Clipping 23 04

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Editoria: Pag: do Meio Ambiente Assunto:I Simpósio Estadual de Pesquisas e Políticas Socioambientais- SIEPPS/AM Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 23/04/2015

I Simpósio Estadual de Pesquisas e Políticas Socioambientais- SIEPPS/AM Entre 05 e 08 de outubro de 2015, na cidade de Manaus no estado do Amazonas, sob a organização do Projeto de Desenvolvimento Regional-DCR- “Políticas Socioambientais do Amazonas” (UEA/PPGDA/FAPEAM/CNPQ) conjuntamente com a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas será realizado o I Simpósio Estadual de Estudos e Pesquisas Socioambientais – SIEPPS/AM.Trata-se da primeira versão de um evento, que deverá ocorrer anualmente para constituir uma agenda de encontros estaduais, visando tratar questões da área socioambiental em suas diversas abordagens, objetivando atrair educadores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diversos patamares da carreira profissional, militantes e estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação, profissionais da área etc. Estamos comprometidos em realizar um evento que possibilite reunir pessoas de várias áreas, a fim de agregar um público alvo também diversificado, mantendo a responsabilidade de oferecer um evento de alta qualidade acadêmica e organizacional. A concepção geral do evento considera que, apesar dos avanços obtidos no campo do direito ambiental e suas dimensões sociais, políticas e culturais, muitos obstáculos e dificuldades persistem, tanto no campo da justiça ambiental como na gestão de políticas socioambientais voltadas para a preservação do meio ambiente, incluindo outras questões que o ato de defender suscita no campo acadêmico, exigindo por isso, abordagens temáticas em torno de alguns desafios atuais no que diz respeito às políticas públicas socioambientais e aos direitos sociais, sob uma perspectiva multidisciplinar, englobando: direito ambiental, direitos humanos, direitos difusos e direitos sociais. A temática a ser abordada inicialmente será: “Questões ambientais: desafios e propósitos”.


Esse eixo temático visa favorecer a articulação dos estudos e pesquisas sobre direito ambiental com abordagens que envolvem outras categorias de análise como vulnerabilidade, pobreza, direitos humanos, direitos difusos, direito de águas, sustentabilidade e ecopolítica. É fundamental criar espaços de troca de experiências e diálogo entre gestores, pesquisadores, acadêmicos e pessoas ligadas às entidades, organizações e aos movimentos sociais; incentivar a participação de estudantes de graduação e de pós-graduação nas conversações apresentadas no campo dos estudos sobre direitos, ecologia e pesquisa em direito, e ainda, estimular o debate sobre a atuação dos profissionais do direito, em especial do direito ambiental, que trabalham em diversos espaços públicos. Compreende-se a necessidade de possibilitar uma formação mais qualificada nesta área, e fomentar a produção de conhecimentos que resultem em material bibliográfico a ser publicado e acessado por todos os interessados na área ambiental, por meio dos Anais do evento. A programação foi pensada a fim de contemplar algumas questões ambientais e para isso o evento contará com duas palestras proferidas por convidados especialistas, nove mesas redondas compostas por docentes, pesquisadores, pessoas ligadas as instituições, organizações sociais e órgãos públicos da área ambiental e afins, três minicursos/oficinas oferecidos por convidados especialistas, doze Simpósios Temáticos coordenados por doutores e/ou pós-doutores, exposição e apresentação de pôsteres e ainda, exposição de pesquisadores dos grupos de pesquisa do PPGDA/UEA. Espera-se que esta iniciativa introduzida pelo I SIEPPS, de reunir interessados de várias áreas, visando esclarecer, informar, problematizar e debater questões socioambientais seja uma prática com vistas à formação continuada. Márcia Cristina Lazzari Coordenadora do Projeto DCR/Fapeam/CNPQ e do NEPPS Convidamos todos a visitarem o site do Núcleo de Estudos de Políticas e Pesquisas Socioambientais – NEPPS

Mais informações:

http://siepps.uea.edu.br/siepps/

http://www.portaldomeioambiente.org.br/agenda/10418-i-simposio-estadual-de-pesquisas-epoliticas-socioambientais-siepps-am


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:SBPC e ABC pedem cautela na aprovação do projeto que cria a política

nacional de nanotecnologia Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

SBPC e ABC pedem cautela na aprovação do projeto que cria a política nacional de nanotecnologia A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) recomendam ampliar o debate sobre o Projeto de Lei (PL), nº 6.741 de 2013, que dispõe sobre a Política Nacional de Nanotecnologia.De autoria do deputado Sarney Filho, o PL está na pauta da reunião da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da quarta-feira, dia 15 de abril. O relator, deputado Bruno Covas (PSDB/SP), já apresentou parecer favorável ao projeto.A ABC e a SBPC analisaram o PL e alertam que o texto "apresenta alguns erros conceituais, bem como restrições ao desenvolvimento da nanociência e nanotecnologia, que estão em plena expansão no mundo".Com o intuito de aperfeiçoar o texto, a ABC e a SBPC encaminharam, nesta segunda-feira, 13, uma carta aos deputados da CMADS em que pedem a não apreciação do texto e a realização de audiência pública para ampliar o debate sobre o assunto.Assinada pelo presidente da ABC, Jacob Palis, e pela presidente da SBPC, Helena Nader, a carta está disponível em Arquivos SBPC. O Projeto de Lei nº 6.741 de 2013, que dispõe sobre a Política Nacional de Nanotecnologia, pode ser acessado pelo site da SBPC.

