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A Critica Editoria: Cidades Assunto:Instituto TIM favorece educação tecnológica. Cita a FAPEAM: ✘
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Pag: do Sarafa Editoria: Assunto:“Falta vontade política para fazer o CBA funcionar”, diz Odenildo Sena em
entrevista. Cita a FAPEAM: ✘
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“Falta vontade política para fazer o CBA funcionar”, diz Odenildo Sena em entrevista Secretário de Ciência e Tecnologia nos governos de Braga, Omar e Melo, o filólogo Odenildo Sena, militante do PT, afirma que o País vive um momento ‘nada bom para a ciência e a inovação tecnológica’. Foto de Odenildo Sena (Clóvis Miranda)No dia 7 de abril, às 15h30, o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Odenildo Sena (PT), recebeu um telefonema do governador José Melo (Pros), para dizer que acabava de rasgar a carta escrita pelo titular da Sect colocando o cargo à disposição do novo governo do Amazonas. O vice-governador e précandidato ao governo havia assumido o posto na sexta (4) em substituição a Omar Aziz (PSD) que se desincompatibilizou para disputar a única cadeira vaga no Senado com o fim do mandato do senador Alfredo Nascimento (PR).Sena recebeu de Melo o sinal verde para permanecer secretário e levar adiante a política de Ciência e Inovação Tecnológica, área na qual esse professor doutor de 63 anos nascido em Santarém (PA) e criado no bairro São Raimundo, em Manaus, desde um ano de idade, mergulhou há nove anos. “Hoje respiro C&T”, afirma o filólogo. E C&T nas mãos de Sena é exercício político em larga escala.Ativista nos impressos e nas redes sociais da candidatura Dilma Rousseff (PT), o secretário não deixa de criticar condutas da sua candidata, diz não haver um projeto de Brasil, e que alimenta o desejo de o País superar “o maniqueísmo PSDB-PT” o que não ocorrerá, garante, para as eleições deste ano porque as outras candidaturas postas não “representam mudanças”.
Presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Odenildo Sena está à frente de brigas graúdas: quer saber dos recursos da área que foram praticamente “engolidos” pelo programa “Ciência Sem Fronteira” e questiona o silêncio quase geral em torno dos interesses que até agora mantiveram imobilizado o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A seguir trechos da entrevista concedida ao A CRÍTICA: Como o senhor avalia a atual fase da C&T no Brasil? No Brasil, não sei por qual carga d’água, há uma paixão exacerbada pela burocracia. Vejo a burocracia como necessidade administrativa desde que dentro do limite. Mas quando ela emperra as iniciativas, é um sintoma preocupante. No Brasil, nesses anos, os recursos para C&T até que vieram com razoável abundância, agora nos dois últimos, a área de Ciência e Tecnologia tem passado por dificuldades. Isso é terrível para o País porque na produção científica, na geração do conhecimento, se você interrompe um ciclo aqui acabou. Na ciência não dá para recuperar. Então, nessas condições, estamos vivendo um momento que não é nada bom para a ciência e a inovação tecnológica brasileiras. A que o senhor atribui esse quadro? Tenho a impressão de que as coisas não chegam como deveriam chegar aos ouvidos da presidenta Dilma. Quer um exemplo concreto e também revoltante? É o caso do nosso Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Um dos nossos maiores desejos é ver o CBA funcionando. Por que não funciona? É revoltante você saber que isso (o Polo Industrial de Manaus) está aí há 47 anos e nós não temos uma alternativa que some e que produza riquezas para o Estado do Amazonas. Por que o CBA não funciona? O CBA é um desses descasos. Há 12 anos aguarda por uma decisão, como é que pode isso gente? Não é normal! É questão de decisão política de criar um mecanismo, sei lá o que for, uma Oscip, uma fundação, e, o Governo Federal por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic), onde o CBA está abrigado, faria acontecer. Teve um momento do CBA, quando eu estava na Fapeam (no período de julho de 2005 a dezembro de 2010), que tinha mais de cem pesquisadores, vários deles vieram de fora, dispostos a trabalhar com pesquisadores locais na efetiva estruturação do centro de biotecnologia. O que aconteceu com eles? Por que a proposta não andou? Esses pesquisadores estavam encantados com a possibilidade de desenvolver trabalhos na área de biotecnologia. Todos eles vieram pra cá como bolsistas da Fapeam, mas ficaram pouco tempo, viam que o nó da burocracia não desatava e iam embora. São recursos humanos de qualidade que foram embora trabalhar em outras instituições e o CBA está lá naquele prédio
enorme,
laboratórios
que
chegaram
sem
similar
na
América
Latina,
coisas
sofisticadíssimas, mas não podiam funcionar. Como é isso? Não se podia dar um passo porque
não existia pessoa jurídica. Dá prá acreditar nisso e ainda mais num país que precisa tanto crescer nessa área? O que falta para o CBA existir e funcionar de fato? Aí entra em cena aquela questão a que me referi no início da nossa conversa, a da burocracia que mata. Quando eu assumi a secretaria (de Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas) comecei uma mobilização pelo CBA. Perturbei tanto o secretário do Mdic, Nelson Nakajima, que coordenava as reuniões envolvendo C&T e o Fundo da Amazônia, que quando eu ia às reuniões em Brasília, ele debochava “pô, lá vem tu de novo me falar desse negócio de CBA. Não aguento mais esse CBA”. Uma das últimas mobilizações que fiz foi com o Poder Legislativo, mandei convite para todos os deputados federais, todos os estaduais e para os três senadores. Eu queria que eles fossem ver o que era o CBA, pra que serve o CBA. E também convidei o Thomaz Nogueira que acabara de assumir a Suframa. Marquei a visita para uma segunda-feira que é o dia em que eles estão por aqui (em Manaus). Sabe quantos compareceram? Os deputados estaduais Marcelo Ramos (PSB), e José Ricardo (PT), e o deputado federal Carlos Souza (PSD). Eu imaginava ver toda a bancada lá no CBA e sair de lá com muita coisa para dizer e para cobrar. Acho que falta vontade política e até sensibilidade. Ciência e tecnologia é área secundária para os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário? Sinto falta de uma ação forte, de um envolvimento maior. Tem que envolver governador, senador… Todo mundo. Dizer: olha gente, isso é tudo para essa região. Em relação ao CBA, eu desisti porque me senti muito pequeno e fui constrangido muitas vezes. Não é tarefa de uma pessoa, é do conjunto de líderes e de representantes do Estado. Quando o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia, na primeira visita que ele fez a Manaus, eu me lembro que foi lá no Inpa. No auditório, me deram a palavra, e eu disse ‘ministro, o CBA não pode continuar do jeito que está’. Ele foi visitar o CBA e saiu de lá anunciando medidas. Criou uma comissão e deu a coordenação dela ao Carlos Nobre (é o atual secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCT). Eu aporrinhei tanto o Mercadante quanto o Nobre. Eles não me aguentavam mais. O prazo de vigência da comissão venceu e nada mudou. Isso porque originalmente o CBA era vinculado a três ministérios Mdic, MCT e MA (Meio Ambiente), o MA saiu da jogada e só o Mdic responde pelo centro. Por duas vezes nesses eventos do qual participo, fiz um desabafo. Disse que o CBA tem 12 anos sem um status jurídico. O Mercadante passou um ano no MCT, quando ele saiu deixou duas empresas para serem criadas e que foram efetivadas no primeiro ano do Marco Antonio Raupp à frente do MCT. Então, em um ano, o MCT criou duas empresas que atuam no interior de São Paulo; o CBA espera há 11 anos (à época) pela criação de uma empresa com toda infraestrutura pronta. Qual é a relação da política na distribuição das oportunidades em C&T? Essa é uma coisa que também aprendi nesses nove anos em que me envolvi nessa área. A
