Clipping 21 .10.2015

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Editoria: Grupo Cultivar Assunto:Pesquisas identificam feromônio da broca-do-cupuaçu

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Pesquisas identificam feromônio da broca-do-cupuaçu

Pesquisas da Embrapa conseguiram identificar o feromônio do inseto Conotrachelus sp., praga conhecida como broca-do-cupuaçu, bem como várias substâncias voláteis produzidas pelas plantas de cupuaçu que podem ter influência no comportamento dos insetos. A próxima etapa do trabalho será a realização de testes em laboratório para avaliar a importância desses compostos no comportamento dos insetos e, posteriormente, testá-los no campo. A utilização de feromônios sexuais, principalmente, é alternativa promissora para o controle de pragas de difícil detecção, como a broca-do-fruto do cupuaçuzeiro. Após ser sintetizada em laboratório, a substância pode ser empregada para atrair a broca-do-fruto para armadilhas ou para fora das plantações de cupuaçuzeiro. "Uma vez conhecidos esses compostos químicos, poderemos determinar ou monitorar o aparecimento da praga e assim será também possível fazer o manejo", explica o entomologista Miguel Borges, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. O inseto-praga, conhecido popularmente como broca-do-fruto do cupuaçuzeiro, ataca os frutos dessa cultura no início do desenvolvimento, fazendo uma pequena fissura na casca, na qual deposita seus ovos. As larvas, ao eclodirem, conseguem perfurar a casca e entrar no fruto. Alimentam-se da polpa e das sementes, tornando os frutos inviáveis comercialmente. Não há método de controle e manejo desse inseto. "Por isso, estamos buscando métodos eficientes e sustentáveis para o manejo de Conotrachelus sp.," informa a engenheira-agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa que coordena o projeto. O estudo faz parte das atividades do Projeto Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o


Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental (AM), e conta com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A crescente demanda pela proteção ambiental tem incentivado a adoção de métodos alternativos de controle de insetos-praga na agricultura. Por isso, o feromônio é um dos sinais químicos estudados pelo grupo de pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), Unidade parceira no projeto. Semioquímicos são substâncias naturais usadas para a comunicação entre indivíduos da mesma espécie, e os feromônios são um exemplo. Eles podem ser utilizados na agricultura para detectar e monitorar pragas agrícolas. Os semioquímicos estudados são voláteis, ou seja, quando liberados, são carregados pelo vento. Segundo Borges, semioquímicos possuem a vantagem de já estarem presentes na natureza, pois são naturalmente produzidos por insetos e plantas. São voláteis, não deixam resíduo no meio ambiente e não são tóxicas nos níveis em que são aplicadas. Tanto os feromônios dos insetos como os de plantas podem ser usados para o monitoramento dos insetos que, com outros métodos de controle, conduzirão a um processo eficiente e com menos riscos à saúde humana. O uso de semioquímicos proporciona a redução da utilização de agrotóxicos, principalmente em culturas como a do cupuaçu, nas quais os produtores, em sua maioria, são familiares. Armadilhas em teste Borges explica que após a caracterização da fórmula química do feromônio será possível construir armadilhas para testes. "Vamos fazer a síntese química para colocar no substrato, inserir nas armadilhas e começar a testá-las. Comprovada a eficiência, elas poderão ser usadas para fazer o controle dessa praga", disse. A Embrapa tem investido no desenvolvimento de compostos bioativos. Um trabalho avalia a toxicidade e a repelência de extratos botânicos e de óleos essenciais extraídos de espécies de plantas do gênero Piper, família Piperaceae. Os experimentos são parte das atividades do projeto que a Empresa conduz em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A engenheira-agrônoma Flávia Batista Gomes, do laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que o estudo procura descobrir o efeito tóxico dos óleos sobre a broca-do-cupuaçu. Até o momento foram testadas três espécies, duas das quais se mostraram eficientes contra a praga. Os pesquisadores estão avaliando a toxicidade, por contato direto e por ingestão, dos óleos essenciais sobre insetos adultos da broca-do-cupuaçu. Na Ufam são avaliados os efeitos dos extratos botânicos obtidos a partir de várias partes de uma planta e que podem ter efeito antimicrobiano, inseticida ou repelente para determinadas pragas. Medidas de manejo cultural também são importantes no controle dessa praga. A entomologista Ana Maria Pamplona, pesquisadora da Embrapa, avaliou a influência da solarização de frutos de cupuaçuzeiro brocados na mortalidade de larvas de Conotrachelus sp. De acordo com a pesquisadora, a técnica de emprego da luz solar ocasionou morte das larvas adultas e imaturas, a partir do 30º dia após a solarização, podendo ser uma alternativa para quebrar o ciclo biológico da praga. De acordo com a pesquisadora Aparecida Claret, a evolução da incidência desse inseto-praga,


