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Editoria: Pag: da Amazônia Assunto:Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/08/2015
Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Com 325 metros de altura, a torre ATTO (sigla em inglês de Amazon Tall Tower Observatory) vai monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, visando à evolução dos estudos referentes à interação entre a floresta e a atmosfera. Produto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e cofinanciada pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a construção da torre de pesquisa em meio à Floresta Amazônica é um marco e um grande passo para as pesquisas climáticas no mundo. A parceria é resultado de um acordo que trará benefícios globais e reforços no vínculo científico entre Brasil e Alemanha. O projeto completo custou cerca de R$ 28 milhões. Mais de R$ 2 milhões foram de recursos financeiros dotados pela FAPEAM, que além de subsidiar a construção da estrada que dá acesso à torre apoiou e continuará apoiando os pesquisadores que fazem parte do projeto, com bolsas de mestrado e doutorado. A construção de uma torre com dimensões tão elevadas objetiva estudos diversos, como a observação dos impactos à natureza, a partir das mudanças climáticas globais recorrentes nas florestas de terra firme, com medições durante 24 horas das interações entre floresta e atmosfera. Além disso prevê a execução de novas pesquisas relacionadas à atmosfera e mudanças climáticas em geral, como explicam o doutor Antonio Manzi, pesquisador do INPA e coordenador brasileiro do projeto ATTO, e o professor e climatologista Rodrigo Souza, da UEA. “Nós projetamos a ATTO como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na
representação das florestas tropicais em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi. “Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto ATTO para a comunidade brasileira será a experiência, tanto na transferência de conhecimento quanto no treinamento, que pode se dar por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros, comentou Souza. ESTRUTURA Com 325 metros de altura, 25 metros a mais do que a Torre (Zotino Tall Tower), na Sibéria, considerada a mais alta já construída para estudos climáticos, a torre Atto, feita de aço, possui 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. Foram construídas plataformas para a realização de estudos a cada 54 metros da torre. Na base há três contêineres que irão abrigar laboratórios sofisticados, com os equipamentos adequados às pesquisas, com mais de 30 instrumentos científicos, como piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade para monitorar constantemente a troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera, além de medidores de velocidade e direção dos ventos tridimensionais, medidores de gases atmosféricos e outros. LOCALIZAÇÃO A torre fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km em linha reta e 329 km via fluvial da capital Manaus (AM). Não há centro urbano próximo da torre. São 270 km de Manaus até o ‘Porto da Morena’, estrada de Balbina na BR 174, depois 65 km do porto até a ‘Reserva Bela Vista’, por via fluvial, e por fim mais 13 km de estrada até a torre ATTO. A cerimônia de inauguração acontece na manhã do próximo sábado (22). HISTÓRICO A criação da torre começou em 2007 quando cientistas alemães tiveram a ideia, mas a proposta iniciou-se ainda na década de 80. Em 2014, as fundações da torre foram iniciadas, feitas com cabos de aço e blocos de concreto. A sua estrutura foi construída pela empresa San Engenharia de Curitiba (PR) e parte dela trazida de balsa até a reserva de Uatumã. A ATTO integra o projeto LBA (Experimento de grande escala da biosfera e atmosfera na Amazônia) que já opera há 15 anos com várias torres na Amazônia. Neste período, foi então observada a necessidade de ter uma torre de maior alcance do que as demais. Além da ATTO, outras serão erguidas nos arredores da estrutura para dar suporte à torre principal. http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-tera-a-maior-torre-de-pesquisa-emmudancas-climaticas-do-mundo/
Veículo:Canal
Editoria: Pag: Ciência Assunto:Observatório do clima mais alto do mundo é inaugurado na Floresta
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Data: 24/08/2015
Observatório do clima mais alto do mundo é inaugurado na Floresta Amazônica Após um ano em construção e rodeado de expectativas, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (ATTO) aproxima-se do dia de sua inauguração, marcada para este sábado (22). Medindo 325 m de altura, o equivalente a um prédio de de cem andares, a Torre pretende trazer uma verdadeira evolução dos estudos referentes ao clima e à interação entre a floresta e a atmosfera.A Torre, construída no meio da densa floresta tropical brasileira, a 150 km de Manaus (AM), além de ser o mais elevado observatório do clima existente no mundo, traz em si inúmeras funcionalidades, entre as quais a de monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, colhendo e analisando partículas de ar a cada cinco segundos para que os cientistas entendam a influência do bioma Amazônia no clima do planeta. Uma vez que o ATTO é capaz de medir a emissão de gases de efeito estufa (GEE), será possível ter maior compreensão dos efeitos das mudanças climáticas sobre as florestas tropicais.O projeto, que custou cerca de R$ 26 milhões, é fruto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).O ATTO pretende fortalecer ainda mais o vínculo científico entre Brasil e Alemanha. A própria chanceler alemã, Angela Merkel, veio ao Brasil esta semana para tratar de parcerias estratégicas, entre elas, a manutenção da parceria em torno da Torre. Representantes de ambos os países assinaram carta de intenções para renovar o compromisso pela manutenção da cooperação no desenvolvimento de pesquisas, com recursos oriundos do Bundesministerium für Bildung und Forschung (BMBF) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). http://www.canalciencia.ibict.br/noticias/1000-Inauguracao-do-ATTO
Veículo:CNPq
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Assunto:Ministros Cita a FAPEAM:
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celebram potencial de cinco acordos em pesquisa e inovação
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Data: 24/08/2015
Ministros celebram potencial de cinco acordos em pesquisa e inovação o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram, nesta quinta-feira (20), cinco acordos bilaterais para estimular a cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha e terras-raras, garantir a continuidade da parceria em torno do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e lançar editais conjuntos em educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O ato de assinatura integra a agenda da visita da chanceler Angela Merkel ao Brasil.
