Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Confap discute assuntos de cooperação entre as Faps, em Rio Branco (AC). Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/07/2014
Confap discute assuntos de cooperação entre as Faps, em Rio Branco (AC) Os diretores-presidentes as Fundações de Amparo à Pesquisa do País reúnem-se em rio Branco (AC), para discutir questões relacionadas ao sistema de convênio do Governo Federal, as relações entre as fundações e os executivos estaduais, e, entre outros assuntos, o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), em tramitação no Congresso Nacional. Os debates fazem parte do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), iniciado ontem e prossegue até à tarde desta terça-feira (22). O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina, é esperado para participar do encerramento do Fórum. As diretoras presidenta, Maria Olívia Simão, e técnico-científica, Andrea Waichman, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) participam das discussões. O presidente do Confap e diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), Sérgio Gargioni, informou que um dos objetivos do Fórum é a troca de informações entre as fundações do País. “Fizemos uma abertura em que os atores do Acre, atores da academia e do governo mostraram entusiasmo sobre o assunto (CT&I) e, na tarde desta segunda-feira, tivemos a oportunidade de conhecer o modelo de desenvolvimento econômico e social do Acre. Estamos discutindo assuntos de cooperação entre as Faps e os temas recorrentes à legislação de CT&I”, disse Gargioni. O diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), Pascoal Torres Muniz, disse que sediar o Confap e a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) simboliza a “copa científica” para a Fapac. “Isso revela a boa vontade e o reconhecimento da SBPC e da direção do Confap acreditando na capacidade de Rio Branco de receber esses dois eventos tão importantes”, disse Muniz. PROGRAMAÇÃO Ainda de acordo com a programação do Fórum do Confap serão realizadas apresentações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de palestras com representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e do Reino Unido, países com os quais foram
assinados acordos de cooperação internacional. Fonte: FAPEAM http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/confap-discute-assuntos-de-cooperacaoentre-as-faps-em-rio-branco-ac/
Veículo:Ufam Assunto:I
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Fórum de Economia Criativa promove o fortalecimento do setor no
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Data: 23/07/2014
I Fórum de Economia Criativa promove o fortalecimento do setor no Amazonas Reunir pesquisadores e empreendedores do setor para debater a economia criativa como vetor de desenvolvimento econômico e social é o principal objetivo do I Fórum de Economia Criativa do Estado do Amazonas (FEC). O evento teve início nesta terça-feira, 22, no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas e contou com a presença do representante da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Marcus Vinicius Franchi. Professora Márcia Perales, reitora, e Marcus Vinícius Franchi, representante do MINC Professora Márcia Perales, reitora, e Marcus Vinícius Franchi, representante do MINC Promovido pela Ufam em parceria com o Fórum Amazônico de Desenvolvimento Econômico e Cultural (Fadec), o I Fórum dedicado à economia criativa teve como membros da mesa de abertura, além Marcus Vinícius Franchi, a representante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Lady Mariana Pinheiro, a Pró-reitora de Inovação Tecnológica da Ufam, professora Socorro Chaves, a presidente do Fadec, Luciana Monteiro, o integrante Secretária de Estado de Cultura do Amazonas, Anibal Turenko Beça e a reitora da Ufam, professora Márcia Perales. Membros da mesa de abertura destacam relevância do FórumMembros da mesa de abertura destacam relevância do FórumPara a gestora da Federal do Amazonas, a importância da realização do I FEC reside no simbolismo do evento. “Esse evento é um marco político também”, disse a professora Márcia Perales. “Nós temos discutido, com a participação da sociedade, vários temas relevantes em oportunidades como essa”, complementou a reitora ao citar a atuação da Universidade nas discussões da 2ª Conferência Internacional sobre a Situação e o Futuro dos Grandes Rios do Mundo que ocorre durante esta semana no Tropical Hotel. “Desta forma, a Ufam ocupa cada vez mais espaço no que diz respeito às suas competências e isto é importante, pois ela pode assumir o papel que é seu e para que possa responder à confiança que a sociedade nela deposita”, frisou a professora ao destacar as ações da Ufam no sentido de não somente oferecer formação acadêmica, mas também cidadã, contribuindo para a melhora da realidade regional e brasileira como a realização do I FEC.
Marcus Vinícius Franchi, consultor de desenvolvimento, monitoramento e regulação da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, traçou um breve histórico da forma como o tema vem sendo abordado pelo Governo Federal e reconheceu a participação das universidades para a constituição de dados mais substanciais acerca da matéria. “Nós estamos em discussão aberta. Precisamos da Universidade para constituir os dados de economia criativa. O que atualmente temos mostra muito menos do que realmente é”, revelou Franchi. Para o representante do Minc, a reflexão feita em torno do tema abordado no I FEC deve indicar qual o modelo de desenvolvimento criativo adotado no país. “Isso depende de um respeito aos processos de produção de cada comunidade tradicional que trabalha com economia criativa”, concluiu. "Amazonas tem grande potencial em economia criativa", diz pró-reitora Socorro Chaves"Amazonas tem grande potencial em economia criativa", diz pró-reitora Socorro ChavesSegundo a pró-reitora de Inovação Tecnológica da Ufam, professora Socorro Chaves, o I FEC produzirá a Carta de Economia Criativa do Amazonas com as informações sobre o setor a fim de nortear ações voltadas para o fortalecimento da economia criativa no Estado. “Aqui estão representadas todas as entidades que são importantes no processo de produção, de comercialização, de fluição, que ajudam a alavancar no Estado a produção da economia criativa, com a participação deles é que a Carta será produzida”, afirmou a pró-reitora. Origamis e outros produtos de economia criativa estão à disposição durante o FórumOrigamis e outros produtos de economia criativa estão à disposição durante o FórumPara a gestora da Protec, o diferencial da economia criativa está no fator inclusivo que a atividade possui. “Economia criativa envolve a criatividade, a arte, a cultura e a geração de renda e proporciona a inclusão dos povos de maneira justa, é um modelo de inserção na sociedade a partir de uma economia que valoriza o cidadão, a partir de uma capacidade inerente que é a criatividade”, ressaltou. “O Amazonas tem um potencial gigantesco na área de economia criativa por causa de diversidade cultural que nós temos, a capacidade de produção a partir da biodiversidade da região, e por isso que é importante para nós, como Universidade, atuarmos nesse reposicionamento estratégico. Nós temos que ter o papel estratégico de apoiar esse tipo de iniciativa”, finalizou a professora. A programação do I Fórum de Economia Criativa do Estado do Amazonas (FEC) inclui mesasredondas, palestras, apresentação de trabalhos, os resultados das pesquisas realizadas, grupos de trabalhos e conta ainda com a realização de uma enquete sobre o perfil do empreendedor de economia criativa para ser lançada ao público posteriormente. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/2628-i-forumde-economia-criativa-promove-o-fortalecimento-do-setor-no-amazonas
