Clipping 23 10 2015

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Editoria: Pag: Confap Assunto: FAPEAM patrocina projeto que visa à popularização da ciência em Parintins

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FAPEAM patrocina projeto que visa à popularização da ciência em Parintins Com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), o Centro de Estudos Superiores em História de Parintins (CESP), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), está promovendo diversas atividades alusivas à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), entre os dias 19 e 24 deste mês. O projeto ‘Luz, vida e transformação no médio-baixo Amazonas: diálogos entre ciência e tradição’ é um projeto de popularização da ciência e conta com aporte financeiro da FAPEAM, por meio do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP C,T&I). São mais de 30 atividades que já estão sendo desenvolvidas nas escolas de Parintins e que devem continuar até abril de 2016.“O projeto conta com a colaboração de vários professores do CESP/UEA, mas também têm parceiros na rede pública de ensino, das escolas que estão recebendo as oficinas, as exibições de filmes e as exposições. Além disso, buscamos trazer palestrantes bem conceituados em suas áreas de atuação, intelectuais que atuam não apenas na academia, mas também dialogando com a sociedade civil, em busca de soluções para os vários problemas que afligem as pessoas. Não há, portanto, no projeto, nenhuma perspectiva disciplinar, nem um olhar puramente acadêmico, mas sim um desejo de produzir, por meio da Universidade, um debate que tenha impacto social”, afirmou o professor Diego Omar, Coordenador do Curso de História (CESP/UEA). A iniciativa consiste na tentativa de aproximação entre a universidade e as comunidades tradicionais e urbanas de Parintins e do entorno do município. Em 2015, escolhido pela UNESCO como o “ano internacional da luz”, temas como a crise hídrica, a questão energética e a sustentabilidade ganharam mais força nos meios de comunicação e, consequentemente, nos ambientes educacionais.


“Na Amazônia questões relacionadas à energia são ainda mais importantes, dado o avanço do desmatamento, os controversos projetos de desenvolvimento regional, o impacto ambiental da construção de usinas hidrelétricas, o desafio do desenvolvimento sustentável e o papel do Estado como agente regulador desse processo”, disse Diego Omar. O objetivo é aprofundar científicos nas escolas aprendizagem, refletindo caráter integrador das audiovisuais).

as discussões sobre a produção e apropriação de conhecimentos da rede pública de ensino e em ambientes não formais de sobre os suportes utilizados em tal processo, com destaque para o letras e artes (literatura, teatro, cinema e demais materiais

“Além de produzir momentos coletivos de reflexão sobre a questão energética e o desenvolvimento sustentável em atividades que acontecerão antes e durante a SNCT, colaborando com a articulação entre sociedade civil e as diferentes agências do Estado, no sentido de resolver problemas que afetam diretamente parcelas mais vulneráveis das populações amazônicas, em especial nas construções de políticas públicas que assegurem o apoderamento econômico dos grupos e comunidades tradicionais, e desenvolvimento sustentável de áreas de floresta”, finalizou Omar.

Fonte: Maxcilene Azevedo – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/fapeam-patrocina-projeto-que-visa-a-popularizacao-da-ciencia-emparintins/

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Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto: Estudantes fazem instrumento musical com madeiras caídas da floresta

