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Editoria: em Pauta Assunto:Pesquisa irá mapear influência política no combate à malária. Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisa irá mapear influência política no combate à malária Mapear as influências das trocas de governo/comando nas políticas públicas de combate à malária é o objetivo de um projeto desenvolvido pelo pesquisador e cientista político do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD -Fiocruz Amazônia), Ricardo Agum Ribeiro. Intitulado ‘A questão política da malária: mapeamento das trocas de comando nas atividades de combate à doença em municípios do Amazonas’, o estudo conta com o financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR-AM). Segundo Ribeiro, quatro municípios foram selecionados: São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Coari e Manaus, devido às suas características. São Gabriel, por ser uma área indígena; Tabatinga, por conta da fronteira; Coari, por seu crescimento nos últimos anos; e Manaus, por ser capital do Estado. A pesquisa terá a duração de 36 meses. “Percebi a carência de estudos em políticas públicas de saúde na Região. No primeiro momento, pretendemos estabelecer uma política de análise, que já é um passo importante”, ressaltou o Ribeiro. A pesquisa prevê as análises do número de casos de malária nos anos de 2003 a 2013. Logo após, será montada uma tabela de mudanças de governo/comando nos municípios e relacionado com as taxas de incidência de malária na região. De acordo com o cientista, no segundo momento, será analisado o discurso da academia, a qual acredita que a mudança de governo é prejudicial à saúde no andamento de uma política. “Nem sempre uma mudança é prejudicial, às vezes, na troca de governo podemos encontrar alguns avanços”, disse.
Ribeiro afirmou que pretende no futuro alargar a pesquisa para outros municípios, com o objetivo de analisar as diferenças culturais. O objetivo é ter uma visão mais ampla dos impactos das mudanças na saúde. SOBRE O DCR-AM O Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR-AM) consiste em apoiar, com bolsas, passagens e auxílio, doutores titulados em outros Estados e no Amazonas, interessados em desenvolver pesquisas em instituições localizadas no Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/pesquisa-ira-mapear-influencia-politica-nocombate-a-malaria/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inauguração do Samsung Ocean acontece nesta terça-feira (24). Cita a FAPEAM:
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Não Data: 24/06/2014
Inauguração do Samsung Ocean acontece nesta terça-feira (24) Acontece nesta terça-feira (24), às 17h, a inauguração do Centro de Treinamento e Capacitação Samsung Ocean na Escola Superior de Tecnologia (EST), localizada na Avenida Darcy Vargas, nº 1200, bairro Parque Dez de Novembro, zona centro-sul de Manaus. O reitor Cleinaldo de Almeida Costa convida os alunos para participarem deste evento, considerando a importância da instalação do Ocean nas dependências da UEA. O Samsung Ocean é um centro de treinamento e capacitação para a criação de soluções móveis, voltado para universitários, desenvolvedores e aspirantes. No local, serão oferecidos cursos de livres (aulas de aproximadamente 4 horas sobre um assunto) e intensivos (cursos semestrais com 200 horas de carga). Em Manaus, o Ocean é resultado da parceria estabelecida entra a UEA e multinacional coreana Samsung, que decidiu implantar o Ocean no Brasil (na filial em São Paulo) e, agora, no território amazonense. Os laboratórios são os primeiros do tipo fora da Coreia do Sul, terra natal da empresa. SAMSUNG Líder global de tecnologia e inovação, a Samsung investe mais de 6% de seu faturamento para pesquisas e desenvolvimento (P&D) em diversas iniciativas pelo mundo. O objetivo da instalação desses centros de treinamento fora da terra natal da empresa é criar um ecossistema de profissionais que sejam capazes de usar as ferramentas da Samsung e propor soluções de conteúdos e serviços para os dispositivos da marca. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL A construção do Samsung Ocean no Amazonas envolve 13 conceitos de sustentabilidade, entre
eles a captação de água de chuva para a utilização em copa e banheiros. A fachada do prédio construído em Manaus e parte dos móveis e esquadrias utilizados no local foram construídos com madeira de barcos em desuso. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inauguracao-do-samsung-ocean-acontecenesta-terca-feira-24/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Mudar prática agrícola pode baixar temperatura na Europa, diz estudo. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 24/06/2014
Mudar prática agrícola pode baixar temperatura na Europa, diz estudo Se a Europa adotar uma prática agrícola que se abstenha de arar a terra após a colheita, as temperaturas locais poderiam cair até 2ºC, de acordo com estudo publicado na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS). A razão está na cor do solo: a terra não arada é mais clara e reflete a luz do sol, tornando a área mais fresca do que a superfície escura, explicaram. Os campos que são arados também ficam secos mais rápido. Ao contrário, a terra não arada permite que a umidade evapore mais lentamente, contribuindo para seu resfriamento. Os efeitos poderiam ser notados, particularmente, em episódios de ondas de calor. “Em dias com ondas de calor, o efeito refrescante local obtido com a prática de não arar é da ordem de 2ºC”, destacou o estudo, conduzido por cientistas da Suíça e da França. Os pesquisadores descobriram que as sobras não aradas de campos de trigo ajudavam a refletir 30% da luz recebida, em comparação com 20% de campos arados. Modelos de computador demonstraram que a diferença poderia se traduzir em uma margem de 2ºC em dias quentes, embora os efeitos possam ser amplamente locais. “Em outras palavras, se todos os fazendeiros franceses parassem de arar seus campos no verão, o impacto nas temperaturas seria insignificante na Alemanha”, disse Sonia Seneviratne, professora de dinâmicas terra-clima do Instituto de Ciência Atmosférica e Climática de Zurique. MENOS CARBONO Os defensores da agricultura sem arado afirmam que a prática poderia trazer ainda mais benefícios, como economizar água, evitar a erosão do solo e até mesmo controlar o aquecimento global.
