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A Critica Assunto:PROGRAMA SELECIONA DEZ PROJETOS Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/03/2015
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A Critica Assunto:Aniversário do bosque da ciência Cita a FAPEAM:
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A Critica Editoria: Opinião Pag: A4 Assunto:Sim e Não/Ciência o responsável pelo setor na Super Seplan será Estevão Monteiro Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Lançamento de livro Ifam -Leste Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Parceria entre Brasil e Cuba Cita a FAPEAM:
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A Critica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social- Rogério Pina- Tendências mobile Cita a FAPEAM:
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Data: 24/03/2015
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Assunto:Editora
da UEA inicia sequência de lançamentos de livros e anuncia novidades
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Data: 24/03/2015
Editora da UEA inicia sequência de lançamentos de livros e anuncia novidades
A UEA Edições - selo da editora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), lançará, nesta terça-feira (24), o livro 'Tons e Empréstimos em Dâw', de autoria dos professores Silvana Andrade Martins e Valteir Martins. O evento, aberto ao público, acontecerá às 15h30, no auditório anexo da Escola Normal Superior (ENS), localizada na Avenida Djalma Batista (Cidade dos Carros). De acordo com o Diretor da UEA Edições, Allison Leão, esse lançamento representa um marco significativo para a Universidade, pois trata-se do primeiro, de um total de 18 lançamentos que a instituição fará, até Junho, como resultado do Edital Multiáreas, lançado em 2014, com a proposta de viabilizar a edição e a impressão de livros de autoria de professores e pesquisadores da UEA. "Até Junho, deveremos lançar todos os livros que foram contemplados nesse edital. A variedade de temas e áreas do conhecimento que estão envolvidas nessas 18 obras merecem ser destacadas. São livros de História, Física, Educação, Letras e Ciências, por exemplo, que irão atrair um diversificado número de leitores", declarou Leão. No caso de 'Tons e Empréstimos em Dâw', ainda na avaliação de Leão, os leitores encontrarão uma pesquisa da área de Linguística. ¿Esse é um trabalho de Linguística, mas que acaba revelando um aspecto cultural importante da nossa região¿, acrescenta. Algumas informações sobre o lançamento, em maio, de um novo edital será lançado para ampliar e contribuir com novas publicações também serão repassadas nesta terça-feira. Desta vez, serão 25 oportunidades para edição e lançamento de livros.
Outra grande novidade da UEA para o ano de 2015 será a abertura de sua livraria. Conforme o reitor Cleinaldo Costa, uma livraria física e virtual está sendo preparada para estar disponível em breve. "Com uma livraria própria, a Universidade deseja fazer circular a sua produção acadêmica, entre a própria comunidade acadêmica e, mais que isso, permitir que qualquer outra pessoa possa livremente escolher e adquirir nossos títulos", destaca o reitor Cleinaldo Costa. Tons e Empréstimos em Dâw Este livro traz uma contribuição ao (re)conhecimento das línguas faladas no Amazonas. Os autores apresentam um estudo sobre o Dâw, língua da família Maku, falada por um pequeno grupo de pouco mais de 100 pessoas, que vivem na região do Alto Rio Negro, Noroeste do estado do Amazonas, próximo ao município de São Gabriel da Cachoeira. Uma das grandes riquezas brasileiras é o seu patrimônio linguístico e sua diversidade étnica. Apesar de sua aparente homogeneidade linguistica, é o 8º país no mundo em número de idiomas falados em seu território. Além da língua portuguesa, que é extremamente majoritária, no Brasil, são aprendidas como línguas maternas cerca de 200 línguas, sendo que cerca de 180 são línguas indígenas, algumas faladas em grupos minoritários de um pouco mais de 200 pessoas. Na região Note, no estado do Amazonas, concentra-se o maior percentual de línguas indígenas. O estudo dessas línguas é de grande interesse para a Língusitica, uma vez que ainda é uma área pouco conhecida do mundo quanto às suas particularidades linguísticas. Dois aspectos que particularizam essa língua são tratados: o tom e os processos de nativização de empréstimos. Similarmente ao chinês e línguas banto, Dâw, com palavras na maioria monossilábica, emprega o tom para diferenciar uma unidade lexical de outra. Convivendo a mais de um século com falantes da língua portuguesa e sendo bilíngues no idioma pátrio, os Dâw também integram a língua étnica muitas palavras do português. Os processos fonológicos de nativização dessas palavras são apresentados e discutidos nesta obra. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=37010
