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Assunto:Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo
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Data: 21/08/2015
Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Com 325 metros de altura, a torre ATTO (sigla em inglês de Amazon Tall Tower Observatory) vai monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, visando à evolução dos estudos referentes à interação entre a floresta e a atmosfera. Produto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e cofinanciada pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a construção da torre de pesquisa em meio à Floresta Amazônica é um marco e um grande passo para as pesquisas climáticas no mundo. A parceria é resultado de um acordo que trará benefícios globais e reforços no vínculo científico entre Brasil e Alemanha. O projeto completo custou cerca de R$ 28 milhões. Mais de R$ 2 milhões foram de recursos financeiros dotados pela FAPEAM, que além de subsidiar a construção da estrada que dá acesso à torre apoiou e continuará apoiando os pesquisadores que fazem parte do projeto, com bolsas de mestrado e doutorado. A construção de uma torre com dimensões tão elevadas objetiva estudos diversos, como a observação dos impactos à natureza, a partir das mudanças climáticas globais recorrentes nas florestas de terra firme, com medições durante 24 horas das interações entre floresta e atmosfera. Além disso prevê a execução de novas pesquisas relacionadas à atmosfera e mudanças climáticas em geral, como explicam o doutor Antonio Manzi, pesquisador do INPA e coordenador brasileiro do projeto ATTO, e o professor e climatologista Rodrigo Souza, da UEA. “Nós projetamos a ATTO como um laboratório de referência mundial para as interações entre
as florestas tropicais e a atmosfera. Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi. “Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto ATTO para a comunidade brasileira será a experiência, tanto na transferência de conhecimento quanto no treinamento, que pode se dar por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comentou Souza. ESTRUTURA Com 325 metros de altura, 25 metros a mais do que a Torre (Zotino Tall Tower), na Sibéria, considerada a mais alta já construída para estudos climáticos, a torre Atto, feita de aço, possui 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. Foram construídas plataformas para a realização de estudos a cada 54 metros da torre. Na base há três contêineres que irão abrigar laboratórios sofisticados, com os equipamentos adequados às pesquisas, com mais de 30 instrumentos científicos, como piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade para monitorar constantemente a troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera, além de medidores de velocidade e direção dos ventos tridimensionais, medidores de gases atmosféricos e outros. LOCALIZAÇÃO A torre fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km em linha reta e 329 km via fluvial da capital Manaus (AM). Não há centro urbano próximo da torre. São 270 km de Manaus até o ‘Porto da Morena’, estrada de Balbina na BR 174, depois 65 km do porto até a ‘Reserva Bela Vista’, por via fluvial, e por fim mais 13 km de estrada até a torre ATTO. A cerimônia de inauguração acontece na manhã do próximo sábado (22).
HISTÓRICO A criação da torre começou em 2007 quando cientistas alemães tiveram a ideia, mas a proposta iniciou-se ainda na década de 80. Em 2014, as fundações da torre foram iniciadas, feitas com cabos de aço e blocos de concreto. A sua estrutura foi construída pela empresa San Engenharia de Curitiba (PR) e parte dela trazida de balsa até a reserva de Uatumã. A ATTO integra o projeto LBA (Experimento de grande escala da biosfera e atmosfera na Amazônia) que já opera há 15 anos com várias torres na Amazônia. Neste período, foi então observada a necessidade de ter uma torre de maior alcance do que as demais. Além da ATTO, outras serão erguidas nos arredores da estrutura para dar suporte à torre principal. Fonte: Assessoria FAPEAM http://confap.org.br/news/amazonas-tera-a-maior-torre-de-pesquisa-em-mudancasclimaticas-do-mundo/
Veículo:UFAM Assunto:UFAM
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é destaque na abertura do Simpósio Brasileiro de Qualidade de
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Data: 21/08/2015
UFAM é destaque na abertura do Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software Os principais nomes da Engenharia de Software do Brasil e do mundo estão reunidos desde o início da semana em Manaus, no XIV Simpósio Brasileiro de Qualidade do Software (SBQS). A abertura oficial do evento aconteceu ontem (18), às 19h, no Studio 5 Centro de Convenções e contou com a presença do vice-reitor da UFAM, professor Hedinaldo Narciso Lima, da diretora científica da FAPEAM, Andrea Waichman, do coordenador substituto da Secretaria de Política de Informática do MCTI, Marcos Vinícius Guimarães, da coordenadora geral do evento, professora Tayana Conte, do diretor do Instituto de Ciência da Computação, Ruiter Caldas, além de outros representantes da academia. O boi bumbá Garantido e a cantora Márcia Siqueira iniciaram os trabalhos e animaram a plateia. O evento é uma realização do Instituto de Computação da UFAM (IComp) e conta com o apoio da Fapeam, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Sociedade Brasileira de Computação. O SBQS segue até a próxima sexta-feira (21) com oficinas, apresentação de artigos e palestras com profissionais renomados do Brasil e exterior, entre eles o professor emérito Victor Basili, principal referência na área de Engenharia de Software do mundo. Tayana Conte, coordenadora do evento, explicou que a discussão sobre a qualidade de Software passa por buscar melhorias não só na qualidade, mas também na rapidez, no custo menor e em menos erros. “Estamos falando em softwares melhores, mais rápidos, com menos erros e mais competitivos globalmente. Esse simpósio e a Escola Avançada de Software discutem exatamente isso, como produzir o Software melhor e de forma mais barata. Esse mercado é amplo e nele não há crise”, declarou.
O reitor em exercício, professor Hedinaldo Narciso Lima, enalteceu, durante seu pronunciamento, o desempenho positivo obtido pela Universidade durante as premiações de melhores artigos, relatos de experiência, dissertações e teses. "Esse reconhecimento é resultado do trabalho de uma equipe bastante comprometida e nós, da UFAM ficamos verdadeiramente orgulhosos por sabermos o quanto alunos, professores e técnicos se envolvem com a pesquisa", salientou. Já o representante do MCTI, Marcos Vinícius Guimarães, disse que a UFAM o surpreendeu positivamente. “Sou obrigado a reconhecer. A UFAM tem uma grande equipe com muitos trabalhos premiados”, afirmou.
UFAM obtém o maior número de prêmios no SBQS Quatro trabalhos do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foram premiados no Concurso de Teses e Dissertações em Qualidade de Software e nas duas Trilhas do SBQS - trabalhos técnicos e relatos de experiência. “Para nós do IComp, é motivo de muito orgulho saber que estamos no mesmo patamar que pesquisadores do Brasil inteiro. E é bom saber também que estamos no caminho certo”, declarou Tayana Conte, professora do IComp e coordenadora geral do XIV Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software e da Escola Avançada de Qualidade de Software na Amazônia. O Concurso teve a participação de 18 estados e três países (Brasil, França e Uruguai) com a apresentação de 62 trabalhos técnicos e 43 relatos de experiência. Desse total, os trabalhos de dez estados foram aceitos, sendo 13 trabalhos técnicos e dez relatos de experiência. Na categoria Trabalhos Técnicos, o artigo dos pesquisadores Anderson Barreto Rodrigues, Arilo Dias Neto e Allan Bezerra, todos da Ufam, ficou em segundo lugar com o tema “TAPN: Test Automations Pyramid of Needs”.Na categoria Relatos de Experiência, a Ufam garantiu os dois primeiros lugares. O primeiro lugar foi para o artigo “Um Comparativo na Execução de Testes Manuais e Testes de Aceitação Automatizados em uma Aplicação Web”, e teve a participação de alunos da Ufam, da Uninorte e da UFG/USP. Os autores foram Vanilton Pinheiro (UNINORTE), Natasha Valentim (UFAM) e Auri Marcelo Rizzo Vincenzi (UFG/USP). Já o segundo lugar ficou com o trabalho “Aplicando Design Thinking para Melhorar a Qualidade de um Aplicativo Web Móvel”, dos pesquisadores Anna Beatriz Marques, Emanuelle Cavalcante, Luis Rivero, Adriana Lopes e Tayana Conte, do Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI/Ufam). No concurso de Teses e Dissertações, a tese de doutorado “Recomendações de Melhoria Baseadas na Cultura Organizacional para Iniciativas em Melhoria de Processo de Software”, de Odette Mestrinho Passos, orientada pelos professores Arilo C. Dias Neto e Raimundo da S. Barreto, da Ufam, ficou em segundo lugar.
Por Mariane Cruz http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4318-ufam-edestaque-na-abertura-do-simposio-brasileiro-de-qualidade-de-software
Veículo:Mapingua
Editoria: Pag: Nerd Assunto:Projeto local estimula a participação das mulheres nas áreas de tecnologia Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/08/2015
Projeto local estimula a participação das mulheres nas áreas de tecnologia Já se passou o tempo em que o mundo nerd era só de meninos, não é? Bem… estamos quase lá. E por isso mesmo que o Cunhantã Digital se propõe a incentivar a participação das meninas da região Norte na área de tecnologia, um dos assuntos da Amazon Advanced School on Software Quality (AASSQ). O evento Cunhantã Digital acontece amanhã (21), no Studio 5 Centro de Convenções e é uma realização do Instituto de Computação (IComp) da Ufam e da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). “Hoje sabemos que mundialmente o percentual de mulheres que estão na área de Ciência e Tecnologia tem aumentado significativamente chegando à casa dos 30%. No Amazonas não temos este dado oficial mas acreditamos ser menor do que isso”, afirma Tanara Lauschner, coordenadora geral do Cunhantã Digital. Para se inscrever, é só clicar aqui . Custa 0800 mapinguas! De acordo com a professora do iComp, há um movimento nacional para mudar esse quadro com o incentivo para que as estudantes de ensino médio escolham os cursos de tecnologia. É a primeira vez que Manaus sedia um evento desse porte. Com o tema “Qualidade de Software – em todas as perspectivas, em todos os lugares”, o Simpósio é o mais importante evento sobre melhoria de produto e processo de Software do país, tendo começado no dia 17 e indo até o dia 21 de agosto. Entre os palestrantes está o professor emérito Victor Basili, o professor mais citado da área de Engenharia de Software no mundo todo.