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Data: 22/10/2015

Estudantes fazem instrumento musical com madeiras caídas da floresta Aliando a preservação do meio ambiente ao amor pela música, bolsistas de iniciação científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam) estão fabricando instrumento musical a partir do reaproveitamento de madeiras caídas da Amazônia. O projeto de pesquisa “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia” é desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por alunos da rede pública. O instrumento é o ‘ukelelê’, de origem havaiana, similar ao cavaquinho. O instrumento é confeccionado artesanalmente com até cinco tipos de madeiras de demolição e árvores caídas, como o louro preto, piquiá, marupá, cedro e coração de negro. Essas madeiras são empregadas nos tampos, laterais, braços, fundos e escalas do instrumento. De acordo com a coordenadora do projeto, Claudete Catanhede, o trabalho teve início em 2012, no município de Manacapuru (localizado a 84 quilômetros de Manaus), e tem contribuído para a socialização da ciência na comunidade. “Nosso objetivo era somente construir o instrumento, só que o projeto foi além. A partir das construções, os alunos descobriram a paixão pela música e começaram a tocar o instrumento. Então, começamos as aulas de partituras e leituras para que fizéssemos as apresentações”, disse Catanhede.O projeto de pesquisa conta com o aporte financeiro do Governo do Amazonas, por meio da Fapeam, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia do Inpa. Experiência ajuda a escolher graduação Um dos participantes do projeto, o bolsista da Fapeam, Pablo Leitão, 19, desde o seu início


em 2012, afirma que a experiência foi fundamental para a escolha do curso na graduação. Ele era bolsista de iniciação científica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr) e, atualmente, cursa engenharia civil no Centro Universitário do Norte (Uninorte). “O ukulelê é composto pelo tampo, fundo, laterais, braço, escala e cavalete e tem quatro cordas. Há quatro tipos de ukulelê são eles: soprano, concerte, barítono e tenor. Nós confeccionamos o soprano e, posteriormente, faremos o concerte”, explica Leitão. Fotos: Fapeam/Lana Santos

http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/estudantes-fazem-instrumento-musical-commadeiras-caidas-da-floresta


Repórter Parintins Assunto: Fapeam realiza worshop em Parintins Veículo:

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Editoria: Rondônia Digital Assunto: Parintins, Tefé e Coari recebem workshop de incentivo ao

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Parintins, Tefé e Coari recebem workshop de incentivo ao empreendedorismo Empreendedorismo Parintins, Tefé e Coari recebem workshop de incentivo ao empreendedorismo sexta-feira, 23 de outubro de 2015 O workshop ‘Ecossistemas de Inovação’ será realizado nos municípios de Parintins, Tefé e Coari, no final do mês de outubro. O evento voltado para o empreendedorismo local pretende estimular a implantação de incubadoras de empresas no interior do Amazonas. Promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), o workshop será realizado nos dias 26, 28 e 29 de outubro, respectivamente Parintins, Tefé e Coari. Entre as atividades estão previstas discussões com lideranças locais sobre o ecossistema de inovação no município e o delineamento do plano de ação para implantação de incubadoras nos locais. Podem participar dos workshops agentes de incubadoras, lideranças locais, empreendedores com sede no município, pesquisadores e a população em geral. Confira os locais onde ocorrerá o workshop: Parintins Data: 26 de outubro de 2015. Local: Auditório do Instituto de Ciências Sociais Educação e Zootecnia (ICSEZ), localizado na Estrada Parintins-Macurany, S/Nº – Jacareacanga. Horário: 14h às 18h.


Tefé Data: 28 de outubro de 2015. Local: Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), localizado na Estrada do Bexiga, 1085 – Jerusalém. Horário: 14h às 18h. Coari Data: 29 de outubro de 2015. Local: Auditório do Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), localizado na Estrada Coari-Itapéua, S/Nº – Itamaraty. Horário: 14h às 18h. http://rondoniadigital.com/empreendedorismo/parintins-tefe-e-coari-recebem-workshop-deincentivo-ao-empreendedorismo/


Editoria: Amazonas Notícias Assunto: WebMedia 2015 inicia na próxima segunda-feira, em Manaus