Em um informe de 2010, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos disse que a prática poderia “remover quantidades substanciais de carbono”, ao ajudar a Terra e reter mais carbono no solo, reduzindo, consequentemente as emissões para a atmosfera de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global. Críticos, no entanto, afirmam que a prática leva ao aumento do uso de herbicidas químicos, com a perda do benefício de eliminação das ervas daninhas, causada pela suspensão do arado. Cultivos sem arado ganharam popularidade nos Estados Unidos e na América do Sul, onde estão 85% das terras agrícolas não aráveis do mundo. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mudar-pratica-agricola-pode-baixartemperatura-na-europa-diz-estudo/
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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Inscrições para bolsas de pesquisa do PAIC 2014/2015, na FHAJ, são
prorrogadas até o dia 27. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 24/06/2014
Inscrições para bolsas de pesquisa do PAIC 2014/2015, na FHAJ, são prorrogadas até o dia 27 Foram prorrogadas, até a próxima sexta-feira, dia 27 de junho, as inscrições para o edital de seleção de 70 bolsas para novos projetos, orientadores e bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), do Governo do Amazonas.
O edital de nº 01/FHAJ/PAIC está disponível para consulta no site www.fhaj.am.gov.br. As bolsas são financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
As bolsas terão vigência de 1º de Agosto de 2014 a 31 de julho de 2015 e serão distribuídas nas seguintes áreas de conhecimento: Medicina, Epidemiologia/Estatística, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Biblioteconomia, História da Saúde, Enfermagem, Nutrição e Serviço Social, conforme explica Rosiane Pinheiro Palheta, coordenadora do PAIC/FHAJ, destacando que há 29 linhas de pesquisas a serem exploradas. “Os candidatos devem ainda apresentar orientador, sendo este mestre ou doutor, pertencente aos quadros da FHAJ ou ainda de instituições vinculadas à Fundação”. O objetivo do PAIC é disseminar o conhecimento científico através do envolvimento dos estudantes de graduação em todo o processo de investigação, proporcionando um pensamento crítico-analítico. Também tem por meta proporcionar aos alunos a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas.
Podem se inscrever na seleção estudantes de graduação regularmente matriculados em instituições de Ensino Superior do Amazonas, credenciadas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) ou Conselho Estadual de Educação. Entre os requisitos, o estudante deve estar matriculado a partir do segundo período. Também não pode estar cursando os últimos períodos na data de ingresso ao programa. É exigido que o candidato não possua vínculo empregatício de qualquer natureza, nem seja beneficiário de qualquer tipo de bolsa.
O Edital nº 01/FHAJ/PAIC (2014/2015) poderá ser acessado no site da Fundação, no www.fhaj.am.gov.br. Informações adicionais poderão ser obtidas junto ao Departamento de Pesquisa da FHAJ, com a coordenação do PAIC/FHAJ, pelo telefone (92) 3612-2296 ou ainda pelo email paic_fhaj@hotmail.com .
