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Contando a história do AM com toadas, projeto escolar na Zona Norte será apresentado ao SBPC Melhora na auto-estima, incentivo à pesquisa, exercício da cidadania e toadas de boi bumbá de Parintins. Esses são alguns dos pilares do projeto “Socializando Saberes” da Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, no bairro Amazonino Mendes, Zona Norte. O projeto foi escolhido para ser apresentado durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre de 22 a 27 de julho, em Rio Branco, no Acre. Os dois projetos são tocados por estudantes do ensino fundamental com idades entre 12 e 15 anos que, há dois anos, escolheram o espaço escolar como o local onde passam a maior parte do tempo nos horários que geralmente estavam sem ocupação definida. Neste ambiente, aprendem a se encantar pela busca do conhecimento e quebrar preconceitos sociais. Com cinco bolsistas e cinco voluntários, o “Socializando Saberes” difundiu na escola, no ano passado, informações e discussões sobre a influência da cultura africana na formação do Brasil. A aluna Adriane de Senna, 14, que cursa o 9º ano, disse que se interessou pelo projeto porque é raro na rede pública a oportunidade de fazer pesquisa extraclasse com a orientação de professores. “É raro esse tipo de projeto em escola pública. Aprendi a dar valor à cultura das pessoas e respeitar. O professor passou as informações para a gente, nos ensinou e nós passamos para os outros professores e alunos. Hoje, eu sei mais sobre a cultura regional, a origem de alguns costumes, como o simples ato de virar a sandália e dormir em rede”, declarou a estudante, que há dois anos é bolsista do “Socializando Saberes”.
A formação cidadã da estudante também foi trabalhada durante esses dois anos. “A gente aprendeu a gostar e a não ter preconceito por meio da cultura dos povos afros e indígenas. Todo mundo é igual a todo mundo”, defendeu Adriane. Por causa do projeto, a nova pesquisadora terá que enfrentar, na próxima semana, mais uma novidade na sua vida: viajar pela primeira vez de avião com destino ao Acre, onde irá apresentar o projeto num ambiente no qual estarão cientistas reconhecidos nacionalmente. “Estou um pouco nervosa. Espero fazer um trabalho que eles gostem”, disse. O professor de História da escola Rosivaldo da Fonseca Moreira, 42, coordenador do projeto, também abriu mão das horas vagas, com animação, para se dedicar aos alunos interessados em experimentar a pesquisa. Rosivaldo usou o projeto como um escape para ensinar aos alunos sobre história do Amazonas, que há dois anos saiu da grade da rede municipal. Além do “Socializando Saberes”, outro projeto da escola municipal Ulisses Guimarães foi escolhido para o evento da SBPC: “Enamorados pela Vida”, que pesquisa sobre drogas lícitas e ilícitas. Nele, alunos viram compositores de hip hop e rap de prevenção às drogas. Ambos são financiados pelo Programa Ciência na Escola (PCE), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A história através das toadas de boi Para a segunda versão do “Socializando Saberes” em 2014, o coordenador do projeto Rosivaldo Moreira escolheu um novo tema: “a história através das toadas de boi-bumbá”. A nova versão acabou de iniciar e três toadas foram escolhidas para as pesquisas dos estudantes: “Amazonas Quaternária” e “Espadas e Clarins”, do Caprichoso e “Tempo de Cabanagem” do Garantido. De acordo com o professor, os estudantes estão tendo contato com as toadas, que eram desconhecidas para eles. “Em geral, as toadas são mais familiares aos pais deles. São de festivais antigos. Depois de ouvirem, eles vão para os livros de história entender como era a Amazonas no período paleolítico. Descobrir quem foi Francisco Orellana e o que motivou a revolta da Cabanagem”, disse. Em seguida, o resultado da pesquisa e do conhecimento adquirido são resumidos em pontos centrais e depois organizados em “slides”. O passo seguinte é programar as apresentações, que ocorrem ao ritmo das toadas. “As apresentações sempre começam e terminam ao som de toadas. Todos cantam. A música os ajuda a assimilar melhor a história, além, é claro, da própria pesquisa. Porque eles verificam nos livros a veracidade na história de cada verso”, disse. http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia-Escola-conta-historiaAmazonas-toadas-educacao_0_1177682248.html
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Grupo de alunos do Pró-Engenharias visita laboratórios da Escola Superior de Tecnologia da UEA Um grupo de 31 alunos participantes do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visitou, na sexta-feira (18), os laboratórios da Escola Superior de Tecnologia (EST), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A visita guiada teve o intuito de apresentar aos estudantes os cursos superiores nas áreas de Engenharia e Tecnologia da Informação, para incentivá-los a cursar graduações em Exatas. Os estudantes, que participaram da atividade, são do Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Engenheiro Sérgio Alfredo Pessoa Figueiredo, localizado no bairro Cidade de Deus, Zona Leste de Manaus. Inédito no Brasil, o Pró-Engenharias já é considerado um sucesso. Este ano, mais de 70% dos estudantes que fizeram parte das turmas anteriores, encerradas em dezembro de 2013, foram aprovados em processos seletivos para cursos de graduação, principalmente na área de Exatas, para universidades públicas no Amazonas. Para o diretor da EST, Cleto Leal, a visita é essencial para que os alunos possam conhecer o local onde poderão estudar durante o tempo de graduação. “O Brasil tem uma necessidade grande de engenheiros e no Amazonas isso é potencializado. Hoje, nós importamos alguns tipos de engenheiros, por exemplo, de Materiais. No próximo ano, vamos oferecer esse curso e o de Engenharia Eletrônica para tentar atender à demanda do Polo Industrial de Manaus”,