Veículo:Confap
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Assunto:Presidentes
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das Fundações de Amparo à Pesquisa do Brasil reúnem-se no
Acre. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/07/2014
Presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa do Brasil reúnem-se no Acre
Os presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa do País estão reunidos, desde a manhã desta segunda-feira (21), para discutir questões relacionadas ao Sistema de Convênio do Governo Federal (SICONV), as relações entre as Fundações e os Executivos estaduais, e, entre outros, o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), em tramitação no Congresso Nacional. Os debates fazem parte do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), já iniciado, em Rio Branco (AC). O Fórum segue até a tarde desta terçafeira (22). O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, é esperado para participar do encerramento do Fórum. A diretora-presidente, Maria Olívia Simão, e a técnicocientífica, Andrea Waichman, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), participaram das discussões. forum-acre640px06 O presidente do CONFAP e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Sergio Gargioni, informou que um dos objetivos do Fórum é a troca de informações entre as fundações do País. “Fizemos uma abertura em que os atores do Acre, da academia e do governo mostraram entusiasmo sobre o assunto (CTI) e, na tarde desta segunda-feira, tivemos a oportunidade de conhecer o modelo de desenvolvimento econômico e social do Acre. Estamos discutindo assuntos de cooperação entre as FAPs e os temas recorrentes à legislação de CT&I”, disse Gargioni. O diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (FAPAC), Pascoal
Torres Muniz (foto acima), disse que sediar o Fórum Nacional do CONFAP e a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) simboliza a “copa científica” para a FAPAC. “Isso revela a boa vontade e o reconhecimento da SBPC e da direção do CONFAP acreditando na capacidade de Rio Branco de receber esses dois eventos tão importantes”, disse Muniz. A programação do Fórum do CONFAP segue até a tarde desta terçafeira, 22 de julho. Serão realizadas apresentações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de palestras com representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e Reino Unido, países com os quais foram assinados acordos de cooperação internacional. forum-acre640px24 Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/diretores-presidentes-das-fundacoes-de-amparo-a-pesquisa-dobrasil-reunem-se-no-acre/
Veículo:Jornal
A Critica Editoria: Brasil Assunto:Financiamento ainda é desafio da ciência. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Diretor estreia no Acre. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Veículo:Confap
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Assunto:Ministro Cita a FAPEAM: ✘
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de CTI prestigia Fórum do CONFAP.
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Data: 23/07/2014
Ministro de CTI prestigia Fórum do CONFAP O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou do encerramento do Fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), realizado terça-feira (22 de julho), na capital do Acre, Rio Branco.forum-acreministro No evento, as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e o CONFAP assinaram um memorando de entendimento com a Academia de Ciências Médicas (Academy of Medical Sciences), a Academia Britânica (Britsh Academy), a Real Academia de Engenharia (Royal Academy of Engineering) e a Sociedade Real (Royal Society) para apoiar ações de mobilidade, intercâmbio e pesquisas entre instituições e universidades das duas nações no âmbito do Fundo Newton, e a formalização de uma chamada conjunta com o Research Councils UK (RCUK). A adesão ao memorando e a formalização da chamada conjunta foi discutida no âmbito das discussões sobre as cooperações internacionais, especialmente, com o Fundo Newton (UK). A diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Andrea Waichman, participou das discussões e sinalizou o interesse da FAPEAM em aderir ao memorando e à chamada conjunta para o desenvolvimento das pesquisas. O representante do Conselho Britânico, Diego Arruda, afirmou que o Reino Unido já realiza pesquisas em parceria com universidades e institutos de pesquisas brasileiros em cinco linhas estratégicas. “No Reino Unido existem iniciativas de cooperação e, agora, é só a questão de alinhar com as Fundações de Amparo à Pesquisa brasileiras para iniciar as atividades”, disse. Segundo a presidente da FAPEG (Fundação Estadual de Amparo à Pesquisade Goiás), Maria Zaira Turchi, as Fundações que aderiram ao memorando de ações de mobilidade e intercâmbio de pesquisadores têm de lançar chamadas em fluxo contínuo a partir de agosto deste ano. Na
reunião de Brasília, foram propostas duas modalidades de parceria para que atendessem às demandas das FAPs, explicou a professora. A primeira, com bolsas no valor de R$ 7 mil para atrair jovens pesquisadores britânicos e de R$ 10 mil para pesquisadores com mais de 10 anos de doutorado, para um período de seis a 36 meses para a realização de pesquisas em instituições brasileiras. Sobre a segunda modalidade, é referente às missões de pesquisadores brasileiros no Reino Unido, com duração de sete dias a três meses. Para missões até 15 dias, serão pagas passagens aéreas, seguro saúde e diárias, segundo o valor estabelecido em cada Estado. Para as missões de 16 dias a três meses, o apoio compreende passagens aéreas, seguro saúde e bolsa no valor de R$ 7 mil mensais. “As duas modalidades abrangem propostas em todas as áreas do conhecimento”, salientou a presidente da FAPEG. Chamada conjunta Os presidentes da FAPs também formalizaram a intenção de lançar uma chamada conjunta, por meio do Fundo Newton, com a Research Councils UK (RCUK) para o desenvolvimento de pesquisas em cinco áreas prioritárias. São elas: saúde; transformação urbana; interações entre alimentação, energia, água e meio ambiente; biodiversidade e ecossistemas; e desenvolvimento econômico e bem-estar. As propostas terão de ser apresentadas na plataforma da RCUK até outubro e serão analisadas até dezembro deste ano, segundo o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG), Mário Neto Borges. Fórum CONFAP A programação do Fórum do CONFAP seguiu até a tarde desta terça-feira (22). Foram realizadas apresentações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de palestras com representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e Reino Unido, países com os quais foram assinados acordos de cooperação internacional. Fonte: Agência FAPEAM e CONFAP http://confap.org.br/news/en/faps-brasileiras-assinam-documento-com-instituicoes-do-reinounido-para-apoiar-acoes-de-mobilidade/