Saiba mais sobre o Cunhantã Digital O Cunhantã Digital está na sua primeira edição e busca estimular a maior participação das mulheres da região amazônica em áreas de ciência&tecnologia, promover a interação entre mulheres profissionais e meninas em formação, bem como estimular o ingresso de mulheres em cursos de graduação e carreiras de tais áreas. É um evento impulsionado pelo Women in Information Technology (WIT), evento satélite do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), pelo projeto Meninas Digitais, também da SBC, voltado para meninas do ensino médio, e pelo projeto SciTechGirls do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas, voltado para o desenvolvimento de aplicativos e participação em competições de programação científicas e tecnológicas. Confira a programação completa 8:30 – Credenciamento 9:00 – 10:00 – Painel Mulheres em TI – Taking Control (apresentações) Claudia Capelli – UNIRIO / (ex-) Executiva Multinacionais de TI Karin Breitman – PUC-Rio / VP&GM EMC Brazil Rosiane de Freitas – UFAM / VP ALIO/IFORS Vanessa Grazziotin – Senadora (AM) – Procuradora da Mulher no Senado 10:00 – 10:30 – Coffee break 10:30 – 12:00 – Painel Mulheres em TI – Taking Control (debate) 12:00 – 14:00 – Almoço 14:00 – 15:00 – Apresentação Projeto SciTechGirls International Women Hackaton (Grace Hooper conference) – Rosiane de Freitas e Fabíola Nakamura (IComp/UFAM) Aplicativos “Mommy´s BeneFIT”, “What the hack” e “Make UPhi” (alunas IComp/UFAM – Ludymila Lobo, Erica Bertan, Ana Vitoria Cordeiro, Nadny Dantas, Victoria Aires) 15:00 – 15:30 – Apresentação Projeto Meninas Digitais – SBC Meninas Digitais – ações e resultados – Cristiano Maciel (UFMT) 15:30 – 16:00 – Coffee-Break 16:00 – 18:00 – Dinâmica do Meninas Digitais Meninas Digitais – dinâmica com universitáriAs – Silvia Bim (UTFPR)
18:00 – 18:30 – Encerramento Comissão Organizadora Tanara Lauschner (UFAM) – coordenadora Rosiane de Freitas (UFAM) Tayana Conte (UFAM)
Convidados Claudia Capelli (UNIRIO) Cristiano Maciel (UFMT) Karin Breitman (PUC-RJ) Silvia Bim (UTFPR) Vanessa Grazziotin (Senadora -AM) http://mapinguanerd.com.br/projeto-local-estimula-a-participacao-das-mulheres-nas-areasde-tecnologia/
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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Assunto:Torre de 325 metros para pesquisa será inaugurada Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
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Editoria: Pag: Tiradentes Assunto:Fundação Alfredo da Matta leva mutirão de atendimentos ao bairro Jorge
Teixeira Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/08/2015
Fundação Alfredo da Matta leva mutirão de atendimentos ao bairro Jorge Teixeira A Fundação de Dermatologia e Venereologia Alfredo da Matta (Fuam), promove no sábado (22), das 8h às 15h, no bairro Jorge Teixeira, um mutirão de atendimentos que incluirá exames de pele, testes rápidos para Sífilis e HIV/Aids, além de palestras educativas. A atividade, que abre a programação comemorativa do aniversário de 60 anos da Fuam, vai acontecer no Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Elisa Bessa Freira, que fica na avenida Itaúba, s/n, próximo à Feira do Produtor. “Optamos por começar a nossa programação de aniversário com uma ação voltada para a comunidade, para reiterar o compromisso da Fuam. Há seis décadas a instituição se dedica a prestar atendimento de qualidade, altamente especializado e sempre atento às necessidades dos usuários dos nossos serviços”, disse o diretor-presidente da fundação, Helder Cavalcante. Dando prosseguimento à programação de aniversário, na terça-feira (25), às 9h, a Fuam será homenageada durante a sessão plenária da Câmara Municipal de Manaus. E, na quarta e na quinta-feira (26 e 27), começa a parte científica da programação: No dia 26, das 8h às 16h, no auditório da Fuam, acontece a apresentação dos projetos de pesquisa realizados por acadêmicos do Programa de Iniciação Científica (PAIC 2014-2015), que é executado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Serão apresentados os resultados de 12 projetos de pesquisas, dos bolsistas que tiveram a oportunidade de ser acompanhados e orientados por profissionais da Fuam. No dia 27, a partir das 8h, será a vez da VI Jornada Científica, que reunirá o corpo clínico, os médicos residentes e acadêmicos bolsistas do PAIC, numa rodada de palestras sobre temas como “Hanseníase – manejo clínico dos casos”, “Infecções Sexualmente Transmissíveis – aspectos clássicos”, “Câncer de pele não melanoma”, “Psoríase – aspectos clínicos e epidemiológicos”, “Leishmaniose mucosa e visceral”, entre outros. A programação se encerra na sexta-feira (28), dia do aniversário de 60 anos da instituição. Às
8h, no auditório da unidade, será realizada uma solenidade oficial de homenagens a profissionais de saúde, colaboradores e instituições que fizeram parte da história da Fuam, ao longo de seis décadas. Referência – O secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, destaca o papel da Fundação Alfredo da Matta nas ações desenvolvidas pelo Estado, principalmente, no enfrentamento da Hanseníase. “A Fuam, que também tem papel estratégico nas ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das Infecções Sexualmente Transmissíveis, é reconhecida internacionalmente pela expertise acumulada no combate à Hanseníase, inclusive atuando como instituição capacitadora de profissionais de saúde, de vários países das Américas, nessa área”, disse Pedro Elias. Durante décadas o Amazonas liderou o ranking dos estados brasileiros com o maior número de casos da doença. Em 2013, conseguiu sair do grupo das áreas hiperendêmicas para a infecção. Em 2014, fechou o ano já em 18% lugar no ranking, afastando-se cada vez mais dos primeiros colocados. Na década de 50, diante do êxito obtido com o uso da sulfona no tratamento da lepra, a Superintendência do Plano de Valorização da Amazonas (SPEVEA) destinou recursos para a instalação e financiamento de dispensários para a Amazônia Legal. Foi neste contexto que, em agosto de 1955, foi inaugurado o dispensário Alfredo da Matta, no bairro da Cachoeirinha, na antiga Casa do Trânsito, também conhecida por “Casa Amarela”. Em 1978, o dispensário ampliou sua atuação no controle da lepra para a área de prevenção de deformidades e reabilitação. Também começou a treinar novos profissionais de saúde para combater a endemia. No ano seguinte, o trabalho ambulatorial se intensificou e, em 1982, o dispensário passou a ser Centro de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta, com o objetivo de prestar assistência às doenças dermatológicas, principalmente a Leishmaniose, Hanseníase e as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), também assumindo a coordenação do Programa de Dermatologia Sanitária do Amazonas. Em 1988, o centro passa à categoria de Instituto, sob a forma de autarquia, vinculado à Susam. Um ano antes, o Ministério da Saúde já havia credenciado o Instituto como Centro de Referência Macrorregional Norte para o Programa Nacional de Controle e Eliminação da Hanseníase e Outras Dermatoses de interesse sanitário. Em 1992, passou a ser Centro de Referência Nacional nesta área. Em 1998, mais uma vez teve a natureza jurídica alterada, passando à condição atual de Fundação de Direito Público, mesmo ano em que foi credenciada como Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana de Saúde (OMS/OPAS) para Controle, Treinamento e Pesquisa em Hanseníase para as Américas. Somente em 2014, a Fuam realizou 113.362 consultas, 102.383 exames laboratoriais, 16.863 procedimentos cirúrgicos e 33.955 procedimentos de fisioterapia, entre outros atendimentos.
