Clipping 23 12

Page 1


Veículo:CM

Editoria: Pag: Consultoria Assunto:Ministro anuncia bolsas do CNPq para pesquisadores do projeto Sirius Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Ministro anuncia bolsas do CNPq para pesquisadores do projeto Sirius O ministro da Ciência Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, anunciou na sexta-feira (19), em Campinas (SP), a concessão de 100 bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) para pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). As bolsas, de doutorado e pós-doutorado, são para qualificar pesquisadores na utilização de fontes de luz síncrotron de terceira e quarta geração, no desenvolvimento de tecnologias críticas e na construção desse novo anel, detalhou Campolina, durante a cerimônia de assinatura do contrato de construção do prédio do projeto Sirius, nova fonte de luz síncrotron brasileira. O projeto vai ocorrer ao longo de vários anos e nós precisamos capacitar pessoas. É uma aposta científica permanente, para a qual, portanto, temos que estar atualizados.Segundo o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, a ideia é repetir a trajetória em torno da construção do anel UVX, única fonte de luz síncrotron da América Latina, máquina de segunda geração operada desde 1997 pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), unidade do CNPEM. Durante dez anos, inúmeros estudantes e pesquisadores brasileiros se formaram no exterior e se qualificaram para usar essa fonte, disse ele, em entrevista após o evento.Para ter melhor uso de uma infraestrutura de pesquisa você precisa de pessoas qualificadas para compreender o alto brilho dessa fonte, a natureza da radiação e como ela é produzida, explicou Glaucius. Esperamos motivar jovens estudantes e pesquisadores brasileiros a ir ao exterior aprender a utilização de fontes de luz síncrotron de terceira geração, para que, quando aqui chegar a de quarta geração, eles estejam prontos para utilizá-la.Campolina destacou que o projeto Sirius deve reforçar o enfoque multiusuário das políticas de apoio do governo federal a grandes ferramentas científicas. Essa experiência que se consolida em Campinas, de um laboratório de fronteira aberto a diversas áreas do conhecimento e atividades econômicas e acadêmicas do país e do exterior, deve servir de referência para que o MCTI reestruture seus laboratórios nacionais numa perspectiva de uso compartilhado, observou o ministro. O descerramento hoje da pedra fundamental do Sirius tem um papel histórico, decisivo, de mudar o cenário da ciência e da tecnologia do Brasil.


Execução O ministro assinou um termo de compromisso com o diretor geral do CNPEM, Kleber Franchini, e o diretor do LNLS, Antonio José Roque, a fim de conjugar esforços na execução do projeto da nova fonte de luz síncrotron. Franchini e Roque ainda firmaram o contrato de construção do Sirius com o presidente da empresa responsável pela obra, Racional Engenharia, Newton Simões Filho. De acordo com o presidente do Conselho de Administração do CNPEM, Pedro Wongtschowski, a indústria brasileira vem sendo convidada a estabelecer parcerias. São exemplos a construção de eletroímãs e câmaras de vácuo, equipamentos eletrônicos e de mecânica de precisão. Mais de 50 empresas nacionais já se envolveram até agora na discussão dos desafios de construir os vários componentes do projeto, destacou Wongtschowski. É nosso desejo aplicar pelo menos dois terços dos recursos financeiros do projeto dentro do país. O diretor do LNLS explicou que a fonte de luz síncrotron pode ser aplicada em diversas áreas da ciência. Ele citou como exemplo uma pesquisa do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), outra unidade do CNPEM, que estuda possíveis remédios para combater a doença de Chagas, um problema endêmico de saúde para a América Latina, cujos tratamentos atuais têm baixa eficácia na fase crônica. Conforme Roque explicou, o trabalho do LNBio precisa visualizar e compreender a estrutura atômica de uma proteína chamada quinase, para então encontrar uma molécula inibidora da doença. A luz síncroton, neste caso, é como se fosse um gigante microscópio que permite olhar a matéria no seu nível atômico. Os pesquisadores já encontraram moléculas com uma eficiência dez vezes melhor do que os remédios que estão aí na praça. Isso ilustra a importância desse equipamento. Sem ele, você não conseguiria vencer aquele gargalo, que é a estrutura atômica dessa molécula, destacou. Região O prefeito de Campinas, Jonas Donizette, classificou a assinatura do contrato como um presente de Natal para a cidade. Temos o tamanho de uma capital, com o 10º PIB do Brasil e vários outros indicadores. Não somos uma capital estadual, mas queremos ser a capital da inovação, disse. Para o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do estado de São Paulo, Julio Semeghini, a instalação do empreendimento em Campinas não ocorre por acaso. A cidade tem inovação em seu DNA, é o único município paulista que possui cinco parques tecnológicos, além de sediar uma das melhores universidades da América Latina e um setor produtivo altamente sofisticado. Também compareceram à cerimônia o secretário executivo do MCTI, Alvaro Prata, o presidente honorário do Conselho de Administração do CNPEM, Rogério Cerqueira Leite, a pró-reitora de Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gláucia Pastore, e o representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luiz Antonio Elias. MCTI Fonte: FAPEAM – Manaus/AM http://www.fapeam.am.gov.br/ministro-anuncia-bolsas-do-cnpq-para-pesquisadores-doprojeto-sirius/


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Assunto:Defesa da Ciência Brasileira e de Notáveis Cientistas Nacionais Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Data: 23/12/2014