Veículo:Jornal
Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Rio Branco vive um dia inédito com a abertura da 66ª Reunião Anual da SBPC. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Rio Branco vive um dia inédito com a abertura da 66ª Reunião Anual da SBPC Além do impacto científico favorável, reitor da Ufac acredita que o evento surtirá efeito positivo na economia local Hoje é um dia inédito para Rio Branco. Pesquisadores, professores e estudantes universitários de todo o País estão na capital para participar da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que se realiza pela primeira vez no Estado. A abertura do evento ocorrerá às 19 horas desta terça-feira, 22, no Teatro Universitário, da Universidade Federal do Acre (Ufac). Estima-se que mais de três mil pesquisadores, entre brasileiros e do exterior, participem do maior evento cientifico do País. A 66ª Reunião Anual da SBPC deverá reunir mais de 10 mil pessoas, no total. Estarão presentes na cerimônia de abertura o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clelio Campolina, a presidente da SBPC, Helena Nader, e o reitor da UFAC, Minoru Kinpara, além da vice-reitora Guida Aquino. Participam também o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o vicegovernador do Acre, Carlos César Correia de Messias, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva. A lista destaca ainda o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre Médici Aguiar, e o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni. Para a presidente da SBPC, Helena Nader, algumas das atividades inéditas preparadas para o Acre, como a "SBPC Indígena", a "SBPC Extrativista" e, principalmente, o Dia da Família na Ciência, têm uma motivação especial: envolver a sociedade na ciência, tecnologia e inovação (C,T&I). A intenção é despertar o interesse para essas áreas, que são de extrema importância para as pessoas em seu cotidiano, para a sociedade e para o País.
Com esse entendimento, Helena Nader acredita que a população em geral pode se envolver na luta por políticas públicas que fortaleçam as atividades de C,T&I, e também a educação. Superlotação na cidade Em tom de comemoração, o reitor da Ufac, Minoru Kinpara, disse estar satisfeito com o fluxo considerável de cientistas, estudantes e especialistas, dentre outros, que chegam à cidade para participar do evento científico. O reitor considerou positiva a superlotação observada na rede hoteleira da cidade. "Isso é fantástico. Fico contente porque nos hotéis não há mais vagas e, por isso, as casas próximas à Universidade estão cedendo espaço para os participantes da Reunião e fazendo locações." As estimativas de empresários locais são de que a capacidade hoteleira da cidade, incluindo pousadas, é suficiente para hospedar 1,5 mil pessoas, motivo pelo qual houve desequilíbrio entre a oferta e a procura por hotéis em Rio Branco nesta semana. Vendo o cenário com bons olhos, Kinpara fez questão de frisar que o evento científico na cidade está surtindo efeitos positivos na economia local, tradicionalmente pautada pelo extrativismo, principalmente da borracha, o que torna o Acre um dos maiores agentes dessa atividade no País. Janela de oportunidades Ao falar das atividades preparadas para o evento, o reitor da Ufac destacou que a Reunião da SBPC representa uma grande oportunidade de socializar informações científicas, considerando que muitas pessoas não têm conhecimento do volume de trabalhos produzidos dentro da Universidade. "Essa será uma possibilidade de mostrarmos para Rio Branco, para o Brasil e para o mundo as coisas boas produzidas na Universidade Federal do Acre", salientou Minoru Kinpara. Dentre as quais, o reitor citou as pesquisas nas áreas de biodiversidade; de saúde, sobre doenças típicas da região; e as voltadas para indígenas e povos ribeirinhos. Destacou também os estudos sobre educação, economia e informática. Na observação do reitor, a 66ª Reunião Anual da SBPC deve abrir janelas de oportunidades e atrair doutores para o Acre, onde a produção científica ainda é modesta em relação aos demais estados brasileiros. Conforme prevê Minoru Kinpara, o intercâmbio de conhecimento proporcionado pelo evento da SBPC deve gerar parcerias entre pesquisadores na tentativa de atender as principais necessidade do povo acriano e da Amazônia em geral em relação a área de ciência e tecnologia. "Nesta semana temos aqui muitos pesquisadores, de diversos lugares. Por isso, acredito que depois da Reunião a visão que se tem do Acre mudará radicalmente no Brasil e no mundo". (Fabíola Oliveira e Viviane Monteiro / Jornal da Ciência) http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.php?id=3163 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94448
Veículo:G1
Editoria:Ciência e Saúde
Assunto:Cientistas Cita a FAPEAM:
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descobrem 80 genes ligados a esquizofrenia.
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Data: 23/07/2014
Cientistas descobrem 80 genes ligados a esquizofrenia O maior estudo sobre esquizofrenia já realizado no mundo descobriu 80 novos genes que podem colocar os seus portadores em risco de desenvolver esquizofrenia. A pesquisa, publicada na revista especializada "Nature", sugere que a esquizofrenia pode ter causas biológicas e abre a possibilidade de novos tratamentos que possam surgir a partir das conclusões. Há anos cientistas debatem o papel dos genes no desenvolvimento da esquizofrenia, um problema que afeta mais de 24 milhões de pessoas no mundo inteiro. A iniciativa reuniu pesquisadores de 35 países e foi coordenada por cientistas da Universidade de Cardiff, na Grã-Bretanha. Os cientistas examinaram a formação genética de 37 mil pessoas que têm o problema, comparando-as com outras 110 mil pessoas que não sofrem de esquizofrenia. 'Nova biologia' Os pesquisadores encontraram mais de cem genes que tornam as pessoas mais suscetíveis à esquizofrenia, sendo que 83 deles nunca tinham sido identificados antes. Muitos destes genes estão envolvidos na transmissão de mensagens no cérebros. Outros são conhecidos por desempenhar uma função no sistema imunológico. "Por muitos anos foi difícil desenvolver novas linhas de tratamento para a esquizofrenia. Fomos prejudicados pela pouca compreensão da biologia da doença", disse o professor da Universidade de Cardiff Michael O'Donovan. "Descobrir um grupo totalmente novo de associações genéticas abre uma janela para experimentos mais bem informados com o objetivo de decifrar a biologia desta doença", afirmou. "Esperamos (criar) novos tratamentos."
