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Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Comunidade afrodescendente da Praça 14 é estudada através de projeto PCE Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 22/10/2014

Comunidade afrodescendente da Praça 14 é estudada através de projeto PCE

MANAUS - A cultura afrodescendente é uma das culturas mais fortes e presentes em todo o país, a maioria de sua população veio do continente africano e concentra-se no Brasil. No decorrer da história ela obteve fortes influências de outras culturas como a indígena e europeia portuguesa ocasionando uma miscigenação que está presente no DNA da maioria dos brasileiros. O projeto “A herança afrodescendente do Bairro da Praça 14 de Janeiro”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), desenvolvido na Escola Estadual Primeiro de Maio, pelo Programa Ciência na Escola (PCE), busca resgatar a herança cultural, histórica e de lutas para legitimar o reconhecimento da ‘Comunidade do Barranco’, localizada no bairro da zona sul de Manaus como referência de quilombo urbano no Amazonas. Sua origem veio a partir do século XIX trazida pela escravidão africana durante a época do tráfico de navios negreiros que atravessavam o oceano atlântico cheios de negros em seus porões para posteriormente serem escravizados nas diversas formas pelos senhores de engenho e burguesia portuguesa. Em Manaus, a comunidade afrodescendente teve seu início com a chegada de negros vindos de outros estados que tinham acabado de ganhar sua carta de alforria e olhavam a região amazônica como um novo lugar para recomeçar suas vidas. O tema do projeto surgiu com o intuito de pesquisar a identidade cultural afrodescendente existente naquela região e auxiliar no processo de reconhecimento para a ‘Comunidade do Barranco’ que busca certificar o título de terras como propriedade coletiva através do artigo 68 da constituição de 1988 que afirma “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes o título”. Para a coordenadora do projeto Libna Nascimento, que participa do programa pela primeira


vez e tem uma carreira de 25 anos dentro do magistério, o PCE consegue facilitar o caminho do conhecimento científico ao aluno. “O tema trabalhado neste projeto é de suma importância para nossa sociedade e identidade cultural dela, onde a escola busca incentivar a valorização da cultura afrodescendente entre alunos e professores, combatendo assim o preconceito que existe na maioria das escolas”, afirma a coordenadora. Durante as pesquisas o grupo encontrou algumas dificuldades em relação ao material de pesquisa, entretanto eles conseguiram ajuda através de consulta com materiais didáticos e bibliográficos, alguns materiais literários regionais, documentários, pesquisas em campo [comunidades quilombolas]. “As pessoas daqui de Manaus conhecem pouco sobre esta identidade cultural que temos até mesmo os moradores do barranco conhecem sobre sua história, então quando vamos lá fazemos um intercâmbio cultural entre a sociedade falando sobre raças, culturas, culinárias e demais características que eles possuem”, avaliam os cientistas júnior. Por meio deste projeto alunos e professores ajudam a sociedade no combate ao preconceito existente contra raças e culturas que se tornam por vezes marginalizadas por uma parcela desinformada da sociedade. As influências positivas que o projeto mostram que a cultura afrodescendente tem seu valor dentro da cultura local e nacional. As festividades realizadas dentro da comunidade como a Festa de São Benedito, Festa de São Cosme e Damião e os ensaios da ‘verde e rosa’ (G.R.E.S Vitória Régia) agitam a comunidade e trazem muitos visitantes. http://pceamazonas.com.br/2014/10/21/comunidade-afrodescendente-da-praca-14-eestudada-atraves-de-projeto-pce/


Veículo:CIEAM Assunto:Feira

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Tecnológica da Fucapi traz soluções inovadoras para mercado