Defesa da Ciência Brasileira e de Notáveis Cientistas Nacionais Carta da presidência da ABC encaminhada à revista Veja A revista Veja publicou, em 06/12/2014, matéria que diminui a Ciência Brasileira e também notáveis cientistas nacionais, tomando por base a publicação de artigos em revistas científicas “open access”, por ela classificadas como sendo de baixa qualidade. A discussão de qualidade em ciência é sempre importante e necessária, mas a forma de fazêlo tem que ser mais exata e transparente. Não foi o que aconteceu com a reportagem da Veja. Com base em publicações científicas em revistas com revisão por pares bem classificadas internacionalmente, cabe ressaltar ser notável o patamar alcançado pela ciência brasileira na última década, tanto em termos quantitativos como qualitativos. Ocupar a 13a posição no ranking mundial como nação produtora de ciência de qualidade é motivo de orgulho para a população brasileira. Ao mesmo tempo, em várias áreas da Ciência, o Brasil tem posições de destaque em termos da média de citações em relação à média mundial, a qual normalmente concentra-se nos países cientificamente avançados (InCitesTM, Web of Science). Isso só foi possível graças às agências de fomento à pesquisa científica, principalmente a CAPES. Se o Brasil em todos os rankings internacionais ocupasse posição semelhante à que ocupa na ciência, pertenceríamos ao rol das nações desenvolvidas. Classificar todas as revistas “open access” como de baixa qualidade é uma grande falácia. Isso não quer dizer que neste grupo de revistas não haja aquelas de baixa qualidade científica, como também ocorre com as revistas impressas. Nas áreas biológicas, as revistas de acesso livre, por exemplo, vêm ocupando posição relevante e alcançando impactos elevados. O mesmo acontece na área de Química, em que a maior sociedade científica de Química do mundo, a American Chemical Society, possibilita aos autores que seus artigos estejam livres para consulta na web. Outro aspecto essencial sobre as publicações é que o valor de um artigo científico reside mais


no seu conteúdo, do que no do veículo de sua divulgação. O Brasil deve se orgulhar do cientista Carlos Chagas ter publicado, na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, todos os dados básicos sobre uma nova doença, a doença de Chagas, indo desde a descoberta do agente etiológico à patologia, e à biologia do vetor da doença que levou seu nome. Graças a artigos como o de Carlos Chagas, as Memórias do Instituto Oswaldo Cruz gozam de grande prestígio internacional. Assim, o artigo supracitado da Veja perde sua razão de ser. Os destaques e ataques pessoais a notáveis cientistas brasileiros são inaceitáveis. Os citados nessa reportagem publicam artigos que tem excelentes índices de citações em periódicos de alto impacto, eventualmente sim, em revistas “open access”, até como instrumentos de difusão e de demonstração que acessibilidade ao conhecimento é fundamental para o crescimento científico da humanidade. Cabe-nos, então, rejeitar de forma veemente esses ataques que julgamos absurdos.

Jacob Palis é Presidente da Academia Brasileira de Ciências http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5-defesa-da-ciencia-brasileira-e-de-notaveis-cientistasnacionais/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Fundação realiza cerimônia de lançamento de seis publicações na ABC Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Fundação realiza cerimônia de lançamento de seis publicações na ABC A FAPERJ realizou na manhã desta quinta-feira, 18 de dezembro, na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC), a cerimônia de lançamento de um conjunto de publicações que registram uma série de atividades de fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), como parte da ação contínua para a difusão e popularização da C&T. São seis títulos, que apresentam um panorama dos principais programas e editais lançados pela Fundação e contribuem para a popularização da área entre os jovens estudantes: 1)Palácio da Ciência; 2) Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado do Rio de Janeiro; 3)Programa de Editoração da FAPERJ – APQ 3 – Divulgando o conhecimento científico e tecnológico no Estado do Rio de Janeiro & Catálogo de publicações – 2014; 4) Coleção Caixa da História (História e patrimônio dos municípios de Cachoeiras de Macacu, Piraí, Rio Bonito e Saquarema); 5) Mapa da Ciência do Rio de Janeiro 2014 – versão eletrônica; e 6) Coleção FAPERJ – Programas de Apoio à Ciência, Tecnologia e Inovação. De acordo com o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Alexandre Vieira, conhecido como Tande Vieira, o lançamento dos livros representa um registro importante do trabalho que a diretoria da FAPERJ vem desenvolvendo desde 2007, com as administrações do exgovernador Sergio Cabral e do atual governador, Luiz Fernando Pezão. “As publicações preservam a memória do que está sendo feito no Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação e desperta a atenção de jovens e crianças para essa área”, disse Tande. “O Rio de Janeiro vai ter um crescimento forte nos próximos 20 anos por causa da indústria de óleo e gás, mas o desafio é pensar como será o Estado depois do ciclo do petróleo. A C,T&I será fundamental para darmos esse salto na economia, incluindo as áreas de biotecnologia, tecnologia da informação, medicina, os setores automotivo, siderúrgico e outros, para que tenhamos um Estado mais rico e com mais qualidade de vida”, justificou. Na ocasião, o secretário anunciou que já foram iniciadas as obras da primeira parte do campus do Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo). Já em janeiro de 2015, serão iniciadas


