Veículo:Amazonas
Editoria: Pag: Atual Assunto:FAPs fazem acordo com instituições científicas do Reino Unido para apoiar
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Data: 24/07/2014
FAPs fazem acordo com instituições científicas do Reino Unido para apoiar ações de mobilidade RIO BRANCO – As Fundações de Amparo à Pesquisa do Brasil e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) acordaram, na manhã desta terça-feira (22/07), em assinar um memorando de entendimento com a Academia de Ciências Médicas (Academy of Medical Sciences), a Academia Britânica (Britsh Academy), a Real Academia de Engenharia (Royal Academy of Engineering) e a Sociedade Real (Royal Society) para apoiar ações de mobilidade, intercâmbio e de pesquisas entre instituições e universidades brasileiras e britânicas no âmbito do Fundo Newton, e a formalização de uma chamada conjunta com o Research Councils UK (RCUK). A adesão ao memorando e a formalização da chamada conjunta foi discutida durante a programação do Fórum do Confap, realizado nesta segunda e terça-feira (21 e 22/07), no Holiday Inn, em Rio Branco (AC), no âmbito das discussões sobre as cooperações internacionais, especialmente, com o Fundo Newton (UK). A diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Andrea Waichman, participou das discussões e sinalizou o interesse da FAPEAM em aderir ao memorando e a chamada conjunta para o desenvolvimento das pesquisas. O representante do consulado britânico, Diego Arruda, afirmou que o Reino Unido já realiza pesquisas em parceria com as universidades e institutos de pesquisas brasileiros em cinco linhas estratégicas. “No Reino Unido existem iniciativas de cooperação e, agora, é só a questão de alinhar com as Fundações de Amparo à Pesquisa brasileiras para iniciar as atividades”, disse. Na reunião de Brasília, foram propostas duas modalidades de parceria para que atendessem às
demandas das FAPs. A primeira, com bolsas no valor de R$ 7 mil para atrair jovens pesquisadores britânicos e de R$ 10 mil para pesquisadores com mais de 10 anos de doutorado, para um período de seis a 36 meses para a realização de pesquisas em instituições brasileiras. Os diretores-presidentes da FAPs brasileiras também formalizaram a intenção de lançar uma chamada conjunta, por meio do Fundo Newton, com a Research Councils UK (RCUK) para o desenvolvimento de pesquisas em cinco áreas prioritárias. São elas: Saúde; Transformação urbana; interações entre alimentação, energia, água e meio ambiente; biodiversidade e ecossistemas; e desenvolvimento econômico e bem-estar. As propostas terão de ser apresentadas na plataforma da RCUK até outubro e serão analisadas até dezembro deste ano, segundo o diretor-presidente da FAP de Minas Gerais (Fapemig), Mário Borges. http://amazonasatual.com.br/ciencia-e-inovacao/faps-fazem-acordo-com-instituicoescientificas-do-reino-unido-para-apoiar-acoes-de-mobilidade/
Veículo:Ufac Assunto:
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Cerimônia abre ExpoT&C da SBPC no Acre.
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Data: 24/07/2014
Cerimônia abre ExpoT&C da SBPC no Acre “A Expo T&C é o maior encontro de ciência e tecnologia do hemisfério sul e estamos trazendo para o Acre o que há de ponta no Brasil. Isso aqui vem sendo há 22 anos o templo da ciência, tecnologia e inovação do país”, disse a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, na abertura da ExpoT&C da 66ª Reunião Anual. Além da presidente da SBPC, participaram da cerimônia de abertura o Ministro da Ciência e Tecnologia, Clelio Campolina Diniz e o Reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac), Minoru Kinpara. Segundo o Ministro, a ExpoT&C é uma forma de mobilizar a sociedade e a academia para o tema da ciência e da tecnologia. Também ressaltou a importância de trazer a comunidade científica brasileira para que os acreanos conheçam o potencial científico do Brasil. Para Kinpara, o evento não deixou a desejar em relação às outras edições e parabenizou as coordenações, nacional e estadual da SBPC pela organização. “Estamos superando as expectativas e a população tem a disposição um banquete de conhecimento”. Os visitantes também estão gostando do evento. O professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Alexandre Cals, sócio da SBPC, veio ao Acre para apresentar um trabalho na reunião. “Estou maravilhado com a exposição, a cidade é muito bonita e até domingo pretendo visitar todas as atividades propostas. E o legado que a SBPC vai deixar para os acreanos é justamente o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia”, disse. Expositores da ExpoT&C - A edição conta com 29 expositores. Os estandes que possuem maior área dentro da exposição são Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a MarinhaFundação Mar, o Ministério dos Esportes e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A Fundação de Amparo à pesquisa do Amazonas (Fapeam) é uma das expositoras da feira e traz um conteúdo voltado para pessoas com necessidades especiais. O projeto realizado em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) apresenta a construção de um protótipo de Peyara (mapa do Amazonas que possui sensores para interagir com deficientes audiovisuais). Segundo a organizadora do projeto, a professora Claudia Guerra, a expectativa é mostrar o potencial dessa pesquisa e expandir a ideia para outras partes do Brasil e do mundo. A exposição está localizada no pavilhão José Aníbal Timóteo (Bloco de Educação Física) e estará aberta para o público de 23 a 27 de julho, das 10 às 19 horas. Postado em: 23/7/2014 http://www.ufac.br/portal/news/cerimonia-abre-expot-c-da-sbpc-no-acre
Veículo:Brasil
Editoria: Pag: Noticia Assunto:Pesquisadora cria ferramentas para colaborar com socialização de crianças
autistas com apoio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2014
Pesquisadora cria ferramentas para colaborar com socialização de crianças autistas com apoio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir
Incentivar a socialização e a colaboração entre as crianças portadoras de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID), popularmente conhecido como autismo, é a proposta das duas ferramentas criadas pela professora doutora em Ciência da Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Thaís Helena Chaves de Castro.