distribuição de recursos, eu diria não só para C&T (falo mais dela por vivenciá-la), é terrivelmente desigual. O desejo de concentração acaba sendo uma coisa obsessiva para esse pessoal do Sul e do Sudeste. Você não imagina a briga que é dizer: “olha o bolo tá aqui, vamos distribuir o bolo”. São três regiões sofridas e atrasadas nesse País, o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste. Não há espírito de brasilidade. O Sudeste tem 60% dos doutores do País e não abre mão de nada, nem das pequenas coisas. Tem um exemplo daqui do Amazonas que mostra bem essa postura. A Olívia (Maria Olívia Albuquerque, diretora-presidente da Fapeam) conseguiu articular uma parceria entre a Fapeam, o Departamento de Energia dos EUA e a Fapesp, para desenvolver atividades nessa área de energia. Fecharam o acordo e quando foi na hora de decidir o local para lançar o programa, a Olívia precisou ir quase até às últimas consequências para trazer o evento para Manaus. A Fapesp entendia que São Paulo era o melhor lugar. É assim que as coisas acontecem. Como enfrentar esse tipo de pensamento e de ação política? Toda a questão passa pelo tamanho da vontade política. E dou o exemplo de São Paulo, você acha que a USP está ali por acaso? Não, não. Eles disseram vamos fazer uma grande universidade e fizeram. Quem me contou esse detalhe foi o Ennio Candotti (físico e diretorgeral do Museu da Amazônia, Musa), foi decisão política. Ah, não temos professores, põe o dinheiro no bolso, vai para a Europa, para os EUA, e traz PHD de lá. A USP foi criada assim, a Unicamp a mesma coisa; o Centro de Pesquisa Aeroespacial, em São José dos Campos foi criado assim. Aqui, quando se trata da região se fragmenta tudo. É curioso esse comportamento, nós, todos nós, deveríamos ter paixão pela Amazônia, mas uma paixão que se traduzisse em ações de fato, não apenas nos discursos.
http://www.blogdosarafa.com.br/?p=21167
Veículo:Portal
Amazonia Editoria: Assunto:Em Manaus, empresário produzirá pães de frutas amazônicas. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/05/2014
Em Manaus, empresário produzirá pães de frutas amazônicas MANAUS – Você já pensou em comer pão sabor açaí, cupuaçu e tucumã? Pois em breve este produto estará disponível no mercado. A empresa amazonense ‘Sabores de Tradição‘ em breve comercializará pães com sabores regionais na capital amazonense. “O projeto ainda vai começar, mas já fizemos as seleções de matérias-primas e tecnologias para iniciar a produção em julho”, revela o empresário Jorge Carlos Seco Neves, proprietário da empresa.Segundo Jorge Carlos, o projeto está na fase de seleção dos produtos utilizados na panificação. Em seguida, serão realizadas análises laboratoriais e os testes de aceitabilidade. Os pães serão produzidos com polpas de frutas amazônicas liofilizadas [que permite à água congelada no material passar diretamente da fase sólida para a fase gasosa]. “Procuramos os principais fornecedores do país para realizar pesquisas que pudessem agregar valor aos alimentos. Nosso objetivo é fazer um subproduto em que as pessoas pudessem ter um alimento prático e que mantivesse as características do fruto”, pontuou. Saiba mais Amazônia de A-Z: Frutas da Amazônia O tucumã (Astrocaryum aculeatum), o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), açaí (Euterpe oleracea) são frutos típicos da região amazônica. O valor nutricional que eles possuem e o sabor inigualável têm despertado o interesse de pesquisadores e, consequentemente, estudos científicos de diversas áreas do conhecimento têm sido desenvolvidos.
A empresa de Jorge Carlos teve o projeto ‘Pães inovadores com insumos amazônicos e funcionais’ contemplado no Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas. Para este Edital, foram disponibilizados cerca de R$ 13,5 milhões, oriundos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Agência Brasileira de Inovação (Finep).Com uma experiência de 30 anos no ramo de panificação, Jorge Carlos conta que iniciou o negócio com venda de produtos na feira da Eduardo Ribeiro, aos domingos. “Comecei vendendo produtos de panificação portuguesa. Contudo, percebi que muitos turistas queriam algo regional e que pudessem levar de lembrança da viagem os sabores locais”, destacou.
http://www.portalamazonia.com.br/editoria/economia/em-manaus-empresario-produzirapaes-de-frutas-amazonicas/
Veículo:Carbono
Pag: Neutro Editoria: Assunto:Experimento quer identificar se excesso de CO2 pode salvar a floresta
tropical do aquecimento global. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/05/2014
Experimento quer identificar se excesso de CO2 pode salvar a floresta tropical do aquecimento global
AmazonFACE começa em 2015 e será viabilizado com doação do BID entre outros parceiros.O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançaram hoje projeto que apoiará o experimento AmazonFACE, na floresta Amazônica.A tecnologia FACE é usada para simular condições futuras, expondo ecossistemas a uma atmosfera enriquecida em CO2. Na prática, uma área da floresta é selecionada para receber grandes quantidades de CO2, criando condições para os cientistas avaliarem como ela se comportaria numa situação de aquecimento, assim como a biodiversidade que ela abriga, e os serviços ecossistêmicos que ela provê.Com início previsto para 2015, neste experimento serão reservadas duas parcelas de 30 m de diâmetro por 35 m de altura da floresta, dentro da Reserva Biológica Cuieiras, administrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), que receberão o CO2 por meio de antenas instaladas ao redor da área.As mudanças causadas pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento representam uma séria ameaça para as florestas da bacia Amazônica. Acredita-se que temperaturas mais elevadas e condições mais secas possam causar uma grande perda de área florestal,embora os impactos das mudanças climáticas sobre ecossistemas tropicais sejam ainda incertos.