nos últimos 15 anos, foi grande, e o avanço no conhecimento da bioecologia do Conotrachelus sp. e nos estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam o emprego de um programa de manejo integrado da broca-do-fruto. O cupuaçu Na região Norte, o cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Wild. ex Spreng.) Schum.) é uma das mais importantes frutíferas nativas da região exploradas comercialmente, por causa da crescente conquista de mercado em outras regiões. Isso se deve ao sabor e aroma do fruto, que tem aproveitamento integral, pois da sua polpa são elaboradas várias iguarias, de ampla aceitação pelos consumidores, e das sementes são obtidos produtos como o cupulate (produto similar ao chocolate feito com cupuaçu em vez de cacau) e vários cosméticos, além de serem usadas para propagação da planta. O cupuaçu é uma cultura atraente para muitos agricultores familiares do Amazonas, os quais estão começando a plantar as novas variedades recomendadas pela Embrapa: BRS 297; BRS 298; BRS 299; BRS 311; BRS 312. Eles estão aproveitando as entrelinhas desses plantios para plantar fruteiras nativas e hortaliças entre os cupuaçuzeiros, como meio de manter o sítio produtivo o ano inteiro, conforme a agricultora Francisca Ribeiro de Lima, que planta cupuaçu há 40 anos, no Município de Rio Preto da Eva (AM). Apesar da grande incidência de vassoura-de-bruxa, dona Francisca diz que está conseguindo boa produtividade. Espera que as novas variedades possam aumentar ainda mais a produção. Além dos plantios de cupuaçu e laranja que mantém no sítio, dona Francisca vem plantando fruteiras nativas como açaí, mapati e hortaliças. Já tem mercado garantido para o seu produto e diz que vale a pena investir no cupuaçu. Foto: Maria José

http://www.grupocultivar.com.br/site/content/noticias/?q=45132


Editoria: Pag: Site Ecrau Assunto:Projeto apoiado pela Fapeam possibilita produção de instrumento musical

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Projeto apoiado pela Fapeam possibilita produção de instrumento musical com madeiras caídas da Amazônia Aliando a preservação do meio ambiente ao amor pela música, bolsistas de iniciação científica têm construído instrumentos musicais a partir do reaproveitamento de madeiras caídas da Amazônia. A iniciativa foi tão exitosa, que eles criaram o grupo “Camerata de Ukulelê de Manacapuru” para se apresentar em eventos culturais no Amazonas. Ao longo do projeto de pesquisa “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia”, desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), os alunos da rede pública de Ensino fabricam o ‘ukelelê’, instrumento musical de cordas, de origem havaiana, similar ao cavaquinho. De acordo com a assessoria de comunicação do Inpa, cada ukulelê é confeccionado, artesanalmente, com até cinco tipos de madeiras de demolição e árvores caídas, naturalmente, no ambiente, como louro preto, piquiá, marupá, cedro e coração de negro. Essas madeiras são empregadas nos tampos, laterais, braços, fundos e escalas do instrumento. De acordo com a coordenadora do projeto, Claudete Catanhede, o trabalho teve início em 2012, no município de Manacapuru (localizado a 84 quilômetros de Manaus), e tem contribuído para a socialização da ciência na comunidade. “Nosso objetivo era somente construir o instrumento só que o projeto foi além. A partir das construções, os alunos descobriram a paixão pela música e começaram a tocar o instrumento. Então, começamos as aulas de partituras e leituras para que fizéssemos as apresentações”, disse Catanhede.


Apoio da Fapeam – O projeto de pesquisa conta com apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia do Inpa que conta com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Experiências – De acordo com o Inpa, o objetivo do projeto era despertar a vocação científica, identificar talentos e incentivar a preservação ambiental nos estudantes. “O programa acabou se tornando interdisciplinar. Alguns alunos vão mais longe e conseguem abraçar o projeto, que possui vários apelos. O Ukulelê vai desde a sustentabilidade ecológica, passando pela inclusão social, geração de renda, até a atividade cultural”, informou o Instituto. O bolsista Pablo Leitão, 19 anos, que participa do projeto de pesquisa desde o início, em 2012, disse que a experiência foi fundamental para a escolha do curso na Graduação. Ele era bolsista de iniciação científica no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr) e, atualmente, cursa Engenharia Civil no Centro Universitário do Norte (Uninorte). “O ukulelê é composto pelo tampo, fundo, laterais, braço, escala e cavalete e tem quatro cordas. Há quatro tipos de Ukulelê são eles: soprano, concert, barítano e tenor. Nós confeccionamos o soprano e, posteriormente, faremos o Concert”, explicou Leitão. Em 2014, a Camerata de Ukulelê tocou no Teatro Amazonas, em apresentação para mais de 700 pessoas a convite do maestro Davi Nunes. http://www.ecrau.com/projeto-apoiado-pela-fapeam-possibilita-producao-de-instrumentomusical-com-madeiras-caidas-da-amazonia/


Editoria: Repórter Parintins Assunto:Semana de Ciência e Tecnologia em Parintins

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Data: 21/10/2015

Semana de Ciência e Tecnologia em Parintins Acontece em todo o Brasil a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015. O evento educacional tem como tema “Luz, Ciência e Vida”. Em Parintins a data tem programação no Instituto de Ciência, Educação e Tecnologia do Amazonas, Ifam, e na Universidade do Estado do Amazonas, UEA. Alunos e professores apresentam projetos realizados nos educandários, além de receberem palestras, cursos e demais trocas de informações sobre a temática em estudo.Nas duas instituições os trabalhos iniciam pela manhã e se estendem por todo o dia. Palestras, minicursos, conferências, seminários, banner, mesas temáticas, experimentos, mostras, oficinas, concursos, dinâmicas e demais atividades voltadas para a ciência e a tecnologia dentro e fora de sala de aula.No Ifam, paralelo à Semana, acontece a V Jornada de Iniciação Científica (Programa Pibic JR), quando alunos e professores exibem projetos educacionais trabalhos em sala de aula que tem como pano de fundo a ciência e tecnologia. A UEA apresenta pesquisas acadêmicas desenvolvidas por universitários dos diversos cursos da instituição.A Semana de Ciência e Tecnologia conta com apoio da FAPEAM, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e CNPQ, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O evento será realizado até sexta-feira, 23, no Ifam e UEA, localizados na Rodovia Odovaldo Novo. Eldiney Alcântara/ Repórter Parintins http://www.reporterparintins.com.br/lendo/276-conteudo-11660-semana-de-ciencia-etecnologia-em-parintins


