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Editoria: Pag: Tabatinga Assunto:Programa que forma jovens cientistas no AM faz 10 anos, e abre inscrições Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 22/12/2014
Programa que forma jovens cientistas no AM faz 10 anos, e abre inscrições O Programa Ciência na Escola (PCE) comemorou dez anos de criação em 2014. A ação possibilita a participação de estudantes da rede pública de ensino na área de iniciação científica. Até quinta-feira (18), os alunos que participam das atividades no interior do estado irão apresentar os resultados em Seminários de Avaliação. Professores interessados em participar do programa até o dia 23 de fevereiro de 2015. De acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), até este ano, com investimentos de R$ 21,6 milhões, o programa possibilitou a inserção de 7,7 mil estudantes do estado no “mundo científico”. Na capital, a apresentação dos resultados dos trabalhos ocorreu em novembro. Na ocasião, 146 projetos de pesquisa realizados na rede pública estadual e municipal de ensino foram expostos. No interior do estado, os seminários de avaliação tiveram início no fim do mesmo mês e seguem até o dia 18 de dezembro, com a apresentação final de 137 projetos de pesquisa desenvolvidos nas cidades do interior. Em relação ao interior do estado, a Fapeam destacou o projeto “Transporte Escolar Fluvial, acesso à Educação”, executado na Escola Estadual Amazonino Mendes, no município de Nhamundá, a 383 km de Manaus. Conforme a Fundação, a coordenação do projeto destacou que a preocupação com a falta de um transporte escolar adequado, dentro das normas de segurança e higiene para nossos alunos, motivou o levantamento sobre os tipos de embarcações (canoa, bajarás, lanchas, entras) utilizadas por estudantes que moram em comunidades ribeirinhas. Para esta edição, o governo do Estado via FAPEAM disponibilizará R$ 5.680.920,00 milhões voltados para a educação científica no Estado. Os recursos representam um aumento de 30% em relação ao edital anterior. Submissão de novos projetos A Fapeam prevê que em 2015, 420 projetos de pesquisa da rede pública estadual e municipal
de ensino sejam aprovados pelo PCE. Além de Manaus, o edital se estende aos municípios de Coari, Anamã, Anori, Beruri, Caapiranga, Codajás, Tefé, Alvarães, Uarini, Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Fonte Boa, Guajará, Jutaí, Santo Antônio de Iça, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Tonantins. Programa O PCE foi criado em agosto de 2004 pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Fapeam em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). O programa é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos ensinos Fundamental e Médio que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas.
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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Orquestra Barroca do Amazonas fecha o ano com apresentação especial
neste domingo (21) Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 22/12/2014
Orquestra Barroca do Amazonas fecha o ano com apresentação especial neste domingo (21) A Orquestra Barroca do Amazonas (OBA) apresenta o último concerto da temporada neste domingo, dia 21, na Igreja Memorial do Amazonas. O “Concerto de Natal” começa às 11h e terá entrada gratuita. Nesta última execução de 2014, o grupo se volta ao classicismo musical e apresenta duas sinfonias do ambiente germânico da época. A primeira é de autoria de Frederico II da Prússia, conhecido como o Grande, estadista e compositor prolífico do século 18. A outra é de Ernst Eichner, contemporâneo de Mozart e Haydn. Deste último, a OBA também apresentará um excerto dos inúmeros trios camerísticos que escreveu. Estão presentes ainda no programa deste domingo algumas das obras gravadas pela Orquestra Barroca ou que em breve serão registradas. O concerto encerra com a obra do brasileiro José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), “Lauda Sion”, que terá participação de Miran Abad (soprano), Thelvana Freitas (alto), Fabiano Cardoso (tenor) e Roberto Paulo Silva (barítono). A direção musical do espetáculo é de Márcio Páscoa. RECONHECIMENTO A Orquestra Barroca do Amazonas é formada por acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de alunos egressos e professores de Música e Musicologia. O projeto nasceu dentro do Laboratório de Musicologia e História Cultural da UEA, que recebeu apoio da Fapeam para restaurar produções musicais luso-brasileiras do período colonial. Ao longo de 2014, a OBA se apresentou tanto no interior do Estado (Itacoatiara e
Manacapuru), como em diversas capitais brasileiras (Salvador, Recife, João Pessoa, Fortaleza, Belém e Boa Vista), sob o patrocínio da PETROBRAS, e também no exterior (Lisboa, Sevilha e Porto. A temporada incluiu a estreia contemporânea da ópera Pastores do Amazonas, de 1793, com libreto de Bento Aranha (1769-1811) e música de vários autores, espetáculo patrocinado pela Manauscult, Concultura, Secretaria de Cultura, Fapeam, UEA e outros. Para o próximo ano, o grupo prepara o lançamento de dois CDs com músicas inéditas de autores brasileiros, ibéricos e italianos que formam o contexto cultural do Brasil dos séculos 18 e 19. Em março, a orquestra segue viajando pelo Brasil sob o patrocínio da Petrobras, e as primeiras paradas serão os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
SERVIÇO o quê: Orquestra Barroca do Amazonas apresenta “Concerto de Natal” quando: Domingo, dia 21, às 11h onde: Igreja Batista Memorial, rua São Luís, 223, Adrianópolis (em frente ao Nacional Clube) quanto: Gratuito http://acritica.uol.com.br/vida/Orquestra-Barroca-Amazonas-apresentacaoespecial_0_1269473049.html
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Em Tempo Editoria: Platéia Assunto:Classicismo musical embala concerto natalino. Cita a FAPEAM: ✘
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Editoria: Brasil Assunto:Cientistas brasileiros atuam em satélite sino-brasileiro Cita a FAPEAM:
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Data: 22/12/2014
Cientistas brasileiros atuam em satélite sino-brasileiro No dia 7 de dezembro, os pesquisadores e técnicos envolvidos na cooperação espacial entre Brasil e China, uma parceria criada em 1988 com o título China-Brazil Earth Resources Satellite (CBERS), acompanharam o lançamento do foguete “Longa Marca 4B”, no Taiyuan Satellite Launch Center, na China, que teve o objetivo de colocar em órbita o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres CBERS – 4,55% desenvolvido e produzido no Brasil. Em especial, duas das quatro câmeras que compõem a carga útil do satélite foram desenvolvidas e produzidas pela empresa OPTO Eletrônica S/A — uma spin-off do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP. Em 2006, a OPTO ganhou a concorrência internacional promovida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e trabalha desde então na construção dessas câmeras. A missão, que estava programada para o final de 2016, foi antecipada devido à falha registrada em um dos estágios finais do lançamento do foguete que levaria para órbita o CBERS-3, um acidente que destruiu todo o equipamento em dezembro do ano passado. Como há grandes chances de ocorrerem falhas em missões como esta, os cientistas brasileiros e chineses já tinham se precavido, tendo produzido outros dois conjuntos de equipamentos, o que possibilitou uma nova tentativa de lançamento, desta vez realizada com sucesso. “Foi uma frustração enorme quando assisti ao acidente do CBERS-3, em dezembro de 2013, mas já prevíamos tais riscos e estávamos preparados para esse caso”, afirma o professor Jarbas Caiado de Castro Neto, do Grupo de Óptica do IFSC, um dos principais desenvolvedores do projeto, empreendedor e acionista da OPTO. O CBERS-4, que pesa aproximadamente duas toneladas, é constituído por quatro câmeras, sendo as duas principais, a Câmera Multispectral — totalmente construída pela empresa sãocarlense — e a Câmera Imageadora de Amplo Campo de Visada —, igualmente desenvolvida e
