Clipping 22 04

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Editoria: Brasil Assunto:Brasil 4D receberá menção honrosa no Prêmio Celso Furtado Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015

Brasil 4D receberá menção honrosa no Prêmio Celso Furtado O Projeto Brasil 4D receberá menção honrosa do Ministério da Integração Nacional pelo trabalho inovador de levar informações e serviços públicos à população apenas por meio de um controle remoto. Coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação, o projeto será homenageado no próximo dia 2 de junho no Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional 2014: Homenagem a Armando Dias Mendes.A menção honrosa será outorgada na categoria Projetos Inovadores para Implantação no Território. A premiação procura estimular iniciativas e identificar medidas concretas de redução das desigualdades entre as regiões brasileiras e de acesso igualitário a oportunidades de desenvolvimento.O projeto, que teve fase piloto na Paraíba e está em andamento no Distrito Federal, permite aos cidadãos acessar serviços dos governos federal e estadual pela televisão, utilizando a tecnologia Ginga. É destinado à população de baixa renda, que tem acesso aos serviços públicos de forma gratuita, não comprometendo a renda familiar.Por meio de um equipamento acoplado aos televisores, o Brasil 4D permite que beneficiários do Bolsa Família façam, em sua própria casa, consultas sobre vagas de emprego, capacitação profissional, serviços públicos nas áreas de saúde, educação, segurança e transporte, além de serviços bancários, cursos técnicos e de educação financeira. O projeto tem levado a cerca de 100 famílias de Samambaia, região administrativa de Brasília, benefícios econômicos e sociais por meio de ferramentas para acesso a serviços públicos e de apoio à pessoa e à família. Em João Pessoa, onde o projeto-piloto já foi encerrado, o uso desse equipamento também proporcionou vantagens desse tipo para as famílias que testaram o equipamento. http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-04/brasil-4d-receberamencao-honrosa-em-premio-celso-furtado


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisadores estudam fóssil de dinossauro que viveu há 70 milhões de anos Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015

Pesquisadores estudam fóssil de dinossauro que viveu há 70 milhões de anos Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) começaram este mês a preparar e estudar o fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 70 milhões de anos no Brasil. Os ossos de um titanossauro foram encontrados em 2009, em Marília, no interior de São Paulo, próximo a uma rodovia. As rochas com pedaços do animal foram engessadas, de modo a garantir que não fosem danificas. Elas foram trazidas este ano para a universidade. Coordenador da pesquisa, o professor e paleontólogo Rodrigo Santucci estima que os trabalhos durem dez anos, pois os ossos, que devem ser limpos com cuidado, estão sob rochas que pesam toneladas. “Quando achamos, o fóssil estava no nível do chão. Cavamos com britadeira e marretas, até poder andar em volta e deixar a estrutura como de um cálice. Depois da estrutura, engessamos e soltamos o bloco”, explicou o professor. O fóssil foi descoberto durante trabalhos de exploração de rotina do pesquisador William Nava. Após conseguir o financiamento necessário, a escavação ocorreu de 2011 para 2012. Engessados, os dez blocos de rocha com os ossos animal pesam até 10 toneladas. Como Marília não tem estrutura e equipe suficientes para analisar os ossos, foi preciso transferi-los para Brasília. A operação para transportar o material até a UnB envolveu caminhões e guindastes. Em fevereiro, o fóssil chegou ao Distrito Federal, sem qualquer avaria. Segundo o professor, mais da metade do esqueleto do dinossauro estava preservada. Foram encontradas partes do crânio, de vértebras do pescoço, tronco e cauda, ossos das costelas, fêmur e bacia, além das patas do animal. A primeira parte das pesquisa é aquela que o pesquisador chama de preparar o fóssil. “Nessa etapa, vamos remover a rocha em volta dos ossos, sem danificá-los. Para preparar, usamos uma caneta parecida com raspador de dentista ou um equipamento que tira pedacinhos da rocha. É um processo demorado, porque precisa de bastante cuidado”, disse Santucci. O