Editoria: Pag: PCE Amazonas Assunto:Boi-bumbá Corre Campo vira objeto de estudo em projeto do PCE

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Boi-bumbá Corre Campo vira objeto de estudo em projeto do PCE Quando se fala em boi-bumbá logo se vem à cabeça a imagem do festival folclórico de Parintins, tendo Caprichoso e Garantido como referência. Apesar de serem os mais conhecidos, não são os únicos bumbás do Amazonas, como por exemplo o Boi-bumbá Corre Campo, fundado em Manaus no dia 1° de maio de 1942. Tantos anos de existência também trazem consigo muita história para contar, e é isso que o projeto “Cultura e memória: as narrativas orais contando a história do boi-bumbá corre campo” busca resgatar por meio de um estudo histórico/científico. O projeto faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é coordenado pelo professor Alvanir Carolina da Silva Filho, da Escola Municipal Anastácio Assunção, no bairro de São Lázaro, zona sul de Manaus. Segundo o professor, a escolha do tema para o projeto foi uma forma de unir o útil ao agradável, o pessoal com o profissional. “Eu venho de uma família de folcloristas, e esse costume vem passando de geração em geração. Por isso que metade da vida do boi Corre Campo passou por membros da minha família que já exerceram várias funções, indo de brincante até presidente do boi. Quando eu escrevi o projeto, foi justamente para aproveitar essa vivencia que nós temos desde a infância e coletar os relatos que só existe através das narrativas orais, que são transmitidas de pai para filho e, de certa forma, fazem parte da história de Manaus como um todo”, explica o professor. Para isso, o professor conta com uma equipe de cinco cientistas junior e um apoio técnico que são os responsáveis de apurar todas as informações que depois serão registradas, tabuladas e organizadas para fins de estudo e futuras publicações. “Nossa metodologia é bem simples, no primeiro momento recorremos à pesquisa bibliográfica onde utilizamos como base os livros: O auto do boi-bumbá Corre Campo e outras famas, de Alvadir Assunção; e Festa da Trabalho, de Alvatir Carolino da Silva. Depois vamos reunir todo o arquebouço de informações coletados nas pesquisas, entrevistas e conversas para fazer tabulação de dados, discutir e publicar, porque não adianta fazer o trabalho científico para gente, vamos divulgar a princípio na comunidade


escolar, depois escrever um artigo para os Anais PCE e a meta final é participar da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) no ano que vem”, revelou Alvanir. Segundo o coordenador, o interessante desse projeto é poder sair das linhas de pesquisas tradicionais e produzir ciência ao mesmo tempo que trabalham o resgate cultural. “A pesquisa que se faz na área de humanas, é diferente daquela que é feita na área de biológicas por exemplo. Na área de humanas a pesquisa é mais exploratória, os dados são um pouco diferentes e vão gerar um outro tipo de orientação e informação, mas mesmo assim é válida. A ciência não está só nos gráficos e tabelas, a ciência está também em ouvir as narrativas e divulgar a história dessas pessoas que possuem um relato único, que muitas vezes se confunde com a história da própria cidade”, disse. Já para a cientista junior Larissa Agnis Cordeiro, o projeto abriu os olhos para o mundo da pesquisa. “Eu sou de Manaus e antes do projeto eu não sabia da existência do boi Corre Campo. O projeto ajudou a gente conhecer um pouco mais não só sobre a nossa cultura, mas também sobre o universo científico das pesquisas”, completou. Musicalidade sempre presente É praticamente impossível falar de boi-bumbá sem falar de música, ou melhor toadas, que até já foram tema de projeto do PCE desenvolvido pelo professor Rosivaldo Moreira no ano passado. No caso do professor Alvanir, a música se faz presente como uma das formas de se narrar um fato. “As vezes quando vamos ouvir relatos das histórias do Corre Campo, as pessoas tocam ou cantam para nós e aí percebemos como não se pode falar de boi-bumbá sem falar da musicalidade, ambas andam de mãos dadas e nos envolvem direta ou indiretamente. Eu, por exemplo, toco vários instrumentos”, comentou. Assim como o garantido, o Corre Campo defende as cores vermelho e branco, mas o levantador de toadas, ou cantador como era chamado antigamente, é o Prince do Caprichoso, do boi “contrário”, que também não economiza nos elogios ao boi que carinhosamente o chama de ‘Prince do Corre Campo’. “É muito gratificante e honroso a gente saber que o boi Corre Campo, com sua tradição e história, está sendo base de estudos científicos em um programa importante como o PCE. O professor Alvanir está de parabéns por realizar essa pesquisa que também é uma forma de homenagear e divulgar esse boi tão querido” disse o músico. “Tocando o berrante” na SNCT No decorrer de toda essa semana, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) estará realizando a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas. O evento contará a apresentação de diversos projetos de Instituições de Ensino e das Escolas Estaduais e Municipais de Manaus que tiverem seus projetos selecionados para participar. Claro que o projeto do professor Avanir não ficou de fora e na manhã de hoje garantiu presença em um dos estandes, onde recebeu a visita de vários alunos das escolas que compareceram para prestigiar. A admiração dos visitantes foi logo de cara e muitos queriam aproveitar para tocar, tirar foto e até dançar com o boi que se fez presente em “carne e osso”. Uma recepção tão calorosa que surpreendeu até mesmo os integrantes da equipe. “As pessoas vem visitar os estandes pensando que só vai encontrar projetos que envolvem ciência e tecnologia, mas quando chega aqui e se deparam com o boi-bumbá, eles percebem que a ciência também pode ser desenvolvida por meio do estudo da nossa cultura e esse é o primeiro ensinamento que fazemos”, disse o cientista junior Fredson Souza Araújo. http://pceamazonas.com.br/2015/10/20/boi-bumba-corre-campo-vira-objeto-de-estudo-emprojeto-do-pce/


