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Data: 24/02/2015
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Data: 24/02/2015
Veículo:Eco
Editoria: Pag: Debate Assunto:Produtores do Amazonas conhecem sistema ILPF (Integração Lavoura-
Pecuária-Floresta) Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Produtores do Amazonas conhecem sistema ILPF (Integração Lavoura-PecuáriaFloresta)
“É possível produzir alimentos no Amazonas sem derrubar mais uma árvore sequer, apenas utilizando áreas como as de pastagens degradadas. O sistema ILPF (Integração LavouraPecuária-Floresta) gera renda ao produtor com sustentabilidade ambiental“. A frase, dita pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jasiel Nunes, define bem como foi o Dia de Campo Recuperação de Pastagens pelo Sistema ILPF, que aconteceu na quinta-feira (12/02), em Autazes, município do interior do Amazonas que tem tradição na produção pecuária. O sistema ILPF é uma opção recomendada pela Embrapa para recuperar pastagens com menor custo, agregando retorno econômico ao produtor, diversificação na produção de alimentos e benefícios ambientais na propriedade. “Com esse sistema, você faz a lavoura, trabalha com a pecuária e a floresta na mesma área, simultaneamente. Na hora que colher o milho, nós temos essa pastagem de qualidade formada e beneficiada pela adubação e palhada do milho. Além disso, o produtor ainda pode trabalhar com uma espécie florestal, que também pode gerar renda e serve para o conforto animal”, explicou Nunes, que coordenou o evento. Em quatro estações, cerca de 200 pessoas puderam ver como o sistema foi implantado na propriedade do agricultor Allan Kardec, que sedia uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) – área que serve como demonstração do ILPF para outros agricultores. Kardec é exemplo do que hoje acontece no Amazonas, onde 60% das áreas de pastagens estão degradadas ou em estado de degradação. “A gente percebia que a alimentação para os animais era cada vez menor. Com esse sistema, eu já notei que a pastagem vem forte, vai ficar de excelente qualidade e com custo quase zero, porque com a safra do milho eu consigo
pagar o que investi para corrigir a área. Com certeza vou expandir o sistema para mais áreas da propriedade”, disse. Durante o evento, os pesquisadores da Embrapa, Gilvan Coimbra, Jasiel Nunes, Inocencio Oliveira e Rogério Perin, o analista da Embrapa, Raimundo Rocha, e o gerente local do Idam, Maurício Borges, distribuídos em quatro estações, explicaram como funciona o ILPF e quais as etapas foram cumpridas para implantação da URT. Depois da destoca da área, o solo recebeu aração, gradagem, aplicação e incorporação de calcário, adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, seguida do plantio de milho. A forrageira foi plantada juntamente com a primeira adubação de cobertura, quando o milho estava com quatro folhas. O milho utilizado é das cultivares BR 106, BR Sempre Verde e híbrido AG1051. A espécie forrageira escolhida foi o capim Mombaça. Na URT, os custos com preparo da área e plantio mecanizado, calcário, adubações de plantio e de cobertura, sementes de milho e da forrageira ficou em R$ 6.283,00 por hectare. Em contrapartida, apenas com a safra do milho, quando comercializado verde (40 mil espigas), rende R$ 6 mil/ha, com a vantagem de restar no campo uma pastagem de qualidade para alimentação animal. Na propriedade, o produtor Allan Kardec trabalha com gado de leite. Para essa atividade, com a pastagem recuperada, estimou-se a população de cinco animais por hectare ao ano. Se for calculada a quantidade de dez litros/dia por animal, com período de lactação de 240 dias ao ano e o valor pago de R$ 1,20 por litro, é possível obter o rendimento de R$ 18 mil/ha/ano com o leite. Para o milho, principal grão indicado para o sistema no Amazonas, ainda existem as opções de venda como grão seco e uso na propriedade como silagem – opções menos lucrativas em relação ao milho verde, mas que podem ser utilizadas, dependendo do interesse do produtor. Para ter sucesso no sistema nas condições do Amazonas, o agricultor deve ter cuidado com diversos pontos, como fazer a análise e preparar o solo, utilizar maquinário adequado, plantar no período chuvoso (entre outubro e março), escolher cultivares adaptadas à região, e fazer o controle de plantas daninhas e de pragas como a lagarta-do-cartucho. A escolha da espécie forrageira também é importante. Quando se trabalha com o solo em boas condições, o produtor pode introduzir gramíneas mais exigentes como, por exemplo, o capim-estrela, Mombaça, Vencedor e Tanzânia, que têm rendimento de 20 a 30 toneladas/ha/ano – possibilitando, assim, o aumento do número de animais em uma mesma área. Após assistir atentamente a todas as estações, o produtor de Autazes, Raimundo Nonato, que trabalha com pecuária de leite, aprovou o sistema ILPF, e, com auxílio técnico, pretende implantar em sua propriedade. “Achei muito interessante o Dia de Campo e essa questão de consorciar o milho com a pastagem, e a gente consegue ver os resultados no campo”, destacou. ILPF no Brasil O ILPF vem sendo recomendado pela Embrapa nas várias regiões do Brasil como importante estratégia para agregar à produção agropecuária mais sustentabilidade socioeconômica e ambiental. Em cada bioma e nas diversas regiões, o sistema é adequado para diferentes formatos e finalidades. A maior representatividade de adoção do sistema predomina nas regiões Centro-Oeste e Sul do País. Além da diversificação na renda do produtor rural, a integração de atividades agrícolas, pecuárias e florestais pelo ILPF na mesma área resulta também em benefícios ao meio ambiente, como melhorias no solo, equilíbrio na utilização dos recursos naturais e diminuição das emissões de gases de efeito estufa.