O projeto “Socialização Imersiva: um Ambiente para Apoiar a Habilitação Social de Pessoas com Deficiências Múltiplas, com foco em TID” foi contemplado pelo Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em 2012.
Mãe de uma criança autista, Castro disse que aos três anos de idade, seu filho teve o diagnóstico do transtorno e, desde então, vem buscando algo que possa contribuir para o desenvolvimento dessas crianças. Além disso, a professora destaca também ser motivada pelo baixo número de pesquisas e projetos voltados para esta área no campo da educação. “Uma das características do autismo está relacionado à socialização, por isso busquei desenvolver ferramentas que incentivem a colaboração, já que eles possuem dificuldade de se relacionar com outras pessoas”, pontuou.
Dividido em dois cenários (virtual e físico), o projeto resultou na construção de um software, que simula o comportamento das crianças e adolescentes dentro do supermercado e de um parquinho em miniatura, feito em madeira com bonecos e sensores que imitem, de forma lúdica, o comportamento que elas deveriam ter na vida real. Segundo Castro, a escolha desses dois cenários foi realizada por meio de um levantamento com pais, educadores e terapeutas, que identificaram os lugares como propícios para trabalhar a questão da socialização.
“Escolhemos o parquinho pela necessidade do uso das crianças por vários aspectos, inclusive pelo desenvolvimento motor. O supermercado foi o local indicado por terapeutas como um local que está presente na vida das famílias que fazem compras pelo menos uma vez na semana”, salientou.
Para a psicopedagoga da ONG Mãos Unidas pelo Autismo (Mupa), Socorro Santos, esse tipo de instrumento é necessário para as crianças e também para os profissionais que trabalham com elas, servindo de apoio no momento em que os orientadores ensinam a questão da colaboração e socialização entre as crianças. “Para mim, essa ideia é ótima e seria muito bom se fosse inserida em todas as instituições e escolas que atendem a esse público”. O Mupa atende atualmente a 55 crianças com autismo.
Adriana Amaral, mãe de uma das cinco crianças que participaram dos testes com o parquinho, disse que esse cenário faz com que as crianças comecem a entender como usar cada brinquedo e a aprender a esperar pela sua vez de brincar. “Isso facilita a brincadeira em conjunto e faz com que a criança perca o medo da socialização”, enfatizou Amaral.
Software e parquinho – O software é um ambiente 3D no qual a criança é um avatar e participa da simulação de uma compra no supermercado, trabalhando o comportamento e a localização espacial. No parque são simuladas situações na qual a criança tem que ceder o lugar para outras crianças, interagindo com elas.
Viver Melhor/Pró-Assistir – Lançado em abril de 2012, o Viver Melhor/Pró-Assistir foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e financiado pela Fapeam. A execução do programa ocorreu em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).
Fonte: Governo do Estado do Amazonas. http://www.brasilnoticia.com.br/imprime.php?cid=20419&sid=93
Veículo:Portal
Editoria: Pag: do Governo Assunto:Pesquisadora cria ferramentas para colaborar com socialização de crianças
autistas com apoio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2014
Pesquisadora cria ferramentas para colaborar com socialização de crianças autistas com apoio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir Incentivar a socialização e a colaboração entre as crianças portadoras de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID), popularmente conhecido como autismo, é a proposta das duas ferramentas criadas pela professora doutora em Ciência da Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Thaís Helena Chaves de Castro.
O projeto “Socialização Imersiva: um Ambiente para Apoiar a Habilitação Social de Pessoas com Deficiências Múltiplas, com foco em TID” foi contemplado pelo Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em 2012.