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Holofotes Manaus

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incentiva criação de instrumentos com madeiras caídas da Amazônia

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Data: 20/10/2015

Projeto incentiva criação de instrumentos com madeiras caídas da Amazônia Aliando a preservação do meio ambiente ao amor pela música, bolsistas de iniciação científica têm construído instrumentos musicais a partir do reaproveitamento de madeiras caídas da Amazônia. A iniciativa foi tão exitosa, que eles criaram o grupo “Camerata de Ukulelê de Manacapuru” para se apresentar em eventos culturais no Amazonas. Ao longo do projeto de pesquisa “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia”, desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), os alunos da rede pública de Ensino fabricam o ‘ukelelê’, instrumento musical de cordas, de origem havaiana, similar ao cavaquinho. De acordo com a assessoria de comunicação do Inpa, cada ukulelê é confeccionado, artesanalmente, com até cinco tipos de madeiras de demolição e árvores caídas, naturalmente, no ambiente, como louro preto, piquiá, marupá, cedro e coração de negro. Essas madeiras são empregadas nos tampos, laterais, braços, fundos e escalas do instrumento. De acordo com a coordenadora do projeto, Claudete Catanhede, o trabalho teve início em 2012, no município de Manacapuru (localizado a 84 quilômetros de Manaus), e tem contribuído para a socialização da ciência na comunidade. “Nosso objetivo era somente construir o instrumento só que o projeto foi além. A partir das construções, os alunos descobriram a paixão pela música e começaram a tocar o instrumento. Então, começamos as aulas de partituras e leituras para que fizéssemos as apresentações”, disse Catanhede. Apoio da Fapeam – O projeto de pesquisa conta com apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia do Inpa que conta com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).


Experiências – De acordo com o Inpa, o objetivo do projeto era despertar a vocação científica, identificar talentos e incentivar a preservação ambiental nos estudantes. “O programa acabou se tornando interdisciplinar. Alguns alunos vão mais longe e conseguem abraçar o projeto, que possui vários apelos. O Ukulelê vai desde a sustentabilidade ecológica, passando pela inclusão social, geração de renda, até a atividade cultural”, informou o Instituto. O bolsista Pablo Leitão, 19 anos, que participa do projeto de pesquisa desde o início, em 2012, disse que a experiência foi fundamental para a escolha do curso na Graduação. Ele era bolsista de iniciação científica no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr) e, atualmente, cursa Engenharia Civil no Centro Universitário do Norte (Uninorte). “O ukulelê é composto pelo tampo, fundo, laterais, braço, escala e cavalete e tem quatro cordas. Há quatro tipos de Ukulelê são eles: soprano, concert, barítano e tenor. Nós confeccionamos o soprano e, posteriormente, faremos o Concert”, explicou Leitão. Em 2014, a Camerata de Ukulelê tocou no Teatro Amazonas, em apresentação para mais de 700 pessoas a convite do maestro Davi Nunes. http://www.holofotemanaus.com.br/amazonas/projeto-incentiva-criacao-de-instrumentoscom-madeiras-caidas-da-amazonia/


Editoria: Pag: Agora Amazonas Assunto:Deputado Luiz Castro cobra empenho na luta pela melhoria da educação no

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Data: 20/10/2015

Deputado Luiz Castro cobra empenho na luta pela melhoria da educação no Estado

Falando aos professores, em Audiência Pública realizada hoje (20) na Assembleia Legislativa do amazonas (Aleam), o deputado Luiz Castro (REDE) cobrou maior empenho dos professores da rede estadual de ensino e do Sinteam, nas reivindicações pela melhoria da educação no Estado. A audiência foi promovida pelo deputado José Ricardo (PT) para discutir a melhoria do ensino no Estado. Até o momento, segundo Luiz Castro, não há uma definição por parte do Governo do Estado sobre a recomposição salarial dos professores do ensino médio, e a categoria tem que estar unida e mobilizada para cobrar esse e outros direitos. Em relação à redução do Orçamento da Educação do Município para 2016, suscitada pelos professores durante a audiência, o deputado Luiz Castro disse que a Prefeitura de Manaus precisa rever essa proposta. A diminuição dos recursos, segundo ele, pode levar a Semed a uma situação caótica. Por outro lado, o aumento de verbas destinado à publicidade da Prefeitura para o próximo ano, foi criticado pelos professores. Na avaliação de Luiz Castro, essa proposta também precisa ser revista, sobretudo em ano eleitoral, em que deve haver contenção de gastos com propaganda. Dentre os problemas que comprometem a educação no Amazonas, os professores denunciaram as condições impostas pela Seduc para a aprovação massiva dos alunos; a demora nas reformas das escolas; o aluguel de prédios inadequados; a falta de merenda em algumas unidades e a superlotação das salas de aula.