processo deve durar cinco anos. O professor e paleontólogo, Rodrigo Santucci e pesquisadores da Universidade de Brasília, começaram a estudar o fóssil do dinossauro que viveu há cerca de 70 milhões de anos no Brasil (Valter Campanato/Agência Brasil) O paleontólogo Rodrigo Santucci é o coordenador da pesquisaValter Campanato/Agência Brasil Depois que todos os ossos estiverem removidos da rocha, os pesquisadores partem para a análise do material. “Quando todo o fóssil estiver limpo, o descrevemos e o comparamos com os outros dinossauros do mesmo grupo que conhecemos. Comparando, podemos dizer se é parecida com alguma espécie já conhecida ou se é uma nova.” Para Rodrigo Santucci, serão mais cinco anos para descrever e comparar o fóssil com outras espécies de titanossauro Diversos aspectos do animal são analisados, de modo que o grupo de pesquisadores tenham uma noção melhor do ambiente em que o titanossauro viveu. Em todo o mundo, são conhecidas 50 espécies desse dinossauro – dez delas foram descoberta no Brasil. Segundo o pesquisador, há a possibilidade de o fóssil de Marília ser uma nova espécie. O estudo será encerrado com duas réplicas do dinossauro: uma para a UnB e outra para ser exposta no Museu de Paleontologia de Marília. O material será devolvido e ficará guardado na coleção do memorial. Impressoras 3D devem ser usadas para o estudo e para a produção das réplicas. O coordenador acrescentou que a pesquisa de um ser que viveu há milhões de anos é importante para entender questões atuais, como as consequências de mudanças climáticas. “Cada peça nova, cada dinossauro novo que a gente coloca nesse quadro para entender o passado, podemos também colocá-lo no presente. Por exemplo, o efeito que o aquecimento global tem na extinção ou não de espécies atuais. Para falar com proprieade sobre o presente, é preciso entender o passado”. Os titanossauros eram dinossauros gigantescos, que se alimentavam apenas de plantas. O pescoço podia chegar a 4 metros (m). Todo o corpo do animal tinha, em média, 15 m de comprimento, 2,5m de altura e pesava 10 toneladas. http://jornalbrasil.com.br/noticia/pesquisadores-estudam-fossil-de-dinossauro-que-viveu-ha70-milhoes-de-anos.html


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Editoria: Brasil Assunto:Efeitos da variação climática na geração de energia Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015

Efeitos da variação climática na geração de energia Rafael de Oliveira Tiezzi, que acaba de obter seu doutorado em engenharia civil na área de recursos hídricos, energéticos e ambientais, afirma que os pesquisadores de sua área evitam o termo “mudanças climáticas” por julgá-lo permeado de uma questão de fé: se é o homem o causador das mudanças ou se elas são parte do processo natural de conformação do planeta. “Não entramos nesta discussão. Partimos do consenso científico de que existe de fato uma variação do clima, independentemente do seu efeito causador. Existindo, estudamos como esta variação pode afetar o uso dos recursos hídricos e, consequentemente, a geração de energia elétrica, foco das nossas pesquisas”, justifica. Rafael Tiezzi é autor da tese “Variabilidade hidroclimatológica e seus efeitos no suprimento de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional”, orientada pelo professor Paulo Sérgio Franco Barbosa, na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Unicamp. “O impacto da variação climática (ou mudanças climáticas) sobre a geração de energia hidrelétrica é um tema que abordo desde o mestrado em 2007 e que agora se tornou bem atual. Trata-se basicamente de fazer projeções sobre a precipitação da chuva, que se transforma em vazão de rio, vazão que vai ser turbinada na usina.” O engenheiro explica que desenvolveu a tese a partir de um estudo do Hadley Centre da Inglaterra, considerado o principal instituto mundial em pesquisa sobre mudanças climáticas. “É uma simulação nomeada HadCM3, que traz 17 cenários de variações climáticas em todo o planeta para os próximos 90 anos. O Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais] regionalizou esse estudo para a América do Sul, mas focando apenas quatro dos 17 cenários: o cenário controle, sem anomalias (Cntrl); de alta densidade de perturbações (High); de baixa densidade de perturbações (Low); e intermediário (Mid), com perturbações entre os cenários Low e Cntrl.” Foi a partir desta regionalização pelo Inpe que o autor da tese transformou os dados de precipitação de chuvas em vazão dos rios que formam as principais bacias hidrográficas brasileiras geradoras de energia – são 26 bacias, onde estão 80% dos nossos rios e se produz 98% da energia elétrica do país. “Trabalhamos com tendências de perdas ou ganhos de