Fonte: Governo do Estado do Amazonas. http://brasilnoticia.com.br/educacao/inscricoes-para-bolsas-de-pesquisa-do-paic-2014-2015na-fhaj-sao-prorrogadas-ate-o-dia-27/15034
Veículo:Portal
Editoria: Pag: do Governo Assunto:Inscrições para bolsas de pesquisa do PAIC 2014/2015, na FHAJ, são
prorrogadas até o dia 27. Cita a FAPEAM: ✘
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Inscrições para bolsas de pesquisa do PAIC 2014/2015, na FHAJ, são prorrogadas até o dia 27 Foram prorrogadas, até a próxima sexta-feira, dia 27 de junho, as inscrições para o edital de seleção de 70 bolsas para novos projetos, orientadores e bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), do Governo do Amazonas. O edital de nº 01/FHAJ/PAIC está disponível para consulta no site www.fhaj.am.gov.br. As bolsas são financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As bolsas terão vigência de 1º de Agosto de 2014 a 31 de julho de 2015 e serão distribuídas nas seguintes áreas de conhecimento: Medicina, Epidemiologia/Estatística, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Biblioteconomia, História da Saúde, Enfermagem, Nutrição e Serviço Social, conforme explica Rosiane Pinheiro Palheta, coordenadora do PAIC/FHAJ, destacando que há 29 linhas de pesquisas a serem exploradas. “Os candidatos devem ainda apresentar orientador, sendo este mestre ou doutor, pertencente aos quadros da FHAJ ou ainda de instituições vinculadas à Fundação”. O objetivo do PAIC é disseminar o conhecimento científico através do envolvimento dos estudantes de graduação em todo o processo de investigação, proporcionando um pensamento crítico-analítico. Também tem por meta proporcionar aos alunos a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas. Podem se inscrever na seleção estudantes de graduação regularmente matriculados em
instituições de Ensino Superior do Amazonas, credenciadas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) ou Conselho Estadual de Educação. Entre os requisitos, o estudante deve estar matriculado a partir do segundo período. Também não pode estar cursando os últimos períodos na data de ingresso ao programa. É exigido que o candidato não possua vínculo empregatício de qualquer natureza, nem seja beneficiário de qualquer tipo de bolsa. O Edital nº 01/FHAJ/PAIC (2014/2015) poderá ser acessado no site da Fundação, no www.fhaj.am.gov.br. Informações adicionais poderão ser obtidas junto ao Departamento de Pesquisa da FHAJ, com a coordenação do PAIC/FHAJ, pelo telefone (92) 3612-2296 ou ainda pelo email paic_fhaj@hotmail.com.
http://www.amazonas.am.gov.br/2014/06/inscricoes-para-bolsas-de-pesquisa-do-paic20142015-na-fhaj-sao-prorrogadas-ate-o-dia-27/
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Editoria: Pag: Brazielense Assunto:Pesquisas: jejum prolongado melhora sistema imunológico e colesterol Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisas: jejum prolongado melhora sistema imunológico e colesterol À medida que as calorias são retiradas do prato, anos são adicionados à expectativa de vida. Comer menos do que julgar ser necessário nunca foi uma prática tão aclamada para frear de vez o envelhecimento. Pesquisas científicas se multiplicam para provar que o segredo está em reduzir a quantidade de alimentos. Uma, traçada por cientistas da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, comprovou que macacos rhesus submetidos a uma dieta de restrição de calorias tinham metade das chances de ter câncer, doenças cardíacas e diabetes — a tríade do envelhecimento humano. Menos doenças é igual à longevidade. E, de fato, a taxa de mortalidade dos bichos que se alimentaram “normalmente” foi três vezes a daqueles que mastigaram 30% menos calorias. Mas essa diminuição pode chegar a zero? A resposta pode ser negativa e positiva. Nesse ponto, a comunidade médica se divide. Este mês, pesquisadores da Universidade de Southern California mostram a primeira prova científica de que uma intervenção natural, como o jejum, pode disparar a regeneração celular de um sistema imunológico danificado ou envelhecido. Ao mesmo tempo, e surpreendentemente, a prática reduz os níveis de colesterol em indivíduos pré-diabéticos por um período prolongado, de acordo com médicos do Instituto do Coração Intermountain. Na contramão desses animadores resultados, pesquisas de instituições brasileiras alertam para o perigo de alterações metabólicas, especialmente quando parar de comer tem como alvo o emagrecimento (leia Para saber mais). Leia mais notícias em Ciência&Saúde Segundo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, ninguém pode jejuar sem causar novas reações nutroneuroquímicas no organismo. “Ao focar o jejum no emagrecimento, condenamos qualquer tipo de resposta futura. Quem define o quanto engordamos ao comer também é o cérebro, ao determinar a taxa metabólica basal”, explica. Esse índice corresponde à quantidade calórica que o corpo necessita em 24 horas para se manter nutrido durante o decorrer das atividades diárias ou fazendo um jejum de pelo menos 12 horas em repouso sem prejudicar o funcionamento dos principais órgãos.