as obras do segundo prédio, onde ficarão os cursos de graduação. Também anunciou que, ainda esta semana, será a inauguração do restaurante universitário da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), na sexta-feira, dia 19 de dezembro, e dos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) de Angra dos Reis e de Resende, no sábado, dia 20. O presidente da FAPERJ, Ruy Garcia Marques, fez considerações sobre as seis publicações lançadas e financiadas pela Fundação. “A primeira dessas obras versa sobre o Palácio da Ciência, denominação dada ao belo edifício situado à Rua da Alfândega 42, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, que se constituirá na primeira sede própria da FAPERJ. O edifício foi construído entre 1924 e 1926 para abrigar o antigo Banco Alemão Transatlântico e foi posteriormente ocupado pela Secretaria de Estado de Fazenda. Desde fevereiro de 2014, o edifício vem sendo restaurado para abrigar, com comodidade e infraestrutura adequada, as atividades da FAPERJ e da Academia Brasileira de Ciências. A doação desse imóvel, do estado do Rio de Janeiro para a FAPERJ, foi realizada a partir de autorização dos governadores Sergio Cabral e Luiz Fernando Pezão. Com a posse definitiva do imóvel, a FAPERJ cedeu, por um período de vinte anos renováveis, três dos sete andares do prédio para a Academia Brasileira de Ciências”, disse Marques, que agradeceu o empenho de Paulo Eduardo Vidal Leite Ribeiro, diretor geral do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e coordenador da publicação, que ganhou edição bilíngue, e do arquiteto responsável pelo projeto da obra de restauração, Marcos Scorzelli. O segundo título destacado por Ruy Garcia Marques foi Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado do Rio de Janeiro. “É uma publicação bilíngue, português e inglês, contendo importantes dados sobre algumas das principais instituições científicas e tecnológicas sediadas no estado do Rio de Janeiro. Trata-se da terceira edição, totalmente revisada, desta publicação, que teve suas edições iniciais em 2008 e 2010. Agradeço a toda equipe que preparou esta publicação, envolvendo a Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj), nas pessoas de seu presidente, Maurício Carlos Ribeiro, e de Monica Simioni, do Centro de Estatística, Estudos e Pesquisas. Este trabalho teve a coordenação geral de Mauro Osório e Paulo Cesar dos Reis, a quem muito agradecemos”, afirmou. O presidente da Fundação ressaltou a publicação sobre o Programa de Editoração – o APQ 3 da FAPERJ. O livro, organizado pela professora Mônica Savedra, coordenadora do APQ 3, apresenta a trajetória do programa, desde a sua criação em 2001 até 2014, destacando as principais áreas e instituições contempladas nas diversas edições anuais do APQ 3. Ao mesmo tempo, a obra atualiza o tradicional catálogo anual de publicações da FAPERJ, apresentando as capas e uma pequena sinopse de cada uma das obras financiadas. “Este é um programa de especial singularidade e relevância, haja vista que permite e incentiva a divulgação de obras de grande significado, em todas as áreas da ciência e tecnologia. Desde 2001, mais de 1.300 obras foram publicadas com o financiamento da FAPERJ, a grande maioria delas, entre 800 a 900 obras, nos últimos oito anos”, lembrou Marques. Por sua vez, a coordenadora do APQ 3 lembrou que a história do programa se confunde com a trajetória da Fundação. “A vocação editorial da FAPERJ está na própria origem da instituição, criada em 1980, a partir da fusão entre o Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH) e a Fundação Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio de Janeiro (Fiderj). Do primeiro, ela incorporou a Gráfica FAPERJ, localizada na sede do CDRH, e responsável pela impressão de documentos administrativos do Estado. Em 1987, quando o Conselho Superior definiu quais seriam os primeiros auxílios da FAPERJ, surgiu a primeira versão do APQ 3, que foi totalmente reformulado em 2001 e que, desde 2007, teve um grande impacto de alocação de recursos”, disse. Ela destacou ainda que três livros publicados pelo APQ 3 já foram contemplados com o Prêmio Jabuti – Cem bilhões de neurônios, de Roberto Lent (premiado em 2002); Antígona e a ética da psicanálise, de Ingrid Vorsatz; e Ciência do