volume de água neste período de 90 anos, fornecendo índices mensais de vazão para os quatro cenários e para as 26 bacias. É uma infinidade de dados com os quais geramos valores de ENA (energia natural afluente, ou seja, a vazão transformada em potencial de geração) relacionados a cada um dos quatro subsistemas brasileiros (Norte, Sul, Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste), bem como ao sistema interligado inteiro.” Rafael Tiezzi acrescenta que isso tornou possível inferir regiões com problemas futuros de água e possíveis riscos à capacidade de geração de energia. “O resultado final mostra que, para o sistema nacional como um todo, o impacto varia de 10% de ganho a 15% de perda na capacidade de ENA, respectivamente no melhor e no pior cenário. São impactos que devem ser considerados, ainda que o sistema interligado permita enviar energia de uma região para outra que esteja com a capacidade de geração comprometida. Porém, para outros usos de água, como no abastecimento, os efeitos podem ser severos principalmente nas porções Norte e Nordeste.” A previsão do HadCM3 para os próximos 90 anos inclui inúmeros dados meteorológicos como temperatura da atmosfera, ventos, ventos em superfície, ventos em alta atmosfera e, obviamente, chuvas – cujas informações foram transpostas pelo autor para cada célula de 40 por 40 quilômetros das bacias. “É preciso observar que a meteorologia lida com previsões até um prazo máximo de seis meses e que depois disso passamos à climatologia, que faz projeções de longo prazo. Outra observação é que um aumento de 2 graus na temperatura não implica necessariamente em mais chuvas, pois a resposta dos modelos climáticos não é linear. A título de exemplo, com 2 graus a mais podemos ter aumento de chuva no Sudeste e diminuição no Nordeste, ou vice-versa no caso de 3 graus a mais.” FATIAS DE TEMPO O autor da tese recorreu a 83 anos de histórico (1931- 2012) para comparações com os cenários futuros, em que a previsão climática é dividida em fatias de tempo de 30 anos (20112040, 2041-2070, 2071-2100), paralelamente à abordagem global dos 90 anos. “Estudos hidrológicos mostram que, a partir da década de 1970 até o início dos 80, houve uma quebra na série histórica com diferenças de vazão muito grandes, o que se deve principalmente ao crescimento das cidades: a ocupação do solo e a mudança de dinâmicas como de infiltração e escoamento da água impactaram na vazão dos rios. Por isso, incluímos na tese um comparativo futuro com os 29 anos de 1984 a 2012, desconsiderando 1983, ano muito fora da curva em termos de cheias.” De acordo com Tiezzi, as comparações com o histórico de 83 anos e com o período 1984-2012 não mostram impactos futuros significativos para o Sistema Integrado Nacional: em relação ao histórico, seria de 10% de ganho de ENA a 7% de perda; e quanto aos últimos 29 anos, de 7% de ganho a 10% de perda. “Por esta lógica, podemos trabalhar com impactos variando de 10% positivos a 10% negativos nos próximos 90 anos. E, nas fatias de 30 anos, verificamos um impacto maior entre 2071 e 2100, que no cenário mais pessimista chega a 15% de perda de ENA.” O pesquisador observa que no Sul, em alguns cenários, existe a possibilidade de repetição dos ganhos de até 100% no volume de água registrados entre 1971 e 1990; e que no Norte e Nordeste as perdas de ENA podem ficar quase 70% abaixo do volume histórico. “Este aumento de 100% na vazão precisa ser estudado mais a fundo, pois isso não significa que as usinas do Sul terão capacidade de acumulação de água para gerar o dobro de energia elétrica. Temos aí um grande nó em termos de planejamento: ou se cria novos reservatórios para armazenar esta água, ou se renova as turbinas das usinas para que fiquem mais potentes. Por outro lado, este aumento pode agravar o problema de cheias e enchentes na região, o que merece estudos específicos, já que não foi o foco da pesquisa”. A projeção para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste é mais amena, conforme o autor do estudo, que apresenta um gráfico com traços vermelhos (indicando os piores cenários), verdes (os mais positivos) e amarelos (os intermediários). “No Sudeste predominam os traços amarelos, que são negativos em termos de energia natural afluente, mas pouco preocupantes diante dos impactos de até 70% esperados para o Nordeste. São Paulo, por exemplo, apresenta índices negativos de 1% a 4% nas projeções climáticas, o que está na margem de erro do modelo. Até mesmo impactos da ordem de 10% negativos, embora importantes, podem ser controlados com um planejamento bem feito do sistema, através da criação de reservatórios estratégicos e investimento em outras formas de geração de energia. São ações


