Veículo:Rede
Editoria: Pag: Saci Assunto:Mapa Tátil Pé-Yara, uma tecnologia assistiva desenvolvida no Amazonas. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 22/05/2014
Mapa Tátil Pé-Yara, uma tecnologia assistiva desenvolvida no Amazonas Há quase dois anos, o Grupo de Pesquisa Psicologia, Educação e Novas Tecnologias (Psicotec), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), vem construindo um material didático pioneiro na região Norte.Há quase dois anos, o Grupo de Pesquisa Psicologia, Educação e Novas Tecnologias (Psicotec), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), vem construindo um material didático pioneiro na região Norte, destinado a alunos das séries iniciais dos ensinos Fundamental e Médio portadores de deficiência visual.Trata-se do Mapa Tátil Pé-Yara, que oferece, por meio de jogo, um ensino lúdico sobre a cultura, economia, política e espaços geográficos dos 62 municípios do Amazonas. A proposta do Pé-Yara, que significa “caminho” na língua tupi-guarani, é ampliar a inserção social de alunos com deficiência visual nas escolas públicas do Estado e contribuir para a educação inclusiva, com a integração de alunos portadores de deficiência visual ou não.O Mapa Tátil Pé-Yara oferece, por meio de jogo, um ensino lúdico sobre a cultura, economia, política e espaços geográficos dos 62 municípios do Amazonas.A coordenadora
do projeto, professora da Ufam e doutora em Ciências da Comunicação
Cláudia Guerra Monteiro, destacou a importância do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam), que possibilitou o financiamento para a construção de uma ideia incubada há seis anos na Ufam. “Nossa ideia era criarmos um material didático pedagógico com o qual pudéssemos, através de uma forma espontânea, apresentar aos alunos todo o conhecimento, economia e história do Estado”, ponderou.
O mapa é considerado pelo grupo como um “Jogo Cidadão”, uma vez que oferece a oportunidade aos alunos de jogarem juntos, já que o mapa não é restrito somente aos portadores de deficiência visual.O mapa é composto por um sistema eletrônico integrado, um tabuleiro de ajustes de peças, 62 peças de madeira que são representadas com as texturas, sons e aromas típicos de cada município do Amazonas, um jogo de cartas de multiacesso em braile e um tablet com aplicativos de voz para orientar os alunos no desenvolvimento do jogo.O grupo que inicia o jogo tentará encaixar as peças nos seus respectivos lugares, tentando não errar. Antes do início do jogo será possível escolher o nível de dificuldade e qual participante jogará. Quem conseguir encaixar as peças corretamente vence o jogo.Para efetivação da pesquisa os primeiros testes foram realizados em duas escolas públicas de Manaus.O professor de educação especial em tecnologia assistiva, Ricardo Souza, que é deficiente visual e um dos integrantes do grupo de pesquisa, declarou estar maravilhado com o Pé-Yara, e que este é um produto que faltava para a região. “O mapa nos oferece o que realmente estávamos necessitando. O conhecimento através do tato, através do cheiro e através do som, que ele vai produzir no tablet”, concluiu Souza.Para efetivação da pesquisa os primeiros testes foram realizados em duas escolas públicas de Manaus. Silveira avalia que os resultados alcançados foram positivos. Estudantes e professores se mostraram entusiasmados com a facilidade e o manejo do material. “Foi muito salutar a participação dos alunos e nós temos consciência de que este produto, pensado pelo grupo da Ufam, vai melhorar o conteúdo educacional mostrando as riquezas, belezas e potencialidades do Amazonas”.Juntamente com o jogo foi elaborada uma cartilha com orientações para o professor explorar o estudo da economia, educação, cultura, folclore e das potencialidades de cada município, integrando efetivamente a participação das pessoas.O produto também foi lançado em novembro de 2013 na Feira Internacional da Amazônia, coordenada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), na área de inovação.No dia 7 de maio, o Pé-Yara foi apresentado na II Reunião da Comissão Brasileira de Braille (CBB), promovida pela Diretoria de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC), em Brasília (DF). Série de reportagens O Pé-Yara e os demais projetos submetidos ao Programa Viver Melhor/Pró-Assistir resultaram em produtos que estão sendo divulgados pelo portal CIÊNCIAemPAUTA em uma Série de Reportagens.Os projetos são Pé-Yara – O mapa tátil do Amazonas: o jogo cidadão; Software educativo para crianças autistas – Lina Educa; Sistema Colaborativo de imersão musical para crianças com autismo; Dinheiro falante para cegos; Sistema de áudio para identificação do transporte coletivo urbano; Desenvolvimento do protótipo de pé e tornozelo em madeira laminada colada com a avaliação clínica em pacientes; Enem interativo – software aplicativo com acessibilidade; e Socialização Imersiva – um ambiente para apoiar a habilitação social de pessoas com deficiências múltiplas com foco em TID. Ainda neste ano, a SECTI-AM lançará um catálogo descritivo dos produtos originados pelo
Programa Viver Melhor/Pró-Assistir. O objetivo da publicação é socializar essas informações, e principalmente atrair investidores para o desenvolvimento e comercialização das tecnologias assistivas.
http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=40936
Veículo:Pensando
Editoria: Pag: Manaus Assunto:Empresa amazonense cria pães com sabores de tucumã, açaí e cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘
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Empresa amazonense cria pães com sabores de tucumã, açaí e cupuaçu O tucumã (Astrocaryum aculeatum), o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), açaí (Euterpe oleracea) são frutos típicos da região amazônica. O valor nutricional que os mesmos possuem e o sabor inigualável têm despertado o interesse de pesquisadores e, consequentemente, estudos científicos de diversas áreas do conhecimento têm sido desenvolvidos.Agora, que tal tomar café com aquele pãozinho com sabor de açaí, tucumã ou quem sabe até de cupuaçu? Achou difícil? Foi pensando nisso que a empresa ‘Sabores de Tradição’ estará disponibilizando no mercado pães com sabores regionais.A empresa teve o projeto ‘Pães inovadores com insumos amazônicos e funcionais’ contemplado no Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova/AM – edital 025/2013). Para este Edital, foram disponibilizados cerca de R$ 13,5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), e os outros R$ 9 milhões da Agência Brasileira de Inovação (Finep).Com uma experiência de 30 anos no ramo de panificação, Jorge Neves contou que iniciou o negócio vendendo produtos na feira da Eduardo Ribeiro, aos domingos. (Foto: Érico Xavier)Segundo o proprietário da empresa, Jorge Carlos Seco Neves, o projeto está na fase de seleção dos produtos utilizados na panificação. Em seguida serão realizadas análises laboratoriais e os testes de aceitabilidade. “Procuramos os principais fornecedores do país para realizar pesquisas que pudessem agregar valor aos alimentos. Nosso objetivo é fazer um subproduto em que as pessoas pudessem ter um alimento prático e que mantivesse as características do fruto”, pontuou.
Regionalização de produtos Com uma experiência de 30 anos no ramo de panificação, Jorge Neves contou que iniciou o negócio vendendo produtos na feira da Eduardo Ribeiro, aos domingos. “Comecei vendendo produtos de panificação portuguesa. Contudo, percebi que muitos turistas queriam algo regional e que pudessem levar de lembrança da viagem os sabores locais”, destacou. Sobre o Tecnova O programa TECNOVA tem como objetivo promover apoiar projetos de inovação associados a oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos
inovadores
que
sejam
novos
ou
significativamente
aprimorados
para
o
desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas.
http://pensandomanaus.com/noticias-em-destaque/empresa-amazonense-cria-paes-comsabores-de-tucuma-acai-e-cupuacu/
Veículo:Edylima Assunto:
Editoria: Pag: Radialista Entidades pedem aprovação de proposta que incentiva a Ciência, Tecnologia
e Inovação. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 22/05/2014
Entidades pedem aprovação de proposta que incentiva a Ciência, Tecnologia e Inovação Representantes de entidades de apoio à pesquisa e inovação se encontraram na última terçafeira (20/05) com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), para pedir apoio para aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 12/2014. A proposta inclui na Carta Magna de 1988 a área de ciência, tecnologia pesquisa, desenvolvimento e inovação no rol de matérias que podem ser objeto de legislação e de políticas públicas da União, estados e municípios.Entre outros, participaram da reunião a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, e o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc), Sergio Luiz Gargioni. Eduardo Braga, que é relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, e autor de projeto de lei que cria o Código Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação, disse ser a favor da proposta e que há no Senado esforço pela aprovação da matéria.
http://www.edylimaradialista.com/2014/05/entidades-pedem-aprovacao-de-proposta.html
Veículo:Jales Assunto:
Editoria: Pag: Net Embrapa Amazônia Ocidental oferece 51 novas bolsas de pesquisa.
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Data: 22/05/2014
Embrapa Amazônia Ocidental oferece 51 novas bolsas de pesquisa A Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançou, nesta semana, edital de abertura do processo seletivo para oferta de 51 novas bolsas de Iniciação Científica (IC) para alunos de graduação. A seleção é para o período 2014-2015 e tem calendário de inscrições disponível entre os dias 16 e 27 de junho.Os estudantes interessados devem acessar o edital aqui. No documento estão todas as regras que orientam o processo seletivo, como prazos, procedimentos e documentos necessários, além das áreas disponíveis e seus respectivos orientadores.No mesmo local o aluno ainda encontra os formulários de inscrição, do plano de trabalho e do currículo Lattes do orientador, assim como as normas técnicas para redação e preenchimento dos documentos. Dúvidas e Informações O candidato pode tirar dúvidas sobre o processo seletivo por meio do Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é o 3303 7833, o e-mail é o deise.souza@embrapa.br e o endereço é rodovia AM 010, km 29, zona rural. O deslocamento até a Unidade pode ser feito por transporte público, através da linha de ônibus 430 (Colônia Japonesa – T1 – Centro). Áreas Disponíveis Os candidatos poderão concorrer às bolsas nas seguintes áreas: agroclimatologia; agroecologia; agrofloresta; caracterização de recursos florestais para uso múltiplo; ciência do
solo; cultura de tecidos de plantas; desenvolvimento rural; economia rural e agronegócio; engenharia de software, inteligência artificial, sistemas de informação e Data Warehouse; entomologia; fertilidade do solo; fisiologia reprodutiva de peixes nativos; fitopatologia; fitoquímica; fitotecnia; forragicultura e pastagens voltadas à integração Lavoura-PecuáriaFloresta; genética e biologia molecular; georreferenciamento; horticultura; manejo e física do solo; manejo florestal; melhoramento genético; melhoramento vegetal; microbiologia agrícola; nutrição de peixes; nutrição de plantas; olericultura; piscicultura; plantas medicinais; plantios florestais; polinização; propagação vegetativa; recursos genéticos e melhoramento de plantas; sanidade de espécies aquícolas; sanidade de peixes; silvicultura; sistemas agroflorestais; sociologia rural, desenvolvimento agropecuário, meio ambiente, desenvolvimento territorial, agricultura familiar e sustentabilidade; tecnologias de sementes florestais. Calendário As inscrições podem ser realizadas entre os dias 16 e 27 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no SGP da Embrapa Amazônia Ocidental é de 09 a 21 de julho. No dia 04 de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Programa de Iniciação Científica O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Das 51 bolsas disponibilizadas, 40 são financiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic.O Programa tem o objetivo de introduzir estudantes de graduação no universo científico, estimulando o contato direto dos universitários com as atividades de pesquisa. Para o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Cibe (Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários), Jony Dairiki, o investimento nos estudantes, desde cedo, pode render bons frutos. “A iniciação científica é muito importante para estes jovens. É o primeiro passo e é fundamental para incentivar que eles continuem nesta caminhada e se tornem futuros pesquisadores”, destacou.
http://www.jales.net.br/rural-2/embrapa-amazonia-ocidental-oferece-51-novas-bolsas-depesquisa/
Veículo:Panorama Assunto:
Editoria: Espacial Workshop sobre missão científica na Amazônia.
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Data: 22/05/2014
Workshop sobre missão científica na Amazônia Entre os dias 19 e 22, será realizado o workshop ACRIDICON-CHUVA, no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), reunindo pesquisadores brasileiros e estrangeiros, principalmente da Alemanha, para discutir o planejamento de uma campanha científica que será realizada em setembro e outubro deste ano na região amazônica. A campanha abrange medidas em solo e aéreas com sobrevoos diários, durante um mês, de aeronaves no entorno de Manaus, arco do Desflorestamento (Porto Velho, Alta Floresta, etc.) e regiões de queimadas. A campanha fará medidas para avaliar impactos da poluição urbana e de queimadas (aerossóis) no ciclo de vida de nuvens e na formação de nuvens de tempestades na região amazônica.A campanha ACRIDICON (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems) faz parte de um programa mais amplo, o GoAmazon, cujos experimentos estão em operação desde o início deste ano. O objetivo do programa é compreender melhor os impactos da poluição atmosférica de Manaus e de queimadas no sistema tropical amazônico e suas possíveis influências no clima regional e global.O GoAmazon está programado para durar dois anos, devendo encerrar suas atividades no final de 2015. O programa é composto por duas campanhas científicas intensivas, que fazem uso de aeronaves para medidas de parâmetros atmosféricos e de poluição urbana e de queimadas. Participam e apoiam este grande esforço de pesquisa diversas instituições científicas brasileiras e estrangeiras (INPE, INPA, DCTA, USP, UEA, Instituto Max Planck, Universidade de Leipzig) e agências de fomento e apoio à pesquisa (FAPESP, FAPEAM, DLR, da Alemanha, e Departamento de Energia –DOE – dos Estados Unidos), reunindo mais de 100 pesquisadores.