ressaltou. Leal destacou para os alunos que a profissão abre possibilidades de trabalho em multinacionais, oferecendo assim oportunidades de conhecer outros países e, na maioria das vezes, os acadêmicos são contratados antes da colação de grau. A visita dos estudantes também foi acompanhada pelo secretário executivo da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Edilson de Souza Soares. Segundo ele, o Pró-Engenharias é resultado de esforços do Sistema Público Estadual de CT&I, viabilizado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). “Já são cinco versões e temos alunos cursando o primeiro período em universidades públicas. O projeto é inédito e tem apresentado resultados fantásticos”, enfatizou. O coordenador de Engenharia da Computação da EST, professor Raimundo Corrêa, incentivou os alunos a buscarem inovações e perguntou a eles quantos já utilizaram dispositivos móveis para pesquisas escolares. “Queremos estimular a curiosidade, mostrar tendências e buscar soluções para melhorar a sociedade em que vivemos”, destacou. Os estudantes Adriel Silva Lima e Francirlene Macêdo da Silva, ambos do 3º ano do Ensino Médio, estão motivados a seguir carreira em Engenharia. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA Os estudantes Adriel Silva Lima e Francirlene Macêdo da Silva, ambos do 3º ano do Ensino Médio, estão motivados a seguir carreira em Engenharia. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA EXPECTATIVA O estudante Adriel Silva Lima, 17, do 3º ano do Ensino Médio, considera importante visitar a faculdade para ter noção do que é a Engenharia como um todo. “Nós temos oportunidade de aprender cada parte da Engenharia, as partes mais tecnológicas. Um curso que me interessa bastante é o de Engenharia da Aeronáutica, que acabamos de ver no laboratório”, afirmou. Já a aluna Francirlene Macêdo da Silva, 17, também do 3º ano, disse que ainda está analisando qual o curso mais lhe interessa. “Gosto muito desse incentivo, que nos motiva a querer sempre mais e eleva o nome do Amazonas. Talvez eu faça Engenharia de Materiais”, disse a estudante, que está no projeto há quase um ano. Os alunos visitaram os laboratórios de Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Tecnólogo em Mecânica, Engenharia Mecânica e Engenharia Civil. Além dos laboratórios, o grupo conheceu o Samsung Ocean, um centro de treinamento e capacitação para a criação de soluções móveis, inaugurado no dia 24 de junho. A instalação do Centro de Capacitação é resultado da parceria entre a UEA e a multinacional coreana Samsung. Além do laboratório na UEA, o Samsung Ocean só existe na sede, na Coreia, e em São Paulo (SP). PRÓ-ENGENHARIA O Programa busca estimular estudantes da rede pública de ensino, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreiras, acadêmica e profissional, nas Engenharias e na área de Tecnologia da Informação, por meio de aulas reforçadas no contraturno escolar e concessão de bolsas de estudo para lhes apresentar as oportunidades da carreira e prepará-los para o
vestibular. A ação é uma iniciativa do Governo do Amazonas, realizada por meio da SECTI-AM, Fapeam, Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino do Amazonas (Seduc) e da UEA. CIÊNCIAemPAUTA, por Alessandra Karla Leite http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/grupo-de-alunos-do-pro-engenharias-visitalaboratorios-da-escola-superior-de-tecnologia-da-uea/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:III Conic/Inpa homenageia 13 trabalhos com menções honrosas.
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III Conic/Inpa homenageia 13 trabalhos com menções honrosas O III Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) encerrou-se na tarde da sexta-feira (18), no auditório do bosque da ciência, com a homenagem a 13 trabalhos desenvolvidos pelos estudantes de graduação, no ano de 2013, além da palestra do biólogo e doutor em Entomologia, Douglas Zeppelini Filho, sobre a importância da conservação dos collembola (microartrópode) no Brasil. Durante cinco dias, 211 trabalhos desenvolvidos por estudantes e professores orientadores em diversas áreas do conhecimento foram apresentados no âmbito do Programa de Iniciação Científica do Inpa, que engloba o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O encerramento contou com a participação da diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão; diretor do Inpa, Luiz Renato de França; coordenador de Ações Estratégicas do Instituto, Estevão Monteiro de Paula e da e coordenadora institucional do Pibic e de Capacitação do Inpa, Beatriz Ronchi Teles. Na ocasião, a titular da Fapeam ressaltou que a formação de estudantes na iniciação científica é estratégica, pois é na graduação que o indivíduo tem a possibilidade de desenvolver as habilidades “teórico-prática” e, no âmbito do Inpa, a iniciação científica ganha um status diferenciado, pois a instituição é referência nacional e internacional em pesquisas. “O Inpa é uma das instituições, ao lado da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que possuem um grande número bolsas (Paic) da Fundação”,
salientou. França, por sua vez, disse ser fundamental o investimento em iniciação científica, pois é a base da carreira em ciências. Para o diretor, quando houver mais captação de jovens para o meio científico, melhor será a área da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). O final de seu discurso foi direcionado aos estudantes presentes. “A base da renovação científica pertence a vocês. Abracem o mundo científico”, declarou. MENÇÕES HONROSAS Ao todo 13 trabalhos desenvolvidos no período de 2012 a 2013 em diversas áreas da ciência foram homenageados com menção honrosa pelo Inpa. Pesquisas em Agronomia, Engenharia, Zoologia, Ecologia, Genética, Química e Recursos Florestais foram algumas das áreas homenageadas. A estudante, Jussara de Souza Lopes, do curso de engenharia florestal da Ufam, foi uma das homenageadas. Seu projeto de iniciação científica ficou na primeira colocação. “É muito gratificante chegar até aqui e verificar que, de todos os outros, o meu foi selecionado.”, afirmou. Fonte: Agência Fapeam, por Carlos Fábio Guimarães http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/iii-conicinpa-homenageia-13-trabalhos-commencoes-honrosas/
Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Musa: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia.