Eles reclamaram também da falta da Hora de Trabalho Pedagógica (HTP), que deveria ser destinada à preparação e avaliação do trabalho didático e a formação continuada. Além disso, eles apontam o assédio moral por parte de pedagogos e diretores, como prática nociva que afeta a saúde dos trabalhadores da educação.

Fapeam

A pesquisadora Karine Aguiar, bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), denunciou o atraso no pagamento da ajuda de custo dos alunos. “Esta é a terceira vez que o Governo atrasa o pagamento das bolsas, prejudicando o trabalho dos pesquisadores que tem compromisso de dedicação exclusiva com a instituição”, protestou. http://www.agoraamazonas.com/deputado-luiz-castro-cobra-empenho-na-luta-pela-melhoriada-educacao-no-estado/


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Agência Gestão CT&I

Assunto:Comunidade

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científica e governo apontam CT&I como solução para Brasil

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Data: 20/10/2015

Comunidade científica e governo apontam CT&I como solução para Brasil superar a crise A ciência brasileira tem passado por momentos difíceis neste ano. Para superar a crise econômica, foram feitos contingenciamentos que têm afetado a forma de se produzir tecnologia e inovação no País. Durante a abertura oficial da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2015), realizada em Brasília (DF), nesta terça-feira (20), representantes da comunidade científica e do governo avaliaram que, caso o Brasil pretenda sair da crise, a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) são as áreas que precisam ser incentivadas fortemente.Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira, os ajustes financeiros já afetaram as oportunidades de bolsas de pósgraduação, restringiram os editais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), reduziram os recursos para feiras, olimpíadas de ciência e para divulgação e popularização da CT&I."Aceitamos que se avaliem programas, que cortem coisas que não estão funcionando bem, algo que deve ser feito permanentemente por sinal. Mas cortar iniciativas que têm melhorado muito no Brasil, como a pós-graduação e a educação científica, ao nosso ver, é um tiro no pé. Vamos pagar o preço disso nas próximas décadas", declarou o vice-presidente da SBPC.Para Ildeu Moreira, o ajuste fiscal é necessário, mas ele classificou os cortes como “drásticos”. “Nós não entendemos esses cortes drásticos na área de ciência, que afetam os programas de pesquisa brasileiros. Nós achamos que as áreas de ciência e educação são atividades fundamentais, inclusive para superar a crise."Também presente na abertura da SNCT, a ministra em exercício da Ciência, Tecnologia e Inovação, Emília Ribeiro, ressaltou que há um diálogo permanente entre a pasta e a comunidade científica para compreender as dificuldades que o Estado brasileiro tem enfrentado atualmente. "Temos todos a consciência de que a superação de nossas dificuldades, a longo prazo, somente será possível por meio de desenvolvimento científico e tecnológico", pontuou.


SNCT 2015

Neste ano, com o tema "Luz, Ciência e Vida", a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia receberá mais de 18 mil atividades, em quase 500 municípios brasileiros. Mais de 2 mil instituições de ensino e pesquisa, estados, municípios, escolas e empresas se cadastraram para participar do evento, que será realizado até 25 de outubro. Para o próximo ano, o tema da SNCT será sobre alimentos. (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=8121:comunidade-cientifica-e-governo-apontam-ctaicomo-solucao-para-brasil-superar-a-crise&catid=3:newsflash


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Jornal da Ciência

Assunto:ANA

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e CAPES selecionam projetos de pesquisa sobre mudanças climáticas e

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ANA e CAPES selecionam projetos de pesquisa sobre mudanças climáticas e oferecem bolsas A Agência Nacional de Águas (ANA) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) estão com o Edital Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos aberto para recebimento de propostas de projetos de pesquisa sobre mudanças climáticas. Os pesquisadores interessados em participar da seleção deverão enviar as propostas até 12 de novembro, conforme as normas do edital, disponível no site da CAPES. Por meio deste edital, lançado em 13 de outubro, a ANA e a CAPES buscam apoiar a pesquisa científica e tecnológica em mudanças climáticas e de usos da terra e seus impactos sobre os recursos hídricos. A área temática específica contemplada por esta seleção será a de “Desenvolvimento de Modelos Global e Regional do Sistema Terrestre e Geração de Cenários de Mudanças Climáticas e de Usos da Terra Voltados ao Fornecimento de Projeções de Alterações de Comportamentos Hidrológicos”. O edital é voltado a pesquisadores de instituições de ensino superior (IES) ou instituições de pesquisa brasileiras, públicas e privadas sem fins lucrativos, que possuam programas de pósgraduação stricto sensu recomendados pela CAPES com áreas de concentração ou linhas de pesquisa nas áreas de Mudanças Climáticas e Hidrologia. Também podem participar cursos dirigidos aos temas contemplados no edital ou instituições que apresentem projeto viável de implantação de pós-graduação stricto sensu nas linhas de pesquisa mencionadas. Para esta parceria, a ANA e a CAPES investirão um total de R$ 5 milhões, sendo metade dos recursos provenientes de cada órgão. Até três projetos receberão os recursos, que poderão ser empregados em despesas de custeio e em bolsas de estudos nas seguintes modalidades: mestrado, doutorado, doutorado sanduíche e pós-doutorado no Brasil; doutorado sanduíche,


