Clipping 22 07

Page 1


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Nova Incubadora do Ifam ajudará a alavancar o setor produtivo. Cita a FAPEAM: ✘

Sim Não

Release da assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 22/07/2014

Nova Incubadora do Ifam ajudará a alavancar o setor produtivo Para aprimorar os processos de gestão voltados à inovação do setor produtivo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) inaugurou sua nova unidade da Incubadora de Empresas (Ayty), na tarde da última sexta-feira (18), no campus localizado zona leste de Manaus. A nova unidade recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Incubadoras de Empresas (Pró-incubadoras). O total de investimentos foi de R$ 150 mil. A finalidade da incubadora Ayty é oferecer capacitações e consultorias às empresas incubadas, fortalecer e consolidar a cultura de inovação empreendedora das empresas incubadas, e contribuir para a geração de emprego e renda, por meio de adequações das suas instalações físicas. De acordo com a gestora sistêmica do Ayty, Maria Gorete Falcão de Araújo, a inauguração dessa unidade visa aproveitar muitos trabalhos desenvolvidos pelos alunos na área do setor primário. “No caso específico do Ayty do campus da Zona Leste, a ideia é trabalhar com o setor primário. Aqui temos muitos projetos que são maravilhosos e eles se perdem porque os alunos não sabem como transformar em negócio”, ressaltou. EXPANSÃO NO INTERIORNa oportunidade, a gestora informou a implantação futura de incubadoras em 14 campi do Instituto localizados no interior do Estado, com a finalidade de


trabalhar com a economia criativa. Cada incubada atuará de acordo com a área de estudo do campus onde será instalada a unidade. CRESCIMENTO DO SETOR PRODUTIVO O coordenador da incubadora do campus zona leste, José Edson Soares, destacou as atividades desenvolvidas que podem ser direcionadas à comunidade que já possuem uma atividade ou querem aprimorar a produtividade. “Eu vejo como uma oportunidade de alavancar as atividades do setor produtivo na própria localidade, principalmente para nossos estudantes, os quais podem despertar uma ideia ou visão empreendedora”. SOBRE O PROGRAMA O Pró-Incubadora (Edital 011/2012) financia propostas visando fomentar a manutenção de incubadoras já existentes e implementação de novas incubadoras. O total de investimentos nesse edital foi no valor aproximado de R$ 1,7 milhão. Fonte: Agência Fapeam, por Josiane Santos http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/nova-incubadora-do-ifam-ajudara-aalavancar-o-setor-produtivo/


Veículo:Seduc

Editoria:

Assunto:Estudantes

Pag:

da rede estadual visitam laboratórios da Escola Superior de

Tecnologia da UEA. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Estudantes da rede estadual visitam laboratórios da Escola Superior de Tecnologia da UEA Para reforçar o aprendizado adquirido em sala de aula um grupo formado por 31 estudantes do 3º ano do ensino médio do Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Sergio Pessoa Figueiredo participou de uma visita guiada à Escola Superior de Tecnologia (EST), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A atividade faz parte do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias do Amazonas (Pró-Engenharias). O Pró-Engenharias é uma iniciativa do Governo do Amazonas coordenado pelas Secretarias de Estado de Educação (Seduc), Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam) objetivando e qualificando alunos da rede pública a seguirem carreira acadêmica e profissional, respectivamente, nas áreas de Engenharia e de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI). Atualmente o programa alcança 120 alunos que frequentam formação no contraturno escolar no Instituto de Educação do Amazonas (IEA) e outros 280 estudantes do Ceti Sergio Pessoa Figueiredo, localizado na zona leste de Manaus. 002 De acordo com o representante da Seduc e um dos coordenadores do programa, professor Antônio Menezes da Costa, a visita guiada à Escola Superior de Tecnologia da UEA foi uma das muitas programações externas projetadas pela equipe organizadora do programa. “São momentos significativos para a formação dos jovens”, apontou Antônio Menezes. Segundo ele, o programa vem obtendo resultados satisfatórios. “No ano passado, por exemplo, 70% dos alunos que participaram dos programas (Pró-Engenharias e RH-TI) conseguiram