Abertura Durante a abertura do evento, o chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi, destacou a importância da realização de eventos como o Dia de Campo. “A parte principal do nosso trabalho é essa. Não adianta pesquisarmos e esse conhecimento não chegar ao produtor e por isso o Dia de Campo realmente é uma das melhores formas de levar as tecnologias, para que o produtor veja na prática como elas funcionam”, disse. A secretária-executiva da Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror-AM), Elen Vaz, destacou que o ILPF pode ser uma boa alternativa para o produtor amazonense. “É com a inovação tecnológica que a gente pode alcançar o desenvolvimento sustentável, onde haja harmonia entre as práticas de produção e a preservação da nossa floresta”, disse. O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, ressaltou a importância do ILPF para manter o produtor no campo. “A criação extensiva, com baixos níveis de tecnologia, é a fórmula certa para a degradação das nossas pastagens. Nós precisamos de tecnologias e o sistema ILPF certamente é uma tecnologia viável, rentável e sustentável, para que nós continuemos a acreditar nessa atividade e para que o homem do campo continue o seu trabalho”, disse. Participaram do evento agricultores, pecuaristas, técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), gestores e técnicos de órgãos do setor primário, imprensa, agências de fomento e representantes dos poderes executivo e legislativo de diversos municípios do Amazonas. O Dia de Campo foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Sepror, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Rede Fomento ILPF, formada pela Cocamar, John Deere, Parker, Syngenta e Embrapa. O evento, que também integra as ações do Programa Pró-Rural, contou com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam – Escritório Local de Autazes) e da Prefeitura de Autazes. Pró-Rural O Projeto Pecuária Sustentável, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental dentro do Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural (Pró-Rural), busca disseminar o sistema ILPF. O Pró-Rural é financiado pela Fapeam, em parceria com Sepror e Secti. A linha temática Pecuária Sustentável está atuando em 11 municípios do Amazonas, onde diversos profissionais (técnicos agrícolas, agrônomo, veterinário e zootecnista) contratados como bolsistas realizam ações para apresentar aos produtores alternativas tecnológicas que ajudam a recuperar as pastagens degradadas, e com isso viabilizam o crescimento dos rebanhos e o aumento na produção de carne e leite nas mesmas áreas existentes, sem precisar ampliar as pastagens. Por Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental Publicado no Portal EcoDebate, 23/02/2015 http://www.ecodebate.com.br/2015/02/23/produtores-do-amazonas-conhecem-sistema-ilpfintegracao-lavoura-pecuaria-floresta/
Veículo:UFRR
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Assunto:Fundação Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Fundação oferece oportunidade de bolsas em gestão da inovação A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Formação de Competência em Gestão da Inovação, e em parceria com a Natura, divulgou o edital n° 06/2015 que concede bolsas aos profissionais interessados em participar do Ciclo I do programa. O objetivo é a transferência de tecnologias para o estado, com a vivência de um clima corporativo e casos reais, de acordo com trecho do texto. As inscrições estão abertas até o dia 13 de março e devem ser feitas pelo portal Natura Campus. Podem participar do processo seletivo indivíduos residentes no Amazonas, com ensino superior completo e que tenham como objetivo serem profissionais na articulação e no desenvolvimento do sistema regional de inovação. É preciso ter domínio avançado da língua inglesa e intermediário da língua espanhola, não ter vínculo empregatício, dedicar 40 horas semanais às atividades e não receber bolsa de qualquer outra agência de fomento nacional ou internacional.O candidato também precisa ter o currículo atualizado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e estar cadastrado no Banco de Pesquisadores da Fapeam (SigFapeam).Os profissionais selecionados atuarão em temas como a gestão e contratação de parcerias, fomento à inovação, ecossistemas de inovação, gestão de projetos e processos, propriedade intelectual e redes de colaboração. Serão concedidas duas bolsas por um período de 12 meses. Para mais informações, acesse o edital completo neste link. Fonte: Agência Gestão CT&I http://ufrr.br/nit/index.php?option=com_content&view=article&id=385:fundacao-ofereceoportunidade-de-bolsas-em-gestao-da-inovacao&catid=18&Itemid=102
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Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Programa Sinapse da Inovação estimula empreendedorismo no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Programa Sinapse da Inovação estimula empreendedorismo no Amazonas A primeira etapa da operação piloto do 'Programa Sinapse da Inovação', que visa fortalecer o empreendedorismo inovador, inicia nesta quarta-feira (25), em Manaus. O programa é uma parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), na busca de transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos. O workshop será realizado no Hotel Caesar Business, localizado na Avenida Darcy Vargas, bairro Chapada, das 14h às 18h. Na ocasião, serão apresentadas as etapas de trabalho que serão realizadas ao longo de 20 meses, como a capacitação, proposição e seleção de ideias, pré-incubação e auditorias. Estarão presentes o superintendente geral do Certi, Carlos Alberto Schneider; e o diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Certi, Leandro Carioni, responsável pelo programa. Segundo Carioni, será exposta aos representantes das entidades de CT&I e empresariais a maneira como o Programa Sinapse da Inovação apoiará a dinamização da atividade de inovação no contexto de cada entidade, de forma a fortalecer as iniciativas de empreendedorismo inovador. “Será explicado como se espera que aconteça a interação de todos os atores com o Programa. O objetivo é proporcionar, ao maior número possível de empreendedores, a oportunidade de fomento à criação de uma empresa inovadora”, ressaltou. Conforme Carioni, na operação piloto, o 'Programa Sinapse da Inovação', a maioria das empresas será fornecedora de soluções inovadoras para a modernização de outras atividades empresariais. Ele afirmou que a atividade de inovação implementará um processo sistêmico de criação de startups e proporcionará às incubadoras e parques tecnológicos oportunidade para consolidarem empresas inovadoras. “Todos os desdobramentos potencializam o Sistema de Inovação do Estado do Amazonas”, afirmou. Maria Olívia disse que o Sinapse pretende preencher as lacunas existentes no ecossistema de inovação do Estado e fomentar a criação de empreendimentos inovadores.
