Clipping 23 02

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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Fundação oferece oportunidade de bolsas em gestão da inovação Cita a FAPEAM: ✘

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Fundação oferece oportunidade de bolsas em gestão da inovação A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Formação de Competência em Gestão da Inovação, e em parceria com a Natura, divulgou o edital n° 06/2015 que concede bolsas aos profissionais interessados em participar do Ciclo I do programa. O objetivo é a transferência de tecnologias para o estado, com a vivência de um clima corporativo e casos reais, de acordo com trecho do texto. As inscrições estão abertas até o dia 13 de março e devem ser feitas pelo portal Natura Campus. Podem participar do processo seletivo indivíduos residentes no Amazonas, com ensino superior completo e que tenham como objetivo serem profissionais na articulação e no desenvolvimento do sistema regional de inovação. É preciso ter domínio avançado da língua inglesa e intermediário da língua espanhola, não ter vínculo empregatício, dedicar 40 horas semanais às atividades e não receber bolsa de qualquer outra agência de fomento nacional ou internacional. O candidato também precisa ter o currículo atualizado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e estar cadastrado no Banco de Pesquisadores da Fapeam (SigFapeam). Os profissionais selecionados atuarão em temas como a gestão e contratação de parcerias, fomento à inovação, ecossistemas de inovação, gestão de projetos e processos, propriedade intelectual e redes de colaboração. Serão concedidas duas bolsas por um período de 12 meses. Para mais informações, acesse o edital completo neste link. *Com informações da Fapeam Fonte: Agência Gestão CT&I* http://www.fapeam.am.gov.br/fapeamnatura-oferecem-oportunidade-de-bolsas-em-gestaoda-inovacao/


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Editoria: Brasil Assunto:Tratamento com gengibre pode curar ferimentos em diabéticos Cita a FAPEAM: ✘

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Tratamento com gengibre pode curar ferimentos em diabéticos Há três meses 25 diabéticos de Manaus (AM) participam de um tratamento experimental com o gel do óleo essencial do gengibre amargo, com o objetivo de cicatrizar os ferimentos causados pela doença, além de aliviar dores e a coceira. A aplicação em portadores de diabetes é uma das etapas da pesquisa de mestrado do enfermeiro Maurício Ladeia, cujos resultados serão apresentados no final de fevereiro. A pesquisa é intitulada ‘Avaliação do potencial terapêutico do gengibre amargo da espécie Zingiber zerumbet no processo inflamatório em portadores de úlceras em pé diabético’. “Para mim os resultados são excelentes já que conseguimos, muito rapidamente, cicatrizar feridas que estavam sem solução há muito tempo nos pés desses pacientes”, afirmou Ladeia. Para realizar os estudos, Maurício conta com o apoio do governo do Amazonas, por meio de bolsa de pesquisa concedida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As análises clínicas confirmam que o extrato do gengibre amargo tem potencial cicatrizante, anti-inflamatório, hipoglicêmico, analgésico, além de ser vasodilatador e possuir várias propriedades que podem ser usadas farmacologicamente em nível terapêutico. Diabética há 35 anos, Ana Regina Góes Veloso, 57 anos, disse que antes de participar do experimento tinha recebido um diagnóstico de amputação do pé. Atualmente, está com o ferimento cicatrizado. “O médico queria amputar meu pé e eu estava muito triste com isso. Por sorte soube desse tratamento experimental, que está curando essa ferida muito rápido”, relatou. O tratamento com o gel do óleo essencial do gengibre amargo poderá mudar as estatísticas apontadas pelo Ministério da Saúde, de que cerca de 70% das cirurgias de mutilação ou amputação realizadas no Brasil são provocadas pela diabetes. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), somente a capital do Amazonas registrou em 2012 um total de 105 mil casos da doença.


O produto gel do gengibre amargo, financiado pela empresa Biozer da Amazônia, já teve o pedido de patente solicitado. A última etapa para que esteja disponível no mercado é a certificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após a defesa da dissertação de mestrado de Maurício Ladeia, o projeto será apresentado ao poder público, sugerindo que o tratamento seja incorporado à rede pública de saúde. *Com informações da CIÊNCIAemPAUTA Fonte: Agência Gestão CT&I* http://jornalbrasil.com.br/noticia/tratamento-com-gengibre-pode-curar-ferimentos-emdiabeticos.html


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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Fundação oferece oportunidade de bolsas em gestão da inovação Cita a FAPEAM: ✘

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Fundação oferece oportunidade de bolsas em gestão da inovação A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Formação de Competência em Gestão da Inovação, e em parceria com a Natura, divulgou o edital n° 06/2015 que concede bolsas aos profissionais interessados em participar do Ciclo I do programa. O objetivo é a transferência de tecnologias para o estado, com a vivência de um clima corporativo e casos reais, de acordo com trecho do texto. As inscrições estão abertas até o dia 13 de março e devem ser feitas pelo portal Natura Campus. Podem participar do processo seletivo indivíduos residentes no Amazonas, com ensino superior completo e que tenham como objetivo serem profissionais na articulação e no desenvolvimento do sistema regional de inovação. É preciso ter domínio avançado da língua inglesa e intermediário da língua espanhola, não ter vínculo empregatício, dedicar 40 horas semanais às atividades e não receber bolsa de qualquer outra agência de fomento nacional ou internacional. O candidato também precisa ter o currículo atualizado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e estar cadastrado no Banco de Pesquisadores da Fapeam (SigFapeam). Os profissionais selecionados atuarão em temas como a gestão e contratação de parcerias, fomento à inovação, ecossistemas de inovação, gestão de projetos e processos, propriedade intelectual e redes de colaboração. Serão concedidas duas bolsas por um período de 12 meses. Para mais informações, acesse o edital completo neste link. (Agência Gestão CT&I, com informações da Fapeam) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6931:fundacao-oferece-oportunidade-de-bolsas-emgestao-da-inovacao&catid=1:latest-news