ingressar em universidades para as áreas pretendidas. Isso representa um grande avanço”, apontou Antônio Menezes, acrescentando que o poder público estadual está projetando a expansão dos programas para o interior do Estado. Visita Técnica Durante a visita à Universidade, os 31 alunos da rede estadual puderam conhecer os laboratórios de Engenharia Elétrica, de Engenharia da Computação, de Tecnologia em Mecânica e de Engenharia Mecânica. Visitaram ainda o Samsung Ocean. Presente em Manaus, em São Paulo e na Coréia o espaço é um centro de treinamento e capacitação para a criação de soluções móveis, resultado da parceria institucional entre a UEA e a multinacional coreana Samsung. Pretendendo ingressar no curso de Engenharia da Aeronáutica, o aluno do 3º ano do Ceti Sérgio Pessoa, Adriel Silva Lima, 17, disse que a visita foi muito importante, tendo possibilitado a ele o conhecimento de partes específicas da Engenharia. “Quero me dedicar ao estudo e à construção de aeronaves e satélites. Para alcançar esse objetivo tenho me preparado bastante”, salientou o jovem. 003 Sobre o Pró-Engenharias o diretor da Escola Superior de Tecnologia da UEA, Cleto Cavalcante de Souza Leal, ressaltou que a ação, além de possibilitar a inserção dos alunos em graduações das áreas de ciências exatas, ajudará a suprir a necessidade de profissionais. “O Brasil tem uma necessidade grande de engenheiros e tecnólogos. No Amazonas isso não é diferente, o que configura a necessidade de incentivar nossos alunos a participar de programas e de visitas com esta”, enfatizou. Critérios Para participar do projeto, a coordenadora pedagógica e do projeto no Ceti Sérgio Pessoa, Maria Inez Nina, explicou que os alunos são selecionados a partir das notas obtidas na primeira etapa do Processo Seletivo Continuo (PSC) da Universidade Federal do Amazonas. “É feito um cruzamento de notas por meio do Sistema de Gestão Educacional do Amazonas (Sigeam) dos anos anteriores, com destaque para as médias de Matemática, Física, Química, Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Filosofia. Após essa análise, o aluno é acompanhado no decorrer do programa para ratificar a sua predisposição para área de Engenharia e TIs”, explicou a professora. Benefícios Um dos benefícios que os programas (Pró-Engenharias e RH-TI) proporcionam aos estudantes da rede pública estadual é a concessão de bolsa mensal de Iniciação Científica Júnior Especial, no valor de R$ 190, durante os dois anos do ensino médio em que estiverem regularmente participando do projeto. Caso o estudante seja aprovado em cursos ofertados por universidade pública, ele receberá durante o primeiro ano de graduação, uma bolsa de R$ 360. http://www.educacao.am.gov.br/2014/07/estudantes-da-rede-estadual-visitam-laboratoriosda-escola-superior-de-tecnologia-da-uea/


Veículo:Contil

Editoria: Pag: Net NOTICIAS Assunto:SBPC no Acre: projeto contará história do Amazonas com toadas. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 22/07/2014

SBPC no Acre: projeto contará história do Amazonas com toadas No Amazonas, estudantes da Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, no bairro Amazonino Mendes, Zona Norte estão em festa. É que, de acordo com informações do site da TV A Crítica, o projeto foi escolhido para ser apresentado durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre de 22 a 27 de julho, em Rio Branco, no Acre. “Melhora na auto-estima, incentivo à pesquisa, exercício da cidadania e toadas de boi bumbá de Parintins. Esses são alguns dos pilares do projeto “Socializando Saberes””, informa a publicação. Segundo informações, ambos os projetos são tocados por estudantes do ensino fundamental com idades entre 12 e 15 anos que, há dois anos, escolheram o espaço escolar como o local onde passam a maior parte do tempo nos horários que geralmente estavam sem ocupação definida. Neste ambiente, aprendem a se encantar pela busca do conhecimento e quebrar preconceitos sociais. Com cinco bolsistas e cinco voluntários, o “Socializando Saberes” difundiu na escola, no ano passado, informações e discussões sobre a influência da cultura africana na formação do Brasil. A aluna Adriane de Senna, 14, que cursa o 9º ano, disse que se interessou pelo projeto porque é raro na rede pública a oportunidade de fazer pesquisa extraclasse com a orientação de professores. “Estou um pouco nervosa. Espero fazer um trabalho que eles gostem”, disse uma estudante que virá ao Acre pela primeira vez. Além do “Socializando Saberes”, outro projeto da escola municipal Ulisses Guimarães foi


escolhido para o evento da SBPC: “Enamorados pela Vida”, que pesquisa sobre drogas lícitas e ilícitas. Nele, alunos viram compositores de hip hop e rap de prevenção às drogas. Ambos são financiados pelo Programa Ciência na Escola (PCE), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). http://movel.contilnetnoticias.com.br/itens/9236/sbpc-no-acre-projeto-contara-historia-doamazonas-com-toadas