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Data: 22/10/2014

Feira Tecnológica da Fucapi traz soluções inovadoras para mercado Com o tema ‘Soluções inovadoras, grandes desafios’, os alunos da Escola FUCAPI irão apresentar 85 projetos durante a 11ª Feira Tecnológica, que acontece nos dias 30 e 31 de outubro, das 9h às 21h, no campus da instituição, localizado na Avenida Danilo Areosa, 381, portaria 1, blocos A e D, Distrito Industrial. A expectativa de público para este ano é ultrapassar 8 mil visitantes na Feira onde terão a oportunidade de conhecer muitas novidades relacionadas à inovação e tecnologia aplicáveis ao setor produtivo. Na programação, constam alguns projetos tecnológicos controlados por arduino, tais como a Impressora 3D, criada por alunos do curso de Eletrônica Digital, e a Cadeira de Rodas Eletrônica controlada pela mesma plataforma de prototipagem que foi projetada pelos estudantes do curso técnico de Automação Industrial. A turma de Segurança do Trabalho vai apresentar o App Fast Safety, Aplicativo Mobile para técnicos em segurança do trabalho. Os alunos do curso de Logística elaboraram um modelo logístico de subestações subterrâneas de carga e descarga, além de outros projetos inovadores. Outra novidade que se destaca deste ano é a primeira participação dos alunos do curso técnico de mecânica da FUCAPI pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Algumas empresas convidadas também participarão desta edição como a Pentop do Brasil que ganhou o Prêmio Finep de Inovação com o produto da ‘Caneta Falante’, bem como a empresa Pra Que Rumo formada por jovens empreendedores que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio da Fabriq Aceleradora. Potencialidades Intelectuais


Segundo a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth, essa é a oportunidade dos alunos mostrarem para a sociedade o potencial de cada um deles. “Como reconhecimento daremos para os vencedores da Feira troféus para os três primeiros colocados, além da certificação dos alunos envolvidos nos projetos vencedores”, disse a diretora, que afirmou, ainda, que essa participação poderá enriquecer o currículo do aluno, contribuindo para o diferencial no mercado de trabalho. De acordo com um dos organizadores da Feira Tecnológica e coordenador dos cursos da área de Humanas da FUCAPI, André Valente, o Estado do Amazonas é extremamente rico em vários aspectos, mas é necessário destacar ainda a riqueza intelectual. “Temos que gerar essa riqueza e transformá-las em oportunidades, e a Feira Tecnológica é uma ação que pode criar essa oportunidade. Nós temos muitos talentos estudando conosco, e se não fosse a Feira, esse talento jamais seria descoberto”, relatou. Sobre a Feira A Feira Tecnológica da FUCAPI é um evento com entrada gratuita, aberto para todos os públicos interessados em inovação e tecnologia. Empresas, investidores, empreendedores e estudantes estão todos convidados a visitarem o evento. “É importante destacar que os alunos dos cursos técnicos da FUCAPI se preocupam muito com as deficiências do nosso Estado, e por meio do estudo, da pesquisa e do incentivo à inovação, estes alunos propõem soluções para que tais carências sejam superadas”, frisou o coordenador, André Valente. Fonte: Portal D24am.com http://cieam.com.br/?n=2412


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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Projeto de pescado apoiado pela Seind gera renda para indígenas de Coari Cita a FAPEAM: ✘

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Projeto de pescado apoiado pela Seind gera renda para indígenas de Coari Aproximadamente 120 indígenas do povo Tikuna, que vivem nas comunidades São Miguel e São José do Paraná do Dururuá, foram beneficiados diretamente com a pesca e comercialização de quase 19 toneladas de tambaqui e pirapitinga. A ação ocorreu nas últimas três semanas em Coari (a 370 quilômetros de Manaus) e já contabiliza uma renda de R$ 114,5 mil, graças ao Projeto de Manejo de Pescado da Associação dos Povos Indígenas Tikuna do Paraná do Dururuá (APITPAD). O projeto é executado há dois anos pela entidade, com o apoio técnico da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), por meio do Comitê Gestor de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai). A pesca foi realizada em três lagos: Campina Grande, Fundão e Campininha. Do total contabilizado, aproximadamente 11,4 mil quilos (que equivalem a 11 toneladas) foram pescados no primeiro lago; 5,1 quilos no segundo e 2,1 quilos no terceiro. Pela medida do peixe, vendida a seis reais o quilo, os indígenas obtiveram uma renda de R$ 68,8 mil. Já o filé saiu por sete reais o quilo e rendeu R$ 41,8 mil, contra R$ 4 mil da pirapitinga, que foi comercializada a três reais, o quilo. A Seind tem acompanhado a execução do projeto em Coari, por meio da câmara técnica “Sustentabilidade Econômica dos Povos Indígenas” – que representa a quarta das quatro câmaras que fazem parte do Comitê Gestor –, atendendo às próprias demandas apresentadas pelos indígenas junto à secretaria. Dois anos Em março deste ano, a Seind fez a entrega de nove redes para os indígenas, em São Miguel do