estágio pós-doutoral e estágio sênior no exterior. Os grupos de pesquisa dos projetos deverão contar com pelo menos três equipes, as quais devem pertencer a diferentes programas de pós-graduação stricto sensu de diferentes instituições de ensino superior, sendo que pelo menos uma das equipes deverá ser vinculada a IES sediada no Centro-Oeste, Nordeste ou Norte. No que se refere aos conteúdos dos projetos, os trabalhos deverão ter caráter multi e interdisciplinar, contemplando, quando possível, o uso interativo de novas tecnologias da informação e comunicação para estimular a troca de conhecimentos pelos pesquisadores participantes. Além disso, as propostas deverão ter como objetivo final da formação de pelo menos três doutores na temática do edital, já que a parceria da ANA e da CAPES busca formar recursos humanos que dominem a temática de mudanças climáticas. Cronograma 12/11/15 – Data-limite para inscrição dos projetos 26/11/15 – Divulgação dos resultados preliminares Até 5 dias após a publicação dos resultados no Diário Oficial da União – Prazo para envio de recurso 09/12/15 – Divulgação do resultado final A partir de fevereiro de 2016 – Implementação dos auxílios

(Divulgação/Ascom ANA) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/12-ana-e-capes-selecionam-projetos-de-pesquisasobre-mudancas-climaticas-e-oferecem-bolsas/


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Jornal da Ciência

Assunto:Área

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de CT&I integra plano de ação do Brasil e Suécia

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Data: 20/10/2015

Área de CT&I integra plano de ação do Brasil e Suécia A área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) integra o Novo Plano de Ação da Parceria Estratégica Brasil-Suécia, anunciado pela presidente da República, Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (19), em Estocolmo. A assinatura do documento, que intensifica os laços bilaterais de cooperação, faz parte dos compromissos da visita oficial ao país escandinavo. O ministro Celso Pansera participa da comitiva presidencial. “A intensificação da cooperação em defesa é momento propício para aprofundarmos nossas relações econômicas. Demos hoje passos decisivos para reforçar os laços estratégicos em nossas nações, que juntas têm um grande futuro pela frente”, afirmou Dilma em declaração conjunta à imprensa, ao lado do ao primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven. Reunida com a temática da educação, a parte sobre CT&I do documento reafirma o interesse mútuo em reforçar a cooperação no campo educacional e em promover maior intercâmbio de estudantes. Prevê, também, um memorando de entendimento em pesquisa e ensino superior. Os dois lados declaram interesse em fortalecer o trabalho conjunto em mineração sustentável e decidem iniciar negociações para a adoção de memorando nesse sentido. Sustentabilidade Energia sustentável é outro tema tratado. As áreas listadas são energias renováveis, incluindo biocombustíveis de segunda geração, transmissão e distribuição de eletricidade, redes inteligentes e eficiência energética. Brasil e Suécia renovaram, ainda, seu compromisso com novas ações nos campos de meio ambiente, mudança do clima e desenvolvimento sustentável. Concordaram em estabelecer um plano de ação conjunto.


No comunicado à imprensa, a presidente destacou a iniciativa lançada pelo país parceiro no mês passado, durante a abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, para promover a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), lembrando que os dois países foram sedes das conferências de Estocolmo, em 1972, Rio-92 e Rio+20, em 2012. “Temos a responsabilidade de preservar o legado desses eventos históricos sobre meio ambiente. Somos aliados na luta contra o aquecimento global, esse grande desafio que enfrenta a humanidade”, declarou Dilma. Ela ressaltou que a contribuição brasileira para a redução de emissão de gases do efeito estufa será de 43% até 2030, com base em 2005. “O Brasil foi o primeiro grande país em desenvolvimento a anunciar sua meta”, apontou. Ambos os lados reiteram sua determinação para responder de forma decisiva ao desafio da mudança do clima e colaborar para o sucesso da 21ª Conferência das Partes da ConvençãoQuadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-21), em novembro. Centralidade A presidente visitou o Instituto Real de Tecnologia (KTH, na sigla em sueco) e assistiu a apresentação sobre o Instituto e os projetos desenvolvidos em parceria com o Brasil, incluindo o intercâmbio de alunos pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Ela ressaltou que essa cooperação é estratégica para o desenvolvimento do Brasil. “Olhamos com muito interesse e atribuímos estratégica relevância à Suécia no que se refere à nossa cooperação em ciência, tecnologia e inovação. Nesse sentido, o Instituto Real de Tecnologia da Suécia é relevante parceiro para o Brasil em todas as áreas. Tem sido um parceiro do programa Ciência sem Fronteiras. É a instituição sueca que mais recebeu bolsistas brasileiros, desde a graduação até o pós-doutorado”, declarou. O titular do MCTI participou da visita. Ao avaliar que a relação entre academia, governos e empresas é a tríade estratégica para o desenvolvimento e a inovação, Dilma incentivou as empresas brasileiras a participar cada vez mais desse processo, aproximando universidades, laboratórios e centros de pesquisas brasileiros do KTH. “Desejamos, também, que empresas brasileiras integrem-se às cadeias produtivas suecas”, disse. “Queremos estimular a todos os setores a se aproximar e desejamos ver o surgimento de startups.” Ela relacionou outras parcerias frutos da cooperação com o Instituto: desenvolvimento de materiais sustentáveis na área de bioeconomia; pesquisa de materiais leves no domínio da aviação sustentável feitos pela Saab e pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); busca de métodos de maior eficiência no uso da energia por Volvo, Saab e prefeitura de Curitiba; e desenvolvimento de soluções de mobilidade urbana pelas unidades brasileiras da Ericsson e da Scania. Oportunidade A KTH é a maior instituição de ensino superior em tecnologia da Escandinávia e uma das oito escolas técnicas líderes da Europa. O Brasil tem ampliado a cooperação na área acadêmica e a quantidade de estudantes que estudam na Suécia por meio do Ciência sem Fronteiras. A KTH foi a instituição que mais recebeu alunos do CsF no país e atualmente conta com 40 estudantes brasileiros, divididos entre os cursos de graduação e pós-graduação. Um deles é Flávio Luiz Mazzaro de Freitas, de 29 anos. Morando em Estocolmo desde março para cursar doutorado em ciências ambientais, Flávio se diz privilegiado com a oportunidade