Veículo:Página

Editoria: 20 Assunto:Curso de Escola de Jornalismo Científico começa no Acre. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Curso de Escola de Jornalismo Científico começa no Acre A visita à casa de Chico Mendes, em Xapuri, foi o ponto alto do início das atividades do terceiro dia, nessa sexta-feira, 18, do curso da Escola Brasil de Jornalismo Científico (EBJC), em Rio Branco. No mesmo dia foi realizada uma visita ao Batalhão de Fronteira do Exército Brasileiro, onde são desenvolvidas ações de proteção aos 1.125 quilômetros de fronteira que separam o Brasil da Bolívia e do Peru. Assim, antes do início da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), nesta terça-feira, 22, os alunos aprenderam um pouco sobre a realidade da Amazônia e do Acre. O curso começou no dia 16 (quarta-feira), na Universidade Federal do Acre (Ufac) e irá até o dia 29. A proposta é despertar o interesse de futuros jornalistas na cobertura de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), bem como fornecer conhecimentos básicos, teóricos e práticos, numa perspectiva crítica, para a futura atuação na área. Participam da EBJC 15 alunos de diferentes regiões do país. Pareceria entre EBJC, SBPC, Ufac e 4o BIS Os alunos estão hospedados no 4o Batalhão de Infantaria de Selva (4o BIS), comandado pelo coronel João Augusto Vargas Ávila, que, junto com a Ufac e a SBPC oferecem apoio logístico e infraestrutura para a realização do curso (alojamento, transporte, alimentação e laboratório para as aulas). No 4o BIS, o coronel Ávila explicou à turma de alunos da EBJC-2014 como é a atuação do Exército em diversas situações: combate e atividades de apoio à sociedade. Para esta segunda-feira, 21, novas aulas estão programas, bem como uma entrevista coletiva com o reitor da Ufac, Minoru Kinpara. Os alunos da EBJC farão cobertura da 66a SBPC e de suas múltiplas conferências, mesasredondas, SBPC Indígena, Jovem e Cultural. Para isso, estarão divididos em duplas, sob a orientação contínua dos professores. A cobertura do evento será realizada em diferentes


formatos: textos, vídeos, áudio, fotos, entre outros, e serão, posteriormente, publicadas no site da EBJC. Os alunos já estão usando algumas das redes sociais, como facebook e twitter, para postarem fotos de suas atividades pedagógicas e culturais na cidade A EBJC é uma realização do Grupo de Pesquisa “Comunicação, Educação, Ciência e Sociedade”, do Labjor/Unicamp. A escola é coordenada pelas jornalistas e pesquisadoras Graça Caldas e Adriana Cohen. Conta, ainda, com a participação das professoras Kátia Zanvettor (Univap/Labjor), Joice Santos (Museu Goeldi) e dos professores da Ufac, o biólogo Marcos Silveira e o jornalista Maurício Bittencourt. Herton Escobar, jornalista do jornal “O Estado de S. Paulo”, ganhador do Prêmio José Reis de Jornalismo Científico deste ano, também integra a equipe de professores. A realização do curso contou com o apoio e financiamento do Labjor/Unicamp, SBPC, CNPq, Capes, Fapeam, Intercom, SBPJor, FNPJ. Acompanhe as atividades em www.ebjc.com.br

Assessoria Ufac http://www.pagina20.net/cotidiano/curso-de-escola-de-jornalismo-cientifico-comeca-no-acre/


Veículo:ADVICE

Editoria: SYSTEM Assunto:Programa oferece oficinas de engenharia a estudantes. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Programa oferece oficinas de engenharia a estudantes Pró-engenharias, no Amazonas, estimula alunos do ensino médio a seguirem carreiras voltadas para tecnologia e inovação. A escassez de profissionais de engenharia é uma realidade do estado do Amazonas. Para combater essa carência, em 2012, o governo do Estado lançou um programa para estimular estudantes que cursam o ensino médio na rede pública a seguirem carreiras acadêmica e profissional na área, chamado Pró-Engenharias (Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas). A iniciativa visa a preparar os alunos para ingressarem em cursos de graduação voltados para tecnologia e inovação e é tema da terceira reportagem da série do Porvir “O futuro do ensino da engenharia”, que também apresenta artigos de professores da Escola Politécnica da USP. O programa acontece em duas frentes. A primeira turma, que começou em 2012, atendeu 40 alunos do 2º ano do ensino médio que obtiveram os melhores desempenhos nas duas primeiras etapas do processo seletivo contínuo para ingresso na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Este ano, outros 40 alunos foram selecionados da mesma forma e mais 160 estudantes do ensino médio da escola pública Prof. Eng. Sérgio Alfredo Pessoa Figueiredo, no bairro Cidade de Deus, na zona periférica de Manaus, também foram convidados. Programa oferece oficinas de engenharia a estudantes crédito freshidea / Fotolia.com Um laboratório foi montado no Instituto de Educação do Amazonas, no centro de Manaus, para receber os estudantes três vezes por semana no contraturno escolar. Lá, são realizadas atividades orientadas em sete disciplinas: matemática, física, química, língua inglesa, filosofia e informática, com foco em práticas contextualizadas à área de engenharia. “Trabalhamos com sete disciplinas, mas o conteúdo curricular não é o das escolas. Por exemplo, nas aulas de