Nota do Managing Editor - Esta notícia foi primeiramente veiculada no Jornal da Ciência, em 14 de abril de 2015. http://jornalbrasil.com.br/noticia/sbpc-e-abc-pedem-cautela-na-aprovacao-do-projeto-quecria-a-politica-nacional-de-nanotecnologia.html


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Editoria: Brasil Assunto:Incamp terá consultoria sobre BNDES Soluções Tecnológicas Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Incamp terá consultoria sobre BNDES Soluções Tecnológicas Profissionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estarão, no próximo dia 6 de maio, no auditório da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp), para apresentar o BNDES Soluções Tecnológicas e tirar dúvidas, individualmente, de empreendedores e membros de empresas incubadas. As consultorias serão realizadas individualmente e com duração de 30 minutos cada, sendo agendadas por colaboradores da própria Incubadora. O BNDES Soluções Tecnológicas é uma linha de financiamento às empresas de qualquer porte, região e setor do país, que desejem adquirir soluções tecnológicas ofertadas por universidades e centros ou instituições de base tecnológica. Ele é voltado para o financiamento de tecnologia, visando à atividade de fornecimento das tecnologias amparadas ou não pelo direito de patente. Vale salientar que, no caso de tecnologias patenteadas, o BNDES apenas financia contratos não exclusivos de licenciamento. Entende-se por soluções tecnológicas os serviços de aplicação de uma tecnologia orientados a satisfazer as necessidades de criação/modificação de produto ou processo de produção na instituição demandante, na qual a parte tomadora do financiamento serão as empresas que pretendem adquirir as soluções tecnológicas, enquanto as instituições fornecedoras serão a parte recebedora dos recursos do financiamento. Para operacionalizar o produto, os fornecedores de tecnologia, assim como o portfólio das soluções tecnológicas, deverão estar credenciados no BNDES. Para estar apta a receber o financiamento do BNDES, a tecnologia deverá: estar disponível para aplicação imediata – ou seja, estar pronta para ser utilizada no mercado -; e apresentar nível de adaptação às características do produto ou processo do solicitante da solução tecnológica, devendo ser adaptada para as necessidades de cada cliente, no caso de uma mesma tecnologia. Já a instituição compradora da solução tecnológica deve ser capaz de


operar a tecnologia recebida, devendo possuir autonomia acerca da fabricação do produto ou operacionalização do processo de produção. Programação 10h: apresentação 10h30 às 12h:- atendimento das 5 empresas do período da manhã 12h às 13h:– pausa para almoço 13h às 16h30:- atendimento das 5 empresas do período da tarde http://jornalbrasil.com.br/noticia/incamp-tera-consultoria-sobre-bndes-solucoestecnologicas.html


Veículo:Inpa Assunto:Inpa

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une propriedades medicinais do açafrão e cria iogurte funcional

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Inpa une propriedades medicinais do açafrão e cria iogurte funcional Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) uniram as propriedades anti-inflamatória, analgésica e antioxidante da Curcuma zerumbet, um dos 70 tipos de açafrão, planta da família Zingiberaceae (a mesma do gengibre que é considerada medicinal), e criaram, em parceria com a empresa Biozer da Amazônia, mais um iogurte funcional com propriedades farmacológicas capaz de tratar doenças estomacais. “Estudos verificaram que as composições alimentícias contendo extratos da Curcuma zerumbet possuíam propriedades funcionais e terapêuticas, que servem para prevenção ou tratamento de doenças relacionadas ao estômago”, conta a doutoranda em Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marcia Seixas, que, há quatro anos, realiza pesquisas com aquela planta, juntamente com pesquisadores do Inpa. A raiz, ou rizoma, da Curcuma zerumbet é utilizada com finalidades terapêuticas e também como condimento na culinária. Segundo o pesquisador Carlos Cleomir, a planta possui uma substância chamada curcumina, cujas propriedades podem ser benéficas em diversas patologias, incluindo câncer, problemas de pele (psoríase) e doenças inflamatórias intestinais. No Amazonas, é utilizada como planta ornamental e consumida em forma de chá para problemas estomacais.A doutoranda explica que o iogurte produzido nos laboratórios do Inpa contém, também, em sua formulação a curzerenona (presente no extrato da Curcuma zerumbet), sendo que tal componente apresenta atividades anti-inflamatória, analgésica e antioxidante. A pesquisa é orientada e coordenada pelo professor e pesquisador, Carlos Cleomir, doutor em Biotecnologia e Recursos Naturais, do Laboratório de Farmacologia e Química de Produtos Naturais/Coordenação de Tecnologia e Inovação (Coti/Inpa), e coorientada pela pesquisadora Helyde Marinho, doutora em Saúde Coletiva, do Laboratório de Alimentos e