de baixa complexidade, não há necessidade de reformular todo o sistema.”ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Rafael Tiezzi estudou o mesmo fator ENA para uma área na confluência dos estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo, que detém 65% da capacidade de reservar água para o sistema elétrico nacional – o chamado polígono de acumulação de águas. Ali ficam cinco cabeceiras dos rios São Francisco, Tocantins e três do rio Grande, com suas respectivas usinas e reservatórios: Emborcação, Nova Ponte, Furnas, Três Marias e Serra da Mesa. São os chamados reservatórios de acumulação, pois conseguem armazenar água para um gerenciamento plurianual (de até cinco anos). “Trata-se de uma região central do país e de transição climática, onde os modelos podem apresentar erros maiores. Mas tivemos uma boa surpresa, pois segundo as modelagens os impactos das alterações climáticas não serão grandes.” Comparando os cenários futuros com o histórico, o autor da tese vê, por exemplo, impactos negativos em Serra da Mesa e positivos em Furnas e em Três Marias, mas sem perturbações importantes na área como um todo. “Vemos até um aumento de vazão, indicando que a acumulação de água não será comprometida. Ainda assim, deve-se pensar nesta problemática do armazenamento, que talvez não seja a solução, mas é um dos mecanismos para garantir a geração de energia. Também é certo que, no sistema interligado, o cenário mais ameno do Sudeste/Centro-Oeste (responsável por 70% da energia gerada no país) permitiria compensar um impacto negativo nesta região. A questão é que em previsão climatológica, quando se trabalha no longo prazo, há sempre uma incerteza associada.” CRISE HÍDRICA Embora reiterando que o foco da tese está na previsão de precipitação de chuvas para a geração de energia elétrica, e não para abastecimento de água, Tiezzi não se furtou a comentários sobre a crise hídrica no Sudeste. “Fiz um gráfico para a região mostrando que nos últimos 14 anos (2000-2014) os valores de ENA ficaram bem abaixo da média histórica: 85,1% em 2001 (quando houve racionamento de energia) e 80,8% no ano passado (muito pior). A falta de chuva pesou bastante neste processo, mas a crise energética de 2001 levou à criação de usinas térmicas, que não precisam de água e deram fôlego aos reservatórios. Quanto ao abastecimento, parte do impacto se deve à falta de um plano B como das térmicas no setor de energia.” Rafael Tiezzi observa que seu estudo sobre o impacto das alterações climáticas nas bacias brasileiras é preliminar, e trabalhando com um horizonte distante, mas espera que estas informações sirvam para outras análises mais pontuais ou regionais. “No planejamento da expansão do sistema elétrico, leva-se em conta fatores socioeconômicos, como crescimento da população e do PIB, quando somos altamente dependentes do clima para a geração de energia. O que pretendemos é inserir fatores quantitativos (numéricos) sobre futuras alterações climáticas no planejamento do Sistema Interligado Nacional de Energia, principalmente no planejamento de médio e longo prazo.” Publicação Tese: “Variabilidade hidroclimatológica e seus efeitos no suprimento de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional” Autor: Rafael de Oliveira Tiezzi Orientador: Paulo Sérgio Franco Barbosa Unidade: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) http://jornalbrasil.com.br/noticia/efeitos-da-variacao-climatica-na-geracao-de-energia.html


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A Critica Assunto:Coluna Social – Temas da Atualidade Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015


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A Critica Assunto:Seminário Zona Franca de Manaus 2073 Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015


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A Critica Assunto:Pesquisa estuda vampiros Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015


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monitora demanda madeireira em Tefé (AM)