filosofia são abordados temas de lógica. As aulas de inglês são técnicas, para o estudante aprender a ler croquis, plantas e gráficos. Todo o conteúdo é direcionado ao universo da engenharia”, explica Antônio Menezes da Costa, membro do comitê gestor do Pró-Engenharia da Seduc (Secretaria de Educação do Amazonas). Além disso, o programa estimula a realização de visitas técnicas a sítios de construção, feiras e eventos. “Os alunos foram levados para ver a construção da Arena da Amazônia. A visita foi feita com o engenheiro responsável pela obra, que pode explicar in loco o seu trabalho e tirar as dúvidas dos estudantes”, conta Costa, que considera que este tipo de atividade instiga os alunos: “Mostrar a engenharia na prática aguça a curiosidade e incentiva os alunos a se interessarem por ela”. Durante os dois anos de programa, cada aluno participante recebe uma bolsa mensal de R$ 190. Caso ele entre em uma graduação de engenharia, continua a receber o auxílio durante o primeiro ano de curso, e se a universidade for pública, o valor sobe para R$ 360. Após a conclusão da graduação, se o estudante quiser continuar os estudos para seguir carreira acadêmica, fazer um mestrado ou doutorado, voltam a receber o auxílio. “É um processo contínuo, pensado a longo prazo, não termina quando ele entra na universidade, é para incentiva-lo a se formar e a continuar estudando”, conta Costa, que contabiliza que 50% dos estudantes da primeira turma do programa optaram por um curso superior na área. Na coordenação do programa, estão doutores de engenharia da Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Eles são auxiliados por 12 professores da rede pública de ensino e oito tutores que são estudantes universitários da área. Segundo Costa, a ideia de colocar profissionais e estudantes de engenharia envolvidos na formação dos jovens é exatamente para fazer a ponte entre eles e a universidade. Todos eles recebem bolsa de pesquisa para integrar a equipe. Costa ressalta que o projeto ainda está na fase de experimentação e adequação, que ajustes estão sendo feitos, mas que os primeiros resultados e a aceitação estão bastante positivos. “O potencial do programa não é só incentivador, ele agrega conhecimentos que os estudantes não teriam na escola regular. Assistem a palestras, entram em contato com profissionais da área, visitam obras, usufruem do laboratório. O capital cultural deles é elevado”, completa. O Pró-Engenharias é realizado através de uma parceria entre a Secti (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação), a Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), e a Seduc. Ao todo, a estimativa de investimento do governo do estado é de mais de R$ 4 milhões. Fonte: Portal Porvir – Fernanda Kalena http://www.advicesystem.com.br/programa-oferece-oficinas-de-engenharia-a-estudantes/


Veículo:MCTI

Editoria:

Assunto:Pesquisadora Cita a FAPEAM:

Não

estuda variações em urnas funerárias do Amazonas.

Release da assessoria

Sim ✘

Pag:

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 22/07/2014

Pesquisadora estuda variações em urnas funerárias do Amazonas Durante a construção de uma escola em Tefé (AM), um conjunto de urnas funerárias antropomorfas foi encontrado e entregue ao Laboratório de Arqueologia do Instituto Mamirauá. Os moradores identificaram a relação com o passado da região e doaram os materiais para estudo. A singularidade do achado vem chamando a atenção de pesquisadores. Após análises iniciais, a pesquisadora Jaqueline Belletti, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP) e do Laboratório de Arqueologia do Instituto Mamirauá, identifica em seu trabalho a ocorrência da variedade de urnas funerárias antropomorfas, ou seja, com forma humana, encontradas no Rio Tefé. Segundo a pesquisadora, a Tradição Polícroma da Amazônia – uma categoria de análise utilizada para definir o conjunto de cerâmicas pré-coloniais sul-americanas, cujos vestígios são encontrados desde os afluentes do Alto Amazonas até o começo do Baixo Amazonas e no Rio Madeira – tem como um dos seus principais elementos a presença de urnas funerárias antropomorfas. Entretanto, segundo a pesquisadora, ao longo de sua dispersão geográfica é encontrada uma grande variabilidade. “De modo mais específico, entre as urnas funerárias vemos uma diversificação de sua composição morfológica e representação de elementos antropomorfos, destacadamente nos casos de posição do rosto e representação dos braços, pernas e sexo. Muito pouco ainda é possível dizer sobre a variação cronológica dessas urnas e seus contextos de deposição, visto que grande parte das urnas que conhecemos atualmente foi encontrada por moradores locais e há escassos registros de urnas escavadas em contexto por arqueólogos”, explica Jaqueline. No estudo da variabilidade de urnas antropomorfas encontradas especificamente no Rio Tefé, em comparação com as demais urnas da chamada Tradição Polícroma da Amazônia encontradas em outras regiões, a pesquisadora constatou grande variabilidade dentro das morfologias funerárias da mesma tradição, mesmo em um contexto geograficamente restrito