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Data: 22/10/2015

WebMedia 2015 inicia na próxima segunda-feira, em Manaus Manaus sedia entre os dia 26 e 30 de outubro a 21ª edição do Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web (WebMedia) e a Escola Avançada de Pesquisa e Tecnologia Web na Amazônia (WeRT). O evento acontece no Studio 5 e conta com o patrocínio da Fapeam. Web e redes sociais, sistemas multimídia e interativos, TV digital, computação móvel, nos celulares e em todos os lugares são os temas do simpósio, que trará cursos sobre leitura automática de conteúdos na web, sistemas de recomendação, busca na web e uso de redes sociais para melhorar o relacionamento da empresa com seus clientes. “É um evento em que o grande foco são as redes sociais e a web, que são os elementos dominantes na Internet e, portanto, o principal objeto da pesquisa nessa área. A necessidade em compreender e tirar proveito do que ocorre na Web e em redes sociais é de grande interesse tanto da indústria quanto da academia. Automatizar os processos necessários para este fim é, portanto, um dos maiores desafios da computação moderna”, explica o professor do Instituto de Computação da Ufam, Marco Cristo, um dos coordenadores do evento. Além de cursos, palestras, painéis, os eventos terão workshops e sessões técnicas que vão premiar os melhores trabalhos no Brasil sobre o assunto. As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio do site http://webmedia.icomp.ufam.edu.br/. Os interessados podem obter mais informações sobre a WeRT no site http://wert.icomp.ufam.edu.br/. Grandes referências mundiais nos tópicos abordados estarão em Manaus para falar sobre suas experiências. Pesquisadores das universidade de Roma, da Califórnia em San Diego, de Leipzig, de Carnagie Mellon e de Praga se juntarão aos brasileiros da USP, UFMG, Unicamp, PUC/Rio, UFRGS, principais nomes da área. http://www.amazonasnoticias.com.br/webmedia-2015-inicia-na-proxima-segunda-feira-emmanaus/


Editoria: Pag: Portal do Purus Assunto: Instituto IEL recebe homenagem do Parlamento pelos 45 anos de existência

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Data: 22/10/2015

Instituto IEL recebe homenagem do Parlamento pelos 45 anos de existência A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou ontem (21), Sessão Especial em homenagem à passagem do 45º aniversário do Instituto Euvaldo Lodi (IEL). O evento foi proposto pelo deputado Adjuto Afonso (PP), que também preside a Frente Parlamentar de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Frempei), que por ter compromisso em Brasília, foi representado pelo vice-presidente da Frente, deputado Luiz Castro (REDE). O IEL faz parte do Sistema Indústria, que envolve o Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Confederação Nacional da Indústria (CNI), e tem como finalidade a promoção de capacitação empresarial, consultoria em gestão e estágios para estudantes, visando o desenvolvimento de serviços e aprimoramento dos trabalhadores. Nelson Azevedo, diretor do Instituto, disse que o IEL é uma ponte que liga o mercado de trabalho e os centros de ensino, as universidades, e que por ano, o Instituto encaminha cerca de 6 mil estudantes para estágios. “Para nós isso é um motivo de muito orgulho”, disse Azevedo, falando sobre a contribuição para a transmissão de conhecimento e preparo da mão de obra necessária para o mercado de trabalho. Azevedo afirmou que recebe com muita alegria a homenagem prestada pela Aleam, pois para ele, isso fortalece os laços e engrandece o trabalho entre o IEL e a sociedade amazonense. O deputado Luiz Castro, em seu pronunciamento, destacou a importância do Instituto, afirmando que o IEL não atua apenas no encaminhamento de estudantes para estágios, mas também trabalha, de maneira integradora, o processo de educação com o processo de formação de quadros técnicos de empreendedorismo, administração e gestão. “É um instituto voltado para o desenvolvimento da indústria brasileira, e aqui no Amazonas está presente com muitas ações importantes, que se desenvolveram ao longo desses 45 anos”, disse o parlamentar. O parlamentar, juntamente com o deputado Belarmino Lins (PMDB), que presidiu a sessão,


entregou ao diretor Nelson Azevedo uma placa em homenagem pelos serviços prestados e pela passagem do 45º aniversário do Instituto. Também foram entregues diplomas de reconhecimento aos serviços prestados á sociedade amazonense às autoridades e representantes de empresas que atuam na Zona Franca de Manaus (ZFM). Estiveram presentes à solenidade representantes do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Ciem), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amazonas (Facea), Associação Comercial do Amazonas (ACA), Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (AADES), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Prefeitura de Presidente Figueiredo (117 km distante de Manaus), Conselho Regional de Economia (Corecon/AM) e Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA). http://portaldopurus.com.br/mais-destaques/18945-instituto-iel-recebe-homenagem-doparlamento-pelos-45-anos-de-existencia.html