"Celebramos com a Alemanha o nosso mais ambicioso acordo em tecnologia, nos anos 1970, na área nuclear", destacou Aldo. "Sei quehoje a Alemanha já não julga essa tecnologia tão decisiva, mas quero dizer que deveríamos manter, para os novos projetos, a mesma ousadia e a mesma ambição daquela cooperação, dignas do papel dos nossos países, tendo como lastro e fiadora essa trajetória. Hoje, nós assinamos atos que nos mantêm nesse caminho." Na opinião de Schütte, há expectativa de que os acordos gerem um efeito ainda mais transformador. "Acredito na diversidade dos assuntos: a bioeconomia, a pesquisa marinha, o uso de terras-raras e a investigação climática têm potencial de se tornarem projetos de grande porte no século 21." Aldo enfatizou a contribuição dos imigrantes alemães na formação acadêmica, comercial, cultural, política, tecnológica e social brasileira. "Além dos viajantes que escreveram crônicas importantes sobre o período colonial, as empresas alemãs começaram a chegar ainda no século 19, quando o imperador Dom Pedro II trouxe uma empresa de lá para instalar a grande novidade da época, que era o telégrafo", disse. "Nossos antepassados, que ajudaram a construir esses laços de amizade e cooperação, ficariam muito orgulhosos, porque fizeramcoisas em condições muito mais difíceis do que as que encontramos hoje." Schütte reforçou que "ambas as partes podem aprender muito" uma com a outra. "Eu admiro
a organização das universidades brasileiras, que considero extremamente profissionais. E também reconheço como o fomento, o amparo à ciência no Brasil é bem avançado. O CNPq[Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], por exemplo, dispõe de um banco de dados bastante extenso; não temos algo parecido na Alemanha." Bioeconomia Desde 2012, em audiências, encontros e workshops, MCTI e Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF, na sigla em alemão) discutem a cooperação bilateral em bioeconomia – segmento composto por setores econômicos que utilizam recursos biológicos. Com a nova declaração conjunta, os dois países se dispõem a desenvolver um programa de apoio à pesquisa colaborativa em áreas de interesso mútuo, como produção agrícola sustentável e uso de matérias-primas renováveis para energia e indústria farmacêutica. Aldo ressaltou o caráter promissor da área. "Nós temos uma biodiversidade muito rica, inclusive nos rios e oceanos, com alguns biomas únicos no planeta, de onde podem sair pesquisas em bioeconomia – medicamentos, energia, alimentos, produtos de beleza e higiene, de tudo", afirmou. "Nós e vocês temos institutos e empresas que podem servir como pontos de referência." Para o vice-ministro alemão, os dois países precisam lançar, em médio prazo, chamadas para projetos científicos, com financiamento conjunto. "O senhor falou de um espectro muito amplo da bioeconomia. Tudo isso dá espaço a vários campos de pesquisa ambiciosos. Nós ficaríamos muito felizes se pudéssemos trilhar esse caminho e dar os próximos passos com os nossos ministérios, as instituições alemãs e o CNPq", comentou Schütte. O texto do acordo prevê a criação de um grupo coordenador dos trabalhos, responsável por definir ações conjuntas que concretizem a parceria, com representantes da Divisão de Bioeconomia do BMBF e da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI (Seped). Oceano A declaração conjunta em pesquisa marinha estabelece a cooperação da Seped com o instituto alemão Geomar, de Kiel, em observação oceânica dos trechos meridional e tropical do Atlântico, por meio da mobilidade de cientistas, do intercâmbio de dados e do compartilhamento de cruzeiros oceanográficos. O acordo reforça o entendimento comum acerca da necessidade de promover a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico sobre os oceanos e as regiões costeiras, de modo a garantir a continuidade e a expansão da parceria. O Brasil planeja aproveitar o conhecimento do Geomar no Atlântico Norte. "Também aqui nesse campo temos uma longa tradição de cooperação", apontou Schütte. "Existe um projeto fomentado conjuntamente há mais de 10 anos, sobre a dinâmica dos manguezais na bacia amazônica, e seria ótimo se pudéssemos tê-lo como exemplo na colaboração científica como um todo." Aldo lembrou a aquisição do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, que chegou ao Rio de Janeiro em julho. "É um equipamento maravilhoso, adequado para todo tipo de pesquisa no mar", contou o ministro. "E eu creio que nós deveríamos em algum momento examinar como esse navio poderia estar disponível para as nossas pesquisas conjuntas."
O vice-ministro alemão apontou para a coincidência de a Alemanha também ter inaugurado recentemente um navio de pesquisa, chamado Sonne – "sol", em alemão –, com objetivo de investigar águas marinhas do Hemisfério Sul. "Eu sei da complexidade de instrumentos como esse. São estruturas que precisamos abrir internacionalmente, para que haja uma ampla cooperação", ponderou. "Acredito que, com os dois navios, poderíamos criar uma plataforma para, de certa maneira, preencher com vida essa declaração de intenções." Terras-raras A identificação de oportunidades para exploração de metais e minerais estratégicos está prevista em outro documento assinado. A ideia é fortalecer pesquisas relacionadas ao fornecimento de nióbio, tântalo e, principalmente, terras-raras – 17 elementos químicos essenciais à fabricação de itens tecnológicos comotablets, smartphones, aparelhos de ressonância magnética, carros híbridos, catalisadores para refino de petróleo e turbinas de energia eólica. Com o acordo, MCTI e BMBF planejam promover pesquisa e implementar tecnologias sustentáveis para o fornecimento de terras-raras e outras matérias-primas primárias e secundárias de relevância econômica; elaborar estratégias, planos diretores e medidas de execução em conjunto com institutos de pesquisa, empresas privadas, instituições financeiras e autoridades governamentais; apoiar a inovação em pequenas e médias empresas de ambos os países e viabilizar o intercâmbio de pesquisadores e informação. O ministro brasileiro e o vice-ministro alemão valorizaram a questão. Schütte sugeriu a organização de uma oficina de trabalho nos próximos meses: "Nós temos em mente, em um primeiro momento, financiar a mobilidade de pessoas, para que possamos nos conhecer e também para começarmos a definir prioridades e, a partir disso, financiar projetos de pesquisa específicos." Torre Alta Fruto de cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e o Instituto Max Planck de Química, o Observatório de Torre Alta da Amazônia será inaugurado no próximo sábado (22), no município de São Sebastião do Uatamã (AM). A estrutura de 325 metros de altura deve facilitar a compreensão dos efeitos das mudanças climáticas em florestas tropicais, ao medir a emissão de gases de efeito estufa, estudar partículas que formam nuvens e investigar o transporte de massas de ar por milhares de quilômetros. A carta de intenções renova o compromisso para a continuidade do projeto Atto, cujos recursos, até o momento, provêm do BMBF e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Schütte destacou a grandeza do investimento e da estrutura física, "única no mundo", e acrescentou que a torre foi concebida para operar e servir a cientistas por pelo menos 20 anos, a fim de acompanhar implicações das mudanças climáticas globais nos ecossistemas amazônicos. Educação O último documento envolve o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, que o assinou antes da reunião de Aldo e Schütte. A Declaração Conjunta sobre a Cooperação BrasilAlemanha em Matéria de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação ressalta o sucesso de quatro décadas de parceria, no âmbito de acordos governamentais celebrados em 1969 e