Estímulo De acordo com a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o Sinapse pretende preencher as lacunas existentes no ecossistema de inovação do Estado e fomentar a criação de empreendimentos inovadores. Maria pontuou que isso é possível a partir de ideias geradas por estudantes, pesquisadores e profissionais de diferentes setores do conhecimento econômico. “Podem ser apresentados projetos na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região, por exemplo. Também podem ser produtos e processos. Ao final do programa, a meta é gerar pelo menos 40 empresas startups”, disse. Antes, nesta segunda e terça (23 e 24/02), uma equipe da FAPEAM irá realizar visitas às instituições de ensino e pesquisa, incubadoras, núcleos de inovação tecnológica, representantes da indústria para apresentar as propostas e sensibilizá-los para participarem do workshop. Após a etapa de estruturação das parcerias locais, a FAPEAM lançará o edital Sinapse da Inovação. Será desenvolvido um processo de orientação aos empreendedores por meio de palestras nas entidades participantes, divulgação através das mídias, para ampla orientação aos estudantes, pesquisadores e profissionais que queiram desenvolver um empreendimento inovador. Parceria Certi e FAPEAM Trata-se de um termo de cooperação assinado entre a FAPEAM e a Certi de Florianópolis, cujo aporte financeiro é de R$ 1,8 milhão em recursos próprios da FAPEAM. O documento foi assinado no mês de dezembro de 2014 durante a cerimônia de abertura do Fórum Nacional dos Conselhos Nacionais das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e dos Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti). http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/programa-sinapse-dainovacao-estimula-empreendedorismo-no-amazonas/? cHash=74163e18e2d5af46c7493acd4d9a987f
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Editoria: Fucapi Assunto:Programa distribuirá 60 bolsas de mestrado no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Programa distribuirá 60 bolsas de mestrado no Amazonas A primeira chamada pública de 2015 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) abastecerá com cerca de R$ 2,7 milhões o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos (RH-Mestrado). A iniciativa tem como propósito aumentar o número de profissionais qualificados na unidade federativa por meio da concessão de bolsas. O edital, que terá múltiplas chamadas, se dará em fluxo contínuo. Para participar, entre outros requisitos, o candidato deve ser brasileiro ou ter visto permanente no País; residir há, no mínimo, quatro anos no Amazonas; estar matriculado ou ter sido selecionado em curso de Pós-Graduação stricto sensu, em nível de mestrado credenciado pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com conceito mínimo de 4; e dedicar-se integral e exclusivamente às atividades do programa. No total, serão distribuídas 60 bolsas que terão duração máxima de dois anos. Para mais informações acesse o edital completo neste link. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.fucapi.br/educacao/2015/02/programa-distribuira-60-bolsas-de-mestrado-noamazonas/
Veículo:Agência
Editoria: Gestão CT&I Assunto:Programa distribuirá 60 bolsas de mestrado no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Programa distribuirá 60 bolsas de mestrado no Amazonas A primeira chamada pública de 2015 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) abastecerá com cerca de R$ 2,7 milhões o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos (RH-Mestrado). A iniciativa tem como propósito aumentar o número de profissionais qualificados na unidade federativa por meio da concessão de bolsas. O edital, que terá múltiplas chamadas, se dará em fluxo contínuo. Para participar, entre outros requisitos, o candidato deve ser brasileiro ou ter visto permanente no País; residir há, no mínimo, quatro anos no Amazonas; estar matriculado ou ter sido selecionado em curso de Pós-Graduação stricto sensu, em nível de mestrado credenciado pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com conceito mínimo de 4; e dedicar-se integral e exclusivamente às atividades do programa. No total, serão distribuídas 60 bolsas que terão duração máxima de dois anos. Para mais informações acesse o edital completo neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6937:programa-distribuira-60-bolsas-de-mestrado-noamazonas&catid=1:latest-news
Veículo:Clip
Editoria: Pag: TV NEWS Assunto:No Amazonas, tratamento experimental com gengibre amargo cicatriza
ferimento em diabéticos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
No Amazonas, tratamento experimental com gengibre amargo cicatriza ferimento em diabéticos Buscar solução para aliviar a dor, a coceira e tratar ferimentos expostos há dois, cinco, oito anos ou mais faz parte da rotina das pessoas portadoras de diabetes em determinadas fases. Contudo, essa angústia já não faz mais parte da vida de 25 diabéticos em Manaus, que há três meses participam de um tratamento experimental com o gel do óleo essencial do gengibre amargo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), só a capital do Amazonas registrou em 2012, 105 mil casos da doença. A aplicação do gel em portadores da doença, como tratamento experimental, é uma das etapas da pesquisa de mestrado do enfermeiro Maurício Ladeia, intitulada ‘Avaliação do potencial terapêutico do gengibre amargo da espécie Zingiber zerumbet no processo inflamatório em portadores de úlceras em pé diabético’, cujos resultados serão apresentados no próximo dia 27. “Para mim os resultados são excelentes já que conseguimos, muito rapidamente, cicatrizar feridas que estavam sem solução há muito tempo nos pés desses pacientes”. Como mais uma alternativa no tratamento de ferimentos em diabéticos que, se não tratados de forma adequada podem levar a amputações dos membros afetados, o tratamento com o gel do óleo essencial do gengibre amargo poderá mudar asestatísticas apontadas pelo Ministério da Saúde, de que cerca de 70% das cirurgias de mutilação ou amputação realizadas no Brasil são provocadas pela diabetes. Para realizar os estudos, Maurício Ladeia conta com o apoio do Governo do Amazonas, por meio de bolsa de pesquisa concedida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Cicatrização
