Clipping 21 10

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Veículo:D24 Assunto:Feira

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Tecnológica da Fucapi traz soluções inovadoras para mercado

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Data: 21/10/2014

Feira Tecnológica da Fucapi traz soluções inovadoras para mercado

Manaus - Com o tema ‘Soluções inovadoras, grandes desafios’, os alunos da Escola FUCAPI irão apresentar 85 projetos durante a 11ª Feira Tecnológica, que acontece nos dias 30 e 31 de outubro, das 9h às 21h, no campus da instituição, localizado na Avenida Danilo Areosa, 381, portaria 1, blocos A e D, Distrito Industrial. A expectativa de público para este ano é ultrapassar 8 mil visitantes na Feira onde terão a oportunidade de conhecer muitas novidades relacionadas à inovação e tecnologia aplicáveis ao setor produtivo. Na programação, constam alguns projetos tecnológicos controlados por arduino, tais como a Impressora 3D, criada por alunos do curso de Eletrônica Digital, e a Cadeira de Rodas Eletrônica controlada pela mesma plataforma de prototipagem que foi projetada pelos estudantes do curso técnico de Automação Industrial. A turma de Segurança do Trabalho vai apresentar o App Fast Safety, Aplicativo Mobile para técnicos em segurança do trabalho. Os alunos do curso de Logística elaboraram um modelo logístico de subestações subterrâneas de carga e descarga, além de outros projetos inovadores. Outra novidade que se destaca deste ano é a primeira participação dos alunos do curso técnico de mecânica da FUCAPI pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Algumas empresas convidadas também participarão desta edição como a Pentop do Brasil que ganhou o Prêmio Finep de Inovação com o produto da ‘Caneta Falante’, bem como a empresa Pra Que Rumo formada por jovens empreendedores que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio da Fabriq Aceleradora. Potencialidades Intelectuais


Segundo a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth, essa é a oportunidade dos alunos mostrarem para a sociedade o potencial de cada um deles. “Como reconhecimento daremos para os vencedores da Feira troféus para os três primeiros colocados, além da certificação dos alunos envolvidos nos projetos vencedores”, disse a diretora, que afirmou, ainda, que essa participação poderá enriquecer o currículo do aluno, contribuindo para o diferencial no mercado de trabalho. De acordo com um dos organizadores da Feira Tecnológica e coordenador dos cursos da área de Humanas da FUCAPI, André Valente, o Estado do Amazonas é extremamente rico em vários aspectos, mas é necessário destacar ainda a riqueza intelectual. “Temos que gerar essa riqueza e transformá-las em oportunidades, e a Feira Tecnológica é uma ação que pode criar essa oportunidade. Nós temos muitos talentos estudando conosco, e se não fosse a Feira, esse talento jamais seria descoberto”, relatou. Sobre a Feira A Feira Tecnológica da FUCAPI é um evento com entrada gratuita, aberto para todos os públicos interessados em inovação e tecnologia. Empresas, investidores, empreendedores e estudantes estão todos convidados a visitarem o evento. “É importante destacar que os alunos dos cursos técnicos da FUCAPI se preocupam muito com as deficiências do nosso Estado, e por meio do estudo, da pesquisa e do incentivo à inovação, estes alunos propõem soluções para que tais carências sejam superadas”, frisou o coordenador, André Valente. http://new.d24am.com/noticias/tecnologia/feira-tecnologica-fucapi-traz-solucoes-inovadoraspara-mercado/122379


Veículo:UFAM

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do CONIC no ICET ‘demonstra fortalecimento da graduação’

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Data: 21/10/2014

Apresentação do CONIC no ICET ‘demonstra fortalecimento da graduação’ O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara (ICET) realizou em consonância com a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia a apresentação dos trabalhos no Congresso de Iniciação Científica (CONIC 2013-2014). Ao todo, 81 trabalhos foram avaliados pelo comitê científico local e avaliadores externos durante os dois dias de apresentação. As avaliações dos alunos, dentre outros critérios, auxiliam o comitê a escolher o melhor trabalho, onde o aluno e orientador recebem a menção honrosa e aluno ainda é contemplado com uma passagem aérea para participar de um evento científico em qualquer estado brasileiro. Foram mais de 8 horas de avaliação entre apresentações orais e de exposição de cartazes que demonstraram um alto nível de preparação dos alunos, garante o avaliador externo que é oriundo da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), o professor doutor Gabriel de Souza. “Foi uma experiência excelente ter encontrado trabalhos muito bons, tanto na parte de exatas, quanto biológicas e agrárias, o que demonstra um grande fortalecimento da graduação”, comentou. Gabriel que já foi professor do ICET, conta que é testemunha ocular do desenvolvimento dos trabalhos no Instituto. “Eu acompanhei na época que estava aqui e até agora um crescimento vertiginoso na quantidade e qualidade dos trabalhos que estão sendo apresentados que são cada vez melhores”, garantiu. O coordenador do CONIC no ICET, professor doutor Gustavo Hattori, conta que foram avaliados os trabalhos que finalizaram no último mês de julho. “O avaliadores externos e o pessoal do comitê científico local estão fazendo a avaliação se foram cumpridas as metas, os objetivos e o conhecimento dos alunos em torno da temática dos projetos que desenvolveram ao longo dos doze meses do PIBIC”, explicou. Sobre o CONIC


O CONIC 2013-2014 (Congresso de Iniciação Científica da UFAM) é um evento anual e faz parte da avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), de acordo com agências de fomentos a pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (FAPEAM) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/3125-apresentacao-doconic-no-icet-demonstra-fortalecimento-da-graduacao


Veículo:Confap Assunto:Feira

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Feira Tecnológica da Fucapi traz soluções inovadoras para mercado

Com o tema ‘Soluções inovadoras, grandes desafios’, os alunos da Escola FUCAPI irão apresentar 85 projetos na 11ª Feira Tecnológicadeste ano, que ocorre nos dias 30 e 31 de outubro, das 9h às 21h, no campus da instituição, localizado na Avenida Danilo Areosa, 381, portaria 1, blocos A e D – Distrito Industrial. A expectativa de público para este ano é ultrapassar 8 mil visitantes na Feira onde terão a oportunidade de conhecer muitas novidades relacionadas à inovação e tecnologia aplicáveis ao setor produtivo. feira_fucapi Na programação, constam alguns projetos tecnológicos controlados porarduíno, tais como a Impressora 3D, criada por alunos do curso de Eletrônica Digital, e a Cadeira de Rodas Eletrônica controlada pela mesma plataforma de prototipagem que foi projetada pelos estudantes do curso técnico de Automação Industrial. Por sua vez, a turma de Segurança do Trabalho vai apresentar o App Fast Safety, Aplicativo Mobile para técnicos em segurança do trabalho. Os alunos do curso de Logística elaboraram um modelo logístico de subestações subterrâneas de carga e descarga, além de outros projetos inovadores. Outra novidade que se destaca deste ano é a primeira participação dos alunos do curso técnico de mecânica da FUCAPI pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Algumas empresas convidadas também participarão desta edição como a Pentop do Brasil que ganhou o Prêmio Finep de Inovação com o produto da ‘Caneta Falante’, bem como a empresa Pra Que Rumo formada por jovens empreendedores que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam) por meio da Fabriq Aceleradora.