A primeira campanha de medidas intensivas na região foi realizada entre os meses de fevereiro março, durante a estação chuvosa. Foram coletados dados de química da atmosfera e parâmetros meteorológicos no entorno da região metropolitana de Manaus, com equipamentos em solo, instalados em diferentes locais, e a partir de sobrevoos diários da aeronave científica Gulfstream-1, do Departamento de Energia (DOE), dos Estados Unidos.Durante o workshop ACRIDICON-CHUVA, a ser realizado semana que vem no INPE, será finalizada a programação da segunda campanha intensiva na região, que terá a participação de duas aeronaves científicas: Gulfstrem-1, do DOE, e HALO (High Altitude and Long Range Research Aircraft), da Alemanha. O experimento será realizado durante a estação seca da região amazônica, quando também ocorrem chuvas intensas, mas em menor quantidade.Segundo Luiz Augusto Machado, pesquisador do CPTEC/INPE, coordenador do Projeto CHUVA e da parte brasileira do ACRIDICON, voos simultâneos estão programados para medidas de plumas de fumaça e nuvens convectivas, com o intuito de avaliar os efeitos de partículas e aerossóis originados das queimadas e da poluição urbana sobre as propriedades microfísicas, químicas e radiativas das nuvens de tempo bom e de tempestades.Em solo, estão montados e em operação, desde o início do ano, um radar de alta resolução para medidas de diversos parâmetros do interior das nuvens e diversos equipamentos que integram o Projeto CHUVA.O objetivo específico deste projeto, que conta com o apoio da FAPESP e a coordenação do CPTEC/INPE, é compreender os regimes de chuva do país, já tendo passado por seis regiões brasileiras diferentes. O SOS Chuva Manaus, componente deste projeto, desenvolvido para prever e monitorar chuvas, vem sendo utilizado na logística das campanhas intensivas do GoAmazon, mantendo-se aberto a qualquer usuário. No primeiro dia do workshop, dia 19/05, coordenadores e lideranças da campanha científica irão definir os detalhes da logística da ACRIDICON CHUVA que terá a cidade de Manaus como base operacional do experimento. Além dos pesquisadores brasileiros, do CPTEC/INPE e USP, estarão presentes representantes e cientistas da agência espacial alemã (DLR), Leipzig University, Departamento de Energia (DOE), dos Estados Unidos, e do Instituto Max Planck, como Andi Andrea, também editor da Science. Entre os dias 20 e 22, estão programadas apresentações de projetos associados à campanha científica (confira o programa) e sessões irão promover a integração de pesquisadores brasileiros e alemães para dar início a parcerias e trabalhos conjuntos.Os experimentos do GoAmazon irão compor um grande banco de dados, a partir do qual pesquisas deverão ser realizadas para compreender com maior profundidade como os aerossóis orgânicos e aqueles gerados a partir da poluição urbana, associados aos fluxos de superfície, influenciam os ciclos de vida de nuvens e as chuvas convectivas (intensas e localizadas) e estratiformes (menos intensas e de maior extensão), características da região amazônica. Sabe-se que os aerossóis têm papel central nos processos de nucleação de nuvens e na precipitação, mas pretende-se compreender com maior profundidade os processos e implicações destas partículas na atmosfera amazônica. A expectativa é de que a melhor representação destes processos químicos e físicos na
atmosfera possam trazer avanços à modelagem do clima regional e de cenários globais de mudanças climáticas, tendo em vista os possíveis impactos produzidos no regime de chuvas da Amazônia pelos processos de urbanização e de desmatamento.
Fonte: INPE, com edição do blog Panorama Espacial. http://panoramaespacial.blogspot.com.br/
Veículo:Panorama Assunto:
Editoria:
Pag:
Com apoio de Braga, Senado aprova PEC dos Defensores.
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Data: 22/05/2014
Com apoio de Braga, Senado aprova PEC dos Defensores Vai à promulgação do Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 4/2014, conhecida como PEC da Defensoria Pública. A proposta, aprovada por unanimidade pelos senadores ontem fixa prazo de oito anos para que a União, Estados e o Distrito Federal coloquem defensores públicos em todas as comarcas do país.O número de defensores, de acordo com o texto aprovado, deverá ser proporcional à demanda efetiva pelo serviço e à respectiva população. Durante o prazo de oito anos, os defensores deverão trabalhar, prioritariamente, nas regiões com maiores índices de exclusão social e de grande concentração de habitantes. A proposta também amplia a definição de Defensoria Pública na Constituição, classificando-a como instituição permanente e instrumento do regime democrático.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), que apoiou a aprovação da matéria, disse que a defensoria é essencial para o povo brasileiro, especialmente para a população mais pobre e sem condições financeiras de pagar um advogado para defendê-la em um processo judicial.Creio que no dia de hoje demos um passo importante. Minhas homenagens à representatividade dos defensores públicos. A mobilização e diálogo pelo conjunto de defensores foram absolutamente construtivos e democráticos”, disse. Ciência, Tecnologia e Inovação Representantes de entidades de apoio à pesquisa e inovação se encontraram nesta terça-feira (20/05) com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), para pedir apoio para aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 12/2014. A proposta inclui na Carta Magna de 1988 a área de ciência, tecnologia pesquisa, desenvolvimento e inovação no rol de
matérias que podem ser objeto de legislação e de políticas públicas da União, estados e municípios.Entre outros, participaram da reunião a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, e o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc), Sergio Luiz Gargioni.Eduardo Braga, que é relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, e autor de projeto de lei que cria o Código Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação, disse ser a favor da proposta e que há no Senado esforço pela aprovação da matéria. http://diariodocongresso.com.br/novo/2014/05/com-apoio-de-braga-senado-aprova-pec-dosdefensores/#.U333MCjnZkw
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto: Fapeam assina Acordo de Cooperação com o MCTI para o projeto Amazon
Face. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 22/05/2014
Fapeam assina Acordo de Cooperação com o MCTI para o projeto Amazon Face A previsão é de que o projeto seja implantado em 2015-Na última quarta-feira (14), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) assinou convênio, de R$ 3 milhões, com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para implantação do projeto Amazon Face (Free Air CO2 Enrichment).Além do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), outras instituições participarão deste projeto, como: Max Planck Institute (Alemanha); ANU The AustralianNationalUniversity (Universidade da Austrália); a Universidade Estadual Paulista (Unesp); o OakRidgeNationalLaboratory (ORNL) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI).A previsão é de que o projeto seja implantado em 2015 em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada a cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus e administrada pelo Inpa. O outro acordo estabelecido foi entre o MCTI e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), representado por Daniela Carrera-Marquis. Estes acordos lançaram oficialmente o Amazon Face.A cerimônia ocorreu em Brasília, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Durante o lançamento, pesquisadores envolvidos no projeto comentaram a importância da Amazônia para o mundo.
O projeto testará a suscetibilidade da Amazônia ao aumento da temperatura em floresta
tropical. Isso será realizado por meio de uma simulação para verificar até que ponto a floresta amazônica consegue absorver o excesso de gás carbônico emitido pelas atividades humanas, e assim verificar os efeitos que podem ser benéficos, como maior produção de biomassa e menor perda de água das folhas. Caso o efeito seja fraco, significará que a floresta estará mais suscetível ao aumento de temperatura e à maior variabilidade interanual dos regimes de chuvas previstos pelos modelos climático. (Agência FAPEAM)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93370
Veículo:Quintais
Editoria: Pag: Imortais Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental oferece 51 novas bolsas de pesquisa para
alunos de graduação. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 22/05/2014
Embrapa Amazônia Ocidental oferece 51 novas bolsas de pesquisa para alunos de graduação A Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançou, nesta semana, edital de abertura do processo seletivo para oferta de 51 novas bolsas de Iniciação Científica (IC) para alunos de graduação. A seleção é para o período 2014-2015 e tem calendário de inscrições disponível entre os dias 16 e 27 de junho.Os estudantes interessados devem acessar o edital na página inicial do site da Unidade –www.cpaa.embrapa.br. No documento estão todas as regras que orientam o processo seletivo, como prazos, procedimentos e documentos necessários, além das áreas disponíveis e seus respectivos orientadores. No mesmo local o aluno ainda encontra os formulários de inscrição, do plano de trabalho e do currículo Lattes do orientador, assim como as normas técnicas para redação e preenchimento dos documentos. Dúvidas e Informações O candidato pode tirar dúvidas sobre o processo seletivo por meio do Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é o 3303 7833, o e-mail é o deise.souza@embrapa.br e o endereço é rodovia AM 010, km 29, zona rural. O deslocamento até a Unidade pode ser feito por transporte público, através da linha de ônibus 430 (Colônia Japonesa – T1 – Centro). Áreas
Disponíveis-Os
candidatos
poderão
concorrer
às
bolsas
nas
seguintes
áreas:
agroclimatologia; agroecologia; agrofloresta; caracterização de recursos florestais para uso
múltiplo; ciência do solo; cultura de tecidos de plantas; desenvolvimento rural; economia rural e agronegócio; engenharia de software, inteligência artificial, sistemas de informação e Data Warehouse; entomologia; fertilidade do solo; fisiologia reprodutiva de peixes nativos; fitopatologia; fitoquímica; fitotecnia; forragicultura e pastagens voltadas à integração LavouraPecuária-Floresta; genética e biologia molecular; georreferenciamento; horticultura; manejo e física do solo; manejo florestal; melhoramento genético; melhoramento vegetal; microbiologia agrícola; nutrição de peixes; nutrição de plantas; olericultura; piscicultura; plantas medicinais; plantios florestais; polinização; propagação vegetativa; recursos genéticos e melhoramento de plantas;
sanidade
agroflorestais;
de
espécies
sociologia
aquícolas;
rural,
sanidade
desenvolvimento
de
peixes;
silvicultura;
agropecuário,
meio
sistemas ambiente,
desenvolvimento territorial, agricultura familiar e sustentabilidade; tecnologias de sementes florestais. Programa de Iniciação Científica O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Das 51 bolsas disponibilizadas, 40 são financiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic.Para o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Cibe (Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários), Jony Dairiki, o investimento nos estudantes, desde cedo, pode render bons frutos. “A iniciação científica é muito importante para estes jovens. É o primeiro passo e é fundamental para incentivar que eles continuem nesta caminhada e se tornem futuros pesquisadores”, destacou.
http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2014/05/embrapa-amazonia-ocidental-oferece51.html
Veículo:Ciência Assunto:
Editoria: Pag: em Pauta Fapeam divulga aprovados nos RHs Interiorização, Naval, Doutorado e
Mestrado. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 22/05/2014
Fapeam divulga aprovados nos RHs Interiorização, Naval, Doutorado e Mestrado A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou na última segunda-feira (19), o resultado dos programas para formação de recursos humanos no Amazonas, são eles: RH Interiorização (Edital 003/2014), RH Naval (Edital 023/2013), RH Doutorado (Edital 001/2014) e RH Mestrado, e o para incentivo a publicação científica (PróExcelência – Edital 018/2013). Ao todo, 26 trabalhos foram contemplados e mais de R$ 1.935.987,00 será investido para o desenvolvimento dos mesmos.Os projetos envolvem as mais diversas áreas do conhecimento e serão realizados tanto na capital quanto no interior, como: Educação, Matemática, Informática, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade, Química, História, Letras e Artes, Engenharia Oceânica, Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo, Odontologia, Geografia e Saúde Coletiva.Em relação às instituições com projetos aprovados, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) teve nove propostas; o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) duas; o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam) quatro; a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e a Fiocruz/AM tiveram uma proposta aprovada; oito pesquisadores sem vínculo empregatício também tiveram trabalhos selecionados.A interiorização da ciência pôde ser observada pelo número de projetos aprovados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados para o Interior do Estado do Amazonas (RH Interiorização – Fluxo Contínuo/chamada III), com 13 propostas contempladas e investimento de cerca de R$ 936.809 mil. Em seguida, o Programa RH Doutorado, com seis projetos selecionados, nos
quais serão aplicados cerca de R$ 801.780 mil. Para estimular o aumento quantitativo e qualitativo da produção acadêmica dos programas de Pós-GraduaçãoStrictu Sensu, recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Fapeam aprovou três propostas via Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência/Edital 018/2013), pertencentes a Antônio Arnovis Acaudelo Rondón e Ludmila Monteiro da Silva Tanaka, ambos do Inpa, e Vinícius Tadeu de Carvalho (Ufam). Trata-se do resultado número sete.Lista com os nomes dos contemplados: RH Interiorização – Edital 003/2014/Fluxo contínuo.; RH Naval – 023/2013; RH Mestrado – Edital 002/2014/Fluxo contínuo; RH Doutorado – Edital 001/2014/Fluxo Contínuo e PróExcelência – Edital 018/2013. Fonte: Agência Fapeam, por Luís Mansuêto
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/fapeam-divulga-aprovados-nos-rhsinteriorizacao-naval-doutorado-e-mestrado-e-no-pro-excelencia/
Veículo:Tecnologia Assunto:
Editoria: Pag: Assistiva Mapa Tátil Pé-Yara, uma tecnologia assistiva desenvolvida no Amazonas.