Mãe de uma criança autista, Castro disse que aos três anos de idade, seu filho teve o diagnóstico do transtorno e, desde então, vem buscando algo que possa contribuir para o desenvolvimento dessas crianças. Além disso, a professora destaca também ser motivada pelo baixo número de pesquisas e projetos voltados para esta área no campo da educação. “Uma das características do autismo está relacionado à socialização, por isso busquei desenvolver ferramentas que incentivem a colaboração, já que eles possuem dificuldade de se relacionar
com outras pessoas”, pontuou.
Dividido em dois cenários (virtual e físico), o projeto resultou na construção de um software, que simula o comportamento das crianças e adolescentes dentro do supermercado e de um parquinho em miniatura, feito em madeira com bonecos e sensores que imitem, de forma lúdica, o comportamento que elas deveriam ter na vida real. Segundo Castro, a escolha desses dois cenários foi realizada por meio de um levantamento com pais, educadores e terapeutas, que identificaram os lugares como propícios para trabalhar a questão da socialização.
“Escolhemos o parquinho pela necessidade do uso das crianças por vários aspectos, inclusive pelo desenvolvimento motor. O supermercado foi o local indicado por terapeutas como um local que está presente na vida das famílias que fazem compras pelo menos uma vez na semana”, salientou.
Para a psicopedagoga da ONG Mãos Unidas pelo Autismo (Mupa), Socorro Santos, esse tipo de instrumento é necessário para as crianças e também para os profissionais que trabalham com elas, servindo de apoio no momento em que os orientadores ensinam a questão da colaboração e socialização entre as crianças. “Para mim, essa ideia é ótima e seria muito bom se fosse inserida em todas as instituições e escolas que atendem a esse público”. O Mupa atende atualmente a 55 crianças com autismo.
Adriana Amaral, mãe de uma das cinco crianças que participaram dos testes com o parquinho, disse que esse cenário faz com que as crianças comecem a entender como usar cada brinquedo e a aprender a esperar pela sua vez de brincar. “Isso facilita a brincadeira em conjunto e faz com que a criança perca o medo da socialização”, enfatizou Amaral.
Software e parquinho – O software é um ambiente 3D no qual a criança é um avatar e participa da simulação de uma compra no supermercado, trabalhando o comportamento e a localização espacial. No parque são simuladas situações na qual a criança tem que ceder o lugar para outras crianças, interagindo com elas.
Viver Melhor/Pró-Assistir – Lançado em abril de 2012, o Viver Melhor/Pró-Assistir foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e financiado pela Fapeam. A execução do programa
ocorreu em parceria com a Secretaria de Estado dos
Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).
Todos os oito projetos contemplados pelo Viver Melhor/Pró-Assistir resultaram em produtos. Diante desse resultado, o portal CIÊNCIAemPAUTA está produzindo uma Série de Reportagens sobre os produtos e suas aplicabilidades.
Para conhecer outros produtos do Viver Melhor/Pró-Assistir, clique nos links:
Aplicativo de celular orienta deficientes visuais sobre chegada de ônibus
Mapa Tátil Pé-Yara, uma tecnologia assistiva desenvolvida no Amazonas
Aplicativo desenvolvido no AM ajuda pais e professores na educação infantil
Jovem cria aplicativo musical para crianças e adolescentes autistas
Aplicativo de ensino virtual é desenvolvido para estudantes com deficiência auditiva
Ferramenta auxiliará deficientes visuais a identificar valor de cédulas http://www.amazonas.am.gov.br/2014/07/pesquisadora-cria-ferramentas-para-colaborar-comsocializacao-de-criancas-autistas-com-apoio-do-programa-viver-melhorpro-assistir/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Aspirador de mosquito ajuda no combate à dengue, diz estudo. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2014
Aspirador de mosquito ajuda no combate à dengue, diz estudo
Um trabalho desenvolvido no mestrado profissional em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Pernambuco revela que os aspiradores de mosquito podem ser uma ferramenta auxiliar no monitoramento do Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue.
O estudo é de autoria de Vânia Nunes, bióloga e supervisora de vigilância entomológica do Centro de Vigilância Ambiental do Recife. No trabalho, Vânia avaliou o uso desses aparelhos no monitoramento da densidade populacional do Aedes aegypti em áreas endêmicas da capital pernambucana.
A pesquisa foi realizada no período de um ano, em duas áreas do bairro de Nova Descoberta, na Zona Norte de Pernambuco. O local foi escolhido por apresentar altos índices de infestação e uma rede estruturada de ovitrampas (armadilhas também desenvolvidas pela Fiocruz do Pernambuco para coleta de ovos de mosquito) implantada desde 2009.