como o Rio Tefé, estando aí uma das singularidades das urnas da comunidade Tauary. “Tais urnas são as primeiras a evidenciar de forma clara a presença de bancos para assentar os corpos representados além de uma diversidade de elementos ornitomorfos e antropomorfos entre os apliques de tampas”, ressalta a pesquisadora.

Texto: Ascom do Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355598/Pesquisadora_estuda_variacoes_em_ urnas_funerarias_do_Amazonas.html


Veículo:MCTI

Editoria:

Assunto:Secretário Cita a FAPEAM:

Não

do MCTI destaca interface entre ciência e políticas públicas.

Release da assessoria

Sim ✘

Pag:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Secretário do MCTI destaca interface entre ciência e políticas públicas A experiência de dois anos e meio no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi compartilhada pelo secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Carlos Nobre, em seminário no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP). O evento teve como tema “Construindo pontes entre ciência e políticas públicas” e integra a programação da pós-graduação do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Inpe. A necessidade de se desenvolver um sistema que viabilize a imprescindível interface entre a ciência e a política, como forma de enfrentar os desafios do século 21, no processo de transformação do mundo em direção à sustentabilidade global foi defendida por Nobre em sua apresentação, na sexta-feira (18). Dentre esses desafios destacam-se: a produção de alimentos para 9 bilhões de pessoas mantendo-se dentro de limites planetários sustentáveis; a valorização e a proteção dos serviços da natureza e da biodiversidade; a adaptação a um mundo mais quente e mais urbano; a transição para sociedades de baixo carbono; a redução da pobreza e a educação para a sustentabilidade; o provimento de oportunidades de renda e de inovação via transformações para a sustentabilidade global; a redução dos riscos de desastres; e o alinhamento da governança com a gestão responsável. Esforços nessa direção têm sido promovidos em grandes conferências internacionais, como a Rio +20 e a Planet Under Pressure (“Planeta sob Pressão”), ambas realizadas em 2012. Esta última aponta, em seu documento final, a importância de estabelecer metas integradas para a sustentabilidade global com base nas evidências científicas, com objetivos que orientem a sociedade. “Os desafios enfrentados por um planeta sob pressão exigem uma nova abordagem da investigação, mais integrativa, internacional e orientada para soluções. Precisamos criar elos entre a pesquisa científica de alta qualidade e os esforços de novas políticas interdisciplinares relevantes”, diz o relatório.


Para o secretário do MCTI, a construção de pontes entre o conhecimento científico e as políticas públicas passa, necessariamente, pela atuação do cientista como comunicador. “Precisamos nos conscientizar que a produção do conhecimento e a elaboração de políticas públicas não são, necessariamente, processos estanques”, afirmou. No seminário, Nobre apresentou os programas de monitoramento do desmatamento da Amazônia e de mitigação dos impactos da seca no Nordeste.

Texto: Ascom do Inpe http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355587/Secretario_do_MCTI_destaca_interfac e_entre_ciencia_e_politicas_publicas.html


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Cientistas criam “evolução” da mão humana com sete dedos. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 22/07/2014

Cientistas criam “evolução” da mão humana com sete dedos Abrir um vidro de palmito, girar uma chave de fenda e levantar um objeto pesado são algumas tarefas que exigem o uso de duas mãos. Agora, um robô acoplado ao pulso da pessoa pode “dar uma mão” nessas atividades. O dispositivo foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT), nos EUA. Ele é posicionado no pulso do usuário e funciona essencialmente como dois dedos extras adjacentes ao polegar e ao mindinho. Um algoritmo de controle permite que os dedos artificiais sincronizem com os movimentos da mão humana. Utilizando o robô, uma pessoa poderia, por exemplo, segurar a base de uma garrafa e abri-la ao mesmo tempo, usando apenas uma mão. Um dos objetivos é que o dispositivo seja útil para idosos. Segundo os pesquisadores, é preciso um pouco de treinamento para se acostumar com o robô, mas basta o usuário movimentar a mão normalmente. Os pesquisadores também observaram que a maneira de pegar objetos pode variar sutilmente de acordo com a pessoa, e a meta é que o projeto seja desenvolvido para que o robô aprenda a se adaptar segundo as preferências e jeitos de cada usuário. No futuro, o robô pode se tornar menor e até dobrável. Os pesquisadores não descartam a possibilidade de transformá-lo em um relógio ou bracelete em que os dedos aparecem para realizar uma ação e se escondem novamente quando ela é terminada. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/cientistas-criam-evolucao-da-mao-humanacom-sete-dedos/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Financiamento ainda é o principal desafio da ciência no Brasil, diz Helena