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Musa: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia Um local onde as pessoas tenham o contato direto com a biodiversidade amazônica e conheçam sobre as diversas dinâmicas que mantém a floresta viva. Desde uma semente de pau-branco a uma onça parda. Um museu vivo, dentro do bioma, onde adultos e crianças possam aprender e ser sensibilizados sobre a importância de cada espécie que ali cresce. A cada empreendimento imobiliário erguido em Manaus, um pedaço da floresta amazônica desaparece. O município vem crescendo desenfreadamente e, infelizmente, a cultura das invasões permanece. Por isso é tão necessária a criação de espaços que preservem um pouco do que resta desse bioma. Localizada na Zona Leste de Manaus, a Reserva Florestal Adolpho Ducke foi criada em 1962 pelo Governo do Amazonas e é administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Com uma área de 10.000 hectares (100km²), o local ainda abriga o Jardim Botânico de Manaus e o Museu da Amazônia (Musa). De acordo com o site do Inpa, as atividades de pesquisa na Reserva iniciaram-se em 1963. Desde sua criação, centenas de estudos sobre a biodiversidade foram realizados na reserva, gerando um volume de conhecimento científico que coloca a Ducke entre os mais produtivos sítios de estudo nos trópicos. Atualmente, cerca de 50 pesquisadores e 40 estudantes de pósgraduação trabalham na área. MUSEU VIVO E METRÓPOLE
Em janeiro de 2009, foi criado o Museu da Amazônia (Musa) em uma área de 100 hectares, dentro do Jardim Botânico de Manaus. Segundo o diretor geral da instituição, Prof. Ênio Candotti, o museu nasceu de um projeto do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), financiado pelo Fundo Amazônia e Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam). “A ideia foi criar um museu vivo na floresta, um passeio com informações sobre o bioma e suas características”, disse. Segundo Candotti, existem espaços em cidades como Paris e Nova York que apresentam um pouco da biodiversidade amazônica, mas são amostras não naturais. “O nosso mote é conhecer para conservar, para que possamos mostrar à população que é preciso valorizar a floresta e assim contribuir para sua conservação”, afirmou. Outro ponto destacado pelo professor é que em sua visão a preservação não deve ser considerada um problema de polícia, de punição, mas sim de educação. “O conhecimento a respeito da dinâmica da importância da floresta é muito reduzido, só conseguiremos apoio para sua proteção quando as pessoas se derem conta, por meio da pesquisa e do conhecimento básico, de quanto ela é fundamental para a vida humana”. A bióloga Carla Araki, coordena os monitores do Musa. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA A bióloga Carla Araki coordena os monitores do Musa. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA Conforme a bióloga Carla Araki, coordenadora dos monitores do Musa, a cidade vem crescendo muito e chegando dentro dos limites da Reserva Ducke. “Preocupados com isso, em 2000, o Inpa e a prefeitura de Manaus criaram o Jardim Botânico com o intuito de trabalhar o conceito de educação ambiental, principalmente com a população do entorno”, esclareceu. Por não ser cercada o risco de invasão da área é iminente e preocupante. De acordo com Carla, isso precisa ser alertado à sociedade. “É uma área que é estudada há mais de 50 anos e não conhecemos nem 10% de suas potencialidades. Por ser um local de mata primária e contínua existe um grande fluxo de fauna, como onça e gavião real, e diversidade de flora, e isso precisa ser preservado”, alertou. O Musa conta com alguns atrativos que trazem a população local e turistas para a visitação. “Contamos com três quilômetros de trilhas e iremos inaugurar uma torre de observação de 42 metros onde é possível ter a visão de toda a área da reserva acima da copa das árvores”. Outras atrações estão sendo construídas como um borboletário e um serpentário que devem ficar prontos em breve. FLORESTA VISTA DE CIMA Durante o período da Copa do Mundo, o museu abriu a sua torre de observação aproveitando o fluxo de turistas, principalmente estrangeiros, para compartilhar a experiência de observar a floresta. Agora ela será fechada para a finalização dos acabamentos e segundo o diretor operacional do Musa, Roberto Moraes, os trabalhos devem levar cerca de dois meses. “Essa estrutura tem 42 metros de altura, com três plataformas, uma ao chegar aos 14 metros, outra aos 23 e a final, ao todo são 242 degraus. Ela foi construída em Cuiabá e trazida a Manaus desmontada”.
A montagem da torre foi feita em 100 dias e “manualmente”, sem o auxílio de equipamentos de grande porte como guindastes, o que ajudou a reduzir ao máximo o impacto na área. “Agora estamos na parte final, que é a pintura, isso vai evitar problemas futuros com a corrosão do material. Ainda faremos pequenos ajustes para melhorar o conforto dos visitantes”, disse Moraes. A estrutura da torre tem 42 metros de altura, com três plataformas. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA A estrutura da torre tem 42 metros de altura, com três plataformas. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA Da torre percebe-se a variação das alturas das árvores, da temperatura e também uma infinidade de frutos difíceis de identificar. A primeira plataforma aproxima o observador dos troncos e torna possível avistar pássaros e belas borboletas. Com o auxílio do guia e estudante de Ciências Naturais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Andrews Gabriel, a visita envolve o aprendizado sobre as belezas e curiosidades do lugar, numa sensação que nem se percebes tão temidos duzentos degraus. A última plataforma propicia duas visões totalmente diferentes, uma de rara beleza, imensidão e diversidade de árvores que compõem a mais bela paisagem de Manaus; a outra de proximidade dos bairros do entorno e a sensação de pressão que exercem sobre a reserva. O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Rubens Gatto e sua esposa, a dentista Aelia Gatto, de São José dos Campos (SP), consideram extremamente importantes esses espaços de visitação, pois ajudam na manutenção e conhecimento de um bioma, além das belezas naturais. “Consideramos que pela quantidade de pessoas que visitam o museu o respeito quanto à limpeza e preservação é fantástico”, disse Rubens. Visitando Manaus e a Amazônia pela primeira vez, o casal afirma que pretende retornar. “Gostaríamos de conhecer o interior do Estado que todos falam ser muito bonito e preservado”, quem sabe um dia ir à São Gabriel da Cachoeira, fazer um passeio de barco”, disse a dentista. CIÊNCIAemPAUTA, por Fabrício Ângelo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/museu-da-amazonia-espaco-decontemplacao-e-conhecimento-na-amazonia/
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UEA apresenta 21 projetos de pesquisa e experiência em telessaúde durante Reunião anual da SBPC A 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontecerá na Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, de 22 a 27 de julho, contará com a apresentação de 21 projetos de acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além da divulgação de projetos, o evento contará ainda com a palestra do reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, sobre projetos desenvolvidos na área de Telessaúde. O reitor participará como palestrante da mesa-redonda “A importância da Telemedicina num país de dimensões continentais”, que contará ainda com a participação do diretor do Serviço de Informática do Instituto do Coração (Incor), Marco Antônio Gutierrez, e do pesquisador da Universidade Central da Venezuela (UCV), Héctor Arrechedera. A palestra acontecerá no dia 24 de julho, das 13h30 às 16h, no Bloco Geraldo G. Mesquita, do curso de Enfermagem da Ufac. Na ocasião, serão expostos os resultados dos investimentos do Governo do Amazonas na área de Telessáude e Telemedicina. Entre os investimentos, há, ao menos, dois projetos de pesquisa financiados por recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), coordenados por Cleinaldo Costa, por meio do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) e de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado). Projetos - Dos 21 projetos de pesquisa desenvolvidos na UEA aceitos para participar da SBPC,