construída pela OPTO em parceria com outra empresa nacional. Entre os diversos objetivos do CBERS-4, destacam-se o monitoramento de áreas de desmatamento da Amazônia, expansão de regiões agrícolas, aplicações em mapas de queimadas e, inclusive, pesquisas de desenvolvimento urbano e bacias hidrográficas. As câmeras produzidas pela spin-off do IFSC possuem sensores CCD visíveis e infravermelhos que destacam, por meio de imagens de cores distintas, as áreas de desmatamentos. O processo de desenvolvimento das duas câmeras englobou aproximadamente os 450 funcionários da OPTO, em especial os 75 membros do Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), que contam com diversos pesquisadores, ex-alunos de graduação e pós-graduação do IFSC e engenheiros. “Desenvolver as câmeras foi um trabalho que exigiu muita capacidade de projetar, construir, alinhar e testar esses equipamentos de alta tecnologia e complexidade. Um projeto de grande importância como este traz diversos desafios que nos empolgam”, diz Jarbas Caiado, sublinhando que esse projeto, que durou aproximadamente oito anos, começou quando o professor Luiz Carlos Miranda, presidente do INPE em 2006 e pai do professor Paulo Barbeitas Miranda (IFSC), o procurou e, posteriormente, contratou a OPTO para realizar esse trabalho. Satélite Amazônia Após essa missão, a empresa brasileira já está desenvolvendo outro grande projeto: o satélite Amazônia, 100% nacional, cuja câmera inovadora — uma versão entre a WFI e a MUX — está sendo desenvolvida pelos pesquisadores da OPTO. Este novo satélite, desta vez produzido inteiramente no Brasil, deverá ser lançado em 2018. “O tempo de revisita [que é a imagem completa da terra] da câmera MUX é de vinte e sete dias. A WFI possui uma largura de imagem maior, o que permite que ela faça uma imagem completa da Terra a cada cinco dias, compondo as imagens obtidas a cada uma das cinco voltas que o satélite faz por dia”, explica Jarbas Caiado. A Câmera Multispectral (MUX), que possui alta resolução no solo (20 metros) e largura de imagem de 120 Km, é formada por quatro equipamentos, sendo eles o MOB, conjunto ótico constituído por 11 lentes e um espelho; o RBNA, módulo que faz a aquisição de imagem; RBNB, eletrônica responsável pelo controle térmico, ajuste de foco e controle interno do sistema de calibração; e o RBNC, responsável por gerar os relógios de leitura do sensor CCD, e pelo processamento das saídas CCD analógicas em sinais digitais e de codificação de dados. Já a Câmera Imageadora de Amplo Campo de Visada (WFI), que fornece imagens de média resolução (64 metros) no solo e largura da imagem de 866 Km, teve como grande desafio a melhora por um fator de 2X da resolução espacial, em comparação com os sensores presentes no CBERS-1 e CBERS-2, alem da inclusão de quatro bandas espectrais não presentes nos modelos anteriores. Para o docente, esse projeto, assim como a missão do CBERS-4, é prova de que o país tem profissionais com grande capacidade para superar dificuldades, bem como um total controle nas produções ópticas de satélites. “O Brasil necessita de grandes desafios. A OPTO, que está ligada a instituições como o INPE e o IFSC, é um grande exemplo de que somos capazes de reagir aos desafios tecnológicos apresentados. O segredo está em ter uma equipe de pesquisadores e técnicos de alta competência como a equipe que o diretor de P&D da Opto, Mario Stefani, doutor em física pelo
IFSC, montou para esse projeto. O sucesso do CBERS-4 deverá abrir novas portas internacionais para a empresa, no restrito clube de países que dominam essa tecnologia”, conclui Jarbas Caiado, que acrescenta: “Tanto o CBERS-4, quanto seus antecessores, como, inclusive, o próximo satélite brasileiro, tem a assinatura do Instituto de Física de São Carlos e, por consequência, o fingerprint da Universidade de São Paulo, o que muito nos orgulha e incentiva. OPTO Eletrônica Sediada em São Carlos, a OPTO Eletrônica S/A foi fundada em 1985 por pesquisadores e exalunos do IFSC. Com atuação nas áreas médica, industrial, de componentes ópticos, aeroespacial e de defesa, a companhia recebeu o primeiro lugar no “Prêmio FINEP de Inovação” na categoria Empresa Média, em dezembro de 2009. Sempre na vanguarda das novas tecnologias optoeletrônicas, essa indústria foi a primeira empresa do hemisfério sul a produzir um laser, tendo, também, fabricado o primeiro leitor de códigos de barra para supermercados. Além de ter fabricado aproximadamente um milhão de refletores odontológicos, a OPTO também nacionalizou a produção de componentes óticos de alta precisão. Na área médica a Opto se destaca no desenvolvimento e produção de equipamentos para diagnóstico e tratamento de doenças do olho humano. Mais informações: (16) 3373-9770 Fonte: Assessoria de Comunicação do IFSC http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160652&nome=Cientistas %20brasileiros%20atuam%20em%20sat%E9lite%20sino-brasileiro
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Editoria: Brasil Assunto:Confira agenda científica de 20 a 26 de dezembro Cita a FAPEAM:
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Data: 22/12/2014
Confira agenda científica de 20 a 26 de dezembro
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação divulgou a programação desta semana até a próxima sexta-feira (26). Destaque para atividades lúdicas no Museu de Astronomia (Mast), localizado no Rio de Janeiro, a partir deste sábado (20). Interessados em participar do processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também já podem se candidatar para bolsas na categoria doutorado. Confira demais atividades: A programação neste fim de semana no Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), no Rio de Janeiro, é voltada para o público de todas as idades. Neste sábado (20) e no domingo (21), às 15h e às 17h, haverá visitas orientadas pelo museu. Às 16h, os visitantes poderão conhecer um pouco sobre espectroscopia, técnica que revolucionou a Astronomia. A partir das 18h30, terá início o Programa de Observação do Céu, com a apresentação da palestra "O céu do mês". E no domingo, às 16h, várias brincadeiras e curiosidades sobre a aritmética elementar serão apresentadas e discutidas de forma divertida no Brincando de Matemático. A entrada é gratuita. Saiba mais sobre as atividades. Informática Ainda no sábado, das 9h às 12h, será realizada, no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), em Campinas (SP), a última edição do Wash em 2014.