Dururuá. De acordo com o titular da pasta, Bonifácio José Baniwa, o projeto de dois anos se consolida com o apoio técnico e com o resultado positivo que vem das próprias aldeias. “Isso é a sustentabilidade que se espera, na prática, a partir dos programas de governo junto aos povos indígenas”, justificou o secretário. “É também a contribuição das terras e comunidades indígenas para a sociedade em geral”, completou. Durante o período de execução, as linhas de ações do projeto possibilitaram a realização de várias reuniões com lideranças indígenas, além de cursos direcionados exclusivamente para a contagem do pescado em ao menos 23 lagos, da comunidade de São Miguel do Paraná do Dururuá, que fica a aproximadamente cinco horas de barco de Coari. Os cursos foram realizados pelo Governo do Amazonas, por meio da parceria entre a Seind, a APITPAD, a Prefeitura Municipal de Coari e outras instituições como a Associação das Comunidades de Jutaí (ACJ) e a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), que atuou na validação da contagem. Pirarucu Para novembro do ano que vem está prevista a despesca do pirarucu. A pesca do tambaqui e da pirapitinga foi realizada por aproximadamente 60 indígenas, todos do povo Tikuna. Um deles é o vice-presidente da APITPAD, Armênio de Souza, 45, que considerou a ação com uma vitória para as famílias das duas comunidades beneficiadas. “É fruto de um trabalho que começou há cinco anos, com o engenheiro de pesca Antônio da Silva Parente, do Pró-Rural, e representa a primeira despesca feita em longa escala na localidade”, comemorou Armênio. Ele também exaltou o apoio da Colônia de Pescadores Z56, da Funai e do Instituto do Meio Ambiente (Ibama), para o sucesso do projeto. O Pró-Rural é o Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural, que é executado no Amazonas pela Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam) e as Secretarias de Estado de Produção Rural (Sepror) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM). http://amazonasnoticias.com.br/amazonas/6834-projeto-de-pescado-apoiado-pela-seind-gerarenda-para-ind%C3%ADgenas-de-coari.html


Veículo:Jornal

A Critica Editoria: Cidades Assunto:Estudantes conhecem experiências científicas. Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Mostra de ilustração científica comemora 50 anos do Instituto de Ciências

Biológicas Cita a FAPEAM:

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Mostra de ilustração científica comemora 50 anos do Instituto de Ciências Biológicas

Está em exibição no Instituto de Ciências Biológicas (ICB) mostra de arte que comemora os 50 anos de criação e aprovação do Instituto pelo Conselho Universitário e os dez anos do curso de Ilustração Científica, oferecido pelo Centro de Extensão (Cenex) do ICB. As obras são reproduções de trabalhos de artistas e ilustradores científicos. A exposição Corredores e banheiros galerias conta alunos do curso, sob orientação de professores de utilizando técnicas tradicionais como lápis de grafite, organização é da diretoria do ICB, em parceria com o

com uma série de desenhos feitos por Artes Visuais e de Ilustração Científica, aquarela, lápis de cor e tinta nanquim. A Cenex.