dois são de Manaus e 19 do interior (Tefé, Parintins, Presidente Figueiredo, Itacoatiara e Tabatinga). Os trabalhos serão apresentados na Sessão de Pôsteres da 66ª Reunião Anual da SBPC, que reunirá 1.594 trabalhos de todo o País. De acordo com o coordenador de pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), Anderson Michiles, a participação da UEA é importante por se tratar de um evento amplo e que atende toda a comunidade acadêmica e científica do País. “Há maior participação, principalmente, de alunos do interior. O evento serve para abrir a visão e a mente desses alunos e para que eles enxerguem aquilo que eles não conseguem ter acesso nos seus municípios de origem”, disse. Os projetos que serão levados à SBPC são relacionados a diversas áreas do conhecimento, como História e Geografia. “Quase tudo é relacionado à Amazônia. A maior parte dos trabalhos tem algo relacionado à realidade local. Os alunos participam do evento com banners, além de terem a possibilidade de terem contato com profissionais da sua área e de outras também”, disse. Entre os projetos estão: “História das Mulheres na Cidade de Parintins (1980-1990) Cotidiano e Experiência de Luta no Baixo Amazonas”,“Práticas e Formação de Docentes em Matemática em Parintins/AM”, “Análise da Terra Caída nas Margens do Rio Solimões em Tabatinga”, “Batalha Astronômica”,“Olimpíadas de Astronomia e Robótica na região do Baixo Amazonas”, entre outros. Michiles destaca que o principal objetivo é estimular os estudantes a participar das discussões. “Pela UEA, a nossa ideia é levar o máximo possível de alunos, para que eles vislumbrem mais esse universo longe da realidade deles no interior do estado. A ideia é que a gente consiga abrir a visão para a área científica para eles se sentirem motivados”, disse. Os alunos contam com o auxílio da Fapeam). “No interior do estado, existe uma motivação maior dos alunos. Como a reunião da SBPC não é um congresso específico, existe um interesse maior dos acadêmicos do interior devido à mobilização dos professores. Além disso, eles podem ter experiência e contato com profissionais da área de conhecimento deles, outros alunos e pesquisadores”, acrescentou o coordenador. SBPC - A 66ª reunião da SBPC tem como tema “Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras”. O evento contará com 51 conferências, 62 mesas-redondas, 54 minicursos, 16 encontros, sete sessões especiais e cinco assembleias. A programação foi planejada com o objetivo de levar aos participantes um panorama amplo da Ciência no Brasil. Entre os temas que serão debatidos nas conferências estão “Ciência e Tecnologia: Imperativo para o desenvolvimento Brasileiro”; “Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil”; “Reservas Extrativistas 25 anos depois”; “O Brasil no espaço – As aplicações e os serviços oferecidos por satélites”; “Biodiversidade e sociedades tradicionais na Amazônia”; e “O uso de animais em pesquisas e no ensino”, entre outras. Nas mesas-redondas serão discutidos os temas “Amazônia: O desafio de formação e fixação de doutores”; “Os impactos socioambientais da exploração de petróleo e gás de xisto no Acre”; e “O marco civil da internet”, entre outros. http://www.amazonas.am.gov.br/2014/07/uea-apresenta-21-projetos-de-pesquisa-eexperiencia-em-telessaude-durante-reuniao-anual-da-sbpc/
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Data: 21/07/2014
Pesquisa revela que gengibre amargo combate a acne em adolescentes
Usado apenas para decoração de interiores, em razão da sua exótica flor em formato de bastão, o Zingiber zerumbet, popularmente conhecido como gengibre amargo, agora pode significar um importante recurso no combate à acne vulgar, que atinge cerca de 90% dos adolescentes no país. Até outubro, vai estar à disposição no mercado brasileiro um sabonete produzido a partir de óleo essencial do rizoma da planta, que tem eficácia confirmada, em pesquisa que se estendeu por mais de 15 anos, como antibactericida, vasodilatador, antioxidante e cicatrizante. Estudos japoneses demonstraram ainda que o gengibre amargo, que está espalhado em quase toda floricultura e interior do estado do Amazonas, detém componente ativo com potente atividade citotóxica. E não fica só nisso. O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) doutor em biotecnologia e recursos naturais Carlos Cleomir diz que as propriedades do gengibre amargo, para a produção do sabonete, foram descobertas a partir de pesquisa para cura do câncer, doença contra a qual se mostrou eficiente, como no caso dos de pele, fígado e cólon. “Além do sabonete, estamos desenvolvendo vários outros produtos que vão desde alimentos – iogurtes e geleias – até cosméticos. Várias espécies têm substâncias importantes”, afirma Cleomir. O sabonete do gengibre amargo, de acordo com o pesquisador, já está em fase final de testes com voluntários para que se verifiquem cor e odor e, em seguida, ocorrerá sua validação. Cerca de 20 adolescentes usam o produto, que tem entre 50 e 60 gramas, durante um mês. O sabonete é aplicado duas vezes por dia e, em razão da falta de toxicidade, deve permanecer na pele por três minutos. Depois, explica Cleomir, é só retirá-lo com água. O pesquisador diz
que o primeiro produto genuinamente amazônico vai chegar ao mercado com preço que deve variar entre R$ 15 e R$ 20, garantindo um tratamento de baixo custo para a população. MEDICINA ASIÁTICA Cleomir acrescenta que a medicina tradicional asiática já usava o gengibre amargo – que tem composição química, sabor e odor distintos do tradicional gengibre usado na culinária – para tratamentos antiespasmódicos, ou seja, uma droga com capacidade de suprimir a contração do tecido muscular liso, especialmente em órgãos tubulares, para prevenir a ocorrência de espasmos no estômago, intestino, útero ou bexiga. A planta é originária da Ásia Tropical e sempre foi muito usada como condimento, assim como na medicina. No Amazonas, o gengibre amargo foi encontrado pelo pesquisador e sua equipe em visitas técnicas e excursões realizadas em Iranduba, Parintins, Itacoatiara e Presidente Figueiredo, municípios amazonenses que têm grande quantidade da planta. Em Manaus, o gengibre amargo foi localizada em áreas rurais como Tarumã Mirim e Puraquequara. Para a produção do sabonete, uma das principais substâncias da planta retiradas do rizoma – onde fica armazenada a seiva bruta – é a zerumbona, com grau de pureza no composto bruto entre 97% e 99%. Ela também é peça-chave para o combate às células cancerosas. De acordo com o pesquisador, não apenas o rizoma é utilizado nas pesquisas. “É possível fazer uso da planta inteira, inclusive as folhas”, garante. Parceiros Segundo Cleomir, o cultivo da planta é de fácil manejo e a produtividade é alta, podendo chegar a até 30 toneladas por hectare. “Para garantir matéria-prima para a manufatura dos produtos à base de gengibre amargo, estamos desenvolvendo um trabalho para incentivo do plantio, com fornecimento de mudas e garantia da compra da produção dos agricultores parceiros. Um desenvolvimento biossustentável”, explica. De acordo com o pesquisador, não há previsão para lançamento dos demais produtos em razão da falta de investidores. Para desenvolver o sabonete, o produto foi patenteado pela empresa Biozer da Amazônia, que tem o pesquisador como proprietário e é uma das sete empresas incubadas pelo Inpa. Além disso, recebeu financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). De acordo com o Inpa, outros seis produtos estão com registro de patentes depositados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), desde 2013.