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Editoria: em Pauta Assunto:Inscrições prorrogadas para Edital Capes/Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 23/02/2015

Inscrições prorrogadas para Edital Capes/Fapeam De acordo com o novo cronograma, as datas limite para submissão eletrônica de propostas e entrega da documentação para o Programa de Cooperação para Consolidação da PósGraduação e Formação de Recursos Humanos no Amazonas – Capes/Fapeam serão nos dias 26 e 27, respectivamente. O edital tem o objetivo de apoiar o fortalecimento dos cursos de pós-graduação Stricto Sensu das Instituições de Pesquisas e ou Ensino Superior – Ipes, de natureza pública ou privada sem fins lucrativos, visando promover melhorias na infraestrutura administrativa e acadêmica instalada e estimular a continuidade da progressão qualitativa e quantitativa na produção acadêmica, mediante a seleção de propostas para concessão de recursos financeiros aos Programas com conceito entre 3 e 6. Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Gilson Monteiro, a importância da participação dos Programas de Pós-Graduação da Ufam se faz necessária com o intuito de buscar recursos financeiros e parcerias para o desenvolvimento da pesquisa e da infraestrutura em nosso Estado. O pró-reitor entende que, quanto maior a demanda de participantes maior possibilidades da Fapeam adquirir e conquistar recursos junto aos parceiros. De acordo com o edital, as propostas apresentadas deverão se inserir em três modalidades: 1) Apoio a cursos novos e desenvolvimento em áreas estratégicas (Engenharias e Saúde), Melhoria da qualidade de cursos 3 e 4, busca da excelência – apoio a programas com conceito 5 e 6. Os projetos aprovados terão prazo máximo de execução de 48 meses, contados a partir da data de assinatura do Termo de Outorga que, segundo o edital, a vigência da bolsa não deverá ultrapassar a vigência do projeto. Fonte: Ufam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/inscricoes-prorrogadas-para-editalcapesfapeam


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudos mostram importância da prevenção de cânceres de mama e colo Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 23/02/2015

Estudos mostram importância da prevenção de cânceres de mama e colo A detecção precoce é a melhor maneira de garantir a sobrevida de um paciente com câncer. Ela pode representar a eficácia no tratamento, até a cura do paciente. No Amazonas, dois estudos realizados por estudantes na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), em 2014, demonstraram a importância da detecção precoce para os casos de cânceres de colo de útero e de mama. Ao analisar o perfil epidemiológico de mulheres no Amazonas, os estudantes constataram que, se as pacientes tivessem realizado exames preventivos, a detecção da doença teria sido precoce o que facilitaria a resposta do organismo ao tratamento e aumentaria a sobrevida em relação a doença. Os estudos ‘Perfil epidemiológico das pacientes com câncer de colo de útero atendidas FCecon de maio de 2012 a maio de 2013’ e ‘Perfil epidemiológico das portadoras de câncer mama em tratamento na FCecon’ foram desenvolvidos com aporte financeiro do Governo Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic).

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PREVENTIVO De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), o câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. De 1979 a 2012, segundo o Inca, 118.660 mulheres morreram acometidas pelo câncer de colo de útero. No estudo, coordenado pela doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade de São Paulo (USP), Kátia Luz Torres, o então graduando em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Artur Barbosa Filho, identificou que 23% das 126 pacientes que participaram da pesquisa tinham realizado o exame preventivo, principal método de detecção precoce do câncer de colo de útero.


“Diante deste resultado, o que podemos perceber é que os cuidados da mulher com sua saúde são precários”, disse Filho no resultado do estudo. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o exame preventivo do câncer de colo uterino, chamado popularmente como ‘Papanicolau’, é realizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País. AUTOEXAME No caso do câncer de mama, a detecção precoce pode ser realizada pela própria mulher, por meio do autoexame ou, como é conhecido popularmente, o ‘exame do toque’. De acordo com o Inca, o câncer de mama é o tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima dessa faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. No Amazonas, segundo o estudo realizado pelo estudante de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Antônio Felipe de Oliveira Rêgo Segundo, no Amazonas, o câncer de mama vem atingindo mulheres com faixa etária abaixo dos 50 anos. “Em uma amostra de 180 pacientes, verificou-se que 35% delas tinham idade de 41 a 50 anos no momento do diagnóstico. Fato antes não detectável”, disse. De acordo com o estudo, 67,78% das pacientes não tinham histórico de câncer de mama na família. “Percebemos então a necessidade de medidas de detecção precoce do câncer de mama, não se limitando ao autoexame”, disse o acadêmico. Na tentativa de reduzir estes índices, o Governo do Estado tem, desde 2013, estruturado uma rede completa de mamógrafos em todos os municípios do interior do Amazonas. Parte dos equipamentos têm capacidade para a transmissão de dados para a capital, via internet, facilitando a análise e detecção da doença. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/estudos-demonstram-importancia-daprevencao-de-canceres-de-mama-e-colo-de-utero/