Nutrição/Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS/Inpa). Iogurte pronto para o mercado De acordo com a coordenadora de Extensão de Tecnologia e Inovação (Ceti/Inpa), Rosangela Bentes, a invenção faz parte dos seis pedidos de depósito de patente que o Inpa registrou, no final de 2014, junto ao Instituto Nacional de Proteção Industrial (INPI). “O Inpa dispõe de uma lista de oferta tecnológica à disposição do empresariado interessado em produzi-las industrialmente”, destaca Bentes. Para a doutoranda, hoje, se observa que os alimentos não possuem como função apenas saciar a fome ou nutrir, mas, também, fornecer ao organismo propriedades funcionais (aquelas que beneficiam o organismo) capazes de tratar e prevenir doenças. “Os extratos de plantas em associação com a suplementação alimentar pode exercer efeitos benéficos nos desequilíbrios gastrointestinais, nos processos inflamatórios e estresse oxidativo”, explicou Seixas. Ela ressalta ainda, que o desafio ao empregar extratos vegetais no desenvolvimento de um produto alimentício funcional encontra-se em obter um produto final que mantenha a atividade biológica do extrato e que seja viável ao consumo diário, com propriedades organolépticas (aqueles percebidos pelos sentidos humanos, como aspecto, cor, odor e sabor) e reológicas (consistência) aceitáveis. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=824


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Confap aposta em acordo internacional para fomentar pesquisas Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Confap aposta em acordo internacional para fomentar pesquisas Em um ano de dificuldade financeira na área de ciência, tecnologia e inovação nos Estados, dirigentes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) apostam em acordos internacionais para dar fôlego à atividade de pesquisas no Brasil. É com esse horizonte que o engenheiro Sergio Luiz Gargioni, reeleito para presidir o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) no próximo biênio, viajou no último fim de semana para Londres onde pretende aprofundar as parcerias com o Fundo Newton e assinar uma nova rodada de acordos com o órgão do governo britânico que fomenta a pesquisa e inovação em países emergentes. Os acordos com o Fundo totalizam 9 milhões de libras anuais, o equivalente a R$ 40,801 milhões, e valem para os próximos dois ou três anos. Trata-se de fomento a pesquisas ligadas ao desenvolvimento social, econômico e saúde, por exemplo, segundo Gargioni que é engenheiro mecânico, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ele tem mestrado em Engenharia Mecânica, pela University of Illinois (Estados Unidos) e MBA Executivo, na área de Administração de Negócios, pelo Instituto IMD Lausanne (Suíça). Em entrevista ao Jornal da Ciência, Gargioni, também presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc), demonstra preocupação com o corte de recursos previsto no orçamento do governo federal. Isso porque a maioria das FAPs não vêm recebendo a verba proveniente da receita dos Estados, prevista nas legislações estaduais, e têm traçado parcerias com órgãos federais, como CNPq e Finep. Ainda assim, o orçamento das FAPs este ano deve ficar próximo ao do ano passado, com recursos entre R$ 2,5 bilhões e R$ 2,8 bilhões. A seguir os principais trechos da entrevista:


Jornal da Ciência: Qual a marca do seu primeiro mandato? Sergio Luiz Gargioni: O grande ganho é a valorização das fundações, esforço que será mantido no meu segundo mandato. Fizemos valer a existência das fundações de amparo à pesquisa tanto no Governo Federal com em todas as entidades que financiam a pesquisa. Mostramos que as fundações são grandes parceiras do desenvolvimento de pesquisas nos Estados, onde têm atuação ampla, desde a ciência básica, a iniciação científica e ao pós-doc. O financiamento das FAPs vai desde a pesquisa básica, inovação até o apoio a empresas. As FAPs são muito heterogêneas. Por exemplo, a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo) possui 50 anos de existência e é dona de um belo orçamento, da ordem de R$ 1 bilhão anuais. Existem, porém, outras fundações médias e pequenas que estão surgindo. O Confap, que representa todas elas, vem sendo muito valorizado. Passou a fazer parte de importantes colegiados. Hoje participa, por exemplo, dos conselhos do CNPq, da Finep e da Embrapii, dentre outras instituições. São cadeiras que a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e ABC (Academia Brasileira de Ciências), por exemplo, instituições tradicionais, já ocupam há muito tempo. Outro marco de meu primeiro mandato são as mobilizações, juntamente com outras entidades, especialmente a SBPC, para o avanço do novo código de ciência e tecnologia que gerou a Emenda Constitucional nº 85, promulgada em fevereiro pelo Senado. Isso foi um ganho e acabou dando visibilidade ao Confap. Qual o impacto da Emenda Constitucional nº 85 nas FAPs? Imediatamente o impacto é zero. Mas assim que for aprovado o Projeto de Lei nº 2177, de 2011, (que atualiza as normas vigentes do setor de C&T no Brasil) haverá impactos significativos nas fundações. Ainda que o impacto da Emenda sobre as FAPs não seja imediato, a promulgação dessa legislação, sozinha, representa um alento à área de ciência, tecnologia e inovação. Porque essa norma atualiza o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação, e valida o que já fazemos. Isso mostra a valorização do sistema nacional de CT&I e, até explicitamente, os instrumentos como os parques tecnológicos. Quais os principais pontos da Emenda Constitucional para as FAPs? Acho que um dos pontos importantes da Emenda sobre os quais discutimos bastante e que, felizmente, foi aprovado, é a capacidade do Executivo de dar flexibilidade às despesas de custeio e as de capital no orçamento público. Antes essas despesas eram carimbadas. Ou seja, o recurso para custeio só podia ser aplicado em despesas do dia a dia. Já o de capital apenas em projetos de investimentos. Agora a Emenda Constitucional permitiu aplicar recursos de custeio em investimentos e vice-versa. Essa legislação já está em vigor nos Estados? Para entrar em vigor é preciso que seja regulamentada em cada Estado, com a alteração das Constituições locais. Hoje há uma regulamentação mais ou menos em comum, mas não é igual. O que vale para o Paraná (na área de CT&I) não vale para Santa Catarina e nem para SP. Qual a sua avaliação sobre o enfraquecimento das secretarias de C&T em várias regiões do País? Isso é muito ruim. Mas, apesar da redução das secretarias de C&T, as Fundações de Amparo à Pesquisa continuam. Espero que esse cenário não interfira nas fundações. Que elas se mantenham, pelo menos.