Por muito pouco Ana Regina Góes Veloso, 57 anos, não entrou para essa estatística. Diabética há 35 anos, Góes disse que antes de iniciar o tratamento tinha recebido um diagnóstico de amputação do pé. Atualmente, com o ferimento cicatrizado, ela sente-se confiante em ter encontrado o tratamento certo. “O médico queria amputar meu pé e eu estava muito triste com isso. Por sorte soube desse tratamento experimental, que está curando essa ferida muito rápido”, desabafou. Maurício Ladeia explica que a cada dois dias, antes da aplicação do gel do gengibre amargo na lesão dos pacientes, ele e mais uma enfermeira fazem os curativos nos locais afetados para limpar e remover o tecido necrosado. Além disso, a cada duas semanas os pacientes realizam exames laboratoriais de sangue, onde os resultados são acompanhados por um médico da Unidade Básica de Saúde (UBS) José Amazonas Palhano, zona leste de Manaus, onde o tratamento experimental está sendo realizado. O mestrando salienta que durante a pesquisa, fotos das lesões foram registradas a cada sete dias e avaliadas por meio de um programa de imagem. O empresário Pedro Almeida, 54 anos, revelou que há dois anos não encontrava solução para ferimentos nos dedos do pé direito. Convivendo com diabetes há mais de 15 anos, declarou estar satisfeito com o tratamento e demonstra preocupação com o término da fase experimental na UBS. “Em 30 dias de aplicação do gel, o ferimento já está cicatrizando. Acabaram as dores e a coceira. Estou muito feliz com esse resultado, mas estou preocupado de como ficaremos depois que eles terminarem a pesquisa”, declarou. Para o orientador do mestrando e coordenador do grupo de pesquisa ‘Unidade Demonstrativa do Cultivo e Biospropecção de Espécie Amazônica para a Cadeia Produtiva de Biofármacos, Biocosméticos e Alimentos’, da Coordenação de Pesquisas em Produtos Naturais (CPPN) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Dr. Carlos Cleomir de Souza, na região amazônica há uma potencialidade muito grande para esse tipo de gengibre, considerado apenas como uma planta ornamental no ramo da floricultura. Ele explica que essa espécie é encontrada em feiras e é confundida com a raiz de mangarataia. A diferença é que um é amargo e o outro é picante. “Só quando a pessoa prova e sente o gosto amargo é que identifica a diferença”. Cleomir enfatiza que os efeitos terapêuticos dessa espécie ainda são desconhecidos pelas pessoas da região. “Nos países asiáticos ele é utilizado em conjunto com outras espécies no trato de doenças gastrointestinais. Também é usado como antiplasmódicos, anti-inflamatório, analgésico e na prevenção de vários tipos de doença, inclusive o câncer”, ressalta. O estudo da espécie iniciou no mestrado e continuou no doutorado do Dr. Cleomir, que se dedica às pesquisas sobre as potencialidades econômicas e medicinais do gengibre amargo há mais de 15 anos. Em 2014, após os resultados positivos de um teste empírico em um único paciente, o grupo de pesquisa do Inpa decidiu estender os testes e Maurício Ladeia iniciou o mestrado em Biologia Urbana, na Universidade Nilton Lins, com este projeto. Já em 2015, o Inpa transferiu para a empresa Biozer da Amazônia o processo de obtenção da Zerumbona isolada dos óleos essenciais das raízes de zingiber I. Smith; e a composição farmacêutica do extrato de zingiber zerumbet (estas duas últimas produzidas à base de gengibre amargo), possibilitando o desenvolvimento de produtos a partir da industrialização do gengibre amargo. O projeto tem aprovação do Comitê de Ética do Inpa para experimentos em seres humanos e conta com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da empresa Biozer da Amazônia e da Prefeitura Municipal de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). Sofrendo há cinco anos com uma ferida, Renato Souza da Costa Filho, 54 anos, informou que já tinha feito vários tratamentos e que nunca melhorava. Portador de diabetes há mais de 27
anos, ele desabafa que estava com medo de perder a perna: “De todos, esse é o melhor tratamento, porque o meu pé nunca cicatrizava e agora já está cicatrizado. É um avanço, já estava com medo de perder até a minha perna. Esse tratamento é sério e a prova está aqui”. Benefícios do produto Segundo Cleomir, já se tem uma grande base científica das propriedades dos extratos do gengibre amargo. As análises clínicas confirmam que o extrato tem potencial cicatrizante, antiinflamatório, hipoglicêmico, analgésico, além de ser vasodilatador e possuir várias propriedades que podem ser usadas farmacologicamente em nível terapêutico. “O importante é que ele não é tóxico como ocorre com vários outros produtos”. Para Maurício Ladeia, dentre os benefícios do tratamento alternativo estão: menor tempo de tratamento e hospitalização e redução do número de amputações. O produto gel do gengibre amargo, financiado pela empresa Biozer da Amazônia, já teve o pedido de patente solicitado. A última etapa para que o produto esteja disponível no mercado é a certificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após a defesa da dissertação de mestrado de Maurício Ladeia, o projeto será apresentado ao poder público, sugerindo que o tratamento seja incorporado à rede pública de saúde. http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=109264
Veículo:UEA Assunto:UEA
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sedia Reunião Brasil - França de História da Medicina em Manaus
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UEA sedia Reunião Brasil - França de História da Medicina em Manaus A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) junto com as Universidades Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins) realizarão a III Reunião França de História da Medicina no dia 4 de abril. A parceria para a realização da iniciativa foi feita entre os professores da UEA e da Academia Nacional da França e da Sociedade Francesa de História da Medicina. O evento conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Cerca de 300 estudantes das três universidades são esperados para a reunião. A programação é dividia em dois turnos de quatro horas, em conferências de 15 minutos, paralelamente com os alunos das disciplinas de História da Medicina e Ética Médica-Bioética, sendo apresentadas em pôsteres. A Escola de Saúde da UEA está localizada na Av. Carvalho Leal, nº 177, bairro, Cachoeirinha. O evento acontecerá na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), localizada na Avenida Carvalho Leal, bairro Cachoeirinha, em Manaus. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=36322
Veículo:Confap Assunto:Brasil
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e Reino Unido intensificam cooperação técnica voltada ao controle