http://www.redetiradentes.com.br/fundacao-alfredo-da-matta-leva-mutirao-de-atendimentosao-bairro-jorge-teixeira/#.VdcYwJeypMI
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Editoria: Pag: do Commercio Online Assunto:SENAI/AM concorre com projetos a prêmio de empreendedorismo Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/08/2015
SENAI/AM concorre com projetos a prêmio de empreendedorismo Um sensor para detecção de adulteração de combustíveis, uma prótese ortopédica e um identificador óptico de pureza de óleos naturais estão entre nove projetos inovadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/Amazonas) que foram selecionados entre 150 para concorrer ao Sinapse Inovação, da Fundação Certi-Fapeam, com o objetivo de estimular o empreendedorismo no meio acadêmico. De acordo com o diretor do Instituto SENAI de Inovação (ISI), professor José Roberto Casarini, o SENAI Amazonas apresentou 104 ideias das 1.188 recebidas inicialmente. A instituição qualificou nove projetos para a segunda fase, das quais a maioria foi desenvolvida no Grand Prix Amazonas. Entre os selecionados também há bolsistas do SENAI/IEL que trabalham com ISI Microeletrônica. O Grand Prix é uma competição realizada em 48 horas, que este ano ocorreu nos dias 8 e 9 de abril. Casarini também destacou o programa Inova Talentos do IEL, que promove treinamento via web para os bolsistas para se tornarem empreendedores, na qual o SENAI/AM trabalha o aspecto da inovação e aderência, a mais recente tendência tecnológica em microeletrônica. Dessa forma, uma ideia sai do papel para ser avaliada por especialistas e empreendedores experientes, explica o professor.No próximo dia 20 de agosto se encerra o prazo de exames de avaliação dos trabalhos da primeira fase. Na segunda fase do Sinapse serão selecionadas 80 ideias aprimoradas dentro do conceito de empresa, cujo resultado será divulgado em 25 de setembro.Na fase final, no dia 19 de novembro, serão conhecidas as 40 ideias vencedoras, que vão receber R$ 40 mil cada. Elas serão treinadas para serem incubadas e virarem empresas, com a possibilidade de receberem aportes de investidores voltados para startups, as novas organizações com projetos diferenciados e inovadores. Entre os nove projetos do SENAI Amazonas foram selecionados um dispositivo opticoeletrônico para identificação do amadurecimento de frutos por padrão de cores, além de uma embalagem inteligente para monitoramento e controle de produtos perecíveis. Outros destacados foram um retrosensor, um bigdata de informações veiculares, o ‘walking on the water’ e o quadrinho ‘Guardiões’. Jornal do Commercio http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?tit=SENAI/AM%20concorre%20com %20projetos%20a%20pr%EAmio%20de%20empreendedorismo&n=44154
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Editoria: Pag: online Assunto:325 metros de altura: Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças
climáticas do mundo Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 21/08/2015
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325 metros de altura: Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão
envolvidos o
Instituto
Max
Planck de
Química, o
Instituto
Max
Planck
para
Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Nesta sexta-feira (21), em Manaus, ocorreu uma cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa.
Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está
instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã.
De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, a Atto foi projetada como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima", explica Manzi.
Segundo o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth.
“Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa.Transferência de conhecimento e treinamento
Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto de treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza.
De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados.
“A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae.
Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações,
eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera.
Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa
Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso.
“Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto.
Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”.
Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas.
http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=297059&codDep=23
Veículo:D24
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Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Nesta sexta-feira (21), em Manaus, ocorreu uma cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, a Atto foi projetada como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima", explica Manzi. Segundo o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth.
“Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa.Transferência de conhecimento e treinamento Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto de treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza. De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. “Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto. Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”. Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas.
http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/amazonas-tera-maior-torre-pesquisa-mudancasclimaticas-mundo/138821
Veículo:UEA Assunto:Brasil
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Brasil e Alemanha inauguram Torre ATTO Será no sábado (20), a inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (AM). Uma comitiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), incluindo o Reitor Cleinaldo Costa, o Vice-Reitor Mario Bessa e o professor coordenador do projeto ATTO pela UEA, o Doutor em Meteorologia Rodrigo Souza, participará da solenidade organizada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A Torre ATTO atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb) serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. Por Vanessa Brito/UEA Foto: Bruno Kelly/Reuters http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=40125
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Inauguração da Torre Alta na floresta amazônica acontece neste sábado A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Um dia antes (sextafeira, 21), acontece em Manaus a cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, o projeto Atto foi projetado como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima", explica Manzi. Segundo o Vice-Presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa.
Transferência de conhecimento e treinamento Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza, De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. “Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto. Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”. Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2246
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Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Inauguração do Observatório Torre Alta da Amazônia (Atto) será neste sábado (22), após um ano de construção Com 325 metros de altura, a Torre Alta fornecerá dados que permitirão maior conhecimento sobre a Amazônia e as mudanças climáticas globais. Foto: Fernanda Farias/ Ascom Inpa Manaus – A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teutobrasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Nesta sexta-feira (21), em Manaus, ocorreu uma cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, a Atto foi projetada como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explica Manzi. Segundo o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência
está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa. Transferência de conhecimento e treinamento Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto de treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza. De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso.“Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto. Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”. Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas. portal@d24am Com informações de assessoria Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:93- 984046835 (Claro) (093) 35281839 E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br http://www.folhadoprogresso.com.br/amazonas-tera-a-maior-torre-de-pesquisa-emmudancas-climaticas-do-mundo/
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Data: 21/08/2015
Torre de pesquisa em mudanças climáticas será inaugurada em Manaus Bem acima das copas das árvores da Floresta Amazônica, um equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A torra está instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Um dia antes (sextafeira, 21), acontece em Manaus a cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, a Atto foi projetada como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima", explica Manzi. Segundo o Vice-Presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa.
Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto de treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza. De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. “Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto. Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”. Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/meio-ambiente/torre-de-pesquisa-em-mudancasclimaticas-e-inaugurada-em-manaus/?cHash=d53a60241814417898eaec81862ad126
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Editoria: Geo Assunto:Observatório Atto, na Amazônia, será inaugurado no sábado Cita a FAPEAM:
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Observatório Atto, na Amazônia, será inaugurado no sábado O Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto), a 150 quilômetros a nordeste de Manaus, em meio à floresta, será inaugurado neste sábado (22/08), após um ano de construção. A Torre, com 325 metros, é um projeto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O observatório é um dos quatro principais sítios de pesquisa da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com o apoio da FAPESP (leia mais sobre o GOAmazon em agencia.fapesp.br/18691). Com custos de cerca de € 8,4 milhões, o projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo governo do Amazonas. Instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, o Observatório Atto está equipado com um moderno equipamento de medição para coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. De acordo com Antonio Manzi, pesquisador do Inpa e coordenador brasileiro do Atto, o projeto foi concebido como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi à Assessoria de Comunicação do Inpa. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, afirmou o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, ao Inpa. “Os resultados da medição da Atto também
estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais.” Os dados coletados no Observatório Atto também serão utilizados por pesquisadores brasileiros e norte-americanos envolvidos no projeto GOAmazon. Fonte: Agência Fapesp http://mundogeo.com/blog/2015/08/21/observatorio-atto-na-amazonia-sera-inaugurado-nosabado/
Veículo:JConline Assunto:Torre
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gigante vai captar dados sobre gases que causam aquecimento global
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Torre gigante vai captar dados sobre gases que causam aquecimento global Em meio à densa floresta tropical brasileira, 150 km a nordeste de Manaus (AM), ergue-se uma estrutura de 325 metros de altura, equivalente a um prédio de cerca de 100 andares. O Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado neste sábado (22), um ano após a construção. O projeto em parceria do Brasil com Alemanha envolveu os Institutos Max Planck de Química e para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A apresentação será nesta sexta (21), às 18h, no Inpa. Acima da copa das árvores, o equipamento – instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã – vai coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do Projeto Atto, Antonio Manzi, a torre foi projetada como laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários mais precisos sobre o clima”, explica. A Torre Alta é um marco na pesquisa do sistema Terra, segundo o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth. “Todos os dados que estamos gerando estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados também estarão disponíveis para os formuladores de políticas ambientais.” De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição que coordena o projeto no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se, em grande parte, a distância das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. A princípio, eles querem entender melhor as fontes de