O curso de Ilustração Científica ofertado pelo ICB promove a qualificação profissional para ilustradores de temas de botânica, zoologia e biologia geral, alinhado às normas internacionais de representação gráfica, sendo voltado para estudantes e profissionais de ciências biológicas, artes e áreas afins. Mais informações pelo telefone (31) 3409-4200 e pelo e-mail cenex@icb.ufmg.br. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153134&nome=Mostra%20de %20ilustra%E7%E3o%20cient%EDfica%20comemora%2050%20anos%20do%20Instituto %20de%20Ci%EAncias%20Biol%F3gicas


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Núcleo de pesquisa avança nos intrincados caminhos das células Cita a FAPEAM:

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Núcleo de pesquisa avança nos intrincados caminhos das células

Descobrir e caracterizar os peptídeos – moléculas que resultam da degradação da proteína pelas enzimas – é o trabalho do Núcleo de Apoio à Pesquisa na Interface Proteólise-Sinalização Celular (NAPPS) da USP, que pode resultar em novas formas de tratamento do câncer e outras moléstias Um intrincado e fascinante fenômeno ocorre no interior de cada uma das bilhões de células do corpo humano. Ali, proteínas produzidas pela célula são “digeridas” ou “quebradas” por enzimas – mecanismo que os especialistas chamam de “proteólise” – e, como resultado, surgem moléculas chamadas peptídeos. Responsáveis por atividades essenciais para a regularização da própria célula, essas moléculas – muitas ainda desconhecidas pela ciência – podem ser rastreadas, decifradas e aplicadas diretamente na medicina, em favor da saúde pública. É isso o que fazem os pesquisadores do Núcleo de Apoio à Pesquisa na Interface ProteóliseSinalização Celular (NAPPS), sediado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP. Segundo o coordenador do núcleo, professor Emer Suavinho Ferro, os peptídeos possuem grande potencial para o desenvolvimento de novos fármacos. “Temos o objetivo de identificar essas moléculas derivadas da degradação de proteínas e encontrar aplicações para elas”, afirma o professor, que é docente do Departamento de Farmacologia do ICB. Num trabalho que já dura mais de dez anos – e incorporado ao NAPPS, fundado em 2012 –, Ferro e sua equipe descobriram uma centena de peptídeos. Um deles, denominado pep5, apresenta potencial terapêutico contra o câncer. De acordo com o professor, esse peptídeo é capaz de eliminar células através de um mecanismo chamado apoptose (morte celular programada) – o que pode ser útil para combater cerca de uma dúzia de tumores humanos –, ao mesmo tempo em que tem efeitos colaterais insignificantes para as células normais.


“Resultados in vivo realizados no tratamento de tumores cerebrais em ratos mostraram que o pep5 reduziu em 50% o tamanho desses tumores, que representam cerca de 30% dos tumores do sistema nervoso central e 80% dos iniciados apenas no cérebro”, conta o professor do Instituto de Química (IQ) da USP Fábio Luís Forti, co-coordenador do NAPPS. Dos peptídeos já descobertos, uma dezena deles é estudada atualmente pelos pesquisadores do núcleo. Entre eles estão as moléculas chamadas hemoprecina, RVD e VD hemoprecinas, AGH, pep EL28, DBI e LDI. Conforme explica Emer Ferro, todos são identificados de acordo com o nome do primeiro aminoácido do peptídeo. A fim de verificar o potencial terapêutico dessas moléculas, já foram realizados testes in vitro e em animais, faltando o salto final: o teste clínico, com seres humanos. Ainda segundo Ferro, as células humanas apresentam cerca de 30 mil proteínas. Cada uma delas fornece em torno de 50 peptídeos. Ou seja, há uma infinidade de moléculas a ser estudadas do ponto de vista do seu potencial farmacológico. Fonte: Jornal da USP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153126&nome=N%FAcleo %20de%20pesquisa%20avan%E7a%20nos%20intrincados%20caminhos%20das%20c %E9lulas


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Medicamento com nanotecnologia é desenvolvido para tratar leishmaniose Cita a FAPEAM:

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Medicamento com nanotecnologia é desenvolvido para tratar leishmaniose Um medicamento que diminuirá a resistência dos pacientes ao tratamento da leishmaniose cutânea, ao torná-lo menos invasivo e com menos efeitos colaterais, foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Usando a nanotecnologia, o Laboratório de Leishmaniose e Doença de Chagas da entidade criou um creme para ser aplicado na lesão, que é 30 vezes mais potente que as drogas utilizadas atualmente. “Estamos nos baseando em drogas já conhecidas, mexemos em sua formulação e, até agora, temos bons resultados com nossas nanopartículas, que estão em torno de 50 nanômetros. E, na parte química, estamos testando vários tipos de ligantes, já aceitos pelo organismo, que favoreçam a penetração e a entrada de forma mais fácil das partículas dentro da célula, para que possa atingir o parasita”, explicou a bióloga Antônia Maria Ramos Franco, pesquisadora responsável pelo laboratório do Inpa. A leishmaniose cutânea é uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e mucosas. É transmitida ao homem pela picada das fêmeas infectadas de insetos flebotomíneos. No Brasil, esses insetos podem ser conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito-palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui e anjinho, entre outros. Segundo o Ministério da Saúde, são notificados cerca de 21 mil casos por ano. A Região Norte apresenta o maior coeficiente, de 54,4 casos a cada 100 mil habitantes, seguida das regiões Centro-Oeste (22,9 casos/10 mil habitantes) e Nordeste (14,2 casos/100 mil habitantes). (Agência Gestão CT&I, com informações da Agência Brasil) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6410:medicamento-com-nanotecnologia-edesenvolvido-para-tratar-leishmaniose&catid=144:noticias


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Amazônia supraministral. Cita a FAPEAM:

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Veículo:Jornal Assunto:

Pag: da Ciência Editoria: Inpa recebe visita da missão da Comissão Europeia da Apex-Brasil

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Inpa recebe visita da missão da Comissão Europeia da Apex-Brasil O objetivo da visita foi conhecer os estudos desenvolvidos pelo Inpa e criar vínculos para futuras colaborações Com o objetivo de conhecer os estudos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e criar vínculos, membros da missão da Comissão Europeia da Agência Brasileira de Promoção de Investimentos (Apex-Brasil) visitaram nesta terça-feira (21) o Instituto. A delegação chegou ao Brasil no último domingo (19) e ficará até o próximo dia 24 para conhecer os principais aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais do País, especialmente do Amazonas e do Pará, com enfoque no desenvolvimento sustentável no Brasil. A missão faz parte do programa de defesa de interesses da Apex-Brasil, que busca aproximar o governo e o setor privado brasileiro de importantes formuladores de políticas públicas da União Europeia com o objetivo de diminuir barreiras não tarifárias e melhorar o ambiente de negócios. A comitiva foi recebida pelo diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; pelo diretorsubstituto, Luiz Antonio de Oliveira; pelo chefe de Gabinete, Sergio Guimarães, e pelos pesquisadores responsáveis pelos quatro focos de pesquisas do Inpa – Tecnologia e Inovação; Dinâmica Ambiental; Sociedade, Ambiente e Saúde; Biodiversidade e demais pesquisadores. Para França, essa visita ao Inpa é de suma importância e com grande potencial para futuras colaborações que poderão surgir entre a União Europeia e o Brasil. “A linguagem agora é sustentabilidade. É a oportunidade que temos de fazer grandes projetos e grandes colaborações”, disse o diretor do Inpa. A Apex-Brasil tem a missão de promover as exportações de produtos e serviços brasileiros,


contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras e atrair investimentos estrangeiros para o Brasil. Instância de formulação estratégica, a Apex-Brasil é uma agência do governo brasileiro vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

(Luciete Pedrosa / Ascom Inpa) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/25-inpa-recebe-visita-da-missao-da-comissaoeuropeia-da-apex-brasil/


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Pag: da Ciência Editoria: Seminário Latinoamericano sobre Comunicação Científica e Indexadores