biológico de pragas do milho Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Brasil e Reino Unido intensificam cooperação técnica voltada ao controle biológico de pragas do milho A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade de pesquisa da Embrapa localizada em Brasília, DF, e o Instituto de Pesquisa de Rothamsted, Reino Unido, estão iniciando um novo projeto que vai beneficiar os pequenos produtores de milho no Brasil no monitoramento e controle de pragas, especialmente da lagarta Spodoptera frugiperda, mais conhecida como lagarta do cartucho. O milho é um produto de extrema importância econômica para o País, com área cultivada superior a12 milhões de hectares e esta lagarta é uma das piores pragas da cultura, capaz de causar redução na produção de grãos de até 70%. A cooperação técnica entre as duas instituições já existe há mais de dez anos, sempre com foco na área de ecologia química, ciência que estuda as substâncias químicas envolvidas nas interações entre os organismos nos ecossistemas. No caso da Embrapa e do Instituto de Pesquisa de Rothamsted, o interesse específico está centrado na compreensão dos sinais químicos que os insetos e plantas utilizam na sua defesa, como os semioquímicos e feromônios. Esses compostos, muitos dos quais são voláteis, são transmitidos pelo vento e emitidos pelos insetos e plantas para vários fins. No caso dos insetos, os mais importantes envolvem a comunicação para acasalamento, alimentação e defesa. Já nas plantas, os sinais estão relacionados basicamente à defesa. Os cientistas descobriram que a compreensão sobre a forma de utilização desses sinais químicos pelos insetos e plantas permite que interfiram na comunicação entre eles, monitorando e controlando a infestação nas lavouras agrícolas e melhorando a defesa das plantas. Plantas serão usadas como “sentinelas” nas lavouras de milho A pesquisa que está sendo iniciada este ano pelas instituições se baseia na utilização de plantas “sentinelas” nas lavouras de milho. A ideia é realizar um screening em diferentes
cultivares de milho para avaliar a sua resposta ao estresse biótico causado pelo ataque da lagarta do cartucho. “Serão selecionadas aquelas que têm a capacidade de defesa altamente induzida pelo ataque, cujo perfil químico muda drasticamente quando comparado ao de plantas livres de danos”, explica a pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Maria Carolina Blassioli. Essas plantas serão usadas como “sentinelas”. ral para repelir e outras capazes de atrair os insetos-praga, impedindo a sua reprodução. A metodologia push-pull está sendo utilizada com muito sucesso na África, no Quênia e outros quatro países, há cerca de 20 anos e já beneficia mais de 70 mil produtores, como explica o chefe do Departamento de Ecologia Química e Proteção Agrícola do Instituto de Pesquisa de Rothamsted, Michael Birkett (FOTO). “No Quênia, a produção de milho cresceu de uma tonelada por hectare para 3,5”, afirma Birkett, lembrando que esse é um forte indicativo de que o método pode ser usado com resultados similares no Brasil. Pesquisa será iniciada com pequenos agricultores do norte de Minas Gerais A pesquisa motivou a vinda dele à Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia no período de 9 a 13 de fevereiro, onde se reuniu com os pesquisadores Miguel Borges, Raul Laumann e Maria Carolina Blassioli, que ficarão responsáveis pelo desenvolvimento das ações no Brasil. Os estudos vão contar com aporte financeiro do Newton Fund, pela parte do Reino Unido, e da CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), pelo lado brasileiro. O Newton Fund é um programa do governo britânico que tem como objetivo apoiar iniciativas científicas e de inovação em países em desenvolvimento. Segundo Birkett, o objetivo é iniciar o desenvolvimento da metodologia push-pull no Brasil com pequenos produtores de milho do norte de Minas Gerais. “A idéia é incentivar o uso da tecnologia por pequenos agricultores, diminuindo a sua dependência em relação ao uso de agroquímicos que, além de caros, poluem o meio ambiente e prejudicam a saúde”, afirma. Para isso, as instituições contam com a parceria da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG). Estudos buscam genes de resistência à lagarta De acordo com Maria Carolina, a pesquisa já está sendo iniciada na Unidade com a caracterização genética de variedades de milho, selecionadas pela Embrapa Milho e Sorgo, para conhecer os genes envolvidos na resistência à lagarta do cartucho. Depois de identificados os genes, os cientistas passarão à segunda etapa que é a busca de variedades com características similares nos bancos genéticos da Embrapa. Eles esperam que essas etapas estejam concluídas até o final de 2015. A terceira e última etapa é testar essa metodologia no campo e transferi-la para o setor produtivo, o que será feito pela Embrapa Milho e Sorgo. “Se a metodologia mostrar bons resultados com os produtores mineiros, o intuito é ampliá-la para outras regiões produtoras de milho no Brasil e, futuramente, para outros produtos agrícolas”, conclui Birkett. Fonte: Cenário MT http://confap.org.br/news/brasil-e-reino-unido-intensificam-cooperacao-tecnica-voltada-aocontrole-biologico-de-pragas-do-milho/
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Editoria: Pag: Fucapi Assunto:Terceirização de Data Center garante segurança e redução de custos com TI Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Terceirização de Data Center garante segurança e redução de custos com TI Terceirizar uma infraestrutura de Data Center (ambiente projetado para processamento de dados) pode ser a solução mais viável para as indústrias e empresas que pretendem reduzir custos com energia e serviços técnicos especializados em Tecnologia da Informação (TI). Além da economia de até 50% com energia elétrica e ambiente de TI, segundo estudo feito pela Frost & Sullivan, empresa norte-americana de consultoria e inteligência de mercado, o serviço garante ainda maior disponibilidade e segurança nas informações em serviços online que nunca podem ficar fora do ar, com o armazenamento de dados em nuvem e com o sistema de hospedagem (hosting). Nesse sentido, com a expertise em desenvolver soluções tecnológicas de infraestrutura em TI, o data center da Fucapi (um dos maiores da região-norte) tem capacidade de hospedar serviços e aplicações de forma segura com armazenamento e processamento em grande escala. Acompanhe a Fucapi no Twitter e no Facebook. A Fundação tecnológica possui a capacidade de 96 Terabytes em tratamento de dados e oferece uma série de serviços, incluindo o de Hosting (hospedagem de sistemas existentes e sites) e o Colocation (hospedagem dos servidores já implantados em uma empresa). “É importante frisar que em ambos os casos a Fucapi está apta a oferecer sua infraestrutura de data center, que pode incluir ainda, serviços de monitoramento 24 horas por dia, todos os dias da semana, além de outros serviços como backup gerenciado, suporte técnico especializado certificado e consultoria em projetos e segurança da informação”, destaca Mamed Neto, coordenador de Tecnologia da Informação do Centro de Dados da Fucapi. Mamed ressalta ainda que a hospedagem é a alternativa para empresas que não têm uma estrutura adequada para atender sua demanda e que não pretendem investir em novos equipamentos.