produção e de consumo de gases como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. “Também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, na formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta”, diz o coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier. Para o diretor do Inpa, Luiz de França, essa cooperação mostra como uma “tarefa gigantesca”, que beneficia todo o planeta, pode ser empreendida quando dois grandes países de diferentes continentes trabalham em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico estiver funcionando.” Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para construir a Atto estão sendo compartilhados pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e governo do Amazonas. http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/cienciamambiente/noticia/2015/08/21/torregigante-vai-captar-dados-sobre-gases-que-causam-aquecimento-global-195300.php
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Parceria estimula desenvolvimento nas áreas de Pesquisa e Inovação Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
Parceria estimula desenvolvimento nas áreas de Pesquisa e Inovação O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram nesta quinta-feira (20) cinco acordos bilaterais, para estimular a cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha, terras-raras, garantir a continuidade da parceria em torno do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e lançar editais conjuntos em Educação e Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Bioeconomia Desde 2012, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF, na sigla em alemão) discutem a cooperação bilateral em bioeconomia. Com a nova declaração conjunta, os dois países vão desenvolver um programa de apoio à pesquisa colaborativa em áreas de interesso mútuo, como produção agrícola sustentável e uso de matérias-primas renováveis para energia e indústria farmacêutica. Oceano A declaração conjunta em pesquisa marinha estabelece a cooperação da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa com o instituto alemão Geomar, de Kiel, em observação oceânica dos trechos meridional e tropical do Atlântico, por meio da mobilidade de cientistas, do intercâmbio de dados e do compartilhamento de cruzeiros oceanográficos. O acordo reforça o entendimento comum sobre a necessidade de promover a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico sobre os oceanos e as regiões costeiras, de modo a garantir a continuidade e a expansão da parceria. O Brasil planeja aproveitar o conhecimento do Geomar no Atlântico Norte. Terras-raras A identificação de oportunidades para exploração de metais e minerais estratégicos está prevista em outra declaração conjunta. O objetivo é fortalecer pesquisas relacionadas ao
fornecimento de nióbio, tântalo e, principalmente, terras-raras – 17 elementos químicos essenciais à fabricação de itens tecnológicos como tablets, smartphones, aparelhos de ressonância magnética, carros híbridos, catalisadores para refino de petróleo e turbinas de energia eólica. Com o acordo, MCTI e BMBF planejam promover pesquisa e implementar tecnologias sustentáveis para o fornecimento de terras-raras e outras matérias-primas primárias e secundárias de relevância econômica; elaborar estratégias, planos diretores e medidas de execução em conjunto com instituições de pesquisa, empresas privadas, instituições financeiras e autoridades de supervisão; apoiar a inovação em pequenas e médias empresas de ambos os países e viabilizar o intercâmbio de pesquisadores e informação. Torre Alta Fruto de cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e o Instituto Max Planck de Química, o Observatório de Torre Alta da Amazônia será inaugurado no próximo sábado (22), no município de São Sebastião do Uatamã (AM). A estrutura de 325 metros de altura vai facilitar a compreensão dos efeitos das mudanças climáticas em florestas tropicais, ao medir a emissão de gases de efeito estufa, estudar partículas que formam nuvens e investigar o transporte de massas de ar por milhares de quilômetros. Educação A relação bilateral em CT&I se ampara no Acordo-Quadro sobre Cooperação em Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, assinado em 1996. Desde então, representantes dos dois países mantêm encontros periódicos em uma comissão mista. Outra via para o trabalho conjunto são as bolsas oferecidas pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Os projetos conjuntos de pesquisa têm ocorrido por meio de convênios firmados pelo CNPq. A declaração estimula o lançamento de editais em bioeconomia, inovação, terras-raras, mudanças climáticas e oceanos. Inovação Em julho, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Sociedade Fraunhofer assinaram um memorando de entendimento com o objetivo de promover a capacitação de pesquisadores e profissionais em gestão, além da troca de dados científicos. O acordo inclui a realização de seminários, encontros e visitas técnicas de especialistas nos dois países. Fonte: MCTI. http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/08/acordos-estimulam-desenvolvimentodas-areas-de-pesquisa-e-inovacao
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Editoria: Brasil Assunto:Brasil e Alemanha avançam em acordos de cooperação técnica Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
Brasil e Alemanha avançam em acordos de cooperação técnica Durante a visita da chanceler Angela Merkel ao País, nesta quinta-feira, (20) os governos do Brasil e da Alemanha fortaleceram as relações entre os dois países com a celebração de acordos e protocolos de intenção em cooperação técnica. Ministros brasileiros discutiram com os pares alemães parcerias em áreas prioritárias como comércio exterior, agricultura, educação, trabalho, energia, saúde, meio ambiente, previdência, ciência e tecnologia e cultura. Os encontros ocorreram pela manhã, antes do encontro de Merkel com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Um acordo de grande importância abrange a área ambiental. Alemanha e Brasil firmaram acordo que vai garantir mais de R$ 200 milhões para a preservação e a regularização ambiental no Brasil. Os investimentos serão feitos pelo por meio do financiamento do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e do incentivo à realização do Cadastro Ambiental Rural na Amazônia Legal e em áreas de transição para o Cerrado. Um contrato de contribuição financeira, assinado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Caixa Econômica Federal e o KfW, o Banco de Desenvolvimento alemão, irá viabilizar o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais na Amazônia e em Áreas de Transição para o Cerrado. Com duração de quatro anos, a medida destinará mais de R$ 84 milhões, financiados pelo governo alemão para a cooperação. A Alemanha também irá investir cerca de R$ 116 milhões no Fundo de Transição Arpa para a Vida, terceira fase do programa de áreas protegidas. Um dos principais objetivos do fundo é financiar a manutenção de 60 milhões de hectares de unidades de conservação na Amazônia pelos próximos 25 anos. Integração produtiva e inovação tecnológica Países fundamentais para a aproximação comercial entre Mercosul e União Europeia, Brasil e
Alemanha firmaram parceria, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em inovação e integração produtiva. Os acordos vão permitir a troca de experiências políticas públicas e o fortalecimento de parcerias entre empresas e institutos de pesquisa. Na área de inovação tecnológica, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram acordos de cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha e terras-raras. Outros dois acordos garantem trocas de experiência em benefício do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e o lançamento de editais conjuntos em Educação e Ciência, Tecnologia e Inovação. Defesa Políticas de defesa também entraram na pauta das negociações bilaterais entre Brasil e Alemanha. Segundo o Ministério da Defesa, a cooperação firmada pelos dois países abrange treinamento e operações militares, desenvolvimento de pesquisa, aquisição de produtos e serviços de defesa e intercâmbio de informações relacionadas a assuntos de segurança internacional. O ministro da Defesa do Brasil, Jaques Wagner, e o vice-ministro da Defesa da Alemanha, Ralf Brauksiepe, assinaram, em Brasília, uma declaração conjunta sobre os entendimentos entre as duas nações. O documento promulgado nesta quinta permite também o compartilhamento de experiências sobre questões relacionadas à prevenção de conflitos internacionais e a operações de gerenciamento de crises. Para promover as ações, o acordo prevê a visita de delegações de representantes civis e militares para conhecimento mútuo de instituições militares ou de defesa. Portos No setor de portos, um acordo voltado para o intercâmbio de experiências em especialização, treinamento e formação. O acordo também vai promover projetos conjuntos e aumentar a cooperação entre empresas e organizações. O documento, assinado pelos ministros Edinho Araújo e Alexander Dobrindt, do Ministério Federal dos Transportes e da Infraestrutura Digital da Alemanha, vai permitir maior interface entre os setores público e privado e auxiliar no cumprimento do artigo da nova Lei dos Portos, que determina o treinamento, qualificação e certificação profissional dos trabalhadores portuários. Edinho Araújo também detalhou ao ministro alemão o Programa de Investimento em Logística do governo federal, que deverá atrair R$ 37,4 bilhões de investimentos terminais de uso privado, arrendamentos portuários e renovação antecipada de contratos de empresas. Previdência A prorrogação por mais três anos do acordo de cooperação técnica entre a seguradora alemã contra acidentes do trabalho, Deutsche Gesetzliche Unfallversicherung (DGUV), e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi assinada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Gabas. O foco da cooperação é a reabilitação profissional e o reconhecimento de doenças relacionadas ao trabalho. A taxa de reabilitação na Alemanha é de 97%. Agropecuária O Brasil também avançou nas discussões sobre pesquisa agropecuária. Em reunião na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a ministra Katia Abreu tratou de cooperação técnica com o ministro federal de Alimentação e Agricultura da Alemanha, Christian Schmidt. O objetivo é trazer a experiência alemã para o aperfeiçoamento do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) na identificação e diagnóstico de doenças
animais. Os ministros também acertaram uma cooperação em tecnologia entre institutos de pesquisa da Alemanha e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Brasil e Alemanha também assinaram protocolos de intenção nas áreas de Energia, Educação, Trabalho, Saúde, Cultura. Fonte: Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento http://www.brasil.gov.br/governo/2015/08/brasil-e-alemanha-avancam-em-acordos-decooperacao-tecnica
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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Ministros celebram cinco acordos entre Brasil e Alemanha relativos à CT&I Cita a FAPEAM:
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Ministros celebram cinco acordos entre Brasil e Alemanha relativos à CT&I A visita oficial da chanceler alemã, Angela Merkel, ao Brasil tem uma agenda extensa. Mas não é só a mulher mais poderosa da Europa que veio ao País para tratar de negócios e parcerias estratégicas. Uma comitiva com mais de dois terços do gabinete dela também desembarcou em solo brasileiro para negociar com autoridades locais uma série de demandas e acordos. Cinco deles foram firmados na manhã desta quinta-feira (20), entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o seu correspondente alemão, o Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF, na sigla em alemão), Georg Schütte. Os termos bilaterais são relativos à cooperação em bioeconomia, à pesquisa marinha e em terras-raras, à manutenção da parceria em torno do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), e ao lançamento de editais conjuntos entre organizações brasileiros e alemãs em educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I).“Os acordos assinados estabelecem uma base para o futuro, apoiada nas grandes vitórias que constituem as relações de cooperação entre o Brasil e a Alemanha, distribuídas por várias disciplinas. Celebramos cinco acordos. Alguns deles dando prosseguimento a acordos já existentes e outros abrindo novos horizontes para a ampliação da cooperação entre o Brasil e a Alemanha”, explicou o ministro Aldo Rebelo.Os prazos de validade e os recursos destinados aos termos não foram divulgados de forma oficial. “Os recursos a serem disponibilizados daqui por diante dependem da ambição e do alcance do acordo. Aí, as nossas instituições – o próprio ministério, o CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], a Finep [Financiadora de Estudos e Projetos] – vão disponibilizar a contrapartida resultante da vontade da Alemanha nos projetos que forem concebidos para a pesquisa entre os dois países”, afirmou Aldo.Os resultados das cooperações firmadas nesta quinta devem ser debatidos em uma reunião de uma comissão mista composta por representantes de ambos os países. O encontro é esperado para acontecer “entre o fim de 2016 e o início de 2017”, de acordo com Georg Schütte. Bioeconomia O acordo sobre bioeconomia envolve a criação de um grupo de apoio à pesquisa colaborativa em setores de interesse comum entre Brasil e Alemanha. A ideia é dar prioridade à produção agrícola sustentável e ao uso de matérias-primas renováveis para serem utilizadas para a produção de energia e de medicamentos.