A questão é que os governadores têm de enxugar a estrutura. E a área de ciência e tecnologia não desaparece das pautas dos governadores. Só não existe mais um secretário específico. Em muitos Estados as secretarias de C&T não existem há muito tempo, inclusive, em Santa Catarina. O que existe aqui é uma secretaria de desenvolvimento econômico sustentável que detém uma diretoria de C&T. Aliás, isso tem até nos ajudado porque é possível ter um secretário com uma visão mais ampla e com mais poder de atuação. Quando o secretário é específico da área de C&T acaba ficando muito parecido com o perfil do presidente das fundações, isso gera até concorrência. Geralmente, o perfil do secretário de C&T teria que ser político? Nem sempre. Na verdade, o que queremos é uma secretaria forte, assim como uma fundação. A uma secretaria fraca é preferível ter uma fundação forte. Os Estados têm cumprido com a legislação que prevê verba da receita tributária para as FAPs? Nem todos. A maioria não consegue. Mas essa é uma questão que precisa ser conquistada. A área de ciência e tecnologia atua em longo prazo e concorre com as emergências do dia a dia. Um governador, por exemplo, escolhe se dá prioridade ao salário dos professores que estão em greve ou se resolve a falta de leito hospitalar. E como fica quando alguém aparece pedindo recurso para pesquisa básica em nanotecnologia? É claro que os governadores têm uma visão estratégica para lidar com esses problemas. É claro também que as fundações não ocupam a lista das prioridades emergenciais. Ficamos na lista das prioridades estratégicas de médio e longo prazo. E quando surge uma crise econômica, como a atual, o dinheiro para ciência e tecnologia encolhe no cenário nacional. Alguma previsão para o tamanho do corte no orçamento do MCTI? O orçamento do Ministério ainda nem foi aprovado. Mas tudo indica que pode ser algo considerável. Pelo que já sentimos a atividade será muito reduzida este ano. Vamos fazer apenas o mínimo. Manter alguns programas, pelo menos. O CNPq, por exemplo, pelo que ouvi, vai manter o Edital Universal e o do INCT que já foi lançado, mas em ritmo menor do que seria. Qualquer outro projeto mais inovador ou arrojado, enfim, ficará para um segundo plano, assim como acontece também nos Estados. Mesmo a Fundação de Amparo à Pesquisa de SP (FAPESP), que tem um orçamento garantido e amplo, deve fazer algum ajuste em seu orçamento, porque a receita tributária está caindo. Aqui em Santa Catarina também, e isso se repete no Brasil inteiro. O percentual de 1% da receita tributária que as FAPs teriam que receber vale para todos os Estados? Não. Varia muito. Em alguns estados o percentual é de 0,5% da receita, em outros não há um percentual. A maioria canaliza 1% da receita, outros, 1,25%. Enquanto em outros, como o Rio de Janeiro, o percentual é 2%. Esses percentuais têm bases diferentes. Alguns são provenientes da receita bruta do Estado, outros da receita líquida, ou apenas da receita do ICMS. A liberação dessa verba é mais regular em quais Estados? Os mais regulares são São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Há pouco tempo era a Bahia, mas não sei como está agora. O Amazonas também, e Goiás, com 0,5%, mas que vem se mantendo. Outros mantêm um valor mais baixo, mais ou menos constantes. Cada fundação tem se virado com outras fontes de recursos. Em alguns Estados são realizado projetos em parcerias com agências nacionais, como CNPq, Finep e ministérios. Mais recentemente também com o mercado internacional, ainda que São Paulo já faça isso há muito tempo.