“Podemos destacar também o aumento da disponibilidade uma vez que a infraestrutura da Fucapi conta também com sistema de fornecimento ininterrupto de energia equipado com geradores movidos a diesel e no-breaks redundantes”, complementou. Segurança da Informação Para tirar o máximo proveito da capacidade instalada e assegurar níveis de serviço competitivos para os serviços oferecidos, a Fucapi adota práticas de gestão e operação reconhecidas pelo mercado, como o framework ITIL (para a entrega e suporte de serviços), as normas ISO 27001 (para segurança das informações) bem como a ISO 22301 (para continuidade de negócio) e as práticas do PMBoK (para gestão de projetos). Adicionalmente, a Fucapi conta com uma equipe de especialistas com experiência em ambientes de alta disponibilidade e detentora de algumas das principais certificações de mercado, entre elas o PMP (gerenciamento de projetos), CISSP (Segurança da Informação) e CBCI (Certificate Business Continuity Institute). Para o analista de segurança da informação sênior da Fucapi, Rhand Leal, a adoção das práticas de segurança da informação, da ISO 27001, adquiridas pela Fundação desde 2005, permitiram adequar o ambiente de data center tanto para minimizar a ocorrência de incidentes quanto para possibilitar uma rápida recuperação em caso de interrupções. “Pelos resultados já obtidos na proteção de nossos sistemas e informações e por acreditarmos que nossos níveis de gestão e operação encontram-se maduros o suficiente é que a Fucapi decidiu por passar a oferecer sua infraestrutura de data center para suporte aos negócios de nossos clientes”, explicou o analista. Conheça as 10 vantagens em contratar serviços de Data Center 1. Redução de Custo em infraestrutura de TI; 2. Infraestrutura física adequada e em conformidade com requisitos de segurança; 3. Utilização de especialistas na solução dos problemas; 4. Armazenamento de mídias e dados com backup em local seguro; 5. Segurança da Informação; 6. Climatização e suprimento ininterrupto de energia elétrica; 7. Monitoramento e gerenciamentos avançados; 8. Gestão de Rede, Hardware e Software; 9. Redução significativa dos problemas da indisponibilidade; 10. Alta escalabilidade com flexibilidade, rapidez e eficiência. *Fonte: Centro de Dados da Fucapi – CEDAD http://www.fucapi.br/blog/2015/02/terceirizacao-de-data-center-garante-seguranca-ereducao-de-custos-com-ti/
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Em Tempo Editoria: Politica Pag: A5 Assunto:Terceirização de Data Center garante segurança e redução de custos com TI Cita a FAPEAM:
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Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Instituto Butantan abre inscrições para cursos de extensão e divulgação
científica Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Instituto Butantan abre inscrições para cursos de extensão e divulgação científica O Instituto Butantan abriu inscrições para cursos de extensão universitária e divulgação científica.Segundo o Butantan, os cursos têm como objetivo estimular o interesse pela ciência, pela cultura e pela tecnologia, além de ampliar e atualizar os conteúdos sobre os recentes avanços nesses segmentos. Os programas dos cursos abordam temas como conhecimento e manejo de animais peçonhentos, farmacovigilância de soros e vacinas, biologia dos anfíbios, insetos venenosos, animais de laboratório, entre outros temas.Para março estão abertas as inscrições para os cursos de extensão universitária em Introdução a Imunologia e em Serpentes, além dos cursos de divulgação científica em Reconhecimento de Animais Peçonhentos, Noções Básicas em Soros e Vacinas e Animais Peçonhentos.Para se inscrever nos cursos de extensão universitária é necessária a comprovação de vinculação ao serviço público ou comprovação de matrícula em cursos de graduação ou de conclusão de curso universitário. Para os cursos de divulgação científica é necessária a comprovação de vinculação ao serviço público ou comprovação de matrícula em cursos de graduação. As aulas são ministradas por especialistas do instituto e ocorrerão durante todo o ano. O valor da taxa de inscrição é de R$ 50 para os cursos de divulgação científica e de extensão universitária com até 20 horas; R$ 70 para os de até 30 horas de duração; e R$ 100 para os cursos com carga horária acima de 31 horas-aula. Funcionários públicos (municipais, estaduais e federais) e colaboradores do Instituto e da Fundação Butantan têm 50% de desconto no valor da inscrição. Mais informações sobre o calendário completo e prazos de inscrições estão disponíveis no site www.butantan.gov.br. http://agencia.fapesp.br/instituto_butantan_abre_inscricoes_para_cursos_de_extensao_e_div ulgacao_cientifica/20703/
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Editoria: Fapesp Assunto:Pós-doutorado em Economia na Unicamp com bolsas da FAPESP Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Pós-doutorado em Economia na Unicamp com bolsas da FAPESP O Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) oferece duas bolsas de pós-doutorado dentro das áreas de alianças estratégicas e política de inovação. As bolsas integram o programa São Paulo Excellence Chair (SPEC), que oferece apoio para a permanência, no Estado de São Paulo, de pesquisadores de primeira linha do exterior a fim de criar núcleos de pesquisa em universidades paulistas. Ambas as posições requerem dedicação em tempo integral por um período máximo de dois anos. Os candidatos devem ter doutorado (obtido há no máximo cinco anos) em administração de empresas, economia, sociologia, administração pública, ou áreas afins. É altamente desejável que apresentem significativa experiência nos aspectos socioeconômicos de mudanças tecnológicas e inovação e em políticas científicas, tecnológicas e de inovação. Os candidatos aprovados também deverão dar assistência na organização de um seminário internacional em junho de 2015 e outro em 2016. Os pesquisadores executarão atividades administrativas do projeto SPEC no ambiente do DPCT. A data-limite para inscrição é 6 de março. Um dos bolsistas fará pesquisas sobre a formação e a atuação de alianças e redes de conhecimento e inovação entre empresas e universidades em setores estratégicos, como o de energia, em especial nas indústrias de petróleo e de bioetanol, relacionadas a programas de financiamento público no Brasil para promover pesquisa e inovação. O trabalho inclui análises teóricas e simulação em metodologias de redes sociais (Social Network Analysis), aplicações de modelos de dados de programas públicos e justificação de políticas. Essas atividades serão realizadas em colaboração com o professor Nicholas Vonortas, da George Washington University, dos Estados Unidos.