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Mapa Tátil Pé-Yara, uma tecnologia assistiva desenvolvida no Amazonas Há quase dois anos, o Grupo de Pesquisa Psicologia, Educação e Novas Tecnologias (Psicotec), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), vem construindo um material didático pioneiro na região Norte,
destinado a alunos das séries iniciais dos ensinos Fundamental e Médio
portadores de deficiência visual.Trata-se do Mapa Tátil Pé-Yara, que oferece, por meio de jogo, um ensino lúdico sobre a cultura, economia, política e espaços geográficos dos 62 municípios do Amazonas. A proposta do Pé-Yara, que significa “caminho” na língua tupi-guarani, é ampliar a inserção social de alunos com deficiência visual nas escolas públicas do Estado e contribuir para a educação inclusiva, com a integração de alunos portadores de deficiência visual ou não.O Mapa Tátil Pé-Yara oferece, por meio de jogo, um ensino lúdico sobre a cultura, economia, política e espaços geográficos dos 62 municípios do Amazonas.A coordenadora do projeto, professora da Ufam e doutora em Ciências da Comunicação Cláudia Guerra Monteiro, destacou a importância do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que possibilitou o financiamento para a construção de uma ideia incubada há seis anos na Ufam. “Nossa ideia era criarmos um material didático pedagógico com o qual pudéssemos, através de uma forma espontânea, apresentar aos alunos todo o conhecimento, economia e história do Estado”, ponderou.O mapa é considerado pelo grupo como um “Jogo Cidadão”, uma vez que oferece a oportunidade aos alunos de jogarem juntos, já que o mapa não é restrito somente aos portadores de deficiência visual.O mapa é composto por um sistema eletrônico integrado, um tabuleiro de ajustes de peças, 62 peças de madeira que são representadas com as texturas, sons e aromas típicos de cada município do Amazonas, um jogo de cartas de multiacesso em braile e um tablet com aplicativos de voz
para orientar os alunos no desenvolvimento do jogo.O grupo que inicia o jogo tentará encaixar as peças nos seus respectivos lugares, tentando não errar. Antes do início do jogo será possível escolher o nível de dificuldade e qual participante jogará. Quem conseguir encaixar as peças corretamente vence o jogo.Para efetivação da pesquisa os primeiros testes foram realizados em duas escolas públicas de Manaus.O professor de educação especial em tecnologia assistiva, Ricardo Souza, que é deficiente visual e um dos integrantes do grupo de pesquisa, declarou estar maravilhado com o Pé-Yara, e que este é um produto que faltava para a região. “O mapa nos oferece o que realmente estávamos necessitando. O conhecimento através do tato, através do cheiro e através do som, que ele vai produzir no tablet”, concluiu Souza. Para efetivação da pesquisa os primeiros testes foram realizados em duas escolas públicas de Manaus. Silveira avalia que os resultados alcançados foram
positivos. Estudantes e
professores se mostraram entusiasmados com a facilidade e o manejo do material. “Foi muito salutar a participação dos alunos e nós temos consciência de que este produto, pensado pelo grupo da Ufam, vai potencialidades
melhorar o conteúdo educacional mostrando as riquezas, belezas e
do Amazonas”.Juntamente com o jogo foi elaborada uma cartilha com
orientações para o professor explorar o estudo da economia, educação, cultura, folclore e das potencialidades de cada município, integrando efetivamente a participação das pessoas.O produto também foi lançado em novembro de 2013 na Feira Internacional da Amazônia, coordenada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), na área de inovação. No dia 7 de maio, o Pé-Yara foi apresentado na II Reunião da Comissão Brasileira de Braille (CBB), promovida pela Diretoria de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC), em Brasília (DF). Série de reportagens- O Pé-Yara e os demais projetos submetidos ao Programa Viver Melhor/Pró-Assistir
resultaram
em
produtos
que
estão
sendo
divulgados
pelo
portal
CIÊNCIAemPAUTA em uma Série de Reportagens.Os projetos são Pé-Yara – O mapa tátil do Amazonas: o jogo cidadão; Software educativo para crianças autistas – Lina Educa; Sistema Colaborativo de imersão musical para crianças com autismo; Dinheiro falante para cegos; Sistema de áudio para identificação do transporte coletivo urbano; Desenvolvimento do protótipo de pé e tornozelo em madeira laminada colada com a avaliação clínica em pacientes; Enem interativo – software aplicativo com acessibilidade; e Socialização Imersiva – um ambiente para apoiar a habilitação social de pessoas com deficiências múltiplas com foco em TID.Ainda neste ano, a SECTI-AM lançará um catálogo descritivo dos produtos originados pelo Programa Viver Melhor/Pró-Assistir. O objetivo da publicação é socializar essas informações, e principalmente atrair investidores para o desenvolvimento e comercialização das tecnologias assistivas.Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://assistivaitsbrasil.wordpress.com/tag/deficiencia-visual/
Veículo:Ciência Assunto:
Editoria: em Pauta Fundo prevê US$ 215 milhões para preservação da Amazônia.
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Fundo prevê US$ 215 milhões para preservação da Amazônia O Governo brasileiro, a ONG de conservação da natureza WWF e vários parceiros anunciaram investimento de US$ 215 milhões para a preservação da Amazônia, a serem depositados em um fundo de transição que garantirá, pelos próximos 25 anos o financiamento dos 60 milhões de hectares de Unidades de Conservação (UCs).O fundo, que busca garantir a conservação de mais de 90 áreas protegidas na Amazônia, acontece em um momento no qual novas ações de desenvolvimento ocorrem na região, o que resultou em números maiores de desmatamento no ano passado após anos de baixas recordes.Sob os termos do acordo, os parceiros no fundo farão contribuições anuais para ajudar o Brasil a obter as necessidades financeiras para as áreas protegidas.Segundo os parceiros, as contribuições serão feitas de acordo com a exigência do Brasil, incluindo auditorias do órgão do Governo que vai administrar o fundo e a continuidade de áreas do Governo, tanto em termos de pessoal quanto de financiamento, para administrar áreas florestais.O dinheiro será utilizado para medidas básicas de conservação, incluindo cercas e sinais para delinear as áreas protegidas e para pagar por veículos utilizados em patrulhas. FINANCIAMENTO PARA A AMAZÔNIA Pelo
acordo,
“o
Governo
do
Brasil
está
se
comprometendo
ao
orçamento
e
às
regulamentações necessárias para assegurar futuros financiamentos para a Amazônia brasileira”, disse em entrevista Carter Roberts, chefe do WWF, que ajudou a estabelecer o fundo.O Governo brasileiro tomou diversas ações contra o desmatamento em 2012,
especialmente através da aplicação de leis ambientais e de medidas financeiras como o bloqueio de crédito para companhias e indivíduos que foram pegos fazendo negócios com fazendeiros
e
outras
pessoas
conhecidas
por
explorar
ilegalmente
terras
desmatadas.Recentemente, entretanto, fez mudanças em agências ambientais e regulamentos que, segundo críticos, facilitaram o desenvolvimento de diferentes projetos em áreas protegidas. O Governo também alterou as fronteiras de alguns parques de conservação para dar espaço a projetos de infraestrutura, incluindo hidrelétricas em rios da região.O financiamento para o novo fundo, esperado para durar 25 anos, foi garantido junto a fontes públicas e privadas, incluindo o governo da Alemanha, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Banco Mundial, filantropos e o Fundo da Amazônia, uma entidade financiada principalmente pelo governo da Noruega e administrada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).A quantia de US$ 215 milhões é calculada como necessária para ajudar o governo brasileiro, durante 25 anos, a tornar-se autossuficiente em termos de financiamento das florestas tropicais.
Fonte: Reuters http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/fundo-preve-us-215-milhoes-parapreservacao-da-amazonia/
Veículo:Ciência Assunto:
Editoria: Pag: em Pauta Pesquisa revela que mundo é otimista, e latino-americanos lideram ranking.
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Data: 22/05/2014
Pesquisa revela que mundo é otimista, e latino-americanos lideram ranking Pelo menos sete em cada dez pessoas no mundo desfrutam da vida, sorriem, se sentem descansadas e tratadas com respeito, segundo uma pesquisa da Gallup Poll publicada nesta quarta-feira (21), a qual também revela que os latino-americanos possuem um maior otimismo.“Apesar dos conflitos e dos transtornos que dominam grande parte das notícias, as pessoas experimentam muitas emoções positivas no mundo todo”, afirmou a empresa americana.Para
chegar
aproximadamente
mil
a
essas
pessoas
conclusões,
com
mais
de
a 15
Gallup
entrevistou
anos de
idade
em
no
último
138
ano
países e
territórios.Segundo a empresa, 51% dos entrevistados afirmaram que tinha aprendido algo ou tinha feito algo interessante no dia anterior. Além disso, o “índice de experiência positiva” da Gallup, que desde 2006 esteve acima de 68%, chegou a 71% no último ano.Entre os dez países onde mais emoções positivas são registradas, com exceção da Dinamarca, todos estão na América Latina, apontou a pesquisa, na qual o Paraguai lidera o índice de “emoções positivas”, seguido por Panamá, Guatemala, Nicarágua e Equador.“O fato de tanta gente considerar as emoções positivas na América Latina reflete, pelo menos em parte, a tendência cultural na região de priorizar os aspectos positivos da vida”, apontou a Gallup.Os outros países latino-americanos onde o “índice de experiência positiva” também se encontra acima de 81% são Costa Rica, Colômbia, Honduras, Venezuela e El Salvador.