Para tanto, serão formados grupos de coordenação em cada nação para tratar das parcerias. Uma delas já está em atividade na área de biomassa. O Instituto Fraunhofer presta consultoria a projetos de biomassa feitos por companhias ligadas à Empresa Brasileira de Pesquisa e inovação industrial (Embrapii). Pesquisa marinha O termo sobre pesquisa oceanográfica prevê uma cooperação entre a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do MCTI e o instituto alemão Geomar. Os estudos serão focados em observação oceânica dos trechos meridional e tropical do Atlântico. Para tanto, haverá a mobilidade de cientistas brasileiros e alemães, o intercâmbio de dados e o compartilhamento das infraestruturas de navios de pesquisa oceanográfica das duas nações.O vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte sugeriu que seja criada uma plataforma para discussão dos temas relativos à pesquisa marinha. Recentemente, a Alemanha inaugurou um navio voltado para estudos sobre as condições marítimas no hemisfério sul. O Brasil também lançou ao mar em julho o Navio Hidroceanográfico de Pesquisa (NPqHo) Vital de Oliveira, para a mesma finalidade. Terras-raras A intenção do documento que trata sobre terras-raras é de identificar oportunidades para exploração de metais e minerais estratégicos. Para tanto, serão fortalecidas as pesquisas relacionadas ao fornecimento de nióbio, tântalo e das terras-raras, elementos essenciais para as indústrias de alta tecnologia, petrolífera, automobilística e de energia eólica.“Nós temos também cooperação em terras-raras. A Alemanha e o Brasil vão cooperar na pesquisa, na prospecção e vislumbrar também que essa cooperação tenha um futuro econômico e comercial”, explicou Aldo Rebelo. O MCTI e o BMBF planejam promover pesquisas para implementar tecnologias sustentáveis para o fornecimento destes tipo de minérios e minerais. Também serão elaboradas estratégias, planos diretores e medidas de execução em conjunto com instituições de pesquisa, empresas privadas, instituições financeiras e autoridades de supervisão. Por fim, haverá apoio à inovação em pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras e alemãs e a viabilização do intercâmbio de pesquisadores e de informação. Torre Alta Neste sábado (22), será inaugurado o Observatório de Torre Alta da Amazônia. A empreitada é fruto de uma cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e o Instituto Max Planck de Química. Com a estrutura de 325 metros, será possível estudar com mais clareza a compreensão dos efeitos das mudanças climáticas em florestas tropicais, uma vez que ela permite medir a emissão de gases de efeito estufa (GEE), estudar partículas que formam nuvens e investigar o transporte de massas de ar. De acordo com o Inpa, a estrutura deve ser operacional por vinte anos. Os representantes de Brasil e Alemanha assinaram carta de intenções para renovar o compromisso do projeto. Os recursos são oriundos do BMBF e da Finep.“Essa é uma experiência única. Está ligada à preocupação dos dois países com o estudo do clima e das alterações do clima. Essa é a finalidade da torre. Ela vai oferecer elementos para pesquisadores do Brasil e da Alemanha”, explicou o titular do MCTI. Editais para recursos humanos O termo derradeiro envolve o MCTI, o BMBF e o Ministério da Educação [MEC] e trata da ampliação da Declaração Conjunta sobre a Cooperação Brasil-Alemanha em Matéria de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. A relação bilateral em CT&I é amparada pelo Acordo-Quadro sobre Cooperação em Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, firmado em 1996.Por este último acordo, representantes do setor científico das duas nações se encontram regularmente. São também oferecidas bolsas pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad, na sigla em alemão), em parceria com o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Com a declaração assinada por Aldo
Rebelo e Georg Schütte, serão estimulados o lançamento de editais em bioeconomia, inovação, terras-raras, mudanças climáticas e oceanos. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7835:ministros-celebram-cinco-acordos-entre-brasil-ealemanha-relativos-a-ctai&catid=3:newsflash
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Observatório Atto, na Amazônia, será inaugurado no sábado O Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto), a 150 quilômetros a nordeste de Manaus, em meio à floresta, será inaugurado neste sábado (22/08), após um ano de construção. A Torre, com 325 metros, é um projeto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O observatório é um dos quatro principais sítios de pesquisa da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com o apoio da FAPESP (leia mais sobre o GOAmazon em agencia.fapesp.br/18691). Com custos de cerca de € 8,4 milhões, o projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo governo do Amazonas. Instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, o Observatório Atto está equipado com um moderno equipamento de medição para coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. De acordo com Antonio Manzi, pesquisador do Inpa e coordenador brasileiro do Atto, o projeto foi concebido como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima", explicou Manzi à Assessoria de Comunicação do Inpa. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, afirmou o vice-presidente
da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, ao Inpa. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais.” Os dados coletados no Observatório Atto também serão utilizados por pesquisadores brasileiros e norte-americanos envolvidos no projeto GOAmazon. http://agencia.fapesp.br/observatorio_atto_na_amazonia_sera_inaugurado_no_sabado/21742 /
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Ministros celebram potencial de cinco acordos em pesquisa e inovação O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram, nesta quinta-feira (20), cinco acordos bilaterais para estimular a cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha e terras-raras, garantir a continuidade da parceria em torno do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e lançar editais conjuntos em educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O ato de assinatura integra a agenda da visita da chanceler Angela Merkel ao Brasil. "Celebramos com a Alemanha o nosso mais ambicioso acordo em tecnologia, nos anos 1970, na área nuclear", destacou Aldo. "Sei quehoje a Alemanha já não julga essa tecnologia tão decisiva, mas quero dizer que deveríamos manter, para os novos projetos, a mesma ousadia e a mesma ambição daquela cooperação, dignas do papel dos nossos países, tendo como lastro e fiadora essa trajetória. Hoje, nós assinamos atos que nos mantêm nesse caminho." Na opinião de Schütte, há expectativa de que os acordos gerem um efeito ainda mais transformador. "Acredito na diversidade dos assuntos: a bioeconomia, a pesquisa marinha, o uso de terras-raras e a investigação climática têm potencial de se tornarem projetos de grande porte no século 21." Aldo enfatizou a contribuição dos imigrantes alemães na formação acadêmica, comercial, cultural, política, tecnológica e social brasileira. "Além dos viajantes que escreveram crônicas importantes sobre o período colonial, as empresas alemãs começaram a chegar ainda no século 19, quando o imperador Dom Pedro II trouxe uma empresa de lá para instalar a grande novidade da época, que era o telégrafo", disse. "Nossos antepassados, que ajudaram a construir esses laços de amizade e cooperação, ficariam muito orgulhosos, porque fizeramcoisas em condições muito mais difíceis do que as que encontramos hoje." Schütte reforçou que "ambas as partes podem aprender muito" uma com a outra. "Eu admiro a organização das universidades brasileiras, que considero extremamente profissionais. E também reconheço como o fomento, o amparo à ciência no Brasil é bem avançado. O CNPq[Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], por exemplo, dispõe de um banco de dados bastante extenso; não temos algo parecido na Alemanha."
Bioeconomia Desde 2012, em audiências, encontros e workshops, MCTI e Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF, na sigla em alemão) discutem a cooperação bilateral em bioeconomia – segmento composto por setores econômicos que utilizam recursos biológicos. Com a nova declaração conjunta, os dois países se dispõem a desenvolver um programa de apoio à pesquisa colaborativa em áreas de interesso mútuo, como produção agrícola sustentável e uso de matérias-primas renováveis para energia e indústria farmacêutica. Aldo ressaltou o caráter promissor da área. "Nós temos uma biodiversidade muito rica, inclusive nos rios e oceanos, com alguns biomas únicos no planeta, de onde podem sair pesquisas em bioeconomia – medicamentos, energia, alimentos, produtos de beleza e higiene, de tudo", afirmou. "Nós e vocês temos institutos e empresas que podem servir como pontos de referência." Para o vice-ministro alemão, os dois países precisam lançar, em médio prazo, chamadas para projetos científicos, com financiamento conjunto. "O senhor falou de um espectro muito amplo da bioeconomia. Tudo isso dá espaço a vários campos de pesquisa ambiciosos. Nós ficaríamos muito felizes se pudéssemos trilhar esse caminho e dar os próximos passos com os nossos ministérios, as instituições alemãs e o CNPq", comentou Schütte. O texto do acordo prevê a criação de um grupo coordenador dos trabalhos, responsável por definir ações conjuntas que concretizem a parceria, com representantes da Divisão de Bioeconomia do BMBF e da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI (Seped). Oceano A declaração conjunta em pesquisa marinha estabelece a cooperação da Seped com o instituto alemão Geomar, de Kiel, em observação oceânica dos trechos meridional e tropical do Atlântico, por meio da mobilidade de cientistas, do intercâmbio de dados e do compartilhamento de cruzeiros oceanográficos. O acordo reforça o entendimento comum acerca da necessidade de promover a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico sobre os oceanos e as regiões costeiras, de modo a garantir a continuidade e a expansão da parceria. O Brasil planeja aproveitar o conhecimento do Geomar no Atlântico Norte. "Também aqui nesse campo temos uma longa tradição de cooperação", apontou Schütte. "Existe um projeto fomentado conjuntamente há mais de 10 anos, sobre a dinâmica dos manguezais na bacia amazônica, e seria ótimo se pudéssemos tê-lo como exemplo na colaboração científica como um todo." Aldo lembrou a aquisição do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, que chegou ao Rio de Janeiro em julho. "É um equipamento maravilhoso, adequado para todo tipo de pesquisa no mar", contou o ministro. "E eu creio que nós deveríamos em algum momento examinar como esse navio poderia estar disponível para as nossas pesquisas conjuntas." O vice-ministro alemão apontou para a coincidência de a Alemanha também ter inaugurado recentemente um navio de pesquisa, chamado Sonne – "sol", em alemão –, com objetivo de investigar águas marinhas do Hemisfério Sul. "Eu sei da complexidade de instrumentos como esse. São estruturas que precisamos abrir internacionalmente, para que haja uma ampla cooperação", ponderou. "Acredito que, com os dois navios, poderíamos criar uma plataforma para, de certa maneira, preencher com vida essa declaração de intenções." Terras-raras