1979. A relação bilateral em CT&I se ampara no Acordo-Quadro sobre Cooperação em Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, assinado em 1996. Desde então, representantes dos dois países mantêm encontros periódicos em uma comissão mista. Outra via para o trabalho conjunto são as bolsas oferecidas pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), em parceria com o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Os projetos conjuntos de pesquisa têm ocorrido por meio de convênios firmados pelo CNPq. A declaração estimula o lançamento de editais em bioeconomia, inovação, terras-raras, mudanças climáticas e oceanos. Inovação Em julho, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Sociedade Fraunhofer assinaram um memorando de entendimento com objetivo de promover a capacitação de pesquisadores e profissionais em gestão e a troca de dados científicos. O acordo inclui a realização de seminários, encontros e visitas técnicas de especialistas nos dois países. Schütte informou que o governo alemão vem aumentando o orçamento da Sociedade Fraunhofer e dos institutos Max Planck. "Como contrapartida, nós esperamos que essas instituições reforcem a sua cooperação internacional", relatou. Ele mencionou a existência de um centro Fraunhofer em Campinas (SP), que busca inovar na produção de alimentos e em biorrecursos. Aldo recomendou que Embrapii e Fraunhofer atuem conjuntamente no programa bilateral de bioeconomia. Segundo o vice-ministro, a instituição alemã presta assessoria a 13 institutos credenciados pela organização social brasileira, especialmente no campo da conversão de biomassa em energia. Também participaram do ato o diretor-geral para cooperação internacional do BMBF, Frithjof Maennel; o adido científico da Embaixada da Alemanha em Brasília, Thomas Schröder; a secretária executiva do MCTI, Emília Ribeiro; os secretários de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Armando Milioni; e de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Jailson de Andrade; o presidente da Finep, Luis Fernandes; o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães; e o diretor de Gestão e Tecnologia da Informação do CNPq, Luiz Alberto Barbosa. Fonte: MCTI http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2 758424
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Ministros celebram potencial de cinco acordos em pesquisa e inovação O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram, nesta quinta-feira (20), cinco acordos bilaterais para estimular a cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha e terras-raras, garantir a continuidade da parceria em torno do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e lançar editais conjuntos em educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O ato de assinatura integra a agenda da visita da chanceler Angela Merkel ao Brasil. "Celebramos com a Alemanha o nosso mais ambicioso acordo em tecnologia, nos anos 1970, na área nuclear", destacou Aldo. "Sei quehoje a Alemanha já não julga essa tecnologia tão decisiva, mas quero dizer que deveríamos manter, para os novos projetos, a mesma ousadia e a mesma ambição daquela cooperação, dignas do papel dos nossos países, tendo como lastro e fiadora essa trajetória. Hoje, nós assinamos atos que nos mantêm nesse caminho." Na opinião de Schütte, há expectativa de que os acordos gerem um efeito ainda mais transformador. "Acredito na diversidade dos assuntos: a bioeconomia, a pesquisa marinha, o uso de terras-raras e a investigação climática têm potencial de se tornarem projetos de grande porte no século 21." Aldo enfatizou a contribuição dos imigrantes alemães na formação acadêmica, comercial, cultural, política, tecnológica e social brasileira. "Além dos viajantes que escreveram crônicas importantes sobre o período colonial, as empresas alemãs começaram a chegar ainda no século 19, quando o imperador Dom Pedro II trouxe uma empresa de lá para instalar a grande novidade da época, que era o telégrafo", disse. "Nossos antepassados, que ajudaram a construir esses laços de amizade e cooperação, ficariam muito orgulhosos, porque fizeramcoisas em condições muito mais difíceis do que as que encontramos hoje."
Schütte reforçou que "ambas as partes podem aprender muito" uma com a outra. "Eu admiro a organização das universidades brasileiras, que considero extremamente profissionais. E também reconheço como o fomento, o amparo à ciência no Brasil é bem avançado. O CNPq[Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], por exemplo, dispõe de um banco de dados bastante extenso; não temos algo parecido na Alemanha." Bioeconomia Desde 2012, em audiências, encontros e workshops, MCTI e Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF, na sigla em alemão) discutem a cooperação bilateral em bioeconomia – segmento composto por setores econômicos que utilizam recursos biológicos. Com a nova declaração conjunta, os dois países se dispõem a desenvolver um programa de apoio à pesquisa colaborativa em áreas de interesso mútuo, como produção agrícola sustentável e uso de matérias-primas renováveis para energia e indústria farmacêutica. Aldo ressaltou o caráter promissor da área. "Nós temos uma biodiversidade muito rica, inclusive nos rios e oceanos, com alguns biomas únicos no planeta, de onde podem sair pesquisas em bioeconomia – medicamentos, energia, alimentos, produtos de beleza e higiene, de tudo", afirmou. "Nós e vocês temos institutos e empresas que podem servir como pontos de referência." Para o vice-ministro alemão, os dois países precisam lançar, em médio prazo, chamadas para projetos científicos, com financiamento conjunto. "O senhor falou de um espectro muito amplo da bioeconomia. Tudo isso dá espaço a vários campos de pesquisa ambiciosos. Nós ficaríamos muito felizes se pudéssemos trilhar esse caminho e dar os próximos passos com os nossos ministérios, as instituições alemãs e o CNPq", comentou Schütte. O texto do acordo prevê a criação de um grupo coordenador dos trabalhos, responsável por definir ações conjuntas que concretizem a parceria, com representantes da Divisão de Bioeconomia do BMBF e da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI (Seped). Oceano A declaração conjunta em pesquisa marinha estabelece a cooperação da Seped com o instituto alemão Geomar, de Kiel, em observação oceânica dos trechos meridional e tropical do Atlântico, por meio da mobilidade de cientistas, do intercâmbio de dados e do compartilhamento de cruzeiros oceanográficos. O acordo reforça o entendimento comum acerca da necessidade de promover a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico sobre os oceanos e as regiões costeiras, de modo a garantir a continuidade e a expansão da parceria. O Brasil planeja aproveitar o conhecimento do Geomar no Atlântico Norte. "Também aqui nesse campo temos uma longa tradição de cooperação", apontou Schütte. "Existe um projeto fomentado conjuntamente há mais de 10 anos, sobre a dinâmica dos manguezais na bacia amazônica, e seria ótimo se pudéssemos tê-lo como exemplo na colaboração científica como um todo." Aldo lembrou a aquisição do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, que chegou ao Rio de Janeiro em julho. "É um equipamento maravilhoso, adequado para todo tipo de pesquisa no mar", contou o ministro. "E eu creio que nós deveríamos em algum momento