Atividades de cunho qualitativo sobre alianças estratégicas e colaboração universidadeindústria serão realizadas em conjunto com o professor André Tosi Furtado, do Instituto de Geociências da Unicamp. O pesquisador de pós-doutorado também vai colaborar com o professor Sergio Robles Reis de Queiroz em questões relacionadas com o empreendedorismo intensivo em conhecimento (tanto no âmbito universitário como no setor privado). Demais funções incluem a realização de pesquisas sobre bolsas/contratos, desenvolvimento teórico, coleta e análise de dados nacionais e internacionais, participação na construção de artigos e relatórios, publicações em periódicos científicos, participação em seminários e grupos de trabalho e colaboração em propostas e projetos de subvenções para pesquisa. Colaborações O outro bolsista realizará pesquisas no campo de avaliação de programas e políticas de P&D e inovação em colaboração com os professores Vonortas e Sergio Luiz Monteiro Salles Filho, também do Instituto de Geociências da Unicamp. O pesquisador também vai colaborar com os professores Queiroz, Furtado e Charles Edquist. Outras funções incluem a realização de pesquisas sobre bolsas/contratos, desenvolvimento teórico, coleta e análise de dados nacionais e internacionais, participação na construção de artigos e relatórios, publicações em periódicos científicos, participação em seminários e grupos de trabalho e colaboração em propostas e projetos de subvenções para pesquisa. Os interessados são incentivados a se comunicar com o programa e com professores participantes para obter mais informações. Contatos diretos podem ser realizados com Vonortas por e-mail (vonortas@gwu.edu) ou telefone (+ 1-202-378-6230). O envio da documentação deve ser realizado eletronicamente por meio do site do programa (www.ige.unicamp.br/spec) ou diretamente para o professor Vonortas. As vagas estão abertas a brasileiros e estrangeiros. Os selecionados receberão Bolsa de PósDoutorado da FAPESP (no valor de R$ 6.143,40 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd. Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades
http://agencia.fapesp.br/posdoutorado_em_economia_na_unicamp_com_bolsas_da_fapesp/20 701/
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Editoria: Brasil Assunto:Chamada com MIT tem quatro propostas selecionadas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Chamada com MIT tem quatro propostas selecionadas A FAPESP e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, anunciam o resultado de chamada de propostas para intercâmbio de pesquisadores lançada em 2014. Quatro propostas foram selecionadas.FAPESP e MIT apoiarão as propostas selecionadas com recursos combinados de até US$ 30 mil por projeto (US$ 20 mil para pesquisadores e pósdoutorandos e US$ 10 mil para graduados ou estudantes de graduação), durante a vigência estabelecida na concessão, destinados necessariamente e exclusivamente a despesas de mobilidade (passagens, diárias e seguro-saúde) e nos termos do acordo entre as instituições. Propostas selecionadas: Mais informações sobre a chamada: www.fapesp.br/en/8763
Fonte: Agência FAPESP http://jornalbrasil.com.br/noticia/chamada-com-mit-tem-quatro-propostas-selecionadas.html
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Editoria: Pag: do Governo Assunto:Sinapse da Inovação fomentará negócios inovadores no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Sinapse da Inovação fomentará negócios inovadores no Amazonas O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizará, nesta quarta-feira (25 de fevereiro), a primeira etapa da operação piloto do Programa Sinapse da Inovação. O programa é uma parceria da Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. O workshop será realizado no Hotel Caesar Business (avenida Darcy Vargas, nº 654, Chapada, zona centro-sul), das 14h às 18h, e contará com a participação do superintendente geral do Certi, Carlos Alberto Schneider. O evento terá também a participação do diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Certi, Leandro Carioni, que é o responsável pelo Sinapse da Inovação no Amazonas. Na ocasião, serão apresentadas as etapas de trabalho que serão realizadas ao longo de 20 meses, como a capacitação, proposição e seleção de ideias, pré-incubação e auditorias. Durante o workshop, segundo Carioni, será exposta aos representantes das entidades de CT&I e empresariais a maneira como o Programa Sinapse da Inovação apoiará a dinamização da atividade de inovação no contexto de cada entidade, fortalecendo as iniciativas de empreendedorismo inovador. “Será explicado como se espera que aconteça a interação de todos os atores com o Programa. O objetivo é proporcionar, ao maior número possível de empreendedores, a oportunidade de fomento à criação de uma empresa inovadora”, ressaltou. Conforme Carioni, na operação piloto, o Programa Sinapse da Inovação da Fapeam, a maioria das empresas será fornecedora de soluções inovadoras para a modernização de outras atividades empresariais. Ele afirmou que a atividade de inovação implementará um processo
sistêmico de criação de startups e proporcionará às incubadoras e parques tecnológicos oportunidade para consolidarem empresas inovadoras. “Todos os desdobramentos potencializam o Sistema de Inovação do Estado do Amazonas”, explicou. De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, o Sinapse pretende preencher as lacunas existentes no ecossistema de inovação do Estado e fomentar a criação de empreendimentos inovadores. Ela pontuou que isso é possível a partir de ideias geradas por estudantes, pesquisadores e profissionais de diferentes setores do conhecimento econômico. “Podem ser apresentados projetos na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região, por exemplo. Também podem ser produtos e processos. Ao final do programa, a meta é gerar pelo menos 40 empresas startups”, disse. Parceria Certi e Fapeam – Trata-se de um termo de cooperação assinado entre a Fapeam e a Certi de Florianópolis, cujo aporte financeiro é de R$ 1,8 milhão em recursos próprios da Fapeam. O documento foi assinado no mês de dezembro de 2014 durante a cerimônia de abertura do Fórum Nacional dos Conselhos Nacionais das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e dos Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti). http://www.amazonas.am.gov.br/2015/02/sinapse-da-inovacao-fomentara-negociosinovadores-no-amazonas/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Sinapse da Inovação fomentará negócios inovadores no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/02/2015
Sinapse da Inovação fomentará negócios inovadores no Amazonas O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realiza, nesta quarta-feira (25), a primeira etapa da operação piloto do Programa Sinapse da Inovação. O programa é uma parceria da Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. O workshop será realizado no Hotel Caesar Business, localizado na avenida Darcy Vargas, bairro Chapada, das 14h às 18h, e contará com a participação do superintendente geral do Certi, Carlos Alberto Schneider; e do diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Certi, Leandro Carioni, que é o responsável pelo Sinapse da Inovação no Amazonas. Na ocasião, serão apresentadas as etapas de trabalho que serão realizadas ao longo de 20 meses, como a capacitação, proposição e seleção de ideias, pré-incubação e auditorias. Durante o evento, segundo Carioni, será exposta aos representantes das entidades de CT&I e empresariais a maneira como o Programa Sinapse da Inovação apoiará a dinamização da atividade de inovação no contexto de cada entidade, fortalecendo as iniciativas de empreendedorismo inovador. “Será explicado como se espera que aconteça a interação de todos os atores com o Programa. O objetivo é proporcionar, ao maior número possível de empreendedores, a oportunidade de fomento à criação de uma empresa inovadora”, ressaltou. Conforme Carioni, na operação piloto, a maioria das empresas será fornecedora de soluções inovadoras para a modernização de outras atividades empresariais. Ele afirmou que a atividade de inovação implementará um processo sistêmico de criação de startups e proporcionará às incubadoras e parques tecnológicos oportunidade para consolidarem empresas inovadoras. “Todos os desdobramentos potencializam o Sistema de Inovação do Estado do Amazonas”.