A identificação de oportunidades para exploração de metais e minerais estratégicos está prevista em outro documento assinado. A ideia é fortalecer pesquisas relacionadas ao fornecimento de nióbio, tântalo e, principalmente, terras-raras – 17 elementos químicos essenciais à fabricação de itens tecnológicos comotablets, smartphones, aparelhos de ressonância magnética, carros híbridos, catalisadores para refino de petróleo e turbinas de energia eólica. Com o acordo, MCTI e BMBF planejam promover pesquisa e implementar tecnologias sustentáveis para o fornecimento de terras-raras e outras matérias-primas primárias e secundárias de relevância econômica; elaborar estratégias, planos diretores e medidas de execução em conjunto com institutos de pesquisa, empresas privadas, instituições financeiras e autoridades governamentais; apoiar a inovação em pequenas e médias empresas de ambos os países e viabilizar o intercâmbio de pesquisadores e informação. O ministro brasileiro e o vice-ministro alemão valorizaram a questão. Schütte sugeriu a organização de uma oficina de trabalho nos próximos meses: "Nós temos em mente, em um primeiro momento, financiar a mobilidade de pessoas, para que possamos nos conhecer e também para começarmos a definir prioridades e, a partir disso, financiar projetos de pesquisa específicos." Torre Alta Fruto de cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e o Instituto Max Planck de Química, o Observatório de Torre Alta da Amazônia será inaugurado no próximo sábado (22), no município de São Sebastião do Uatamã (AM). A estrutura de 325 metros de altura deve facilitar a compreensão dos efeitos das mudanças climáticas em florestas tropicais, ao medir a emissão de gases de efeito estufa, estudar partículas que formam nuvens e investigar o transporte de massas de ar por milhares de quilômetros. A carta de intenções renova o compromisso para a continuidade do projeto Atto, cujos recursos, até o momento, provêm do BMBF e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Schütte destacou a grandeza do investimento e da estrutura física, "única no mundo", e acrescentou que a torre foi concebida para operar e servir a cientistas por pelo menos 20 anos, a fim de acompanhar implicações das mudanças climáticas globais nos ecossistemas amazônicos. Educação O último documento envolve o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, que o assinou antes da reunião de Aldo e Schütte. A Declaração Conjunta sobre a Cooperação BrasilAlemanha em Matéria de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação ressalta o sucesso de quatro décadas de parceria, no âmbito de acordos governamentais celebrados em 1969 e 1979. A relação bilateral em CT&I se ampara no Acordo-Quadro sobre Cooperação em Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, assinado em 1996. Desde então, representantes dos dois países mantêm encontros periódicos em uma comissão mista. Outra via para o trabalho conjunto são as bolsas oferecidas pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), em parceria com o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Os projetos conjuntos de pesquisa têm ocorrido por meio de convênios firmados pelo CNPq. A declaração estimula o lançamento de editais em bioeconomia, inovação, terras-raras, mudanças climáticas e oceanos. Inovação Em julho, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Sociedade
Fraunhofer assinaram um memorando de entendimento com objetivo de promover a capacitação de pesquisadores e profissionais em gestão e a troca de dados científicos. O acordo inclui a realização de seminários, encontros e visitas técnicas de especialistas nos dois países. Schütte informou que o governo alemão vem aumentando o orçamento da Sociedade Fraunhofer e dos institutos Max Planck. "Como contrapartida, nós esperamos que essas instituições reforcem a sua cooperação internacional", relatou. Ele mencionou a existência de um centro Fraunhofer em Campinas (SP), que busca inovar na produção de alimentos e em biorrecursos. Aldo recomendou que Embrapii e Fraunhofer atuem conjuntamente no programa bilateral de bioeconomia. Segundo o vice-ministro, a instituição alemã presta assessoria a 13 institutos credenciados pela organização social brasileira, especialmente no campo da conversão de biomassa em energia. Também participaram do ato o diretor-geral para cooperação internacional do BMBF, Frithjof Maennel; o adido científico da Embaixada da Alemanha em Brasília, Thomas Schröder; a secretária executiva do MCTI, Emília Ribeiro; os secretários de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Armando Milioni; e de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Jailson de Andrade; o presidente da Finep, Luis Fernandes; o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães; e o diretor de Gestão e Tecnologia da Informação do CNPq, Luiz Alberto Barbosa. Fonte: MCTI https://portogente.com.br/noticias/ministerios/mcti/ministros-celebram-potencial-de-cincoacordos-em-pesquisa-e-inovacao-87088
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coletiva concedida pela Presidenta da República, Dilma Rousseff,
após almoço em homenagem à Chanceler da República Federal da Alemanha, Angela Merkel - Brasília/DF Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
Entrevista coletiva concedida pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, após almoço em homenagem à Chanceler da República Federal da Alemanha, Angela Merkel – Brasília/DF Presidenta: Olha, foi uma reunião maravilhosa com a Alemanha. Nós fizemos acordos muito importantes. Primeiro, nós mantivemos o nosso compromisso de apresentar as ofertas comerciais até o final do ano de 2015. Essa apresentação de ofertas até 2015 vai permitir uma ampliação das relações comerciais entre o Brasil e o Mercosul, a Alemanha e a União Europeia, primeira questão. Segunda, que eu achei extremamente relevante: nós fizemos um conjunto de acordos na área de ciência, tecnologia, inovação e educação. Os acordos são importantes, primeiro, porque, em que pese nós termos ganho este ano a Olimpíada do Conhecimento, a chamada WorldSkills, em que nós tivemos o maior número de medalhas, é fundamental para o Brasil. E a WorldSkills diz respeito à educação profissional. É fundamental para o Brasil contar com a cooperação com a Alemanha, para ampliar a qualidade da nossa educação profissional. A gente sabe que educação profissional, como dizem os alemães, é igual a emprego. Porque ao formar uma pessoa, você abre o horizonte da pessoa e permite que ela tenha novas oportunidades. Com quem é que nós fazemos parceria? Nós fazemos parceria… o setor privado faz com o setor privado alemão por meio da Fraunhofer. Então, há uma parceria entre a CNI e a Fraunhofer. Nós fizemos uma política de incentivo aos institutos tecnológicos da CNI quando nós colocamos um financiamento de [R$] 1 bilhão e 800 milhões para ampliar isso. Mas, ao mesmo tempo, também queremos fazer parcerias com o governo alemão e com os governos das unidades federadas alemãs. Além disso, nós consideramos muito importante um conjunto de parcerias na área de ciência e tecnologia, tais como a parceria que levou a você construir a torre chamada Atto lá
na Amazônia, que é a maior torre de controle na Amazônia e, ao mesmo tempo, de dados meteorológicos. A segunda coisa, uma parceria num veículo de elevação. É um veículo, um veículo de lançamento de satélites… não, de microssatélites, não adianta falar que é satélite, que não é, é microssatélite. Tentou, obrigado. Ele agora vai ser meu assessor para assuntos de microssatélites. E essa parceria é importante porque diversifica as parcerias que o Brasil faz. Nós temos, como vocês sabem, uma parceria com os chineses, os CBERS. Nós estamos no CBERS-4. Nós conversamos com os Estados Unidos na minha viagem sobre uma parceria com eles também para lançamentos de satélites. Lançamento de satélites, vocês, que são da área de telecomunicação, sabem o quanto é importante do ponto de vista das comunicações de um país. Então, essa de microssatélites tem uma vantagem porque eles são muito flexíveis, podem ser usados em várias áreas de interesse. Fizemos um conjunto - eu estou dando exemplos -, fizemos um conjunto de parcerias na área que eu vou chamar de regulação. Com a Anvisa, nós fizemos em padrões de licenciamento de medicamentos. Fizemos também uma parceria para a vigilância sanitária e para que a gente possa convergir regulações. Fizemos parceria na área da saúde. Na área da saúde principalmente em processos simplificados de diagnósticos, porque eles têm um grande avanço nessa área, em processos simplificados de diagnóstico. E nessa área, para nós, ela é muito importante porque nós temos que encaminhar aquele programa Mais Especialidades. E o programa Mais Especialidades, para ele ser ágil, ele vai precisar desses equipamentos, dessas tecnologias que permitem o diagnóstico rápido, seja pela íris, seja por que método for. Queria também destacar todas as parcerias que nós fizemos na área da agricultura, todas as discussões e parcerias. A Alemanha é um país que tem uma característica. Ela tem uma expertise na área de ciência e tecnologia, principalmente na produção de máquinas e equipamentos de grande precisão. A nós interessa essa parceria, por quê? Porque nós estamos em um momento muito especial no mundo, que vai impactar a eles e a nós. Eles também vão ser impactados porque uma parte muito expressiva deles fornecia para a China. No nosso caso também, a mesma coisa: a China vai mudar o padrão de crescimento econômico e nós sabemos que o ciclo de commodities fácil acabou. Altos preços de commodities, altas quantidades e um efeito direto na economia. Isso, não é que nós não vamos exportar commodities, nós vamos continuar exportando minério, petróleo, grãos e basicamente o que é chamado de commodities. Mas nós não iremos mais ter aqueles preços que tínhamos e aquelas quantidades crescentes que havia. Então é fundamental que se aposte em um outro padrão de crescimento econômico. Um padrão com o quê? Com maior produtividade, centrado muito na educação. E para nós do Brasil, nós consideramos que o principal foco de qualquer parceria que nós façamos daqui para frente tenha um objetivo: melhorar as condições de educação, de inovação, de ciência e tecnologia do País. A Alemanha é o parceiro ideal. É óbvio que também nós somos um grande mercado, é óbvio que nós somos uma economia diversificada. A Alemanha também tem todo o interesse nessa parceria, não é uma via - não é, gente? - de mão única, é uma via de mão dupla. Eu saio dessa reunião com a chanceler extremamente satisfeita. Eu tenho uma relação próxima com a chanceler, pessoal, porque foi construída ao longo dos últimos anos. E acredito que também temos alguns pontos na área internacional que são muito importantes. O primeiro é mudança do clima. O Brasil e a Alemanha têm um compromisso nessa questão da mudança do clima. O outro ponto é a nossa cooperação na área cibernética. Nós fizemos aquela resolução da ONU em conjunto, aquela que garante a privacidade, a 67/167, se eu não me engano, ou 68/167, que permitiu que a ONU tomasse uma posição em relação à segurança cibernética. Mas a nossa posição em relação à questão cibernética não é só isso. Eles chamam de indústria 4.0. Alguns chamam de internet das coisas, outros chamam da forma como quiserem, mas é fundamental a cooperação nessa área, de digitalização. A economia tenderá a ser digitalizada, os serviços tenderão a ser digitalizados. Então, a cooperação com eles, nessa área, é muito importante. E aí, essa é uma parceria multilateral, não é uma parceria bilateral, é multilateral.