Quais os Estados mais envolvidos com as parcerias traçadas com o Fundo Newton e que recebem mais investimentos em CT&I? Os maiores têm mais poder de barganha e recursos e, com isso, mais facilidade de atrair projetos. Qual o valor do acordo entre o Fundo Newton e as FAPs? O total são 9 milhões de libras (equivalente a R$ 40,801 milhões) por ano. No acordo, há contrapartida equivalente das FAPs. Já rodamos dois editais e agora estou indo para Londres (N.R. – ele foi entrevistado na sexta-feira, 10 de abril) para fechar outros dois editais que estão praticamente prontos. São acordos válidos para um período de dois a três anos. O foco dessas parcerias é o desenvolvimento social e econômico e a área médica. Já estamos com a minuta desses editais, que está praticamente pronta, e eles devem ser lançados entre o fim de abril e início de maio pelo Confap. Qual o retorno para o Fundo Newton nesses acordos? Esses recursos são o que eles chamam de alcance de ajuda ampla. Não há objetivo específico para desenvolver uma tecnologia para determinada empresa. O fomento destina-se a pesquisas que vão desde a conexão entre a água, energia e o meio ambiente; à saúde, principalmente doenças negligenciadas (dengue e esquistossomose, dentre outras). Os temas interessam a ambos os países e as pesquisas são desenvolvidas entre cientistas brasileiros e britânicos. Hoje, com a carência de recursos para C&T, em razão da crise econômica, os acordos internacionais acabam sendo uma solução para as FAPs? Sim, essa é uma opção. Aliás, a pesquisa globalizada é um desejo de todo pesquisador. Quem não quer ter uma parceria com um bom centro internacional? O orçamento total das FAPs deve atingir quanto este ano? Deve ficar muito parecido com o do ano passado, na ordem de R$ 2,5 bilhões a R$ 2,8 bilhões. O Estado de São Paulo responde pela maior parte desses recursos, com R$ 1 bilhão. Depois vem Minas Gerais e Rio de Janeiro, com R$ 400 milhões, cada um. O orçamento de outras FAPs varia de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões. Mas isso se multiplica, porque aparece um dinheiro extra ou um programa especial do próprio estado; entram recursos do CNPq e Finep. E aquelas FAPs bem estruturadas conseguem transformar R$ 20 milhões em R$ 60 milhões, outras em R$ 80 milhões. No mínimo os recursos da FAPs são multiplicados por dois. Nos acordos, para cada real que entra há outro em contrapartida. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-confap-aposta-em-acordo-internacional-parafomentar-pesquisas/


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Acesso a bases de dados que refinem informações é ferramenta estratégica

para pesquisadores que priorizam projetos de inovação Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Acesso a bases de dados que refinem informações é ferramenta estratégica para pesquisadores que priorizam projetos de inovação O Sistema Fiocruz de Gestão Tecnológica e Inovação (Sistema Gestec-NIT), ligado à VicePresidência de Produção e Inovação da Fiocruz, abriu o 6º Ciclo de Debates do Sistema Gestec-NIT na semana passada, em Manguinhos, com o tema “Prospecção tecnológica para subsidiar pesquisas e projetos inovadores em saúde”. O assunto vem ganhando peso, porque discute a relevância do uso da informação tecnológica contida em documentos de patentes. A utilização desses dados é estratégica para o desenvolvimento de pesquisas e projetos inovadores. Além de ser fundamental para a tomada de decisão em negociações com parceiros públicos ou privados, com o objetivo de gerar produtos e serviços para sociedade. A mesa do debate foi composta pelos palestrantes Ricardo Horiuchi, especialista em ciência e propriedade intelectual da Thompson Reuters, e Renato Ferraz, professor da universidade UNINOVE (Universidade Nove de Julho). Sandro Albuquerque, da empresa Laboratórios Servier do Brasil, atuou como debatedor, e a coordenação do debate ficou com Jorge Magalhães, do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). O professor Renato Ferraz, que tem mestrado em gestão de sistemas de saúde, chamou a atenção para a necessidade de o pesquisador consultar, ainda no embrião de seu projeto de pesquisa, bases de dados que não sejam apenas referenciais, onde ele encontra artigos. Segundo Ferraz, quando o cientista usa somente bases referenciais, ele deixa de explorar bons recursos de pesquisa disponíveis em outras fontes e perde a noção da responsabilidade social de um determinado trabalho.