Potencialidades Intelectuais Segundo a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth, essa é a oportunidade dos alunos mostrarem para a sociedade o potencial de cada um deles. “Como reconhecimento daremos para os vencedores da Feira troféus para os três primeiros colocados, além da certificação dos alunos envolvidos nos projetos vencedores”, disse a diretora, que afirmou ainda que essa participação poderá enriquecer o currículo do aluno, contribuindo para o diferencial no mercado de trabalho. De acordo com um dos organizadores da Feira Tecnológica e coordenador dos cursos da área de Humanas da FUCAPI, André Valente, o Estado do Amazonas é extremamente rico em vários aspectos, mas é necessário destacar ainda a riqueza intelectual. “Temos que gerar essa riqueza e transformá-las em oportunidades, e a Feira Tecnológica é uma ação que pode criar essa oportunidade. Nós temos muitos talentos estudando conosco, e se não fosse a Feira, esse talento jamais seria descoberto”, relatou. Sobre a Feira A Feira Tecnológica da FUCAPI é um evento com entrada gratuita, aberto para todos os públicos interessados em inovação e tecnologia. Empresas, investidores, empreendedores e estudantes estão todos convidados a visitarem o evento. “É importante destacar que os alunos dos cursos técnicos da FUCAPI se preocupam muito com as deficiências do nosso Estado, e por meio do estudo, da pesquisa e do incentivo à inovação, estes alunos propõem soluções para que tais carências sejam superadas”, frisou o coordenador, André Valente. Por Monique Alencar, Agência Fucapi. http://confap.org.br/news/feira-tecnologica-da-fucapi-traz-solucoes-inovadoras-para-mercado/


Veículo:Ifam Assunto:V

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SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INICIA NO CAMPUS PARINTINS COM

MUITO SUCESSO Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

V SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INICIA NO CAMPUS PARINTINS COM MUITO SUCESSO No dia de hoje, segunda-feira( 20/10) , o IFAM Campus Parintins deu início à 5ª edição da Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014, com o tema “Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social”. A Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação acontece no IFAM Campus Maués desde sua inauguração em 2010, como parte da programação do IFAM na Semana Nacional de Ciência,Tecnologia e Inovação, realizada desde 2004, cuja meta é a popularização da ciência em todas as regiões do Brasil. A cerimônia de abertura foi iniciada com a participação professores, alunos e convidados das universidades e escolas municipais e estaduais , cuja intenção é promover a inserção da ciência e da tecnologia no universo educacional deste município. Para o professor José Luis Pereira , representante da UFAM em Parintins, a Semana vem fortalecer o tripé ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo a interação maior do conhecimento `a disposição do jovem estudante do ensino tecnológico. Para o diretor do campus, professor Guttemberg Ferraro, o IFAM está cumprindo seu papel para o desenvolvimento da ciência como desenvolvimento social e a Semana está com um cronograma de atividades riquíssimas acerca do tema abordado . A atração cultural dos projetos de música e teatro , intitulado : Clube da Música e Teatro das Sombras apresentou um show de manifestação artística e promoveu o êxito juntamente com tudo que foi apresentado durante a cerimônia. As atividades elencadas para a semana deram prosseguimento no decorrer da manhã e também durante todo o restante deste dia, com o desenvolvimento de oficinas , minicursos, jogos, trilha , exposição , palestras , etc. http://www.cpa.ifam.edu.br/noticias/1346-v-semana-de-ciencia-e-tecnologia-inicia-nocampus-parintins-com-muito-sucesso.html


Veículo:MAMIRAUÁ Assunto:Manejo

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de Agroecossistemas é apresentado em palestra durante a Semana

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Manejo de Agroecossistemas é apresentado em palestra durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Instituto Mamirauá, em Tefé (AM), os visitantes participaram da palestra “Agricultura Familiar e Desenvolvimento Socia”l, que apresentou algumas das atividades realizadas por pesquisadores e técnicos do Instituto Mamirauá nas Reservas Amanã e Mamirauá. Durante a palestra, Jessica dos Santos, pesquisadora do Instituo Mamirauá, apresentou conceitos de agroecologia e exemplos de sistemas sustentáveis para a prática da agricultura na Amazônia. “O manejo agroecológico busca formas de utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental. O agricultor já possui o conhecimento tradicional, que deve ser valorizado, o saber tradicional é muito importante na construção dessas alternativas sustentáveis. O manejo vem tentar ajudar esse agricultor a utilizar práticas que possam gerar mais produtividade para a atividade realizada por ele, com o mínimo de impacto na natureza”, ressaltou a pesquisadora. De acordo com a pesquisadora, a agroecologia busca o desenvolvimento sustentável nas práticas de agricultura, evitando a degradação o solo, esgotamento dos recursos, o desmatamento descontrolado, assoreamento dos rios, entre outros. O manejo agroecológico visa o desenvolvimento de práticas viáveis na para a agricultura familiar na região, como o manejo se sistema de criação agroecológica de gado, e de pequenos e médios animais, apresentando alternativas de renda para as comunidades, que tenham pouco impacto na natureza. O aluno Rones Souza de Almeida morou na comunidade Nova Colômbia, na Reserva Amanã, onde ajudava seus pais nas atividades de agricultura. “Viemos pra Tefé faz oito anos, assistindo a palestra e vendo as imagens, me deu saudade. A gente plantava mandioca e trabalhava muito com agricultura. Sempre participo de debates sobre preservação do meio ambiente, mas aprofundar um pouco mais é sempre bom, hoje conheci um pouco da história do manejo”, afirmou o aluno, que cursa o nono ano na Escola Estadual Maria das Mercês. De acordo com a professora Ivaneide Fernandes Amorim, as atividades apresentadas na SNCT


contribuem para o aprendizado dos alunos. “Mesmo morando em Tefé, muitos alunos não conhecem tanto sobre a região, acredito que as exposições e palestras estão contribuindo para que eles conheçam melhor essas áreas”, afirmou. A assessoria técnica ao manejo de agroecossistemas é uma ação promovida pelo projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” –BioREC – desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia. http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2014/10/20/manejo-deagroecossistemas-e-apresentado-em-palestra-durante-a-semana-nacional-de-ciencia-etecnologia/