A oficina busca ensinar informática de uma forma simples e rápida e é oferecida para as comunidades interna e externa. Podem participar crianças alfabetizadas, adolescentes e adultos de qualquer idade ou escolaridade. Neste fim de semana estarão presentes participantes do curso ao longo dos seis meses de sua realização. Serão compartilhados os resultados dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e haverá a entrega de certificados de participação, seguida de atividades culturais. Saiba mais sobre o projeto Wash. Bolsas Está em sua reta final o período de inscrições para bolsistas no Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), sediado em Campina Grande (PB). São oferecidas vagas na área de recursos hídricos (uma), geoprocessamento (uma) e química (duas). Os candidatos selecionados devem iniciar suas atividades já em 2015. Para a vaga em geoprocessamento o prazo de inscrição se encerra em 29 de dezembro, e para a de recursos hídricos, no dia 1º de janeiro. Para as bolsas de química o período termina no dia 15 de janeiro. Leia mais. Pós-graduação O Programa de Pós-Graduação em Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) abre novo processo de seleção de candidatos para o curso de doutorado. Há oito bolsas Capes disponíveis com vigência a partir de março de 2015. Inscrições de candidaturas serão aceitas até 16 de janeiro. A prova de física e a arguição oral estão marcadas para o dia 21 de janeiro na sede do Inpe, em São José dos Campos (SP). Candidatos de outros estados podem requerer a realização do processo a distância – cada caso será analisado individualmente. Informações sobre a documentação necessária estão na página do instituto. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160552&nome=Confira %20agenda%20cient%EDfica%20de%2020%20a%2026%20de%20dezembro
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Ministro anuncia bolsas do CNPq para pesquisadores do projeto Sirius Cita a FAPEAM:
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Data: 22/12/2014
Ministro anuncia bolsas do CNPq para pesquisadores do projeto Sirius O ministro da Ciência Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, anunciou nesta sextafeira (19), em Campinas (SP), a concessão de 100 bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) para pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). "As bolsas, de doutorado e pós-doutorado, são para qualificar pesquisadores na utilização de fontes de luz síncrotron de terceira e quarta geração, no desenvolvimento de tecnologias críticas e na construção desse novo anel", detalhou Campolina, durante a cerimônia de assinatura do contrato de construção do prédio do projeto Sirius, nova fonte de luz síncrotron brasileira. "O projeto vai ocorrer ao longo de vários anos e nós precisamos capacitar pessoas. É uma aposta científica permanente, para a qual, portanto, temos que estar atualizados." Segundo o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, a ideia é repetir a trajetória em torno da construção do anel UVX, única fonte de luz síncrotron da América Latina, máquina de segunda geração operada desde 1997 pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), unidade do CNPEM. "Durante dez anos, inúmeros estudantes e pesquisadores brasileiros se formaram no exterior e se qualificaram para usar essa fonte", disse ele, em entrevista após o evento. "Para ter melhor uso de uma infraestrutura de pesquisa você precisa de pessoas qualificadas para compreender o alto brilho dessa fonte, a natureza da radiação e como ela é produzida", explicou Glaucius. "Esperamos motivar jovens estudantes e pesquisadores brasileiros a ir ao exterior aprender a utilização de fontes de luz síncrotron de terceira geração, para que, quando aqui chegar a de quarta geração, eles estejam prontos para utilizá-la." Campolina destacou que o projeto Sirius deve reforçar o "enfoque multiusuário" das políticas de apoio do governo federal a grandes ferramentas científicas. "Essa experiência que se consolida em Campinas, de um laboratório de fronteira aberto a diversas áreas do conhecimento e atividades econômicas e acadêmicas do país e do exterior, deve servir de
referência para que o MCTI reestruture seus laboratórios nacionais numa perspectiva de uso compartilhado", observou o ministro. "O descerramento hoje da pedra fundamental do Sirius tem um papel histórico, decisivo, de mudar o cenário da ciência e da tecnologia do Brasil." Execução O ministro assinou um termo de compromisso com o diretor geral do CNPEM, Kleber Franchini, e o diretor do LNLS, Antonio José Roque, a fim de conjugar esforços na execução do projeto da nova fonte de luz síncrotron. Franchini e Roque ainda firmaram o contrato de construção do Sirius com o presidente da empresa responsável pela obra, Racional Engenharia, Newton Simões Filho. De acordo com o presidente do Conselho de Administração do CNPEM, Pedro Wongtschowski, a indústria brasileira vem sendo convidada a estabelecer parcerias. "São exemplos a construção de eletroímãs e câmaras de vácuo, equipamentos eletrônicos e de mecânica de precisão. Mais de 50 empresas nacionais já se envolveram até agora na discussão dos desafios de construir os vários componentes do projeto", destacou Wongtschowski. "É nosso desejo aplicar pelo menos dois terços dos recursos financeiros do projeto dentro do país." O diretor do LNLS explicou que a fonte de luz síncrotron pode ser aplicada em diversas áreas da ciência. Ele citou como exemplo uma pesquisa do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), outra unidade do CNPEM, que estuda possíveis remédios para combater a doença de Chagas, um problema endêmico de saúde para a América Latina, cujos tratamentos atuais têm baixa eficácia na fase crônica. Conforme Roque explicou, o trabalho do LNBio precisa visualizar e compreender a estrutura atômica de uma proteína chamada quinase, para então encontrar uma molécula inibidora da doença. "A luz síncroton, neste caso, é como se fosse um gigante microscópio que permite olhar a matéria no seu nível atômico. Os pesquisadores já encontraram moléculas com uma eficiência dez vezes melhor do que os remédios que estão aí na praça. Isso ilustra a importância desse equipamento. Sem ele, você não conseguiria vencer aquele gargalo, que é a estrutura atômica dessa molécula", destacou. Região O prefeito de Campinas, Jonas Donizette, classificou a assinatura do contrato como um presente de Natal para a cidade. "Temos o tamanho de uma capital, com o 10º PIB do Brasil e vários outros indicadores. Não somos uma capital estadual, mas queremos ser a capital da inovação", disse.Para o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do estado de São Paulo, Julio Semeghini, a instalação do empreendimento em Campinas não ocorre por acaso. "A cidade tem inovação em seu DNA, é o único município paulista que possui cinco parques tecnológicos, além de sediar uma das melhores universidades da América Latina e um setor produtivo altamente sofisticado."Também compareceram à cerimônia o secretário executivo do MCTI, Alvaro Prata, o presidente honorário do Conselho de Administração do CNPEM, Rogério Cerqueira Leite, a pró-reitora de Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gláucia Pastore, e o representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luiz Antonio Elias. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160505&nome=Ministro %20anuncia%20bolsas%20do%20CNPq%20para%20pesquisadores%20do%20projeto %20Sirius
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Editoria: Pag: FAPESP Assunto:SBPC garante apoio prioritário à pesquisa científica básica em emenda
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Data: 22/12/2014
SBPC garante apoio prioritário à pesquisa científica básica em emenda constitucional