“Um religioso, ao fazer jejum, está imbuído de todo o sentimento de que o processo vale a pena porque ele vai estar espiritualizado e ter o aumento da imunidade. Ele está exemplarmente capacitado a reger uma situação de jejum. O que sente alguém que passa fome? Fica cada vez mais deprimido; portanto, a imunidade dele baixa”, diferencia o médico. A resposta pode estar nesse viés. O servidor público Carlos Vinícius Brito Reis, 35 anos, conta que faz jejum há mais de 10 anos como uma prática espiritual. Segundo ele, há orientação e preparação específicas. Diferentemente do que é imaginado por quem não consegue conceber a ideia de ficar alguns dias sem comer, as refeições antes e depois do jejum precisam ser leves. A ideia é fazer uma transição tranquila para o organismo, que, depois de muito tempo sem receber alimento, não aguentará ser abarrotado de comida. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/06/22/interna_ciencia_saude,433865/pesquisas-jejum-prolongado-melhorasistema-imunologico-e-colesterol.shtml
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Alunos de Engenharia Civil da UEA apresentam TCCs nos Estados Unidos. Cita a FAPEAM:
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Alunos de Engenharia Civil da UEA apresentam TCCs nos Estados Unidos Seis alunos de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizaram apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) em visita ao estado da Flórida, nos Estados Unidos. Os acadêmicos, todos finalistas, participaram de visitas guiadas na University of South Florida (USF) e na Atlantic University of Florida (FAU). Além de serem recebidos nas instituições, os alunos receberam noções sobre uso de equipamentos, produtos e sistema produtivo em diversos locais. A comitiva da UEA partiu para viagem no dia 24 de maio com retorno no último dia 6 de junho. A visita serviu para impulsionar a internacionalização e também para abrir novos horizontes para os acadêmicos. Para o vice-reitor da UEA, Mario Bessa de Figueiredo, a ida aos Estados Unidos serviu para ampliar o leque de conhecimento dos estudantes. “A principal importância é ver como esses alunos estão em relação às outras universidades, o que eles estão utilizando lá, como é o dia a dia dos alunos americanos, bem como a infraestrutura das universidades. O ganho é muito grande porque os alunos podem observar como as outras pessoas se comportam e fazem com que esse conhecimento seja aplicado na sua realidade”, destacou Mario Bessa. A coordenadora do curso de Engenharia Civil da Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA, Carla Souza, lembra que a visita ocorreu em sete cidades da Flórida. São elas: Forf Lauderdale, Boca Raton, Pampano Beach, Coconut Creek, Tampa, Plantation e Orlando. Na ocasião, também foram visitadas obras para a verificação da estrutura das edificações e também lojas de materiais, onde os acadêmicos puderam observar a demanda por materiais da Construção Civil. ‘Outro destaque da visita é que aproveitamos a oportunidade da experiência dos alunos para que eles realizassem a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso em que eles já estavam trabalhando para a etapa de finalização do curso na UEA. A apresentação ocorreu para um grupo de profissionais na empresa Mapei, onde também tivemos acesso a equipamentos da área”, disse.
Na ocasião, a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso abordou as seguintes temáticas: defeitos de pavimentos, telhados verdes, monocapa, corpo de prova, resíduo de vidro para asfalto, além de reforma e edificações. O acadêmico do curso de Engenharia Civil, Adriell Souza, de 21 anos, alega que a experiência foi única. “A visita abriu muito a mente em relação ao processo construtivo e de como podemos comparar com a realidade no Brasil”, afirmou. Carla Souza também defende que o principal diferencial é que os acadêmicos puderam ter uma nova visão para que, no futuro, eles possam sugerir soluções inovadoras quando estiverem no mercado de trabalho atuando como profissionais formados. “A experiência motivou mais acadêmicos a participarem de iniciativas como esta. Temos outra visita programada para o início de setembro para a Universidade do Tennessee, no Texas, com mais um grupo de alunos da UEA”, concluiu a coordenadora do curso. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/alunos-de-engenharia-civil-da-ueaapresentam-tccs-nos-eua/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Alunos de escola pública aprendem inglês com a ajuda de jogos eletrônicos. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 24/06/2014
Alunos de escola pública aprendem inglês com a ajuda de jogos eletrônicos Com a chegada do Mundial da Fifa Brasil 2014, uma das exigências para quem ia trabalhar no mundial direta ou indiretamente era a necessidade de falar outro idioma, por exemplo, o inglês. Foi com essa ideia na cabeça que um grupo de jovens cientistas da Escola Estadual Professor Djalma da Cunha Batista aprendeu a referida língua a partir de jogos eletrônicos. As atividades para o aprendizado do inglês foram possíveis por meio do projeto de pesquisa “Na Copa de 2014, a aprendizagem da língua inglesa através de uma ferramenta diferenciada: os jogos eletrônicos”, que foi coordenado pela professora, Larissa Barroso da Gama. Financiado pelo Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o projeto está sendo desenvolvido via Programa Ciência na Escola (PCE). USO DE JOGOS Em uma época em que as crianças amam os jogos eletrônicos, a coordenadora do projeto percebeu que os alunos estavam interessados em aprender inglês, mas tinham dificuldade em entender as palavras dos jogos eletrônicos. “Meu objetivo foi que eles pudessem aprender mais sobre a língua inglesa em momentos de lazer, de maneira prática e divertida. Percebi o grau de dificuldade que eles tinham com as palavras dentro dos jogos, as quais muitas vezes não têm a tradução para o Português. Conseguimos unir o útil ao agradável”, disse Larissa Braga. Ela, que é graduada em Letras-Língua Inglesa, informou que ao final do projeto espera aprimorar nos alunos o uso da gramática e a tradução de palavras e expressões em inglês que estão presentes nos jogos, para o desenvolvimento de habilidades com outras palavras e expressões desconhecidas.