Por outro lado, o índice mais baixo de experiências positivas foi registrado na Síria, com 32%,
enquanto Chade, Lituânia, Bósnia-Herzegóvina, Sérvia, Nepal e Belarus também aparecem abaixo de 55%. Fonte: EFE
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/pesquisa-revela-que-mundo-e-otimista-elatino-americanos-lideram-ranking/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Encontro em Belém discute modelo de governança para o PCTI/Amazônia. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 22/05/2014
Encontro em Belém discute modelo de governança para o PCTI/Amazônia A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pará sediou, dia 20, reunião do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I/Norte para discutir o modelo de gestão e governança do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia).Durante o encontro, os gestores decidiram encaminhar aos demais Estados da Amazônia Legal proposta de criação do Comitê de Acompanhamento e Avaliação do PCTI/Amazônia. A expectativa é de que a nova instância seja instituída com a participação de todos os Estados envolvidos, em reunião com data a ser definida posteriormente.Participaram do evento o presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I/Norte e secretário de Estado de CT&I do Amazonas, Odenildo Sena; o titular da Secti/PA, Claudio Ribeiro; representantes do Consecti/Norte e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap/Norte). EM BUSCA DE PARCEIROS Em busca da adesão de novos parceiros para o atendimento às estratégias e metas definidas no PCTI/Amazônia, os gestores da Amazônia Legal em comitiva visitaram o Banco da Amazônia (Basa) e a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Nesses encontros, Odenildo Sena, apresentou o Plano e relatou o modo como ocorreu o processo de construção do PCTI/Amazônia.Para ele, sem o apoio de instituições estratégicas não será possível a execução das metas previstas no PCTI/Amazônia. “Estamos planejando diversas visitas com esse propósito. Já fomos à Câmara dos Deputados, ao Senado e ao BNDES, que
sinalizaram total apoio ao Plano”, destacou Sena.Claudio Ribeiro descreveu as razões que motivaram a criação do Plano e a sua importância para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. “Este Plano não é um fim, é um ponto de partida. Ele pretende ser uma agenda de desenvolvimento que busca contribuir para a melhoria das condições socioeconômicas da Amazônia Legal, com manutenção da floresta em pé. Por isso, estamos em busca de apresentá-lo aos mais diferentes setores, para que juntos possamos pensar em soluções para problemas históricos da nossa região”.O presidente do Basa, Valmir Rossi, parabenizou a iniciativa e se comprometeu em analisar melhor o Plano e apresentá-lo a outros atores estratégicos. “Estamos dispostos a trabalhar de forma conjunta, pensando em estratégias que ajudem o Plano a alcançar seus ambiciosos objetivos”, afirmou.Na Sudam, a comitiva foi recebida pelo superintendente Djalma Mello e sua equipe. Na ocasião, ele manifestou apoio ao PCTI/Amazônia. “Vocês estão no caminho certo e o que mais me admirou foi a concisão e o riquíssimo conteúdo do Plano. Elogio a união de vocês, porque isso é bem estratégico para o sucesso do Plano”, disse.O superintendente ainda destacou que no Plano de Desenvolvimento Regional da Sudam há ações específicas para CT&I, e sugeriu uma revisão no planejamento de modo que o PCTI/Amazônia possa a ele ser incorporado. “Precisamos resolver as diferenças intra e extrarregionais, o que só pode ser feito de forma coletiva”, finalizou Djalma Mello.Além dos secretários de CT&I do Pará, Claudio Ribeiro, e do Amazonas, Odenildo Sena, participaram das atividades em Belém o presidente da Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa), Mário Ribeiro; o secretário-adjunto da Secti/PA, Alberto Arruda; o secretárioadjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Maranhão (Sectec/MA), Osvaldo Saavedra Mendez; e outros representantes institucionais. Fonte: Ascom Secti/PA, por Ana Carolina Pimenta
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/encontro-em-belem-discute-modelo-degovernanca-para-o-pctiamazonia/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Mostarda se mostra promissora na detecção de armas químicas. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 22/05/2014
Mostarda se mostra promissora na detecção de armas químicas A mostarda-branca, uma planta comum na Europa e em toda bacia do Mediterrâneo, pode ser usada para detectar vestígios de armas químicas – como o gás XV – várias semanas após sua utilização, afirmam pesquisadores britânicos.A planta (Sinapis alba) também apresenta a capacidade de absorção deste tipo de gás neurotóxico e seus derivados, e poderia ser utilizada para a descontaminação de solos afetados por armas químicas, como na Síria, por exemplo, destaca o estudo publicado pela britânica Royal Society.Os pesquisadores realizaram diversos testes de laboratório expondo grãos de mostarda-branca a uma solução com 250 microgramas de gás VX e a dois derivados químicos produto da degradação natural deste gás.Em seguida, as plantas foram analisadas em diferentes etapas de seu crescimento utilizando-se espectrometria e cromatografia.Segundo o estudo, vestígios de gás XV e de seus derivados foram encontrados nas amostras ao menos 45 dias após sua contaminação.“Muito mais tempo do que no solo”, que é o método de detecção atualmente utilizado pelos investigadores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), que recentemente atuaram na Síria, destacaram os pesquisadores. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/mostarda-se-mostra-promissora-na-deteccaode-armas-quimicas/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cigarro eletrônico é mais eficaz do que adesivo para parar de fumar. Cita a FAPEAM:
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Data: 22/05/2014
Cigarro eletrônico é mais eficaz do que adesivo para parar de fumar Fumantes que usam cigarros eletrônicos a fim de parar de fumar têm mais chances de se livrar do vício do que aqueles que usam apenas a força de vontade ou terapias de reposição de nicotina – como adesivos ou chicletes, de acordo com um novo estudo.A pesquisa, realizada no Reino Unido, analisou dados de 6 mil fumantes e constatou que um quinto deles conseguiu parar com a ajuda de cigarros eletrônicos. O índice foi 60% maior do que o atingido por aqueles que não usaram os aparelhos, revelou o estudo.A equipe da Universidade College London, responsável pelo levantamento, afirmou que os cigarros eletrônicos podem ter um papel ‘cautelosamente positivo’.O uso de cigarros eletrônicos cresceu nos últimos tempos. A organização Action on Smoking and Health (Ação sobre Fumo e Saúde) estima que mais de 2 milhões de pessoas usem o produto – o triplo do número de dois anos atrás.Metade dos fumantes ativos também experimentou o produto, comparado com 8% em 2010.O cigarro eletrônico é uma engenhoca que substitui a combustão do tabaco e de outras substâncias pela queima de nicotina líquida, transformando-a em vapor. O usuário pode escolher o nível de concentração da substância e os ingredientes que quer misturar ao produto.Mas o uso dos cigarros eletrônicos permanece controverso. O governo do País de Gales quer restringir seu uso em locais públicos.No Brasil, a Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, proíbe, desde 2009, a venda e importação do cigarro eletrônico no País, por falta de comprovação científica da sua qualidade e de seus possíveis efeitos na saúde.
APELO GENERALIZADO Mas o especialista Robert West – uma das maiores autoridades britânicas nessa área – diz que “cigarros eletrônicos podem melhorar substancialmente a saúde pública devido a seu apelo generalizado e aos grandes ganhos de saúde associados a parar de fumar”.Mas ele também apontou que, apesar das descobertas, de longe o jeito mais efetivo de parar é usar os serviços do NHS (órgão equivalente britânico ao SUS brasileiro) para parar de fumar. Eles triplicariam as chances de parar de fumar se comparadas a serviços de reposição de nicotina sem ajuda de especialistas.‘Alguns especialistas em saúde pública expressaram a preocupação de que o uso generalizado dos cigarros eletrônicos poderia tornar o hábito de fumar novamente normal. Mas nós estamos seguindo o assunto de perto e não encontramos evidências disso’.“As taxas de uso do cigarro na Inglaterra estão caindo, as taxas de pessoas que param de fumar estão subindo e o uso regular de cigarros eletrônicos entre pessoas que nunca fumaram é desprezível”.Os cigarros eletrônicos não são fornecidos pelo serviço de saúde britânico, mas a agência de saúde estuda regularizá-los como remédios a partir de 2016.West afirmou que é muito cedo para dizer se e quais cigarros eletrônicos poderiam ser disponibilizados, uma vez que é necessário fazer mais pesquisas sobre a segurança de seu uso em longo prazo.Porém, ele diz que pelo que se descobriu até hoje, os vapores do cigarro eletrônico são menos nocivos que os do cigarro normal. Fonte: BBC
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/cigarro-eletronico-e-mais-eficaz-do-queadesivo-para-parar-de-fumar-diz-estudo
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Programa busca promover a atuação de mulheres na ciência. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 22/05/2014
Programa busca promover a atuação de mulheres na ciência Foi prorrogado para 15 de junho o prazo para inscrição na nona edição do programa L’OréalUnesco-ABC For Women in Science, que busca reconhecer e promover a atuação de mulheres na ciência, além de oferecer condições favoráveis à continuidade de seus projetos. A iniciativa é uma parceria da empresa L´Oréal com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC).O programa oferece sete bolsas-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. As pesquisas devem fazer parte de uma das seguintes categorias: Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde; Ciências Físicas; Ciências Matemáticas; ou Ciências Químicas.De acordo com um relatório internacional encomendado pela Fundação L´Oréal ao Boston Consulting Group, menos de um terço dos pesquisadores é do sexo feminino.Os trabalhos serão julgados por um grupo de 11 jurados, entre eles: Suely Bordalo, diretora científica da L’Oréal Brasil, e Ary Mergulhão Filho, coordenador do setor de Ciências Naturais da Unesco no Brasil. Jacob Palis Júnior, presidente da ABC, presidirá o júri.Em 2013, as vencedoras foram: Adriane Rosa e Raquel Giulian, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Clarissa Martinelli Comim, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul); Fernanda Vitorino, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Taís Gratieri, da Universidade de Brasília (UnB); Joyce da Silva, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Florencia Graciela Leonardi, da Universidade de São Paulo (USP).
Na edição internacional do programa, lançado em 1998, cinco notáveis pesquisadoras (uma por continente) são laureadas anualmente. Cinco brasileiras já foram premiadas: a geneticista Mayana Zatz e a astrofísica Beatriz Barbuy, da USP; a física Belita Koiller e a biomédica Lucia Previato, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e a física Marcia Barbosa, da UFGRS. Acesse o link. Fonte: Agência Fapesp
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/programa-busca-promover-a-atuacao-demulheres-na-ciencia/
Veículo:Ciência
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Data: 22/05/2014
Cientistas descobrem como os genes continuam evoluindo Cada um de nós carrega um pouco mais de 20 mil genes que codificam tudo, desde a queratina em nosso cabelo até as fibras musculares dos nossos dedos dos pés.A origem de nossos próprios genes não é um grande mistério: eles foram herdados dos nossos pais. E nossos pais receberam seus genes dos pais deles.Mas onde, naquela linha genealógica, cada um desses 20 mil genes codificadores de proteínas teve seu começo?A questão paira sobre o estudo da genética há cem anos. “É uma questão básica da vida: como a evolução gera novidade”, disse Diethard Tautz do Instituto Max Planck de Biologia Evolutiva, em Plön, na Alemanha.Alguns genes provavelmente tiveram sua origem nos primeiros dias de vida na Terra, mas um número grande surgiu há poucos milhões de anos, segundo estudos. Os mais jovens evoluíram depois que a nossa própria espécie se separarou dos macacos.Novos genes são criados em um ritmo inesperadamente rápido, segundo observações de cientistas. E, uma vez em evolução, eles podem desempenhar um papel em doenças como o câncer.Os cientistas investigaram pela primeira vez a origem dos genes no começo do século 20. Alguns sugeriram que, quando as células duplicam seu DNA, elas acidentalmente copiam os genes duas vezes. Inicialmente, os genes são idênticos. Mas, depois, eles evoluem em sequências diferentes.No final do século, quando os geneticistas adquiriram a capacidade de ler a sequência do DNA, descobriram que essa suposição estava correta. “Ficou claro que a duplicação do gene teve um papel na evolução”, disse Tautz.Mas, quando os cientistas foram capazes de sequenciar genomas inteiros, acharam genes que existiam apenas em uma espécie.
De acordo com a teoria da duplicação, esses genes solitários não deveriam existir; eles precisariam ter sido copiados de genes anteriores em outros organismos.“Eles pareciam genes perfeitamente normais, exceto pelo fato de que foram encontrados em apenas uma espécie”, disse Anne-Ruxandra Carvunis, bióloga evolutiva da Universidade da Califórnia, em San Diego. “Não havia nenhuma explicação de como um gene poderia fazer parte de uma espécie e não de outras”.Esses genes ficaram conhecidos como “genes órfãos”. À medida que os cientistas sequenciaram mais genomas, tentaram devolver esses órfãos às suas famílias de origem. Conseguiram algumas vezes. Mas em outras os órfãos permaneceram órfãos.Para alguns cientistas, como Tautz, os dados indicavam que os genes órfãos surgiram há relativamente pouco tempo. David Begun, cientista evolutivo da Universidade da Califórnia, renomeou os órfãos como genes “de novo”, seguindo a terminologia do latim.Ele se deu conta de que muitos cientistas não estavam prontos para aceitar a ideia. Em muitas espécies, incluindo o homem, os genes que codificam proteínas representam uma minúscula parte do genoma. Agora os genes podem surgir de DNA não codificante.O primeiro passo é quando uma partícula do DNA sofre uma mutação que os cientistas chamam de “sequência inicial”. Todos os genes codificadores de proteínas têm sequências iniciais, o que permite que as células reconheçam onde os genes começam.Uma vez que a célula reconhece o começo de um gene, pode fazer uma cópia do DNA dele. A célula pode usar aquela cópia como um guia para criar uma proteína. A nova proteína pode vir a ser tóxica, ou não ter nenhuma utilidade.Mas, assim que é criada, novas mutações no novo gene podem torná-la mais útil. “Há uma oportunidade para que sejam moldadas pela seleção natural”, disse Aoife McLysaght, geneticista do Trinity College, em Dublin.Begun e seus colegas buscam agora os primeiros estágios do nascimento dos genes “de novo”. Isso é possível ao procurar tais genes em diferentes populações de uma espécie de mosca-das-frutas, a Drosophila melanogaster.Os cientistas descobriram 142 genes “de novo” presentes em algumas populações de moscas, mas não em outras, o que significa que eles devem ter evoluído recentemente: Só tiveram tempo suficiente para se espalhar para uma parte da espécie.A pesquisa de Begun indica que novos genes podem evoluir a uma grande
velocidade
-descoberta
amparada
por
outro
estudo,
publicado
na
revista
“eLife”.Christian Schlötterer, da Universidade de Medicina Veterinária de Viena, e seus colegas pesquisaram cinco espécies muito semelhantes às Drosophilas. Os pesquisadores descobriram que, à medida que as espécies se diferenciavam umas das outras, centenas de novos genes evoluíram. Esses estudos sugerem que os genes “de novo” são abundantes.Mas, ao longo de cada linhagem, muitos genes “de novo” também são perdidos. Em alguns casos, a mutação incapacita um novo gene ou apaga a porção inteira de DNA onde estava localizado. Porém, alguns genes “de novo” vêm para ficar e assumem tarefas essenciais. Os cientistas investigam como isso deu forma à biologia humana.Pesquisadores japoneses descobriram que um gene “de novo” desempenha um importante papel em tumores cerebrais na infância. McLysaght e seus colegas estimam que existam 40 genes “de novo” no genoma humano.