O Senado Federal aprovou na quarta-feira (17/12) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 12/2014, que modifica a redação de dispositivos da Constituição para priorizar políticas de incentivo à pesquisa científica básica e tecnológica e estabelecê-las como competências constitucionais comuns da União, dos estados e dos municípios, entre outras medidas. A PEC teve origem na Câmara dos Deputados, em 2013. De autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), o documento que tramitava no Senado excluía a referência à prioridade para a pesquisa básica, presente no texto atual, aprovado em 1988. Após atuação da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) apresentou emenda de redação ao texto da PEC, subscrita por outros líderes partidários, restaurando a redação inicial. Dessa forma, o termo “pesquisa científica básica” – excluído pela PEC 290/2013, apresentada na Câmara – foi devolvido ao texto da Constituição Federal, no parágrafo 1º do Art. 218, alteração aceita pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado e já incorporada ao texto final aprovado pela casa. “A emenda beneficia a ciência brasileira e a alteração em sua redação é uma conquista muito importante, mas o texto original deixava a pesquisa básica apenas subentendida, sem citá-la. Muitos deputados entendiam que isso não a afetaria, mas desde a tramitação na Câmara trabalhamos para deixar claramente expressa na Constituição a importância de se priorizar a pesquisa básica, sem a qual não há desenvolvimento científico”, disse a presidente da SBPC, Helena Nader, à Agência FAPESP. Na justificativa da emenda de redação apresentada por Nunes, o senador enfatizou a relevância da pesquisa de base. “A emenda objetiva deixar claro, como já previsto na redação original do texto constitucional, que a modalidade de pesquisa que deverá receber tratamento
prioritário é a pesquisa básica, essencial para a criação das condições para o desenvolvimento tecnológico nacional”, afirmou. “A ciência brasileira está sendo elevada a outro patamar e é necessário contemplar toda a cadeia científica, desde a pesquisa básica à sua potencial aplicação e à inovação. Com a alteração da PEC e sua aprovação, avançamos nesse sentido”, disse Nader. De acordo com a deputada Margarida Salomão, a inclusão do termo aprimora a proposta. “Inicialmente, entendemos e defendemos que a pesquisa básica estava subentendida na redação da PEC, mas o processo de aprimoramento da proposta, do qual a comunidade científica participou ativamente, resultou no entendimento de que é importante expressá-la com mais clareza”, disse à Agência FAPESP. A opinião é compartilhada por Sergio Gargioni, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), que participou da concepção da proposta. “Esse entendimento de que a pesquisa básica já estava contemplada pelo texto original se deve à dificuldade de se definir hoje em dia os limites entre a pesquisa de base e a tecnológica, como acontece com a nanotecnologia e outras áreas do conhecimento científico. Mas a percepção da comunidade de pesquisadores foi contemplada pela alteração da redação e, felizmente, foi possível conciliar os entendimentos e aprovar a PEC”, disse. Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, destacou a relevância da aprovação do texto alterado para o futuro da ciência. “A SBPC obteve importante conquista, mantendo no texto constitucional a prioridade do apoio estatal à pesquisa básica e modificando vários outros artigos para agilizar o funcionamento das ICTs [instituições de ciência e tecnologia]”, disse. “Tal prioridade é comum em muitos países, e se justifica tendo em vista que as empresas, ou o ‘mercado’ de forma geral, tendem naturalmente a priorizar a pesquisa com aplicação imediata, o que geraria um subinvestimento na pesquisa básica e na formação de recursos humanos para pesquisas, comprometendo o futuro progresso do conhecimento e mesmo das aplicações que daí poderão advir”, disse. Responsabilidades Com a nova emenda, a Constituição Federal passará a atribuir a competência de legislar sobre ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação à União, aos estados e ao Distrito Federal. Também é compartilhada a responsabilidade de “proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação”. Para isso, a emenda possibilita que os governos firmem instrumentos de cooperação entre órgãos públicos e entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, como laboratórios, para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, “mediante contrapartida assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei”. A área de inovação também passa a receber apoio do Estado na formação de recursos humanos, contemplando o apoio às atividades de extensão tecnológica. Caberá ainda ao Estado estimular a formação e o fortalecimento da inovação nas empresas e nos demais entes, públicos ou privados – por meio, inclusive, da criação e manutenção de parques e polos tecnológicos e de outros ambientes que promovam a inovação e a atuação de inventores independentes, ajudando também na criação, na absorção, na difusão e na transferência de tecnologia. Recursos públicos e privados De acordo com Helena Nader, a PEC cria as condições para que seja implementado
adequadamente o projeto de lei 2177/2011, que estabelece normas, princípios, diretrizes e prioridades da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, além de alterar a Lei de Inovação (Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004), aprovado por uma comissão especial da Câmara em abril. “Entre os objetivos está a facilitação da relação entre a iniciativa privada e instituições de pesquisa”, disse. A PEC aprovada no Senado permite ainda a criação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em regime de colaboração entre governos e empresas privadas, envolvendo também estados e municípios. Também serão ampliadas as possibilidades de fomento à pesquisa e à inovação, contemplando, além das universidades, instituições de educação profissional e tecnológica. A burocracia em torno da transferência e do remanejamento de recursos será flexibilizada, não dependendo mais de autorização prévia do Legislativo. A PEC prevê ainda a ampliação das competências do Sistema Único de Saúde (SUS) para incluir entre as prerrogativas de suas áreas de atuação o incremento à inovação, ao lado do desenvolvimento científico e tecnológico http://agencia.fapesp.br/sbpc_garante_apoio_prioritario_a_pesquisa_cientifica_basica_em_em enda_constitucional/20439/
Veículo:MCTI Assunto:MCTI
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e Conab firmam acordo de cooperação voltado à agricultura familiar
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MCTI e Conab firmam acordo de cooperação voltado à agricultura familiar O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) assinaram um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento de ações conjuntas para a implementação de projetos voltados à agricultura familiar. A implantação de um centro vocacional tecnológico (CVT) nas Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) servirá como ponto de partida para o processo de capacitação dos produtores, com foco na redução do desperdício e na produção de uma alimentação mais saudável e de qualidade. Assinado nesta quinta-feira (18), o acordo prevê iniciativas a serem realizadas em parceria, num prazo de cinco anos, na produção de conteúdo técnico para atividades de capacitação, com diretrizes e orientações em agricultura familiar, especialmente, na temática de inovações tecnológicas para o manejo e logística de transporte dos produtos, além da formação de grupos de trabalho e da promoção de eventos e campanhas relacionadas à temática. "Esse é um problema nacional. O percentual de perdas que acontece no processo de manuseio dos alimentos é muito grande. A possibilidade de prepararmos as pessoas para diminuir os desperdícios e aproveitar melhor os alimentos vai, sem dúvida, reduzir custos e preço, gerar renda e melhorar a qualidade dos nossos produtos", afirmou o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Oswaldo Duarte Filho. Para o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini, a parceria abre a oportunidade de reunir vários conceitos valorizados pela companhia como a segurança alimentar e nutricional, o abastecimento interno e a qualidade do consumo. "Há uma ampliação do consumo no país. Porém, a qualidade do que se consome está indicando tendências de vários países de sobrepeso e obesidade devido a problemas na base alimentar", alertou. "A diversidade de alimentos se reduz na medida em que essas famílias estão buscando alimentos mais processados", acrescentou.