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Data: 22/04/2015

Pesquisa monitora demanda madeireira em Tefé (AM) Desde 2013, o Instituto Mamirauá monitora dados sobre compra de madeira e venda de móveis, esquadrias e similares em Tefé (AM), além de entrevistar extratores de madeira individuais, já que a cidade não possui serrarias. Mensalmente, a bolsista Viviane Marcos, do Programa de Iniciação Científica do Instituto Mamirauá, coleta essas informações em movelarias na cidade. A pesquisa também discute dados gerais sobre a atividade e traça um perfil dos profissionais envolvidos. Essas informações visam ao planejamento de ações de manejo madeireiro economicamente viáveis, com boas alternativas de mercado. Para iniciar a pesquisa, foi necessário identificar onde estavam os empreendimentos. Por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), a bolsista conseguiu informações sobre a localização das movelarias e sobre o cenário madeireiro em Tefé. Um questionário foi montado, para nortear as entrevistas. "O questionário era dividido em quatro partes", conta Viviane. "Primeiro, a caracterização, para saber quantos anos trabalham os profissionais que atuam na área, quantas máquinas possuem, por exemplo. Na segunda parte tratamos sobre a quantidade de madeira consumida, a frequência de compra e sua procedência. Na terceira parte a gente procura saber sobre o produto que eles mais produzem. Por último, tratamos de expectativas, para saber se o consumo de madeira aumentou ou diminuiu com o passar dos anos e saber quais as expectativas deles para o futuro no ramo." Cerca de 25 movelarias foram visitadas em 2013 e em 2014. "A maioria das movelarias são bem antigas, e os moveleiros começam normalmente trabalhando no empreendimento de outras pessoas, e depois de um determinado tempo eles conseguem abrir o seu próprio negócio. Os empreendimentos mais antigos são passados de pai para filho ou para algum tipo de parente", explica a bolsista. Os dados dos dois anos também permitem entender e mapear mudanças na atividade. "No primeiro ano de estudo, a gente conseguiu identificar três divisões da atividade: eles produzem só esquadrias, móveis e esquadrias ou só móveis", relata. "Nesse novo levantamento, eu percebi que hoje eles produzem móveis e esquadrias, ou só esquadrias. Eles afirmam que hoje já não é mais tão rentável trabalhar só com móveis, com a concorrência dos


móveis de MDF e das lojas que trabalham com pagamento parcelado. Além disso, o custo de produção de um móvel é maior", diz. Leia mais. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisa-monitorademanda-madeireira-em-tefe-am-


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Assunto:Embaixador

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de Israel dialoga com ministro sobre participação no Ciência sem

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Data: 22/04/2015

Embaixador de Israel dialoga com ministro sobre participação no Ciência sem Fronteiras O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, recebeu nesta segunda-feira (20) o embaixador de Israel no Brasil, Reda Mansour, e o coordenador do programa Ciência sem Fronteiras, Geraldo Nunes, para discutir os trâmites da cooperação entre os dois países no âmbito do programa. De acordo com Nunes, o objetivo é levar pesquisadores brasileiros a Israel para que possam fazer cursos de pós-graduação em áreas como uso de águas e energia. "Queremos enviar pesquisadores para Israel para estudarem em áreas de interesse do Brasil, como energia, utilização da água e agropecuária, por exemplo", afirmou o coordenador. "Israel tem um conhecimento muito importante na área de agricultura em regiões áridas", disse. Nunes acrescentou que a cooperação entre o Brasil e Israel existe há bastante tempo e envolve diversas áreas. "É longa a tradição de cooperação entre os países. Desde 1979, nós temos com Israel diversos acordos assinados que precisam se tornar mais efetivos", afirmou. Cooperação bilateral No dia 13 de abril, o ministro esteve reunido com o presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib), Fernando Lottenberg, e outros dirigentes, para tratar da cooperação acadêmica com as universidades israelenses. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/embaixador-deisrael-dialoga-com-ministro-sobre-participacao-no-ciencia-sem-fronteiras


Veículo:MCTI

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Assunto:Especialista

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em desenvolvimento organizacional palestra no Rio a convite do

Ibict Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015

Especialista em desenvolvimento organizacional palestra no Rio a convite do Ibict

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) levou para o Rio de Janeiro o pesquisador Rudolf Gerard Abel Kaulingfreks, especialista em desenvolvimento organizacional, gestão estratégica, inovação, estética e estudos organizacionais críticos. Na segunda-feira (27), Kaulingfreks fará a conferência "O Commons: lugar da informação", na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Alunos e professores de pós-graduação, pesquisadores e interessados na temática podem participar. A palestra, em espanhol, é gratuita e não exige inscrição. Kaulingfreks é professor da Universidade Humanística de Utrecht (Holanda) e professor honorário da Universidade de Leicester (Reino Unido). Está realizando atividades científicas na capital fluminense neste mês. Leia mais. Fonte: Ibict http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/especialista-emdesenvolvimento-organizacional-palestra-no-rio-a-convite-do-ibict