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Editoria: Fapesp Assunto:UFABC abre inscrições para mestrado em Biotecnociência Cita a FAPEAM:

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Data: 23/02/2015

UFABC abre inscrições para mestrado em Biotecnociência Estão abertas, até o dia 28 de fevereiro, as inscrições para o curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Biotecnociência da Universidade Federal do ABC (UFABC), com início previsto para maio. O programa tem como objetivo contribuir com a geração de estratégias novas para a inovação tecnológica da área e formar recursos humanos com caráter interdisciplinar para atender as necessidades do setor produtivo, em especial na região do ABC. Há no programa apenas uma área de concentração, centrada em pesquisa, desenvolvimento e inovação. São 30 vagas para o mestrado. Para se inscrever no processo seletivo, aberto a brasileiros e estrangeiros, os candidatos devem comprovar a conclusão da graduação em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Haverá análise do currículo Lattes e entrevista. Mais informações sobre o programa podem ser encontradas em http://propg.ufabc.edu.br/biotecnociencia/btc_editais.php. O edital do processo seletivo está em http://propg.ufabc.edu.br/biotecnociencia/documentos/Edital_Processo_Seletivo_2015.2_BTC_ BS%20433_23.01.2015.pdf. Engenharia da Informação A UFABC também está com inscrições abertas para o processo seletivo de ingresso no curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Informação. Há oito vagas para o curso e as inscrições podem ser feitas até o dia 6 de março. Para solicitar a inscrição, é preciso o aceite de um orientador pertencente ao quadro de


orientadores ou colaboradores credenciados no programa e a apresentação de um pré-projeto. São oferecidas as seguintes linhas de pesquisa: Inteligência Artificial, Processamento de Sinais Audiovisuais, Processamento de Sinais em Comunicação, Redes de Comunicação e Segurança da Informação. Mais informações em http://www.portais.atrio.scire.net.br/ufabc-posinfo/ http://agencia.fapesp.br/ufabc_abre_inscricoes_para_mestrado_em_biotecnociencia/20692/


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Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Instituto monitora nascimento de 4 mil quelônios em Mamirauá, no AM Cita a FAPEAM:

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Data: 23/02/2015

Instituto monitora nascimento de 4 mil quelônios em Mamirauá, no AM Pesquisadores do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá realizam o monitoramento de áreas de proteção na Reserva Mamirauá, no interior do Amazonas, desde 2009. O trabalho possibilita acompanhar o desenvolvimento de iaças, tracajás e tartarugas-daAmazônia que desovam em praias da reserva. Em 2014, quase 4 mil filhotes de quelônios nasceram no local. As informações foram divulgadas à imprensa nesta sexta-feira (20). Segundo informações do instituto, em duas áreas de desova foram acompanhados 163 ninhos de iaçá, 103 de tracajá e 63 de tartaruga-da-Amazônia. "Desde 2009 fazemos o monitoramento no período de desova. Percorremos a praia todas as noites a procura das fêmeas e os seus ninhos. O ninho é marcado no GPS e fazemos a biometria das fêmeas, pesando, medindo e marcando cada indivíduo e medindo também dez ovos de cada ninho", conta Ana Júlia Lenz, pesquisadora do Instituto Mamirauá, por meio de assessoria. De acordo com pesquisadores, os filhotes de tartaruga-da-Amazônia levam cerca de 60 dias para emergirem do ninho, já os de tracajá e iaçá cerca de 75 dias. Quinze dias antes de cada prazo, é colocada uma tela de proteção sobre os ninhos, para capturar os filhotes. Quando emergem, eles são coletados. A equipe de pesquisadores faz a medição e marcação de cada um dos animais. Depois os filhotes são soltos na mesma praia onde nasceram. "Os dados de recaptura são interessantes para as tartarugas-da-Amazônia, principalmente porque a população da espécie na Reserva Mamirauá é reduzida. No período de monitoramento temos registrado recapturas de fêmeas em anos consecutivos, o que mostra que a área do Horizonte é muito importante e que as fêmeas estão retornando para aquela área protegida para desova", disse Ana Júlia, por meio de assessoria. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/02/instituto-monitora-nascimento-de-4-milquelonios-em-mamiraua-no-am.html


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Editoria: Fapesp Assunto:Pigmentos de flores fluorescentes podem ter aplicação clínica Cita a FAPEAM:

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Data: 23/02/2015

Pigmentos de flores fluorescentes podem ter aplicação clínica Pétalas de flores fluorescentes são pigmentadas com betalaínas, uma classe de produtos naturais coloridos presente também na beterraba (Beta vulgaris) e na planta conhecida como primavera (gênero Bougainvillea). Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), que estudam a ocorrência de betalaínas na natureza, desenvolvem métodos para a preparação de derivados que possam ser usados para o diagnóstico e o tratamento de doenças como malária e câncer. A pesquisa “Pigmentos betalâmicos de flores: fluorescência e capacidade antirradicalar”, apoiada pela FAPESP, foi coordenada por Erick Leite Bastos, professor do IQ-USP. O pesquisador também está à frente do projeto “Interações intermoleculares envolvendo betalaínas”, com previsão para seguir até 2016. "A quantidade de betalaínas existente nas pétalas de flores fluorescentes, como a onze-horas ( Portulaca grandiflora), é pequena demais para viabilizar um estudo. Por isso, extraímos a betalaína – que dá a cor magenta à beterraba e é abundante, mas não é fluorescente – e a transformamos no pigmento das flores. Esse processo é chamado de semissíntese ou síntese parcial", contou Bastos. O passo seguinte foi investigar como essa betalaína interagia com células animais vivas. “Queríamos saber se a betalaína das flores se acumularia também no interior de células animais, visto que elas são encontradas dentro da célula vegetal. No entanto, ao incubar a substância com eritrócitos humanos (glóbulos vermelhos), uma célula muito simples, não observamos nenhuma marcação”, disse. Como as propriedades da betalaína das flores não favoreciam o seu acúmulo na célula modelo, o grupo desenvolveu uma betalaína artificial – chamada de betacumarina-120 (BtC-120) – que mantém o núcleo da substância natural, mas se acumula no interior de alguns tipos de células.


Em ensaios publicados na revista PLoS One, o grupo aplicou o BtC-120 em culturas de eritrócitos infectados pelo Plasmodium falciparum, um dos protozoários causadores de malária. A betalaína sintética – e atóxica – atravessou diferentes membranas e se acumulou no interior do parasita vivo, que ficou fluorescente. Os cientistas tentam agora avaliar se a BtC-120 é capaz de distinguir o parasita de outras células. “O ensaio anterior foi feito com eritrócitos, que foi um ótimo sistema modelo. Nosso desafio é modificar o composto de forma a obter um marcador específico do parasita em meio a outros tipos de células”, contou Bastos. Na avaliação do pesquisador, a facilidade com que algumas drogas antimaláricas já conhecidas podem ser ligadas a betalaínas abre perspectivas para o uso desses pigmentos como ferramentas de entrega monitorada de medicamentos. Câncer na mira Estudos em andamento com a betacumarina-120 também mostraram que é possível usar betalaínas artificiais para marcar seletivamente células tumorais. "Existem diferenças entre células tumorais e células sadias que estamos explorando para criar compostos fluorescentes que acumulem somente nos tumores, facilitando a sua remoção cirúrgica efetiva", disse Bastos. Em parceria com a professora Renata Tonelli, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus de Diadema, o grupo do IQ-USP procura entender a relação entre a estrutura da betalaína e sua interação com células em cultura. "Estamos caracterizando o transporte das betalaínas para dentro compartimento subcelular em que elas se acumulam", contou Bastos.

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Segundo o pesquisador, a alta atividade antioxidante das betalaínas pode também influenciar processos oxidativos danosos para as células. “Ainda não sabemos qual a consequência, para as células, da internalização de betalaínas antioxidantes, mas elas podem influenciar as vias de morte celular”, disse. Os mecanismos de ação antioxidante de betalaínas vêm sendo investigados por Karina Nakashima, que conta com bolsa de mestrado da FAPESP. Ferramenta antiterror Além de interagir com células, as betalaínas têm grande afinidade por cátions metálicos. O grupo da USP começou a preparar compostos químicos formados por cátions de terras-raras e betalaínas com o objetivo de criar substâncias luminescentes para aplicações em eletrônica. “Para nossa surpresa, verificamos que os complexos formados entre betalaína e terras-raras, em especial os lantanídeos, não eram luminescentes. Mas o complexo laranja formado entre o pigmento da beterraba e o cátion európio (III) foi usado para criar um método rápido para detectar esporos da bactéria Bacillus anthracis, causadora do antraz e usada em ataques terroristas”, disse Bastos. O estudo foi realizado pela aluna Letícia Gonçalves, que estagiou no National Institute of Standards and Technology (Nist), nos Estados Unidos, durante o seu doutorado financiado pela FAPESP. Os resultados foram publicados na revista PLoS One. Em 2001, o envio de uma série de cartas contendo altas quantidades de esporos de B. anthracis nos Estados Unidos resultou em cinco mortes e outros 17 casos de infecção. “Na presença de dipicolinato de cálcio puro ou quando a germinação de endosporos de B.


anthracis é induzida quimicamente, o complexo laranja do composto se torna vermelho. A alteração seria um sinal vermelho para não abrir a carta", disse Bastos. Embora o método permita quantificar o número de endósporos pela mudança de cor, podem ocorrer resultados falso-positivos quando a matriz a ser analisada é muito complexa, como o solo. "Mesmo com essa limitação, o método é uma forma rápida e barata de monitorar o efeito de nutrientes sobre a velocidade de germinação de endósporos in vitro", afirmou o pesquisador. Apesar das diferentes possíveis aplicações, Bastos reforçou o caráter de ciência básica da pesquisa. "Procuramos entender como as mudanças na estrutura das betalaínas afetam suas propriedades e sua interação com outras espécies químicas, incluindo biomoléculas." http://agencia.fapesp.br/pigmentos_de_flores_fluorescentes_podem_ter_aplicacao_clinica/206 84/


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Novo presidente quer CNPq mais presente no desenvolvimento do País Cita a FAPEAM:

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Data: 23/02/2015

Novo presidente quer CNPq mais presente no desenvolvimento do País O novo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o bioquímico Hernan Chaimovich Guralnik, disse que uma de suas metas é resgatar as diretrizes da Lei nº 1.310, que deu origem à fundação em 15 de janeiro de 1951 e prevê um papel mais forte da ciência e tecnologia no desenvolvimento do país, na cultura e na formação de profissionais. “Meu projeto é transferir a ideia da essencialidade da pesquisa básica, tecnológica e inovação para o desenvolvimento do País”, disse ele, em entrevista ao Jornal da Ciência em seu escritório, na Universidade de São Paulo (USP), onde divide com sua esposa Iolanda Midea Cuccovia, também bioquímica e professora associada da mesma universidade. Os princípios da Lei – criada pelo cientista Álvaro Alberto (22 de abril de 1889 a 31 de janeiro de 1976), almirante da Marinha e um dos primeiros presidentes da Academia Brasileira de Ciências (ABC) – segundo ele, serão adequados à nova realidade para estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento. Chaimovich, como é conhecido na área científica, se desligou da vicepresidência da ABC para assumir o CNPq, cuja posse será na terça-feira, 24 de fevereiro. O novo presidente acredita que o CNPq, hoje, vem canalizando recursos para partes de projetos que não têm ligação direta com o objetivo para o qual foi criado. O cientista, que assume a pasta em um ano de forte ajuste fiscal, disse, ainda, que um de seus grandes desafios é “transformar em recursos” o orçamento de R$ 2 bilhões previstos para este ano, evitando que investimentos em pesquisas sejam congelados no decorrer de 2015. Prometeu usar sua experiência para tornar mais eficiente a gestão do CNPq e afirmou que os projetos de pesquisa serão planejados e avaliados harmonizando os impactos científicos e sociais. A seguir a entrevista:


Jornal da Ciência – Por que o senhor aceitou o convite do ministro Aldo Rebelo para presidir o CNPq? Chaimovich - Não podia dizer não por dois motivos. Primeiro, é uma honra presidir o CNPq, que tem sua história marcada desde 1951, quando Álvaro Alberto fez uma proposta visionária e revolucionária, pensando no desenvolvimento científico e tecnológico do País. Também essa honra está associada à leitura cuidadosa da Lei que criou o CNPq. Desde o comecinho do século XX, especificamente em 1920, a ABC havia colocado como desafio para o País a criação de uma agência de suporte à ciência nacional. Isso é emocionante. É uma história que começa na academia e de alguma forma se concretiza em 1951 pelos esforços de Álvaro Alberto, o Almirante. Essa lei é linda. Desenha uma instituição voltada simultaneamente a direções paralelas. Nasce para apoiar a ciência básica, a formação de pessoal e o desenvolvimento do País, representando uma peça estratégica para o desenvolvimento nacional. Entretanto, o desenho institucional do CNPq tem mudado ao longo do tempo. Era uma autarquia e depois passou a ser uma fundação. E um dos meus desafios é entender do ponto de vista estritamente legal a evolução estrutural do CNPq. O “ethos” do CNPq não mudou. Mas a estrutura do órgão sofreu mudanças importantes ao longo do tempo. É isso que quero entender. JC – O que mais o motivou a aceitar o cargo? Chaimovich - Sou um cientista. E em paralelo faço política desde os meus 15 anos. Isso me leva a ter uma carreira dupla, como pesquisador e também participante ativo da política científica, tecnológica e educacional do País. Também no exterior tenho ocupado cargos e posições em conselhos que me dão experiência para comandar o CNPq. JC – Quais são os outros desafios à frente do CNPq? Chaimovich - Meu primeiro desafio é entender a estrutura, conhecer a casa e saber como opera uma organização desse porte e que tem a responsabilidade de sustentar a pesquisa de um país inteiro. Hoje conheço o CNPq muito de fora. E também nunca exerci posição executiva em organizações federais. Isso requer aprendizado. Mas a vantagem da minha experiência, ou de ser velho (risos), é ter ocupado tantas posições e de saber que esse meu novo aprendizado poderá ser rápido. Além disso, sou um homem profundamente institucional. Visto a camisa da instituição. Já vesti algumas camisas. E neste momento sou governo, presidente do CNPq. JC – Já apresentou propostas ao ministro Aldo Rebelo? Chaimovich - Já falei com o ministro várias vezes. Tenho o mais profundo respeito por ele. Admiro sua trajetória política, sua capacidade de enfrentar o atual desafio e, sobretudo, aprendi a admirar a capacidade que ele tem de escutar. Eu também falo e escuto. Falei para ele – e isso tem a ver com o que pretendo fazer – que finanças são sempre complexas. Não serão apresentadas, porém, demandas sem o acompanhamento de um projeto. Ou seja, a questão ‘não é vamos aumentar a grana. E sim, vamos fazer isso.’ Há diferença muito grande nisso. JC – O senhor apresentou alguma questão específica ao ministro? Chaimovich - Não. Ainda é muito cedo para começar a apresentar projetos específicos. Reforço que minha forma de operar não trata somente de recursos. Trata de recursos associados a projetos ou de recursos associados a princípios. Quais são esses princípios? Me reporto à lei que cria o CNPq, que tem como finalidade promover e estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento. Isso mostra com clareza o que vou fazer.