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Editais do MCTI focam na iniciação científica para crianças de até 10 anos Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

Editais do MCTI focam na iniciação científica para crianças de até 10 anos Chegou ao fim neste domingo a etapa de Brasília (DF) da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Além do balanço positivo da participação do público feito pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), houve o anúncio de uma série de editais voltados para a iniciação e a divulgação científica. Uma das chamadas públicas anunciadas durante a semana passada foi o financiamento de divulgação científica entre o Instituto Tim e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A empreitada, com aporte de R$ 2,5 milhões, será voltada para projetos que envolvam crianças entre 4 e 10 anos na temática sobe “luz”, assunto da SNCT de 2015. Segundo o diretor do Departamento de Popularização e Divulgação de Ciência e Tecnologia do MCTI, Douglas Falcão, o propósito é estimular o contato com CT&I o mais cedo possível. “Temos visto que boa parte das ações, hoje, é dirigida para crianças a partir dos 10 anos, embora saibamos que o contato com a ciência e a tecnologia deve ser o mais precoce possível. Esse edital, na verdade, visa, de certa forma, cobrir essa lacuna e desenvolver atividades para essa faixa etária”, explicou o dirigente. A previsão do MCTI é que o edital seja lançado ainda este ano e liberar os recursos disponíveis até março do ano que vem. A chamada será dividida em duas faixas, com a primeira compreendendo projetos de R$ 25 mil a R$ 50 mil, e a segunda que cobrirá custos entre R$ 50 mil e R$ 100 mil. Todo tipo de instituição poderá participar do certame, desde que desenvolva projetos de iniciação científica ligados ao tema “luz”. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6408:editaisdo-mcti-focam-na-iniciacao-cientifica-para-criancas-de-ate-10-anos-&catid=3:newsflash


Veículo:Agência

Editoria: Gestão CT&I Assunto:Próxima edição do SNCT terá como tema “Luz, ciência e vida” Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

Próxima edição do SNCT terá como tema “Luz, ciência e vida” A próxima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) terá como tema "Luz, ciência e vida", para se aproximar da decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que proclamou 2015 como o Ano Internacional da Luz. O objetivo da 12ª SNCT será celebrar a luz como matéria da ciência e do desenvolvimento tecnológico. "Não é difícil imaginar muitas outras conexões entre a luz e a humanidade, seja na dimensão tecnológica, social ou ambiental. Por esse motivo, este tema pode desempenhar um papel estratégico na educação. Sua transversalidade não respeita fronteiras disciplinares, culturais, geográficas ou temporais", afirmou o diretor de Popularização e Difusão de Ciência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Douglas Falcão. Ainda segundo Falcão, esse alinhamento com o tema eleito pelas Nações Unidas promoverá uma maior estruturação, organização e inserção das instituições brasileiras nas comemorações do ano comemorativo. "Temos a certeza de que as instituições brasileiras irão explorar o tema "Luz, ciência e vida" de forma muito criativa e teremos uma das mais ricas edições da SNCT em 2015", ressaltou. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6407:proxima-edicao-do-snct-tera-como-tema-luzciencia-e-vida&catid=1:latest-news


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Presidente da Anprotec acredita que parques tecnológicos devem andar com

as próprias pernas para superar gargalos Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

Presidente da Anprotec acredita que parques tecnológicos devem andar com as próprias pernas para superar gargalos Durante a primeira semana de setembro, o empreendedorismo inovador foi amplamente debatido durante o 24 Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Um dos desafios do Brasil é transformar as novas iniciativas em empreendimentos que se sutentem por si próprios, sem a necessidade de sempre recorrer ao financiamento público, de acordo com a presidente da entidade, Francilene Garcia. Nesta entrevista, a dirigente fala também sobre parcerias internacionais e os gargalos enfrentados pelo setor de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Brasil. Por que fazer o evento na Região Norte do Brasil? Essa 24ª edição do nosso seminário tem algumas surpresas muito boas. Foi um retorno à Região Norte. Nós tivemos um evento aqui há 14 anos, então é sempre importante, dentro do espírito de desenvolvimento do empreendedorismo inovador no Brasil de você ter uma certa mobilidade dentro de todas as regiões do País. Voltar à Região Norte, no momento em que se organizou recentemente um plano regional de ciência, tecnologia e inovação [PCTI/Amazônia], onde as plataformas de parques tecnológicos e incubadoras foi uma temática muito valorizada e discutida, é bastante oportuno. E, sobretudo, considerando a temática desse evento, que é exatamente uma conexão para novos resultados dentro desses ambientes de inovação. São vários desafios e provocações que nós tentamos trazer, tanto nos eventos e pré-eventos, como no próprio seminário. As parcerias internacionais foram um dos destaques da semana em Belém. Como foi avaliada a integração com atores internacionais? Destaco a presença de uma parceria com a União Europeia por meio do fórum B.BICE +, onde tínhamos aqui 13 países representados, discutindo mecanismos e formas de ajustes e melhorias naquilo que é a cooperação bilateral entre o Brasil e outros países no que diz respeito à transferência de conhecimento, à própria cooperação entre empresas e esses