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Assunto:Declaração

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da Terra discute ações para evitar impactos das mudanças

climáticas Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015

Declaração da Terra discute ações para evitar impactos das mudanças climáticas Limitar o aquecimento global abaixo de 2ºC e realizar uma profunda descarbonização da economia global são algumas das ações essenciais para evitar os impactos devastadores das mudanças climáticas no mundo, abordadas na Declaração da Terra pela Earth League (Liga da Terra), uma rede internacional de cientistas de mudanças globais. No Brasil, o climatologista Carlos Nobre, membro representativo da Earth League, assina o artigo da Declaração da Terra, que na quarta-feira (22) será divulgado na Folha de S.Paulo e publicado no site do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI). O texto aborda o conjunto das oito ações essenciais do novo acordo climático global a ser discutido pelas nações na Cúpula do Clima, durante a Conferência de Paris (COP21), em dezembro. A Declaração aponta as transformações irreversíveis que as mudanças climáticas podem trazer ao planeta, ameaçando os esforços para o desenvolvimento sustentável e para a redução da pobreza. Este ano é considerado decisivo para as discussões associadas ao aquecimento global, à degradação da biodiversidade e ao esgotamento de recursos. Em julho, os chefes de Estado se reúnem discutir sobre investimentos para o desenvolvimento. Em setembro, serão adotadas as Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (DPSs). Em dezembro, as nações vão negociar um novo acordo climático global, na Conferência de Paris. Na Declaração da Terra, os cientistas da Liga destacam o papel fundamental das lideranças políticas de todos os países para as ações imediatas, a partir deste ano, de forma a garantir um futuro melhor para as gerações vindouras e para as demais espécies do planeta. Fonte: Cemaden http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/declaracao-daterra-discute-acoes-para-evitar-impactos-das-mudancas-climaticas


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Editoria: Pag: Fapesp Assunto:FAPESP realiza evento de apresentação da Chamada M-ERA.Net 2015 Cita a FAPEAM:

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FAPESP realiza evento de apresentação da Chamada M-ERA.Net 2015 Foi realizada na quinta-feira (16/04), no auditório da FAPESP, um evento de apresentação da Chamada M-ERA.Net 2015. O objetivo do encontro foi esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão de propostas da chamada lançada no início de 2015 pela M-ERA.Net – rede ligada à União Europeia que financia projetos transnacionais de alto risco em pesquisa e desenvolvimento em Ciência e Engenharia de Materiais, incluindo micro e nanotecnologias, processos e tecnologias de produção. A FAPESP irá cofinanciar projetos de pesquisa aprovados na Chamada M-ERA.Net 2015 das quais participem pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior, de pesquisa ou a pequenas empresas no Estado de São Paulo. Para concorrer ao cofinanciamento, além das diretrizes da Chamada M-ERA.Net 2015, os pesquisadores interessados devem submeter a proposta à FAPESP seguindo as normas e orientações da Fundação para submissão de propostas na modalidade Auxílio à Pesquisa Regular ou no Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). “O financiamento será concedido a projetos inovadores com foco em engenharia de materiais para computação integrada, novas superfícies e revestimentos, biocompósitos e compósitos sintéticos de alto desempenho, tecnologias de baixo carbono e materiais e superfícies para aplicação na área da saúde”, disse Roland Brandenburg, coordenador de projetos da Austrian Research Promotion Agency (FFG), em palestra no evento. A duração máxima dos projetos será de até 36 meses e as propostas devem ser apresentadas em inglês. O orçamento total solicitado à FAPESP, incluindo Reserva Técnica, deve ser inferior a € 100 mil


por proposta, para propostas com 36 meses de duração. Para propostas com duração inferior a 36 meses o valor máximo será proporcionalmente menor. A data-limite para submissão das pré-propostas é 9 de junho de 2015. Os pesquisadores do Estado de São Paulo também devem seguir o cronograma da Chamada M-ERA.Net 2015. Mais informações sobre a proposta: www.fapesp.br/9319 . http://agencia.fapesp.br/fapesp_realiza_evento_de_apresentacao_da_chamada_meranet_201 5/21025/


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EM TEMPO Assunto:Fcecon fará seleção de bolsistas Cita a FAPEAM: ✘

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EM TEMPO Assunto:Eron deixa presidência do PCdob Cita a FAPEAM:

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EM TEMPO Assunto:Transparência sem fronteiras Cita a FAPEAM:

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Data: 22/04/2015


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