de estar na instituição por meio da bolsa concedida pelo governo brasileiro. Ele já havia cursado mestrado em 2009 na KTH, mas na ocasião o incentivo havia sido concedido por um programa de bolsas da União Europeia. Leia mais. Agenda Os compromissos da delegação na capital sueca incluíram seminário empresarial e visita à Saab. O grupo já se deslocou a Helsinque, para visita oficial à Finlândia.

(MCTI) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-area-de-cti-integra-plano-de-acao-do-brasil-e-suecia/


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Coluna Social- Rogério Pina/ Ciência e tecnologia

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Data: 21/10/2015


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Cursos Sembio

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Coluna Social-Guto Oliveira/ O senador Omar Aziz

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Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto: Novo acelerador de partículas brasileiro possibilitará tomografia de células

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Data: 21/10/2015

Novo acelerador de partículas brasileiro possibilitará tomografia de células humanas Entre os aceleradores de partículas em construção no mundo, apenas o Sirius, do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (SP), e o Max IV, na Suécia, terão resolução capaz de identificar estruturas de células complexas como as de mamíferos, entre outras possibilidades de pesquisa em diversos campos. Essa e outras similaridades das iniciativas brasileira e sueca em geração de luz síncrotron de quarta geração, pioneiras no mundo, foram destacadas como importantes potenciais de colaboração entre as comunidades científicas dos dois países durante o Brazil-Sweden Workshop on Frontier of Science and Education, realizado na FAPESP no dia 16 de outubro. O evento, promovido pela FAPESP e as universidades suecas Uppsala University e Lund University, teve o objetivo de ampliar a colaboração científica entre a Suécia e o Estado de São Paulo promovendo o intercâmbio de pesquisas, tecnologias e experiências. Ambas já possuem acordos de cooperação com a FAPESP (leia mais em fapesp.br/9568 e fapesp.br/9780). “Estamos falando de duas comunidades acadêmicas que já possuem importantes colaborações, mas cujos potenciais ainda podem ser mais bem explorados, especialmente diante das possibilidades de pesquisa surgidas com o desenvolvimento das novas fontes de radiação síncrotron do Brasil e da Suécia”, disse Leif Kirsebom, da Uppsala University. Entre essas possibilidades está a citada tomografia de células de mamíferos. A atual fonte de luz síncrotron brasileira, a única da América Latina, já permite a análise de amostras em 3D por tomografia de raios X com resolução micrométrica, usada na análise de amostras milimétricas em materiais orgânicos e inorgânicos. Na linha de luz dedicada à técnica é possível observar as microestruturas internas de materiais moles, de baixa densidade ou


baseados em elementos químicos leves, além de observações superficiais de materiais densos, resistentes ou pesados. “Os síncrotrons de terceira geração, os mais modernos em operação hoje em dia, possibilitaram uma revolução na área de imagens e tomografia devido à coerência do feixe, o que permite técnicas de imagens mais precisas, como tomografias de células individuais, a exemplo do que se faz em partes do corpo humano, mas chegando a uma escala de identificação das estruturas subcelulares. Como os feixes de terceira geração têm uma limitação de tamanho, não é possível fazer técnicas em células maiores, como as de mamíferos”, explicou Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS. Sirius e Max IV serão as primeiras máquinas que permitiriam esse tipo de estudo, acompanhando processos que são importantes não só para tratamento de doenças, mas para várias outras questões ligadas à saúde e à biologia. “Trabalhos pioneiros poderão ser feitos nesses laboratórios, possibilitando o entendimento de uma forma mais profunda da biologia celular”, disse Roque da Silva. Gunnar Öhrwall, do Max IV Laboratory (MaxLab), destacou o potencial de colaboração entre linhas de pesquisa dos dois aceleradores. “Ao lado do Max, Sirius vai ser uma das duas facilities líderes no mundo. Tecnologicamente, não haverá grandes diferenças de capacidade entre ambas, mas nós poderemos aprender muito juntos, em campos científicos que cada país domina. É uma competição saudável. Há uma janela de oportunidades extremamente interessante porque o Sirius permitirá ao Brasil estar na liderança em uma série de áreas em que o país já se destaca, como biologia, agricultura, ciências dos materiais, química.” Para Roque da Silva, um dos diferenciais do Sirius é a interação entre a equipe do acelerador de partículas e a divisão científica do LNLS. “Nosso síncrotron é parte de um centro [Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)] que tem laboratórios de biologia, nanotecnologia e nanociência e de bioetanol e energias renováveis, o que permite criar um ambiente de pesquisa que pode gerar um ciclo virtuoso interessante nessas áreas. A máquina está sendo otimizada para permitir que se extraia melhor ciência das linhas de luz, que é o objetivo final, pois o síncrotron não é um acelerador colisor, mas que busca gerar a maior radiação possível para a ciência. Nós queremos ser competitivos em uma faixa de energia importante para a biologia, medicina, agricultura e outras áreas estratégicas para o Brasil, permitindo um salto de qualidade no que é possível fazer no país”, destacou. Entre as linhas de luz que estarão à disposição da comunidade científica brasileira e internacional no Sirius está a Ipê, acrônico de inelastic photoelectron spectroscopy. Tulio Costa Rizuti da Rocha, também do LNLS, apresentou algumas das possibilidades de pesquisa da linha, que, a exemplo de outras em desenvolvimento, como Cateretê e Imbuia, tem o nome de uma das árvores encontradas na região em que o Sirius está sendo construído. “Um dos objetivos da Ipê é fazer espectroscopia de raios X moles em baixa energia, mas não em vácuo, como é feito tradicionalmente, permitindo utilizar a técnica em condições ambientais e abrindo uma série de possibilidades de aplicações: no estudo de solos, amostras biológicas, catalisadores e em várias pesquisas que envolvem caracterização de interfaces de superfícies que não são compatíveis com o vácuo”, explicou. Para isso será utilizado um espectrômetro com uma lente especial. Apenas duas empresas no mundo comercializam o equipamento, que será instalado na linha de luz do Sirius. João Batista Borges, da Uppsala University, acredita que o Sirius e o Max IV poderão ampliar os resultados de suas pesquisas sobre a síndrome do desconforto respiratório agudo.