examinar como esse navio poderia estar disponível para as nossas pesquisas conjuntas." O vice-ministro alemão apontou para a coincidência de a Alemanha também ter inaugurado recentemente um navio de pesquisa, chamado Sonne – "sol", em alemão –, com objetivo de investigar águas marinhas do Hemisfério Sul. "Eu sei da complexidade de instrumentos como esse. São estruturas que precisamos abrir internacionalmente, para que haja uma ampla cooperação", ponderou. "Acredito que, com os dois navios, poderíamos criar uma plataforma para, de certa maneira, preencher com vida essa declaração de intenções." Terras-raras A identificação de oportunidades para exploração de metais e minerais estratégicos está prevista em outro documento assinado. A ideia é fortalecer pesquisas relacionadas ao fornecimento de nióbio, tântalo e, principalmente, terras-raras – 17 elementos químicos essenciais à fabricação de itens tecnológicos como tablets, smartphones, aparelhos de ressonância magnética, carros híbridos, catalisadores para refino de petróleo e turbinas de energia eólica. Com o acordo, MCTI e BMBF planejam promover pesquisa e implementar tecnologias sustentáveis para o fornecimento de terras-raras e outras matérias-primas primárias e secundárias de relevância econômica; elaborar estratégias, planos diretores e medidas de execução em conjunto com institutos de pesquisa, empresas privadas, instituições financeiras e autoridades governamentais; apoiar a inovação em pequenas e médias empresas de ambos os países e viabilizar o intercâmbio de pesquisadores e informação. O ministro brasileiro e o vice-ministro alemão valorizaram a questão. Schütte sugeriu a organização de uma oficina de trabalho nos próximos meses: "Nós temos em mente, em um primeiro momento, financiar a mobilidade de pessoas, para que possamos nos conhecer e também para começarmos a definir prioridades e, a partir disso, financiar projetos de pesquisa específicos." Torre Alta Fruto de cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e o Instituto Max Planck de Química, o Observatório de Torre Alta da Amazônia será inaugurado no próximo sábado (22), no município de São Sebastião do Uatamã (AM). A estrutura de 325 metros de altura deve facilitar a compreensão dos efeitos das mudanças climáticas em florestas tropicais, ao medir a emissão de gases de efeito estufa, estudar partículas que formam nuvens e investigar o transporte de massas de ar por milhares de quilômetros. A carta de intenções renova o compromisso para a continuidade do projeto Atto, cujos recursos, até o momento, provêm do BMBF e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Schütte destacou a grandeza do investimento e da estrutura física, "única no mundo", e acrescentou que a torre foi concebida para operar e servir a cientistas por pelo menos 20 anos, a fim de acompanhar implicações das mudanças climáticas globais nos ecossistemas amazônicos. Educação O último documento envolve o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, que o assinou antes da reunião de Aldo e Schütte. A Declaração Conjunta sobre a Cooperação BrasilAlemanha em Matéria de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação ressalta o sucesso de
quatro décadas de parceria, no âmbito de acordos governamentais celebrados em 1969 e 1979. A relação bilateral em CT&I se ampara no Acordo-Quadro sobre Cooperação em Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, assinado em 1996. Desde então, representantes dos dois países mantêm encontros periódicos em uma comissão mista. Outra via para o trabalho conjunto são as bolsas oferecidas pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), em parceria com o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Os projetos conjuntos de pesquisa têm ocorrido por meio de convênios firmados pelo CNPq. A declaração estimula o lançamento de editais em bioeconomia, inovação, terras-raras, mudanças climáticas e oceanos. Inovação Em julho, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Sociedade Fraunhofer assinaram um memorando de entendimento com objetivo de promover a capacitação de pesquisadores e profissionais em gestão e a troca de dados científicos. O acordo inclui a realização de seminários, encontros e visitas técnicas de especialistas nos dois países. Schütte informou que o governo alemão vem aumentando o orçamento da Sociedade Fraunhofer e dos institutos Max Planck. "Como contrapartida, nós esperamos que essas instituições reforcem a sua cooperação internacional", relatou. Ele mencionou a existência de um centro Fraunhofer em Campinas (SP), que busca inovar na produção de alimentos e em biorrecursos. Aldo recomendou que Embrapii e Fraunhofer atuem conjuntamente no programa bilateral de bioeconomia. Segundo o vice-ministro, a instituição alemã presta assessoria a 13 institutos credenciados pela organização social brasileira, especialmente no campo da conversão de biomassa em energia. Também participaram do ato o diretor-geral para cooperação internacional do BMBF, Frithjof Maennel; o adido científico da Embaixada da Alemanha em Brasília, Thomas Schröder; a secretária executiva do MCTI, Emília Ribeiro; os secretários de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Armando Milioni; e de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Jailson de Andrade; o presidente da Finep, Luis Fernandes; o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães; e o diretor de Gestão e Tecnologia da Informação do CNPq, Luiz Alberto Barbosa. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/pagina-noticia/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/ministroscelebram-potencial-de-cinco-acordos-em-pesquisa-einovacao;jsessionid=5664AD929A6E6580B9515729FC981E78? p_p_auth=VZp17fqO&_101_INSTANCE_IqV53KMvD5rY_redirect=%2F
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Alta da Amazônia é uma grande conquista para a ciência”, afirma
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Data: 24/08/2015
“Torre Alta da Amazônia é uma grande conquista para a ciência”, afirma ministro Aldo Brasil e Alemanha celebraram neste sábado (22) a inauguração do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), estrutura de 325 metros instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, entre os municípios de São Sebastião do Uatamã (AM) e Itapiranga (AM), a cerca de 150 quilômetros (km), em linha reta, de Manaus. O empreendimento, segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, é uma grande conquista para ciência mundial. A Torre Alta ampliará o campo de pesquisa e o entendimento da interação entre a biosfera e a atmosfera. Equipada com sensores e radares a laser em diferentes alturas para medições do solo – como quantidade de água, temperatura e umidade –, do ar acima e abaixo da copa das árvores, além de estudar o fluxo de vapor d'água e de aerossóis (partículas sólidas e líquidas em suspensão) importantes para a formação de nuvens, o Observatório transmite os dados para os laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e dos institutos Max Planck de Química e Biogeoquímica, responsáveis pela implementação do projeto. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", disse o ministro durante a cerimônia. A empresa responsável pela construção da torre é a San Soluções Empresariais, do Paraná, que venceu a licitação. O representante da empresa, Sérgio Alves do Nascimento, relata os desafios tecnológicos logísticos de uma obra dessa magnitude na região amazônica: "Em média, as estruturas que fazemos estão entre 50 e 150 metros (m). Para entregar uma