futuro e futuro da ciência, de Jorge Luiz dos Santos Júnior, ambos premiados em 2014. O quarto lançamento citado pelo presidente da FAPERJ foi a coleção Caixa de Histórias, idealizado e coordenado pelo professor Luís Reznik, da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). “AsCaixas da História contêm um conjunto de atividades a ser utilizado com alunos de diferentes séries do ensino fundamental, a partir da história local e do patrimônio dos diferentes municípios fluminenses. Esse projeto se iniciou com aCaixa da História do município de São Gonçalo, sede da Faculdade de Formação de Professores da Uerj, em 2006, e foi seguido pelo lançamento das Caixas da História de Magé (2007), Itaboraí (2011) e Guapimirim (2012). Nesta oportunidade, mais quatro municípios são homenageados: Cachoeiras de Macacu, Piraí, Rio Bonito e Saquarema”, disse Marques. Ele adiantou que Reznik e sua equipe estão preparando caixas de mais seis municípios a serem entregues brevemente – Bom Jesus de Itabapoana, Barra Mansa, Duque de Caxias, Itaperuna, Nova Friburgo e Volta Redonda. “Além dessas, o projeto para a 15.ª Caixa da História acaba de ser selecionado no edital 42 da FAPERJ, em apoio à produção e publicação de livros e DVDs visando à celebração dos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro. Sem dúvida, esse será um belo presente ao Rio, pelos seus 450 anos”, acrescentou o presidente. O lançamento da versão eletrônica do Mapa da Ciência do Rio de Janeiro também foi destaque. A publicação on-line pode ser acessada por meio do link geo.ceperj.rj.gov.br/mapadaciencia , também disponibilizado na página principal da FAPERJ na internet. “No início de 2014, lançamos a publicação trilíngue Mapa da Ciência do Rio de Janeiro (em português, inglês e espanhol), sob a coordenação de Mauro Osório, Monica Simioni, Maria Helena Versiani e Paulo César dos Reis, da Fundação Ceperj. Foi uma nova edição da obra inicialmente produzida em 1999 e reeditada em 2001 e 2004. Essa nova edição de 2014 foi motivada pela pujança experimentada pela Ciência e Tecnologia em nosso Estado nos últimos anos, notadamente desde 2007. Refletindo a nova realidade de investimentos públicos na área, a edição de 2014 do Mapa da Ciência conta com 298 verbetes, contra 158 verbetes apresentados na edição anterior de 2004. Agora, essa mesma equipe disponibiliza a versão eletrônica do Mapa da Ciência do Rio de Janeiro”, contextualizou Ruy Marques. A sexta publicação, Coleção FAPERJ – Programas de Apoio à Ciência, Tecnologia e Inovação, compreende oito volumes bilíngues (português e inglês) dedicados à apresentação dos resultados de alguns dos principais programas lançados pela Fundação ao longo dos últimos oito anos, com resumos detalhados sobre projetos contemplados em cada um deles. São eles: Apoio à Inovação Tecnológica e ao Desenvolvimento de Modelos de Inovação Tecnológica Social; Apoio às Instituições de Ensino e Pesquisa Sediadas no Estado do Rio de Janeiro; Apoio à melhoria do ensino em escolas da rede pública; Apoio às universidades estaduais do Rio de Janeiro – Uerj, Uenf e Uezo; Apoio à difusão e popularização da ciência e tecnologia; Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia sediados no Estado do Rio de Janeiro; Prioridade Rio – Apoio a estudo de temas prioritários para o governo; e Pensa Rio – Apoio ao Estudo de temas relevantes e estratégicos para o Estado do Rio de Janeiro. Ruy Marques afirmou que a Coleção FAPERJ – Programas de Apoio à Ciência, Tecnologia e Inovação é de singular relevância para as atividades que vêm sendo desenvolvidas na FAPERJ. “Desde 2007, vimos recebendo um substancial volume de recursos financeiros. Nesses oito anos, vamos atingir uma cifra inimaginável de R$ 2,5 bilhões para o fomento à C,T&I no Estado do Rio de Janeiro”. Ele lembrou ainda que o lançamento da coleção atende ao dever fundamental da FAPERJ de avaliar o impacto dos investimentos que vem realizando. “É, pois, com grande satisfação que a FAPERJ publica esta coletânea, visando ao acompanhamento dos resultados de projetos apoiados nos editais de alguns de seus programas mais relevantes”, disse Marques, agradecendo o empenho dos assessores das duas diretorias, científica e de Tecnologia, na confecção dessas publicações e a supervisão geral da obra, que ficou a cargo da professora Maria Aparecida Andrade Salgueiro, do Escritório Modelo de Tradução Ana Cristina


César, do Instituto de Letras da Uerj. Finalizando, Marques afirmou: “Estas são as obras apoiadas pela FAPERJ que nós temos a honra de apresentar e que serão distribuídas para bibliotecas e escolas públicas, servindo como estímulo para despertar a formação de uma cultura científica em nossos jovens e na população em geral”. O presidente da Academia Nacional de Medicina (ANM), Pietro Novellino, reafirmou a importância do lançamento das obras pela FAPERJ. “As publicações são bens a serem utilizados como ferramentas para a educação, desde o ensino fundamental até o superior. Assim, a FAPERJ contribui com uma das missões mais elevadas, que é proporcionar uma educação de qualidade. Que a Fundação continue sendo na nova sede o orgulho deste Estado e deste País”, afirmou. Ele citou ainda seu contentamento por ver o trabalho de Ruy Garcia Marques, também membro da ANM, à frente da instituição, desde 2007. “Toda vez que um dos nossos acadêmicos se eleva é motivo de orgulho para a ANM, que completou 185 anos”. Participaram ainda da mesa os integrantes da diretoria da FAPERJ – o diretor científico, Jerson Lima Silva; o diretor de Tecnologia, Rex Nazaré Alves; e o diretor de Administração e Finanças, Enio Pinto Prado – e o professor Roberto Soares de Moura, ex-reitor da Uezo. Estiveram presentes no auditório da ABC o subsecretário de C&T Miguel Badenes, o professor e empreendedor Antonio Paes de Carvalho; o presidente do Conselho Estadual de Educação, Roberto Boclin; a química Rosa Scorzelli, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF);o exsecretário estadual de Ciência e Tecnologia Wanderley de Souza; o presidente do consórcio Cederj/Cecierj, Carlos Eduardo Bielschowsky; o presidente da Associação Brasileira de Energias Renováveis e Meio Ambiente (Abeama), Ruberval Baldini; e o chefe da Seção de Engenharia Nuclear do Instituto Militar de Engenharia (IME), Walter José Guimarães Júnior, entre diversas outras autoridades e representantes da comunidade científica e tecnológica, além de assessores e funcionários da FAPERJ.