SOBRE O PCE O Programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de Ensino Fundamental e Médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. Os projetos que recebem apoio têm a duração de seis meses. O PCE é o resultado de uma parceria entre a Fapeam, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e as Secretarias Estadual (Seduc) e Municipal (Semed) de Educação. Fonte: Agência Fapeam, com informações do PCE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/alunos-de-escola-publica-aprendem-inglescom-a-ajuda-de-jogos-eletronicos/
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Mudar prática agrícola pode baixar temperatura na Europa, diz estudo Se a Europa adotar uma prática agrícola que se abstenha de arar a terra após a colheita, as temperaturas locais poderiam cair até 2ºC, de acordo com estudo publicado na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS). A razão está na cor do solo: a terra não arada é mais clara e reflete a luz do sol, tornando a área mais fresca do que a superfície escura, explicaram. Os campos que são arados também ficam secos mais rápido. Ao contrário, a terra não arada permite que a umidade evapore mais lentamente, contribuindo para seu resfriamento. Os efeitos poderiam ser notados, particularmente, em episódios de ondas de calor. “Em dias com ondas de calor, o efeito refrescante local obtido com a prática de não arar é da ordem de 2ºC”, destacou o estudo, conduzido por cientistas da Suíça e da França. Os pesquisadores descobriram que as sobras não aradas de campos de trigo ajudavam a refletir 30% da luz recebida, em comparação com 20% de campos arados. Modelos de computador demonstraram que a diferença poderia se traduzir em uma margem de 2ºC em dias quentes, embora os efeitos possam ser amplamente locais. “Em outras palavras, se todos os fazendeiros franceses parassem de arar seus campos no verão, o impacto nas temperaturas seria insignificante na Alemanha”, disse Sonia Seneviratne, professora de dinâmicas terra-clima do Instituto de Ciência Atmosférica e Climática de Zurique. MENOS CARBONO Os defensores da agricultura sem arado afirmam que a prática poderia trazer ainda mais benefícios, como economizar água, evitar a erosão do solo e até mesmo controlar o aquecimento global.
Em um informe de 2010, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos disse que a prática poderia “remover quantidades substanciais de carbono”, ao ajudar a Terra e reter mais carbono no solo, reduzindo, consequentemente as emissões para a atmosfera de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global. Críticos, no entanto, afirmam que a prática leva ao aumento do uso de herbicidas químicos, com a perda do benefício de eliminação das ervas daninhas, causada pela suspensão do arado. Cultivos sem arado ganharam popularidade nos Estados Unidos e na América do Sul, onde estão 85% das terras agrícolas não aráveis do mundo. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mudar-pratica-agricola-pode-baixartemperatura-na-europa-diz-estudo/
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Editoria: em Pauta Assunto:Cientistas observam água em estado líquido mesmo a -45°C. Cita a FAPEAM:
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Cientistas observam água em estado líquido mesmo a -45°C Aparentemente tão simples, a água tem um comportamento bastante intrigante. Pelo que sabemos, ela congela quando atinge 0°C. Mas cientistas já tinham provas de que não é bem assim. Ela pode permanecer líquida mesmo a temperaturas muito baixas. Ninguém ainda, no entanto, tinha sido capaz de examinar a estrutura molecular da substância nessas condições. Pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA) foram os primeiros a observar a água líquida a uma temperatura de -45°C. Isso foi possível por meio de um laser de raio-X, do Laboratório Acelerador Nacional SLAC, um centro do governo americano operado na universidade. O equipamento pulsa a um quadrilionésimo de segundo e, com isso, consegue capturar a imagem da estrutura molecular da água no instante antes de ela se congelar. A pesquisa mostrou que essa molécula se transforma continuamente à medida que entra nesse estágio e que o posterior congelamento da estrutura se acelera de forma mais dramática do que modelos teóricos previam. Um ponto importante é que isso ocorre quando a água é muito pura, ou seja, sem os minerais comumente encontrados, que são os que formam os cristais de gelo. Sem isso, ela permanece líquida a temperaturas muito mais baixas. ” A água tem propriedades estranhas comparadas à maioria dos líquidos. Pessoas se perguntam há bastante tempo por que ela se comporta dessa forma e o que aconteceria se ela fosse esfriada a temperaturas muito baixas. Agora, graças ao laser, nós finalmente conseguimos entrar nesta zona fria que poderá nos fornecer novas informações sobre a natureza única da água”, comentou Anders Nilsson, da Universidade de Stanford. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Nature. Ela abre caminho, defendem os autores, para melhorar a compreensão da regulação de correntes marítimas, do clima e da própria biologia. Por exemplo, a água se torna menos densa na sua forma sólida do que na líquida, fazendo com