Nader. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Financiamento ainda é o principal desafio da ciência no Brasil, diz Helena Nader De hoje (22) a domingo, a cidade de Rio Branco (AC) sedia um dos maiores fóruns para a difusão dos avanços da ciência e para debates de políticas públicas do país, a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Às vésperas do evento, que ocorre desde 1948, a presidenta da entidade, Helena Nader, conversou com a Agência Brasil. Para ela, a participação de indígenas e extrativistas nesta edição do encontro será fundamental. Depois de 14 anos de espera, a comunidade científica vê avançar no Congresso um projeto de lei que trata do acesso à biodiversidade. O projeto foi encaminhado pelo Executivo no fim de junho e deve tramitar em regime de urgência. “O momento é ideal, porque essa legislação influencia diretamente a esses dois grupos”, defende a presidenta a SBPC. Durante a entrevista, ela citou a falta de financiamento como o principal entrave da ciência brasileira nos dias atuais. “Enquanto nós investimos 1,1% do PIB [Produto Interno Bruto], a China investe mais de 3%”, afirmou a cientista. “Se não tiver recursos, o Brasil não vai dar o salto”, disse a presidenta da SBPC destacando que a ciência também precisa do aporte do setor empresarial. Helena Nader ressaltou ainda os preparativos para levar a reunião ao extremo oeste do país. Os voos estão esgotados, assim como as reservas nos hotéis. No entanto, até a semana passada, o encontro tinha menos inscritos que edições de anos anteriores. Até o momento, são 4,5 mil inscritos contra 22,9 mil no ano passado, no Recife (PE), e 11,9 mil, em São Luís (MA), em 2012. O número ainda pode crescer. A expectativa dos organizadores é reunir de 10 a 12 mil pesquisadores.


Veja, abaixo, os principais trechos da entrevista concedida por Helena Nader à Agência Brasil.

Agência Brasil: Quais são as novidades da 66ª Reunião da SBPC e qual será a importância da participação de indígenas e extrativistas? Helena Nader: Este ano, teremos o Dia da Família na Ciência [ou SBPC Família]. Queremos trazer a família para dentro da SBPC, com atividades voltadas para esse público. Queremos desmistificar a ciência, mostrando para todos que ela está presente no dia a dia. Teremos palestras, atividades lúdicas, isso é uma novidade. A SBPC Indígena ocorre já há dois anos. A gente tem trazido as populações tradicionais para mais perto da comunidade científica com mais frequência. Nesta edição isso será especialmente importante porque recentemente, depois de 14 anos, o projeto de lei de acesso à biodiversidade foi encaminhado ao Congresso. Infelizmente, com um rótulo de regime de urgência. A gente espera que isso seja retirado. O projeto é bom, traz avanços, mas tem que ser melhor discutido. O momento é ideal para ter essas duas reuniões [SBPC Indígena e SBPC Extrativista], porque essa legislação influencia diretamente esses dois grupos. Agência Brasil: Por que a escolha do Acre? Como estão os preparativos? Helena Nader: São os estados e as universidades que se candidatam, o Acre pediu para sediar o que chamou de a maior das copas, a da educação e da ciência. A organização está fantástica. As pessoas da cidade estão muito envolvidas. Infelizmente, não tem mais pessoas vindo porque estourou o número de acomodações, embora muita gente esteja sendo acomodada em casas de estudantes e em casas de família. A enchente do Rio Madeira bloqueou o acesso a Rio Branco, que depende de uma balsa. Há hotéis novos que estão prontos, mas faltam algumas etapas. Há móveis que não conseguiram chegar. Mas isso não impede de fazermos uma grande reunião. Vamos ver a importância da Amazônia. O estado do Acre foi o que menos desmatou, mas nos últimos anos, 2012 e 2013, no Brasil, o desmatamento que vinha caindo, cresceu. Isso é um sinal vermelho. Vai precisar ter o desmatamento em alguns lugares, isso é óbvio, porque tem que dar condições de vida para a população, mas tem que fazer isso com equilíbrio. Agência Brasil: Na pauta da ciência e tecnologia, qual o maior desafio atual? Helena Nader: Os principais desafios continuam sendo o financiamento e um fluxo constante de financiamento. O Brasil melhorou, mas ainda está muito aquém do que precisa para dar aquele salto. Continuamos na 13ª posição em termos de publicação em periódicos indexados [registrados e avaliados]. Nosso impacto, em termos de publicações, tem aumentado, mas ainda está aquém do que o Brasil pode fazer. Enquanto nós investimos 1,1% do PIB [Produto Interno Bruto], a China investe mais de 3%. Para que façamos nosso gol, precisaríamos chegar a 2%. Por isso, lutei tanto pelos royalties do petróleo [que foram destinados para saúde e educação]. Vou continuar lutando pelo Fundo Social [do pré-sal], 50% vai para educação e saúde. Ainda tem mais 50%, vamos tentar por 10% em ciência. Se não tiver recursos, o Brasil não vai dar o salto. O setor empresarial também tem que investir mais. O governo é o que mais investe. O investimento, em muitos lugares, está meio a meio, mas há lugares onde o governo investe 100% e o setor empresarial, zero. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=142117&nome=Financiamento %20ainda%20%E9%20o%20principal%20desafio%20da%20ci%EAncia%20no%20Brasil, %20diz%20Helena%20Nader