O experimento AmazonFACE vem reduzir essas incertezas e se mostra importante para o direcionamento de futuras políticas de desenvolvimento na região Amazônica, assim como para avaliações globais da vulnerabilidade de ecossistemas às mudanças climáticas.Experimentos FACE estão sendo conduzidos para espécies agrícolas e florestas temperadas nos Estados Unidos, Austrália e em alguns países da Europa, mas pela primeira vez será realizado em uma floresta tropical. Os resultados poderão oferecer subsídios para formuladores de políticas ambientais.A primeira fase do projeto, que inclui o planejamento e o teste piloto, deve ser concluída em 2017 e os resultados serão divulgados através de revistas e jornais científicos, e comunicados ao público em geral através de workshops e relatórios para agências governamentais. O Plano Científico lançado hoje está disponível ao público e traz os detalhes de todas as fases do projeto, que deve ser concluído em 2027.Além do MCTI, fazem parte da iniciativa a Universidade Estadual Paulista, o INPA, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e o CNPQ, entre outros.
(Fonte: Instituto Carbono Brasil)
http://programacarbononeutro.wordpress.com/2014/05/20/experimento-quer-identificar-seexcesso-de-co2-pode-salvar-a-floresta-tropical-do-aquecimento-global/
Veículo:Jornal
A Crítica
Assunto:Amazonia Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 21/05/2014
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A Crítica Assunto:No barco do Navi. Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo:Amazonas
Noticias Editoria: Pag: Assunto:PEC 12: Entidades pedem aprovação de proposta que incentiva a Ciência, Tecnologia e Inovação. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/05/2014
PEC 12: Entidades pedem aprovação de proposta que incentiva a Ciência, Tecnologia e Inovação. Representantes de entidades de apoio à pesquisa e inovação se encontraram nesta terçafeira (20/05) com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), para pedir apoio para aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 12/2014. A proposta inclui na Carta Magna de 1988 a área de ciência, tecnologia pesquisa, desenvolvimento e inovação no rol de matérias que podem ser objeto de legislação e de políticas públicas da União, estados e municípios.Entre outros, participaram da reunião a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, e o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc), Sergio Luiz Gargioni.Eduardo Braga, que é relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, e autor de projeto de lei que cria o Código Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação, disse ser a favor da proposta e que há no Senado esforço pela aprovação da matéria. http://amazonasnoticias.com.br/pol%C3%ADtica/700-pec-12-entidades-pedem-aprova %C3%A7%C3%A3o-de-proposta-que-incentiva-a-ci%C3%AAncia,-tecnologia-e-inova %C3%A7%C3%A3o.html
Veículo:Ciência
em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisas desenvolvidas no Amazonas pelo PPSUS são reunidas em Catálogo. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/05/2014
Pesquisas desenvolvidas no Amazonas pelo PPSUS são reunidas em Catálogo Aproximar o campo da saúde pública do universo da ciência, tecnologia e inovação é a proposta do Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS).No Amazonas, no período de 2004 a 2009, foram lançados três editais, resultado de parcerias entre as Secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM),
de Saúde
(Susam), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam ).Além das parcerias federais, envolvendo o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).Agora, essas pesquisas passam a compor Catálogo do PPSUS Amazonas, que será lançado no dia 23 de maio, às 14h, no auditório Luiz Montenegro, da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado
(FMT/HVD).Para discutir o PPSUS avaliar as aplicabilidades desses recursos,
bem como apontar o panorama dos investimento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) na área de saúde, acontece na mesma data, horário e local, o Seminário de Avaliação do PPSUS.O evento é aberto ao público destinado principalmente a estudantes da área de saúde, pesquisadores, gestores de instituições de ensino e pesquisa e de saúde. Acesse aqui a programação completado Seminário. SOBRE O CATÁLOGO Na primeira edição do PPSUS no Amazonas (2004) foram executados R$ 1,251 mi, recurso utilizado para financiamento de 12 projetos de pesquisa. Da segunda edição (2006) foram aprovados 18 projetos e, em 2009, mais 28 projetos, para um aporte de R$ 2,783 mi.Os
trabalhos desenvolvidos se enquadraram nas seguintes áreas: doenças
não
transmissíveis;
saúde
de
populações
em
doenças transmissíveis;
situação
de
vulnerabilidade;
comunicação e informação em saúde; políticas públicas e gestão em saúde; doenças negligenciadas, outras doenças e agravo; e vigilância em saúde.A edição do catálogo a ser lançada contempla 46 trabalhos distribuídos em quatro áreas. A tiragem é de 5 mil exemplares que visam não só a divulgação dos resultados alcançados no PPSUS, mas também contribuir para a transferência de tecnologia entre pesquisadores e gestores de instituições de saúde, com o objetivo de contribuir para o avanço da saúde e da qualidade de vida da população do Amazonas. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/pesquisas-desenvolvidas-no-amazonas-peloppsus-sao-reunidas-em-catalogo/
Veículo:Ciência
em Pauta Editoria: Pag: desenvolverá pães com os sabores de tucumã, açaí e cupuaçu.
Assunto:Empresa Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 21/05/2014
Empresa desenvolverá pães com os sabores de tucumã, açaí e cupuaçu O tucumã (Astrocaryum aculeatum), o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), açaí (Euterpe oleracea) são frutos típicos da região amazônica. O valor nutricional que os mesmos possuem e o sabor inigualável têm despertado o interesse de pesquisadores e, consequentemente, estudos científicos de diversas áreas do conhecimento têm sido desenvolvidos.Agora, que tal tomar café com aquele pãozinho com sabor de açaí, tucumã ou quem sabe até de cupuaçu? Achou difícil? Foi pensando nisso que a empresa ‘Sabores de Tradição’ estará disponibilizando pães com sabores regionais.A empresa teve o projeto ‘Pães inovadores com insumos amazônicos e funcionais’ contemplado no Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova/AM – edital 025/2013). Para este Edital, foram disponibilizados cerca de R$ 13,5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e os outros R$ 9 milhões da Agência Brasileira de Inovação (Finep).Segundo o proprietário da empresa, Jorge Carlos Seco Neves, o projeto está na fase de seleção dos produtos utilizados na panificação. Em seguida serão realizadas análises laboratoriais e os testes de aceitabilidade. “Procuramos os principais fornecedores do país para realizar pesquisas que pudessem agregar valor aos alimentos. Nosso objetivo é fazer um subproduto em que as pessoas pudessem ter um alimento prático e que mantivesse as características do fruto”, pontuou. REGIONALIZAÇÃO DE PRODUTOS Com uma experiência de 30 anos no ramo de panificação, Jorge Neves, contou que iniciou o negócio vendendo produtos na feira da Eduardo Ribeiro, aos domingos. “Comecei vendendo produtos de panificação portuguesa. Contudo, percebi que muitos turistas queriam algo regional e que pudessem levar de lembrança da viagem os sabores locais”, destacou. SOBRE O TECNOVA O programa Tecnova tem como objetivo promover apoiar projetos de inovação associados a oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas
federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/empresa-desenvolvera-paes-com-os-saboresde-tucuma-acai-e-cupuacu/
Veículo:Ciência
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Assunto:Embrapa Cita a FAPEAM: ✘
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realiza Conferência Internacional da Amazônia em Estatística.