JC – A lei não está se cumprindo? Chaimovich - Em parte. JC – O que falta se cumprir? Chaimovich - Falta e sobra, ao mesmo tempo. Por exemplo, é muito difícil ver no CNPq a responsabilidade financeira de apoiar projetos em iniciativas que não têm a ver diretamente com estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Isso está sobrando no CNPq. E o que está faltando? Recursos para executar esse mandato de acordo com a dimensão deste País. As duas questões fazem parte do mesmo desafio. JC – Como lidar com o orçamento? Chaimovich - O orçamento é uma peça que leva um tempo para se transformar em recursos executáveis. Isso é uma coisa que estou começando a entender. Uma coisa é o orçamento, outra é a transformação do orçamento em recursos, uma passagem que precisa ser negociada passo a passo. JC – O senhor já negociou o de 2015? Serão mantidos os R$ 2 bilhões? Chaimovich - Pois é. Esse orçamento foi negociado muito antes de eu assumir o CNPq. A minha responsabilidade daqui para frente será a de transformar o orçamento em recursos. JC – Qual será a estratégia? Chaimovich - Conversarei muito com todo mundo. A minha responsabilidade central enquanto presidente do CNPq é convencer aqueles que têm o poder de decisão sobre o orçamento, e de transformá-lo em recursos, da essencialidade do CNPq no cenário nacional. Dessa forma, conversarei muito com todo mundo, com ministros, com todo o setor público, com ministérios parceiros, com o Poder Legislativo, com as fundações de amparo à pesquisa e com o setor privado. Meu projeto é transferir a ideia da essencialidade da pesquisa básica, tecnológica e inovação para o desenvolvimento do País. Não é fácil esse discurso. Mas é um discurso que venho fazendo há 40 anos. Então é habitual. JC – A máquina pública é complexa e burocrática. Será difícil colocar suas ideias em prática? Chaimovich - Acredito que não. Olhando para traz, já convenci, não sozinho, a Organização dos Estados Americanos (OEA) a incluir tanto na pauta como nos planos de ação elementos que seguiam exatamente nessa direção. E a OEA é um organismo multilateral em que as negociações são muito mais complexas porque tratam de atender os interesses de todos os países do continente. JC – Como melhorar a eficácia dos recursos do CNPq destinados à pesquisa? Chaimovich - É importante conversar com as instituições públicas de pesquisa para que adequem sua gestão à sua missão. Assim podemos melhorar a qualidade da pesquisa básica. Hoje falta clareza na gestão de instituições públicas no âmbito da pesquisa e da preparação das pessoas que deveriam colaborar para permitir que os pesquisadores pesquisem. Hoje existem pesquisadores brasileiros que recebem recursos significativos. O problema é a sobrecarga para o pesquisador que tem que ceder grande parte de seu tempo de pesquisa para resolver problemas administrativos e burocráticos. Por exemplo, quando um visitante estrangeiro vem ao Brasil é o pesquisador que tem de comprar a passagem e buscá-lo no aeroporto. Será que essa é uma tarefa do pesquisador? Há muita contradição nas instituições públicas de pesquisa. Por exemplo, não mencionarei nomes, mas existem universidades, que apesar de orgulhosas com suas pesquisas, não contratam técnicos de acordo com o que é produzido pelos pesquisadores. Isso, de certa forma, impacta na eficiência dos recursos que o CNPq investe e interfere nos resultados. JC – Qual o reflexo desse quadro? Chaimovich - Por exemplo, o impacto médio das publicações do Brasil em relação ao mundo é


da ordem de 0.6. Ou seja, a publicação média do Brasil é citada 40% menos do que a média da publicação mundial. Existem excelentes cientistas e o volume que o Brasil publica tem crescido de forma espetacular nos últimos 30 anos. Apesar disso, nosso impacto na publicação mundial não aumenta. Uma das razões é o excesso de trabalho do pesquisador com funções administrativas e burocráticas. O pesquisador em universidade tem de ensinar e pesquisar. Ele não deveria ser motorista do pesquisador visitante, nem o contador que presta conta e nem o técnico que preenche formulários. Esse é um dos problemas dentre muito outros nas instituições públicas de pesquisa no Brasil. Isso mostra que nem sempre o problema é a falta de recursos. JC – Qual a sua avaliação sobre o cenário de patentes? Chaimovich - O Brasil é um dos poucos países em que as universidades se destacam na listagem das instituições que depositam patentes. Quem faz inovação no mundo são as empresas – e as patentes servem de indicadores de inovação. A Universidade de São Paulo está orgulhosa por se destacar entre as instituições que depositam patentes no Brasil. Acho isso trágico, porém. Não por que a universidade não deva registrar patentes. Mas pelo fato de a pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas empresas não resultar em inovação, por intermédio das patentes. JC – Quais os gargalos? Chaimovich - Isso tem a ver com o ambiente econômico e com a falta de investimento. Há algo bem notável que é a redução da taxa da formação bruta de capital fixo (FBCF) – investimentos feitos pelo setor privado em máquinas e equipamentos – no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, principalmente o setor de manufatura. É impossível fazer investimento em P&D com participação decrescente da taxa de FBCF no PIB. Há uma correlação forte entre P&D e a taxa da formação bruta de capital fixo. Sem aumento da FBCF não há investimento em P&D. Temos um problema que passa por aí. Esse é um fator determinante, já que cada vez mais vejo no setor universitário e institutos de pesquisa uma abertura para colaboração à inovação. É claro que existem problemas de intermediação e linguagens. Mas quando esses problemas serão solucionados? Quando mudar a postura do centro de produção do conhecimento e quando as empresas contratarem pessoas que têm uma linguagem que consegue se comunicar com a linguagem da universidade. O mundo inteiro é assim. No Brasil, essa relação vinha evoluindo, mas o investimento na formação bruta de capital fixo não está aumentando. Esse não é um problema do CNPq, é um problema da economia nacional. JC – O aumento do investimento em P&D na formação bruta de capital fixo poderia alavancar a competitividade do Brasil no exterior, hoje tão dependente das importações, sobretudo da China? Chaimovich - O Brasil é o único país do mundo que pode ser a bioeconomia do futuro. Quais são os grandes problemas hoje da humanidade? Aumento da população, segurança alimentar, mudança climática e terrorismo. O Brasil tem uma população e uma dimensão continental que deveria enfrentar essas questões como mediador e, em muitos casos, como ator principal. Para isso, a economia brasileira teria de vislumbrar o mundo como mercado. Porque é só nessa condição que a inovação é mandatória. Quando o mercado é o mundo, se não inovar o caminho é a falência. JC – Assim que recebeu o convite para presidir o CNPQ o senhor falou da intenção de promover “o desenvolvimento harmônico” da ciência, tecnologia e inovação. Poderia explicar isso? Chaimovich - Cada vez que o CNPq investe em pesquisa tem a responsabilidade de medir impacto, ao mesmo tempo. Não há como medir impacto sem planejar o investimento e sem ter os mecanismos de avaliação. Por impacto entendo dois fatores correlacionados: o científico e o social. O impacto científico tem dois componentes. Um é o cultural, ou seja, são ideias que geram