Parceria Segundo o diretor da Conab, a instituição já trabalha em parceria com os ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Intini lembrou, ainda, que 70% do que vai à mesa dos brasileiros passa pela agricultura familiar e ressaltou a importância de mais uma aliança estratégica. "Estamos criando aqui a oportunidade de agregar mais um parceiro nesta agenda de produção saudável", disse. Na linha de reunir esforços, o acordo prevê o aproveitamento conhecimento produzido na execução de programas de desenvolvimento econômico e social, a exemplo do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) e do Programa de Aquisição de Alimentos (PPA), além de iniciativas conduzidas pelo MCTI, como os CVTs e ações na área de segurança alimentar e nutricional. Para o diretor substituto de Ações Regionais para Inclusão Social da Secis, Osório Coelho, a expectativa é que o projeto em parceria com a Conab também possa resultar em benefícios para os produtores na área de agroecologia. "O centro de capacitação tem que prever a transição agroecológica para aquele que quiserem produzir de forma orgânica", ressaltou. Por meio do acordo, a Secis pretende apoiar o projeto Barracão do Produtor da Conab, que visa ao fortalecimento das organizações de produtores para agregar valor aos produtos e agilidade e praticidade à comercialização. Segundo o coordenador de Assuntos Internacionais companhia, Nilton Lélio, a expectativa é trazer, ainda, experiências de sucesso para o Brasil, a exemplo de milhares de estufas instaladas em Almeria (Espanha) que se transformaram numa referência em questão de qualidade e sanidade. "A Espanha quer parceria com o Brasil e eles têm maquinários e tecnologia que queremos trazer para o país", disse. Outro intercâmbio possível, sugeriu o secretário do MCTI, poderia ser feito com países da América do Sul e da África no âmbito da Rede de Soberania Alimentar e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede SSAN) da União de Nações Sul-Americanas da (Unasul), que reúne grupos de pesquisadores de países da região e é coordenada pela Secis. "Podemos levar experiências para outros países da América Latina e da África que enfrentam as mesmas dificuldades", concluiu Oswaldo Duarte Filho. Fonte: MCTI
http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-e-conabfirmam-acordo-de-cooperacao-voltado-a-agricultura-familiar
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Data: 22/12/2014
CONFAP contribuiu para aprovação da PEC da Inovação Após mais de um ano em tramitação no Congresso Nacional, perto da meia-noite de quartafeira (17), os senadores aprovaram por unanimidade a PEC 12/2014, que deverá ser promulgada esta semana e enviada à Presidência da República para sanção. Segundo o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (AC), a proposta deve ser considerada um instrumento para a sociedade, uma vez que foi construída por diversos entes.A aprovação da PEC da Inovação causou uma mistura de alegria e alívio entre os parlamentares no plenário. Tudo porque a matéria foi colocada em discussão quando não havia o número regimental suficiente, de 49 votos a favor para a sua aprovação, e correu o risco de não ter sido avaliada este ano. Depois de duas horas de espera, ela foi votada e aprovada com 50 votos, nos dois turnos, o que fez a tensão no Senado se transformar em sucessivos elogios à matéria. “A matéria foi construída por diversas mãos, desde parlamentares, passando por governo e pela comunidade cientifica. Eu, que sou originado da Funtac [Fundação de Tecnologia do Estado do Acre], tenho a honra de ter votado sim para uma proposta que permitirá ao Brasil implementar um política de ciência, tecnologia e inovação”, afirmou Viana. Com o mesmo entusiasmo estava o relator da PEC na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, senador Eduardo Braga (AM). Ele lembra que a medida trará de modo efetivo um impulso a pesquisa nacional e a criação de soluções tecnológicas adequadas aos desafios da sociedade atual. “Fico muito feliz em poder ter contribuído nesta tão importante matéria. As modificações constitucionais propostas permitirão a integração entre instituições de pesquisas tecnológicas e empresas inovadoras em um sistema nacional, aliando esforços com vistas ao desenvolvimento cientifico e tecnológico do Brasil”, destacou Braga. Ainda na linha de elogios, o presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), e o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), destacaram a importância que a PEC terá para o Brasil nos próximos anos. “Com muito entusiasmo e convicção que vejo a aprovação desta matéria. Ela permitirá um enorme avanço da inovação, da pesquisa básica e aplicada. Será um marco da modernidade do Brasil”, avaliou o senador tucano.