O professor David Curtis, do University College de Londres, e um dos autores da pesquisa, conta que no passado a comunidade acadêmica "lutou com a opinião de que os problemas psiquiátricos não eram doenças 'reais'". Por isso, diz, "os estudos genéticos pioneiros não tiveram muito sucesso". "Agora mostramos, com confiança, que há processos biológicos envolvidos", afirmou. "Este estudo coloca a psiquiatria na mesma categoria de outras partes da medicina." Para Gerome Breen, do King's College de Londres, que não participou da pesquisa, o estabelecimento de novas relações entre genética e esquizofrenia é "revolucionária". "O tratamento com remédios para esquizofrenia não mudou muito desde a década de 1970. Agora temos uma grande quantidade de nova biologia para estudar, e uma série totalmente nova de ideias que podem abrir muitos caminhos para tratamentos." http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/cientistas-descobrem-80-genes-ligadosa-esquizofrenia.html
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Nader diz que falta de financiamento dificulta a ciência brasileira.; Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Nader diz que falta de financiamento dificulta a ciência brasileira
A presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, afirmou que a falta de financiamento continua sendo o principal entrave da ciência brasileira nos dias atuais. Na sua avaliação, o setor empresarial precisa investir mais, visto que, atualmente, são os recursos públicos que mais contribuem no setor. “Se não tiver recursos, o Brasil não vai dar o salto. O setor empresarial também tem que investir mais. O Governo é o que mais investe. O investimento, em muitos lugares, está meio a meio, mas há lugares onde o Governo investe 100% e o setor empresarial, zero”, apontou a cientista. Segundo Nader, enquanto o Brasil investe aproximadamente 1,1% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em ciência e tecnologia, países como a China injetam mais de 3%. “Para que façamos nosso gol, precisaríamos chegar a 2%. Por isso, lutei tanto pelos royalties do petróleo [que foram destinados para saúde e educação]. Vou continuar lutando pelo Fundo Social [do pré-sal], 50% vai para educação e saúde. Ainda tem mais 50%, vamos tentar por 10% em ciência”, ressaltou. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações da Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/nader-afirma-que-falta-de-financiamento-e-oprincipal-entrave-da-ciencia-brasileira/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Cientistas conseguem ‘desalojar’ HIV para combatê-lo fora de ‘refúgio’. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Cientistas conseguem ‘desalojar’ HIV para combatê-lo fora de ‘refúgio’ Um grupo de cientistas conseguiu desalojar o vírus da Aids das células onde se refugia quando os pacientes são tratados com antirretrovirais, em um novo avanço no combate à doença, apresentado na terça-feira (22) na Conferência Internacional sobre Aids, realizada em Melbourne, na Austrália. A experiência, feita com seis voluntários, tem como objetivo desalojar e eliminar (uma abordagem conhecida como kick-and-kill) o vírus, uma das estratégias testadas pelos cientistas para encontrar um medicamento. Tomar medicação antirretroviral reduz a quantidade de vírus no sangue a níveis indetectáveis e permite aos pacientes levar uma vida quase normal. No entanto, estes medicamentos devem ser tomados todos os dias, são caros e têm efeitos colaterais. Se o paciente parar de tomar os remédios, o vírus ressurge em questão de semanas e volta a infectar as células imunológicas, deixando o indivíduo vulnerável a muitos micro-organismos, alguns deles fatais. Por isso, os cientistas tentam há três anos desalojar o vírus de seu refúgio e matar as células onde se esconde quando o paciente está tomando antirretrovirais. Na Conferência Mundial sobre Aids, realizada em Melbourne, um grupo de cientistas da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, apresentou suas conclusões. Seis pacientes tratados com antirretrovirais, também tomaram romidepsina, um anticancerígeno que faz a quantidade do vírus aumentar entre 2,1 e 3,9 vezes no sangue. Em cinco dos seis pacientes, o vírus se tornou localizável. Os cientistas terão agora que determinar se todos os vírus escondidos foram “revelados” e encontrar uma forma de matar as células de refúgio, onde o vírus se multiplica assim que se interrompe o tratamento com
antirretrovirais. “Demonstramos que, com a romidepsina, podemos ativar um vírus que hiberna”, declarou Ole Schmeltz Sogaard, chefe da equipe de cientistas. “É um passo na direção certa, mas o caminho ainda é longo e os obstáculos são muitos antes de que possamos falar de uma cura da Aids”, acrescentou. DESTRUIR AS CÉLULAS REFÚGIO Quando vai para o sangue, o vírus “reativado” deixa uma marca na parte externa das células imunológicas infectadas CD4, que pode ser vista em microscópio. Os cientistas esperam que esta marca, similar às impressões digitais, possa ser rastreada pelas células T, que combatem as infecções. A equipe de cientistas quer combinar a romidepsina, que “desperta” o vírus da imunodeficiência humana (HIV), com uma vacina chamada vacc-4x, para incitar as células T a identificar e em seguida destruir as células onde o vírus se refugia. Os seis voluntários do experimento não sofreram efeitos colaterais importantes ao tomar romidepsina e este medicamento anticancerígeno não interferiu no efeito do tratamento com antirretrovirais. DECEPÇÃO A Conferência Internacional sobre Aids, que reúne a cada dois anos especialistas do mundo todo, foi marcada dias antes de sua abertura pela decepção do caso da “menina do Mississippi”. Trata-se de uma menina americana, nascida com HIV de mãe soropositiva e que não tinha sido tratada. A menina recebeu ao nascer fortes doses de medicamentos durante 18 meses, antes de os médicos perderem o rastro do vírus. Cinco meses depois, os médicos não conseguiram encontrar traços do vírus, uma descoberta assombrosa, já que o HIV invariavelmente aumenta menos de um mês depois de suspenso o tratamento. No entanto, há alguns dias descobriu-se que, após viver 27 meses sem HIV nem remédios, o vírus tinha voltado a aparecer. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/cientistas-conseguem-desalojar-hiv-paracombate-lo-fora-de-refugio/
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Data: 23/07/2014