(Faperj) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/13-fundacao-realiza-cerimonia-de-lancamento-de-seispublicacoes-na-abc/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Geólogos chineses descobrem substância orgânica em meteorito de Marte Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Geólogos chineses descobrem substância orgânica em meteorito de Marte A descoberta apresenta novas evidências sobre a possibilidade de existir algum tipo de atividade biológica no planeta vermelho.Um grupo de cientistas liderado por geólogos chineses descobriu uma substância orgânica, semelhante ao carvão, em um meteorito procedente de Marte, informou hoje (22) o diário South China Morning Post. A descoberta, publicada no mais recente número da revista científica Meteoritics and Planetary Science, apresenta novas evidências sobre a possibilidade de existir algum tipo de atividade biológica no planeta vermelho.Os investigadores encontraram vestígios de materiais orgânicos juntamente com elementos químicos como azoto, enxofre e fósforo, com estrutura semelhante à do carvão existente na Terra.Essas substâncias foram encontradas no meteorito Tissint, que deve ter se separado de Marte há 700 mil anos, após a colisão de um asteróide. O Tissint caiu como uma bola de fogo em Marrocos, em julho de 2011, e, após meses de observação e análise dos fragmentos que o compunham, um grupo internacional de cientistas determinou que era procedente do planeta vizinho.Um dos autores do estudo, Zhang Jianchao, físico do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia Chinesa de Ciências, explicou que a sua equipe acredita que a substância similar ao carvão venha de Marte, em declarações ao South China Morning Post, jornal em língua inglesa publicado em Hong Kong. (Agência Lusa/Agência Brasil) http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-12/geologos-chineses-descobremsubstancia-organica-em-meteorito-de-marte Veja outras matérias sobre o assunto: Portal TerraGeólogos descobrem substância orgânica em meteorito de Marte http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/geologos-descobrem-substancia-organica-emmeteorito-de-marte,0cf50872bff6a410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/14-geologos-chineses-descobrem-substancia-organicaem-meteorito-de-marte/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cientistas criam sensores autoadesivos para implantes em seres vivos Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Cientistas criam sensores autoadesivos para implantes em seres vivos Cientistas japoneses desenvolveram uma folha adesiva dotada de pequenos sensores que pode ser colocada diretamente em tecidos vivos, inclusive em partes do corpo com movimentos como as articulações ou o coração. “Simplesmente colocando-o no corpo como uma compressa, nosso novo sensor detecta a informação biométrica de forma extremamente precisa”, informaram os cientistas da Universidade de Tóquio, em um comunicado publicado nesta sexta-feira. Esta invenção abre a possibilidade de implantar sensores que quase não são notados dentro do corpo, o que permite aos médicos fazer um acompanhamento preciso, por exemplo, de um órgão com problemas. A chave desta inovação é que os especialistas criaram um autoadesivo que impede que os sensores se soltem, mesmo quando o tecido sobre o qual está colocado se movimente, explicaram os cientistas, integrantes de uma equipe do Departamento de Engenharia Elétrica e de Sistemas da Informação, chefiada pelo acadêmico, Takao Someya. Os dispositivos convencionais costumam usar silicone e outros materiais mais rígidos, que podem ser incômodos para quem faz uso deles. Os sensores são impressos com um intervalo de 4 milímetros em um plástico muito fino, o que permite ao fabricante colocar até 144 sensores individuais em uma folha um pouco maio que uma pastilha de menta. “Embora atualmente estejamos na fase de experiências com animais, este sensor tipo


compressa foi colocado de forma bem sucedida, inclusive em tecidos internos”, afirmaram os cientistas, que conseguiram testá-lo no coração de um rato. Este estudo, realizado com o apoio da Agência de Ciência e Tecnologia, que pertence ao governo, foi publicado na revista Nature Communications. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/cientistas-criam-sensores-autoadesivos-paraimplantes-em-seres-vivos/


Veículo:Ciência

em Pauta

Assunto:Temperatura Cita a FAPEAM:

Não

Pag:

mais quente no Pacífico altera cor dos corais, dizem cientistas

Release da assessoria

Sim ✘

Editoria:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Temperatura mais quente no Pacífico altera cor dos corais, dizem cientistas Os recifes de corais do Pacífico Norte sofrem atualmente um processo de embranquecimento por causa de um fenômeno meteorológico similar ao El Niño, que aumenta a temperatura dos oceanos.A situação mais dramática acontece nas Ilhas Marshall, onde o embranquecimento observado desde setembro é o pior já registrado, de acordo com Karl Fellenius, oceanógrafo da Universidade do Havaí, com base em Majuro, capital dessas ilhas. Segundo C. Mark Eakin, da Vigilância de Recifes da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica americana (NOAA), o Pacífico Norte em seu conjunto se vê afetado por este fenômeno. Os novos recordes de estresse térmico na parte setentrional do Pacífico é um fenômeno natural que ocorre nos lugares em que a água circula pouco, em períodos de marés de pouca amplitude e fortes calores, e à pouca profundidade. Mas a magnitude do fenômeno estudado só pode ser explicado “pelas emissões de gases de efeito estufa, que fazem aumentar a temperatura nos oceanos”, afirma Fellenius. A temperatura das águas mais superficiais é entre meio e um grau superior ao normal há vários meses, uma diferença suficiente para afetar os frágeis, acrescenta o científico. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) previu na recente cúpula de Lima que as temperaturas constatadas entre janeiro e outubro ao redor do globo, poderão fazer de 2014 o ano mais quente desde 1880, quando os registros históricos tiveram início. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/temperatura-mais-quente-no-pacifico-alteracor-dos-corais-dizem-cientistas/


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Espécie de maracujá recebe nome de pesquisador da Embrapa Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 23/12/2014