ambientes de inovação. Então, isso demonstra não só o interesse desses países pela realidade que está acontecendo no Brasil, mas também a importância do Brasil se organizar melhor para esse tipo de cooperação Em que patamar está o ambiente de parques tecnológicos no País atualmente? No workshop de parques tecnológicos foi extremamente oportuno ver o quanto os nossos ambientes estão amadurecendo, não só dependendo do fomento público, mas também buscando as alternativas de recursos privados. Ainda ressalto a profusão de novas iniciativas de parques tecnológicos que estão em projeto no Brasil. Isso é importante discutir, organizar, alinhar, para que possamos apoiar cada vez melhor essas realidades em cada lugar do Brasil. Quais mecanismos são possíveis de serem implementados para fomentar os ambientes de inovação no Brasil? É fundamental dizer que nós precisamos – e continuamos precisando – de políticas de Estado para fortalecimento dos ambientes de inovação. Cada ambiente, precisa se estruturar a partir de uma realidade local. Ou seja, é necessário entender as competências existentes em uma região, numa determinada localidade, de que maneira elas podem impactar no desenvolvimento setorial regional. Isso tem muito a ver em alinhar com demandas, sejam elas locais, regionais ou nacionais. O que eu destaquei em relação ao PCTI/Amazônia, é que o pensar coletivo e conjunto, regionalmente falando, ajudou os estados da Região Norte a desvendarem que vocações são essas como elas possibilitam, coletivamente, ajudar na direção de atender uma demanda que a realidade amazônica tem. Em função da escassez de recursos públicos, existe a necessidade de se eleger prioridades. E se elas forem eleitas em um fórum coletivo e regional, dá mais razão ainda para serem bem sucedidas. Esse pensar regional é fundamental na construção desses novos ambientes, sim. Mas não pode estar deslocado das políticas nacionais” Qual a maior dificuldade para transformar essas iniciativas empreendedoras em iniciativas ativas? Das cem iniciativas que foram catalogadas no estudo concluído em 2013 pelo MCTI, a grande dificuldade e o grande desafio é colocar quase 65 em iniciativas em operação. Várias dessas iniciativas estão em estágio de projeto ou de implantação. Nosso grande desafio para os próximos cinco anos é que passem a operar, se tornem ambientes com um complexo de empresas diferenciadas instaladas, centros de P&D, um conjunto de ações e mecanismos que fortaleçam, dentro daquela ideia de atender às demandas, esse impacto sendo gerado. Não estamos falando só de criar um contingente grande de postos de trabalho qualificados, aproveitando toda uma mão de obra de alto nível qualificada dentro desses ecossistemas. Queremos, particularmente, gerar empreendimentos que alarguem essas fronteiras do desenvolvimento sustentável no País, a partir de cada região. Por isso, é fundamental que elas saiam do papel ou das estruturas iniciais implantadas para uma operação mais pujante, mais dinâmica. Qual a expectativa para o ano que vem? Ano que vem faremos nosso evento na Região Centro-Oeste, em Cuiabá (MT). E há uma expectativa muito grande que nessa etapa prévia de organização do próximo seminário o estado de Mato Grosso possa avançar e acelerar seu projeto de parque tecnológico. Ali, nós temos uma fronteira agroindustrial fundamental para o País, um dos maiores celeiros de produção de grãos e carne, mas precisamos trabalhar com empreendimentos que agreguem valor, apliquem conhecimento e amplifiquem o impacto que essa produtividade, que esse celeiro possa trazer para o Brasil e para aquela região em particular” (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6402:presidente-da-anprotec-acredita-que-parquestecnologicos-devem-andar-com-as-proprias-pernas-para-superar-gargalos&catid=1:latestnews


Veículo:Agência

Gestão CT&I

Assunto:Workshop

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da Finep e da Apex-Brasil vai debater internacionalização de

empresas brasileiras Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

Workshop da Finep e da Apex-Brasil vai debater internacionalização de empresas brasileiras A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), promovem na próxima quarta-feira (22) o Workshop Inovação e Internacionalização de Empresas. O objetivo da ação é discutir os caminhos para romper barreiras e ampliar seus negócios para fora do Brasil, além de identificar companhias nacionais com potencial para se tornarem empresas de atuação global. O evento acontece em São Paulo (SP) e tem vagas limitadas. Os interessados em participar do workshop podem fazer a inscrição e obter informações sobre o evento por meio do email workshop@finep.gov.br . “Teremos uma discussão qualificada sobre a internacionalização das empresas brasileiras, tendo a inovação como elemento estratégico para um crescimento sustentável”, afirmou o superintendente da Área de Fomento e Novos Negócios da Finep, Paulo José de Resende. Em março deste anos, Finep e Apex-Brasil assinaram uma minuta de acordo com vistas a aumentar a produtividade da indústria nacional por meio do inventivo à inovação. De acordo com a gerente-executiva de Competitividade e Inovação da Apex-Brasil, Márcia Nejaim, o evento “é o início de um grande caminho a ser trilhado por Apex-Brasil e Finep”. (Agência Gestão CT&I, com informações da Finep) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6405:workshop-da-finep-e-da-apex-brasil-vai-debaterinternacionalizacao-de-empresas-brasileiras&catid=1:latest-news


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Grupo sintetiza partículas de ouro com potencial uso em nanomedicina Cita a FAPEAM:

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Grupo sintetiza partículas de ouro com potencial uso em nanomedicina

A síntese de partículas de ouro ultrapequenas com potencial aplicação em nanomedicina é o objetivo de um projeto que vem sendo desenvolvido na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com apoio da FAPESP. Dados preliminares foram apresentados pelo professor do Departamento de Bioquímica Alioscka Sousa na última quinta-feira (16/10), na Alemanha, durante a programação da FAPESP Week Munich. “Muitos grupos têm trabalhado com partículas de ouro com cerca de 10 ou 20 nanômetros (nm) de diâmetro. Nosso objetivo é sintetizar partículas com menos de 3 nm, pois estudos in vivo de outros pesquisadores mostraram que elas são pequenas o suficiente para serem excretadas pelos rins e, portanto, não se acumulam no organismo”, disse Sousa em entrevista à Agência FAPESP. De acordo com o pesquisador, dados da literatura científica revelam que esse tipo de partícula metálica, apesar do tamanho diminuto, mantém certa preferência por se depositar em tecidos tumorais, onde há grande vascularização e pouca drenagem linfática. Com isso, ela demora mais para ser excretada. Embora ainda não tenha sido testado in vivo nenhum potencial uso terapêutico, existe uma teoria de que as partículas metálicas ultrapequenas poderiam servir como carreadoras de drogas contra o câncer. “Uma