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Seminário Latinoamericano sobre Comunicação Científica e Indexadores Evento promovido pela UERJ se realiza nos dias 3 e 4 de novembro Dando sequência à política institucional do Portal de Publicações Eletrônicas da UERJ de incentivo à indexação de nossas revistas em bases de dados internacionais, a UERJ está promovendo o Seminário Latinoamericano sobre Comunicação Científica e Indexadores nos dias 3 e 4 de novembro de 2014. O Seminário tratará de temas relacionados às políticas de acesso aberto e de indexação em comunicação científica. Dentre nossos convidados, destacam-se os representantes das principais bases de dados latinoamericanas José Alonso Gamboa (Latindex), Arianna Becerríl Garcia (Redalyc) e Alex Mendonça (SciELO), que apresentarão detalhes acerca das políticas das respectivas bases de dados: uma excelente oportunidade para tirar dúvidas dos editores. Completam nosso programa Gustavo Fischman, do PKP, instituição desenvolvedora do sistema OJS/SEER, que abordará sobre indicadores métricos de artigos; Ronnie Brito, do IBICT, apresentando ferramentas desenvolvidas para a gestão da informação científica e Simone Dib, da Rede Sirius/UERJ. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site do Seminário: http://seminarioportaluerj.blogspot.com.br/ Estão convidados todos os editores de revistas do Portal, tanto aqueles que atualmente estão se adequando às exigências de indexadores, quanto aqueles que desejam fazê-lo. O convite também se estende aos demais membros das equipes editoriais das revistas, bem como a bibliotecários, profissionais de Ciência da Informação e pesquisadores. (UERJ) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/26-seminario-latinoamericano-sobre-comunicacaocientifica-e-indexadores/


Veículo:Correio

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Cientistas conseguem resfriar 400 kg de cobre perto do zero absoluto

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Cientistas conseguem resfriar 400 kg de cobre perto do zero absoluto Roma - O Instituto Italiano de Física Nuclear anunciou nesta terça-feira que teria alcançado um recorde, ao resfriar um metro cúbico de cobre com 400 quilos a uma temperatura perto do zero absoluto (-273,15 graus Celsius). Um laboratório do Instituto levou este metro cúbico de cobre a uma temperatura de 6 milikelvins (-273,144), ou seja, muito perto do zero absoluto (0 na escala Kelvin). Trata-se, ainda, de um recorde mundial para um corpo com este volume e peso. O experimento durou 15 dias, acrescentou o laboratório. O experimento foi feito durante o projeto de estudos Cuore (siglas em inglês para Cryogenic underground observatory for rare events, Observatório Criogênico Subterrâneo de Eventos Raros), informou o Instituto em um comunicado. O cobre foi colocado dentro de um criostato (termostato de baixas temperaturas). Angelo Nucciotti, professor de física nuclear na Universidade de Milão e encarregado do criostato, assegurou que este último é único no mundo. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/21/interna_ciencia_saude,453638/cientistas-conseguem-resfriar-400-kg-decobre-perto-do-zero-absoluto.shtml


Veículo:Correio

Pag: Braziliense Editoria: DNA dos camelos guarda chave para tratamentos de asma e diabetes