“O pesquisador está acostumado a fazer buscas em bases referenciais, mas há diversas plataformas gratuitas, como a Lattes, e mesmo recursos como Youtube e Wikipedia, que podem ser fontes de informação para que ele tenha noção do retorno que seu projeto pode proporcionar à sociedade. Não consigo saber quantas teses existem em curso sobre um determinado tema, se a consulta é feita em base referencial. É preciso buscar fontes para análise de produtos, patentes e técnicas, dados que não se encontram em bases referenciais”. Ricardo Horiuchi chamou a atenção sobre os maiores gargalos para o mercado de prospecção e inovação no Brasil. Segundo ele, um dos maiores desafios aqui é aproximar a academia do mercado. Ele diz que esta situação acontece no mundo inteiro, porém alguns países identificaram esse “vale há mais tempo e construíram uma ponte. É o caso dos EUA, do Japão e do Reino Unido. Nesses países, há total consciência sobre o papel da academia em gerar conhecimento e formar o pesquisador, no entanto, há também uma preocupação em preparar esse pesquisador para olhar o mercado”, detalha. De acordo com Horiuchi, no Brasil, ainda é muito comum que o pesquisador fique restrito ao seu ambiente de pesquisa, não troque dados. Esta postura, segundo ele, prejudica o pesquisador, porque ele deixa de conhecer projetos semelhantes aos seus, que muitas vezes podem servir de atalho para determinados problemas da pesquisa. “No passado, havia um problema para acessar a informação, hoje isso não existe mais. Nós somos fornecedores do conteúdo da Web of Sciense à Capes, para que o pesquisador tenha cada vez mais acesso a dados mais refinados e possa inserir essas informações no dia a dia da sua pesquisa. É uma pena que muitos pesquisadores ainda considerem apenas parte da informação como rotina para suas buscas, concentrando esforços, por exemplo, só em literatura científica”, diz Horiuchi. Para o especialista em propriedade intelectual um dos maiores erros em uma pesquisa é deixar o projeto ser conduzido para que, apenas no fim, indague sobre a relevância dele para sociedade. “Esta indagação deve ser feita no início do projeto. A aproximação do mercado ajuda bastante neste caminho sem que haja prejuízo da independência acadêmica, que deve ser sempre preservada. No Brasil, é preciso promover uma mudança de cultura para que a academia entenda que a associação com empresas não significa algo ruim. É sinônimo de que o conhecimento gerado na academia terá uma chance maior de trazer um retorno para a sociedade”, acrescenta Horiuchi. Maria Celeste Emerick, coordenadora de Gestão Tecnológica, da Vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde (Gestec/VPPIS), diz que a equipe da Gestec, que hoje concentra 20 NITs em cada unidade da Fiocruz, vem aprendendo a olhar em outras bases, gratuitas e privadas. “Quando fazemos essa análise, ganhamos na capacidade de enxergar mercado. Podemos saber que produto já está no mercado, quem está produzindo. Usamos a base de dados da Thompson Reuters, que nos fornece dados refinados, em um curto espaço de tempo. Isso aumenta nossa capacidade de prospecção. Enxergarmos o mercado mais capacitados”, conta. Segundo Maria Celeste, é preciso buscar o apoio de investidores e parceiros para colocar projetos no mercado e beneficiar a sociedade. Ela cita como exemplo um copinho com um bico que imita o bico do seio de uma mulher para possibilitar a ingestão de leite materno, no caso de recém-nascidos de baixo peso, prematuros. “Esse projeto foi idealizado por uma fonoaudióloga do Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz, depois de verificar a dificuldade dos prematuros para tomar leite materno. O copo é acoplado a um bico semelhante ao do seio e tem uma angulação específica para que o bebê possa beber o líquido. Esse projeto foi apresentado para investidores. Uma empresa de pequeno porte da área de equipamentos médicos se interessou e quis desenvolver o protótipo, que está em fase de validação nos hospitais”, detalha Maria Celeste.


O Sistema Geste-NIT é coordenado pela Coordenação de Gestão Tecnológica, da Vicepresidência de Produção e Inovação em Saúde (Gestec/VPPIS) e tem por objetivo a geração de ambiente propício para articulação das competências institucionais capazes de potencializar e viabilizar produtos, processos, serviços ou métodos inovadores na Fiocruz. E também visa a difusão da cultura de proteção ao conhecimento gerado e sua consequente transferência para o setor produtivo para atendimento às necessidades da saúde pública brasileira. (Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-acesso-a-bases-de-dados-que-refinem-informacoese-ferramenta-estrategica-para-pesquisadores-que-priorizam-projetos-de-inovacao/

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Assunto:Seminário

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Brasil 100% Digital promoverá discussão sobre inovações

tecnológicas Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Seminário Brasil 100% Digital promoverá discussão sobre inovações tecnológicas O Seminário Internacional Brasil 100% Digital, evento com palestras e debates sobre estratégias e boas práticas para implementar serviços eletrônicos, ocorrerá nos dias 23 e 24 deste mês em Brasília (DF). Além de ser um espaço que oferece à população mecanismos inovadores de interação entre a sociedade e o governo, será a primeira iniciativa de construção da “Agenda para o Brasil Digital”, documento que reunirá diretrizes para que o País se torne efetivamente uma nação avançada no uso de tecnologias digitais. A agenda deverá ser composta por quatro eixos: Sociedade Digital; Competitividade Digital; Governo Digital como Plataforma; e Ações Estruturantes. O documento vai apontar os caminhos para aprimorar a prestação de serviços digitais e trará propostas para incentivar a indústria a investir em pesquisa e desenvolvimento de produtos de tecnologias da informação e comunicação (TICs).Especialistas apresentarão no evento as iniciativas bem sucedidas no setor que foram adotadas na Austrália, Estônia, Reino Unido, Canadá, Alemanha, Holanda, Cingapura, Coreia do Sul, dentre outros países que se destacam na área. Mecanismos criados para a integração de serviços públicos, segurança cibernética, cidadania digital são alguns dos temas a serem abordados. No dia 23, haverá palestras e debates sobre estratégias e boas práticas para a implementação de serviços de governo eletrônico e no dia 24 as discussões serão sobre o uso de dados abertos e técnicas analíticas para transparência e controle da administração. No dia 22, haverá uma prévia com oficinas de trabalho voltadas à construção de serviços e soluções de governo digital.O seminário é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Secretaria Geral e Casa Civil da Presidência da República e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). As inscrições estão abertas e podem ser feitas preenchento o formulário online. Para mais informações, acesse este link. www.brasildigital.gov.br Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI http://confap.org.br/news/seminario-brasil-100-digital-promovera-discussao-sobre-inovacoestecnologicas