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:FAPESP e FCT lançam chamada de propostas. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

FAPESP e FCT lançam chamada de propostas A FAPESP e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia de Portugal (FCT) anunciam a primeira chamada de propostas de pesquisas no âmbito do acordo de cooperação entre as instituições. Entre os objetivos da chamada está o de estimular pesquisadores do Estado de São Paulo e de Portugal a trabalhar cooperativamente desenvolvendo projetos conjuntos de médio e longo prazo. Pela FAPESP, serão consideradas as normas de elegibilidade da modalidade Auxilio à Pesquisa – Regular. Só será aceita uma submissão de proposta por pesquisador. Pela FCT, podem se candidatar, individualmente ou em associação, equipes de pesquisa das seguintes entidades: a) Instituições do ensino superior, seus institutos e centros de investigação e desenvolvimento (I&D); b) Laboratórios associados; c) Laboratórios do Estado; d) Instituições privadas sem fins lucrativos que tenham como objeto principal atividades de ciência e tecnologia; e) Empresas, desde que inseridas em projetos liderados por instituições de I&D públicas ou privadas sem fins lucrativos; f) Outras instituições públicas e privadas, sem fins lucrativos, que desenvolvam ou participem em atividades de investigação científica. A chamada está aberta a propostas de pesquisa em todas as áreas do conhecimento. A FAPESP será responsável pelo processo de submissão e análise das candidaturas. A duração máxima de cada projeto é de até 36 meses, improrrogáveis. A data-limite para submissão das propostas é 22 de setembro. FAPESP e FCT destinarão o valor total de € 2 milhões para a chamada. A FAPESP financiará o equivalente a até € 200 mil por projeto e a FCT financiará em até € 200 mil cada projeto selecionado.


As propostas devem ser submetidas eletronicamente pelo Sistema de Apoio a Gestão (SAGe) da FAPESP, disponível no endereço www.fapesp.br/sage.

A chamada de propostas está publicada em: www.fapesp.br/8769 . Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=142094&nome=FAPESP%20e %20FCT%20lan%E7am%20chamada%20de%20propostas


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Pais Assunto:Butantã usará tecnologia russa contra a hepatite C. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

B6 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Vencedores do XXVII Prêmio Jovem Cientista participam da 66ª Reunião

Anual da SBPC. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 22/07/2014

Vencedores do XXVII Prêmio Jovem Cientista participam da 66ª Reunião Anual da SBPC Jovens pesquisadores apresentarão, no Acre, três soluções inovadoras sobre o tema "Água" Os vencedores da última edição do Prêmio Jovem Cientista vão participar da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, realizada este ano na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, entre os dias 22 e 27 de julho. Durante o encontro, os jovens pesquisadores apresentarão suas pesquisas relacionadas ao tema da edição de 2013: "Água: desafios da sociedade". A exposição, em formato de mesa-redonda, aberta a debates e perguntas, será realizada em 23 de julho (quarta-feira).

O mineiro Gustavo Meirelles Lima, vencedor da categoria "Mestre e Doutor", apresentará o "sistema de microgeração de energia em redes de abastecimento de água", como alternativa para reduzir a perda no processo de captação e distribuição, e atenuar o valor cobrado ao consumidor final. José Leôncio de Almeida Silva, do Rio Grande do Norte, levará para a 66ª reunião da SBPC os benefícios da mistura de águas salinas para a irrigação e produção de forragem em regiões semiáridas do Brasil, tema vencedor da categoria "Estudante do Ensino Superior", em 2013. Já o jovem cientista paraense Edivan Nascimento Pereira, vencedor da categoria Estudante do Ensino Médio, mostrará como produziu carvão ativado a partir do caroço do açaí para filtrar água em casa.