que o gelo flutue; ela absorve uma grande quantidade de calor, que é levada a longas distâncias por correntes oceânicas, o que tem um profundo impacto no clima; e sua densidade peculiar impede o congelamento de oceanos e lagos até o fundo, permitindo a sobrevivência de peixes durante o inverno. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/cientistas-observam-agua-em-estado-liquidomesmo-a-45c/
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Editoria: em Pauta Assunto:Crianças que têm aulas de música ampliam funções cognitivas. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 24/06/2014
Crianças que têm aulas de música ampliam funções cognitivas Uma das características típicas dos seres humanos — dentre aquelas que nos diferenciam dos demais animais — é a nossa capacidade praticamente única na natureza de criar, tocar e apreciar música. Dos esquimós, no Ártico, passando por habitantes dos desertos africanos, até tribos indígenas no meio da floresta Amazônica, homens são capazes de compor, tocar, cantar e dançar (bem, quase todos, pelo menos). Mas, como costuma dizer o neurocientista, Oliver Sacks (autor de “Alucinações musicais”), a música não é apenas uma forma pela qual nos conectamos e criamos laços. Ela, literalmente, molda os nossos cérebros. Um novo estudo não só reforça a máxima de Sacks como constata que a música é também capaz de aprimorar as nossas funções cognitivas. De acordo com o novo trabalho, crianças que recebem aulas de música regularmente ampliam suas capacidades cerebrais pelo resto de sua vida adulta. A pesquisa publicada na PLOS One mostrou que crianças que recebem aulas particulares de música por pelo menos dois anos revelam maior atividade cerebral nas áreas associadas às suas funções executivas — ou seja, os processos cognitivos que permitem aos seres humanos processar e reter informações, resolver problemas e regular comportamentos. “Como o funcionamento executivo do cérebro é um forte indicador das conquistas acadêmicas que as pessoas podem vir a ter (mais ainda que o tradicional QI), acreditamos que nossas descobertas têm implicações educacionais importantes. Enquanto muitas escolas estão cortando os programas de música e gastando mais tempo e dinheiro em testes preparatórios, nossas descobertas sugerem que o aprendizado musical pode, de fato, ajudar as crianças a alcançarem metas acadêmicas mais ambiciosas”, afirmou a principal autora do estudo, Nadine Gaab, do Laboratório de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston (EUA). ATIVIDADE CEREBRAL CRESCE O novo estudo comparou 15 crianças de 9 a 12 anos que tinham aula de música a um grupo de 12, da mesma idade, sem nenhum treinamento. Além disso, foram estudados dois grupos de adultos, divididos entre músicos e não músicos. Os pesquisadores observaram diversos fatores demográficos, como educação, status profissional e QI e descobriram que as funções
cognitivas (medidas por uma bateria de testes) e a atividade cerebral (registrada por meio de imagens de ressonância magnética funcional) eram melhores tanto em adultos quanto em crianças que tocavam algum instrumento. “O estudo dos efeitos da música no cérebro já tem mais de dez anos, mas poucos grupos se dedicam a ele. É difícil saber por que os padrões sonoros são tão engajantes, já que não dependemos da música para sobreviver. Mas há várias evidências de que a música modula fortemente o aprendizado, estimulando a capacidade cognitiva e a relação interpessoal. A percepção de um ritmo influencia o sistema de atenção, induz ao movimento e otimiza o metabolismo e a performance física”, constata o neurocientista Jorge Moll, do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino, no Rio de Janeiro. A explicação, segundo Oliver Sacks, um dos maiores especialistas mundiais no tema, está no fato de a música ser uma linguagem tão poderosa quanto a da comunicação verbal: “A atividade musical envolve várias funções do cérebro (emocional, motora e cognitiva), muito mais do que as que usamos para o outro grande feito humano, a linguagem. Por isso, a música é uma forma tão eficaz de nos lembrarmos e de aprender. Não é por acaso que ensinamos às crianças pequenas com rimas e músicas”. A mesma percepção tem a professora e doutora em Educação, Andrea Ramal, autora de diversos livros sobre aprendizado. “Aulas de música ajudam no aprendizado da criança ao longo da vida por diversas razões. Tanto assim que a música se tornou disciplina obrigatória nas escolas. Além disso, a participação num conjunto musical desenvolve a disciplina na criança, a capacidade de trabalhar em grupo e outras competências que serão necessárias até no mercado de trabalho. Também trabalha habilidades motoras e aumenta a concentração, que é essencial para o aprendizado”, constatou Andrea. MAIS MÚSICA, MENOS ERROS O novo trabalho vem se somar a um grupo cada vez maior de estudos que revelam a importante relação entre música e cérebro. Uma pesquisa divulgada em novembro do ano passado, por exemplo, revelara que os adultos que tocaram instrumentos quando eram crianças (mas não tocavam há décadas) tinha respostas cerebrais mais ágeis. Outro estudo, de setembro de 2013, mostrou que indivíduos que sabiam tocar um