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Não Data: 21/05/2014
Embrapa realiza Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Manaus vai sediar a Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Experimental e Análise de Risco. As inscrições para submissão de trabalhos devem ser feitas até o dia 7 de julho de 2014. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado em 25 de julho.A conferência acontecerá no período de 12 a 15 de agosto deste ano e vai permitir aos participantes conhecerem e debaterem sobre novas técnicas, modelos e métodos estatísticos para prever riscos em diversas situações em relação à agricultura, saúde, meio ambiente, e outras áreas, e com isso facilitar a tomada de decisões em situações reais para prevenir ou minimizar os riscos, explica o presidente da Comissão Organizadora, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Roberval Lima.O evento é promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Aberta de Portugal (UAB) e Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa (CEAUL). Conta com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e apoio da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Universidade Paulista (Unip) no âmbito do Committee on Risk Analysis in the International Statistical Institute (ISI-CRA). As inscrições podem ser feitas no link.“É a primeira vez que um evento desse porte nessa área acontece aqui na região”, afirma presidente da Comissão Organizadora, acrescentando que para o evento está prevista a vinda do presidente da International Statistical Institute-Committee on Risk Analysis (ISI-CRA) e de profissionais, pesquisadores e professores de diversos países além do Brasil, como Grécia, Polônia, Espanha, Portugal, Chile, entre outros.A Conferência tem o objetivo de contribuir para o debate e divulgação de temas científicos relevantes e atuais relacionados à Estatística Experimental e Análise de Risco. Essa área compõe a parte experimental da estatística, em uma vertente multidisciplinar, aplicada à resolução de problemas reais. É um processo de avaliação da possibilidade de ocorrência e do impacto dos riscos identificados em diversas áreas, como agricultura, saúde, educação e meio ambiente, entre outros. A partir da estatística se investiga a tomada de decisões em ambiente de incertezas, procurando minimizar o risco.Com a reunião de estudantes e profissionais de vários partes do mundo em torno desses temas, os organizadores pretendem possibilitar a articulação de parcerias para a elaboração de projetos colaborativos e a complementação da formação dos alunos de
graduação, mestrado e doutorado.No evento serão explorados os temas principais, na abordagem computacional, evidenciando aplicações na Medicina, Engenharia, Biologia, Ciências Agrárias, Ciências da Educação, Ciências do Ambiente, Economia, Finanças e outras áreas.Além de Roberval Lima, o comitê organizador é formado pelos professores da Universidade Aberta de Portugal (UAB) Teresa Oliveira e Amílcar Oliveira e pela pesquisadora da Embrapa, Cíntia Rodrigues de Souza. Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/abertas-as-inscricoes-para-a-conferenciainternacional-da-amazonia-em-estatistica-experimental-e-analise-de-risco/
Veículo:Ciência Assunto:USP
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São Carlos descobre remédio mais eficaz contra doença de chagas.
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USP São Carlos descobre remédio mais eficaz contra doença de chagas Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, descobriram uma forma de deixar o tratamento contra a doença de chagas mais eficaz e com menos sofrimento ao paciente. Após 15 anos de estudos, eles desenvolveram um composto capaz de inibir a enzima do Trypanossoma cruzi, protozoário responsável pela patologia, e impedir que o parasita se desenvolva no organismo.Atualmente existem apenas dois medicamentos capazes de amenizar os sintomas da doença, que ainda não tem cura. Os pacientes que tomam remédios reclamam dos efeitos colaterais. A ideia dos pesquisadores é, a partir desse trabalho, desenvolver um medicamento com princípio ativo mais seletivo que age somente nas áreas afetadas pelo parasita.“Quanto maior a seletividade, maior será a eficácia desse medicamento, reduzindo então a dosagem que vai ser utilizada dele e o tempo requerido para o tratamento”, explicou o professor Adriano Andricopulo, que lidera o grupo de estudos. PESQUISA A equipe de pesquisa inseriu o composto em contato com as células humanas infectadas pelo Trypanossoma. O objetivo era matar os parasitas, disse a pesquisadora Wanessa Fernanda Altei. “A proteína fica bloqueada por uma pequena molécula e isso vai impedir que ela exerça a sua função principal”, relatou o pesquisador Rafael Guido.A partir de agora o composto será testado em animais. Caso a enzima do protozoário seja completamente eliminada, a previsão é que em cinco anos possa existir um novo remédio para combater a doença. CHAGAS Levantamento do Ministério da Saúde aponta que três milhões de pessoas têm a doença de chagas no Brasil. Cerca de 70% dos portadores permanecem de duas a três décadas na chamada forma assintomática ou indeterminada da doença, quando os sintomas não aparecem, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).A transmissão acontece pelas fezes do “barbeiro” depositadas sobre a pele da pessoa, enquanto o inseto suga o sangue. A picada provoca coceira e facilita a entrada do trypanossoma no organismo, o que também pode ocorrer pela mucosa dos olhos, do nariz e da boca ou por feridas e cortes recentes na pele, segundo a Fiocruz.Outros mecanismos de transmissão são a transfusão de sangue de doador portador da doença, a transmissão vertical via placenta (mãe para filho), a ingestão de carne contaminada ou acidentalmente em laboratórios.
