Veículo: Governo do estado do Amazonas Assunto:
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Equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas é
desenvolvido no Amazonas com o apoio do Governo do Estado Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 22/12/2015
Equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas é desenvolvido no Amazonas com o apoio do Governo do Estado Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O equipamento está sendo desenvolvido pelo vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca, com objetivo de tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. Segundo Naveca, o protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do Governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). “Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado
por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca. Apesar do zika vírus não estar incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o pesquisador. Como funciona - O pesquisador explicou que a metodologia se dá da seguinte forma: a amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação. Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets. De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. “Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. Sobre o PPSUS - Desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste e apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/equipamento-de-baixo-custo-para-deteccao-rapidade-doencas-infecciosas-e-desenvolvido-no-amazonas-com-o-apoio-do-governo-do-estado/
Veículo: Blog do Hiel Levy Assunto:
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Desesperados, bolsistas da Fapeam pedem o pagamento de novembro e
dezembro Cita a FAPEAM:
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Data: 22/12/2015
Desesperados, bolsistas da Fapeam pedem o pagamento de novembro e dezembro Os bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado passaram o ano sofrendo por causa dos constantes atrasos no pagamento dos valores referentes à ajuda que o órgão lhes dá para cursarem mestrados e doutorados. Neste momento ainda não foi pago o mês de novembro e ninguém informa se eles ainda receberão alguma coisa este ano. Muitos moram fora de Manaus e dependem deste valor para despesas básicas. Um deles, ouvido agora há pouco pelo blog, disse que está sem dinheiro até para a alimentação. “Já nem estou pensando no Natal. Quero é sobreviver”, disse, em tom desesperado. Os atrasos fizeram com que a maioria deles tivesse problemas para atualizar as contas. Alguns recorreram a empréstimos para não passar necessidades. A Secretaria de Fazenda e a própria Fapeam ainda não se pronunciaram.
http://blogdohiellevy.com.br/desesperados-bolsistas-da-fapeam-pedem-o-pagamento-denovembro-e-dezembro/
Veículo: Atmosfera On.Line Assunto:
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Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual
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Data: 23/12/2015
Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual
Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. “Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa”, explicou.
Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de celular (smartphone) no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi. óculos de realidade virtual em fibra de carbono. O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias Lana Santos / Agência Fapeam Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. “Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos”. O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia (estudo das relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. http://www.atmosferaonline.com.br/estudante-do-amazonas-desenvolve-oculos-de-realidadevirtual/
Veículo: QI QuemInove Assunto:
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Amazonense de 19 anos cria óculos de realidade virtual
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Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 22/12/2015
Um óculos de realidade virtual que utiliza smartphones para gerar cenários com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo do High Tech VR, projeto desenvolvido por Gabriel de Oliveira, 19 anos, com apoio da Fapeam (Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) e do centro de empreendedorismo da Uninorte (União Educacional do Norte). O estudante, que está concluindo o ensino médio na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus (AM), disse à Agência Brasil que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "O que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas.” A intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explica. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o smartphone no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB ou rede wi-fi. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia e o design dos óculos _ que é feito em fibra de carbono_, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e, principalmente, a comercialização do produto. A expectativa é que ele seja vendido já no ano que vem ao preço
mรกximo de R$ 350. https://queminova.catracalivre.com.br/inventa/amazonense-de-19-anos-cria-oculos-derealidade-virtual/
Veículo: Coren Assunto:
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Assistência à Enfermagem na palma da mão: Conheça app desenvolvido no
Amazonas Cita a FAPEAM:
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Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 22/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente as implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e
padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao paciente, rapidez no atendimento. Em vez de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti.
http://www.coren-es.org.br/assistencia-a-enfermagem-na-palma-da-mao-conheca-appdesenvolvido-no-amazonas_7349.html
Veículo: Portal Marcos Santos Assunto:
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Equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas é desenvolvido
no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 22/12/2015
Equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas é desenvolvido no Amazonas Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue, que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O equipamento está sendo desenvolvido pelo vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca, com objetivo de tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. Segundo Naveca, o protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). “Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca. Apesar do zika vírus
não está incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o pesquisador. Como funciona O pesquisador explicou que a metodologia se dá seguinte forma: a amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação. Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets. De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. “Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/12/22/equipamento-de-baixo-custo-paradeteccao-rapida-de-doencas-infecciosas-e-desenvolvido-no-amazonas/
Veículo: Durango Duarte Assunto:
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Álcool por meio de microrganismos da Amazônia
Cita a FAPEAM:
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Matéria articulada pela assessoria
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Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Data: 22/12/2015
A pesquisadora Pamella Santa Rosa Pimentel desenvolverá com apoio do governo do Estado, via Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), um coquetel de enzimas com microrganismos da Amazônia que poderá ser usado na produção de álcool. O protótipo do mix de enzimas deve ser concluído até 2017.
“O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial”, disse a pesquisadora.
http://blogdodurango.com.br/alcool-por-meio-de-microrganismos-da-amazonia/
Veículo: Medialetecom Assunto:
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Aplicativo promete agilizar e auxiliar atendimento em hospitais do
Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 22/12/2015
A ferramenta SAE deve contribuir na qualidade no trabalho, segurança para o paciente, melhoria dos níveis de formação e competência profissional dos enfermeiros. Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras
do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como
empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti.
http://mediatelecom.com.mx/index.php/tecnologia/apps/item/98360-aplicativo-prometeagilizar-e-auxiliar-atendimento-em-hospitais-do-amazonas
Veículo: Acritica Assunto:
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UFAM: O melhor da Computação
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Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
UFAM: O melhor da Computação
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Data: 23/12/2015
Veículo: Acritica Assunto:
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Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 23/12/2015