novas ideias que, por sinal, têm impacto forte na formação de pessoal capaz de gerar novas ideias. Já o impacto social tem também dois fatores. Um é gerar impacto em políticas públicas baseadas em evidências. O outro é o impacto econômico direto. Ou se pensa em excelência em todos os níveis ou se perde o equilíbrio – desenvolvimento harmônico quer dizer isso. JC – Essa está entre as suas metas no CNPq? Chaimovich - Essa é minha meta no CNPq. É uma bandeira que me acompanha há muito tempo. JC – Qual o recado para a comunidade científica que o apoia no comando do CNPq? Chaimovich -A comunidade científica me conhece. Sabe que me dedico e que eu trabalho. Recebi um número grande de congratulações quando fui indicado. O que espero da comunidade científica é aquilo que a Mafalda (personagem infantil desenhada pelo cartunista argentino Quino, preocupada com a humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo) falou em algum momento: ‘Sei que vocês gostam daquilo que falo, mas preferiria que vocês continuassem gostando quando eu faço.’ Mas, apesar de toda minha história genética cultural, não sou capaz de abrir as águas do mar vermelho: milagre não é comigo (risos). JC- Qual marca que gostaria de registrar em sua atuação no CNPq? Chaimovich - Que a sociedade brasileira recupere a visão do Álvaro Alberto que dizia que o CNPq pode ser uma fonte de cultura, de formação de pessoal e de desenvolvimento do Brasil. Sei que isso é extremamente ambicioso. Sei que dificilmente chegarei sozinho lá. Mas se não colocar metas ambiciosas não há graça. Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência http://www.jornaldaciencia.org.br/novo-presidente-quer-cnpq-mais-presentedesenvolvimento-pais/


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Fapeap recebe inscrições de projetos científicos em cooperação com a França As Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados do Amapá (FAPEAP), do Amazonas (FAPEAM) e do Maranhão (FAPEMA), parceiros patrocinadores do programa GUYAMAZON de cooperação científica e universitária com a França, recebem propostas de projetos científicos e intecâmbio internacional até 27 de fevereiro de 2015. O GUYAMAZON é um programa franco-brasileiro de cooperação científica e universitária envolvendo atualmente 130 pesquisadores de 32 instituições científicas e de ensino superior francesas e brasileiras. O programa visa promover a cooperação científica entre o Brasil, a França e a região da Guiana Francesa e estimular o desenvolvimento e execução conjunta de projetos de investigação, formação, inovação, por meio de colaborações entre pesquisadores/professores de instituições de ensino e pesquisa francesas, da região Guiana e os seus homólogos dos estados brasileiros do Amapá, Amazonas e Maranhão, sobre bases estáveis visando uma melhor interação entre as comunidades científicas, prioritariamente, na Amazônia Legal e Guiana Francesa;“Desde seu lançamento em 2010, GUYAMAZON concorre de maneira inovadora e bem sucedida com o desenvolvimento e a consolidação das colaborações transfonteiriças entre a França, a Região da Guiana e o Brasil. Ele financia projetos de pesquisa e de formação que suscitam, no prazo, a aplicação de diferentes ferramentas: módulos de ensino cruzados, projetos de mestrados internacionais, enquadramento conjunto de mestrados, teses de doutorados e mobilidade acadêmica entre professores, pesquisadores e acadêmicos”, diz a Dra. Mary Guedes, Presidente da Fapeap.A Fapeap já apoiou 8 projetos de pesquisa de diversas ICT´s do Estado como Iepa, Ifap, Embrapa, Ueap e Unifap, totalizando mais de R$ 600 mil reais. No segundo edital foram selecionados mais 3 projetos, com valores maiores e grupos de pesquisas mais fortalecidos. Fonte: Antonio Lima - Coordenador do programa Guyamazon – FAPEAP http://confap.org.br/news/fapeap-recebe-inscricoes-de-projetos-cientificos-em-cooperacaocom-a-franca/