Ainda não há vacina contra a doença de chagas e sua incidência está diretamente relacionada às condições habitacionais, como casas de pau a pique, sapê etc. Cuidados com a conservação das casas, aplicação sistemática de inseticidas e utilização de telas em portas e janelas são algumas das medidas preventivas que devem ser adotadas, principalmente em ambientes rurais. A melhor forma de prevenção é o combate ao inseto transmissor. Fonte: G1 São Carlos e Araraquara http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/usp-sao-carlos-descobre-remedio-mais-eficazcontra-doenca-de-chagas/
Veículo:Ciência
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Assunto:Caminhar Cita a FAPEAM:
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ativa a criatividade, aponta estudo nos EUA
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Data: 21/05/2014
Caminhar ativa a criatividade, aponta estudo nos EUA Friedrich Nietzsche deve ter pisado muito chão antes de se permitir um aforismo decisivo destes: “Todos os pensamentos verdadeiramente grandes são concebidos durante uma caminhada”.O alemão sapateava os morros da Riviera Francesa ocupado com ideias graúdas – o óbito de Deus, por exemplo -, mas até para filosofias de menos ambição está servindo uma passeada a pé, dizem pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Investigando as respostas cognitivas à atividade corporal, os professores Daniel Schwartz e Marilyn Opezzo acabam de achar vínculo entre a criatividade e o ato de caminhar.Foram quatro experimentos com 176 participantes. Em um dos testes, 48 pessoas foram monitoradas dentro de uma sala fechada, de frente para a parede, ora sentadas, ora caminhando em uma esteira; e também traçando percurso pré-determinado ao ar livre, ora empurradas em cadeira-derodas, ora volteando a pé pelo campus afora.A tarefa de “medir” criatividade ficou a cargo de testes de “pensamento divergente”: os participantes tinham quatro minutos para sugerir aplicações para objetos. O sujeito criativo se saía com propostas únicas, não levantadas pelos demais e, além disso, válidas (diante do objeto “pneu”, houve quem arriscasse “anel para o dedo mínimo”, e aí já é forçar a barra).Em todos os experimentos, a caminhada parece ter eriçado raciocínios menos óbvios. Nunca baixou de 81% o índice de cobaias que descobriram perambulando, e não acomodadas numa cadeira, o seu palavrório mais fértil. Mesmo o uso da esteira, sem cenário nem avanço, impulsionou em 60% a média de respostas raras.Um último teste mostrou que todos que marcharam pelo campus, ao serem confrontados com frases curtas, devolveram pelo menos uma analogia “original e de alta qualidade”, contra metade dos que estiveram sentados na sala. A mágica, conclui o estudo, não é obra apenas da troca de ambiente, mas do próprio ato de caminhar.“Seja lá qual for a mudança fisiológica que acontece, ela retém algum efeito até oito minutos depois do fim da caminhada. Pode ser um desligamento do nosso típico repressor de pensamentos (sangue desviado para o controle motor, por exemplo) ou então um impulso no ânimo (de repente há uma menor hierarquia de ideias quando estamos de bom humor)”, aventa a professora Opezzo.Daniel Schwartz, que agora quer conferir se a música altera o fenômeno, diz que o efeito foi “intenso e abrangente, o que significa que muitas pessoas, de diferentes especialidades, podem pesquisar quando e
por que isso acontece”. Exercícios em geral, ressalta Schwartz, produzem mudanças biológicas, inclusive desacelerando o declínio cognitivo na velhice, então não seria nenhum absurdo dar uma esticada nas pernas para resolver o tédio do brainstorming ou a brancura da página.“O bloqueio criativo frequentemente resulta de nos focarmos demais em uma única ideia, inclusive a ideia destrutiva de que “não consigo pensar em nada para escrever”. Caminhar parece relaxar o controle de um pensamento e abrir espaço para outros. Importante notar que, nos nossos estudos, as pessoas estavam explicitamente tentando achar novas ideias. Não é o caso de uma ideia surgindo do nada”, observa o professor. Os pesquisadores hesitam quanto à inclusão da caminhada no receituário médico. “Ainda é cedo para dizer. A depressão já foi referida como a perda temporária de criatividade ou imaginação. Talvez a inabilidade de imaginar outras interpretações, cenários, caminhos. Não testamos distúrbios de humor, mas há estudos mostrando que exercícios aeróbicos são um bom remédio para a mente. É uma conexão promissora”, conclui Opezzo. GÊNIOS DE PASSO VÃO O modernismo foi em parte pavimentado pela exploração distraída das ruas de Paris. Para Balzac, flanar era uma “gastronomia do olho”. Charles Baudelaire fez da calçada uma terra firme para a poesia. Deixar-se à toa pela cidade rendeu letra boa também para lá do Canal da Mancha, com outro Charles, o Dickens. Cá no Brasil, tivemos João do Rio.Heróis da modernidade, segundo o filósofo Walter Benjamin, combatendo o progresso técnico com o cronismo solitário da cidade industrializada: anomalias no sistema. Vai na mesma linha Rebecca Solnit, autora do livro Wanderlust: A History of Walking, no qual a caminhada aparece como a reclamação do espaço público frente ao avanço das áreas privadas.Mais do que isso: Solnit escreve que, quando andamos, o mundo se dá a conhecer a partir do corpo, e o corpo se dá a conhecer a partir do mundo. Assim, no contrapé de quem flana investigando a paisagem, há quem se lance à paisagem investigando a si próprio, como nota Merlin Coverley, que lançou recentemente o livro The Art of Wandering. Seria o caso do filósofo Jean-Jacques Rousseau e do poeta William Wordsworth. Coverley considera que caminhar e escrever são uma mesma atividade, assim como caminhar e filosofar teria sido para Aristóteles, famoso por zanzar para lá e para cá enquanto falava. Os seguidores do sábio de Estagira acabariam apelidados de “peripatéticos”, palavra grega que veio parar nos dicionários de português, dando nome a quem ensina passeando. Leia mais… Fonte: Zero Hora http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/caminhar-ativa-a-criatividade-aponta-estudonos-eua/
Veículo:Ciência
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Assunto:Cigarros Cita a FAPEAM:
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eletrônicos fortalecem superbactéria, diz estudo.
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Data: 21/05/2014
Cigarros eletrônicos fortalecem superbactéria, diz estudo Um estudo feito pela Universidade da Califórnia mostrou que o consumo de cigarros eletrônicos faz com que a superbactéria MRSA seja mais perigosa e difícil de tratar. A fumaça do cigarro eletrônico também enfraquece a capacidade do corpo de lutar contra outras bactérias. “Mesmo que os cigarros eletrônicos não sejam tão ruins como o tabaco, ainda têm efeitos prejudiciais sobre a saúde”, afirmou a pesquisadora Laura Crotty. As informações são do Daily Mail.No estudo, pesquisadores americanos analisaram o que acontece com a superbactéria MRSA quando exposta ao vapor do cigarro eletrônico. Os testes foram feitos em laboratório, mas a exposição acontece na vida real, porque muitas vezes há a presença de MRSA na garganta e nariz pronta para atacar. O resultado foi que a MRSA fica mais poderosa e difícil de matar com antibióticos do que o habitual ao entrar em contato com a fumaça do dispositivo.Os cigarros eletrônicos são vistos como alternativa ao convencional por serem livres de tabaco e outras substâncias químicas que fazem cigarros normais tão mortais. Eles contêm nicotina e por isso auxiliam pessoas que estão tentando parar de fumar. A popularidade dos cigarros eletrônicos triplicou em apenas oito anos: mais de dois milhões de britânicos usam o dispositivo atualmente.Há uma preocupação crescente sobre o incentivo a jovens começarem a fumar e, uma vez viciados na nicotina, passarem para os cigarros convencionais. Os aromas utilizados podem torná-los atraentes para crianças. “Estamos normalizando os cigarros eletrônicos. No momento, não sabemos sobre a segurança ou dose de nicotina que liberam”, afirmou o médico-chefe, Dame Sally Davies.Segundo Davies, muitos dos dispositivos são feitos em outros países, como a China, o que dificulta o controle. Além disso, segundo ele, o cigarro eletrônico faz com que o fumo pareça uma atividade normal. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/cigarros-eletronicos-fortalecem-superbacteriadiz-estudo/
Veículo:Ciência
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Assunto:Estudo
comprova que não há ligação entre vacinação infantil e autismo.