Espécie de maracujá recebe nome de pesquisador da Embrapa O pesquisador Nilton Junqueira, da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), foi agraciado com seu nome em uma nova espécie de maracujá, a Passiflora junqueirae.A planta, nativa da flora brasileira, foi descrita por Daniela Cristina Imig, professora do Centro Universitário Campos de Andrade (Uniandrade), de Curitiba (PR), e pelo seu orientador de mestrado Armando Carlos Cervi, pesquisador do Departamento de Botânica da Universidade Federal do Paraná.Para análise foram realizadas coletas no Parque Nacional do Caparaó, na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo. O artigo "A new species of Passiflora L. (Passifloraceae), from Espírito Santo, Brazil", com os resultados da pesquisa, foi publicado na edição nº 186 do periódico internacional online de taxonomia botânica Phytotaxa. Reconhecimento "É uma forma de reconhecimento da comunidade científica. Quando sai uma espécie assim, o mundo inteiro fica sabendo, pois é preciso enviar material para diferentes herbários. Isso acaba levando junto o nome da instituição" diz Junqueira, que é engenheiro agrônomo com mestrado e doutorado em fitopatologia pela Universidade de Viçosa. O pesquisador foi admitido na Embrapa em 1979 e está na Embrapa Cerrados desde 1990, quando começou a realizar pesquisas com espécies frutíferas tropicais para alimentação e produção de agroenergia. Foi o pesquisador que indicou aos autores do artigo a existência de um maracujá até então desconhecido. A P. junqueirae também está presente na coleção do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Cerrados, unidade de conservação de material genético. Divulgação O material botânico (typus) da nova espécie deverá ser encaminhado para os principais


herbários brasileiros, como o Herbário da Universidade Federal do Espírito Santo, Estado de origem da espécie, o Museu Botânico Municipal de Curitiba, o Herbário da Universidade Federal do Paraná, o Herbário da Uniandrade e o BAG da Embrapa Cerrados. Maracujá perna de aranha O gênero Passiflora é o maior da família das passifloráceas, reunindo pelo menos 525 espécies. No Brasil, há 141 espécies descritas, sendo 85 delas endêmicas. Ainda há pouca informação sobre a P. junqueirae, que até o momento só foi encontrada no Parque Nacional do Caparaó e arredores. Como não apresenta muitos indivíduos, a espécie é possivelmente rara. Várias características distinguem a nova espécie das outras já descritas, como o formato dos lóbulos das folhas e dos filamentos da corona e a coloração das pétalas. Descrição A P. junqueirae é uma planta herbácea e trepadeira. As folhas são inteiras, mas trilobuladas. As flores são solitárias e vistosas, com sépalas e pétalas brancas e a corona de filamento em múltiplas séries, que vão da coloração vinho escuro a lilás claro no ápice, bandeados de branco – a beleza das flores, que se abrem pela manhã, confere à espécie potencial ornamental. Os frutos são do tipo baga, de formato alongado com sementes revestidas por polpa de sabor levemente ácido, mas agradável ao paladar, segundo os pesquisadores. Um fato que chama a atenção é o tamanho das aristas, que são projeções das sépalas. A estrutura é relativamente comum nas espécies do gênero Passiflora, medindo de 1 cm a 1,5 cm de comprimento. Mas em Passiflora junqueira e as aristas medem entre 2 cm a 3,5 cm, e no período de préfloração ultrapassam o tamanho dos botões florais, lembrando as pernas de uma aranha. Devido a essa característica, a espécie foi apelidada de "maracujá perna de aranha".

Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160811&nome=Esp%E9cie %20de%20maracuj%E1%20recebe%20nome%20de%20pesquisador%20da%20Embrapa


Veículo:Confap Assunto:Quatro

Editoria:

Pag:

projetos catarinenses em parceria com britânicos receberão incentivo

do Fundo Newton Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Quatro projetos catarinenses em parceria com britânicos receberão incentivo do Fundo Newton Quatro pesquisadores que trabalham em Santa Catarina foram selecionados para realizar pesquisas conjuntas com britânicos que foram coproponentes na Chamada Pública lançada pelo Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e Conselho de Pesquisa do Reino Unido (RCUK). Ao todo, 71 pesquisadores de todo o Brasil foram contemplados pela primeira chamada pública do Fundo Newton no Brasil. O julgamento das propostas foi feito em Florianópolis, entre os dias 1 e 3 de dezembro. Competindo com 318 proponentes, Marcio Silva Tamanaha, da Universidade do Vale do Itajaí, foi selecionado para receber R$ 109.629,95 da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). Com estes recursos e mais R$ 83.346,63 do governo britânico, Tamanaha e seu colega inglês Martin Edwards, do instituto Sir Alister Hardy Foundation for Ocean Science, farão estudos para viabilizar o monitoramento contínuo do plâncton nas águas do sul do Brasil, bem como a composição e distribuição do plâncton na área pesqueira deste país. Outro pesquisador selecionado foi Mauricio Petrucio, da Universidade Federal de Santa Catarina. Ele receberá R$ 161.673,89 da FAPESC para realizar estudos que envolvem a cadeia alimentar em diferentes níveis tróficos em sistemas de águas doces temperadas e subtropicais, juntamente com uma colega da Universidade de Roehampton, Anne Robertson, que terá R$ 156.886,81 do parceiro britânico. Marianna Coelho Lorencet, da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), vai realizar pesquisa conjunta com Peter Gosling, da Universidade de Newcastle. Ela receberá aproximadamente R$138 mil da FAPESC, e o britânico cerca de R$ 82mil do Conselho de Pesquisa do Reino Unido. Sua pesquisa será na área de transformações urbanas,


sustentabilidade e eficiência. Por fim, a UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina) e a Universidade de Cambridge vão realizar estudos conjuntos sobre as relações entre energia, alimentos e consumo de água no Brasil no contexto da mudança climática global. Para tanto, o brasileiro José Baltazar de Andrade Guerra receberá aproximadamente R$ 202mil da FAPESC e o pesquisador de Cambridge, Jean François Mercure, R$190 mil do RCUK. O Fundo Newton, criado pelo governo britânico para aumentar a cooperação com países emergentes, disponibilizou ao todo R$ 24 milhões via chamada pública com o CONFAP. Fonte: Assessoria da FAPESC http://confap.org.br/news/quatro-projetos-catarinenses-em-parceria-com-britanicosreceberao-incentivo-do-fundo-newton/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Projeto Sirius mudará patamar mundial da luz síncrotron, afirma gestor Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