Veículo:Jornal
Editoria:Economia Em Tempo Assunto:CUBA PROSPECTA NEGÓCIOS EM TERRITÓRIO AMAZONENSE Cita a FAPEAM:
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Data: 24/03/2015
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Editoria: Pag: do Governo Assunto:Em encontro com embaixador da Tailândia, governador José Melo discute
parcerias no setor primário e em C&T Cita a FAPEAM:
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Data: 24/03/2015
Em encontro com embaixador da Tailândia, governador José Melo discute parcerias no setor primário e em C&T
O governador do Amazonas, José Melo, recebeu na tarde desta segunda-feira, 23 de março, o embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da Tailândia, Pitchayaphant Charnbhumidol, para tratar de futuros acordos comerciais em setores como piscicultura e aquicultura e de termos de cooperação na área de ciência e tecnologia (C&T), entre o Amazonas e o país asiático. Durante a reunião, que contou com a participação dos secretários de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Thomaz Nogueira, de Fazenda, Afonso Lobo, e de Produção Rural, Sidney Leite, o governador destacou o interesse do Estado do Amazonas em estabelecer acordos de cooperação entre os dois mercados, principalmente na criação de peixe em cativeiro, tendo em vista que a Tailândia produz quatro vezes mais peixes em cativeiro que o Brasil. “O nosso Estado, além da Zona Franca, tem riquezas naturais muito grandes como a biodiversidade. Queremos nos tornar especialistas na criação de peixe e, por isso, temos um grande interesse no intercâmbio e troca de experiência nessa área entre os dois países”, disse o governador. Outro ponto discutido durante a visita foi o possível estabelecimento de intercâmbios entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Tecnologia tailandês, para o desenvolvimento de projetos nas áreas de ciência e tecnologia, voltados principalmente para exploração da biodiversidade e melhoramento genético das espécies de peixes criadas em cativeiro, aproveitando a larga experiência da Tailândia nessa área.
O governador afirmou que, nos próximos anos, o problema de produção de alimentos será mundial e que, por isso, o Amazonas pretende se tornar um grande produtor de proteínas, e que, para isso, o Estado está oferecendo todas as condições para quem apresentar interesse na produção de pescado. Pitchayaphant Charnbhumidol destacou que as relações diplomáticas entre Brasil e Tailândia possuem mais de 50 anos, mas que é necessário aprofundá-las. Ele informou que o volume comercial entre os dois países é de aproximadamente R$ 4 bilhões, com importações em torno de R$ 2 bilhões em produtos como soja e alimentos enlatados. O embaixador propôs que o Estado do Amazonas apresente uma lista de interesses em investimentos para que seja estudada pelo governo tailandês para possíveis parcerias. José Melo também ressaltou que é de interesse do Estado que empresas tailandesas de instalem no Polo Industrial de Manaus, que possui, atualmente, apenas uma empresa no Estado. Segundo o embaixador, existe o interesse em de implantação de uma segunda fábrica em Manaus, que geraria cerca de 1,5 mil empregos diretos
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/03/em-encontro-com-embaixador-da-tailandiagovernador-jose-melo-discute-parcerias-no-setor-primario-e-em-ct/
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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Brasil avança na pesquisa para produção de membranas usadas em processo
de dessalinização de água Cita a FAPEAM:
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Data: 24/03/2015
Brasil avança na pesquisa para produção de membranas usadas em processo de dessalinização de água O aumento do uso de membranas em processos de dessalinização de água pode ser um dos caminhos para combater a escassez hídrica, física ou econômica, que atinge todo o mundo. O coordenador do Laboratório de Processos de Separação com Membranas da Coppe/UFRJ, Cristiano Borges, diz que, de acordo com dados da ONU, em 2025, toda a América Latina viverá uma situação de escassez de água, física e econômica, e o emprego de membranas mais eficientes em processos de dessalinização e de reuso aumentaria as chances de obter água de qualidade para a população. Borges explica que hoje, no laboratório, um dos mais antigos da UFRJ, as pesquisas estão sendo desenvolvidas prioritariamente para que as membranas alcancem o máximo de eficiência com o menor custo. A meta dos pesquisadores é desenvolver tecnologia para aumentar a produtividade no processo de filtragem, mas com menor gasto possível de energia. De acordo com o pesquisador, a utilização de membranas no processo de dessalinização da água apresenta resultados otimistas também em economia de energia. Ele conta que, para produzir 1.000 litros de água por dessalinização são consumidos cerca de 2kWh, valor 35 vezes menor quando comparado com processos evaporativos. No processo de pesquisa que envolve o uso de membranas para a geração de energia, foi criada, em 2014, uma unidade piloto, que faz parte de um projeto desenvolvido com a Tractebel Energia, do grupo GDF Suez. A geração de energia acontece porque existe a diferença de salinidade e pressão, resultando em produção de energia azul. “Chamamos de energia azul porque ela não tem impacto ambiental. É um processo que