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Estudo comprova que não há ligação entre vacinação infantil e autismo Muitos pais e mães têm recusado vacinar seus filhos devido a um suposto risco de desenvolver autismo depois da vacinação. No entanto, de acordo com um estudo da Universidade de Sydney, não há conexão entre as vacinas e o autismo em crianças.A primeira revisão sistemática de estudos internacionais foi realizada pelos pesquisadores da universidade que pegaram dados de mais de um milhão de crianças de cinco estudos. Os resultados foram publicados na revista Vaccine.Os cientistas não encontraram dados estatísticos que comprovem uma conexão entre as vacinas mais tomadas, como sarampo, caxumba, rubéola, difteria, tétano e coqueluche, com o desenvolvimento de distúrbios do autismo.Segundo o professor associado da Faculdade de Medicina de Sydney Guy Eslick, essas vacinas foram as que mais foram boicotadas pelos grupos anti-vacinação. “A crescente conscientização dos casos de autismo e a suposta ligação entre a vacinação infantil tem levado a um aumento da desconfiança dos pais que os benefícios da vacina superam os riscos potenciais e a oportunidade de ressurgimento da doença”, afirma Eslick.Segundo Eslick, a atitude de parar de vacinar as crianças tem se tornado um grande problema de saúde pública, pois o número de doenças imuno previsíveis tem aumentado com rapidez. Um exemplo dado pelo especialista são os 11 surtos de sarampo nos Estados Unidos desde 2000.“Doenças evitáveis por vacinação ainda estão presentes na sociedade moderna. Portanto, a decisão de vacinar as crianças deve ser revista com urgência”, avalia.O professor acrescentou que até o momento não existe qualquer tipo de análise que comprove a relação entre o autismo e as vacinas ministradas nas crianças.“Nosso estudo é o primeiro a desmentir esta ligação, pois nós não encontramos nenhuma evidência estatística para apoiar esta ideia. Além disso, nossa revisão mostrou que os componentes das vacinas mais utilizadas (timerosal ou mercúrio) não estão associados com o autismo”, completa.Com o aumento dos pais que não vacinam seus filhos, “a imunidade das populações diminui substancialmente, aumentando o risco de contrair doenças infecciosas mais graves”, acrescenta.“Os dados mostram a falta de evidência científica para uma associação entre o autismo e a vacinação infantil, independentemente se a intervenção foi feita por meio de uma combinação de vacinas ou com o uso de apenas um componente, o que faz com que não haja motivo para evitar a imunização”, finaliza.Fonte: UOLhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudo-comprova-que-nao-ha-ligacaoentre-vacinacao-infantil-e-autismo/
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:Ministro Cita a FAPEAM:
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da Ciência, Tecnologia e Inovação apresenta prioridades para 2014.
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Não Data: 21/05/2014
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação apresenta prioridades para 2014
O Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina Diniz, participou no último dia 14, de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Ele apresentou o balanço das ações realizadas pelo MCTI em 2013 e as prioridades planejadas para 2014.O Ministro fez uma breve introdução dizendo que educação, ciência e tecnologia são os elementos estruturantes para o processo inovativo do ponto de vista econômico e social e só através desta combinação o Brasil poderá lograr crescimento econômico com justiça social e sustentabilidade. Para ele, o programa de C&T deve ser orientado para reduzir a defasagem que existe entre o Brasil e as nações mais desenvolvidas, para melhorar a produtividade e a capacidade de competição internacional, e para reduzir as desigualdades regionais do País.Antes de falar sobre as atividades de C&T no Brasil, o Ministro mostrou qual é a posição do Brasil na ordem global. O Brasil é um país que ocupa 6% da área geográfica do mundo, tem 2,8% da população mundial, seu PIB subiu para 2,1% do PIB mundial, suas exportações representam 1% das exportações totais mundiais. Apesar de ainda representar um montante pequeno do peso global, o País vem avançando e apresenta grande potencial para se destacar no cenário global, e por isto tem participado da concertação da ordem global.Outro indicador importante para o Brasil que mostra o avanço que vem alcançando é que no ano 2000 o País ocupava a 12ª posição da produção industrial do mundo. Em 2010 passou para a 6ª posição, ou seja subiu de 1,7 para 2,8 da produção industrial do mundo.O Brasil está com menos de 2% da população de pesquisadores por milhão de habitantes e cerca de 1% em relação ao PIB de gasto com ciência e tecnologia. Os países que estão na fronteira, como Estados Unidos e China, gastam de 3 a 4% do seu PIB em C&T. Para ele, sem um profundo esforço em C&T não há saida adequada para os países que estão em processo de desenvolvimento. Este é um indicador que mostra a dificuldade em que o Brasil ainda se encontra embora esteja avançando.Leia mais… Fonte: Jornal da Ciência http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/ministro-da-ciencia-tecnologia-e-inovacaoapresenta-prioridades-para-2014/
Veículo:MCTI
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Assunto:Revista
científica destaca trabalho de pesquisador do CBPF.
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Não Data: 21/05/2014
Revista científica destaca trabalho de pesquisador do CBPF
A Physics World deste mês publicou uma reportagem sobre o trabalho do pesquisador emérito do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) Constantino Tsallis. Por mais de 20 anos, Tsallis tem defendido que a chamada Entropia de Boltzman-Gibbs não é a mais adequada para descrever determinados sistemas físicos. O físico apresentou uma alternativa a ser utilizada quando um sistema é constituído por elementos que estão fortemente correlacionados entre si. A Entropia de Tsallis ou Entropia Não Aditiva foi proposta pela primeira vez 198. A publicação do pesquisador passou a ser o artigo escrito por um cientista ou grupo de cientistas brasileiros mais citados no mundo. Segundo o índice Web of Science, foram 3.221 citações até abril de 2014.Para ler a publicação da revista cientifica completa, clique aqui. Texto: Ascom do MCT, com informações do CBPF http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354706/Revista_cientifica_de staca_trabalho_de_pesquisador_do_CBPF.html
Veículo:MCTI Assunto:Mast
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promove debate sobre ciência e poder nesta quarta-feira.