A cada mês, as residências pesquisadas tiveram todos os cômodos aspirados durante 15 minutos, por três dias consecutivos, sempre no começo da manhã. No total, foram coletados 2.133 mosquitos Aedes, sendo 1.230 fêmeas – as responsáveis pela transmissão da doença.
Embora não fossem objetos da pesquisa, a aspiração permitiu coletar também 11.564 exemplares de Culex quinquefasciatus, mosquito de grande importância epidemiológica por ser o transmissor do parasita causador da filariose linfática.
O número de mosquitos coletados revela a importância do aspirador no controle das doenças causadas por esses vetores. No caso do Aedes aegypti, a fêmea infectada permanece transmitindo o vírus da dengue ao longo de todo o seu ciclo de vida, que dura em torno de 45 dias.
“Trata-se de um vetor complexo de controlar”, explicou a orientadora do trabalho e pesquisadora da Fiocruz PE Cláudia Fontes. “Cada nova técnica adotada no monitoramento ajuda a conhecer mais sobre o mosquito e na adoção de estratégias de controle”, completou.
A ideia de desenvolver a pesquisa surgiu a partir da constatação que os aspiradores de mosquito recebidos pela Prefeitura do Recife, em 2007, para coleta do Culex, ficavam ociosos por longos períodos. “Como não se trata de coleta contínua, esses equipamentos ficavam guardados. Daí a ideia de utilizá-los também para a captura do Aedes“, explicou Vânia.
A partir desses dados, a bióloga considerou bem sucedida a ideia de fomentar o aspirador como mais um instrumento de monitoramento, que atua na fase adulta do mosquito Aedes. “Trata-se de uma ferramenta ambientalmente limpa, que pode vir a reduzir o uso dos inseticidas”, afirmou.
Fonte: AE
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/aspirador-de-mosquito-ajuda-no-combate-adengue-diz-estudo/
Veículo:MCTI Assunto:CGEE
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participa da ExpoT&C.
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Data: 24/07/2014
CGEE participa da ExpoT&C O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) participa da ExpoT&C, na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ,em Rio Branco.
Durante o evento será lançado pelo CGEE o aplicativo Desafio CT&I. É um jogo interativo com um quiz voltado para a área. O objetivo é aproximar o tema do público jovem que visita o espaço e mostrar uma visão diferente sobre assuntos relacionados a ciência e tecnologia (C&T), promovendo a disseminação do conhecimento.
O centro participa, ainda, da programação da Expo T&C com palestra do diretor Antônio Galvão nesta quinta-feira (24), às 10h20. O tema é "Planos de Ação de CT&I para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e do Nordeste".
A mostra de ciência, tecnologia e inovação reúne cerca de 30 expositores, como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, entidades governamentais e outras organizações.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do CGEE http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355650/CGEE_participa_da_ExpoT_C.html
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Bioeconomia é oportunidade de desenvolvimento, ressalta ministro da CT&I. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2014
Bioeconomia é oportunidade de desenvolvimento, ressalta ministro da CT&I O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, ressaltou a importância da ciência e tecnologia como instrumento de busca de novas oportunidades e de um padrão produtivo que não seja o convencional. A biodiversidade amazônica, segundo ele, exerce um papel fundamental nesse sentido, e o Brasil deve aproveitar esse patrimônio aliando preservação ao desenvolvimento com geração de emprego e renda.
"Combinar ciência e tecnologia sem esquecer o conhecimento antropologicamente acumulado na região e aproveitar a ecologia dos saberes regionais: esse é um desafio que não podemos perder de vista”, afirmou, durante a cerimônia de abertura da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), nesta terça-feira (22).
O tema 'Ciência e tecnologia em uma Amazônia sem fronteiras' norteará as discussões do encontro, que acontece até domingo (27), na Universidade Federal do Acre (Ufac).
“O foco escolhido para o evento reflete a realidade geográfica de uma região que integra diversas culturas, países e a maior biodiversidade do planeta”, explicou a presidenta da
entidade, Helena Nader. “Uma riqueza natural que transborda as delimitações da geografia política, já que esse acervo do planeta é cada vez mais reconhecido como imprescindível à preservação das espécies vivas.”
Também em alusão à temática deste ano, o secretário de Ciência e Tecnologia do Acre, Marcelo Minghelli, reforçou a necessidade de um modelo sustentável da Amazônia que "mantenha a floresta em pé" e permita aos moradores sobreviverem com dignidade. “A ciência e a tecnologia são um mecanismo imprescindível para isso”.
Na avaliação de Campolina, ciência, tecnologia e educação são, “de forma insofismável”, os paradigmas do desafio para fixar um projeto de desenvolvimento nacional capaz de combinar crescimento com justiça social e redução de desigualdades.
O ministro lembrou que a região amazônica não envolve apenas o Estado brasileiro, mas outros países da América do Sul. “Em algum momento vamos ter que convocar nossos parceiros, nossos vizinhos, para pensar em uma estratégia global e um projeto de ciência e tecnologia para o desenvolvimento da Amazônia sulamericana”.