envolve água de mares e rios. As membranas são usadas para aumentar pressão. Esta pressão aciona uma turbina para gerar energia, que é de baixo impacto. Em todo o mundo, só há uma unidade que produz esse tipo de energia. Está localizada na Noruega, na empresa StatKraft”, detalha o professor de engenharia química da Coppe/UFRJ. Também utilizada no tratamento dos efluentes, a tecnologia de membranas é empregada para purificar a água, separando sólidos, micro-organismos, sais e componentes químicos, possibilitando o reuso da água para diversas aplicações, como em sistemas de refrigeração e geração de vapor. Para intensificar os estudos nesse sentido, o Laboratório de Processos de Separação com Membranas inaugurou uma Estação de Reuso de Águas (ERA), em agosto de 2013. Borges explica que essa estação faz parte de um projeto desenvolvido pela Coppe com a Petrobras. A função dela é possibilitar a recuperação de 90% do volume de água usados nas atividades do conjunto de laboratórios do Programa de Engenharia Química da Coppe. De acordo com o Borges, o trabalho desenvolvido pelo laboratório, com a meta de aumentar a eficiência das membranas para processos de dessalinização, mostra que o Brasil detém tecnologia nesta área. Ao aperfeiçoar a tecnologia em laboratórios no Brasil, os pesquisadores contribuem para difundir a ideia de que o uso de estações de dessalinização para reaproveitamento de água é uma solução econômica viável em todo território nacional. O coordenador do Laboratório de Processos de Separação com Membranas da Coppe/UFRJ conta que, no mundo todo há cerca de 15 mil unidades de dessalinização com uso de membranas. A mais antiga foi inaugurada na Califórnia, nos EUA, na década de 1960. Hoje, grandes usuários dessa tecnologia são os países do Oriente Médio, onde há uma situação de escassez física de água. Ele explica que se trata de uma tecnologia consolidada, e o avanço na pesquisa vem sendo feito para aumentar a eficiência dessas membranas. “No Brasil, no entanto, as estações ainda são poucas, mais concentradas para uso da indústria. Temos, por exemplo, estações em plataformas de petróleo, com capacidade para gerar 36 milhões de litros de água por dia, usados para aumentar a produção de petróleo. Na geração de água de qualidade para a população, há muito poucas. A mais famosa está no arquipélago de Fernando de Noronha. No Nordeste, há algumas outras de pequeno porte, mas cerca de 80% estão paradas. Houve financiamento do governo, mas sem um planejamento de infraestrutura para que elas pudessem funcionar mesmo em localidades com baixo IDH”, completa. Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência http://www.jornaldaciencia.org.br/brasil-avanca-na-pesquisa-para-producao-de-membranasusadas-em-processo-de-dessalinizacao-de-agua/
Veículo:MCTI Assunto:Finep Cita a FAPEAM:
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é instituição-chave para atender ao desafio da inovação, diz ministro ✘
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Data: 24/03/2015
Finep é instituição-chave para atender ao desafio da inovação, diz ministro
Atender a toda a cadeia da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Brasil, ao conciliar produção e inovação e contribuir para a maior inserção do País no mercado competitivo global, é um dos desafios da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), avaliou, nesta segunda-feira (23), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, durante a cerimônia em que deu posse ao novo presidente da entidade, Luis Manuel Rebelo Fernandes. "A Finep é a instituição-chave no enfrentamento desse desafio de atender a toda a cadeia que reúne a CT&I, combinando desde a produção da ciência básica até a inovação de um novo processo ou produto que fortaleça a competitividade das nossas empresas", afirmou Aldo. Fernandes sucede Glauco Arbix, que desde 2011 estava à frente da Finep – agência vinculada ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI). Para o novo presidente, "a Finep é única, porque consegue agregar e integrar instrumentos e programas em todas as cadeias, desde a infraestrutura de pesquisa básica nas universidades até as iniciativas de apoio a empresas inovadoras". O ministro lembrou que o Brasil ocupa hoje a sétima posição na economia mundial e é "incompatível" que o País não acompanhe as principais economias do mundo em investimento em CT&I e produção de patentes. "A Finep, ao lado do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], tem a função de galgar os caminhos que nos levam o conhecimento cientifico, da mais nova tecnologia e do esforço da inovação", disse. Nesse sentido, ele destacou que reconstituir os recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e incluir a CT&I na regulamentação do