Para Carvunis, a bióloga evolutiva de San Diego, o impacto deles “ainda precisa ser completamente investigado”. Fonte: The New York Times
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/cientistas-descobrem-como-os-genescontinuam-evoluindo/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo indica que vento transporta germe causador de doença vascular. Cita a FAPEAM:
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Estudo indica que vento transporta germe causador de doença vascular Um germe procedente de uma região agrícola da China, levado pelo vento, poderia estar na origem da doença de Kawasaki, uma misteriosa síndrome vascular que afeta crianças pequenas, revelou uma equipe internacional de pesquisadores.A doença de Kawasaki, bastante rara mas cuja incidência está aumentando, é difícil de diagnosticar e pode causar danos permanentes às artérias, destacaram os autores do estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).Sem tratamento, 25% dos doentes desenvolvem aneurismas que podem causar ataques cardíacos e morte súbita.Descrita pela primeira vez em 1967, no Japão, e batizada com o nome de seu descobridor, Tomisaku Kawasaki, a causa dessa doença continua um mistério.Ao notar que um forte aumento dos casos de Kawasaki, no Japão, coincidia com certas características dos ventos no continente asiático, o climatologista espanhol Xavier Rodó, do Instituto catalão de Ciências Climáticas de Barcelona, simulou em computador a circulação de massas de ar e de partículas.Esse cientista constatou que a maioria dos casos se concentrava no Japão, onde sopravam ventos que se formavam em uma grande região agrícola do nordeste da China.Em 2011, Rodó e sua equipe equiparam um avião com um filtro de ar muito grande para poder captar amostras de aerossóis a uma altitude de 2.000 a 3.000 metros para evitar os contaminantes superficiais.Os cientistas captaram amostras durante os dias com maior incidência de casos do mal de Kawasaki e do vento que se forma no nordeste da China.
A equipe de pesquisadores concluiu que “os novos indícios sugerem que a causa mais provável da doença de Kawasaki é uma toxina já formada, ou uma molécula ambiental”, procedente do nordeste da China e que pode estar ligada à Candida.A cândida é um tipo de levedura que é a causa mais frequente de vários tipos de infecções fúngicas no mundo. Esse tipo de mofo foi vinculado a uma vascularidade das artérias similar à doença de Kawasaki em ratos de laboratório.A multiplicação de casos dessa doença no mundo, como nas Filipinas e na Índia, pode ser provocada pelo mesmo agente infeccioso que procederia de diferentes regiões, destacou a pesquisadora Jane Burns, da Universidade da Califórnia em San Diego, uma das coautoras desse trabalho. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudo-indica-que-vento-transporta-germecausador-de-doenca-vascular/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:A estrutura do cérebro determina nossa visão política?. Cita a FAPEAM:
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Data: 22/05/2014
A estrutura do cérebro determina nossa visão política? Neurocientistas e psicólogos dos Estados Unidos e Grã-Bretanha estão pesquisando como atitudes políticas podem estar ligadas ao cérebro.“Ao analisar como o cérebro processa os fenômenos políticos, podemos entender um pouco melhor porque tomamos certas decisões sobre este assunto”, disse Darren Schreiber, da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha.O cientista analisou padrões de atividade no cérebro por meio de exames de ressonância magnética funcional enquanto era feita a tomada de decisões, especialmente aquelas que envolvem riscos.Schreiber observou variações nas partes do cérebro que ficaram mais ativas entre aqueles que se declaravam conservadores e aqueles que se descreviam como liberais, apesar das decisões tomadas por eles nem sempre serem diferentes.Segundo o cientista, o estudo sugere que perspectivas políticas refletem divergências profundas na forma como compreendemos o mundo. CETICISMO O neurocientista Read Montague, do University College de Londres e da Virginia Tech, dos Estados Unidos, recebeu com ceticismo um pedido para ajudar cientistas políticos em suas pesquisas.Mas, quando John Hibbing e sua equipe da Universidade de Nebraska mostraram a Montague os dados que já tinham levantado, ele mudou de opinião.Estudos realizados por Hibbing entre gêmeos sugere que a opinião política pode ser, em parte, genética. Este pode não ser um traço tão forte como a altura, por exemplo, mas é o bastante para sugerir que algumas pessoas realmente podem ser conservadoras graças ao DNA.A questão é como
exatamente as diferenças genéticas podem ser expressas como diferenças políticas no mundo real. Hibbing e Montague queriam descobrir se estas predisposições inatas poderiam ser observadas no cérebro.Então, eles testaram as respostas instintivas a imagens que visavam provocar nojo (como, por exemplo, alguém comendo vermes ou larvas) e medo e descobriram uma ligação entre a força da resposta a estas imagens e o quanto as opiniões de uma pessoa podem ser conservadoras em termos sociais.“Precisamos deixar clara a distinção entre conservadorismo econômico e conservadorismo social”, disse Hibbing.“Pessoas que têm atitudes mais protetoras em relação a assuntos como imigração, que estão mais dispostas a punir criminosos, pessoas que são contra o aborto… estes são indivíduos que parecem ter uma reação muito mais forte a imagens repugnantes”.Estas reações são medidas em termos biológicos, então, os estudos ligam as opiniões explícitas e conscientes a respostas subconscientes.Na pesquisa realizada até o momento, as atitudes em relação ao risco, nojo e medo mostram ter ligações mais fortes com as opiniões políticas. MUDANÇA DE REGIÃO POR REGIÃO As dificuldades começam quando os cientistas tentam aplicar estas percepções em uma situação ou local específico. Nenhum dos pesquisadores envolvidos nesta pesquisa alega que nossas opiniões políticas são completamente inatas.Americanos socialmente conservadores são a favor de um Estado menos abrangente e um mercado mais livre.Em países que faziam parte do antigo bloco comunista, na Europa Oriental, o conservadorismo social pode levar ao desejo pelos velhos tempos do comunismo.O economista comportamental Liam Delaney está estudando a psicologia envolvida na campanha do referendo pela independência da Escócia e alerta que não é possível dizer que nossos instintos subconscientes podem servir de guia para o debate.“Determinismo biológico é um pouco complicado nestas situações, pois há muita variação nos diferentes sistemas políticos. Então, acho que você pode simplificar as coisas ao falar que existe algo fixo que determina o resultado”, disse.Schreiber afirma que a política humana é “extraordinariamente complexa”. ”Não está reduzida apenas ao cérebro, e quero deixar muito claro que não sou um determinista biológico”, acrescentou Schreiber. EXPERIÊNCIAS E IMPLICAÇÕES O cérebro humano muda durante a vida, então, os neurocientistas tomam muito cuidado ao afirmar que nossas experiências, assim como nossos genes, moldaram o cérebro que eles estão examinando.John Hibbing acredita que nossos ímpetos subconscientes, que evoluíram em resposta a riscos físicos urgentes, comandam nossas mentes políticas mais do que pensamos.“As pessoas acreditam que suas crenças políticas são racionais, uma resposta sensata ao mundo que as cerca. Então, não gostam quando dizemos que talvez existam predisposições que são não totalmente conscientes”, disse.O cientista compara nossas tendências ideológicas inatas com a mão que preferimos usar. Pensava-se que isto era um hábito que poderia ser mudado, mas hoje sabe-se que é algo “profundamente incorporado à biologia”.
Isto pode ter implicações profundas na vida política.Se alguém ser de esquerda é algo tão inato quanto ser canhoto, não poderíamos apenas fazer um exame no cérebro de todos e deduzir o que as pessoas pensarão sempre e simplesmente parar de tentar mudar sua opinião?Hibbing não concorda. ”Não acho que as pessoas deveriam aceitar que alguns são simplesmente diferentes, mas deveríamos entender que é muito difícil mudar a opinião de algumas pessoas e que gritar com não contribui para nada”, disse. Fonte: BBC Brasil
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/a-estrutura-do-cerebro-determina-nossavisao-politica/
Veículo:D24 Assunto:Inpa
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realiza curso sobre aplicação da técnica de Ressonância Magnética
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Inpa realiza curso sobre aplicação da técnica de Ressonância Magnética Nuclear Manaus - O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) traz a Manaus o professor Edilberto Rocha Silveira, um dos maiores especialistas do país na aplicação da técnica de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), para ministrar um curso teórico sobre novas técnicas de RMN para profissionais e alunos de pós-graduação do instituto. Também será promovido um seminário sobre “Estudo Integrado (Química-Botânica-Farmacologia-Agronomia) de Plantas Medicinais da Caatinga”, este aberto ao público.O curso “Sequências de Pulsos Modernas de RMN”, que teve início nesta quarta-feira (21) e prossegue até sexta-feira (23), no auditório da Biblioteca do Inpa, faz parte do Programa de Capacitação (PAC), da Coordenação de Gestão de Pessoas (COGP/Inpa). Em outubro de 2013, o Inpa inaugurou a Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais (CA-LTQPN), estruturada com equipamentos de última geração e de alto desempenho.De acordo com o professor Edilberto, a Ressonância Magnética Nuclear é a técnica mais empregada na determinação das estruturas das substâncias orgânicas. “A ressonância teve início em 1945 e de lá pra cá, com o avanço da tecnologia e da computação, novas técnicas de ressonância foram criadas e é isso que vou enfatizar”, diz.Na tarde de sexta-feira (23), o professor Edilberto Silveira ministra o seminário “Estudo Integrado (Química-Botânica-Farmacologia-Agronomia) de Plantas Medicinais da Caatinga”. O objetivo é difundir a técnica da Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e suas aplicações, principalmente, em química de produtos naturais, especificamente, com plantas medicinais da caatinga do Nordeste.
A caatinga, vegetação característica do semiárido brasileiro, no qual está inserida a grande maioria dos estados do Nordeste, é uma rica fonte de plantas adaptadas às condições mais adversas do clima da região. O povo nordestino utiliza-se de muitas dessas plantas como fonte de remédio para muitos males, que incluem, por exemplo, problemas gastrointestinais e inflamatórios.Segundo a gestora da Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais (CA-LTQPN), Zelina Torres, uma das organizadoras do evento, o seminário acontecerá no Auditório do Bosque da Ciência, a partir de 14h30, e é destinado a professores, alunos de graduação e de pós-graduação dos cursos de Química, Farmácia, Biotecnologia e áreas afins, e demais profissionais interessados no assunto.Durante o seminário, serão apresentados e discutidos alguns resultados do estudo integrado de química-agronomiafarmacologia
realizado
no
Departamento
de
Química
Orgânica
e
Inorgânica
daquela
universidade.
http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/inpa-realiza-curso-sobre-aplicacao-da-tecnica-deressonancia-magnetica-nuclear/112434
Veículo:Portal
Editoria: A Critica Assunto:Natura Campus e MIT selecionam propostas inovadoras para
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desenvolvimento no Media Lab. Cita a FAPEAM:
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Data: 22/05/2014
Natura Campus e MIT selecionam propostas inovadoras para desenvolvimento no Media Lab A Natura, multinacional brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, está convidando, por meio do Programa Natura Campus, interessados em gerar inovação e valor compartilhado. O Programa, que promove a articulação de pesquisadores, universitários e interessados em criação e desenvolvimento de ideias e projetos científicos e tecnológicos, lançou, em conjunto com o MIT | Media Lab, uma chamada à rede científica brasileira.Esta ação que reforça a parceria do Programa com Universidades e Institutos de Pesquisa irá viabilizar o desenvolvimento das melhores ideias que tratem da questão: “Como a tecnologia pode unir o produto ao ambiente virtual para ampliar a experiência do consumidor Natura?”.A chamada, que estará aberta até meados de junho, visa ainda promover a ida dos selecionados da rede científica brasileira ao MIT - Massachusetts Institute of Technology para transformar os projetos em realidade.“Para a Natura é uma grande oportunidade de valorizar talentos e propostas inovadoras, além de desenvolver o crescimento sustentável, ampliando o valor dos negócios gerados em nossa rede de relações”, destaca Gerson Pinto, vice-presidente de Inovação da Natura.As propostas selecionadas na chamada serão transformadas em protótipos trazendo soluções tecnológicas para aumentar a experiência dos consumidores, elevando a qualidade e a intensidade das relações, um dos principais pilares da empresa.