Editoria: Pag: Portal do Zacarias Assunto: Boi-bumbá Corre Campo vira objeto de pesquisadores em Manaus

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Data: 22/10/2015

Boi-bumbá Corre Campo vira objeto de pesquisadores em Manaus Quando se fala em boi-bumbá logo se vem à cabeça a imagem do Festival Folclórico de Parintins, tendo Caprichoso e Garantido como referência. Apesar de serem os mais conhecidos, não são os únicos bumbás do Amazonas, como por exemplo o boi-bumbá Corre Campo, fundado em Manaus no dia 1° de maio de 1942. Tantos anos de existência também trazem consigo muita história para contar, e é isso que o projeto “Cultura e memória: as narrativas orais contando a história do boi-bumbá Corre Campo” busca resgatar por meio de um estudo histórico e científico.O projeto faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e é coordenado pelo professor Alvanir Carolina da Silva Filho, da Escola Municipal Anastácio Assunção, no bairro de São Lázaro, Zona Sul de Manaus. Segundo o professor, a escolha do tema para o projeto foi uma forma de unir o útil ao agradável, o pessoal com o profissional.“Eu venho de uma família de folcloristas, e esse costume vem passando de geração em geração. Por isso que metade da vida do boi Corre Campo passou por membros da minha família que já exerceram várias funções, indo de brincante até presidente do boi. Quando eu escrevi o projeto, foi justamente para aproveitar essa vivencia que nós temos desde a infância e coletar os relatos que só existe através das narrativas orais, que são transmitidas de pai para filho e, de certa forma, fazem parte da história de Manaus como um todo”, explica o professor. Para isso, o professor conta com uma equipe de cinco cientistas junior e um apoio técnico que são os responsáveis de apurar todas as informações que depois serão registradas, tabuladas e organizadas para fins de estudo e futuras publicações. “Nossa metodologia é bem simples, no primeiro momento recorremos à pesquisa bibliográfica onde utilizamos como base os livros: O auto do boi-bumbá Corre Campo e outras famas, de Alvadir Assunção; e Festa da Trabalho, de Alvatir Carolino da Silva. Depois vamos reunir todo o arquebouço de informações coletados nas pesquisas, entrevistas e conversas para fazer tabulação de dados, discutir e publicar, porque não adianta fazer o trabalho científico para gente, vamos divulgar a princípio na comunidade escolar, depois escrever um artigo para os Anais PCE e a meta final é participar da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) no ano que vem”, revelou Alvanir. Segundo o coordenador, o interessante desse projeto é poder sair das linhas de pesquisas