Nós também temos um outro interesse em comum, nós integramos o G-4. Quem é o G-4? O G-4 é o Brasil, a Alemanha, a Índia e o Japão. Os quatro países pleiteiam um acento no Conselho de Segurança da ONU e pleiteiam a reforma do Conselho de Segurança da ONU como um elemento fundamental para que você mude no mundo a correlação de forças. E permita que haja mais atividade, uma ação mais efetiva para a garantia da paz. Eu também convidei a ela para vir ao Brasil nas Olimpíadas. E acho importante que vocês sinalizem isso, porque isso também é uma afirmação que as Olimpíadas Rio 2016 vão ser um sucesso. Dei a ela os nossos dois mascotes.
http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-o-planalto/entrevistas/entrevistas/entrevistacoletiva-concedida-pela-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-apos-almoco-em-homenagema-chanceler-da-republica-federal-da-alemanha-angela-merkel-brasilia-df
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Aldo Rebelo discute investimentos em Ciência, Tecnologia e
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Data: 21/08/2015
Ministro Aldo Rebelo discute investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação no Rio Grande do Sul O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, estará em Porto Alegre nesta semana para discutir investimentos e projetos do setor para o Rio Grande do Sul. Nesta quinta-feira (6/8), o titular do MCTI desembarca na capital gaúcha para uma visita ao Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), às 10h. Após a visita ao Ceitec, o ministro terá um encontro com o governador Ivo Sartori, às 14h30, no Palácio do Governo, onde fará também o lançamento da 30ª Mostratec de Ciência e Tecnologia. Ainda na quintafeira, Aldo Rebelo participa da comemoração dos 95 anos do Instituto Histórico e Geográfico Rio Grandense, com a palestra "A importância nacional da história do Rio Grande do Sul", às 16h30. Na sexta-feira (7/8), será a vez de visitar o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, às 8h30. Em seguida, às 9h30, o ministro participa da cerimônia de abertura do seminário que discutirá os planos, programas e projetos do MCTI no Rio Grande do Sul, ao lado do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, o deputado federal Fábio Souza, na Câmara Municipal de Porto Alegre. Às 14h, o encerramento da agenda será com uma visita ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS e ao Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, o Tecnopuc. Serviço: Evento: Agenda do ministro Aldo Rebelo em Porto Alegre (RS). Data: 6 e 7/8/2015. Agenda: Quinta-feira (6/8)
10h30 - Visita ao Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada, Ceitec. Endereço: Estrada João de Oliveira Remião, 777, Lomba Pinheiro. 14h30 - Encontro com Ivo Sartori, Palácio do Governo. 15h - Lançamento da 30ª Mostratec de Ciência e Tecnologia, Palácio do Governo. 16h30 - Comemoração dos 95 anos do Instituto Histórico e Geográfico Rio Grandense. Endereço: Rua Riachuelo 1317 Sexta-feira (7/8) 8h30 - Visita ao prefeito de Porto Alegre, Prefeitura de Porto Alegre 9h30/12h - Cerimônia de abertura do seminário para discutir os planos, programas e projetos do MCTI no Rio Grande do Sul, ao lado do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, na Câmara Municipal de Porto Alegre. Informações à imprensa - Assessoria de Comunicação do MCTI Caroline Coelho 2033-7515
imprensa@mcti.gov.br / caroline.coelho@mcti.gov.br e (61) 9644-3096 /
Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/aviso-de-pautaministro-aldo-rebelo-discute-investimentos-em-ciencia-tecnologia-e-inovacao-no-rio-grandedo-sul;jsessionid=BE840310C60EEFA3609D5A1C70488CFE
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Editoria: Pag: Critica online Assunto:Estado do Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas
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Data: 21/08/2015
Estado do Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Com 325 metros de altura, a torre ATTO (sigla em inglês de Amazon Tall Tower Observatory) vai monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, visando à evolução dos estudos referentes à interação entre a floresta e a atmosfera. Produto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e cofinanciada pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a construção da torre de pesquisa em meio à Floresta Amazônica é um marco e um grande passo para as pesquisas climáticas no mundo. A parceria é resultado de um acordo que trará benefícios globais e reforços no vínculo científico entre Brasil e Alemanha. O projeto completo custou cerca de R$ 28 milhões. Mais de R$ 2 milhões foram de recursos financeiros dotados pela FAPEAM, que além de subsidiar a construção da estrada que dá acesso à torre apoiou e continuará apoiando os pesquisadores que fazem parte do projeto, com bolsas de mestrado e doutorado. A construção de uma torre com dimensões tão elevadas objetiva estudos diversos, como a observação dos impactos à natureza, a partir das mudanças climáticas globais recorrentes nas florestas de terra firme, com medições durante 24 horas das interações entre floresta e atmosfera. Além disso prevê a execução de novas pesquisas relacionadas à atmosfera e mudanças climáticas em geral, como explicam o doutor Antonio Manzi, pesquisador do INPA e coordenador brasileiro do projeto ATTO, e o professor e climatologista Rodrigo Souza, da UEA. “Nós projetamos a ATTO como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na
representação das florestas tropicais em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi. “Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto ATTO para a comunidade brasileira será a experiência, tanto na transferência de conhecimento quanto no treinamento, que pode se dar por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comentou Souza. Estrutura Com 325 metros de altura, 25 metros a mais do que a Torre (Zotino Tall Tower), na Sibéria, considerada a mais alta já construída para estudos climáticos, a torre Atto, feita de aço, possui 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. Foram construídas plataformas para a realização de estudos a cada 54 metros da torre. Na base há três contêineres que irão abrigar laboratórios sofisticados, com os equipamentos adequados às pesquisas, com mais de 30 instrumentos científicos, como piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade para monitorar constantemente a troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera, além de medidores de velocidade e direção dos ventos tridimensionais, medidores de gases atmosféricos e outros. Localização A torre fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km em linha reta e 329 km via fluvial da capital Manaus (AM). Não há centro urbano próximo da torre. São 270 km de Manaus até o ‘Porto da Morena’, estrada de Balbina na BR 174, depois 65 km do porto até a ‘Reserva Bela Vista’, por via fluvial, e por fim mais 13 km de estrada até a torre ATTO. A cerimônia de inauguração acontece na manhã deste sábado (22). Histórico A criação da torre começou em 2007 quando cientistas alemães tiveram a ideia, mas a proposta iniciou-se ainda na década de 80. Em 2014, as fundações da torre foram iniciadas, feitas com cabos de aço e blocos de concreto. A sua estrutura foi construída pela empresa San Engenharia de Curitiba (PR) e parte dela trazida de balsa até a reserva de Uatumã. A ATTO integra o projeto LBA (Experimento de grande escala da biosfera e atmosfera na Amazônia) que já opera há 15 anos com várias torres na Amazônia. Neste período, foi então observada a necessidade de ter uma torre de maior alcance do que as demais. Além da ATTO, outras serão erguidas nos arredores da estrutura para dar suporte à torre principal.