Para desenvolver os protótipos, a Natura, que é membro do consórcio MIT | Media Lab, promoverá nos dias 4, 5 e 6 de agosto um Hackathon, com duração de 72 horas na sua sede em Cajamar. Durante o Hackathon, os selecionados da rede científica brasileira, os colaboradores selecionados internamente na Natura e os pesquisadores do Media Lab mergulharão em uma experiência de colaboração, cocriação, prototipagem e muita criatividade para desenvolverem projetos que respondam a pergunta-chave da chamada.Os projetos desenvolvidos serão construídos com sugestões do consumidor. No último dia do evento, serão selecionados projetos vencedores e os responsáveis serão premiados com a realização de uma etapa de desenvolvimento de até seis meses no MIT a partir de novembro deste ano.Os colaboradores da Natura que participarem dos grupos de trabalho e que tiverem propostas aprovadas também estarão presentes e acompanharão de perto o desenvolvimento dos projetos no Media Lab. Inscrição Os interessados poderão preencher o formulário disponível no portal Natura Campus (www.naturacampus.com.br) e obter o documento descritivo do projeto obrigatoriamente em via eletrônica. Para submeter o projeto, o interessado deverá clicar no link correspondente à chamada “MIT Media Lab |Natura Campus” e preencher todos os campos da inscrição. O período para a submissão das propostas já está disponível online e irá até o dia 11 de junho. Sobre o programa Natura Campus O programa foi criado a partir da crença da Natura de que o estabelecimento de relações colaborativas é o melhor caminho para a identificação do novo, para a criação e para a melhoria de conceitos, para a geração de conhecimento e para o desenvolvimento de tecnologias. Para isso, a Natura tem como prática o estabelecimento de canais de relacionamento com a comunidade científica.A partir de 2001, a empresa criou o Programa Natura Campus (www.naturacampus.com.br) devido ao aprendizado gerado com os primeiros projetos em cooperação realizados com instituições de ciência a partir de editais de fomento público envolvendo o CNPq e a FAPESP.Até o momento o Programa já acumulou mais de 50 projetos
de
pesquisa
em
parceria
com
mais
de
30
organizações
que
atuam
com
desenvolvimento de Ciência e Tecnologia.Atualmente, cerca de 3.500 pesquisadores estão registrados no programa e acompanham as oportunidades de pesquisa colaborativa com a Natura. Além disso, a estruturação de uma rede de conhecimento e competências tecnológicas contribui diariamente para os processos de interação com os pesquisadores da empresa e geram oportunidades por meio de ações de ativação existentes no programa,tais como: chamadas, desafios, interações científicas, workshops, entre outros. Sobre a Natura Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza. É líder no setor de venda direta no Brasil e registrou R$ 7 bilhões de receita líquida em 2013. Possui 30 linhas de produtos, sete mil colaboradores, 1,6 milhão de
consultoras e operações na Argentina, Bolívia, Chile, México, Peru, Colômbia e França. A estrutura da Natura é composta por fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), oito centros de distribuição no Brasil, além de centros de Pesquisa e Tecnologia em São Paulo (SP), Manaus (AM) e Nova Iorque (EUA).Em dezembro de 2012, a empresa adquiriu de 65% da fabricante australiana de cosméticos australiana Aesop, a qual atua em países da Oceania, Ásia, Europa e América do Norte. Para mais informações sobre a Natura, visite www.natura.com.br.
http://acritica.uol.com.br/noticias/Natura-Campus-MIT-Media-Lab_0_1142285797.html
Veículo:MCTI Assunto:Inpa
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realiza curso e seminário sobre ressonância magnética nuclear.
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Não Data: 22/05/2014
Inpa realiza curso e seminário sobre ressonância magnética nuclear O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebe em Manaus o professor Edilberto Rocha Silveira, um dos maiores especialistas do país na aplicação da técnica de ressonância magnética nuclear (RMN), para ministrar um curso teórico sobre novas técnicas de RMN para profissionais e alunos de pós-graduação do instituto. Também será promovido um seminário sobre o tema “Estudo integrado (química-botânica-farmacologia-agronomia) de plantas medicinais da Caatinga”, este aberto ao público.O curso Sequências de Pulsos Modernas de RMN, que teve início nesta quarta-feira (21) e prossegue até sexta-feira (23), no auditório da Biblioteca do Inpa, faz parte do Programa de Capacitação (PAC), da Coordenação de Gestão de Pessoas (COGP/Inpa). Em outubro, o Inpa inaugurou a Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais (CA-LTQPN), estruturada com equipamentos de última geração e de alto desempenho.De acordo com Silveira, a ressonância magnética nuclear é a técnica mais empregada na determinação das estruturas das substâncias orgânicas. “A ressonância teve início em 1945 e de lá pra cá, com o avanço da tecnologia e da computação, novas técnicas de ressonância foram criadas e é isso que vou enfatizar”, diz.Na tarde de sexta-feira (23), o professor ministra o seminário sobre plantas da Caatinga. O objetivo é difundir a técnica da RMN e suas aplicações, principalmente, em química de produtos naturais, especificamente plantas medicinais.A Caatinga, vegetação característica do Semiárido brasileiro, no qual está inserida a grande maioria dos estados do Nordeste, é uma rica fonte de plantas adaptadas às condições mais adversas do clima da região. O povo nordestino usa muitas dessas plantas como fonte de remédio para males, que
incluem, por exemplo, problemas gastrointestinais e inflamatórios. Sobre o evento O seminário acontecerá no Auditório do Bosque da Ciência, a partir de 14h30. É destinado a professores, alunos de graduação e de pós-graduação dos cursos de química, farmácia, biotecnologia e áreas afins, e demais profissionais interessados no assunto, segundo a gestora da Central Analítica do Laboratório Temático de Química de Produtos Naturais (CA-LTQPN), Zelina Torres, uma das organizadoras do evento.Durante o seminário, serão apresentados e discutidos alguns resultados do estudo integrado de química-agronomia-farmacologia realizado no Departamento de Química Orgânica e Inorgânica daquela universidade.Zelina explica que Edilberto Silveira, professor titular da Universidade Federal do Ceará (UFC), é um dos maiores especialistas do país na aplicação da técnica de ressonância magnética nuclear na elucidação estrutural de produtos naturais.Ele é coordenador do Centro Nordestino de Uso e Aplicação da Ressonância Magnética Nuclear (Cenauremn), além de bolsista de produtividade Nível 1-A do Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento
Científico
e
Tecnológico
(CNPq/MCTI).Outras
informações sobre o seminário podem ser obtidas com a gestora pelos fones (92) 36433652/3177 ou por e-mail. Texto: Luciete Pedrosa – Ascom do Inpa
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354737/Inpa_realiza_curso_e_seminario_sobr e_ressonancia_magnetica_nuclear.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Museu Cita a FAPEAM:
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de Ideias promove palestra sobre coleções e ações educativas. Release da assessoria
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Data: 22/05/2014
Museu de Ideias promove palestra sobre coleções e ações educativas O projeto Museus de Ideias promove, nesta quinta-feira (22), às 14h, a primeira palestra de 2014. A diretora do Museu da República, Magaly Cabral, irá proferir a apresentação cujo tema é "Museus: coleções e ações educativas". A exposição acontecerá na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. A entrada é gratuita e não há necessidade de inscrição.Em sua sexta edição, o Museu de Ideias traz como tema central "Museus: as coleções promovem conexões” com o propósito de refletir sobre como, a partir das coleções dos museus, pode-se promover a ligação entre visitantes, gerações e culturas. O projeto é uma parceria entre o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), o Museu da Chácara do Céu e a Fundação Casa de Rui Barbosa.A iniciativa foi criada com o intuito de ampliar a visibilidade das pesquisas realizadas no âmbito da educação não formal, promover a socialização dos conhecimentos produzidos, bem como suscitar o debate e a reflexão acerca das múltiplas questões referentes às ações educativas em museus.O projeto é um ciclo de palestras sobre as mais recentes pesquisas e ações educativas em museus. O evento ocorre ao longo do ano, uma vez ao mês, com entrada gratuita. Para mais informações sobre o evento, entre em contato pelo telefone (21) 3289-4600 ou pelo endereço eletrônico atendimento@mast.br. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Mast http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354733/Museu_de_Ideias_promove_palestra_ sobre_colecoes_e_acoes_educativas.html
Veículo:MCTI Assunto:Mast
Editoria:
lança livro com fotografias de expedição científica do século 19.
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Data: 22/05/2014
Mast lança livro com fotografias de expedição científica do século 19 O livro Um Álbum para o Imperador: A Comissão Científica do Pacífico e o Brasil será lançado no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (22), pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI).A publicação reúne fotografias da primeira expedição científica que se valeu desse meio tecnológico para reunir material de pesquisa sobre a natureza e o meio. As expedições científicas fizeram circular cientistas e recursos naturais que mudaram modos de vida e marcaram as relações internacionais colonialistas até o final do século 19.Com o lançamento, a Coordenação de História das Ciências do museu (CHC/Mast) e o Programa de Pós-Graduação em História (PPGH Mast/UNIRIO) trazem a debate as formas de circulação internacional de cientistas que marcaram as relações entre as ciências e a política, no século 19 e no século 20.O evento, parte do 3º Seminário Internacional sobre a Política Científica e Circulação Internacional de Cientistas, começa às 14h com a mesa-redonda “As expedições naturalistas e o Império Brasileiro”. Participam os autores do livro – Janaina Zito Losada, da Universidade Federal
de
Uberlândia
(UFU),
Miguel
Angel
Puig-Samper,
do
Consejo
Superior
de
Investigaciones Científicas (Csic, Espanha) e Heloisa Maria Bertol Domingues, diretora do Mast. Em seguida, é lançado o livro.Às 14h50, há debate em torno do tema “A circulação política dos cientistas e as ciências naturais no século 20”, com a participação de Consuelo Naranjo Orovio, do Departamento de História do Csic, Manuel Domingos, da Universidade Federal do Ceará (UFCE), e Ana Maria Ribeiro de Andrade, pesquisadora do Mast.
E às 16h30, José Luiz de Andrade Franco, professor da Universidade de Brasília (UnB), profere a conferência “Panthera onca, primatas, cientistas e conservação da natureza”.Leia mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do Mast http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354730/Mast_lanca_livro_com_fotografias_de _expedicao_cientifica_do_seculo_19.html
Veículo:MCTI Assunto:Edital
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para etanol recebe R$ 4,52 bilhões em pedidos de financiamento.
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Data: 22/05/2014
Edital para etanol recebe R$ 4,52 bilhões em pedidos de financiamento O edital do Plano de Apoio Conjunto Paiss Agrícola, voltado ao desenvolvimento do etanol de segunda geração, recebeu uma demanda inicial de R$ 4,52 bilhões em pedidos de financiamento, conforme informado pelas empresas participantes. O valor representa aproximadamente três vezes o orçamento de R$ 1,48 bilhão disponibilizado no edital. Ao todo, participaram 48 empresas que encaminharam 61 planos de negócio.As linhas temáticas mais demandadas foram as de Novas Variedades e Adaptação de Sistemas Industriais, que juntas somam R$ 2,85 bilhões em planos de negócio. Quanto aos instrumentos de financiamento, a procura maior foi por crédito (R$ 3,4 bilhões), e subvenção econômica, com demanda de R$ 640 milhões.Lançado em 17 de fevereiro, o edital do Paiss se destina a fomentar o desenvolvimento e a produção pioneira de tecnologias agrícolas e a adaptação de sistemas industriais, no contexto das cadeias produtivas de cana-de-açúcar e de outras culturas energéticas compatíveis, complementares, ou consorciáveis com o sistema agroindustrial da cana. Leia mais. Texto: Ascom da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354727/Edital_para_etanol_recebe_R_452_bil hoes_em_pedidos_de_financiamento.html
Veículo:MCTI
Editoria:
Assunto:Semiárido Cita a FAPEAM:
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em Foco discute popularização da ciência na sexta-feira.