“É inegável o impacto que os avanços da C&T produzem no desenvolvimento do Brasil. E esta PEC permitirá exatamente que isto ocorra”, ressaltou Renan Calheiros. Histórico A história da PEC começa em 2011, quando estava em discussão o aperfeiçoamento do marco regulatório para as atividades de C&T no Brasil. No começo, as mudanças nas legislações vigentes ocorreriam com o Projeto de Lei (PL) 2.177/2011, conhecido na época como Código Nacional da Ciência e Tecnologia, que foi proposto pelos conselhos nacionais de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). Contudo, depois de dezenas de audiências e reuniões, foi verificado pelos parlamentares que era necessário uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para dar segurança jurídica aos PLs que iriam compor o novo marco legal, que no caso são: o 7735/2014 – para simplificar a pesquisa e exploração da biodiversidade brasileira; 2177/2011 – que atualiza normas vigentes do setor de C&T; e 8252/2014 – que propõe procedimentos ágeis e modernizados de contratação para aquisição de produtos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Sendo assim, os deputados concordaram que desmembrar o projeto seria o ideal para acelerar o processo de votação. Conclui o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Sergio Gargioni: “agradeço à equipe interna CONFAP liderada pela Dra. Maria Cristina Leftel, Procuradora da FAPESP, sempre disponível para analisar alternativas de texto e presente nas inúmeras audiências em Brasília. Também desejo citar a liderança do Prof. Mario Neto, expresidente do CONFAP e coordenador do GT Cooperação Internacional que, há três anos trouxe a proposta do Código. Estamos jubilosos com o feito e ter a ´PEC Sibá´ aprovada nesta data e com entusiasmo de ter o PL 2177 sem cortes de conteúdo, aprovado e desdobrado em todos os estados, impactando positivamente todas as FAPs.” deputados-pec A PEC se originou do Código Nacional da Ciência e Tecnologia proposto pelos conselhos nacionais de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Crédito: Ag. Senado Leandro Duarte e Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I, com adendo da Assessoria de Imprensa CONFAP. http://confap.org.br/news/confap-contribuiu-para-aprovacao-da-pec-da-inovacao/
Veículo:Confap Assunto:SBPC
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Data: 22/12/2014
SBPC garante apoio prioritário à pesquisa científica básica em emenda constitucional O Senado Federal aprovou na quarta-feira (17/12) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 12/2014, que modifica a redação de dispositivos da Constituição para priorizar políticas de incentivo à pesquisa científica básica e tecnológica e estabelecê-las como competências constitucionais comuns da União, dos estados e dos municípios, entre outras medidas. A PEC teve origem na Câmara dos Deputados, em 2013. De autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), o documento que tramitava no Senado excluía a referência à prioridade para a pesquisa básica, presente no texto atual, aprovado em 1988. Após atuação da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) apresentou emenda de redação ao texto da PEC, subscrita por outros líderes partidários, restaurando a redação inicial. Dessa forma, o termo “pesquisa científica básica” – excluído pela PEC 290/2013, apresentada na Câmara – foi devolvido ao texto da Constituição Federal, no parágrafo 1º do Art. 218, alteração aceita pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado e já incorporada ao texto final aprovado pela casa. “A emenda beneficia a ciência brasileira e a alteração em sua redação é uma conquista muito importante, mas o texto original deixava a pesquisa básica apenas subentendida, sem citá-la. Muitos deputados entendiam que isso não a afetaria, mas desde a tramitação na Câmara trabalhamos para deixar claramente expressa na Constituição a importância de se priorizar a pesquisa básica, sem a qual não há desenvolvimento científico”, disse a presidente da SBPC, Helena Nader, à Agência FAPESP. Na justificativa da emenda de redação apresentada por Nunes, o senador enfatizou a relevância da pesquisa de base. “A emenda objetiva deixar claro, como já previsto na redação original do texto constitucional, que a modalidade de pesquisa que deverá receber tratamento
prioritário é a pesquisa básica, essencial para a criação das condições para o desenvolvimento tecnológico nacional”, afirmou. “A ciência brasileira está sendo elevada a outro patamar e é necessário contemplar toda a cadeia científica, desde a pesquisa básica à sua potencial aplicação e à inovação. Com a alteração da PEC e sua aprovação, avançamos nesse sentido”, disse Nader. De acordo com a deputada Margarida Salomão, a inclusão do termo aprimora a proposta. “Inicialmente, entendemos e defendemos que a pesquisa básica estava subentendida na redação da PEC, mas o processo de aprimoramento da proposta, do qual a comunidade científica participou ativamente, resultou no entendimento de que é importante expressá-la com mais clareza”, disse àAgência FAPESP. A opinião é compartilhada por Sergio Gargioni, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), que participou da concepção da proposta. “Esse entendimento de que a pesquisa básica já estava contemplada pelo texto original se deve à dificuldade de se definir hoje em dia os limites entre a pesquisa de base e a tecnológica, como acontece com a nanotecnologia e outras áreas do conhecimento científico. Mas a percepção da comunidade de pesquisadores foi contemplada pela alteração da redação e, felizmente, foi possível conciliar os entendimentos e aprovar a PEC”, disse. Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, destacou a relevância da aprovação do texto alterado para o futuro da ciência. “A SBPC obteve importante conquista, mantendo no texto constitucional a prioridade do apoio estatal à pesquisa básica e modificando vários outros artigos para agilizar o funcionamento das ICTs [instituições de ciência e tecnologia]”, disse. “Tal prioridade é comum em muitos países, e se justifica tendo em vista que as empresas, ou o ‘mercado’ de forma geral, tendem naturalmente a priorizar a pesquisa com aplicação imediata, o que geraria um subinvestimento na pesquisa básica e na formação de recursos humanos para pesquisas, comprometendo o futuro progresso do conhecimento e mesmo das aplicações que daí poderão advir”, disse. Responsabilidades Com a nova emenda, a Constituição Federal passará a atribuir a competência de legislar sobre ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação à União, aos estados e ao Distrito Federal. Também é compartilhada a responsabilidade de “proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação”. Para isso, a emenda possibilita que os governos firmem instrumentos de cooperação entre órgãos públicos e entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, como laboratórios, para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, “mediante contrapartida assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei”. A área de inovação também passa a receber apoio do Estado na formação de recursos humanos, contemplando o apoio às atividades de extensão tecnológica. Caberá ainda ao Estado estimular a formação e o fortalecimento da inovação nas empresas e nos demais entes, públicos ou privados – por meio, inclusive, da criação e manutenção de parques e polos tecnológicos e de outros ambientes que promovam a inovação e a atuação de inventores independentes, ajudando também na criação, na absorção, na difusão e na transferência de tecnologia. Recursos públicos e privados De acordo com Helena Nader, a PEC cria as condições para que seja implementado
adequadamente o projeto de lei 2177/2011, que estabelece normas, princípios, diretrizes e prioridades da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, além de alterar a Lei de Inovação (Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004), aprovado por uma comissão especial da Câmara em abril. “Entre os objetivos está a facilitação da relação entre a iniciativa privada e instituições de pesquisa”, disse. A PEC aprovada no Senado permite ainda a criação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em regime de colaboração entre governos e empresas privadas, envolvendo também estados e municípios. Também serão ampliadas as possibilidades de fomento à pesquisa e à inovação, contemplando, além das universidades, instituições de educação profissional e tecnológica. A burocracia em torno da transferência e do remanejamento de recursos será flexibilizada, não dependendo mais de autorização prévia do Legislativo. A PEC prevê ainda a ampliação das competências do Sistema Único de Saúde (SUS) para incluir entre as prerrogativas de suas áreas de atuação o incremento à inovação, ao lado do desenvolvimento científico e tecnológico. A matéria foi aprovada por unanimidade no Senado e agora aguarda sessão conjunta, solene, das mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, para promulgação. http://confap.org.br/news/sbpc-garante-apoio-prioritario-a-pesquisa-cientifica-basica-ememenda-constitucional/
Veículo:Confap Assunto:FAPEAP
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completa 5 anos e homenageia presidentes, conselheiros e
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Data: 22/12/2014
FAPEAP completa 5 anos e homenageia presidentes, conselheiros e servidores A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá – Fapeap completará 5 anos em 29 de dezembro de 2014 e realizou cerimônia alusiva à importante data para o sistema de ciencia, tecnologia e inovação do Estado. A Fundação aproveita a data comemorativa para dar posso ao novo Conselho Superior para o biênio 2015-2016 e fez homenagem aos ex-presidentes da Fapeap, bem como aos ex Conselheiros e Servidores da instituição. O evento aconteceu dia 18 de dezembro, no Museu Sacaca. Nestes quatros anos de governo, podemos afirmar que a área da Ciência, Tecnologia e Inovação no Amapá foi totalmente renovada, a FAPEAP foi destaque entre as outras FAPs do Brasil pelo seu desempenho e crescimento proporcional nas ofertas de bolsas e fomento às pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação para as Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado do Amapá. Estas ações são valorizadas pela competência e o desempenho de toda a equipe técnica da FAPEAP, bem como de todos os beneficiários dos Programas de Bolsas e Fomentos Institucionais financiados com recursos do tesouro do Estado e da União que estão em pleno desenvolvimento. Esse ano foram 9 (nove) Editais publicados, ficando somente abaixo do número das FAPs da Região Sudeste famosas pelos seus altos volumes de recursos destinados à fomentos de pesquisas em C,T&I. Estas ações só foram possíveis através da decisão política do Governo do Estado do Amapá que avalizou os recursos que a FAPEAP propôs em seu orçamento de aproximadamente R$ 3.400.000,00 para o exercício 2014 e também por ter garantido todas as contrapartidas conveniadas. Foi um ano em que foram lançados novos editais de apoio à projetos voltados exclusivamente ao desenvolvimento do Setor Primário e Terciário do Estado, como por exemplo o Edital de Tecnologias Social Assistidas e ICT Empresa.