Projeto Sirius mudará patamar mundial da luz síncrotron, afirma gestor O projeto Sirius, a nova fonte de luz síncrotron brasileira, mudará o patamar mundial de geração desse tipo de radiação. A avaliação é do diretor do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), Antonio José Roque. O gestor ainda aponta a possibilidade de novas frentes de pesquisa e destaca que o País passará a sediar a quarta geração de aceleradores de partículas, ao lado da Suécia, onde está o Max 4. "No Brasil, hoje, o síncrotron é de segunda geração. Então o Sirius vai, de certa forma, conseguir pular uma etapa e permitir que a comunidade brasileira de ciência e tecnologia tenha um brilho nessa faixa de raios-X na ordem de bilhões de vezes maior do que ela tem hoje, permitindo experimentos impossíveis atualmente", explica o diretor. O projeto foi apresentado pelo diretor, na quarta-feira (17), aos assessores e gestores de secretarias ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O contrato de construção do prédio foi assinado na sexta-feira (19). Na ocasião, o ministro Clelio Campolina Diniz anunciou a concessão de 100 bolsas para pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Financiamento Pensado nas próximas décadas, o projeto prevê expansões pra até 40 linhas de luz. A construção do prédio, das 13 linhas de luz e de todos os aceleradores está prevista para ser concluída até 2020, a um custo total da ordem de R$ 1,3 bilhão. O fornecimento de radiação em luz síncrotron já começará em 2018. Os equipamentos permitem a realização de investigação em nível atômico e molecular de materiais orgânicos e inorgânicos e tem aplicações em praticamente todas as áreas científicas e tecnológicas: física, química, biologia, geologia, energia e meio ambiente. "Com esta estrutura consegue-se dizer quais são os átomos que compõem um material, como


estão distribuídos no espaço, como são as suas ligações e, através disso, pode-se obter informações, desenhar e entender a função de qualquer material", explica José Roque. Para Roque, um dos diferenciais do projeto tem sido a parceria com empresas brasileiras. "A terraplanagem já está pronta e a obra está se iniciando agora neste final de dezembro. Uma obra extremamente complexa do ponto de vista da engenharia civil, que terá como executora a Racional Engenharia e o prazo de execução previsto é de 40 meses", informa. O terreno onde as instalações serão construídas, de 250 mil metros quadrados, foi desapropriado pelo governo do estado de São Paulo. Histórico O LNLS faz parte do complexo do CNPEM, instalado em Campinas. Aberto aos usuários em 1997, é responsável pela operação da única fonte de luz síncrotron da América Latina. "No início do projeto, no começo da década de 80, o número de usuários era menos que uma dúzia. Hoje, 2 mil ou mais pessoas já o utilizaram", ressalta José Roque. Segundo o diretor, o avanço é resultado do apoio de instituições, como o CNPq e o MCTI, nos últimos anos, o que possibilitou a contratação de jovens físicos brasileiros, engenheiros e técnicos, que foram treinados durante o processo de execução do laboratório. "Ao longo de dez anos, eles conseguiram construir o primeiro anel. Algo que eu poderia definir como uma epopeia da ciência brasileira, que é sair do nada e conseguir construir um acelerador complexo que colocará o país em uma posição de liderança internacional", observa. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160812&nome=Projeto %20Sirius%20mudar%E1%20patamar%20mundial%20da%20luz%20s%EDncrotron, %20afirma%20gestor


Veículo:Jornal

do Commercio Editoria: Economia Assunto:Quelônios são acompanhados no baixo Amazonas e Juruá Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

A6 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Pag: Assunto:PCTI/Amazonas é debatido por gestores e pesquisadores no último Fórum de

2014 Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014

PCTI/Amazonas é debatido por gestores e pesquisadores no último Fórum de 2014 O Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento do Amazonas (PCTI-Amazonas) foi o centro dos debates durante a 5ª Reunião do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa conjunta com o Fórum Estadual de Inovação do Amazonas, realizada na tarde de quarta-feira (17), no auditório da faculdade La Salle, zona Centro-Oeste de Manaus. Os fóruns são iniciativas do Governo do Amazonas, coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). As discussões a respeito do PCTI/Amazonas foram em torno das ações estratégicas de CT&I para o desenvolvimento do Estado nos próximos anos. O Plano deve ser lançado no primeiro trimestre de 2015. Após sua aprovação, o encaminhamento é apresenta-lo ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em junho de 2015, para captação de recursos. De acordo com a secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ana Alcídia de Araújo Moraes, os fóruns são espaços de planejamento e consultas à comunidade e parceiros ativos. “Por conta dessa parceria temos conseguido muitos avanços. É a participação que refina as propostas que são importantes para o desenvolvimento da área de CT&I”, ressaltou. A mesa da última reunião de 2014 foi presidida pela titular da SECTI-AM e composta pela diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Andrea Waichman e pelo diretor da faculdade La Salle, Alvimar D’Agostini. SOBRE O PLANO