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Mast promove debate sobre ciência e poder nesta quarta-feira Nesta quarta-feira (21), às 14h, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promoverá o segundo Encontro com a História de 2014. A mesa-redonda “Ciência e poder” contará com a presença de três membros do Instituto de Estudos Estratégicos (Inest) da Universidade Federal Fluminense (UFF). O evento, que tem entrada franca, acontecerá no auditório do Prédio Anexo do Mast e será transmitido ao vivo pelo site do museu.A mesa será composta por três professores: Waldimir Pirró e Longo, com o tema “A evolução da política de C&T no Brasil. Importância da CT&I na atualidade. Perspectivas futuras”; Eurico de Lima Figueiredo, presidente do Inest, com o tema “A C&T como 'instrumento de poder' no mundo atual. Como os países mais desenvolvidos utilizam a capacidade de CT&I nas relações internacionais”; e Marcio Rocha, com o tema “A C,T&I na questão da defesa e segurança. A C,T&I nas questões cibernéticas, espacial e nuclear. Perspectivas”.O Encontro com a História acontece mensalmente, no campus do Mast, com entrada gratuita. A série começou em 1998 como Seminários Internos do antigo Departamento de Pesquisa. A partir de 2002, os seminários foram abertos ao público e, já com o nome Encontro com a História, passaram ao formato atual, com a proposta de debater resultados recentes de pesquisas acadêmicas.Em 2010, o encontro passou a estabelecer temáticas centrais a serem discutidas por pesquisadores de universidades e centros de pesquisa durante todo o ano sob diferentes perspectivas. Em 2013, as coordenações de Documentação e Arquivo e História da Ciência criaram o Tardes com Ciência, um ciclo de palestras de dois eventos que, até então, eram realizados isoladamente: o Mast Colloquia e o Encontro com a História.O Tardes com Ciência aconteceu de junho a outubro de 2013. Numa tarde inteira de palestras, o evento reunia atividades que permitiam ao público presente conhecer diferentes facetas do trabalho institucional, seja no que se referia às atividades de guarda e disponibilização de acervos históricos bem como aquelas relativas ao trabalho de pesquisa histórica a partir desses acervos.Texto: Ascom do MCTI, com informações do Mast.http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354702/Mast_promove_debate_sobre_ciencia _e_poder_nesta_quarta_feira.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Empresa Cita a FAPEAM:
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apoiada pela Finep inova no setor de cosméticos. Matéria articulada pela assessoria
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Data: 21/05/2014
Empresa apoiada pela Finep inova no setor de cosméticos Instalada no Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas (Celta), em Florianópolis, está a Nanovetores, empresa que desenvolve insumos industriais encapsulados por meio de sistemas de nano e microencapsulação de ativos. Para dar uma ideia da proporção, uma nanopartícula é cerca de 80 mil vezes menor que um fio de cabelo. O esforço de pesquisa e inovação da companhia foi reconhecido pela Finep/MCTI por meio de três editais: Finep Subvenção 2010, Pappe 2008 e Pappe 2013 (estes dois, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina – Fapesc).A doutora em Química Betina Ramos e o marido Ricardo Ramos fundaram a Nanovetores em 2008, e o empreendimento já acumula patentes e artigos. O Departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação é composto por doutores e pós-graduados. Entre as inovações criadas, estão produtos dos setores alimentício, têxtil, odontológico e veterinário, embora o foco seja a área de cosméticos.“A nanotecnologia é multidisciplinar. O diferencial da empresa é que desenvolvemos tecnologia de ponta com foco em saúde e bem-estar", afirma Betina. Ela conta que as partículas são de origem natural e biodegradável, o que auxilia a preservação da natureza e reduz possíveis efeitos nocivos aos usuários e ao meio ambiente. Ação rápida Diferentemente de produtos que demoram meses e até anos para dar resultado, os efeitos do uso da nanotecnologia podem aparecer em apenas sete dias. É o caso da cafeína encapsulada: com apenas uma aplicação do produto, o cliente já sente diferença no tratamento da celulite. Outra inovação desenvolvida são as cápsulas hidratantes, usadas em uma linha de segmento fitness da indústria de vestuário Malwee. Os ativos são liberados aos poucos em contato com a pele, o que garante o benefício em até 20 lavagens.Em parceria com a Dublauto, que ganhou o edital Subvenção Econômica da Finep de 2007, a Nanovetores está desenvolvendo um curativo inteligente nanofuncional com materiais naturais e biocompatíveis, compreendido no projeto aprovado pelo
Edital de Subvenção Econômica da Finep de 2010. Texto: Ascom do MCTI, com informações da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354698/Empresa_apoiada_pela_Finep_inova_no_se tor_de_cosmeticos.html
Veículo:Jornal
Brasil Editoria: Assunto:FAPESP lança chamada com Vanderbilt University. Cita a FAPEAM:
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Data: 21/05/2014
FAPESP lança chamada com Vanderbilt University A FAPESP e a Vanderbilt University, nos Estados Unidos, anunciaram a primeira chamada de propostas no âmbito do acordo de cooperação entre as instituições. A chamada selecionará e apoiará propostas para o intercâmbio de pesquisadores entre os estados de São Paulo e Nashville.No Estado de São Paulo, podem participar pesquisadores responsáveis por auxílios à pesquisa FAPESP vigentes, nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Projeto Temático, ou nos programas Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), Programa de Melhoria do Ensino Público, Programa de Pesquisa em Políticas Públicas e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Pesquisadores principais de Projetos Temáticos, CEPIDs e PITEs vigentes também são elegíveis para a submissão de propostas.Na Vanderbilt University, a chamada está aberta a pesquisadores ligados à University Central (College of Arts and Science, School of Engineering, Peabody College of Education and Human Development, Owen School of Management, Divinity School, Law School e Blair School of Music).A chamada está aberta a propostas de pesquisa em todas as áreas do conhecimento. A duração máxima de cada projeto é de 24 meses, improrrogáveis.As propostas serão recebidas até o dia 24 de julho de 2014.A FAPESP financiará em reais o equivalente a até US$ 10 mil por proposta por ano e a Vanderbilt University financiará até US$ 10 mil por proposta por ano, pelo período de vigência estabelecido na concessão, para cobrir despesas de mobilidade. A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/8601 Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134319&nome=FAPESP %20lan%E7a%20chamada%20com%20Vanderbilt%20University
Veículo:Jornal
Brasil
Assunto:Programa Cita a FAPEAM:
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busca promover a atuação de mulheres na ciência.