instrumento também eram capazes de detectar erros de forma mais rápida e acurada do que os não músicos. Um dos mais importantes trabalhos sobre o tema foi publicado também na PLoS ONE, em fevereiro de 2008. Nele, cientistas da Johns Hopkins revelaram que, quando músicos de jazz tocam de improviso (uma característica frequente desse tipo de música), seus cérebros “desligam” áreas ligadas à autocensura e à inibição e ativam aquelas que deixam fluir a autoexpressão. Ou seja, ao desligarem a inibição, eles davam espaço à criatividade e acabavam conseguindo tocar uma música inédita. Por todas essas características, especialistas acreditam que a música possa servir também como mecanismo terapêutico. Como cita o próprio Oliver Sacks, “a música penetra tão profundamente em nosso sistema nervoso que, mesmo em pessoas que sofrem de devastadoras doenças neurológicas, ela é, comumente, a última coisa que perdem”. “Nossos resultados têm implicações também para crianças e adultos que lutam com problemas nessas funções do cérebro, como hiperatividade ou demência. Novos estudos determinarão se a música pode ser usada como ferramenta de intervenção terapêutica”, afirmou Nadine. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/criancas-que-tem-aulas-de-musica-ampliamfuncoes-cognitivas/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Uso de vitamina D para tratar esclerose múltipla gera controvérsia. Cita a FAPEAM:
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Uso de vitamina D para tratar esclerose múltipla gera controvérsia O tratamento da esclerose múltipla, doença autoimune que ataca o sistema nervoso central, virou alvo de polêmica no mundo médico com o lançamento do livro Vitamina D e Esclerose Múltipla: a chave brasileira das doenças autoimunes, do médico e político Walter Feldman. O livro trata do protocolo para o tratamento de esclerose múltipla proposto pelo neurologista, Cícero Coimbra, que vem sendo utilizado em clínica desde 2002. O tratamento prevê a administração de altas doses de vitamina D, definidas de acordo com cada paciente, aliada à restrição da dieta láctea e à abundante hidratação. Coimbra diz que estudos com altas doses de vitamina D para o tratamento de doenças o levaram a aplicar essa ideia para esclerose múltipla. O protocolo já foi utilizado em cerca de 3.000 pacientes. Segundo Feldman, os resultados da aplicação do protocolo são impressionantes. “Com dois meses começa-se a registrar a ausência de surtos e progressão da doença”. No começo do ano, a Academia Brasileira de Neurologia (ABN) publicou um consenso sobre o tratamento da esclerose múltipla com vitamina D. “Não existem evidências científicas que justifiquem o uso dessa monoterapia no tratamento da esclerose múltipla”, diz o texto. O consenso também recomenda que contradições encontradas em pesquisas sobre o tema “indicam a necessidade de realização de estudos randomizados, controlados e duplo-cegos [tipo de experimento considerado o mais confiável na medicina]“. Para o reumatologista Morton Scheinberg, há uma corrente da enganação no caso do tratamento com vitamina D: “Você acredita que está me tratando, eu acredito que estou sendo tratado, mas no fundo nenhuma dessas coisas está acontecendo”. Coimbra diz que não faria exames duplo-cegos em seus pacientes porque considera inaceitável
dar placebo (exigência desse tipo de experimento) para seus pacientes. Coimbra e Feldman dizem que a resistência ao tratamento defendido está ligado também a pressões da indústria farmacêutica. “O SUS gasta cerca de R$ 350 milhões por ano com remédios para esclerose múltipla”, diz Feldman. BOA PARA OS OSSOS A vitamina tem um papel consolidado na literatura médica como um importante fator da saúde dos ossos. Dois grandes estudos de revisão foram publicados este ano no British Medical Journal e no Lancet Diabetes & Endocrinology sobre os benefícios da vitamina D. O trabalho publicado no Lancet diz que, além do benefício para os ossos, nas últimas décadas foram acumuladas evidências circunstanciais de que a vitamina D teria um papel protetor em diversos transtornos, incluindo câncer, doenças cardiovasculares e inflamatórias, demência e diabetes. Entretanto, resultados de vários estudos recentes controlados e randomizados são quase unânimes em concluir que a suplementação de vitamina D praticamente não provê proteção para nenhuma dessas doenças citadas. “Não há evidências científicas de que a vitamina D seja causadora de doenças, exceto em casos de hiperdosagem, nem que isoladamente sirva como tratamento para qualquer doença”, diz Scheinberg. Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/uso-de-vitamina-d-para-tratar-esclerosemultipla-gera-controversia/
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do Commercio Editoria: Politica Assunto:Governo envia ao Congresso projeto que agiliza pesquisa. Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Economia Assunto:Inscrições para bolsa do Paic poderão ser feitas até sexta. Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Brasil Assunto:Brasileiros sofrem para aplicar ciência em situações cotianas. Cita a FAPEAM:
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apoia posto ecoeficiente de combustíveis.