Veículo:Confap

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Assunto:Pesquisadora Cita a FAPEAM:

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da Embrapa recebe homenagem de instituição internacional

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Data: 23/04/2015

Pesquisadora da Embrapa recebe homenagem de instituição internacional A pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Marília Nutti, foi homenageada durante o VI Congresso Nacional do ILSI Brasil. A instituição premiou cinco pioneiros que contribuíram para a ampliação do conhecimento técnico-científico em prol de soluções da saúde da população durante os 25 anos do International Life Sciences Institute (ILSI) no país. O encontro teve foco a ciência e os temas transversais convergentes nas áreas de Nutrição, Tecnologia de Alimentos, Toxicologia e Biotecnologia, e marcou os 25 anos do ILSI Brasil. Os homenageados receberam um troféu criado pela artista plástica, Sara Rosenberg. “Evolução é o nome desta peça que representa o crescimento. Foi escolhida pela sinergia com as pessoas que estão sendo homenageadas, pois graças à sua dedicação, persistência e confiança o ILSI Brasil pode comemorar seus 25 anos. Ideias a favor da ciência sempre alimentaram o desafio destas pessoas para que o ILSI Brasilpudesse crescer, evoluir sobre raízes fortes e sólidas, como esta árvore simbolicamente representada neste troféu”, relatou a diretora executiva do ILSI Brasil, Mariela Berezovsky, durante a entrega dos prêmios. Marília Nutti lidera a Rede BioFORT no Brasil coordenada pelaEmbrapa, que reúne projetos de biofortificação de alimentos. No Brasil, já foram lançadas variedades biofortificadas de batatadoce, mandioca, feijão comum, milho e feijão-caupi. Estão em processo de desenvolvimento de cultivares de trigo, abóbora e arroz. Atualmente, a Rede BioFORT já beneficiou aproximadamente 2500 famílias nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil. Homenageados pela ILSI Brasil:Marília Nutti (Embrapa),João Alberto Bordignon (Nutrimental) Franco Maria Lajolo (USP) Felix Guillermo Reyes (Unicamp) Aldo Baccarin (Food Intelligence) FONTE: Embrapa Agroindústria de Alimentos Aline Bastos – Jornalista Telefone: (21) 3622-9600 E-mail: agroindustria-de-alimentos.imprensa@embrapa.br http://confap.org.br/news/pesquisadora-da-embrapa-recebe-homenagem-de-instituicaointernacional/


Veículo:Agência

Editoria: Fapesp Assunto:Carlos Nobre ocupará a presidência da Capes Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Carlos Nobre ocupará a presidência da Capes O ministro Renato Janine Ribeiro, da Educação, convidou o pesquisador Carlos Nobre para ocupar o cargo de presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “Carlos Nobre é dos maiores cientistas brasileiros, com forte experiência na coordenação da área interdisciplinar na Capes”, afirmou o ministro em nota distribuída pelo Ministério da Educação. Nobre coordenou a Comissão de Cursos Multidisciplinares da Capes entre 2006 e 2008. Engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em 1974, Nobre doutorou-se em meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 1983, e foi pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) até 2012. Em 2011, assumiu a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC), presidiu o Comitê Científico do International Geosphere-Biosphere Programme (IGBP). Preside os Conselhos Diretores da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas (Rede CLIMA) e do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e integra a coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais. Representa o Brasil no International Institute for Applied System Analysis, é membro do International Scientific Advisory Panel do Climate Change Adaptation Program, da Holanda, e do "High Level Scientific Advisory Panel on Global Sustainability", da Organização ds Nações Unidas (ONU).