SAIBA MAIS Alteração hormonal A acne vulgar, de acordo com a dermatologista Cristiana Marzagão, é uma doença de pele, que pode aparecer em diferentes graus, provocada por vários fatores, entre eles a predisposição genética. Além disso, ela depende da presença de hormônios sexuais, que começam a surgir na puberdade, e, em consequência, é mais frequente entre adolescentes, podendo persistir na fase adulta. A alteração hormonal produz um aumento da secreção sebácea, e um estreitamento ou uma obstrução na abertura do folículo pilocebáceo vai gerar a formação de cravos – uma etapa inicial da espinha – , que, somados à proliferação de bactérias, produzem a inflamação da pele. Além da face, a doença pode surgir ainda no tronco, ou seja, em áreas mais ricas em glândulas sebáceas. “Para tratar a acne, é preciso atacar todos os fatores causadores do problema”, diz a dermatologista. Segundo Cristiana, a principal bateria causadora da espinha é a Propioniobacterium acnes e o tratamento precisa atacar as
diferentes causas, ou seja, a bactéria, a inflamação, a obstrução do folículo e reduzir a secreção sebácea. Para isso, é necessário associar sabonetes, cremes e até mesmo medicamentos via oral, como antibióticos e os de controle hormonal. http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2014/07/20/interna_tecnologia,549872/pesquis a-revela-que-gengibre-amargo-combate-a-acne-em-adolescentes.shtml
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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 18 Assunto:Pesquisadores criam armadilha “inteligente” para combater dengue. Veículo:
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Data: 21/07/2014
Jornal A Critica Editoria: Opinião Pag: A4 Assunto:Sobe- Rosivaldo Moreira(Coordenador do projeto que usa toadas dos bumbás Veículo:
para ensinar histórias do Am- Projeto PCE Cita a FAPEAM:
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Data: 21/07/2014
Editoria: MCTI Assunto:Inpa encerra Congresso de Iniciação Científica.
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Data: 21/07/2014
Inpa encerra Congresso de Iniciação Científica Após uma semana de apresentações, debates e exposições de resultados de 211 projetos apoiados, foi realizada nesta sexta-feira cerimônia de encerramento do 3º Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI). O congresso marca a conclusão dos projetos de alunos de graduação do programa de iniciação científica Pibic/Paic 2013-1014. Segundo o diretor do Inpa, que foi nomeado recentemente, Luiz Renato de França, a iniciação científica é a base para a ciência. O diferencial do Brasil, segundo ele, é a quantidade de jovens entusiastas que se dedicam à pesquisa. França também incentivou os bolsistas que estavam concluindo seus projetos e os que ingressaram no novo ciclo que começa no próximo mês. “A nossa base de renovação científica está feita e eu fico muito feliz em poder estar aqui num momento tão especial quanto esse, que é a iniciação científica”, disse. No congresso, foram apresentados projetos produzidos por alunos e orientadores divididos três grandes áreas: Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias. Cada área contém subáreas com comitês que são responsáveis pelo respectivo tema. Ao todo são 133 comitês. Durante a semana do Conic ocorreram apresentações orais, de pôsteres de bolsistas e voluntários de iniciação científica (IC) e iniciação tecnológica (IT). As apresentações foram avaliadas por membros do comitê do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) junto com os comitês das subáreas.
Leia mais.
Texto: Por Camila Leonel – Ascom do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355580/Inpa_encerra_Congresso_de_Iniciaca o_Cientifica.html
Editoria: MCTI Assunto:Rede Clima e INCT fazem oficinas de comunicação na SBPC.
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Data: 21/07/2014
Rede Clima e INCT fazem oficinas de comunicação na SBPC Comunicação e divulgação científica será o foco da participação da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas, na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento acontece de terça-feira (22) ao dia 27 em Rio Branco, na Universidade Federal do Acre (UFAC). A Rede Clima e o INCT para Mudanças Climáticas estão sediados no Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). No estande da Rede Clima e do INCT na Expo T&C haverá a simulação de uma estação de comunicação experimental, que convidará o público a lidar com imagens, textos, signos e sintaxes que circulam intensamente nas mídias relacionadas às mudanças climáticas. A ideia é que os visitantes criem novas imagens e textos a partir dos materiais iniciais apresentados a eles. A atividade será coordenada pela sub-rede Divulgação Científica e Mudanças Climáticas da Rede Clima. As imagens produzidas e capturadas com o público durante o evento serão disponibilizadas na própria estação, que será portanto alimentada durante todo o evento. Parte da programação do evento da SBPC, a ExpoT&C é uma das mais importantes mostras de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) do país, reunindo todos os anos centenas de expositores. Leia mais.