Com investimento militar, cientistas copiam aparelho auditivo de mosca Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveu um aparelho auditivo extremamente sensível que copia o mecanismo de audição de uma mosca parasitária oriunda da América Central. O estudo foi publicado na terça-feira (22), na revista Applied Physics Letters. Os cientistas Michael Kuntzman e Neal Hall, da Universidade do Texas, em Austin, se inspiraram na mosca parasitária do grilo, Ormia ochracea, para realizar o experimento. O inseto se caracteriza por seu método predatório: a mosca posa no lombo do grilo macho, deposita larvas e vai deixando que seus filhotes devorem o grilo a partir de suas entranhas. Para isto, a mosca necessita de um impressionante mecanismo auditivo com o qual localiza o grilo quando este emite sons. O aparelho criado por Hall e Kuntzman mede dois milímetros de largura e usa materiais piezoelétricos que transformam a tensão mecânica em sinais elétricos. O artigo explicou que o uso destes materiais permite que o aparelho funcione com muito pouca energia. ENERGIA DE CRISTAIS A piezeletricidade é um fenômeno que ocorre em certos cristais como o quartzo e a turmalina, e em materiais ferroelétricos como o tantalato de lítio, a berlinita e em cerâmicas que, submetidos a tensões mecânicas, adquirem uma polarização. “A síntese do mecanismo especial com leitura piezoeléctrica é mais um passo rumo à comercialização da tecnologia”, declarou Hall, professor assistente na Escola Cockrell de Engenharia. Hall acrescentou que a minimização do consumo de energia é sempre uma consideração importante no desenvolvimento de tecnologias auditivas como as que se aplicam nos aparelhos para pessoas com deficiências de audição.
Além disso, há situações, como na escuridão quando não há sinais visíveis, nas quais a localização de objetos e movimentos pelo som pode ser crucial. INVESTIMENTO MILITAR As possíveis aplicações militares da tecnologia explicam o financiamento dado a este estudo pela Agência de Defesa para Projetos de Pesquisa Avançada (Darpa) dos Estados Unidos. Os cientistas detalharam que os mamíferos, e entre eles os seres humanos, têm uma capacidade avançada para detectar e localizar as fontes de som devido à distância, de poucos centímetros, dos ouvidos com o crânio. Devido à velocidade limitada do som, há uma leve diferença no tempo que se requer para que as ondas de som afetem cada ouvido e o cérebro processa essa diferença. Em geral os insetos não têm essa capacidade porque, em seus corpos e cabeças tão pequenos, o som afeta ambos ouvidos simultaneamente. Muitos insetos podem, no entanto, detectar com grande sensibilidade as vibrações sonoras, mas utilizam sua visão ou sensores químicos para orientar-se. A mosca Ormia ochracea é a exceção: pode localizar a direção de onde procede o cricrilar de um grilo, embora seus ouvidos tenham uma separação de menos de dois milímetros, tão pequena que a diferença de chegada do som entre seus ouvidos é de quatro milionésimos de segundo. O artigo indica que esta mosca desenvolveu um mecanismo fisiológico que aproveita ao máximo essa diferença. Nos quatro milionésimos de segundo que o som leva para ir de um ouvido ao outro a fase do som muda levemente. O ouvido da mosca tem uma estrutura parecida a um sobe e desce, de 1,5 milímetros de longitude, que vibra de modo que cada extremo oposto tem uma diferença de fase de 180 graus. Isto amplifica a demora de quatro milionésimos de segundo e permite que a mosca localize o grilo que será sua vítima com uma precisão notável. Fonte: EFE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/com-investimento-militar-cientistas-copiamaparelho-auditivo-de-mosca/
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Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Investimento do PIB em C&T foi o maior dos últimos 12 anos, aponta MCTI. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Investimento do PIB em C&T foi o maior dos últimos 12 anos, aponta MCTI O investimento realizado pelo Brasil em ciência e tecnologia chegou, em 2012, a 1,74% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior registrado nos últimos 12 anos. O levantamento foi apresentado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com exclusividade à Agência Gestão CT&I, e demostrou que o Governo ainda é o principal responsável por investimentos no setor de C&T, desta vez injetando 52,37% do total de recursos. “A competência científica brasileira aumentou muito nos últimos anos. Ainda é insatisfatório o gasto com ciência e tecnologia no País, pois nosso desejo é que chegasse a 2,5% do PIB. Mas um dos grandes desafios é estimular empresas a investir em centros de pesquisa. Em países industrializados, 60% a 70% dos investimentos em C&T vem do setor privado, mas no Brasil é mais ou menos o inverso”, explicou o ministro de Ciência e Tecnologia, Clenio Campolina. Em valores absolutos, o investimento total em C&T no País foi de cerca de R$ 76 bilhões em 2012. “Contudo, esse cálculo precisa ser feito com cuidado, porque incluem investimentos privados (das empresas) e públicos, inclui o feito nas pesquisas, e também em recursos em educação, por exemplo, nos centros de Pós-Graduação, entre outros”, apontou o ministro. De 2000 a 2012, o investimento em C&T subiu 0,4 pontos percentuais, de 1,34% para 1,74%. O recurso aplicado nos últimos anos mostrou diversos resultados, entre eles o aumento no número de publicações em periódicos indexados, que foi de 13 mil para 53 mil artigos. Além disso, a quantidade de patentes nacionais cresceu de 17.283 para 30.116 nesses 12 anos, e representaram 1,3% do total produzido no mundo. AMÉRICA LATINA Desde 2000, o Brasil é a nação que mais investe em ciência e tecnologia na América Latina. Os dados apresentados no levantamento do MCTI apontaram que o País investiu US$ 27,69
bilhões em C&T em 2011. Dessa forma, ficou à frente de países como Argentina, Colômbia e México, que apresentaram, no mesmo ano, investimentos de US$ 4,63 bilhões, US$ 870 milhões, e US$ 8 bilhões, respectivamente. Contudo, ainda está muito atrás de locais como a China, Coréia do Sul e Japão, que investem até 3% do seus PIBs em C&T. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/investimento-do-pib-em-ct-foi-o-maior-dosultimos-12-anos-aponta-mcti/
Veículo:Jornal
Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Novo diretor do Inpa faz apresentação de obras do Instituto na SBPC. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Novo diretor do Inpa faz apresentação de obras do Instituto na SBPC Além do novo diretor Luiz Renato de França, além de outros pesquisadores que contribuirão com os debates em palestras, conferências, mesas-redondas e minicursos Nomeado recentemente, o novo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o pesquisador Luiz Renato de França, fará a apresentação de livros lançados pelo Instituto durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento que começa nesta terça-feira (22) e vai até domingo (27), na Universidade Federal do Acre (UFAC), contará com a participação de 15 pesquisadores do Inpa em mesasredondas, conferências, palestras, minicursos e exposições.