Homenagem servidores FAPEAP Em 2014 foram assinados importantes convênios com o CNPq os quais garantirão recursos para a abertura de novos editais de pesquisas para fomentar o desenvolvimento do Estado, onde destacamos o PPP (Programa Primeiros Projetos), PRONEM (Projetos Emergentes) e as Bolsas RHAE (Recursos Humanos Alocados nas Empresas ou Pesquisador na Empresa), financiados pelo CNPq e as bolsas de apoio à estudantes interessados em cursos de pósgraduação stricto sensu (mestrado, doutorado e pós-doutorado), dentro ou fora do Estado do Amapá, financiadas pela CAPES. Esses convênios juntos irão somar mais de R$ 7000.000,00 em verbas para CT&I. Para a FAPEAP o Programa Pesquisas para o Sistema Único de Saúde – PPSUS, que possui recursos oriundos do Ministério da Saúde – MS e agenciados pelo CNPq, que por sua vez os distribui para as Fundações de Amparo à Pesquisas Estaduais como a FAPEAP, já faz parte dos Programas Oficiais do Governo do Estado do Amapá que sempre garante os recursos das contrapartida para os anos subsequentes do Programa. O ano de 2014 recebeu um aumento no aporte da contrapartida fazendo com que o Ministério da Saúde aumentasse, também, seu aporte financeiro. Os recursos alocados ao PPSUS para 2014 foram de R$ 386.600,00 que financiaram 8 projetos de pesquisa aprovados no Edital PPSUS 2013. A cooperação entre a FAPEAP e empresas privadas que foi destaque em 2013 com o acordo firmado pelo Governo do Estado e a Empresa Ferreira Gomes Energia S/A, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, no ano de 2014, foi instrumento importante para análise e desenvolvimento do Estado na área ambiental. Após o leilão das áreas para pesquisa e exploração de petróleo na costa amapaense e a necessidade de realização de estudos de impacto ambiental nas áreas concedidas, a FAPEAP assina Termo de Cooperação Técnica nº 002/2014 – FAPEAP, celebrado com as Empresas BP Energy do Brasil Ltda., Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. e Total E&P do Brasil Ltda. A Cooperação Internacional entre as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados Amapá (FAPEAP), do Amazonas (FAPEAM) e do Maranhão (FAPEMA), a Embaixada da França, o Institut de Recherche Pour le Développement – IRD, o CIRAD e a Région Guyane foram fortalecidas com a assinatura de mais um Termo de Cooperação Técnica do Programa Franco Brasileiro de Cooperação Científica e Universitária – GUYAMAZON no dia 14 de Novembro de 2014 na Embaixada da França em Brasília. O Programa GUYAMAZON tem objetivo de implementar atividades de cooperação internacional por meio de intercâmbio de técnicos e pesquisadores, estudantes ou professores de programas de pós-graduação de instituições públicas de ensino superior e de pesquisa, sediadas no Estado do Amapá, além de estimular projetos de pesquisa conjuntos para permitir formações científicas, tecnológicas e de inovação na região Amazônica. Por ocasião da assinatura do novo Termo de Cooperação, foi lançado mais um Edital concomitante Brasil – França, o terceiro da Cooperação, para o exercício 2014 – 2016. Porque está muito evidente que no século XXI é impossível avançar o conhecimento em qualquer sociedade sem a cooperação internacional entre as instituições de ensino e pesquisa. Alunos do ensino médio e técnicos da Rede Pública do Estado do Amapá têm prioridades na FAPEAP, em 2014 o Programa Jovem Pesquisador – IC Junior abriu uma nova turma e foi cadastrado 96 estudantes na Plataforma Carlos Chagas do CNPq. Nosso propósito é despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes do ensino médio e técnico profissionalizante da Rede Pública mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por pesquisadores qualificados de instituições de ensino superior ou institutos/centros de pesquisas estabelecidos no Estado do Amapá.