Prêmio José Reis
No início da cerimônia, foi realizada a entrega do 34º Premio José Reis de Divulgação Científica, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (CNPqMCTI) instituída em 1978.
O vencedor da edição 2013 foi o jornalista Herton Escobar, que fará palestra nesta quinta-feira (24), as 16h30, sobre Jornalismo e ciência: unidos pela curiosidade em busca de verdade, na sala 4 do bloco Jorge Kalume da Ufac.
Sobre a SBPC
Durante a 66ª reunião anual da SBPC, pesquisadores de todo o pais discutirão temas de todas as áreas do conhecimento. Neste ano, o evento recebeu aproximadamente 5,8 mil inscrições e a estimativa e a de que mais de 10 mil pessoas participem do encontro diariamente, das quais de 3 mil e 4 mil são cientistas.
Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=142315&nome=Bioeconomia %20%E9%20oportunidade%20de%20desenvolvimento,%20ressalta%20ministro%20da %20CT&I
Veículo:Jornal
Editoria: da Ciência Assunto:Ciência e tecnologia para atrair jovens e crianças. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2014
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Ciência e tecnologia para atrair jovens e crianças Brincadeiras, exposições, palestras e até um circo estão na programação da SBPC Jovem e Mirim, no Acre Rio Branco - Uma ciência atraente, lúdica, divertida e presente no nosso cotidiano. Essa é a aposta da programação da SBPC Jovem e Mirim para atrair as mentes curiosas de jovens e crianças que estiverem visitando o campus da Universidade Federal do Acre (Ufac) durante a 66ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), de 22 a 27 de julho. Um
planetário
com
cúpula
inflável,
exposições
interativas,
museu
itinerante,
jogos
educacionais digitais, trilhas, palestras e um Circo da Ciência fazem parte das atividades para o público jovem. Já a criançada terá brinquedos cantados, jogos, oficinas de desenho e dobradura, ateliê de leitura e contação de histórias e muitas brincadeiras. Uma programação diversificada com atrações para toda a família. De acordo com a professora Tatiane Castro dos Santos, do Centro de Educação, Letras e Artes - CELA, da UFAC, responsável pelo evento o objetivo é proporcionar aos jovens e crianças um encontro com o mundo da ciência e da tecnologia, de modo que eles possam perceber o quanto estas estão presentes em nosso cotidiano. "Queremos despertá-los para o fazer ciência", afirma.
A SBPC Jovem, realizada desde 1993, reúne atividades dirigidas aos estudantes do Ensino Básico (da Educação Infantil ao Ensino Médio) e visam a despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia. É uma oportunidade para troca de conhecimentos e de criação de espaços de expressão e de apreensão do saber fazer ciência. A programação da SBPC Jovem está articulada com o tema central da 66ª Reunião Anual da SBPC: "Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras", criando um espaço convidativo e possibilitando um encontro desafiador entre o jovem e a ciência em plena Amazônia. Entidades científicas, órgãos governamentais e associações estão juntos nesta grande viagem ao mundo do conhecimento. A expectativa dos organizadores é que o evento atraia o público em geral, apesar de o foco ser os estudantes da educação básica - da Educação Infantil ao Ensino Médio. "Esperamos uma grande participação, pois é a primeira vez que o Acre recebe e sedia um evento científico dessa magnitude. E no que se refere à SBPC Jovem e Mirim, acreditamos que nosso público ficará encantado com as atividades disponíveis que, para muitos será novidade", aposta a professora Tatiane.O evento conta com o apoio do Museu Itinerante Ponto UFMG, Programa AEB Escola (Agência Espacial Brasileira), Planetário do Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST, Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC) e do Projeto SesCiência, além das secretarias estaduais de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre e da Secretaria Municipal de Educação. Para
conferir
a
programação
completa
http://www.sbpcnet.org.br/riobranco/arquivos/8sbpcjovem.pdf (Edna Ferreira)
http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.php?id=3165
acesse:
Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Estudante de 16 anos cria aplicativo que ajuda a fazer sorteios.
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Data: 24/07/2014
Estudante de 16 anos cria aplicativo que ajuda a fazer sorteios Quem nunca pensou em ter sido enganado ou simplesmente excluído de um sorteio ou ainda surge àquela dúvida ‘será que meu nome está lá no papelzinho?’. A verdade é que todos os participantes ficam inseguros quando o sorteio é realizado de forma manual, no papelzinho, pois as chances de perda do papel são muito grandes, além de não ser nada prático pelo tempo que é perdido no pré-evento.