Participou como autor de vários relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), inclusive do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, que, em 2007, foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, juntamente com Al Gore. Recebeu, em 2007, o Prêmio da Fundação Conrado Wessel, na área de Meio Ambiente; em 2009, a Von Humboldt Medal da European Geophysical Union; e em 2010, a condecoração da Classe Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico da Presidência da República, entre outras premiações. Nobre substituirá Jorge Guimarães, que ocupa a presidência da Capes há 12 anos. http://agencia.fapesp.br/carlos_nobre_ocupara_a_presidencia_da_capes/21038/


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Pós-doutorado em Cronobiologia na Unifesp com Bolsa da FAPESP Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Pós-doutorado em Cronobiologia na Unifesp com Bolsa da FAPESP O Laboratório Interdisciplinar de Neurociências Clínicas (LINC) do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está recrutando candidatos a pós-doutorado em Cronobiologia e Ferramentas Computacionais, no âmbito do Projeto Temático "Prevenção na esquizofrenia e no transtorno bipolar da neurociência à Comunidade: uma plataforma multifásica, multimodal e translacional para investigação e intervenção" A data-limite para inscrição é 1º de maio de 2015. O projeto tem apoio da FAPESP e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é resultado de acordo de cooperação entre as instituições para execução do Pronex no Estado de São Paulo. Os candidatos deverão ter conhecimentos avançados de estatística, computacionais para análise de dados e estudos prévios em cronobiologia.

ferramentas

O bolsista deverá atuar na análise de dados já coletados no âmbito do projeto, oriundos de actigrafia e polissonografia de indivíduos em risco para esquizofrenia e transtorno bipolar. O selecionado receberá Bolsa de Doutorado da FAPESP no valor de R$ 6.143,30 mensais e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado de FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.


Mais informações sobre a oportunidade: http://fapesp.br/oportunidades/800 ou pelo e-mail linc.unifesp@gmail.com, para onde deverá ser enviado currículo vitae e realizada inscrição. Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades . http://agencia.fapesp.br/posdoutorado_em_cronobiologia_na_unifesp_com_bolsa_da_fapesp/ 21039/


Veículo:Correio

Editoria: Braziliense Assunto:Açaí tem potencial para prevenir aterosclerose, aponta estudo Cita a FAPEAM:

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Data: 23/04/2015

Açaí tem potencial para prevenir aterosclerose, aponta estudo Saboroso, refrescante e energético, mas também um aliado e tanto no controle de doenças e até do envelhecimento. O açaí, fruto que se popularizou nas últimas décadas, deixa a esfera nutricional para se tornar objeto de estudo científico em razão dos efeitos que provoca na saúde humana. Pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) concluiu que o produto pode prevenir a formação de placas ateromatosas — característica da aterosclerose, doença responsável por grande parte dos acidentes cardiovasculares e de morte — e apresentar efeito antioxidante, agindo na proteção contra as consequências danosas dos radicais livres sobre as células do corpo.Em um primeiro momento, o estudo avaliou, em ratos, marcadores (parâmetros que indicam alterações) bioquímicos, clínicos e físicos relacionados a fatores de risco ou a processos metabólicos e fisiológicos ligados a enfermidades como aterosclerose, diabetes e doenças inflamatórias, entre elas a artrite reumatoide. As análises mostraram que a inclusão do açaí na dieta diminuiu nos animais marcadores de danos oxidativos e melhora o perfil de lipídios no sangue. A oxidação é uma reação química na qual uma molécula ganha oxigênio ou perde hidrogênio ou elétrons. Quando isso ocorre com uma molécula do organismo (proteínas e lipídios, por exemplo) ou com o DNA, pode haver dano com perda de função. O processo está relacionado ao mecanismo de várias doenças, como câncer, e do envelhecimento. A coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas e do Laboratório de Epidemiologia Molecular da universidade, professora Renata Nascimento de Freitas, explica que as reações de oxidação estão sempre ocorrendo no organismo, mas a ação de mecanismos antioxidantes — enzimas produzidas pelo corpo e substâncias derivadas da dieta, como as vitaminas C e E, o selênio e substâncias conhecidas como polifenóis — impede maiores danos. No entanto, quando a produção desses radicais livres aumenta muito, os mecanismos de defesa podem não ser suficientes para contrabalançar a elevação e danos podem ocorrer,


acelerando o envelhecimento e facilitando o aparecimento de doenças. “Além de ser um processo normal do nosso metabolismo, as reações de oxidação podem aumentar quando a pessoa se expõe a poluição, fumaça do cigarro, inflamação e até mesmo exercício físico exagerado”, diz. Em mulheres Estimulados pela existência de poucos estudos na literatura científica sobre o tema, o grupo de pesquisas Nutrigen, da Escola de Nutrição da Ufop, decidiu avaliar também os efeitos do consumo da polpa de açaí disponível comercialmente sobre os marcadores de processos associados a doenças em mulheres. Quarenta e duas voluntárias consumiram 200g do produto por dia pelo período de um mês. No início do experimento, elas apresentavam concentrações de colesterol total, LDL e HDL, dentro da faixa de normalidade. “Os marcadores que avaliamos são de eventos metabólicos mais precoces, que podem estar envolvidos nas fases iniciais da aterosclerose, antes mesmo de ocorrer aumento do colesterol no sangue, e que podem indicar a oxidação do colesterol LDL”, afirma Renata Freitas. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/04/20/interna_ciencia_saude,480002/acai-tem-potencial-para-preveniraterosclerose-aponta-estudo.shtml


Veículo:Jornal

A Critica Editoria: BEM VIVER Assunto:Coluna Social – Rogério Pina- Inova Talentos Cita a FAPEAM:

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