fundo social do pré-sal são medidas "fundamentais" para impulsionar o setor no Brasil. "Nós devemos aproveitar este momento para conceber uma plataforma de reconstrução das fontes da Finep e do MCTI e reconstituição das perdas do FNDCT. Perdemos recursos da fonte petróleo, que não foram repostos na regulamentação do fundo social do pré-sal, mas estamos trabalhando para apresentar uma proposta de participação na regulamentação dos 50% restantes desse fundo", afirmou Aldo. Crescimento e competitividade Em seu discurso, Fernandes ressaltou que os ajustes a serem feitos na direção da Finep visam "reestabelecer o equilíbrio necessário para que o Brasil possa retomar o caminho do crescimento. Nosso principal desafio é o de tornar o investimento governamental em pesquisa e desenvolvimento [P&D] mais eficiente e eficaz na promoção e alavancagem de investimentos empresarias em inovação". Segundo ele, a Finep está sendo chamada a desempenhar um "papel crucial no enfrentamento de um desafio crítico" para o desempenho do Brasil, que é transformar o País por meio da inovação. "Com o apoio do ministro Aldo Rebelo poderemos ter sucesso nos desafios que devemos enfrentar", observou. Glauco Arbix, fazendo um balanço de sua atuação no comando da entidade, destacou algumas ações, a exemplo do Plano Inova Empresa e o Programa Nacional Plataforma do Conhecimento (PNPC). "Dois programas relevantes, que integram, e não separam, ciência básica com tecnologia e inovação. Mostramos para o País que uma instituição pública é capaz de oferecer serviços de qualidade com agilidade", disse. A cerimônia de posse foi realizada no auditório do centro de convenções da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), localizada no Centro da capital fluminense. Sobre Luis Fernandes Graduado em Relações Internacionais pela Georgetown University (Estados Unidos), Fernandes tem mestrado e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). Sua atividade de pesquisa concentra-se em temas de economia política das relações internacionais; com destaque para os desafios da inovação e do desenvolvimento na Era do Conhecimento. Entre 1999 e 2002, foi diretor Científico da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). No então Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), exerceu a função de secretário executivo por duas vezes: de 1999 a 2002 e de 2004 a 2007. Em seguida, presidiu a Finep até 2011. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/finep-einstituicao-chave-para-atender-ao-desafio-da-inovacao-dizministro;jsessionid=4C181B7C5CE3AB83BFD049ABDC9D6EC7?redirect=/&
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em PAUTA Assunto:Inpa realiza palestra e oficina com pesquisadora do Instituto Butantan Cita a FAPEAM:
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Data: 24/03/2015
Inpa realiza palestra e oficina com pesquisadora do Instituto Butantan
Nos dias 23, 24 e 25 de março, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) receberá a pesquisadora, Erika Hingst-Zaher, do Museu Biológico do Instituto Butantan. Ela ministrará, na segunda-feira (23), uma palestra sobre as técnicas de morfometria e ainda participará de uma oficina em que serão explorados os métodos de coleta de dados para análises morfométricas. De acordo a coordenação do Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), Vera Silva, a presença da pesquisadora ajudará na disseminação de conhecimentos aplicados na morfometria, além de apresentar novas tecnologias na área de análises de dados. A oficina de Coleta e Análise de Dados será dividida nas manhãs de terça (24) e quarta-feira (25). Serão apresentados aos alunos os principais equipamentos para a coleta de dados lineares ou em duas e três dimensões. Os participantes poderão ver na prática o funcionamento de programas de digitalização de landmarks, superposição, elaboração de gráficos e análises básicas. Sugere-se que os participantes tragam seus exemplares ou dados para a análise, caso os tenham, para que se possa trabalhar com questões reais, o que confere um melhor aprendizagem do conteúdo. Os interessados em participar da oficina devem se inscrever pelos correios eletrônicos: gmaciel88@gmail.com e tucuxi@inpa.gov.br, informando a área de atuação e o motivo a querer participar do curso prático. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/inpa-realiza-palestra-e-oficina-compesquisadora-do-instituto-butantan/