preocupação

do

nosso

projeto

é

sintetizar

partículas

esféricas


extremamente uniformes, pois acreditamos que pequenas diferenças de tamanho possam resultar em diferentes efeitos biológicos. A maior parte dos trabalhos publicados por outros grupos até o momento mostrou, em geral, partículas bastante heterogêneas”, disse Sousa. Para caracterizar a partícula após a síntese, a equipe da Unifesp usa técnicas como microscopia eletrônica de transmissão-varredura e ultracentrifugação analítica. Em conjunto, as metodologias permitem detectar com alta resolução pequenas diferenças de tamanho e forma. Outro aspecto importante a ser levado em conta, explicou Sousa, é a composição química da superfície, pois, além do tamanho, ela também é um fator que determina o comportamento da partícula no meio biológico. “Toda partícula metálica precisa de uma camada orgânica que lhe dê solubilidade. Em nosso projeto, propomos decorar a superfície das partículas com diferentes combinações de pequenos peptídeos – com cerca de três aminoácidos apenas – e estudar como isso modifica a interação com proteínas”, explicou o pesquisador. Para estudar a interação entre as partículas metálicas e diferentes proteínas modelo, o grupo faz uso de diversas técnicas biofísicas. Em especial, tem sido testada uma metodologia conhecida como ressonância plasmônica de superfície – normalmente utilizada em pesquisas que buscam desvendar a interação entre duas proteínas. “O equipamento permite calcular a afinidade, bem como a cinética (velocidade) com que a interação ocorre, se é que ela ocorre. Já estamos realizando os primeiros testes”, contou. Os experimentos têm contado com a colaboração do pesquisador Peter Schuck, do National Institute of Biomedical Imaging and Bioengineering – um dos órgãos vinculados ao National Intitutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. “Procuramos entender, do ponto de vista da ciência básica, como a atividade biológica é afetada ao mudar a estrutura da partícula – seja o tamanho, a forma ou a química de superfície. Acreditamos que esse conhecimento poderá ser útil no desenvolvimento de nanopartículas com melhores respostas biológicas”, afirmou o pesquisador. Nanopartículas magnéticas No mesmo painel dedicado ao tema Nanotecnologia e Fotônica, o pesquisador Stefan Lyer, vice-líder da Seção de Oncologia Experimental e Nanomedicina do Departamento de Otorrinolaringologia da Universidade Hospital Erlangen, na Alemanha, apresentou resultados de um projeto cujo objetivo é desenvolver nanopartículas magnéticas para serem usadas como carreadoras de drogas contra o câncer.


"Estamos sintetizando nanopartículas magnéticas com núcleo de óxido de ferro e uma camada externa biocompatível. As partículas são estabilizadas e carregadas com drogas quimioterápicas. A ideia é que possam entregar grandes concentrações de medicamento diretamente no tecido afetado pelo tumor", explicou. A eficácia e a segurança do método já começaram a ser testadas em ensaios pré-clínicos. Caso novos ensaios clínicos sejam bem-sucedidos, acredita-se que a tecnologia poderá reduzir custos e efeitos colaterais do tratamento do câncer, além de aumentar sua eficácia. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=descnoticias&id=152837&nome=Grupo%20sintetiza%20part%EDculas%20de %20ouro%20com%20potencial%20uso%20em%20nanomedicina


Veículo:Confap

Editoria:

Assunto:Exposição

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interativa promove viagem no tempo na história da pesquisa

científica gaúcha Cita a FAPEAM:

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Data: 21/10/2014

Exposição interativa promove viagem no tempo na história da pesquisa científica gaúcha O Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) lança nesta segunda-feira (20) uma exposição em homenagem aos 50 anos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs) durante a abertura da X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (SEPesq), promovida pela universidade nos campi de Porto Alegre e Canoas. Desde sua fundação em 31 de dezembro de 1964, a Fapergs registra importantes contribuições científicas para o desenvolvimento do Estado entre os anos 1960 e 2000. sepesq_exposicao_fapergs A mostra consiste em um túnel do tempo, equipado com telas e projeção, onde o visitante terá uma experiência multissensorial (foto, vídeo, som e tato) e conhecerá a história da instituição a partir de cinco importantes períodos da pesquisa científica gaúcha. Ele fará uma viagem no tempo até períodos que foram marcados pela técnica do plantio direto, modelos experimentais de válvulas cardíacas, estruturação do Laboratório de Implantação de Íons, incentivo à informática e o projeto Construa Brincando, que utiliza matéria-prima reciclável para construção. O lançamento será às 19h30, no auditório principal e no hall de entrada do auditório Master, no campus Zona Sul da UniRitter – Rua Orfanotrófio, 555, bairro Alto Teresópolis. A cerimônia terá a presença da diretora-presidente da Fapergs, Nádya Pesce da silveira, e do diretoradministrativo, Marco Antonio Baldo. X SEPesq A 10ª edição da Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (SEPesq) ocorre entre os dias 20 e 24 de outubro. Além das apresentações de trabalhos e painéis, o evento promoverá uma


série de programas culturais, incluindo sessões de cinema, apresentações musicais, batepapos, workshops, palestras, entre outros. Clique aqui e confira a programação. LINK PARA INSERTAR OU BAIXAR PDF: http://www.uniritter.edu.br/uploads/arquivos/2014-2_Not %C3%ADcias_Site_Ev/SEPesqX_ProgCultural_POA.pdf - See more at: http://confap.org.br/news/exposicao-interativa-promove-viagem-no-tempo-nahistoria-da-pesquisa-cientifica-gaucha/#sthash.cBIdjmN7.dpuf http://confap.org.br/news/exposicao-interativa-promove-viagem-no-tempo-na-historia-dapesquisa-cientifica-gaucha/


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Data: 21/10/2014

Bioenergia necessita de políticas públicas para avançar em escala global gência FAPESP – A bioenergia pode contribuir para aumentar a segurança energética e, se for produzida corretamente, pode também mitigar os impactos das mudanças climáticas globais e compensar problemas ambientais associados ao desmatamento e à degradação florestal. Para trazer esses benefícios, contudo, são necessárias políticas públicas que contemplem toda a cadeia de produção de energias renováveis, incluindo uso da terra, tecnologias de conversão e questões sociais, ambientais, econômicas e de governança relacionadas a esse tema. As conclusões são da síntese de um relatório de avaliação sobre a implantação de sistemas de bioenergia no mundo que está sendo elaborado por cientistas brasileiros ligados aos programas FAPESP de Pesquisa em Bionergia (BIOEN), de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA) em colaboração com especialistas de 24 países, sob a égide do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope) – órgão intergovernamental parceiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A síntese do relatório, denominado Processo Rápido de Avaliação (Rapid Assessment Process, em inglês) sobre biocombustíveis e sustentabilidade, foi apresentada no dia 20 de outubro na abertura do 2nd Brazilian BioEnergy Science and Technology Conference (BBEST), que ocorre até sexta-feira (24/10) em Campos do Jordão, no interior de São Paulo. O documento final será divulgado nos dias 14 e 15 de abril de 2015, durante um seminário na FAPESP, que incluirá também o lançamento de um resumo para guiar políticas públicas. “A síntese do relatório é resultado de discussões realizadas no fim de 2013, na sede da Unesco, em Paris, por 50 especialistas na área de bioenergia, de 13 países, durante uma oficina de planejamento do processo de avaliação rápida em bioenergia e sustentabilidade”, disse Glaucia Mendes Souza, professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e membro da coordenação do programa BIOEN, à Agência FAPESP.