estrutura de 325 m no meio da floresta amazônica tivemos que vencer uma logística impressionante. Foi preciso trazer as peças da torre por estrada e por rio até a Reserva do Uatumã". A estrutura, que pesa 142 toneladas, é formada por um conjunto de 15 mil peças. Elas foram transportadas de Curitiba à Reserva por seis carretas que percorreram 4,5 mil km até Humaitá (AM), onde foram embarcadas em uma balsa que percorreu os rios Amazonas e Uatumã. Vinte e seis quilômetros de cordoalhas de aço fixam a estrutura a blocos de concreto instalados no solo da floresta. O técnico do Inpa Hermes Xavier, que participa do projeto há quatro anos, conta que no início a construção da torre parecia uma tarefa impossível. "Passamos dois anos morando debaixo de uma lona na floresta. O acesso era muito difícil por causa das chuvas, insetos e animais. Ver a Torre pronta é gratificante", comemorou. Também participou da cerimônia o ministro conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach. "O Atto é um símbolo da cooperação científica entre o Brasil e a Alemanha. A torre terá um enorme impacto sobre as pesquisas do clima. Desejo sucesso e uma longa vida à Torre Alta da Amazônia", disse. Objetivo científico O projeto tem o objetivo de monitorar e estudar o clima da Região Amazônica, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, a fim de analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias. O coordenador do projeto pelo Inpa, Antonio Manzi, explicou que a Atto permitirá o estudo do balanço de carbono. "Com as pesquisas que serão realizadas, aumentaremos os nossos conhecimentos sobre o esse ciclo de carbono tropical, o que é muito importante mundialmente", observou Manzi. Os 325 metros da Atto possibilitam o monitoramento de uma extensão de espaço atmosférico jamais alcançada antes, cerca de mil quilômetros quadrados (km²), preenchendo lacunas de monitoramento e coleta de dados feitas por satélites e outros instrumentos. A expectativa é que o projeto atraia alto investimento científico de diversos países. Do topo da torre de medição, pesquisadores também podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que as atravessam. Ao analisar essas interações, eles querem chegar a novas conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o CO², metano e óxido nitroso. O diretor do Inpa, Luiz Renato França, aponta as vantagens da cooperação internacional. "Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento", avaliou. "Esta fascinante cooperação científica é uma clara ilustração de como uma tarefa gigantesca, que beneficia todo o planeta e a humanidade, pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos em harmonia." A expectativa é que todos os equipamentos de medições estejam instalados até 2017. Os dados serão compartilhados com pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas
(UEA), Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Fundação Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Pará (UFPA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto Max Planck de Meteorologia (MPIM) Construção da parceria A Alemanha é uma das principais parceiras do Brasil em ações de capacitação tecnológica e inovação. No setor de meio ambiente, a parceria entre os dois países já existe há 30 anos, por meio do Experimento de Grande Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), projeto do qual a Torre Atto faz parte. Ambos os países têm tradição em estudos ambientais. Na Alemanha, a indústria de tecnologia do meio ambiente é um setor importante da economia e os alemães são líderes no estudo da química da atmosfera. Já o Brasil tem competência no campo da física de nuvens e transporte de matérias na camada limite – área situada na baixa troposfera (camada da atmosfera em que vivemos e respiramos) e que, portanto, sofre diretamente a influência da superfície. Na Amazônia, a camada limite pode atingir até 1,6 mil m. O LBA já possui outras torres na Amazônia, com alturas entre 50 e 80 m, que são capazes de monitorar fenômenos de interação entre floresta e atmosfera num raio de 10 km. Em 2007, pesquisadores alemães propuseram a construção da torre alta depois de visitar a Torre K34, de 52 m de altura, localizada na reserva biológica Cuieiras, ao norte de Manaus. A cooperação para construção foi inicialmente acordada em 2009 por meio de um memorando de entendimento entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e o Ministério de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, que nomearam o Inpa e os dois institutos Max Planck como instituições coordenadoras do projeto. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/pagina-noticia/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/ %E2%80%9Ctorre-alta-da-amazonia-e-uma-grande-conquista-para-a-ciencia%E2%80%9Dafirma-ministro-aldo;jsessionid=5664AD929A6E6580B9515729FC981E78? p_p_auth=VZp17fqO&_101_INSTANCE_IqV53KMvD5rY_redirect=%2F
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Data: 24/08/2015
Brasil inaugura maior torre de pesquisa ambiental da América Latina Brasil e Alemanha inauguraram neste sábado a torre de observação da Amazônia, uma estrutura de 325 metros de altura que permitirá controlar os efeitos da mudança climática na floresta. O Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, por sua sigla em inglês), a maior estrutura de pesquisa ambiental da América Latina, é fruto de uma associação científica entre os governos do Brasil e Alemanha. Avaliada em R$ 26 milhões, a torre foi erguida na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uatumã, localizada na jurisdição de um município a 150 quilômetros de Manaus. A Atto, mais alta que a Torre Eiffel, servirá para o monitoramento das mudanças climáticas que ocorrem nas florestas da zona, um dos ecossistemas mais sensíveis do planeta e que desempenha um papel importante na estabilização do clima. O objetivo a longo prazo da Atto é medir os impactos das variações climatológicas globais nas florestas de terra firme da Amazônia através do estudo da interação da vegetação com a atmosfera. Segundo o governo brasileiro, a torre permitirá obter um conhecimento inédito sobre o papel do ecossistema amazônico no contexto de mudanças climáticas globais. “A grande capacidade da Torre de coletar, no estado mais puro, as informações e os indicadores da relação entre a floresta e o clima representa um colosso para a ciência”, ressaltou o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Aldo Rebelo, citado em comunicado. De acordo com Rebelo, a cooperação entre Brasil e Alemanha, cuja chanceler, Ángela Merkel, visitou nesta semana o país, representa um “benefício para os dois países e para o mundo”.
O ministro conselheiro da embaixada da Alemanha no Brasil Claudius Fischbach, por sua vez, destacou que a conclusão de torre, que começou a ser erguida em 2014, é o reflexo das duas principais esferas de cooperação entre ambos países. “Os dois países têm associações importantes nos campos de ciência e tecnologia e proteção climática. A Torre Alta demonstra que estamos buscando aspectos que moldem a vida nos próximos anos”, sustentou Fischbach. A instalação faz parte de um trabalho conjunto entre o Instituto alemão Max Planck (Alemanha), o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e a Universidade regional do Amazonas. O governo brasileiro forneceu R$ 13 milhões para a construção, enquanto os outros R$ 13 milhões foram outorgados pelas autoridades alemãs. Publicado no site EFE http://www.diarioinduscom.com/governo-inaugura-maior-torre-de-pesquisa-ambiental-daamerica-latina/
Veículo:G1
Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha.A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”.“Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou.Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/08/torre-de-pesquisa-mais-alta-do-mundo-einaugurada-no-amazonas.html
Veículo:Amazonas
Editoria: Pag: Noticias Assunto:Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do
mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. “Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa. A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. “Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos
pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo. A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. “A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. “Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza.