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DNA dos camelos guarda chave para tratamentos de asma e diabetes Um estudo publicado na revista especializada Nature Communications revela, a partir do sequenciamento de DNA, quais adaptações evolutivas permitem que os camelos sobrevivam às condições extremas do deserto. De acordo com os autores, o número de corcovas pode ter relação com a capacidade de resistência desses animais. Eles dizem ainda que os detalhes do genoma do animal pode melhorar a compreensão sobre os efeitos das mudanças climáticas, além de auxiliar no desenvolvimento de tratamentos contra doenças como asma e diabetes. Por conseguirem tolerar perdas de água de até 25% e temperaturas acima dos 40ºC, camelos são modelos ideais para o estudo das adaptações ao deserto. Foi por isso que pesquisadores de instituições da China, Arábia Saudita e Dinamarca sequenciaram, pela primeira vez, o DNA e RNA do camelo-bactriano, exemplar asiático de duas corcovas. Outros dois representantes da classe dos camelídeos, o dromedário árabe — que possui uma única corcova — e a alpaca sul-americana também tiveram o genoma mapeado. As informações genéticas desses animais sugerem que os camelos, mas não a alpaca, passaram por um processo evolutivo específico. Eles tiveram uma evolução acelerada nos genes envolvidos nas respostas imunes e no reparo de danos ao DNA. Em comparação com a alpaca, também ficou evidente que os genes relacionados com o desenvolvimento do pulmão ocorreu em passo acelerado, possivelmente para permitir que os representantes do deserto resistissem à atmosfera empoeirada e arenosa. Os genes relacionados à percepção visual também progrediram velozmente, sugerindo que os camelos possuem uma base genética para lidar com a exposição prolongada à luz ultravioleta sem prejuízos à visão. Além disso, o sódio e potássio, importantes para a reabsorção de água, são metabolizados de forma mais eficiente do que na alpaca e no gado. Os pesquisadores verificaram, ainda, que os níveis de glicose são elevados nos camelos. Característica que é, segundo os autores, uma estratégia para garantir energia em épocas de restrição de água. Os cientistas sugerem que a característica mais marcante dos camelos, a corcova, apareceu junto com a edição genética. Esses reservatórios de gordura, que podem pesar até 80 kg,


respondem de maneiras diferentes ao metabolismo. Portanto, quanto mais corcovas, mais resistente o animal é. Essa, entretanto, é uma teoria que necessita de comprovação. Apesar da necessidade de mais estudos, Jun Wang, autor sênior da pesquisa, diz que a descoberta de genes envolvidos na adaptação ao ambiente do deserto já pode ser aplicada em programas de melhoramento, permitindo a geração de animais mais resistentes e produtivos. “Além disso, a pesquisa pode fornecer alguma perspectiva sobre doenças. Futuros estudos podem contribuir para uma compreensão detalhada de mecanismos fisiológicos importantes para problemas médicos humanos como, por exemplo, as ligações entre metabolismo de sódio e hipertensão, hiperglicemia e diabetes, obesidade e metabolismo de gordura e poeira com doenças respiratórias”, acredita Wang, do Instituto de Genômica de Pequim. Ele sugere que os genomas dos camelídios podem, ainda, ser recursos valiosos para estudar as adaptações biológicas em tempos de aquecimento global e seca. PALAVRA DE ESPECIALISTA A corcunda do camelo e dromedário é semelhante ao cupim do boi, sendo uma adaptação do músculo trapézio, que é entremeado com tecido gorduroso. Ela serve para estocar energia, mas ainda não se sabe porque ela evoluiu assim. Os parentes sul-americanos dos camelos são a lhama, vicunha, guanaco e alpaca. Eles são menores, e pesam de 100 a 200 kg. Ao contrário dos exemplares asiáticos e africanos, não são adaptados ao calor extremo, mas sim às altitudes, sendo capazes de obter o oxigênio em concentrações baixas. Já os camelos são resistente à desidratação, podendo perder até 25% da água corporal. Com menos que isso, outro animal não sobrevive: quando há 10% de perda, o bicho está em risco de morte. Para que os camelos tenham essa habilidade, possuem hemáceas de formato elíptico, e não circulares com uma depressão central como outros espécimes. Eles também têm a urina mais concentrada, e há mais reproveitamento da água das fezes, que são ressecadas. Eles, e também as alpacas, conseguem sobreviver com uma comida pobre e seca, meio morta pelo calor. Maria Elvira Loyola Teixeira da Costa, veterinária e responsável pela área de nutrição do Jardim Zoológico de Belo Horizonte. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/22/interna_ciencia_saude,453665/dna-dos-camelos-guarda-chave-paratratamentos-de-asma-e-diabetes.shtml


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