Texto: Ascom do Inpe http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355576/Rede_Clima_e_INCT_fazem_oficinas_ de_comunicacao_na_SBPC.html
Editoria: Jornal da Ciência Assunto:Jorge Viana destaca reunião da SBPC no Acre .
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Data: 21/07/2014
Jorge Viana destaca reunião da SBPC no Acre O tema da reunião é Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem fronteiras
O senador Jorge Viana (PT-AC) destacou a 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que será realizada na Universidade Federal do Acre, em Rio Branco, entre os dias 22 e 27 deste mês. O tema da reunião é Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem fronteiras.
Jorge Viana ressaltou o fato de ser a primeira vez que o Acre sedia um evento que vai reunir milhares de pessoas e cumprimentou a presidente da SBPC, Helena Nader, e o governador do estado, Tião Viana, pela iniciativa e apoio ao evento.
- Os hotéis do Acre estão tomados, as dificuldades de voo já são evidentes e é a primeira vez que nós temos a presença no Acre de um evento que vai reunir milhares de pessoas. São 51 conferências, 62 mesas-redondas, 45 mini-cursos, 16 encontros, sete sessões especiais ecinco assembleias - disse.
Segundo o senador, o tema da reunião chama a atenção para que o Brasil possa fazer um melhor uso do conhecimento técnico, científico e invista no setor. Viana afirmou ainda que este ano a Universidade Federal do Acre completa 50 anos.
- A Universidade Federal do Acre está fazendo investimentos de mais de R$ 50 milhões. A Universidade Federal do Acre vive uma verdadeira revolução do ponto de vista físico e também do ensino - disse.
BR 364 O senador também informou que vai agora ao Ministério dos Transportes para uma audiência com o ministro Paulo Passos e representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) para cobrar o início das obras da BR 364 e da construção da ponte sobre o rio Madeira.
- A presidenta Dilma já garantiu os recursos para a ponte, para o reparo da BR 364 mas nós precisamos agilizar essas obras - disse.
No início do ano, a rodovia foi interditada devido às cheias do rio Madeira.
(Agência Senado) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94384
Editoria: Jornal da Ciência Pag: Assunto:TV Cultura apresenta reportagem sobre a 66ª Reunião Anual da SBPC no
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Data: 21/07/2014
TV Cultura apresenta reportagem sobre a 66ª Reunião Anual da SBPC no Acre Expectativa é atrair famílias para o evento que deve reunir entre 3 mil e 4 mil cientistas nacionais e internacionais
A presidente da SBPC, Helena Nader, reiterou as novidades científicas que serão apresentadas na 66a Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, na próxima semana, de terça-feira (22) a domingo (27/07).
Em entrevista ao programa JC Debate da TV Cultura, na quinta-feira (17/07), Helena destacou o Dia da Família na Ciência que fará parte da programação da Reunião Anual da SBPC pela primeira vez.
A ideia é mostrar para sociedade o que é a Ciência. Isso porque, de modo geral, as pessoas não ligadas à área científica não entendem o que é a Ciência de fato, e o como ela está presente em grande parte das atividades humanas.
Para tanto, serão realizadas palestras com cientistas nacionais e internacionais, atividades e experimentos científicos didáticos a fim de aproximar a Ciência ao cotidiano das pessoas. Por exemplo, Helena destacou que serão apresentados experimentos sobre DNA comparando-o aum código de barras utilizado em supermercados.
A estimativa é de que mais de 10 mil pessoas participem do evento diariamente, dos quais entre 3 mil e 4 mil cientistas nacionais e internacionais.
Na entrevista, Helena discorreu sobre o papel da SBPC na luta por políticas públicas para Educação e Ciência. Ela lembrou que a instituição foi criada há 66 anos - motivo pelo qual se trata da 66ª Reunião Anual da SBPC - após a segunda Guerra Mundial, momento em que se discutia como a Ciência poderia melhorar as condições de vida da sociedade.
Na mesma entrevista, Jean Ometto, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), falou sobre o tema central da Reunião Anual da SBPC no Acre "Ciência e tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras". Ao destacar que a SBPC representa a comunidade científica em diversos níveis, falou também do desafio de mostrar como a ciência pode se aproximar da sociedade. Citou por exemplo a atuação do Inpe no lançamento de satélites e monitoramento sobre o desmatamento da Amazônia.
O link para a entrevista na integra está disponível http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-a-amazonia-17-07-2014
(Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94383
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Editoria: Jornal da Ciência Assunto:Anibal Diniz destaca congresso da SBPC no Acre .
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Data: 21/07/2014
Anibal Diniz destaca congresso da SBPC no Acre "Já são mais de quatro mil os inscritos até o momento para a reunião anual da SBPC" Em discurso da tribuna nesta quinta-feira (16), o senador Anibal Diniz (PT-AC) saudou a realização da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorrerá de terça-feira (22) a domingo (27), no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco.
Conforme informou o parlamentar, a entidade se reúne anualmente desde 1948, ano da fundação da SBPC. O congresso deste ano, disse, tem como tema "Ciência e tecnologia em uma Amazônia sem fronteira".
- Já são mais de quatro mil os inscritos até o momento para a reunião anual da SBPC. O evento contará com 199 atividades, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e de outros países, como os Estados Unidos, a China, o Canadá, a Inglaterra e toda a América Latina, além de gestores de sistema estadual e nacional de Ciência e Tecnologia - informou Anibal.
O evento, conforme o senador, é considerado o maior e o mais importante da ciência nacional
e conta com o apoio institucional do governo do estado do Acre e da prefeitura de Rio Branco, além de órgãos federais, como Capes, Finep e CNPq, além dos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
- A reunião anual da SBPC cumpre o objetivo de difundir e estimular os avanços científicos e tecnológicos do país em diversas áreas do conhecimento, constituindo-se num foro de debate e popularização de políticas públicas relacionadas ao meio científico. Para a UFAC, 2014 é um ano especial, pois, além de estar sediando a 66ª reunião anual da SBPC, a UFAC celebra 50 anos de história e 40 anos de sua federalização - disse Anibal Diniz, ao desejar sucesso aos participantes do evento.