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Não Data: 21/05/2014
Programa busca promover a atuação de mulheres na ciência Foi prorrogado para 15 de junho o prazo para inscrição na nona edição do programa L’OréalUnesco-ABC For Women in Science, que busca reconhecer e promover a atuação de mulheres na ciência, além de oferecer condições favoráveis à continuidade de seus projetos. A iniciativa é uma parceria da empresa L´Oréal com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC).O programa oferece sete bolsas-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. As pesquisas devem fazer parte de uma das seguintes categorias: Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde; Ciências Físicas; Ciências Matemáticas; ou Ciências Químicas.De acordo com um relatório internacional encomendado pela Fundação L´Oréal ao Boston Consulting Group, menos de um terço dos pesquisadores é do sexo feminino.Os trabalhos serão julgados por um grupo de 11 jurados, entre eles Suely Bordalo, diretora científica da L’Oréal Brasil, e Ary Mergulhão Filho, coordenador do setor de Ciências Naturais da Unesco no Brasil. Jacob Palis Júnior, presidente da ABC, presidirá o júri.Em 2013, as vencedoras foram Adriane Rosa e Raquel Giulian, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Clarissa Martinelli Comim, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul); Fernanda Vitorino, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Taís Gratieri, da Universidade de Brasília (UnB); Joyce da Silva, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Florencia Graciela Leonardi, da Universidade de São Paulo (USP).Na edição internacional do programa, lançado em 1998, cinco notáveis pesquisadoras (uma por continente) são laureadas anualmente. Cinco brasileiras já foram premiadas: a geneticista Mayana Zatz e a astrofísica Beatriz Barbuy, da USP; a física Belita Koiller e a biomédica Lucia Previato, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e a física Marcia Barbosa, da UFGRS. Mais informações: http://loreal.abc.org.br/index.asp Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134318&nome=Programa %20busca%20promover%20a%20atua%E7%E3o%20de%20mulheres%20na%20ci%EAncia
Veículo:Jornal
Brasil Editoria: Pag: de monitoramento vai avaliar impactos em regiões costeiras.
Assunto:Modelo Cita a FAPEAM:
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Não Data: 21/05/2014
Modelo de monitoramento vai avaliar impactos em regiões costeiras Novo sistema permite avaliar diferentes impactos a partir dos movimentos de marés e ressacas no litoral brasileiro.O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) lançou, em sua página de previsão de ondas, um modelo conceitual de monitoramento costeiro, de alta resolução (com grade de até 20 metros), que permite avaliar diferentes impactos a partir dos movimentos de marés e ressacas no litoral brasileiro.Esse modelo está associado a um projeto mais amplo, o Sistema de Previsão e Monitoramento Costeiro (Simcos), um projeto temático financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em operação há quase um ano, cujas previsões podem ser acompanhadas na página do Cptec.O Simcos é composto de dois modelos diferentes e independentes, mas concebidos para operar em conjunto, de forma complementar, com o objetivo de emitir alertas de ressacas e, adicionalmente, monitorar e avaliar os possíveis impactos na costa brasileira.O modelo de alta resolução, que está sendo lançado neste momento, utilizou como área teste a Baía de Vitória, Espírito Santo, que abrange a Ilha de Vitória, região metropolitana e os portos de Tubarão e Vitória. A base do modelo é o de correntes marítimas WWatch, do Ncep/Noaa, com dados de contorno (velocidade e direção dos ventos de superfície) do modelo francês de circulação atmosférica global Mercator, além do modelo holandês Mohid, que simula correntes marítimas próximas à costa e os impactos de marés, ressacas e vasão de rios.O Simcos conta com 61 pontos de previsão e monitoramento ao longo da costa brasileira. Em cada um destes locais, o sistema conta com uma linha de 100 metros de profundidade, paralela e próxima a costa, para a qual há uma série histórica de 30 anos, com dados de corrente marítima, temperatura da superfície do mar, altura e direção das ondas, entre outros dados. Cptec O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Inpe é o passaporte do Brasil para o primeiro mundo das previsões meteorológicas. Com o recém adquirido Cray XT6 será possível ao Centro melhorar a resolução espacial dos modelos de previsão de tempo, de clima sazonal, ambiental (qualidade do ar) e de projeções de cenários de mudanças climáticas.
O Cptec já vem aperfeiçoando seus modelos para que o novo supercomputador também possa gerar previsões com mais dias de antecedência, além de prever chuvas e eventos extremos com maior confiabilidade. Anteriormente, eram utilizados os modelos vetoriais SX-6 e SX-4 fabricados pela NEC Corporation do Japão, com capacidade de processar até 768 bilhões e 16 bilhões de operações aritméticas em ponto flutuante por segundo respectivamente.O cluster UNA com 1100 processadores fabricado pela "SUN Microsystem" tem capacidade de processar até 5.7 trilhões de operações aritméticas em ponto flutuante por segundo. Tudo isso, significa possibilidade de utilizar modelos numéricos para simulação de tempo e clima, integrando informações atmosféricas e oceânicas. O resultado disso são previsões de tempo confiáveis, para todo o país. Fonte: Inpe/MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134295&nome=Modelo%20de %20monitoramento%20vai%20avaliar%20impactos%20em%20regi%F5es%20costeiras
Veículo:D24
Editoria:
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Assunto:Estudo
mostra que bactérias podem sobreviver até uma semana em aviões.
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Estudo mostra que bactérias podem sobreviver até uma semana em aviões
Washington - Bactérias perigosas, do tipo que causam vômitos e graves infecções, podem sobreviver em um avião por até uma semana, afirmaram cientistas nesta terça-feira (20).Pesquisadores da Universidade de Auburn testaram a viabilidade da "Staphylococcus aureus" resistente à meticilina (SARM) e da "E. coli O157:H7" em uma aeronave.Essas bactérias se instalaram em apoios para braços, bolsos de assentos, entre outras superfícies, acrescentou a pesquisa, apresentada no encontro anual da Sociedade Americana de Microbiologia.Para o estudo, os cientistas aplicaram os patógenos nas superfícies mencionadas, além de bandejas plásticas, botões metálicos no banheiro, cortinas de plásticos das janelas e partes em couro, fornecidos por uma companhia aérea importante.Em seguida, expuseram as superfícies a "condições típicas de um avião" e descobriram que a SARM foi a mais duradoura, vivendo no total 168 horas, ou seja, sete dias, no bolso de um assento.A bactéria "E. coli" viveu 96 horas, isto é, quatro dias, em um apoio para braço."Nossa análise evidencia que as duas bactérias podem sobreviver durante dias nas superfícies estudadas, independentemente dos fluidos corporais presentes", disse o diretor da pesquisa, Kiril Vaglenov.Isto significa que "apresentam um risco de transmissão através do contato com a pele", acrescentou Vaglenov.Os cientistas também estão realizando experiências com outras bactérias, como as que causam tuberculose, assim como métodos de limpeza que permitiriam combatê-las. http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/estudo-mostra-que-bacterias-podem-sobreviverate-uma-semana-em-avies/112370
Veículo:Jornal
do Commercio
Assunto:Filme
documentário na Amazônia.
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Estilo de Vida
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
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Iniciativa do próprio veículo de comunicação
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Não Data: 21/05/2014