Foi pensando nisso que o estudante de 16 anos, do ensino médio e do técnico em informática da Fucapi, Ruan Gabriel, resolveu criar um aplicativo que realizasse sorteios em eventos. Batizado com o nome de Loyal (Leal aos dados) o programa é uma inovação que trabalha com sistema de cadastramento de participantes de determinado evento, é possível ainda utilizar sistema de digital e de leitura de código de barras com o mesmo programa.
O adolescente que pretende fazer faculdade de ciências da computação conta que desenvolveu o aplicativo em um mês e o mesmo já está pronto para ser utilizado. “O projeto está completo, funcionando e aprovado pelo coordenador do curso técnico. A princípio ele será usado nos eventos da Fucapi, se tiver uma boa aceitação e procura pretendo adaptá-lo a diferentes
plataformas e enviar para as lojas de aplicativos”, assegurou o estudante Ruan Gabriel.
Ruan
afirma ainda
que
o
desenvolvimento
do
projeto
não
foi
simples, ele
possui
multiplataformas, funciona em diferentes sistemas operacionais como o Windows e Linux. “Esse projeto foi um desafio pra mim, parece ser simples, mas o processamento dele é bem complexo, porque usa sistema compartilhado”, disse o estudante.
A inspiração para a criação do software surgiu com a necessidade de mais segurança, praticidade e rapidez nos sorteios que acontecem na Fucapi. A sugestão da criação do aplicativo foi da diretora da escola, Rosanna Lacouth, que procurou auxílio de um professor da Instituição, na indicação de um aluno para execução do projeto.
“Sugeri que fosse criado o aplicativo por conta da dificuldade da realização de sorteios, pela demora no preparo na correria do evento que é um tempo perdido, além de possíveis falhas que acontecem nos sorteios tradicionais que acabam gerando um descontentamento aos participantes”, afirmou a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth.
O professor-orientador do projeto, Rilmar Gomes, explica que esse é apenas um exemplo dos resultados alcançados dos projetos de alunos da Fucapi. “São os nossos alunos em desenvolvimento, estamos sempre buscando soluções para o cotidiano e colocando em prática. A ideia é com o tempo ir melhorando cada vez mais o desempenho do Loyal e ainda desenvolver o aplicativo para outras empresas”, conta o professor orgulhoso.
Fonte: Agência Fucapi, por Monique Alencar http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/estudante-de-16-anos-cria-aplicativo-queajuda-a-fazer-sorteios/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Fórum discutirá fortalecimento das ações de fomento para empresas do
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Data: 24/07/2014
Fórum discutirá fortalecimento das ações de fomento para empresas do Amazonas A 12ª Reunião do Fórum Estadual de Inovação do Amazonas, a ser realizada no próximo dia 31 de julho (quinta-feira), contará com a participação da assessora da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Helena Maria Martins Lastres e do chefe do Departamento de Relações com o Governo, do BNDES, Luiz Antônio Rodrigues Elias.
Ambos falarão, respectivamente, de Programas e Projetos do BNDES de fomento à inovação e das ações do Governo Federal para fomentar a inovação tecnológica nas empresas e instituições de P&D brasileiras.
O evento, que será realizado de 14h às 17h no auditório da Faculdade La Salle, no bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste de Manaus, terá também a palestra do Programa de Aceleração de Ideias, com Evaldo Silva, da Academia do Empreendedor e Movimento de Empreendedorismo Universitário (MEU).
Segundo o chefe do Departamento de Apoio à Inovação (DAT), da Secretaria de Estado de
Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Domingos Sávio Oliveira, a presença de representantes do BNDES e do Governo Federal é essencial para atrair o fortalecimento das ações de fomento à inovação para o Amazonas. “Nós queremos atrair programas e ações do BNDES, não apenas créditos, mas prêmios e outros tipos de apoio”, disse.
Domingos Sávio citou o Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) como um case de sucesso. Por meio do programa, o Governo do Amazonas e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) destinaram no última edital recursos na ordem de R$ 13,5 milhões a empresas interessadas em investir em inovação.
“Vamos debater ações do BNDES e maneiras de facilitar as linhas de financiamento para as empresas. São financiamentos não reembolsáveis que podem ajudar as organizações a se desenvolverem no Amazonas”, acrescentou.
O evento terá um momento para divulgação de ações e outro para sugestões e discussões, onde as instituições vão mostrar o que estão realizando e sugerir temas para as próximas reuniões ordinárias do fórum, que acontece a cada três meses.
SUBVENÇÃO
A subvenção econômica é um investimento público em empresas privadas que desenvolvem pesquisas tecnológicas em produtos e processos inovadores. Os recursos não são devolvidos pelas empresas ao poder público por que o retorno para o Estado são os benefícios que o processo ou o produto inovador trazem para a sociedade.