Outras bolsas que são fomentadas pela FAPEAP são as de Iniciação Científica IC-Superior, Auxiliar Técnico de Laboratório, Custeio Tese, Gestão de Projetos. A primeira concedida aos estudantes de graduação de todas as Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado, a segunda a profissionais graduados com experiência em rotinas de laboratórios, nas áreas estabelecidas pelas chamadas públicas divulgadas pela FAPEAP, para atender demandas de Instituições de Ensino e Pesquisas, integrantes da rede de laboratórios instaladas no Amapá e que precisam de apoio técnico especializado. A terceira diz respeito ao apoio financeiro que o Governo do Estado concede aos futuros mestres e doutores que necessitam de verbas para desenvolverem suas dissertações e teses e a quarta destina-se a profissionais pós-graduados com função de gerenciar projetos específicos em Instituição Públicas do Estado, respectivamente. A FAPEAP, como membro efetiva do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa – CONFAP – estive presente em todos os eventos promovido pelo Conselho e teve papel fundamental na elaboração e finalização do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia), que foi amplamente discutido com os profissionais executores da CT&I em toda a Amazônia. Fonte: Asscom Fapeap http://confap.org.br/news/fapeap-completa-5-anos-e-homenageia-presidentes-conselheiros-eservidores/
Veículo:Confap
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Assunto:Projeto
paraense é selecionado em chamada pública do Fundo Newton
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Data: 22/12/2014
Projeto paraense é selecionado em chamada pública do Fundo Newton No mês de agosto, os Research Councils UK – RCUK (Conselhos de Pesquisa do Reino Unido) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) abriram a primeira chamada pública para a submissão de propostas ao Fundo Newton, iniciativa do governo britânico que fomenta a pesquisa e inovação em países emergentes. No Pará, o certame foi apoiado pela Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa), que, no início do mês participou do Fórum do Confap, onde foram selecionados os 71 projetos para o apoio financeiro do edital, em Florianópolis (SC). Nesta quinta-feira, 18, o Confap e os Research Councils UK divulgaram a lista com os projetos aprovados. Cinco pesquisadores paraenses submeteram propostas ao edital. Dos cinco, o projeto “Novel strategies for the recovery of deforested and degraded landscapes in the Amazon region: sustainable solutions for energy-food-water services”, da professora Herdjania Veras de Lima, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), foi o escolhido para receber recursos do Fundo Newton. A pesquisa da professora Herdjania Lima trata das novas estratégias para a recuperação do desflorestamento e degradação do cenário na região amazônica. Assim, o projeto pretende buscar soluções sustentáveis para os serviços de energia, alimento e água, além de caracterizar os diferentes tipos de degradação local e desflorestamento das áreas da região amazônica e obter dados de conhecimentos ambientais com os indígenas para identificar serviços sustentáveis. Quase seis milhões de libras serão destinadas para o fomento das pesquisas conjuntas entre os dois países em prol do desenvolvimento de áreas-chave, como segurança alimentar, transformação urbana, bioeconomia e doenças negligenciadas. Os pesquisadores terão a oportunidade de construir colaborações entre o Brasil e o Reino Unido, por meio de incentivos de curto prazo para pesquisas e atividades em rede em pequena escala. O projeto da UFRA receberá 50 mil libras esterlinas da Fapespa para o desenvolvimento de suas atividades.
Seleção – Durante o Fórum da Confap, os conselheiros brasileiros e britânicos puderam discutir e unificar, por meio de videoconferência, as notas dadas para cada um dos projetos, obtendo uma classificação geral para o Fundo Newton. O grupo de avaliadores foi formado por pesquisadores renomados de diferentes áreas. No total, foram inscritas 380 propostas, vindas de todo o Brasil, que posteriormente passaram por uma triagem, resultando numa lista de 111 projetos selecionados para a fase final em Santa Catarina. Ainda durante o evento, os presidentes e representantes das Faps assinaram um acordo de cooperação que vai resultar em ações futuras entre as Fundações de Amparo à Pesquisa e o Reino Unido para o desenvolvimento de pesquisas em várias áreas do conhecimento, tais como Saúde, Transformações Urbanas e Biodiversidade e Ecossistema. Com isso, a Fapespa pretende aumentar ainda mais a colaboração científica entre os pesquisadores do Estado do Pará e os do Reino Unido, a fim de desenvolver novos conhecimentos. Fonte: Karina Lan’Arc - Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa http://confap.org.br/news/projeto-paraense-e-selecionado-em-chamada-publica-do-fundonewton/
Veículo:Confap Assunto:Livro
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sobre o Sinapse da Inovação reúne história do programa catarinense e
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Data: 22/12/2014
Livro sobre o Sinapse da Inovação reúne história do programa catarinense e cases de empresas geradas Cinco edições, quase 300 startups inovadoras criadas, mais de 1,2 mil empregos diretos gerados e 94 patentes depositadas. Os números do Programa FAPESC Sinapse da Inovação, que desde 2008 dá suporte para que ideias inovadoras se tornem negócios bem sucedidos em Santa Catarina, atestam o sucesso da iniciativa ao longo dos sete anos de sua existência. No início de dezembro, o programa lançou um livro que reúne sua história e estatísticas mais relevantes. Publicação foi lançada em reunião do Confap-Consecti no início de dezembro, em Florianopolis. A publicação é dividida em cinco capítulos e explora recursos visuais como infográficos e quadros para apresentar os dados relativos às operações e aos impactos econômicos, sociais e tecnológicos do programa. Um capítulo inteiro é dedicado às empresas e produtos gerados, com 24 cases destacados na forma de perfis.O lançamento ocorreu oficialmente durante a reunião plenária do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), em Florianópolis, com a presença de autoridades da C&T&I do governo federal, do governador do Estado e do presidente do Confap e da FAPESC, Sergio Luiz Gargioni. Uma versão digital do livro está disponível para download no portal Sinapse da Inovação. O Sinapse é promovido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e da FAPESC, com apoio de parceiros como o Sebrae/SC e com execução por equipe do Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação CERTI e instituições parceiras em todo o Estado. Desde 2008, foram realizadas uma Operação Piloto na Grande Florianópolis e quatro em nível estadual. Em 2015 será lançado o edital da Operação-SC-V do programa. http://confap.org.br/news/livro-sobre-o-sinapse-da-inovacao-reune-historia-do-programacatarinense-e-cases-de-empresas-geradas/
Veículo:Confap
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Assunto:FAPERN Cita a FAPEAM:
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e CNPq lançam edital Programa de Iniciação Científica Júnior
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Data: 22/12/2014
FAPERN e CNPq lançam edital Programa de Iniciação Científica Júnior A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), publicou no dia 12 no Diário Oficial do Estado (DOE), o edital do Programa de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr). O Programa destina à concessão de bolsas a alunos do ensino médio ou da educação profissional, regularmente matriculados em escolas públicas do Estado do Rio Grande do Norte, para o desenvolvimento de atividades vinculadas à iniciação científica ou tecnológica. Visando despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais de alunos do ensino médio ou da educação profissional, através de atividades ligadas a pesquisa científica, tecnológica ou de inovação, em articulação com as atividades de ensino formalmente desenvolvidas nas escolas públicas do estado, sob a orientação de pesquisadores qualificados. As bolsas serão concedidas a pesquisadores vinculados a instituição pública de ensino superior, profissionalizante e/ou pesquisa sediada no Rio Grande do Norte. O público-alvo engloba todos os estudantes de ensino médio ou profissional das escolas vinculadas à Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte (SEEC). As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 23 de janeiro de 2015. Para mais informações, como edital e inscrição, os interessados devem acessar o site da FAPERN: www.fapern.rn.gov.br ou ligar para o telefone: 3232-1724. Fonte: ASSECOM – FAPERN http://confap.org.br/news/fapern-e-cnpq-lancam-edital-programa-de-iniciacao-cientificajunior/
Veículo:Jornal
do Commercio Assunto:Grupo para integrar setores produtivos. Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Radar de noticias Assunto:Ciência- Paciente amputado controla próteses pelo pensamento Cita a FAPEAM:
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