“Temos convicção de que as fontes de luz síncrotron de quarta geração ajudarão a elucidar questões-chave dessa fisiopatologia, cuja mortalidade é altíssima, em torno de 40%. Isso porque não se trata de desenvolver novas drogas, mas de regular a máquina que ventila o pulmão do paciente. Para isso é preciso entender em profundidade o problema, na intimidade do pulmão, com o auxílio de imagens com a precisão que só o Sirius e o Max IV fornecerão.” Borges trabalha na Uppsala University em pesquisas com tomografia por emissão de pósitrons (PET, na sigla em inglês), mapeando se uma unidade pulmonar está inflamada e identificando em que região a inflamação se originou, intuindo qual o mecanismo naquela região que iniciou o processo e testando estratégias protetoras de ventilação mecânica. De acordo com o pesquisador, “a radiação síncrotron de quarta geração possibilitará uma tomografia do pulmão em resoluções espaciais em escala nanométrica, o que uma tomografia convencional não permite”. O Max IV já está sendo comissionado e deverá ser aberto para usuários no próximo ano. O início das operações do Sirius está previsto para 2018. O Brazil-Sweden Workshop on Frontier of Science and Education teve ainda apresentações nas áreas de ciências do clima, energia, meio ambiente, física, ciências da vida e áreas afins. Além das universidades de Lund e Uppsala e do LNLS, houve apresentações de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal do ABC (UFABC), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da European Spallation Source (ESS). Mais informações sobre o workshop: fapesp.br/9803. http://agencia.fapesp.br/novo_acelerador_de_particulas_brasileiro_possibilitara_tomografia_d e_celulas_humanas/22090/


Editoria: Ufam Assunto: Manaus sedia congresso sobre psicodinâmica do trabalho

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Data: 19/10/2015

Manaus sedia congresso sobre psicodinâmica do trabalho A Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade de Brasília (UnB) e o Governo do Estado do Amazonas, por intermédio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest - vinculado à Secretaria de Estado de Saúde) irão realizar de 20 a 23 de outubro o IV Congresso Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho. O evento acontece no Tropical Hotel, localizado no bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus. O evento tem como objetivo proporcionar um espaço de reflexão sobre as condições que marcam as diferentes situações de trabalho no contexto contemporâneo, possibilitando que os pesquisadores voltados para a área de saúde do trabalhador possam compreender a dinâmica do trabalho global para melhor intervir nos cenários locais. Para a presidente do Congresso e professora da UFAM, psicóloga Rosângela Dutra, a psicodinâmica do trabalho é uma abordagem teórica e metodológica vigorosa, consolidada, que fundamenta pesquisas e intervenções nas organizações de trabalho, possibilitando o estudo da dinâmica das relações tecidas no espaço produtivo e suas repercussões sobre a constituição da subjetividade. A psicodinâmica do trabalho se constitui como uma área intrinsecamente interdisciplinar, trazendo para o Congresso expoentes da filosofia, psicanálise e psicossociologia. As recentes transformações no mundo do trabalho, que resultam em pressões, sofrimento e possível adoecimento, instigam os pesquisadores a buscar compreender como é possível se manter saudável em um contexto de trabalho tão adverso. “O trabalho também pode conduzir ao fortalecimento da identidade, à superação das dificuldades e, até mesmo, se constituir em fonte de prazer”, avalia a presidente, que é pós-doutora em Psicodinâmica do Trabalho pelo Conservatoire National des Arts et Mètiers (CNAM), de Paris, França. O Congresso contará com a presença de pesquisadores do Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia, Goiás, Brasília, Argentina, Colômbia, Chile, França e Canadá. Intitulada “Psicopatologias do trabalho contemporâneo: novos desafios clínicos”, a conferência


de abertura do Congresso será proferida pela renomada pesquisadora francesa Dominique Lhuilier, do CNAM, às 19h do dia 20 de outubro. A programação completa poderá ser acessada pelo site www.congressopsicodinamica2015.com.br.

http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/4491-manaus-sedia-congresso-sobrepsicodinamica-do-trabalho


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