De acordo com a Coordenação de Extensão do Inpa, 23 obras importantes para a difusão científica, publicadas no último ano, serão expostas e sorteadas no evento. Entre elas estão Introdução a criação de abelhas sem ferrão e Guia Ilustrado sobre a diversidade de borboletas existentes na Reserva Florestal Adolpho Ducke.
Publicações em parceria com outras instituições também constam na programação, como a cartilha A turminha da Vara do Meio Ambiente, da Vara Especializada do Meio Ambiente e Questões Agrárias (Vemaqa), e o Guia de cobras da região de Manaus: Amazônia Central, obra do Programa de Pesquisas em Biodiversidade (PPBio/ Inpa).
Além dessa apresentação de obras na manhã do dia 25 (sexta-feira), França participará antes, na quarta-feira, de uma reunião da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisas
(SCUP/ MCTI) com os dirigentes dos Institutos de Pesquisas.
"Embora tenha iniciado meu mandato como diretor do Inpa somente na última quinta-feira (17), fico bastante satisfeito com a feliz coincidência de já poder participar de um evento tão importante para a ciência brasileira, e em particular para a região amazônica. Assim, a Reunião Anual da SBPC que ora se realiza em Rio Branco, no Acre, não poderia representar melhor cartão de visitas onde o Inpa e a Região Amazônica mostrarão a sua pujança", destaca o novo diretor do Inpa.
Pesquisadores do Inpa na SBPC Dentro da temática "Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras", um dos assuntos abordados será "Sementes Florestais na Amazônia: desafios e perspectivas". O pesquisador Sidney Alberto do Nascimento Ferreira, do Laboratório de Sementes da Coordenação de Biodiversidade/Inpa, discutirá pontos de vista sobre diferentes aspectos relacionados com as sementes de espécies florestais da Amazônia.
Outro assunto que será enfocado é os efeitos da colonização agrária e das rodovias que estão sendo recuperadas pelo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) na Amazônia sobre as abelhas nativas, com destaque por sua importância estratégica para a BR-163 (CuiabáSantarém), BR-230 (Transamazônica) e BR-319 (Manaus-Porto Velho). A discussão da conferência Abelhas sem ferrão e africanizadas na Amazônia: Impactos ecológicos e econômicos ficará por conta do pesquisador Márcio Luís de Oliveira. Ambas as atividades serão no dia 26 (sábado).
SBPC Extrativista Este ano a reunião dá atenção especial para o setor extrativista com a formulação da SBPC Extrativista, que consiste na exposição de resultados de pesquisas, cadeias produtivas e outros aspectos ligados ao setor extrativista da floresta na Amazônia.
"A SBPC Extrativista tem tudo a ver com o que Inpa realiza, ou seja, desenvolvimento de tecnologias para o manejo e conservação da floresta", comenta o pesquisador e coordenador do Núcleo de Apoio à Pesquisa no Acre (Napac), Evandro José Linhares Ferreira.
Para o coordenador do Napac, esta inovação da SBPC é uma boa oportunidade do Inpa mostrar as tecnologias já desenvolvidas e que podem ajudar as populações tradicionais que vivem na floresta. Ele cita como exemplo as tecnologias que podem beneficiar os produtores extrativistas com o aproveitamento da castanha-do-Brasil, a tecnologia para a produção de farinha de pupunha, e a tecnologia para o aproveitamento integral do pescado, incluindo o
couro de peixe.
Durante a SBPC Extrativista, os pesquisadores Evandro Linhares e João Lopes Firmino apresentarão pôsteres com resultados de pesquisas realizadas pelo Inpa em parceira com a UFAC.
INPA/Acre O Inpa atua no Acre desde maio de 1979 quando foi inaugurado o Núcleo de Apoio à Pesquisa (Napac) estabelecendo, desde então, uma parceria com a UFAC e consolidando a presença do Instituto no Estado.
No início dos anos 80, o Inpa/Acre foi um dos principais responsáveis pela criação do Parque Zoobotânico, que fica anexo ao Campus da Ufac, e onde o Instituto mantém, desde 1995, a sua sede no Acre. Neste local, acontecerá a SBPC-Extrativista, uma das novidades deste ano da reunião, que ocorrerá, paralelamente, ao evento maior.