tradicionais e produzir ciência ao mesmo tempo que trabalham o resgate cultural. “A pesquisa que se faz na área de humanas, é diferente daquela que é feita na área de biológicas por exemplo. Na área de humanas a pesquisa é mais exploratória, os dados são um pouco diferentes e vão gerar um outro tipo de orientação e informação, mas mesmo assim é válida. A ciência não está só nos gráficos e tabelas, a ciência está também em ouvir as narrativas e divulgar a história dessas pessoas que possuem um relato único, que muitas vezes se confunde com a história da própria cidade”, disse. Já para a cientista junior Larissa Agnis Cordeiro, o projeto abriu os olhos para o mundo da pesquisa. “Eu sou de Manaus e antes do projeto eu não sabia da existência do boi Corre Campo. O projeto ajudou a gente conhecer um pouco mais não só sobre a nossa cultura, mas também sobre o universo científico das pesquisas”, completou. Musicalidade sempre presente Assim como o Garantido (de Parintins), o Corre Campo defende as cores vermelho e branco, mas o levantador de toadas, ou cantador como era chamado antigamente, é o Prince do Caprichoso, do boi “contrário”, que também não economiza nos elogios ao boi que carinhosamente o chama de ‘Prince do Corre Campo’. “É muito gratificante e honroso a gente saber que o boi Corre Campo, com sua tradição e história, está sendo base de estudos científicos em um programa importante como o PCE. O professor Alvanir está de parabéns por realizar essa pesquisa que também é uma forma de homenagear e divulgar esse boi tão querido” disse o músico. Tocando o berrante na SNCT No decorrer de toda essa semana, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) estará realizando a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Amazonas. O evento contará a apresentação de diversos projetos de Instituições de Ensino e das Escolas Estaduais e Municipais de Manaus que tiverem seus projetos selecionados para participar. Claro que o projeto do professor Avanir não ficou de fora e na manhã de hoje garantiu presença em um dos estandes, onde recebeu a visita de vários alunos das escolas que compareceram para prestigiar. A admiração dos visitantes foi logo de cara e muitos queriam aproveitar para tocar, tirar foto e até dançar com o boi que se fez presente em “carne e osso”. Uma recepção tão calorosa que surpreendeu até mesmo os integrantes da equipe. “As pessoas vem visitar os estandes pensando que só vai encontrar projetos que envolvem ciência e tecnologia, mas quando chega aqui e se deparam com o boi-bumbá, eles percebem que a ciência também pode ser desenvolvida por meio do estudo da nossa cultura e esse é o primeiro ensinamento que fazemos”, disse o cientista junior Fredson Souza Araújo. http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/boi-bumba-corre-campo-vira-objeto-depesquisadores-em-manaus/


Editoria: Pag: Mamirauá Assunto: Atividades interativas envolvem os participantes da Semana de Ciência e

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Data: 22/10/2015

Atividades interativas envolvem os participantes da Semana de Ciência e Tecnologia no Instituto Mamirauá O que você sabe sobre a luz, ciência e vida? Com essa pergunta instigante, os visitantes que passam pelo Instituto Mamirauá iniciam as atividades da Semana de Ciência e Tecnologia. Uma sala diferenciada, com luz baixa e música de suspense, envolve os participantes, convidandoos a conhecer um pouco mais sobre tema da Semana. No terceiro dia de evento, dia 22 de outubro, o Instituto Mamirauá recebeu 2.077 visitantes. “Na sala, os visitantes encontram 25 perguntas e curiosidades sobre a luz. Como: de onde vem o brilho das estrelas, qual a principal fonte de luz natural da terra, o que é a fotossíntese, qual a sua importância, qual a importância da luz para medicina, entre várias outras”, disse Claudioney Guimarães, educador ambiental do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Cada visitante recebe uma lanterna e percorre o ambiente buscando os conhecimentos escondidos em figuras de papel que imitam lâmpadas. “Nós, da educação ambiental, tentamos buscar estratégias para tornar esse processo de aprendizagem mais interessante, mais lúdico, não só para crianças, mas adultos também”, reforçou Claudioney. Depois de passar pela sala temática, os visitantes podem aprender sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável no outro espaço preparado pela equipe de Educação Ambiental, com os grandes jogos didáticos. Um deles é a trilha ecológica. No formato de tabuleiro, ela aborda aspectos relacionados ao cuidado com o meio ambiente, informações sobre a água e o uso sustentável das florestas. Outros jogos são um jogo da memória e um quebra-cabeça. Durante a Semana de Ciência e Tecnologia, também estão expostas as coleções dos Grupos de Pesquisa em Ecologia de Vertebrados Terrestres, Ecologia e Conservação de Felinos na Amazônia, Programas de Pesquisa em Conservação e Manejo de Quelônios e Jacarés, Organização Social e Ecologia e Biologia de Peixes.