http://www.amazonasnoticias.com.br/reitor-da-uea-destaca-que-torre-atto-maior-torre-demonitoramento-do-mundo-inaugurada-sabado-coloca-pesquisadores-locais-na-vanguarda/
Veículo:Parintins
Editoria: Pag: 24 hrs Assunto:Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Nesta sexta-feira (21), em Manaus, ocorreu uma cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, a Atto foi projetada como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explica Manzi. Segundo o vice-presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o
desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política de ambiente e metas climáticas globais”, complementa.Transferência de conhecimento e treinamento Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto de treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza. De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andrea. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso.“Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto.Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”.Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas. Com informações da assessoria http://www.parintins24hs.com.br/amazonas-tera-a-maior-torre-de-pesquisa-em-mudancasclimaticas-do-mundo/
Veículo:Pensando
Editoria: Pag: Manaus Assunto:Inauguração da Torre Alta na floresta amazônica acontece neste sábado Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Inauguração da Torre Alta na floresta amazônica acontece neste sábado A 150 quilômetros ao nordeste de Manaus, no meio da densa floresta tropical brasileira, o Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto) será inaugurado, neste sábado (22), após um ano de construção. A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).Além de representantes de organizações científicas, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o Governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estarão presentes na inauguração da torre. Um dia antes (sexta-feira, 21), acontece em Manaus a cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. De acordo com o cientista do Inpa e coordenador brasileiro do projeto Atto, Antonio Manzi, o projeto Atto foi projetado como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. “Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais, em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explica Manzi. Segundo o Vice-Presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, com a Torre Alta a ciência está atingindo um marco na pesquisa do sistema Terra. “Todos os dados que estamos gerando com esta nova torre de medição estão sendo incorporados a modelos para predizer o desenvolvimento do clima”, diz Schüth. “Os resultados da medição da Atto também estarão disponíveis para os formuladores de políticas desenvolverem mais regulações sobre a política
de ambiente e metas climáticas globais”, complementa. Transferência de conhecimento e treinamento Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto Atto para a comunidade brasileira deveria ser a experiência. “Isso inclui tanto transferência de conhecimento quanto treinamento, que pode ser transferida por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comenta o Professor da UEA, Rodrigo Souza, De acordo com o Diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, Meinrat Andreae, instituição responsável pela coordenação do projeto teuto-brasileiro no lado alemão, a escolha da localização da Atto na floresta tropical brasileira deve-se em grande parte por estar situada longe das influências humanas, o que garante dados relativamente não adulterados. “A Torre Alta também permitirá aos cientistas a partir de agora realizarem medições mais contínuas nas camadas mais altas da atmosfera de modo a gerar relatórios mais confiáveis sobre o desenvolvimento da nossa atmosfera”, diz Andreae. Do topo da torre de medição, os pesquisadores podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que a atravessam. Ao analisar estas interações, eles querem chegar a importantes conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Compreensão das fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa Os cientistas ainda estão instalando os equipamentos de medição na torre. Os primeiros dados serão coletados e analisados em breve. O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. “Nós também não entendemos adequadamente o papel que a floresta desempenha na formação de partículas de aerossol e, portanto, a formação de nuvens. Uma série de segredos está esperando para ser descoberta usando nossa nova torre de medição”, diz o Coordenador do Projeto da Sociedade Max Planck, Jürgen Kesselmeier, sobre as esperanças depositadas na Atto. Para o Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, esta “fascinante cooperação científica” é uma clara ilustração de como uma “tarefa gigantesca” que beneficia todo o planeta e a humanidade pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos, em harmonia. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”. Os custos de cerca de 8,4 milhões de euros para a construção da Atto e os primeiros cinco anos de operação estão sendo compartilhados pela Alemanha e o Brasil. O projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas. http://www.pensandomanaus.com/meio-ambiente/inauguracao-da-torre-alta-na-florestaamazonica-acontece-neste-sabado/
Veículo:Metal
Editoria: Edificios Assunto:Torre de acero gigante para monitorear el clima en la Amazonía Cita a FAPEAM:
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Torre de acero gigante para monitorear el clima en la Amazonía En el corazón de la selva amazónica de Brasil, a unos 170 km al noreste de la ciudad más cercana de Manaus, se encuentra la estructura más alta de América del Sur, la Torre Observatorio Alto Amazonas (ATTO). Alcanzando una altura de 325 metros, la estructura de acero es 25 metros más alto que la Torre Eiffel. ATTO estará equipada con instrumentos de alta tecnología y un observatorio para supervisar las relaciones entre la selva y la atmósfera, la recopilación de datos sobre el calor, el agua, gases de efecto invernadero, los vientos, la formación de nubes y los patrones climáticos. La torre de acero es el resultado de un proyecto conjunto iniciado en 2009 entre el Instituto Max Planck de Alemania y el Instituto Nacional de Brasil para Investigaciones de la Amazonia (INPA). Primera piedra de la torre se colocó en agosto de 2014 y que será inaugurado en agosto de 2015. Estaciones de medición climático ya existen en otras zonas del mundo, pero la ATTO es especial debido a su ubicación en el medio de la selva amazónica. La selva amazónica, también conocida como la Amazonía, es uno de los mayores recursos naturales del mundo. Debido a su vegetación recicla continuamente dióxido de carbono en oxígeno, se ha descrito como el “pulmón de nuestro planeta”. Alrededor del 20% del oxígeno de la Tierra es producido por la selva amazónica. El observatorio capturará datos cruciales sobre cómo el cambio climático está afectando al ecosistema amazónico. Toda la información dará lugar a modelos para tomar mejores declaraciones acerca de la atmósfera y nuestro clima. ATTO datos también estarán disponibles para los científicos de todo el mundo para ayudarles a hacer recomendaciones para la reglamentación del clima, así como a lograr el desarrollo sostenible de la región amazónica. Los investigadores esperan entender mejor las fuentes de gases de efecto invernadero como el dióxido de carbono, metano y óxido nitroso en la atmósfera, y cómo reducirlos. Además, quieren investigar la formación de partículas de aerosol, que es importante para la formación de nubes. La torre ATTO se construye a partir de 120 toneladas de acero, con una superficie básica de 3×3 metros. Se estabiliza con cables de alambre corriendo hacia el suelo del bosque, que viene de los cuatro niveles de la torre. En varias alturas en la torre, las plataformas están