PROGRAMAÇÃO
Quando: 31 de julho de 2014
Onde: Auditório da Faculdade La Salle Manaus
14h – Recepção dos convidados e credenciamento
14h15– Abertura
14h30 – Informes
15h – 1ª Palestra – Programa de Aceleração de Ideias
com Evaldo Silva – Academia do
Empreendedor e MEU
15h20 – 2ª Palestra – Programas e projetos de fomento à inovação – com Helena Maria Martins Lastres, do BNDES.
16h – 3ª Palestra – Ações do Governo Federal para fomentar a inovação tecnológica nas empresas e instituições de P&D brasileiras – a ser ministrada por Luiz Antônio Rodrigues Elias, do Departamento de Relações com o Governo do BNDES.
16h40 – Considerações finais e encerramento.
O evento é aberto ao público. Os interessados em participar podem fazer inscrição prévia por e-mail dat@secti.am.gov.br, pelo telefone (92) 4009-8110, ou no link.
CIÊNCIAemPAUTA, por Alessandra Karla Leite http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/forum-discutira-fortalecimento-das-acoes-defomento-para-empresas-do-amazonas/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Grupo estuda papel do sistema endocanabinoide na doença de Parkinson.
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Data: 24/07/2014
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Grupo estuda papel do sistema endocanabinoide na doença de Parkinson Uma pesquisa em andamento no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) tenta desvendar como o sistema endocanabinoide está envolvido no processo neurodegenerativo que acomete portadores da doença de Parkinson.
O sistema endocanabinoide é formado por um conjunto de neurotransmissores quimicamente semelhantes a compostos químicos existentes na maconha (Cannabis sativa) e por seus receptores cerebrais.
De acordo com Andrea da Silva Torrão, coordenadora da pesquisa apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), esse conhecimento poderá ajudar no desenvolvimento de novas ferramentas terapêuticas.
“Os
primeiros
resultados
obtidos
mostram
que
o
sistema
de
neurotransmissão
endocanabinoide está envolvido na doença de Parkinson, mas ainda não sabemos se para o bem ou para o mal. Conhecendo melhor como ele se comporta, poderemos ir atrás de drogas capazes de pelo menos melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, disse Torrão.
A doença de Parkinson é resultante da perda progressiva de neurônios que produzem o neurotransmissor dopamina e estão situados em um núcleo cerebral relacionado ao controle de movimentos conhecido como substância negra.
“A substância negra faz parte de um grande complexo cerebral denominado núcleos da base. Uma das funções dos núcleos da base é a organização dos movimentos voluntários”, explicou a pesquisadora.
Quando a perda dos neurônios dopaminérgicos ultrapassa 50%, começam a se manifestar sintomas como tremores de repouso, rigidez muscular, bradicinesia (lentidão de movimento) e acinesia (imobilidade). A doença também costuma causar depressão, problemas cognitivos e, em estágio avançado, demência.
Para tentar descobrir o que dispara a degeneração dos neurônios dopaminérgicos e entender como o sistema endocanabinoide participa do processo, os pesquisadores do ICB induziram um quadro semelhante ao Parkinson em ratos.
“Os endocanabinoides têm a função de neuromodulação. Fazem uma espécie de ajuste fino das sinapses e controlam a liberação de outros transmissores dos neurônios. Os receptores canabinoides CB1 ficam principalmente nos terminais axônicos de dois tipos de neurônios: os gabaérgicos – que usam como mediador o ácido gama-aminobutírico (GABA) – e os glutamatérgicos – que usam como mediador o glutamato. Ambos existem em grande quantidade nos núcleos da base”, disse Torrão.
Os experimentos com modelo animal foram realizados durante o doutorado de Gabriela Pena Chaves-Kirsten, com Bolsa da Fapesp. Parte dos resultados foi publicada na revista PLoS One.
A morte dos neurônios dopaminérgicos foi provocada em apenas um dos hemisférios cerebrais com a injeção de uma neurotoxina conhecida como 6-hidroxidopamina.
“Por meio de um procedimento cirúrgico, injetamos essa substância diretamente no estriado, um dos componentes dos núcleos da base. Após uma ou duas semanas é possível observar uma perda significativa dos neurônios dopaminérgicos e, por meio de testes comportamentais,
vimos que o animal já apresentava déficit locomotor”, contou Torrão.
Em uma primeira etapa da pesquisa, os cientistas avaliaram como a expressão do receptor CB1 era alterada com a injeção da neurotoxina.
Quatro estruturas dos núcleos da base foram monitoradas: o estriado, as porções externa e interna do chamado globo pálido e a outra parte da substância negra que não contém os neurônios dopaminérgicos e é conhecida como porção reticulada. “Todas essas regiões cerebrais estão envolvidas no controle locomotor e dependem da informação dos neurônios dopaminérgicos”, explicou Torrão.