(Luciete Pedrosa /AscomInpa)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94450
Veículo:Correio
Editoria: Braziliense Pag: Assunto:Pesquisadores erradicam o HIV de células humanas em laboratório. Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2014
Pesquisadores erradicam o HIV de células humanas em laboratório Por mais avançados que estejam os tratamentos contra a Aids, a ciência só poderá comemorar o fim dessa guerra quando conseguir eliminar o HIV do organismo infectado. Até agora, isso só havia ocorrido em tecidos de roedores. Um artigo publicado na edição de ontem da revista Pnas, porém, deu um passo adiante ao anunciar a limpeza total de células humanas cultivadas em laboratório. “Estamos no caminho certo para encontrar a cura do HIV/Aids”, comemora o virologista Kamel Khalili, principal autor do estudo. Mas ele esclarece: “Ainda serão necessários muitos e muitos anos antes que possamos começar a fazer testes clínicos”.Além de erradicar o vírus das células, a equipe de pesquisadores da Universidade de Temple (EUA) conseguiu evitar que elas fossem reinfectadas. A tecnologia não apenas varre o HIV, mas constrói uma barreira protetora, impedindo que o patógeno volte a depositar seu material genético mesmo se entrar em contato com a célula novamente. Isso abre outra possibilidade de pesquisa: o método poderá ser utilizado na fabricação de ferramentas preventivas, como vacinas. “As terapias atuais transformaram a Aids em uma doença crônica, mas a raiz do problema, o vírus, é apenas suprimida. Se você quer curar uma doença viral, elimine o vírus”, diz Khalili, que é diretor do Centro de Neurovirologia e NeuroAids da Faculdade de Medicina de Temple. Há 15 anos, a terapia antirretroviral mudou o panorama da Aids no mundo desenvolvido. Já não se morre mais da doença, mas, para isso, é preciso tomar os medicamentos sem interrupção. Caso contrário, o vírus volta a agir. “Apesar do sucesso, mesmo quando a replicação do HIV está controlada, a permanência do vírus no organismo traz consequências à saúde, fazendo com que os pacientes sofram mais de doenças geralmente associadas ao envelhecimento, como cardiomiopatia, problemas ósseos e neurocognitivos”, diz Khalili, acrescentando que essas enfermidades geralmente são exacerbadas pela toxicidade das drogas que controlam o HIV. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/07/22/interna_ciencia_saude,438502/pesquisadores-erradicam-o-hiv-de-celulashumanas-em-laboratorio.shtml
Veículo:MCTI
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Assunto:ExpoT&C Cita a FAPEAM:
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reúne cerca de 30 instituições durante a SBPC .
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Data: 23/07/2014
ExpoT&C reúne cerca de 30 instituições durante a SBPC A ExpoT&C, uma das principais atividades da 66ª Reunião Anual da SBPC, reúne em Rio Branco cerca de 30 instituições interessadas em expor ao público novas tecnologias, produtos e serviços. A mostra será aberta nesta quarta-feira (23), às 12h, e poderá ser visitada até domingo (27), no horário das 10h às 19h, na Universidade Federal do Acre (UFAC). O público poderá conferir novas tecnologias, serviços e produtos inovadores de órganizações como Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundações de amparo à pesquisa, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto Federal do Acre (Ifac), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Marinha, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Thomson Reuters. Somam-se à lista os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); do Esporte; e do Trabalho e Emprego (MTE). Esse último participa da Expo T&C pela primeira vez, como o Exército.O público poderá conferir, ainda, mostras científicas e tecnológicas da UFAC e saber mais sobre a próxima sede da Reunião Anual da SBPC em 2015, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Interatividade A mostra virtual e interativa do MCTI segue o perfil iniciado em 2012 na Rio+20 (a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), no Rio de Janeiro, com uma proposta em que o público tem participação fundamental. Texto: Ascom do MCTI, com informações da SBPC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355623/ExpoT_C_reune_cerca_de_30_institui coes_durante_a_SBPC.html
Veículo:MCTI Assunto:Para
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Campolina, bioeconomia é oportunidade de desenvolvimento.
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Data: 23/07/2014
Para Campolina, bioeconomia é oportunidade de desenvolvimento O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, ressaltou nesta terçafeira (22) a importância da ciência e tecnologia como instrumento de busca de novas oportunidades e de um padrão produtivo que não seja o convencional. A biodiversidade amazônica, segundo ele, exerce um papel fundamental nesse sentido, e o Brasil deve aproveitar esse patrimônio aliando preservação ao desenvolvimento com geração de emprego e renda. "Combinar ciência e tecnologia sem esquecer o conhecimento antropologicamente acumulado na região e aproveitar a ecologia dos saberes regionais: esse é um desafio que não podemos perder de vista”, afirmou, durante a cerimônia de abertura da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O tema “Ciência e tecnologia em uma Amazônia sem fronteiras” norteará as discussões do encontro, que acontece até domingo (27), na Universidade Federal do Acre (UFAC). “O foco escolhido para o evento reflete a realidade geográfica de uma região que integra diversas culturas, países e a maior biodiversidade do planeta”, explicou a presidenta da entidade, Helena Nader. “Uma riqueza natural que transborda as delimitações da geografia política, já que esse acervo do planeta é cada vez mais reconhecido como imprescindível à preservação das espécies vivas.” Também em alusão à temática deste ano, o secretário de Ciência e Tecnologia do Acre, Marcelo Minghelli, reforçou a necessidade de um modelo sustentável da Amazônia que "mantenha a floresta em pé" e permita aos moradores sobreviverem com dignidade. “A ciência e a tecnologia são um mecanismo imprescindível para isso”. Na avaliação de Campolina, ciência, tecnologia e educação são, “de forma insofismável”, os paradigmas do desafio para fixar um projeto de desenvolvimento nacional capaz de combinar crescimento com justiça social e redução de desigualdades. O ministro lembrou que a região amazônica não envolve apenas o Estado brasileiro, mas
outros países da América do Sul. “Em algum momento vamos ter que convocar nossos parceiros, nossos vizinhos, para pensar em uma estratégia global e um projeto de ciência e tecnologia para o desenvolvimento da Amazônia sulamericana”. Prêmio José Reis No início da cerimonia, foi realizada a entrega do 34º Premio Jose Reis de Divulgacao Cientifica, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (CNPqMCTI) instituída em 1978. O vencedor da edição 2013, foi o jornalista Herton Escobar, que fará palestra nesta quinta-feira (24), as 16h30, sobre Jornalismo e ciência: unidos pela curiosidade em busca de verdade, na sala 4 do bloco Jorge Kalume da UFAC. Sobre a SBPC Durante a 66ª reunião anual da SBPC, pesquisadores de todo o pais discutirão temas de todas as áreas do conhecimento. Neste ano, o evento recebeu aproximadamente 5,8 mil inscrições e a estimativa e a de que mais de 10 mil pessoas participem do encontro diariamente, das quais entre 3 mil e 4 mil cientistas.
Texto: Felipe Linhares, Isadora Grespan e Raphael Rocha – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355624/Para_Campolina_bioeconomia_e_opor tunidade_de_desenvolvimento.html
Veículo:MCTI
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confirma participação do Confap no programa de plataformas.