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Secretário destaca papel da ciência e tecnologia no desenvolvimento do Rio Grande do Sul O titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT), Fábio Branco, ressaltou nesta sexta-feira (13) a importância da área de ciência e tecnologia para recolocar o Rio Grande do Sul no caminho do crescimento. Branco participou de reunião na Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs), onde foi apresentado aos membros do Conselho Superior da instituição. O secretário garantiu que a fusão com a área de desenvolvimento econômico não vai atrapalhar o protagonismo do setor científico. Segundo ele, uma dependerá da outra para alavancar o desenvolvimento. “Usaremos com excelência as nossas universidades, polos, parques tecnológicos e outras ferramentas importantes, como a Fapergs, para qualificar o vínculo entre mundo acadêmico e iniciativa privada. Somente a boa ligação entre eles garante a inovação”, afirmou. Na avaliação dele, apesar da concorrência estar um passo à frente na atração de investimentos, incluindo Santa Catarina e Paraná, o capital humano continua sendo o diferencial dos gaúchos. “O meu desafio e de todos da SDECT é mostrar que, se investíssemos em inovação há mais tempo, teríamos resultados melhores e mais recursos investidos em ciência e tecnologia”. Para o RS voltar a ser agressivo no mercado de atração de investimentos, o secretário se comprometeu a criar um mapa estratégico do conhecimento, com as potencialidades de cada região. “Quando vendermos o Estado, mostraremos esse diferencial que somente os gaúchos podem oferecer”, acrescentou. Participaram da reunião a diretora-presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira, administrativo, Marco Antonio Baldo, científico, Érico Flores, e o presidente do Conselho Superior da fundação, Hélio Leães Hey. Criatividade contra a crise


Frente à dificuldade financeira, Fábio Branco deu o tom da nova gestão: “a missão é multiplicar os recursos em um Estado que está doente”. Segundo ele, não basta apenas cuidar das despesas, tem que saber gastar os recursos disponíveis. “Vai depender da nossa criatividade, seja com recursos próprios ou com a captação da iniciativa privada. Se toda a comunidade científica trabalhar unida, de mãos dadas com a secretaria, mostraremos à sociedade a importância do investimento em ciência”, concluiu. Fonte: Assessoria da FAPERGS http://confap.org.br/news/secretario-destaca-papel-da-ciencia-e-tecnologia-nodesenvolvimento-do-rio-grande-do-sul/


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ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 acabam em 13

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Data: 23/02/2015

Inscrições ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 acabam em 13 de março A um mês para o término das inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015, o Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), montou uma ‘força-tarefa’ para tirar dúvidas dos candidatos que desejam participar da premiação. As inscrições serão encerradas no dia 13 de março. Serão ofertados R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘ Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia. A cerimônia de premiação está prevista para maio deste ano. Nesta edição, com o processo de inscrição,exclusivamente, realizado via internet pelo Sistema de Informações Gerenciais da Fundação (SigFapeam), os candidatos não têm a necessidade de ir à FAPEAM fazer a entrega física do material jornalístico. A diretora técnico-científica da Fundação, Andrea Waichman, informou que o sistema está preparado para receber um grande volume de acessos, mas orienta aos candidatos que façam a inscrição com antecedência. “Os estudantes e profissionais podem iniciar o processo de inscrição e salvar para finalizar em um segundo momento, verificando se todos os documentos foram realmente anexados via sistema e escolhendo a melhor matéria para a disputa. Estamos preparados para o alto fluxo de informações via SigFapeam, mas o ideal é que as inscrições sejam feitas com antecedência”, disse Waichman. De acordo com ela, a ‘força tarefa’ para orientar os candidatos iniciou-se com o lançamento do Edital, em janeiro deste ano. “Lançamos o edital da premiação já com os tutoriais explicando


como o material jornalístico deve ser anexado ao SigFapeam”, disse a diretora. A FAPEAM também colocou a equipe do Departamento de Comunicação e Difusão do Conhecimento (Decon) à disposição dos candidatos para prestar esclarecimentos quanto ao processo de inscrição e demais itens do Edital da premiação. Os contatos podem ser feitos via e-mail e/ou telefone (92) 3878- 4011 das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Até o término das inscrições, a Fundação ainda realizará diálogos de orientação, momentos voltados para esclarecimentos do Edital da premiação e acesso ao SigFapeam. O primeiro diálogo de orientação foi realizado no dia 03 de fevereiro, no auditório da Agência de Fomento do Estado (Afeam), voltado aos assessores de comunicação e jornalistas de assessorias de comunicação. No início desta semana, o radialista da Rádio Amazonas FM, Patrick Motta, falou sobre a 6ª Edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015 e convidou estudantes de Comunicação Social e profissionais que atuam em empresas de comunicação no Estado, especificamente em rádios, para se inscreverem na premiação. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=q9REnOh8rfw

Fonte: Camila Carvalho – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/inscricoes-ao-premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-2015acabam-em-13-de-marco/


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Diário do Amazonas Editoria: Opinião Pag: 03 Assunto:100 mil doláres é o prêmio para o vencedor da feira de ciências do Google Cita a FAPEAM:

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