De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o Sinapse pretende preencher as lacunas existentes no ecossistema de inovação do Estado e fomentar a criação de empreendimentos inovadores. Ela pontuou que isso é possível a partir de ideias geradas por estudantes, pesquisadores e profissionais de diferentes setores do conhecimento econômico. “Podem ser apresentados projetos na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região, por exemplo. Também podem ser produtos e processos. Ao final do programa, a meta é gerar pelo menos 40 empresas startups”, disse. Antes, na segunda e terça (23 e 24/02), uma equipe da Fapeam irá realizar visitas às instituições de ensino e pesquisa, incubadoras, núcleos de inovação tecnológica, representantes da indústria para apresentar as propostas e sensibilizá-los para participarem do workshop. Após a etapa de estruturação das parcerias locais, a Fundação lançará o edital Sinapse da Inovação. Será desenvolvido um processo de orientação aos empreendedores por meio de palestras nas entidades participantes, divulgação através das mídias, para ampla orientação aos estudantes, pesquisadores e profissionais que queiram desenvolver um empreendimento inovador. PARCERIA CERTI E FAPEAM Trata-se de um termo de cooperação assinado entre Fapeam e Certi de Florianópolis, cujo aporte financeiro é de R$ 1,8 milhão em recursos próprios da Fundação. O documento foi assinado no mês de dezembro de 2014 durante a cerimônia de abertura do Fórum Nacional dos Conselhos Nacionais das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e dos Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti). Fonte: Agência Fapeam, por Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/sinapse-da-inovacao-fomentara-negociosinovadores-no-amazonas/
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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Exame para detectar tuberculose torna diagnóstico 100% mais rápido Cita a FAPEAM:
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Data: 24/02/2015
Exame para detectar tuberculose torna diagnóstico 100% mais rápido O exame para diagnosticar a tuberculose ficou 240 vezes mais rápido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto graças a uma técnica que permite a identificação, quase que imediata, da microbactéria causadora da doença. O tempo de análise passou de oito horas para apenas dois minutos por meio da tecnologia Point of Care Test (Poct). O método tem a mesma lógica dos testes feitos para verificação do vírus HIV, com o uso da saliva. No caso da tuberculose, no entanto, a amostra usada na testagem rápida é colhida de uma cultura bacteriológica, por isso ainda há a necessidade de ser feito em laboratório. De acordo com Valdes Bollela, professor da Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais do Departamento de Clínica Médica, pesquisadores asiáticos e brasileiros estudam meios para que o exame seja feito diretamente com os fluidos do paciente. “É a ideia de ter um teste que seja feito com o menor recurso tecnológico e o mais rápido possível. O exemplo clássico disso são exames de malária e HVI, que podem ser feitos fora até do próprio hospital. O da tuberculose ainda não está assim”, explicou. Ele destaca que, por ser uma doença infecciosa, o diagnóstico torna-se ainda mais importante. “É a chave de interromper a cadeia de transmissão da tuberculose”, declarou. O teste rápido está sendo usado no hospital de Ribeirão Preto há um ano e meio. “Queríamos avaliar o quanto ele agregaria do ponto de vista do custo, da efetividade e na rotina do diagnóstico”, explicou Bollela. Na avaliação dele, o teste mostrou-se eficaz em todos os aspectos. “Consigo fazer com tempo muito menor. O custo dele por teste é mais ou menos R$ 10”, apontou. Além disso, ele destaca que o teste molecular, que era feito antes, trazia maior risco de contaminação. “Ele requer uma série de cuidados, então não se conseguia fazer esse exame todos os dias. Conseguíamos fazer duas vezes por semana”. A cultura, que é feita na maioria dos casos com amostra de escarro, demora entre 10 e 14 dias para indicar se estão crescendo micobactérias. O problema é que, além disso, era preciso aguardar mais dois ou três dias para atestar a tuberculose por meio do teste molecular. “Na dúvida, o médico, sabendo que cresceu uma micobactéria, tratava para tuberculose, mas às vezes não era. Agora, eu consigo saber com um grau de certeza bem grande se aquilo que está no crescimento da cultura é tuberculose”, explicou. O Poct permite que, após o período da
cultura, já se defina o diagnóstico em minutos. “Agora, a gente consegue fazer praticamente de imediato”, disse o pesquisador. De acordo com Bollela, a incidência da tuberculose no Brasil é 90 mil casos por ano. “Desses, entre 85% e 90% são do tipo pulmonar”. Além disso, cerca de 4,5 mil pessoas morrem anualmente por causa da doença. “Se você pensar que tem tratamento e que, se tratar direito na primeira vez, tem chance de cura de 100%, ainda há muita gente morrendo de uma doença que tem cura”, avaliou o professor. Ele destacou que entre 10% e 20% dos casos estão associados a pacientes soropositivos. “Isso piora o prognóstico do HIV e aumenta o risco de ter complicações com a tuberculose”, alertou. http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-exame-para-detectartuberculose-torna-diagnostico-rapido-saude_0_1308469149.html
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A Critica Assunto:Vida produtiva a ZFM Cita a FAPEAM:
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