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Semiárido em Foco discute popularização da ciência na sexta-feira Para discutir o desafio da popularização da ciência na sociedade da informação, o Semiárido em Foco desta sexta-feira (23) terá como convidado o professor Diogo Lopes de Oliveira, da Unidade Acadêmica de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A atividade, em Campina Grande (PB), tem transmissão ao vivo pelo site do projeto e é realizada pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI).O palestrante é jornalista, mestre em comunicação científica, médica e meioambiental e doutor em comunicação pública pela Universitat Pompeu Fabra (UPF), da Espanha. A palestra tem como objetivo mostrar a necessidade de que centros e instituições de pesquisa compartilhem seus conhecimentos e pesquisas e aproximem seus pesquisadores da comunidade local e da sociedade em geral.Responsável por ações de pesquisa, formação e difusão em ciência, tecnologia e inovação para a Caatinga e o Semiárido brasileiro, o Insa tem como uma de suas funções difundir informações, debatê-las e torná-las mais próximas da população, com a finalidade de gerar benefícios para as pessoas, em um exercício de produção do saber que respeite as especificidades locais.Leia mais. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Insa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354709/Semiarido_em_Foco_discute_populari zacao_da_ciencia_na_sexta_feira.html
Veículo:Jornal
Editoria: da Ciência Assunto:Avanço Histórico é Desprezado no Sistema Eleitoreiro do INPA. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 22/05/2014
Avanço Histórico é Desprezado no Sistema Eleitoreiro do INPA Em artigo ao Jornal da Ciência, William Nazaré Guimarães Gama critica iniciativa da Associação dos Servidores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-Incorre em grave retrocesso a tentativa da Associação dos Servidores do INPA querer impor ao Ministro da C,T&I um nome (qualquer que seja ele) tirado de uma eleição malfeita (8 dos 10 classificados declinaram de participar) que atropela o Regimento Interno do INPA e ignora e desrespeita um processo democrático duramente construído, qual seja o da seleção dos dirigentes das entidades de C&T por meio de Comitês de Especialistas de Alto Nível na área de atuação do órgãos e designados pelo Ministro. E, o pior, tenta trazer de volta, a velha a malsinada influência política partidária no processo.E esse processo que não surgiu do nada. Foi o resultado da luta de gerações de pesquisadores do INPA que fizeram com que nosso Instituto fosse pioneiro no Brasil a utilizar esse tipo de sistema. Atualmente, todos os Institutos de Pesquisas do MCT&I e até a vetusta Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) usam esse sistema.Para quem não sabe, o processo do Comitê de Busca é uma espécie de concurso público que abre uma oportunidade democrática para qualquer um se candidatar e apresentar suas credenciais. Um sistema baseado no mérito. Não é nenhuma invenção da roda: é assim nos países desenvolvidos há séculos, que utilizam o sistema de seleção pelos pares.No caso do INPA, a alternativa até a o uso desse sistema era esperar as "bênçãos" do governador de plantão, que tinha o INPA como butim, ou então a tentativa de consolidar o sistema eleitoral (que nunca foi respeitado na área da C&T) que politiza um processo que necessariamente deve estar o mais longe possível da política partidária.(É importante lembrar que o novo processo propiciou ao INPA ver nomeado um dirigente de alto nível, o Dr. Marcus Barros. Que embora na época fosse um nome ligado ao PT, foi nomeado no governo de FHC, sendo Ministro da Casa Civil o atual prefeito de Manaus, Arthur Neto). Portanto, o que as associações, sindicatos ou órgãos congêneres "podem" fazer nesse cenário é tentar influir no processo "SIM", mas sempre em busca de apoiar o Comitê de Especialistas a achar o candidato com maior nível de consenso. E, ainda, incentivar os nomes de mais consenso a se inscreverem no Processo de Busca, valorizando o sistema. No entanto, tal não ocorreu no atual processo que tramita no INPA. E que afronta os poderes concedidos ao Comitê de Especialistas nomeado pelo Ministro que é, pelo Regimento Interno
do INPA, responsável por submeter uma lista TRÍPLICE ao Ministro.Pois não é que o processo da "eleição" que ocorreu no INPA não conseguiu sequer montar a lista tríplice. Nada menos que 8 dos 10 potenciais candidatos selecionados na primeira consulta (feita de afogadilho - as pressas e improvisada), declinaram de participar do processo. Foi feito então um plebiscito com apenas dois candidatos. E, ao invés de submeter o nome ao Comitê de Busca (que por sinal não havia sequer sido constituído pelo MCT&I), tentam impor um nome ao Ministro, ignorando o grande avanço institucional propiciado pelo sistema de busca que, repito, é utilizado em todas as instituições de C&T do Brasil e nos países que apresentam uma academia forte, atuante e avançada em seus propósitos do desenvolvimento científico. Assim, o desejo de mudança latente na maioria dos servidores do INPA foi abortado. Nenhum dos 10 pesquisadores mais citados na primeira consulta representavam novidade. O que sobra desse processo claramente enviesado é a suspeita de que o que move os promotores do processo não é um avanço estratégico e de valorização do Instituto NACIONAL de Pesquisas da Amazônia, mas interesses menores pouco explícitos, de barganhas de interesses. Quem sabe apenas para retirar uma turma do amazonense para colocar na direção a turma do paulista, sabe-se lá.É a burocracia que se impõe aos interesses maiores do Brasil. Espero que o "Comitê de Busca" que hoje já possui os nomes dos interessados inscritos no processo, escolha os três melhores nomes para o INPA baseado no mérito e planos de ação e, que o ministro de C,T&I tenha toda a liberdade possível para escolher, sem qualquer forma de pressão política o melhor nome para a direção do INPA. Considerando legitima qualquer consulta que leve em conta os avanços institucionais e não o retrocesso.
William Nazaré Guimarães Gama é pesquisador titular do INPA.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93359
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Editoria: da Ciência Assunto:Membros do CONFAP discutem como operar Fundo Newton. Cita a FAPEAM:
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Membros do CONFAP discutem como operar Fundo Newton Fundo deve disponibilizar cerca de R$ 1,4 bilhão ao longo de 3 anos, por meio de coparticipação de 15 países emergentesPresidentes de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) participaram no dia 20 de maio, em São Paulo, de uma reunião sobre o Fundo Newton, que deve disponibilizar cerca de R$ 1,4 bilhão ao longo de 3 anos, por meio de coparticipação de 15 países emergentes. O Brasil ficará com aproximadamente R$ 33 milhões, fora contrapartidas de FAPs.Várias delas - principalmente as que têm experiência com cooperação internacional - manifestaram interesse em participar do Fundo, que visa fomentar o avanço em pesquisa e inovação em países emergentes, segundo o Conselho Britânico, promotor do evento.Na reunião desta terça-feira, Sergio Gargioni, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), falou das diferenças existentes entre as FAPs e da legislação proposta ao Congresso Nacional para criar um novo marco legal para CTI. Também apresentou uma proposta de cronograma elaborada sob coordenação de Mario Neto Borges, do Grupo de Trabalho Cooperação Internacional do CONFAP e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG).As parcerias, as áreas de atuação e a propriedade intelectual estavam entre os tópicos discutidos no evento aberto por Sir Mark Walport, GovernmentChiefScientificAdviser do British Council. Estavam presentes representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). (Assessoria de Imprensa do CONFAP) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93368
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Assunto:Morte
de células do fígado é documentada por pesquisadores do ICB .
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Não Data: 22/05/2014
Morte de células do fígado é documentada por pesquisadores do ICB Quando células hepáticas começam a morrer, seja por doenças ou por estresse medicamentoso, seu material genético é jogado para fora e se espalha nos vasos do fígado. O fenômeno, identificado pela primeira vez, está descrito em artigo publicado na semana passada pela revista norte-americana Hepatology.“Ninguém imaginava que o genoma se acumulava fora das células”, comenta o orientador da pesquisa, professor Gustavo Menezes, do Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB).Além de consequências imediatas no tratamento de pacientes com lesões hepáticas, o trabalho oferece modelo para desvendar processos similares em outros órgãos, como rim, pulmão, coração e cérebro. Desenvolvida em curso de doutorado e pós-doutorado pelos autores Pedro Elias Marques e André Gustavo Oliveira, a pesquisa está prestes a gerar depósitos de patentes que se referem a processos e, possivelmente, a uma nova formulação farmacêutica capaz de evitar que o sistema imune tenha ativação descontrolada ao se deparar com esses produtos de células mortas.Todo o estudo está documentado em imagens, captadas também de forma inédita, com técnicas de microscopia intravital utilizando microscópio confocal. “Nesse trabalho, descrevemos o que acontece quando uma parte do fígado morre. Isso nunca tinha sido visualizado”, garante Menezes.Segundo ele, foram produzidas imagens do processo em três níveis que se completam: dentro de animais vivos de maneira não invasiva; análises do fígado do animal por microscopia intravital; e da célula do fígado, esta última vista em cultura celular. Cópias de DNA De acordo com Menezes, enquanto a maioria das células do corpo tem uma cópia do genoma do indivíduo, um hepatócito (célula do fígado) pode ter até 16. “Ninguém sabe o motivo. É essa resposta que buscaremos na continuação do trabalho”, comenta o professor.Quando o hepatócito está sob estresse, o material genético que há dentro dele é liberado, e as células do sistema imune migram exatamente para o local onde o DNA se acumulou. Pesquisa anterior do mesmo grupo já havia demonstrado que produtos de células mortas agravam a lesão hepática, porque alertam o sistema imune, que passa a atuar de modo descontrolado. “Esse material genético deveria permanecer dentro da célula, mas está fora. Isso indica um problema,
ativando a resposta imune”, reitera Menezes.Na prática, se um paciente ingere medicação em excesso ou incorreta – incluindo determinados chás para emagrecer e anabolizantes –, o fígado recebe uma sobrecarga, e partes dele morrem. Os médicos procuram manter o paciente vivo até que o órgão se recupere, mas na tentativa de controlar o processo e proteger o organismo, o sistema imune sofre ativação exacerbada, levando a uma resposta inflamatória que aumenta a lesão.Nos casos mais graves, a única solução é o transplante. A descoberta de Pedro Elias Marques, relatada no artigo da Hepatology, serve de alerta para o modo como são tratados os pacientes com esse quadro.“Demonstramos que, ao remover esse acúmulo de DNA ou impedir que o sistema imune o perceba, reduz-se mais da metade do problema hepático”, explica Menezes. Esses dois processos serão alvos de patentes prestes a serem depositadas. Imagens coletadas na pesquisa mostram um órgão cheio de DNA, material destruído minutos após a aplicação de determinada enzima; outras revelam a ação de medicamento que impede que o receptor de DNA TLR-9, do sistema imune, perceba o material genético, o que evita a ativação da resposta.Menezes ressalta que tais procedimentos podem ser úteis também como terapias anteriores a procedimentos cirúrgicos que vão atingir o fígado, como o transplante, que se vale de um órgão funcional, mas que já possui muitas células mortas. Os pesquisadores sugerem tratar previamente, com uma dessas técnicas, o fígado que vai ser transplantado, o que pode ser determinante para o sucesso do procedimento e para melhorar a sobrevida do paciente. “Isso abre uma perspectiva muito importante para a hepatologia”, observa Gustavo Menezes.Com relação à amplitude da pesquisa, o professor comenta que seu grupo trabalha especialmente o fígado, “para ter um foco, mas os dados certamente serão expansíveis para outros estudos”.Ele explica que um problema hepático considerável pode causar falência de outros órgãos, já que os produtos de células mortas liberados durante a lesão hepática entram na circulação e ativam o sistema imune em outras partes do corpo. “O pulmão, por exemplo, tem vasos muito finos, onde se dá a troca gasosa. Eles estão cheios de leucócitos, ativados erroneamente quando recebem essa carga de produtos, e começam a destruir o pulmão”, afirma Menezes. Referência O pesquisador destaca que seu grupo de pesquisa – associado aos dos professores do ICB Maria de Fátima Leite e Mauro Teixeira – está se tornando referência mundial em hepatologia, pelo grande número de publicações em veículos de alto impacto. “Este é o nosso quinto trabalho na Hepatology nos últimos quatro anos, nível só atingido pelos maiores grupos do mundo”, ressalta. A equipe também está transferindo tecnologia de como trabalhar com fígado, como métodos de visualização, para outras universidades do Brasil e de outros países.Entre as tecnologias transferidas pela equipe de Menezes estão a microscopia intravital por meio de microscópio confocal, a definição de formas inovadoras no uso de reagentes e até a construção de uma pequena mesa que adapta um microscópio convencional, de modo a visualizar animais vivos. “Desenhamos e mandamos fazer uma adaptação para colocarmos animais vivos em microscópios. A ‘mesinha’ já foi para os Estados Unidos e para alguns estados brasileiros”, conta o professor.Segundo ele, o presidente mundial de uma empresa de microscopia esteve no laboratório para conferir a inovação. “Eles não acreditavam que isso era possível com um equipamento tão básico”, diz. O laboratório de Menezes também recebe constantemente amostras de corantes fluorescentes, o que reduz os gastos com a pesquisa.“Estamos devolvendo tecnologia para as empresas, que às vezes não sabem que os seus produtos podem ser úteis pra estudos in vivo. Aqui fazemos toda a padronização e relatamos a eles. Isso ajuda outros grupos a reproduzirem o que fazemos”, relata.O professor também se orgulha do modo coletivo como as pesquisas são desenvolvidas no âmbito do seu grupo, envolvendo professores, alunos de iniciação científica, mestrado, doutorado e pósdoutorado, além da colaboração com cientistas do exterior. “Todos têm projetos igualmente importantes. Cada um tem um papel, sua pergunta, mas a linha de pesquisa envolve a todos, com a mesma responsabilidade. Aqui discutimos ciência em pé de igualdade”, assegura.O esquema acima mostra a estratégia experimental utilizada para descrever um novo fenômeno durante a falência hepática aguda. O acúmulo hepático de material genético oriundo de células mortas (DNA, aqui corado em verde) foi visualizado em animais de maneira não invasiva (à esquerda na imagem), e posteriormente em alta resolução por microscopia intravital confocal (ao centro). Para elucidar de maneira mais precisa os mecanismos, os pesquisadores isolaram células hepáticas (hepatócitos) e produziram imagens do mesmo fenômeno in vitro, em altíssima resolução (à direita).