(Agência Senado) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94385
Editoria: Jornal da Ciência Pag: Assunto:Pesquisadores da Ufac participam com mais de 40 trabalhos na SBPC .
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Data: 21/07/2014
Pesquisadores da Ufac participam com mais de 40 trabalhos na SBPC 66ª Reunião Anual ocorre entre os dias 22 e 27 de julho, na capital.Ao todo, 199 atividades vão ser realizadas durante o evento
66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), sediada este ano pela Universidade Federal do Acre (Ufac), entre 22 e 27 de julho, contará com 46 trabalhos de pesquisadores da instituição. Estão previstas 199 atividades durante o evento, entre conferências, mesas-redondas, minicursos, encontros, sessões especiais e assembleias.
"Estamos participando com quantitativo de docentes bom, já que vamos palestrar não só para pesquisadores do Brasil, mas de todo o mundo. Será uma troca de experiências, vamos receber cientistas de várias partes do mundo. É importante ressaltar que vamos participar com os nossos profissionais", afirma a coordenadora local da SBPC, Guida Aquino.
Os professores da Ufac irão discutir temas como a "Proteção das invenções biotecnológicas"; "Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil"; "Amazônia: o desafio da formação e fixação de doutores", "Fósseis do cenozoico do Acre: uma janela paleobiológica na Amazônia Ocidental", entre outros. A programação completa sobre a 66ª Reunião Anual pode ser obtida no site da SBPC.
Guida explica ainda que os professores foram escolhidos por meio de uma comissão científica da SBPC nacional, que avalia as sugestões de diversas localidades e determinam os temas que vão ser abordados. "Os nossos profissionais vão mostrar as pesquisas do nosso estado. As nossa pesquisas englobam as diversas áreas do saber científico. Humanas, saúde, educação, exatas, biológicas e até tecnologia", afirma a coordenadora.
(Portal G1) http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/07/pesquisadores-da-ufac-participam-com-mais-de40-trabalhos-na-sbpc.html http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94386
Editoria: Jornal Brasil Pag: Assunto:Jovens Cientistas estudam propriedades químicas de frutas e plantas da
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Data: 21/07/2014
Jovens Cientistas estudam propriedades químicas de frutas e plantas da Amazônia
PARINTINS - Pupunha, açaí e tucumã. Quem nunca ouviu falar nestas frutas? Há quem diga que não gosta, mas esse é o bom prato do amazonense. O Estado do Amazonas, assim como os outros, possuem a sua regionalidade. Mas agora vamos para o universo científico. Você pode se perguntar: “Onde está o científico?” Vamos mergulhar neste universo e descobrir as propriedades químicas e energética. Para entender os benefícios e vitaminas que as plantas e frutas produzem, jovens cientistas do Programa Ciência na Escola (PCE) realizam o projeto ‘Experimentação no ensino da química’, e proporciona aos alunos da Escola Estadual Tomaszinho Meireles a oportunidade em descobrir como as frutas de origem amazônica beneficiam o corpo humano através de reações químicas. A vitamina C, também conhecida como Ácido Ascórbico, presente nas frutas cítricas, são de você sabe como ela beneficia o corpo? Bom, ela desempenha a função de agentes antioxidantes, desta forma combatem a ação nociva dos radicais livres presentes em nosso organismo. Mas o que são radicais livres? São moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons altamente instáveis e reativos, que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. Os radicais livres podem combinar com outras moléculas do corpo e, com isso, serem aniquilados rapidamente, caso a produção deles seja pequena. No caso de uma grande quantidade liberada pelo organismo em diferentes situações, como por exemplo – excesso de exercícios físicos de grande intensidade e duração, exposição ao sol em demasiado, fumar ou ingerir
alimentos com muita fritura e refinados, – podem ocorrer danos, como o envelhecimento precoce e doenças como Parkinson, Alzheimer, entre outras. E agora? Ficou mais claro? Então vamos continuar… Para alcançar os objetivos no projeto a coordenadora Luíza Marinho diz que o grupo irá buscar maneiras de conhecer de forma aprofundada o que a floresta amazônica oferece. “Nós vamos buscar através de plantas medicinais e frutas amazônicas, como o ser humano é beneficiado com suas propriedades químicas dos frutos e plantas”, declara. A equipe está em processo de pesquisa. O próximo passo é fazer as produções em laboratório para análise das frutas e desta forma saber quais são as reações, composições e vitaminas presentes nos frutos. Como a maioria dos jovens cientistas são voluntários o conhecimento sobre o funcionamento do laboratório químico não é pleno. Mas a coordenadora afirmou que nas próximas aulas a equipe terá a oportunidade de começar as pesquisas dentro do laboratório da Universidade Estadual do Amazonas (UEA) de Parintins, município onde é desenvolvido o projeto. Além disso, a equipe tem a participação de voluntários, que, segundo Luíza, também estão empolgados com as aulas de química. “Agora no início do projeto, alunos de outras turmas estão interessados em fazer parte do nosso projeto. Eles querem aprender mais sobre a matéria e alavancar as notas”, conta a coordenadora. O conhecimento que os jovens cientistas adquirem nas aulas e reunião do projeto PCE chega até a comunidade com o incentivo dos alunos. Uma das qualidades exercida por eles é a melhora da qualidade de vida. O grupo quer descobrir quais frutas tem as vitaminas necessárias para o corpo e como prevenir doenças com os chás produzidos a partir das plantas nativas. Programa Ciência na Escola Acompanhe-nos! Facebook Twitter Twitter
Fonte: Núcleo de Comunicação - PCE Amazonas http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=141939&nome=Jovens %20Cientistas%20estudam%20propriedades%20qu%EDmicas%20de%20frutas%20e %20plantas%20da%20Amaz%F4nia
Editoria: Ciência em Pauta Pag: Assunto:Cientistas propõem dieta para reduzir metano emitido pelas vacas.