O PCTI/Amazonas é voltado para a construção de bases duradouras para a atuação do Sistema Estadual de CT&I do Amazonas, enfatizando prioritariamente o reconhecimento da complexidade regional, pois, entre outros aspectos, exige ações inéditas voltadas ao crescimento econômico, conservação ambiental, articulação e o alinhamento de diversas políticas públicas de CT&I. O Plano estabelece metas que incluem a inserção das questões estratégicas de interesse local em uma macro perspectiva de desenvolvimento para o Estado, envolvendo os principais atores locais, vinculados à inovação, buscando a eficácia na gestão e execução dos recursos públicos e privados para o desenvolvimento do setor. Na ocasião, foram apresentados os seis programas de fortalecimento para promover o desenvolvimento do Amazonas: o de Infraestrutura para CT&I (ProInfra); o de Formação, Atração e Fixação de Pessoal para CT&I (Pro-RH); o de Estruturação e Ampliação de Polos de Inovação (ProInovar); o de Agenda Regional de Pesquisa e Desenvolvimento (ProPesquisa); o de Popularização da Ciência (ProPop); e o de Consolidação do Sistema Estadual de CT&I (ProCT&I). PUBLICAÇÕES Durante a reunião foram lançados o Relatório de Gestão 2014 e o Plano de Ação 2015 da SECTI-AM, nos quais constam as ações desenvolvidas neste ano e as prospectadas para 2015, como a ampliação dos programas Pró-Engenharias e RH-TI, a aprovação e implementação do PCTI/Amazonas e outras dentro do estímulo e apoio à pesquisa, difusão e popularização do conhecimento científico, inclusão social e digital. Além disso, foi lançada a edição número 4 dos Cadernos de CT&I Amazonas, com o tema “Inovações em Biotecnologia e Nanotecnologia no Brasil a partir da Pintec 2011 – O pessoal ocupado técnico-científico (POTec) na Região Norte”. Em 38 páginas, o caderno aponta os resultados de empresas brasileiras que inovaram em atividades de biotecnologia e/ou nanotecnologia e o uso enfoques tecnológicos multidisciplinares para o desenvolvimento de empresas competitivas no mercado. Novos encontros dos Fóruns devem ocorrer nos primeiros meses de 2015. As publicações lançadas estão disponíveis ao público na SECTI-AM, situada na avenida Mário Ypiranga Monteiro (antiga Rua Recife), 3.280 – Prédio I – Parque Dez, Zona Centro-Sul de Manaus. CIÊNCIAemPAUTA, por Alessandra Karla Leite http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/pctiamazonas-e-debatido-por-gestores-epesquisadores-no-ultimo-forum-de-2014/


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Editoria: Brasil Assunto:Estudo confirma impactos ambientais da mineração no País. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

15 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 23/12/2014


Veículo:D24

Editoria:

Pag:

Assunto:Fiocruz

disponibilizará acervo científico e bibliográfico na internet

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Conteúdo: ✘ - Positivo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

- Negativo

Data: 23/12/2014

Fiocruz disponibilizará acervo científico e bibliográfico na internet

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) digitalizará seu acervo científico, bibliográfico, museológico e arquivos e disponibilizará os arquivos para pesquisa online. É o que prevê o projeto Preservo: Complexo de Acervos da Fiocruz, lançado oficialmente hoje (17), com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES), que viabilizou R$ 5 milhões em três parcelas. Passarão pelo processo de microscopia digital em alta resolução as coleções de Febre Amarela e oito das 12 coleções zoológicas da Fiocruz, além de obras raras da Biblioteca de Ciências Biomédicas e da Biblioteca de História das Ciências da Saúde. Coordenador do projeto, Marcos José de Araújo Pinheiro explicou que o trabalho começou em 2010, com a organização e estruturação dos acervos. Agora, com o aporte financeiro, serão mais 36 meses de trabalho. O material será disponibilizado para o público assim que for digitalizado. “O projeto tem diversas dimensões. Uma é a parte teórica de conceituação, metodologia, documentos e ensino. A outra, de documentos de referência e preparação de manuais. A terceira, é para dotar de infraestrutura as edificações que guardam diferentes acervos da Fiocruz. A última, dá acesso a essas informações, por meio de plataformas de digitalização", salientou Pinheiro. Segundo ele, com isso um pesquisador ou cidadão comum poderá ter acesso, em qualquer


parte do mundo, ao acervo biológico e fazer o cruzamento com as outras bases de dados, como as referências do acervo biográfico, arquivístico e de peças museológicas relacionadas. O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, destaca que o projeto garante a memória da instituição e da produção científica brasileira, além de recuperar o legado histórico e torná-lo acessível à população. Ele lembra que a preservação do trabalho e a produção de acervos está impregnado na história da Fiocruz. Para o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o acervo da Fiocruz é um dos mais importantes do país. “O Instituto Oswaldo Cruz é um dos mais relevantes centros de ciência do Brasil, que prestou, ao longo de nossa história, inestimáveis serviços à população brasileira, desenvolvendo vacinas, medicamentos e, ainda hoje, é um dos principais núcleos de pesquisa científica. Preservar a memória documental e científica dos acervos biológicos representa uma obrigação da nossa sociedade”, ressaltou. Os recursos são do Fundo Cultural do BNDES, repassados à Fiocruz por meio de projeto vencedor da quinta edição do Programa de Acervos do banco. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/fiocruz-disponibilizara-acervo-cientifico-bibliograficointernet/126038


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.