Artigo: Hepatic DNA deposition drives drug-induced liver injury and inflammation in mice Autores: Pedro Elias Marques, André Gustavo Oliveira, Rafaela Vaz Pereira, Bruna Araújo David, Lindisley Ferreira Gomides, Adriana Machado Saraiva, Daniele Araújo Pires, Júlia Tosta Novaes, Daniel O Patricio, Daniel Cisalpino, Zélia Menezes-Garcia, W. Matthew Leevy, Sarah Ellen Chapman, Germán Arturo Mahecha, Rafael Elias Marques, Rodrigo Guabiraba, Vicente Paulo Martins, Danielle Gloria Souza, Daniel Santos Mansur, Mauro Martins Teixeira, Maria de Fátima Leite e Gustavo Batista Menezes Disponível para leitura no site da publicação. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134442&nome=Morte%20de %20c%E9lulas%20do%20f%EDgado%20%E9%20documentada%20por%20pesquisadores %20do%20ICB
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Assunto:Semiárido Cita a FAPEAM:
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Não Data: 22/05/2014
Semiárido em Foco discute popularização da ciência Evento promovido pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa) será transmitido ao vivo pelo site do projeto, nesta sexta (23).Para discutir o desafio da popularização da ciência na sociedade da informação, o Semiárido em Foco desta sexta-feira (23) terá como convidado o professor Diogo Lopes de Oliveira, da Unidade Acadêmica de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A atividade, em Campina Grande (PB), tem transmissão ao vivo pelo site do projeto e é realizada pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI).O palestrante é jornalista, mestre em comunicação científica, médica e meioambiental e doutor em comunicação pública pela Universitat Pompeu Fabra (UPF), da Espanha. A palestra tem como objetivo mostrar a necessidade de que centros e instituições de pesquisa compartilhem seus conhecimentos e pesquisas e aproximem seus pesquisadores da comunidade local e da sociedade em geral.Responsável por ações de pesquisa, formação e difusão em ciência, tecnologia e inovação para a Caatinga e o Semiárido brasileiro, o Insa tem como uma de suas funções difundir informações, debatê-las e torná-las mais próximas da população, com a finalidade de gerar benefícios para as pessoas, em um exercício de produção do saber que respeite as especificidades locais. Semiárido em Foco O Semiárido em Foco é um programa que integra o Sistema de Gestão da Informação e do Conhecimento no Semiárido Brasileiro e atende à necessidade de democratizar conhecimentos. Seu objetivo é difundir e refletir sobre pesquisas, experiências e conceitos associados ao campo da ciência, tecnologia e inovação para contribuir com novas linhas de pensamento e caminhos para nossa região, seja no universo rural ou urbano, valorizar as potencialidades locais, além de articular e mobilizar diferentes atores que operam ou são interessados pelas questões pertinentes à região.Neste ano de 2014, iniciou-se uma linha de trabalho focada em crianças e jovens, com a ideia de aproximá-los da ciência e de cientistas da região, buscando promover uma atitude cidadã e transformadora da vida, própria de científicos e outros protagonistas. Essa ação é convergente à Visão Institucional do Insa para 2030, em ser uma Instituição de referencia na região, quando os jovens de hoje serão homens e mulheres emplena atividade produtiva. Fonte: Insa/MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134438&nome=Semi%E1rido %20em%20Foco%20discute%20populariza%E7%E3o%20da%20ci%EAncia
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realiza seminário sobre desafios da propriedade rural.
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Não Data: 22/05/2014
Embrapa realiza seminário sobre desafios da propriedade rural O Seminário "Meio Ambiente: Desafios e Oportunidades para a Propriedade Rural", realizado nesta quarta-feira (21), na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas (MG), tem o objetivo de ensinar os produtores rurais as práticas ambientais necessárias para manter a viabilidade econômica da sua propriedade. A iniciativa integra a programação da 7ª Semana de Integração Tecnológica.A ação também deve fornecer um panorama do impacto da intervenção humana na produção de alimentos, que tem ameaçado a sustentabilidade de todo o sistema produtivo. Com solos e água de baixa qualidade, a propriedade rural torna-se inviável para incrementar a produtividade e a qualidade dos alimentos exigidos pela sociedade moderna.Além disso, serão discutidos temas como a importância da preservação do meio ambiente no planejamento da propriedade rural; a recuperação de áreas degradadas; a utilização de sistemas agroflorestais para a geração de renda; a conservação da água e também a adequação da propriedade rural ao novo Código Florestal.O evento conta com a parceira com várias unidades da Embrapa, a Emater-MG, a Epamig e a Universidade Federal de São João del-Rei - Campus de Sete Lagoas. *Com informações da Embrapa Fonte: Portal Brasil*
http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134437&nome=Embrapa %20realiza%20semin%E1rio%20sobre%20desafios%20da%20propriedade%20rural
Veículo:Jornal Assunto:Mast
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promove debate sobre ciência e poder nesta quarta-feira.
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Não Data: 22/05/2014
Mast promove debate sobre ciência e poder nesta quarta-feira Nesta quarta-feira (21), às 14h, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promoverá o segundo Encontro com a História de 2014. A mesa-redonda “Ciência e poder” contará com a presença de três membros do Instituto de Estudos Estratégicos (Inest) da Universidade Federal Fluminense (UFF). O evento, que tem entrada franca, acontecerá no auditório do Prédio Anexo do Mast e será transmitido ao vivo pelo site do museu.A mesa será composta por três professores: Waldimir Pirró e Longo, com o tema “A evolução da política de C&T no Brasil. Importância da CT&I na atualidade. Perspectivas futuras”; Eurico de Lima Figueiredo, presidente do Inest, com o tema “A C&T como 'instrumento de poder' no mundo atual. Como os países mais desenvolvidos utilizam a capacidade de CT&I nas relações internacionais”; e Marcio Rocha, com o tema “A C,T&I na questão da defesa e segurança. A C,T&I nas questões cibernéticas, espacial e nuclear. Perspectivas”.O Encontro com a História acontece mensalmente, no campus do Mast, com entrada gratuita. A série começou em 1998 como Seminários Internos do antigo Departamento de Pesquisa. A partir de 2002, os seminários foram abertos ao público e, já com o nome Encontro com a História, passaram ao formato atual, com a proposta de debater resultados recentes de pesquisas acadêmicas.Em 2010, o encontro passou a estabelecer temáticas centrais a serem discutidas por pesquisadores de universidades e centros de pesquisa durante todo o ano sob diferentes perspectivas. Em 2013, as coordenações de Documentação e Arquivo e História da Ciência criaram o Tardes com Ciência, um ciclo de palestras de dois eventos que, até então, eram realizados isoladamente: o Mast Colloquia e o Encontro com a História.O Tardes com Ciência aconteceu de junho a outubro de 2013. Numa tarde inteira de palestras, o evento reunia atividades que permitiam ao público presente conhecer diferentes facetas do trabalho institucional, seja no que se referia às atividades de guarda e disponibilização de acervos históricos bem como aquelas relativas ao trabalho de pesquisa histórica a partir desses acervos.*Com informações do Mast Fonte: Ascom do MCTI* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134340&nome=Mast %20promove%20debate%20sobre%20ci%EAncia%20e%20poder%20nesta%20quarta-feira
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Assunto:Empresa Cita a FAPEAM:
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apoiada pela Finep inova no setor de cosméticos.
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Não Data: 22/05/2014
Empresa apoiada pela Finep inova no setor de cosméticos Instalada no Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas (Celta), em Florianópolis, está a Nanovetores, empresa que desenvolve insumos industriais encapsulados por meio de sistemas de nano e microencapsulação de ativos. Para dar uma ideia da proporção, uma nanopartícula é cerca de 80 mil vezes menor que um fio de cabelo. O esforço de pesquisa e inovação da companhia foi reconhecido pela Finep/MCTI por meio de três editais: Finep Subvenção 2010, Pappe 2008 e Pappe 2013 (estes dois, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina – Fapesc).A doutora em Química Betina Ramos e o marido Ricardo Ramos fundaram a Nanovetores em 2008, e o empreendimento já acumula patentes e artigos. O Departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação é composto por doutores e pós-graduados. Entre as inovações criadas, estão produtos dos setores alimentício, têxtil, odontológico e veterinário, embora o foco seja a área de cosméticos.“A nanotecnologia é multidisciplinar. O diferencial da empresa é que desenvolvemos tecnologia de ponta com foco em saúde e bem-estar", afirma Betina. Ela conta que as partículas são de origem natural e biodegradável, o que auxilia a preservação da natureza e reduz possíveis efeitos nocivos aos usuários e ao meio ambiente. Ação rápida Diferentemente de produtos que demoram meses e até anos para dar resultado, os efeitos do uso da nanotecnologia podem aparecer em apenas sete dias. É o caso da cafeína encapsulada: com apenas uma aplicação do produto, o cliente já sente diferença no tratamento da celulite. Outra inovação desenvolvida são as cápsulas hidratantes, usadas em uma linha de segmento fitness da indústria de vestuário Malwee. Os ativos são liberados aos poucos em contato com a pele, o que garante o benefício em até 20 lavagens.Em parceria com a Dublauto, que ganhou o edital Subvenção Econômica da Finep de 2007, a Nanovetores está desenvolvendo um curativo inteligente nanofuncional com materiais naturais e biocompatíveis, compreendido no projeto aprovado pelo Edital de Subvenção Econômica da Finep de 2010.*Com informações da Finep Fonte: Ascom do MCTI* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=134339&nome=Empresa %20apoiada%20pela%20Finep%20inova%20no%20setor%20de%20cosm%E9ticos
Veículo:Agencia
Gestão Ct&I
Assunto:Tramitação Cita a FAPEAM:
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da PEC da Inovação no Senado deverá ocorrer de forma lenta
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Não Data: 22/05/2014
Tramitação da PEC da Inovação no Senado deverá ocorrer de forma lenta A tentativa da bancada da ciência para acelerar no Senado Federal a análise da PEC da Inovação (Proposta de Emenda à Constituição n° 12/2014) não deverá surtir efeito. Há quase um mês aprovada pela Câmara dos Deputados, a medida se encontra na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), sob relatoria do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). O parecer final do parlamentar, ítem necessário para que a matéria saia da comissão, se encontra em estágio embrionário e não deverá ser concluído tão brevemente.Na terça-feira (20), o deputado Sibá Machado (PT-AC) - um dos congressistas no fronte pela aprovação da medida - se reuniu com Braga para poder fazer um acordo, a fim de agilizar a tramitação da PEC. O senador está com a matéria em mãos há apenas 10 dias, depois de um processo que se arrastou por aproximadamente três anos.No encontro, o petista salientou a importância de se manter o texto da matéria e votá-la rapidamente. Mas a conversa, considerada produtiva por ambas as partes, parece não ter sido suficiente para convencer o senador, que deseja ouvir mais grupos à respeito da proposta. O encontro com os interessados na PEC se daria em formato de audiência pública, sem ainda uma data exata para acontecer.Na opinião do relator da PEC na Câmara, o deputado Izalci (PSDB-DF), caso a audiência pública seja realizada, ela representará apenas um atraso para todo o processo. “O que o relator do Senado tinha que entender é que a matéria passou por um processo de debate de vários anos, sendo inclusive sugestão do próprio segmento. Eu acho que é perda de tempo. Tínhamos que agilizar e votar esse ano. Essa audiência pública, se é que ele vai fazer, só vai atrasar e atrapalhar a votação”, lamentou.A crítica do parlamentar também se estendeu para o seu colega de bancada, o deputado Sibá Machado. Segundo Izalci, a estratégia escolhida não foi a mais sensata. “Eu havia sugerido no dia do Congresso ABIPTI, que todos [classe científica] viessem fazer uma visita porque quando você pede um deputado só para falar com o outro, ou com um senador, não tem o mesmo resultado”, informou. Izalci adiantou que se, de fato, tiver uma nova audiência para tratar do caso, a PEC da Inovação só deverá ser promulgada em 2015.
Apelo O parlamentar, no entanto, quer ainda convencer Eduardo Braga a desistir da ideia de se criar mais debates sobre a matéria. Ele explicou que para isso será necessário uma mobilização das instituições de ciência e tecnologia (ICTs) para pressionar o relator. “Já foram realizadas dezenas de encontros para discutir a PEC. Ela atende tudo que o setor solicitou. Diversas entidades do governo já trabalharam nela como MEC [Ministério da Educação], MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação], Casa Civil. Não tem o que debater mais”, desabafou. http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5661:tramitacao-da-pec-da-inovacao-no-senadodevera-ocorrer-de-forma-lenta&catid=3:newsflash
Veículo:Jornal
A Critica
Assunto:Terceira Cita a FAPEAM:
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revolução industrial-II
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Não Data: 22/05/2014
Veículo:Jornal
do Commercio do ano/ Moção de aplausos.
Editoria:
Politica
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Assunto:Industria Cita a FAPEAM:
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