“As conclusões das discussões desses especialistas sobre temas como segurança energética, alimentar, ambiental e climática, além de desenvolvimento sustentável e inovação servirão de base para o relatório final, que terá 21 capítulos, 700 páginas e será disponibilizado gratuitamente no formato de e-book”, afirmou Souza, que coordena a redação do documento. Uma das principais conclusões é a de que – com a diminuição das reservas de petróleo, o aumento dos preços dos combustíveis fósseis e a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) – a bioenergia desponta como alternativa promissora para aumentar a segurança energética no futuro e poderá se tornar uma das maiores fontes da matriz energética de muitos países nas próximas décadas. Para atingir esse objetivo, entretanto, os autores da avaliação recomendam aumentar a compreensão sobre os impactos de políticas, regulamentações e sistemas de certificação para a definição de métodos de governança que garantam a sustentabilidade e a igualdade na distribuição dos benefícios trazidos pela bioenergia, além de uma cuidadosa análise do investimento financeiro necessário para a implementação de sistemas de produção de energia renovável. “Existem políticas públicas locais e globais que impactam no financiamento, no mercado e na exportação e importação de biocombustíveis e que competem com uma indústria muito barata, que é a do petróleo”, disse Souza. “É preciso que a cadeia de produção de bioenergia conte com subsídios e o apoio de políticas públicas para conseguir aumentar a escala de produção e torná-la mais competitiva”, avaliou. Os autores do documento avaliam que o peso da bioenergia para a segurança energética tende a crescer, em razão do avanço de tecnologias de conversão de biocombustíveis a partir de biomassa e de materiais celulósicos. Esse fator aumentará significativamente a base de recursos globais para a geração de energia sustentável. A expectativa de iniciativas mundiais, como o Sustainable Energy for All (SE4ALL, criada em 2011 pela Organização das Nações Unidas (ONU), é de que até 2030 entre 40% e 60% da energia renovável produzida no mundo seja proveniente de biomassa. E que pelo menos 10% da energia primária mundial seja suprida por bioenergia. Para atender essa meta, porém, ainda é preciso encontrar respostas para questões sobre como financiar esse esforço, quais matérias-primas serão utilizadas e quais as opções tecnológicas para os biocombustíveis, energia elétrica e produção de calor para diferentes regiões do mundo, entre outras perguntas, ressaltam os autores da avaliação. “Estamos observando que não existe uma única solução adequada para todos os países ou regiões do mundo”, disse Souza. “Os casos de produção de bioenergia que avaliamos mostram que, apesar de algumas semelhanças, há diferenças de impactos ambientais, sociais e econômicos de diferentes biocombustíveis, determinadas por condições locais.” Segundo os pesquisadores, a produção de bioenergia no mundo ainda é muito local. Hoje, alguns dos exemplos são o etanol de cana-de-açúcar no Brasil e na Tailândia, a bioeletricidade nas Ilhas Maurício e também no Brasil, o biogás nos Estados Unidos, na Alemanha e no Reino Unido e o biodiesel de pinhão-manso no Malauí e em Moçambique, na África. A perspectiva, contudo, é que a bioenergia se torne um negócio global nas próximas décadas. “Há a possibilidade de os países produtores se tornarem exportadores de energia renovável e de a bionergia mudar a geopolítica mundial, da mesma maneira como o petróleo criou uma divisão entre os países que têm ou precisam comprar esse recurso energético”, disse Souza. Redução de emissões


Outra vantagem apresentada pela bioenergia destacada no relatório é sua contribuição para a redução das emissões de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono. Atualmente, cerca de 87% da energia consumida no mundo é proveniente de combustíveis fósseis, como a gasolina. Embora a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) preveja que essa participação cairá para 75%, o consumo total de combustíveis fósseis continuará a aumentar, acrescentando mais 6 gigatoneladas (Gt) desses gases na atmosfera até 2035. Estudos citados no relatório indicaram que, quando o etanol de cana-de-açúcar é usado para substituir os combustíveis fósseis no transporte, o biocombustível pode contribuir para uma redução de algo entre 80% e 100% das emissões líquidas de GEE, apontam os autores da avaliação. O aumento da produção de bioenergia deve ser acompanhado, contudo, de estudos e análises de todas as implicações associadas e dos impactos ambientais para não causar o efeito contrário ao que se deseja, ressalvam os pesquisadores. “Às vezes, o tipo de manejo do solo para a produção de cana-de-açúcar pode levar até ao aumento das emissões de GEE”, disse Reynaldo Victoria, professor da USP e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais. “Se, para plantar cana, forem depositadas toneladas de nitrogênio no solo, isso pode aumentar as emissões de gases de efeito estufa, como o óxido nitroso. Por isso, há que se tomar muito cuidado com as tecnologias utilizadas”, avaliou o pesquisador, que é um dos editores do relatório. A produção de bioenergia a partir de biomassa também pode contribuir, em alguns casos, para a recuperação e o aumento de recursos ambientais para a fauna de solos degradados. “Em algumas circunstâncias, quando pastagens degradadas são substituídas pelo cultivo de cana ou de eucalipto, por exemplo, isso pode permitir a recuperação do solo e, inclusive, um aumento de recursos para a fauna nessa área”, disse Luciano Verdade, professor da USP e membro da coordenação do Programa BIOTA-FAPESP, também editor do relatório. “Mas também há impactos que podem ser negativos, porque a intensificação da agricultura implica, por exemplo, aumento do uso de agroquímicos que, em geral, resultam na contaminação da água e da biota”, ponderou. Algumas das formas de tentar minimizar esses impactos negativos, segundo o pesquisador, são priorizar o uso de técnicas de cultivo amigáveis ao ambiente e implementar programas de monitoramento ambiental e de biodiversisade de longo prazo. “Os programas de monitoramento ambiental e de biodiversidade permitem detectar, o quanto antes, possíveis impactos negativos em uma área degradada que não são tão evidentes”, avaliou. http://agencia.fapesp.br/bioenergia_necessita_de_politicas_publicas_para_avancar_em_escala _global/20069/