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Data: 21/07/2014
Cientistas propõem dieta para reduzir metano emitido pelas vacas Dietas especiais com pastagens mais jovens, a inclusão de certos óleos e a implementação de sistemas silvipastoris podem contribuir para reduzir o metano produzido pelo gado bovino, o segundo maior emissor de gases de efeito estufa, depois das atividades humanas, segundo cientistas colombianos. “Fizemos vários estudos nos quais avaliamos diferentes tipos de forragem que são oferecidos a vacas leiteiras (…) e revisamos como a idade da colheita e a espécie influenciam na produção de metano”, explicou o professor, Juan Carulla, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Nacional (UN), citado na edição de julho do jornal UN Periódico. Assim, os especialistas recomendam o uso de forragens mais jovens, já que o pasto mais tenro produz menor quantidade de gases por unidade de alimento consumido ou fermentado. Exemplo disso são as dietas à base da leguminosa forrageira Lotus tenuis (cornichão Larranaga), que produzem 30% menos gás metano. Incorporar diferentes tipos de óleos na alimentação dos ruminantes também permite reduzir as emissões de metano, afirmaram os cientistas. “Descobrimos que alguns podem diminuir as emissões por unidade de matéria seca fermentada”, disse Carulla. MELHOR QUALIDADE NA DIGESTÃO Implementar sistemas silvipastoris é outra estratégia sugerida. Isto supõe incluir arbustos na dieta do gado, aumentando a qualidade da digestão dos animais.
Segundo o professor, Roberto García, da UN em Palmira (Vale do Cauca, oeste), os sistemas de pastoreio atuais, que degradaram os solos, devem ser mudados, aproveitando o que a natureza oferece para se conseguir um equilíbrio nos ecossistemas. “Devemos evitar as pradarias onde só há pasto e promover o desenvolvimento de outro tipo de vegetação”, destacou. Bois e vacas emitem gás metano quando arrotam, o que fazem duas vezes por minuto, e expulsam flatulência. Uma vaca adulta pode gerar gás metano equivalente ao CO2 gerado em um dia por um carro, segundo estatísticas divulgadas pelo UN Periódico. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/cientistas-propoem-dieta-para-reduzirmetano-emitido-pelas-vacas/
Editoria: Ciência em Pauta Pag: Assunto:UEA e Universidade de Nottingham firmam acordo de cooperação técnica
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Data: 21/07/2014
UEA e Universidade de Nottingham firmam acordo de cooperação técnica A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) firmou acordo de cooperação técnica com a Universidade de Nottingham (UoN), do Reino Unido. A relação estabelecida entre as duas instituições irá fortalecer as pesquisas em saúde desenvolvidas na UEA, em especial na área de fármacos. A implantação do curso de graduação em Farmácia na instituição amazonense pode ser outro breve fruto do acordo estabelecido. “A UEA abre-se para o futuro e se prepara para o papel que nos cabe na ciência brasileira. O acordo fortalece a UEA e o nosso Estado no cenário científico e nacional”, disse o reitor da UEA, Cleinaldo Costa. O acordo foi firmado na sexta-feira (18), na cidade de Nottingham, na presença do reitor da UEA, da Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, Maria Paula Mourão, do diretor da Escola Superior de Ciências da Saúde, Darlisson Ferreira, e do Assessor de Relações Internacionais, Harold Wright. A missão internacional está alinhada com as perspectivas de internacionalização da universidade e tem o objetivo de alicerçar programas de Mestrado e Doutorado nas áreas de Ciências da Vida, Direito, Engenharias, Licenciaturas, Artes e Ciências Sociais. A formalização da cooperação técnica será possível com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da UEA, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (Capes). Fonte: Agecom http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/uea-e-universidade-de-nottingham-firmamacordo-de-cooperacao-tecnica/
Editoria: Ciência em Pauta Pag: Assunto:Mestrado em Educação da UEA seleciona trabalhos para evento científico.
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Mestrado em Educação da UEA seleciona trabalhos para evento científico Até dia 20 de agosto, pesquisadores interessados em apresentar seus trabalhos científicos no IV Simpósio em Educação em Ciências na Amazônia e no IX Seminário de Ensino de Ciência na Amazônia, poderão submeter suas pesquisas à avaliação do comitê científico. O evento que acontecerá de 7 a 10 de outubro, é promovido pela coordenação do Mestrado Educação em Ciências da Escola Normal Superior (ENS), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). As pesquisas podem estar em andamento ou concluídas e também podem ser individuais ou elaboradas em colaboração. Os trabalhos serão apresentados nas modalidades de comunicação oral ou pôster, e devem estar associados ao tema principal do Simpósio (Educação em Ciências: Ciência, Sociedade e Cidadania), assim como aos eixos temáticos. As apresentações podem abordar resultados de pesquisa e também experiências técnicas e práticas. Cada pesquisador poderá apresentar, no máximo, até quatro trabalhos, sendo dois como autor e também dois como coautor. Os trabalhos para submissão deverão ser encaminhados para o e-mail: ivsecam2014@gmail.com. Os modelos do artigo e do pôster estão disponíveis no link. Após a aprovação o trabalho será aprovado original ou com recomendações, caso seja aprovado com recomendações, o autor terá o prazo de dez dias para realizar as alterações. O resultado da avaliação deverá ser divulgado no dia 10 de setembro. O EVENTO O Simpósio e o Seminário buscam consolidar um espaço de estreitamento das relações entre educação, ciência, tecnologia e a sociedade visando socializar estudos e pesquisas além de dar
visibilidade às ações referentes à educação em ciências na Amazônia e suas contribuições para o desenvolvimento da região amazônica. O evento promove discussões relativas à educação e ao ensino de ciências sobre os limites e das possibilidades da produção do conhecimento científico na contemporaneidade, buscando incentivar as pesquisas no contexto amazônico na vida da sociedade. O credenciamento – R$ 20,00 – deve ser feito no primeiro dia das atividades, na sala Isis Falcone na ENS, das 8h30 às 11h e das 14h às 17h. As vagas são limitadas. Informações: 3878-7726. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/mestrado-em-educacao-da-uea-selecionatrabalhos-para-evento-cientifico/
Jornal Em Tempo Editoria:Plateia Assunto:Coluna Social- Fernando Coelho Jr.-Projetos. Veículo:
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