instalados para el equipo de medición científica. Los investigadores llegar a la cima utilizando un elevador mecánico o escaleras. La estructura de acero de la torre ATTO se transportó 4.000 kilometros por carretera y el río de una planta de acero en el sur de Brasil, y finalmente una pista de tierra en el corazón de la selva. Las características únicas de acero de fuerza combinado con su peso ligero y versatilidad satisfacen mejor las necesidades de material de los ingenieros para la construcción. Era esencial que el material seleccionado sea capaz de soportar las condiciones tropicales de la selva tropical amazónica. “La torre nos ayudará a responder innumerables preguntas relacionadas con el cambio climático global”, dijo el Prof. Paulo Artaxo, coordinador del proyecto de la Universidad de Sao Paulo. “Vamos a tener una mejor comprensión del papel de la Amazonia y otras áreas tropicales húmedas en los modelos climáticos.” Prof Artaxo es más citados altamente cambio climático investigador brasileño. El costo de la torre de medición alrededor de € 8,4 millones para construir, cerca de la mitad de los cuales fue financiado por el Ministerio Federal Alemán de Educación e Investigación y socios brasileños. Fuente: www.worldsteel.org
Veículo:Wordldsteel Assunto:Giant
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steel tower to monitor climate in the Amazon
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Giant steel tower to monitor climate in the Amazon How steel aids research In the heart of Brazil's Amazon rainforest, about 170 km northeast of the nearest city of Manaus, stands South America's tallest structure, the Amazon Tall Tower Observatory (ATTO). Reaching a height of 325 metres, the steel structure is 25 metres taller than the Eiffel Tower. ATTO will be equipped with high-tech instruments and an observatory to monitor relationships between the rainforest and the atmosphere, gathering data on heat, water, greenhouse gases, winds, cloud formation and weather patterns. The steel tower is the result of a joint project initiated in 2009 between Germany's Max Planck Institute and Brazil's National Institute for Amazonian Research (INPA). The tower’s foundation stone was laid in August 2014 and it will be inaugurated in August 2015. Climate measurement stations already exist in other areas of the world, but the ATTO is special due to its location in the middle of the Amazon rainforest. The Amazon rainforest, also known as Amazonia, is one of the world's greatest natural resources. Because its vegetation continuously recycles carbon dioxide into oxygen, it has been described as the "Lungs of our Planet". About 20% of earth's oxygen is produced by the Amazon rainforest. The observatory will capture crucial data on how climate change is affecting the Amazon ecosystem. All information will lead to models to make better statements about the atmosphere and our climate. ATTO data will also be available to scientists worldwide to help them make recommendations for climate regulations as well as achieve the sustainable development of the Amazon region. The researchers hope to better understand the sources of greenhouse gases such as carbon dioxide, methane and dinitrogen monoxide in the atmosphere, and how to reduce them. In addition, they want to investigate the formation of aerosol particles, which is important for cloud formation. The ATTO tower is built from 120 tonnes of steel with a base area of 3x3 metres. It is stabilised with wire cables running to the forest floor, coming off the four levels of the tower. At
various heights on the tower, platforms are installed for the scientific measurement equipment. The researchers will reach the top using either a mechanical elevator or stairs. The steel structure of the ATTO tower was transported 4,000 km by road and river from a steel plant in southern Brazil, and finally up a dirt track into the heart of the forest.How steel aids research In the heart of Brazil's Amazon rainforest, about 170 km northeast of the nearest city of Manaus, stands South America's tallest structure, the Amazon Tall Tower Observatory (ATTO). Reaching a height of 325 metres, the steel structure is 25 metres taller than the Eiffel Tower. ATTO will be equipped with high-tech instruments and an observatory to monitor relationships between the rainforest and the atmosphere, gathering data on heat, water, greenhouse gases, winds, cloud formation and weather patterns. The steel tower is the result of a joint project initiated in 2009 between Germany's Max Planck Institute and Brazil's National Institute for Amazonian Research (INPA). The tower’s foundation stone was laid in August 2014 and it will be inaugurated in August 2015. Climate measurement stations already exist in other areas of the world, but the ATTO is special due to its location in the middle of the Amazon rainforest. The Amazon rainforest, also known as Amazonia, is one of the world's greatest natural resources. Because its vegetation continuously recycles carbon dioxide into oxygen, it has been described as the "Lungs of our Planet". About 20% of earth's oxygen is produced by the Amazon rainforest. The observatory will capture crucial data on how climate change is affecting the Amazon ecosystem. All information will lead to models to make better statements about the atmosphere and our climate. ATTO data will also be available to scientists worldwide to help them make recommendations for climate regulations as well as achieve the sustainable development of the Amazon region. The researchers hope to better understand the sources of greenhouse gases such as carbon dioxide, methane and dinitrogen monoxide in the atmosphere, and how to reduce them. In addition, they want to investigate the formation of aerosol particles, which is important for cloud formation. The ATTO tower is built from 120 tonnes of steel with a base area of 3x3 metres. It is stabilised with wire cables running to the forest floor, coming off the four levels of the tower. At various heights on the tower, platforms are installed for the scientific measurement equipment. The researchers will reach the top using either a mechanical elevator or stairs. The steel structure of the ATTO tower was transported 4,000 km by road and river from a steel plant in southern Brazil, and finally up a dirt track into the heart of the forest. Steel’s unique characteristics of strength combined with its lightweight and versatility best met the engineers’ material requirements for the construction. It was essential that the material selected be able to withstand the tropical conditions of the Amazonian rainforest. “The tower will help us answer innumerable questions related to global climate change,” said Prof. Paulo Artaxo, a project coordinator from the University of Sao Paulo. “We will gain a better understanding of the role of the Amazon and other humid tropical areas in climate models.” Prof Artaxo is Brazil’s most highly-cited climate change researcher. The measurement tower cost around 8.4 million euros to build, around half of which was funded by the German Federal Ministry of Education and Research and Brazilian partners. source: Max Planck Institute; other. http://www.worldsteel.org/media-centre/Steel-news/How-steel-aids-research.html
Veículo:Revista
Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Inpa seleciona mestres e doutores para o Programa de Capacitação
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Data: 24/08/2015