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Publicação destaca crescimento da pesquisa brasileira em Ciência dos Materiais Agência FAPESP – O grupo editorial IOP Publishing, pertencente à principal associação de físicos do Reino Unido – o Institute of Physics (IOP) –, publicou um relatório especial sobre Ciência dos Materiais no Brasil para a Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat). Lançado durante a conferência anual da entidade, realizada entre os dias 28 de setembro e 2 de outubro em João Pessoa, na Paraíba, o relatório destaca o crescimento da pesquisa na área no país ao longo das duas últimas décadas. Com a chamada de capa “Brasil mostra que os materiais importam”, a publicação avalia que o aumento do financiamento para ciência e inovação, combinado com o foco estratégico em novos materiais, está criando novas oportunidades tanto para pesquisa acadêmica como para o desenvolvimento de novos produtos pelas indústrias no país. “O Brasil investe hoje cerca de R$ 50 bilhões por ano em P&D [pesquisa e desenvolvimento], o equivalente a 1,2% do seu PIB [Produto Interno Bruto], em comparação com apenas R$ 12 bilhões em 2000”, diz a publicação. “Isso permitiu que as instituições de pesquisa no país investissem em equipamentos modernos para síntese e caracterização de materiais e ganhassem experiência em campos de pesquisa emergentes em Ciência dos Materiais, como nanoestruturas de carbono e eletrônicos flexíveis”, avaliam os autores do relatório. De acordo com a publicação, muitos dos laboratórios mais bem equipados são abertos a usuários externos atuantes em instituições de pesquisa mas também na indústria, a exemplo do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP). Na avaliação dos autores do relatório, o LNLS ajudou a transformar a Ciência dos Materiais no Brasil e hoje cerca de 70% dos experimentos realizados na instituição são voltados para


investigar a estrutura e propriedades de materiais. “Os pesquisadores estão ansiosos agora para ter acesso a duas novas grandes instalações de pesquisa previstas para serem inauguradas no país nos próximos anos: a fonte de radiação síncrotron de terceira geração Sirius, que está sendo construída em Campinas [no LNLS], e as linhas de luz de nêutrons planejadas para o novo reator multipropósito do Brasil [previsto para entrar em funcionamento em 2018 no município de Iperó, no interior paulista]”, estimam. Área prioritária A publicação destaca que a Ciência dos Materiais é identificada hoje como uma das áreas prioritárias de apoio à ciência, tecnologia e inovação pelas agências de fomento à pesquisa do país, sejam federais, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ou estaduais, como a FAPESP. Os autores do relatório exemplificam com dois centros de pesquisa que a FAPESP financia atualmente: o Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (Cepiv), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e o Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia (MackGrafe) que está sendo construído na Universidade Presbiteriana Mackenzie. “No centro do campus do Mackenzie, no coração de São Paulo, construtores trabalham para tornar o Mackgrafe totalmente operacional até 2015”, conta a publicação. Os autores do relatório indicam que outras fundações estaduais têm seguido o exemplo da FAPESP, como as dos Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. E que o maior desafio para a pesquisa de materiais no país é a necessidade de mais cientistas. “Temos oportunidades para atacar problemas, mas no momento o tamanho da comunidade científica é um fator limitante”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, para a publicação. A inovação também passou a ser prioridade no país e as agências de fomento à pesquisa brasileiras estão cada vez mais pedindo aos cientistas para pensarem mais sobre como suas pesquisas podem impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país, ressaltam os autores do relatórios. “Alguns dos projetos financiados pela FAPESP requerem pesquisadores para trabalhar com a indústria ou para procurar aplicações específicas”, declarou Brito Cruz à publicação. “Em todos os casos, devem demonstrar excelência em pesquisa”, afirmou. http://agencia.fapesp.br/publicacao_destaca_crescimento_da_pesquisa_brasileira_em_ciencia _dos_materiais_/20070/


Veículo:Correio Assunto:MCTI

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anuncia recursos para projetos de divulgação da ciência em 2015

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Data: 21/10/2014

MCTI anuncia recursos para projetos de divulgação da ciência em 2015 O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Oswaldo Duarte, anunciou, neste domingo (19/10), no encerramento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o lançamento de um edital para projetos de incentivo à divulgação da ciência, no próximo ano. “Pela primeira vez, temos parceria com uma empresa privada, o Instituto TIM, para fazer um edital da divulgação da ciência. Segundo Duarte, foi o Instituto TIM, que construiu esse edital, com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O edital, com valor de R$ 2,5 milhões, é voltado para a divulgação de projetos sobre o tema "luz”. No próximo ano, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia terá como tema Luz, ciência e vida. De acordo com o diretor do Departamento de Popularização e Divulgação de Ciência e Tecnologia do ministério, Douglas Falcão, o objetivo desse edital é incentivar atividades para crianças na faixa de 4 a 10 anos. “Temos visto que boa parte das ações, hoje, é dirigida para crianças a partir dos 10 anos, embora saibamos que o contato com a ciência e a tecnologia deve ser o mais precoce possível.” A expectativa de Falcão é que o edital seja lançado ainda neste ano. Ele lembrou que já foram divulgados editais que tinham o objetivo de apoiar feiras e olimpíadas do conhecimento em todo o país. Leia mais notícias em Ciência e Saúde Sobre o evento encerrado hoje em Brasília, Oswaldo Duarte destacou que esta foi a semana cuja área foi a maior já montada na capital: cerca de 33 mil metros quadrado por onde circularam aproximadamente 15 mil pessoas por dia. “Uma frequência forte de estudantes de escolas públicas, privadas e, particularmente no final de semana, de famílias”. Só em Brasília, foram realizadas 1.344 atividades.


O secretário destacou também a grande participação de outros ministérios na iniciativa. “Nós nunca tivemos tantos ministérios envolvidos nessa mostra. No ano passado, quando a temática envolvia esporte e saúde, tivemos os ministério do Esporte e da Saúde [participando]. Neste ano, foram sete ministérios, além do da Ciência, Tecnologia e Inovação, e o governo do Distrito Federal." O balanço nacional da semana ainda não foi fechado, já que em algumas localidades, as atividades serão realizadas apenas depois do segundo turno das eleições, previsto para o próximo domingo (26). Para Douglas Falcão, entretanto, os resultados já podem ser considerados positivos. “Hoje temos, oficialmente cadastradas, 35 mil atividades em 537 cidades, com a participação de 560 instituições. Já começamos quebrando o recorde de atividades do ano passado”, afirmou. Em entrevista coletiva no encerramento da semana, Falcão destacou o envolvimento das instituições participantes com os projetos sobre o tema deste ano, Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social. “Não há dúvida de que, hoje, ciência e tecnologia é uma moeda muito cara e importante para o desenvolvimento. Um país como o Brasil precisa desenvolver tecnologia de ponta, mas precisa também fazer com que os frutos da ciência e da tecnologia melhorem a qualidade de vida dos brasileiros. Este foi o desafio da semana nacional, e foi alcançado pelas instituições”. Para ele, outro legado da semana foi o fortalecimento da rede de instituições que trabalham para divulgar a ciência. A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi criada em 2004, com o objetivo de popularizar a ciência e mostrar sua importância no desenvolvimento do país. O evento é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com outros órgãos e empresas. Uma das atrações foi robô de telepresença R1T1, que chamou a atenção no Pavilhão de Exposição em Brasília. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/19/interna_ciencia_saude,453240/mcti-anuncia-recursos-para-projetos-dedivulgacao-da-ciencia-em-2015.shtml