http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonas-torre-pesquisa-mudancasclimaticas_0_1416458356.html
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Editoria: Pag: do Marcos Santos Assunto:Torre de observação da Floresta Amazônica joga o Amazonas mais alto na
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Data: 21/08/2015
Torre de observação da Floresta Amazônica joga o Amazonas mais alto na comunidade científica internacional A comunidade científica está alvoroçada, com toda razão, diante da inauguração da Amazon Tall Tower Observatory (ATTO), neste sábado (22/08). Trata-se da mais alta torre de estudos climáticos do mundo, com 325 metros, 25 a mais que a Zotino Tall Tower, na Sibéria. Trata-se de parceria da UEA, Inpa, Instituto alemão Max Planck de Química, Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e Fapeam. Custou R$ 28 milhões. É feita de aço, tem 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. A cada 54 metros, uma plataforma de estudos e três contêineres na base, abrigando laboratórios sofisticados, com piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade. A troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera será monitorada a cada segundo. É um instrumento que coloca o Amazonas, definitivamente, no index científico internacional. Isolada A ATTO foi construída em área isolada. Fica em São Sebastião de Uatumã, mas, para ir de Manaus até lá são necessários 270 quilômetros até o porto da Morena, nas estradas BR-174 e de Balbina, outros 65, via fluvial, até a Reserva Bela Vista, e mais 13 de estrada até o local exato. Inauguração José Melo, enfim, corta uma fita. Inaugura nesta sexta (21/08), os primeiros 11 quilômetros da rodovia AM-070 (ManausManacapuru). Que estavam praticamente prontos desde o final do ano passado. Iphan O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), apontado como vilão na demora de obras como a AM-070, sai de cena com a decisão do Governo Federal de dar 60 dias de prazo para emissão de licenças. O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) poderá assumir o papel, já que a medida foi adaptada ao Estado por decreto governamental. Empréstimos Problema é que, superada a burocracia, a falta de dinheiro no cofre do Governo do Estado fica mais evidente. Falta grana para as obras. Melo promete levar o pires amazonense a Brasília, pedindo autorização para emprestar R$ 1,2 bilhão. Placar Não perca de vista: o Governo do Amazonas precisa de empréstimos para a segunda fase da Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA); duplicação da AM-010 (ManausItacoatiara), até Rio Preto da Eva; duplicação dessa rodovia até Itacoatiara; obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim); avenida das Flores;
produção do peixe e desenvolvimento sustentável da agricultura e pesca; conclusão da AM070. Processos Melo ganhou algumas semanas de fôlego na frente jurídica. O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) só vai julgá-lo novamente em setembro. No mínimo. Tornozeleiras Se as tornozeleiras eletrônicas usadas no Amazonas servem de modelo para outros Estados, como Alagoas, por que não esvaziar os centros de detenção provisória e monitorar os presos por elas, até o julgamento? Ficaria no xilindró só quem comete crime hediondo, como o tráfico de drogas. Zona Franca A Zona Franca faturou R$ 37,8 bilhões (US$ 12.7 bilhões) no primeiro semestre. Recuou 8,42% em real e 28,85% em dólar em relação a 2014 (R$ 41,3 bilhões/ US$ 17,9 bilhões). O número de empregados caiu de 120.243, em junho do ano passado, para 104.307. O panavueiro fica cada dia pior. O sinal vermelho está aceso. Malhete A Operação Malhete, da Polícia Civil, cumpriu 52 mandados de prisão. Um deles era de 1994. O objetivo principal era prender o traficante e assaltante de bancos João Branco, acusado de mandante na morte do delegado Oscar Cardoso. Mas ele parece ter evaporado. Lojão A Pão & Cia. inaugura, terça-feira (25/08), a maior loja da rede. Fica na rua Pará, 687, no Vieiralves, logo após a esquina com a rua Rio Madeira. Luiz Carlos Viana, o proprietário, estabeleceu um padrão, em todas as lojas, que só admite trigo da mais elevada qualidade. E agora inova com estacionamento próprio e a oferta de produtos de brunch, além de variedades do pão, como queijos e embutidos finos. Vai elevar o padrão do ramo em Manaus http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/08/21/torre-de-observacao-da-florestaamazonica-joga-o-amazonas-mais-alto-na-comunidade-cientifica-internacional/
Veículo:Jornal
Diário do Amazonas Editoria: Plus Assunto:Alunas da Ufam criam apps para mulheres Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
Veículo:UFAM Assunto:UFAM
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adere ao Projeto ATTO
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Data: 21/08/2015
UFAM adere ao Projeto ATTO No mês de junho de 2015, a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) aderiu ao Projeto ATTO (Observatório de Torre Alta da Amazônia, na sigla em inglês). O projeto é fruto de uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto Max Planck de Química, sediado na cidade de Mainz, na Alemanha. O ATTO, que foi criado no ano de 2008, também conta com a parceria de mais 12 universidades do Brasil, incluindo a UFAM, e mais de 10 universidades internacionais. O custo atual do projeto é de R$ 20 milhões, financiados pelos governos brasileiro e alemão. No Brasil, o ATTO é financiado por uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a antiga Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), atual Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SEPLANCTI), além da Secretaria de Estado de Infraestrutura do Amazonas (Seinfra) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS). O projeto Com 330 metros de altura, incluindo o sistema de para-raios, a Torre Alta está instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, localizada no município de São Sebastião do Uatumã, distante cerca de 150 quilômetros da cidade de Manaus. Também contornarão a Torre mais quatro torres, cada uma com 80 metros de altura, que irão formar uma rede de monitoramento de gases de efeito estufa, de variáveis climáticas e de fluxos de energia na Amazônia Brasileira. Este conjunto de torres será instrumentalizado para medir a interação dos processos atmosféricos com a Floresta Amazônica, além de estimar com precisão o grau de participação da Amazônia na estabilidade climática, química e termodinâmica do planeta. O laboratório também estará equipado com uma rede de Internet que transmitirá informações em tempo real 24 horas por dia. Em forma contínua, serão priorizadas as medidas sobre física e química da atmosfera,
processos de transporte de massa e energia, e processos de formação e desenvolvimento de nuvens na Amazônia. Também serão estudadas as conexões dos processos de transporte de massa e energia dentro da floresta com os processos atmosféricos situados acima da copa. Em longo prazo pretende-se medir a participação da Amazônia nas mudanças climáticas e vice versa, criando novos elementos para melhor planejamento do uso e ocupação dos ecossistemas amazônicos. Contribuição da Universidade no projeto Segundo o professor Marcílio de Freitas, chefe do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas (DF/ICE), a UFAM participa do projeto com uma agenda de atividades de pesquisa que será constituída pelos pesquisadores da Universidade que queiram desenvolver pesquisas no local. “O custo da adesão da UFAM será praticamente zero, a não ser o apoio necessário para que os pesquisadores se desloquem para o laboratório”, ressaltou. Ainda segundo o professor, o ATTO pode ser considerado o maior laboratório livre de pesquisas no mundo, voltadas para aProf. Marcílio de Freitas, chefe do Departamento de Física do ICEProf. Marcílio de Freitas, chefe do Departamento de Física do ICE melhor compreensão dos biomas tropicais nas estabilidades climática, química e termodinâmica dos processos atmosféricos. “O laboratório também possibilitará a realização de uma radiografia da atmosfera nas direções horizontal e vertical, na região acima da copa da floresta”, explicou. Para o professor Marcílio, o projeto possibilitará, mais do que pesquisas, um intercâmbio de conhecimentos e pesquisadores. “Nós temos pesquisadores de graduação e pós-graduação do mundo inteiro que estão envolvidos neste projeto. Com a recente adesão da nossa UFAM, estudantes que desenvolverem pesquisas neste laboratório poderão, se quiserem, fazer um intercâmbio em diversas universidades do mundo que também estão envolvidas no ATTO.” A inauguração da primeira etapa do projeto acontecerá no dia 22 de agosto, com a presença de diversas autoridades, além de uma representação do Governo da Alemanha. “As condições institucionais já foram materializadas com a adesão da UFAM a este programa, que terá um tempo de uso de 20 a 30 anos, propiciando o desenvolvimento de pesquisas inéditas em vários campos do conhecimento, como as ciências atmosféricas, da natureza, florestais, biológicas, geociências, e outros campos”, finalizou o professor. http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4230-ufam-adere-ao-projeto-atto
Veículo:Fiocruz Assunto:Em
Editoria:
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audiência pública na Câmara dos Deputados, diretor da Fiocruz Amazônia
ressaltou importância de pesquisas para desenvolvimento da região Cita a FAPEAM:
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Data: 21/08/2015
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, diretor da Fiocruz Amazônia ressaltou importância de pesquisas para desenvolvimento da região Texto: Beatriz Carlos/Agência Câmara Edição: Newton Araújo/Agência Câmara e Camila Carvalho/Fiocruz Amazônia Foto: Antônio Augusto / Câmara dos Deputados O diretor do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Sérgio Luiz Bessa Luz, destacou, nesta quarta-feira (19/08), em debate na Câmara dos Deputados, em Brasília, a importância da produção de conhecimentos científicos que colaborem para o desenvolvimento tecnológico da Amazônia, principalmente na área da saúde, e em estabelecer estratégias de desenvolvimento das pesquisas. "O território da Amazônia é quase que toda a região Sudeste. É uma dimensão muito diferente. Nós não temos estradas, precisamos de hidrovias, as aeronaves não fazem voos para o interior. Temos dificuldades de acesso e dificuldades de custo”, disse o diretor da Fiocruz Amazônia. Ele participou de audiência pública Regional e da Amazônia, realizada situação das instituições de pesquisa de pesquisas) é muito mais elevado Brasil", disse Sérgio Luiz Bessa Luz.
da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento na manhã desta quarta-feira (19/08), para discutir a científica na Amazônia. “O custo (para o desenvolvimento na Amazônia do que no Sul, Sudeste e outras partes do
Ouça o áudio da audiência pública Também participaram da audiência pública os reitores das Universidades Federais do Amazonas (Ufam), Márcia Perales Mendes Silva, e do Acre (Ufac), Minoru Martins Kinpara, e o vice-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Antônio de Oliveira.
Recursos Durante a audiência pública, o deputado Angelim (PT-AC), que propôs o debate, sugeriu que sejam dirigidos recursos para as pesquisas na Amazônia, além de reivindicar melhores condições do Ensino para a região. "Menos de 1% do que é destinado a pesquisas no Brasil é destinada à Amazônia. E lá está a solução para muitos problemas. Investir na Amazônia é uma questão de soberania nacional”, disse o deputado. “Uma questão de independência daquela região e geração de novos conhecimentos. Acho que o investimento maciço de recursos na Amazônia pode reposicionar o Brasil no cenário mundial da pesquisa”, disse Angelim. O parlamentar convidou representantes das universidades federais da região amazônica, da Fiocruz Amazônia e do Inpa para debater as políticas públicas que devem ser adotadas e a insuficiência de recursos financeiros para o desenvolvimento de pesquisas na Amazônia. A previsão é que uma nova audiência pública ou reunião seja realizada até o final deste ano. http://amazonia.fiocruz.br/saladeimprensa/destaque/1533-em-audiencia-publica-na-camarados-deputados-diretor-da-fiocruz-amazonia-ressaltou-importancia-de-pesquisas-paradesenvolvimento-da-regiao