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Finep apoia posto ecoeficiente de combustíveis Entre centenas de postos de gasolina espalhados pelo Rio de Janeiro, um chama a atenção. Localizado na Ilha do Governador, o estabelecimento reúne atributos como energia solar, iluminação em LED e o chamado telhado branco, que evita o aquecimento do local, combinando 18 disciplinas em benefício do meio ambiente. Com investimento de R$ 34 milhões da Finep/MCTI, a Ipiranga pretende inaugurar 15 postos ecoeficientes até agosto. A unidade citada, conhecida como Jardim Carioca, deve conseguir, até o fim do ano, o selo Leed, concedido pelo Green Building Council, instituição sem fins lucrativos que tem o propósito de promover práticas de sustentabilidade ambiental. A certificação é concedida a edificações construídas levando em conta áreas comuns com foco em alto desempenho na redução do consumo de energia. Também são considerados os custos operacionais de manutenção, menor uso de recursos ambientais não renováveis, melhor qualidade do ar interno dos edifícios e a melhor qualidade de vida e saúde de seus usuários. “Já temos dois funcionando [além do posto da Ilha, há um em São Paulo] e quatro estão sendo terminados”, conta o supervisor de Inovação e Desenvolvimento da empresa, Rodrigo Crisostomo da Silva. “Levamos de 45 a 60 dias para construir e colocar um posto ecoeficiente em operação”, afirma. A Ipiranga tem apostado na expansão de postos ecoeficientes por todo o Brasil, que já somam mais de 530 unidades. O projeto apoiado pela Finep foi concebido por meio de tecnologias desenvolvidas pela companhia em parceria com universidades, como a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a de São Paulo (USP) e a Federal de Santa Catarina (UFSC). "É muito importante para a Finep estimular essa aproximação entre o setor produtivo e a academia. As áreas de energias renováveis e tecnologias limpas são tidas como prioritárias para o país”, afirma o analista de Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval da financiadora, Igor Andrade. Leia mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355179/Finep_apoia_posto_ecoeficiente_de_c ombustiveis.html
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Editoria: Brasil Assunto:Brasil e Argentina criam comissão na área de tecnologia. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/06/2014
Brasil e Argentina criam comissão na área de tecnologia Além da medida, governo brasileiro oficializou nesta terça (24) nova alíquota para importar bens de informática e telecomunicação. Os governos do Brasil e da Argentina formalizaram a criação de uma comissão mista visando o Programa de Trabalho Brasil - Argentina sobre Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico na área de Tecnologias da Informação e Comunicação 2013 – 2015. O grupo será responsável por avaliar e coordenar a implementação do projeto; definir a orientação estratégica e as áreas de cooperação a serem contempladas nas chamadas conjuntas relacionadas à iniciativa e supervisionar o andamento do Programa de Trabalho. De acordo com o texto, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (24), por meio da Portaria nº 641, a comissão será composta por: Representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Titular: Virgilio Augusto Fernandes Almeida, Subsecretário de Políticas de Informática do MCTI Suplente: Hamilton José Mendes da Silva, Coordenador de Articulação Regional - SEPIN/MCTI Representantes do Ministério das Relações Exteriores: Titular: Embaixador Benedicto Fonseca Filho, Diretor do Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos; Suplente: Alexandre Scudiere Fontenele, Chefe, Interino, da Divisão da Sociedade da Informação. Representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Titular: Silmary de Jesus Gonçalves Alvim; Suplente: Alexandre Guilherme Motta Desenvolvimento
Sarmento,
da
Coordenação
de
Países
em
Representantes da Academia Titular: Professor Doutor Guido Costa Souza de Araújo, da Universidade de Campinas (UNICAMP); Suplente: Professor Doutor Luigi Carro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Imposto de Importação Na mesma edição do Diário Oficial da União, foram alteradas para 2% as alíquotas do Imposto de Importação referentes a bens de informática e telecomunicação, na condição de extarifários. A medida, oficializada por meio da Resolução nº 43 (parte 1 e parte 2), tem validade até 31 de dezembro de 2015 e abrange equipamentos como: impressoras e unidades de controle e sistema de gerenciamento automático de trem, entre outros. *Com informações da Imprensa Nacional Fonte: Portal Brasil* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138724&nome=Brasil%20e %20Argentina%20criam%20comiss%E3o%20na%20%E1rea%20de%20tecnologia
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:INPE convoca para perícia médica e adia resultado final da avaliação de
títulos do concurso da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/06/2014
INPE convoca para perícia médica e adia resultado final da avaliação de títulos do concurso da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) adiou para quarta-feira (25/6) a publicação do resultado final da avaliação de títulos e currículo do concurso público para provimento de vagas na Carreira de Desenvolvimento Tecnológico, cuja divulgação era prevista para esta segunda-feira (23/6). Entretanto, foi mantida para o dia 23/6 a convocação para a perícia médica dos candidatos que se declararam portadores de necessidades especiais. Confira aqui esta convocação, apresentada na sequência de local, data, horário, código do cargo, número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética. Todos os editais e informações sobre o concurso público da carreira de Desenvolvimento Tecnológico, destinado ao provimento de 54 vagas em cargos de Tecnologista Júnior Padrão I, podem ser acessados a partir da página: http://www.inpe.br/gestao/anuncios_oportunidades/concurso/2014/ carreira_desenvolvimento.php Fonte: INPE http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138697&nome=INPE %20convoca%20para%20per%EDcia%20m%E9dica%20e%20adia%20resultado%20final %20da%20avalia%E7%E3o%20de%20t%EDtulos%20do%20concurso%20da%20Carreira %20de%20Desenvolvimento%20Tecnol%F3gico
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A Critica Editoria: Cidades Assunto:Reserva Adolpho Ducke ameaçada por invasões. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 24/06/2014