A professora do quinto ano da Escola Estadual Izidora Gonçalves, Francisca Ferreira de Lima, trouxe os alunos para as atividades no Instituto. “Estamos achando ótima a participação, a escola ser contemplada com todo esse conhecimento que está sendo exposto. As crianças estão bastante empolgadas. Em sala de aula, a gente sempre compartilha, conversa, aproveita o material que é disponibilizado no evento, os kits, as cartilhas, os vídeos”, contou a professora. Muito bem articulado, Tayan Leal, de 11 anos, falou com propriedade sobre as coisas que aprendeu durante a visitação ao Instituto Mamirauá. “Está legal. Eles estão explicando muito bem. Eu aprendi muito lá na biblioteca, vi muitas coisas sobre o planeta, o espaço. Aqui eu aprendi sobre energia solar, não sei porque a o governo também não usa isso, eles queimam combustível. Não conhecia muito de energia solar, gostei. Antes eu sabia 20%, agora eu posso falar que sei mais do que 70%”, comentou o aluno, que está no quinto ano do ensino fundamental na escola Izidora Gonçalves. “Além de ser uma oportunidade para que as pessoas conheçam um pouco mais do trabalho do instituto, é uma oportunidade da gente trabalhar a popularização da ciência. A pesquisa não é só para a academia, ela tem uma finalidade, uma aplicação para a sociedade, é importante fazer com que as pessoas se aproximem da ciência”, reforçou o educador am A SNCT em Tefé conta com apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e Programa Ciência na Escola, da Prefeitura Municipal de Tefé, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior (Capes) e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, do MCTI. Veja a programação completa. E as ações de educação ambiental fazem parte do projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” –BioREC –, desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia. Texto: Amanda Lelis http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/10/23/atividades-interativasenvolvem-os-participantes-da-semana-de-ciencia-e-tecnologia-no-instituto-mamiraua/


Editoria: Pag: Confap Assunto: Aberta chamada entre CONFAP e Real Academia de Engenharia

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Data: 22/10/2015

Aberta chamada entre CONFAP e Real Academia de Engenharia Até o dia 23 de novembro são aceitas propostas para o Newton Research Collaboration Programme, da Royal Academy of Engeneering por meio do Fundo Newton em parceria com o CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa). Pesquisadores de todos os estados podem participar da chamada, disponível neste link. O foco do programa é facilitar o intercâmbio entre pesquisadores do Reino Unido e dos países parceiros. Além do Brasil, o edital está aberto na Malásia e na Turquia. O intercâmbio pode ser de apenas um dos lados ou de ambos, deve durar de três meses a um ano e deve fazer parte de um projeto de pesquisa conjunto, incorporando visitas e disseminação de atividades. Este programa apoia pesquisas nas áreas de biotecnologia, petroquímica, telecomunicações, ótica, mecânica aplicada, geotecnia, recursos da água, informação tecnológica, conservação de energia, materiais, bioengenharia, aeronáutica, marítima, naval, entre outras. As propostas devem ser submetidas pelo parceiro britânico. O apoio terá uma taxa fixa de £ 2 mil por mês, totalizando £ 6 mil para intercâmbios de 3 meses ou £24 mil para intercâmbios de um ano. Todas as pesquisas apoiadas pela chamada devem ter início entre 1º e 31 de março de 2016 e finalizar até 14 de julho de 2017. Os candidatos devem pertencer a instituições acadêmicas ou instituições de pesquisa ligadas ao governo. Pesquisadores de estabelecimentos industriais não são elegíveis. Dúvidas sobre elegibilidade podem ser tiradas por este e-mail: Sarah.Plumb@raeng.org.uk Fonte: Coordenadoria de Comunicação do CONFAP http://confap.org.br/news/aberta-chamada-entre-confap-e-real-academia-de-engenharia/


Jornal Em Tempo Assunto: Tubérculos amazônicos em pães Veículo:

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