A presença no evento, com direito a exposição do projeto, participação em workshops e palestras, entre outras atividades que compõem a programação, é um dos benefícios concedidos aos primeiros colocados do Prêmio Jovem Cientista. Os vencedores recebem ainda


prêmios em dinheiro, bolsas de iniciação científica e têm a chance de participar de eventos de grande porte, como é o caso da SBPC, que em 2013 recebeu mais de 22 mil inscrições.

"Ao participarem da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, os pesquisadores premiados têm a oportunidade de apresentar seus projetos, conhecer outras pesquisas, interagir com estudantes e a comunidade científica do Brasil todo. Podem, ainda, aprofundar seus conhecimentos, por meio de minicursos, simpósios, entre outras atividades oferecidas durante a SBPC",observa Andrea Margit, gerente de meio ambiente da Fundação Roberto Marinho, uma das instituições responsáveis pela realização do Prêmio Jovem Cientista.

Segurança Alimentar e Nutricional Na abertura da 66ª Reunião Anual da SBPC, será lançado pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o tema da XXVIII edição do Prêmio Jovem Cientista: "Segurança Alimentar e Nutricional" direcionado para onze linhas de pesquisa.

As inscrições vão de 11 de agosto a 19 de dezembro de 2014 e podem ser feitas pelo site www.jovemcientista.cnpq.br, onde também será possível consultar o regulamento. O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho e a Gerdau.

Programação 66ª Reunião Anual da SBPC 22/07/2014 (terça-feira), na UFAC, Teatro, às 19h Sessão de Abertura da 66ª Reunião Anual da SBPC Lançamento do XXVIII Prêmio Jovem Cientista Tema: Segurança Alimentar e Nutricional

23/07/2014 (quarta-feira), UFAC, às 15h, ExpoT&C - estande do CNPq Mesa-redonda com os agraciados da XXVII edição do Prêmio Jovem Cientista (Água: desafios da sociedade) Mediação: Prof. Ildeu de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Participantes:


Gustavo Meirelles Lima (Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI) - 1º lugar da categoria Mestre e Doutor José Leôncio de Almeida Silva (Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UNIFERSA) - 1º lugar da categoria Estudante do Ensino Superior Edivan Nascimento Pereira (Escola Estadual de Ensino Médio Professora Ernestina Pereira Maia - PA) - 1º lugar da categoria Estudante do Ensino Médio

24/07/2014 (quinta-feira), durante a manhã

Estande do CNPq: sessão de pôsteres dos agraciados do Prêmio Jovem Cientista

Sobre o Prêmio Jovem Cientista

Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista tem o objetivo de incentivar a pesquisa no país e é considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros. É uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho e a Gerdau.

Os temas escolhidos a cada edição buscam fomentar soluções para os desafios da sociedade brasileira. Quatro categorias são premiadas: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Há ainda um prêmio de Mérito Científico para um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição. Na categoria Mestre e Doutor, os vencedores são agraciados com R$30 mil (1º lugar); R$20 mil (2º lugar) e R$15 mil (3º lugar). Para estudantes do Ensino Superior, os valores são de R$15 mil (1º lugar), R$12 mil (2º lugar) e R$10 mil (3º lugar). Estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham um laptop cada um. No Mérito Institucional, serão pagos R$35 mil para cada uma das duas instituições que tiverem o maior número de trabalhos com mérito científico inscritos. O pesquisador que for indicado para o Mérito Científico receberá R$35 mil. Além da premiação relacionada, todos os premiados recebem bolsas de estudo do CNPq, desde a iniciação científica até o pós-doutorado. Os pesquisadores classificados em primeiro lugar em cada uma das categorias também participam de Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Sobre a SBPC A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia,


bem como na difusão e popularização da ciência no País. Anualmente, a SBPC realiza diversos eventos, de caráter nacional e regional, com o objetivo de debater políticas públicas de C&T e difundir os avanços da ciência. Por meio das Secretarias Regionais, são realizadas ainda outras atividades de difusão científica. A entidade também contribui para o debate permanente das questões relacionadas à área por meio de diversas publicações, como o Jornal da Ciência, a revista Ciência e Cultura, o portal na internet, e a edição de livros sobre temas diversos relacionados à ciência brasileira.

Saiba mais, siga e compartilhe informações sobre o Prêmio Jovem Cientista: www.jovemcientista.cnpq.br/

www.twitter.com/jovemcientista

www.facebook.com/premiojovemcientista

(Assessoria de Imprensa da Fundação Roberto Marinho) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94424


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.