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Data: 23/07/2014
Campolina confirma participação do Confap no programa de plataformas O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, confirmou nesta terçafeira (22), durante o encerramento de fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), em Rio Branco, a participação da entidade no comitê técnico do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC). Lançado em 25 de junho, com assinatura de decreto presidencial, o PNPC tem um comitê gestor, liderado pela Casa Civil da Presidência da República, e um comitê técnico, responsável por propor plataformas temáticas e formado pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – que o coordena –, da Educação (MEC) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “Esse comitê técnico originalmente era composto pelos ministérios, mas, no dia do lançamento, resolvemos incluir representantes das comunidades científica e empresarial”, informou Campolina. “Feito isso, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência [SBPC] e a Academia Brasileira de Ciências [ABC] indicaram o [químico] Jailson de Andrade, da Universidade Federal da Bahia; e a Confederação Nacional da Indústria [CNI] sugeriu o nome do Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial].” O ministro lembrou que, mais recentemente, o presidente do Confap, Sergio Gargioni, pleiteou a participação da entidade no comitê. “Consultei o colegiado e o pedido foi imediatamente aceito”, contou. “Mas trata-se de uma decisão estabelecida em nível informal, porque o decreto não prevê isso. Como não é bom mudar o documento logo após a assinatura, eu proponho que vocês participem como estão os representantes das comunidades científicas e empresarial. Depois, avaliamos se vale a pena pedir para mudar o decreto.” Campolina reforçou que não há previsão de o MCTI receber novos recursos em 2014. “Nesse sentido, estamos dando continuidade às políticas que já vinham sendo executadas”, explicou o ministro, antes de ressaltar a parceria “decisiva” com as fundações de amparo à pesquisa (FAPs) na segunda versão do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), cuja chamada segue aberta até 8 de setembro. “Entendo que essa é uma demonstração de um trabalho conjunto, que nós podemos continuar em outras circunstâncias”, completou.
Compareceram à solenidade o secretário executivo do MCTI, João De Negri, o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social da pasta, Oswaldo Duarte Filho, e o diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Paulo Beirão.
Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355619/Campolina_confirma_participacao_do _Confap_no_programa_de_plataformas.html
Veículo:MCTI
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Goeldi realiza atividades variadas na SBPC. Release da assessoria
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Data: 23/07/2014
Museu Goeldi realiza atividades variadas na SBPC O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) realiza uma série de atividades durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento acontece na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco. Serão palestras, atividades de formação e educação para todos os públicos. Na quinta-feira (24), a coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação do MPEG, Marlucia Martins, participa da mesa-redonda “Ciência e tecnologia na Amazônia”, junto com Emmanuel Tourinho (Universidade Federal do Pará), Ennio Candotti (SBPC/Museu da Amazônia), Alberto Arruda (UFPA) e Ana Cecília Ribeiro (Instituto Evandro Chagas). A coordenação será de Maria Elvira Sá (UFPA). O Museu Goeldi também realiza o seminário Paisagens Amazônicas: do Passado ao Futuro, na sexta, no Miniauditório da ExpoT&C. A proposta do evento é discutir as características, a história e as transformações do território amazônico, incluindo nessa reflexão as interpretações e interferências do homem. Os painelistas serão os pesquisadores Alexandre Aleixo (Coordenação de Zoologia/MPEG), Helena Lima (Coordenação de Ciências Humanas/MPEG), Glenn Shepard (Coordenação de Ciências Humanas/MPEG) e Igor Narvaes (Inpe/MCTI). No Circo da Ciência, espaço organizado pela Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), o MPEG preparou uma programação lúdica e educativa para apresentar aos mais jovens a biodiversidade e a diversidade cultural da região amazônica. As atividades serão realizadas pela equipe composta pelo arte-educador Alcemir Aires e pelos colaboradores Cezar Filipe Silva, Diennef Gomes e Emily Santos, todos do MPEG. O Programa Natureza, que simula um programa de auditório, será comandado pelo Macaco Ximbica com gincana, distribuição de brindes, sessões de vídeos e o espetáculo teatral A Beleza dos Animais, de autoria do educador Luiz Videira (MPEG). Na dinâmica Adivinhe se Puder, os participantes terão que vendar os olhos e dizer em que animal estão tocando. Jornalismo e ciência
A jornalista Joice Santos (MPEG) será uma das palestrantes na mesa-redonda “Formação de jornalistas e cientistas: por uma divulgação sem fronteiras” no sábado. Coordenada por Graça Caldas (Universidade Estadual de Campinas), a mesa é uma promoção da Escola Brasileira de Jornalismo Científico (EBJC) e tem também a participação de Maurício Bittencourt (UFAC) e Adriana Lima (EBJC). Paralelamente à SBPC ocorre o segundo curso de extensão da EBJC, que foi iniciado no dia 16 e que segue até terça (29). Leia mais.
Texto: Luena Barros – Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355607/Museu_Goeldi_realiza_atividades_vari adas_na_SBPC.html
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Mamirauá abre inscrições para bolsas de iniciação científica..
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Data: 23/07/2014
Instituto Mamirauá abre inscrições para bolsas de iniciação científica O Programa Institucional de Iniciação Científica do Instituto Mamirauá, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), divulgou seu edital de seleção. As inscrições serão aceitas até o dia 30. Contribuindo com a formação de recursos humanos para a pesquisa, o programa promove a interação entre orientador e bolsista na prática investigativa, proporcionando o aprendizado de métodos e técnicas de pesquisa científica ao aluno orientado. Dez bolsas são destinadas a alunos de ensino superior do Centro de Estudos Superiores de Tefé / Universidade Estadual do Amazonas (Cest/UEA). Outras dez bolsas são destinadas a alunos de nível médio, que estejam cursando o 1º e o 2º ano, de escolas públicas de Tefé (AM). Saiba mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355599/Instituto_Mamiraua_abre_inscricoes_ para_bolsas_de_iniciacao_cientifica.html
Veículo:Jornal
do Commercio Editoria:Negócios Assunto:Estudantes decidem carreira durante visita a UEA. Cita a FAPEAM:
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