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Produção de sabão com óleo de cozinha mobiliza cidade do sertão Um projeto desenvolvido por alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano na cidade de Salgueiro, em Pernambuco, chamou a atenção na 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que termina neste domingo (19/10) no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade: a produção de sabão de corte com o aproveitamento do óleo usado na cozinha. Segundo o orientador do projeto, professor Geraldo Júnior, a iniciativa permite que comunidades carentes tenham mais uma fonte de renda e tem adesão de boa parte da população de Salgueiro. A fábrica de pastel local doa a maior parte do óleo, e o sabão produzido é enviado gratuitamente a casas de idosos, creches e abrigos. Em média, o instituto produz 120 barras de sabão por semana. Além disso, a instituição ensina moradores de comunidades carentes a produzir o sabão em barra. “Adotamos uma fórmula simples, que leva somente o óleo reciclado, hidróxido de sódio – que é a soda cáustica – e um pouco de essência",disse Geraldo Júnior. O professor estima que, com essa receita, as pessoas coneguem fazer uma barra de sabão em aproximadamente 40 minutos. Leia mais notícias em Ciência e Saúde Para ele, além do papel social, a experiência testada em Salgueiro evita a poluição e traz ganho ambiental considerável onde é aplicada. “O óleo [de cozinha] é extremamente poluente", disse o professor. Segundo ele, um litro de óleo contamina 1 milhão de litros de água, mas, "na transformação química para o sabão, torna-se um sal. Esse sal, quando diluído em água, é absorvido pela natureza. Ele se torna biodegradável”.


Responsável por uma casa de acolhimento para crianças que recebe semanalmente sabão do instituto, informou que as doações do projeto contribuíram para reduzir o gasto mensal do abrigo com produtos de limpeza. “Crianças sempre sujam muita roupa. Nós gastávamos muito com a compra de sabão. A ajuda do projeto foi boa para o nosso orçamento”, afirmou. O abrigo recebeu também uma oficina na qual as famílias das crianças ali atendidas aprendem a produzir sabão em barra. Segundo Silvana, o curso aproximou mães e filhos. “Com isso, conseguimos reunir mães que passam tempos sem ver suas crianças. Essa iniciativa gerou um vínculo com as famílias e com as mães cuidadoras também.” Os responsáveis pelo projeto esperam expandir a ideia para outras cidades. O interessados em participar do projeto podem entrar em contato com o Campus Salgueiro do Instituto Federal do Sertão Pernambucano pelo telefone (87) 3421-0050. O projeto vai ser apresentado na manhã desta segunda-feira (20), no Quadro Ideias Inovadoras, do noticiário Repórter Brasil da Rádio Nacional. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/19/interna_ciencia_saude,453242/producao-de-sabao-com-oleo-de-cozinhamobiliza-cidade-do-sertao.shtml


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Cientistas identificam remédio que protege o coração da doença de chagas A doença de Chagas é conhecida por castigar o organismo humano, principalmente na fase mais avançada, quando o parasita toma conta de sistemas importantes, como o cardiovascular. Cientistas do Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, trabalham em uma técnica que poderá proteger o coração desses pacientes, cerca de 12 milhões no mundo, sendo 3 milhões no Brasil. Os resultados alcançados em testes com ratos foram publicados na revista científica Mediators of Inflammation, reforçando a aposta da equipe de chegar a uma terapia eficaz e acessível. Leia mais notícias em Ciência e Saúde “Por meio de exames clínicos, notamos que pessoas com a forma cardíaca grave dessa doença apresentam altos níveis de uma citocina chamada fator de necrose tumoral e de outros mediadores que estimulam a inflamação cardíaca”, explica, ao Correio, Joseli Lannes Vieira, pesquisadora do Laboratório de Biologia das Interações do Instituto Oswaldo Cruz. Segundo a autora principal da pesquisa, essa citocina é uma molécula com ação importante no começo da resposta às infecções. Nos pacientes chagásicos graves, no entanto, é como se a reação inflamatória intensa, benéfica na fase inicial, fosse mantida durante anos. Assim, o excesso de fator de necrose tumoral acabaria provocando danos cardíacos. Para confirmar essa hipótese, os pesquisadores realizaram um experimento com ratos. Simularam, nas cobaias, sintomas cardíacos da doença e os trataram com infliximab — droga usada no tratamento de males autoimunes e que impede a ação do fator de necrose tumoral. Após 30 dias de tratamento, houve melhoras nos danos cardíacos. “Ao inibir essa citocina, tivemos um efeito benéfico em várias alterações imunológicas, como a redução da fibrose cardíaca, que substitui as células do coração quando elas morrem, e a diminuição das arritmias”, destaca Vieira. Cardiologista e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Maria do Carmo Pereira diz que ainda são pouco conhecidos os mecanismos que levam a lesões cardíacas, mas a teoria de que, ao se defender do Chagas alojados no coração, o corpo acaba gerando


inflamações é muito interessante. “Esse experimento inicial foi inteligente ao bloquear as ações de defesa exageradas do organismo ao parasita”, destaca a especialista, que não participou do estudo. Anselmo Mota, cardiologista do Hospital do Coração do Brasil, também acredita que as chances de combater os malefícios causados pela doença só podem ser conquistadas ao se conhecer a fundo o efeito dela e as reações provocados por ela no organismo humano. “São muitos os mecanismos associados ao Chagas que podem desenvolver diversos problemas cardíacos, e não conhecemos todos eles. Quanto ao diagnóstico, já estamos avançado, mas as medicações usadas para diminuir a inflação precisam ser mais estudadas”, avalia. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/18/interna_ciencia_saude,453123/cientistas-identificam-remedio-que-protegeo-coracao-da-doenca-de-chagas.shtml


Veículo:Jornal

A Critica Editoria: Cidades Assunto:Inscrições abertas Prêmio Jovem Cientista Cita a FAPEAM:

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