O nível de expressão de CB1 foi medido no primeiro, no quinto, no décimo, no vigésimo e no sexagésimo dia após a indução da morte neuronal. Enquanto no estriado os pesquisadores não observaram nenhuma alteração, na porção reticulada da substância negra a expressão da proteína estava diminuída já a partir do primeiro dia.
Por outro lado, o globo pálido apresentou um padrão bifásico nos níveis de CB1. Na sua porção externa (EGP), houve um aumento inicial de aproximadamente 40% em relação ao lado controle, seguido de uma diminuição gradativa ao longo do tempo. No quinto dia, a expressão era 25% maior que no lado controle e, no vigésimo dia, já estava igual. No sexagésimo dia, estava 20% menor do que no grupo controle.
Na porção interna do globo pálido (IGP), foi observado um aumento da expressão de CB1 de 50% em relação ao controle apenas no primeiro dia. A partir do quinto dia houve uma diminuição gradual, chegando a 60% abaixo do lado controle no sexagésimo dia.
“Acreditamos que esse aumento inicial observado em algumas estruturas dos núcleos da base esteja relacionado a um processo compensatório de plasticidade neural envolvendo a transmissão gabaérgica. Parece ser uma tentativa do sistema nervoso de compensar a falta dos neurônios dopaminérgicos. Mas a estratégia acaba falhando, pois a degeneração neuronal continua ocorrendo e os sintomas motores se agravam”, avaliou Torrão.
TESTES COM DROGAS
Em uma segunda etapa da pesquisa, o grupo decidiu tratar os ratos com compostos canabinoides para tentar reverter o processo de degeneração neuronal. Dois tipos de substâncias foram testados: os antagonistas canabinoides, que bloqueiam o receptor, e os agonistas canabinoides, drogas quimicamente semelhantes aos compostos ativos extraídos da maconha e aos endocanabinoides.
Os animais foram divididos em três grupos. O primeiro recebeu apenas a substância agonista, o segundo, a antagonista e o terceiro, placebo.
O tratamento começou no dia seguinte à injeção de 6-hidroxidopamina e durou quatro dias. Além
de
avaliações
comportamentais
dos
sintomas
locomotores,
os
pesquisadores
acompanharam a degeneração neuronal por meio de ensaios de imunoistoquímica, que mediam a expressão de dopamina.
“O tratamento com o agonista canabinoide aparentemente piorou os sintomas motores e a degeneração dopaminérgica e, portanto, parece não ser uma boa opção de terapia. Já o composto antagonista, embora não tenha conseguido evitar a morte progressiva dos neurônios, conseguiu ao menos melhorar os sintomas motores nos ratos. Mas ainda não sabemos exatamente como”, contou Torrão.
A hipótese, acrescentou a pesquisadora, é que, ao conseguir bloquear o aumento inicial na expressão da proteína CB1, a droga retardaria a evolução dos sintomas motores. Na tentativa de compreender melhor os achados, os pesquisadores do ICB/USP estão realizando agora estudos in vitro com as drogas.
“É mais fácil estudar mecanismos moleculares em culturas de células, pois é uma situação com menos variáveis, na qual não há outros processos metabólicos para interferir”, disse Torrão.
Fonte: Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/grupo-estuda-papel-do-sistemaendocanabinoide-na-doenca-de-parkinson/
Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Potencialidades são apresentadas em Fórum . Veículo:
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Data: 24/07/2014
Jornal A Critica Assunto:Amazônia é estratégia para a C&TI. Veículo:
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Jornal A Critica Editoria: Cidades Assunto: CONTINUAÇÃO-Amazônia é estratégia para a C&TI. Veículo:
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Data: 24/07/2014
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Vencedor do Prêmio José Reis fala sobre jornalismo e ciência na SBPC.
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Data: 24/07/2014
Vencedor do Prêmio José Reis fala sobre jornalismo e ciência na SBPC O repórter Herton Escobar, do jornal O Estado de S. Paulo, profere nesta quinta-feira (24) a conferência "Jornalismo e ciência: unidos pela curiosidade, em busca da verdade”, durante a 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Rio Branco.
Escobar foi o vencedor do 34º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, na categoria Jornalista em Ciência e Tecnologia. A premiação foi entregue na abertura do evento pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, e pelo diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Paulo Sérgio Beirão.
O jornalista é especialista em ciência e meio ambiente e atua no diário desde 2000. Tem mais de 1.700 reportagens publicadas em formato impresso e digital. Foi bolsista do Programa de Jornalismo Científico do Marine Biological Laboratory (MBL), em Woods Hole, e da Knight Science Journalism Fellowship, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em parceria com a Universidade Harvard.
Leia mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355649/Vencedor_do_Premio_Jose_Reis_fala _sobre_jornalismo_e_ciencia_na_SBPC.html