Inpa seleciona mestres e doutores para o Programa de Capacitação Institucional O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Capacitação (COCP), abriu edital de inscrição para seleção de bolsistas no Programa de Capacitação Institucional (PCI). A seleção é destinada a mestres e doutores para atuarem com pesquisa, desenvolvimento e inovação.As inscrições prosseguem até o próximo dia 10 de setembro e podem ser feitas pelo e-mail pci.inpa@inpa.gov.br. A seleção dos candidatos será composta de análise curricular dos candidatos e dos orientadores.Os bolsistas selecionados serão vinculados, exclusivamente, aos projetos institucionais alinhados com as estratégicas de atuação do Inpa. A bolsa tem duração de 12 meses e poderá ser renovada anualmente até, no máximo 36 meses, no mesmo projeto ou em projetos distintos, consecutivos ou alternados, respeitada a vigência e o limite orçamentário do projeto PCI/Inpa.O PCI é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) operacionalizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com a concessão de bolsas para viabilizar a execução de projetos científicos e tecnológicos realizados nas Unidades de Pesquisas do MCTI.De acordo com a coordenadora da COCP, Beatriz Rochi Telles, o PCI do Inpa tem por objetivo a capacitação e engajamento de recursos humanos qualificados, conforme as necessidades do Inpa, visando o atendimento à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015) e sua atualização.“Em linhas gerais, o PCI visa fortalecer a pesquisa e a infraestrutura científica e tecnológica, além de fomentar a inovação e ampliar sistematicamente a capacitação de recursos humanos”, diz Telles. Mais informações podem ser obtidas na Comissão PCI/Inpa pelos telefones (92) 3643-3147 ou 3102. http://revistaamazonia.com.br/inpa-seleciona-mestres-e-doutores-para-o-programa-decapacitacao-institucional/
Veículo:MCTI Assunto:Brasil
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e Argentina reforçam laços da cooperação científica e tecnológica
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Data: 24/08/2015
Brasil e Argentina reforçam laços da cooperação científica e tecnológica Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Aldo Rebelo, e de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina, Lino Barañao, encontraram-se, nesta sexta-feira (21), a fim de trocar informações dos projetos bilaterais e planejar novos caminhos para a cooperação entre as Pastas. "É uma alegria reavivar os fecundos e promissores laços de amizade e cooperação entre Brasil e Argentina", disse Aldo. "Temos grandes realizações em ciência, tecnologia e inovação, com algumas iniciativas cobertas de êxito e outras que precisam ser retomadas, diante das exigências e necessidades atuais, além daquelas que podem ser iniciadas. As nossas relações são um destino da geografia, da natureza, da história, da cultura, das nossas origens ancestrais, que nós temos hoje a responsabilidade de conduzir e desenvolver." Barañao defendeu que Brasil e Argentina têm dois desafios necessários e complementares. "Um deles é entrar na economia do conhecimento, e isso tem como motivação não apenas a busca pela competitividade, até porque está provado que os países que se encontram em níveis avançados dentro da área distribuem melhor a riqueza", apontou. "O outro desafio é agregar objetivos; temos que terclareza de que, em separado, nossos esforços têm limites." Caminhos A diretora nacional de Relações Internacionais do Ministério argentino de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva (Mincyt), Agueda Menvielle, atualizou os dois lados acerca das ações em andamento na cooperação, particularmente no que se refere aos centros Brasileiro-Argentino de Biotecnologia (CBAB), Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN) e Bilateral de Metrologia; e aos programas de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social, de Energias Novas e Renováveis, de Reuniões de Ciência, Tecnologia e Sociedade, de Tecnologias da Informação e Comunicação e de Terapia Celular (Probitec). O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Jailson de Andrade, informou que o CBAB, existente desde 1987, tem recursos assegurados para 2015 e
2016, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). "O que eu imagino é que uma iniciativa de quase 30 anos, certamente com grande sucesso, pode ser revisitada. E uma das prioridades neste momento é o uso de ciência e tecnologia para intensificar a produção de alimentos. Mas, para fazer isso, o nosso objetivo paralelo é minimizar o uso de água, terra, fertilizantes e agrotóxicos." A discussão incluiu, ainda, as parcerias espacial, nuclear e em luz sincrotron, por meio do gerente geral da empresa estatal argentina Invap, Héctor Otheguy, e dos presidentes da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI), Angelo Padilha. Eles trataram do Satélite Argentino-Brasileiro de Informações Ambientais (Sabiá-Mar) e de possíveis contribuições do país vizinho na construção do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e do acelerador Sirius. Padilha comentou que os dois programas nucleares são contemporâneos, iniciados na década de 1950. "Eles têm o mesmo porte, um histórico de sucesso e o respeito internacional", afirmou o presidente da Cnen, para quem as iniciativas são complementares. "Em determinas áreas, o Brasil se desenvolveu mais, e, em outras, a Argentina avançou, principalmente com a Invap. Tanto que estamos construindo reatores similares, o RA-10 e o RMB, que não são idênticos porque os dois programas têm objetivos diferentes." Propostas O ministro argentino sugeriu que os dois países agreguem à lista de parcerias o Programa Ibero-Americano de Formação Interdisciplinar em Centros de Alto Nível, a Rede Bilateral em Neurociências, a cooperação em Teoria da Informação Quântica e o projeto Pampa Azul, voltado à pesquisa marinha. Aldo avisou que o Brasil adquiriu recentemente o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira e, em seguida, relatou a Barañao que, na quinta-feira (20), o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, sugeriu uma plataforma conjunta com o navio Sonne, inaugurado pelo país europeu com o objetivo de investigar águas marinhas do Hemisfério Sul. "Podemos partilhar equipamentos dos três países", propôs o ministro. Integraram a delegação estrangeira o embaixador da Argentina no Brasil, Luis María Kreckler, e o presidente do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), Roberto Salvarezza. O grupo já havia visitado o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), o CNPq e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Também participaram da audiência o subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa, Adalberto Fazzio, e os diretores de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia, Douglas Falcão, e de Políticas e Programas Setoriais em Tecnologias da Informação e Comunicação do MCTI, Luanna Roncaratti; o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), Leonel Perondi; o chefe substituto da Assessoria de Cooperação Internacional da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Júlio Medeiros; o diretor de Gestão e Tecnologia da Informação do CNPq, Luiz Alberto Barbosa; e o chefe da Divisão de Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Manuel Montenegro da Cruz. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/pagina-noticia/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-eargentina-reforcam-lacos-da-cooperacao-cientifica-etecnologica;jsessionid=5664AD929A6E6580B9515729FC981E78? p_p_auth=VZp17fqO&_101_INSTANCE_IqV53KMvD5rY_redirect=%2F
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Editoria: Pag: Lbrw Assunto:Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Com 325 metros de altura, a torre ATTO (sigla em inglês de Amazon Tall Tower Observatory) vai monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, visando à evolução dos estudos referentes à interação entre a floresta e a atmosfera. Produto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e cofinanciada pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a construção da torre de pesquisa em meio à Floresta Amazônica é um marco e um grande passo para as pesquisas climáticas no mundo. A parceria é resultado de um acordo que trará benefícios globais e reforços no vínculo científico entre Brasil e Alemanha. O projeto completo custou cerca de R$ 28 milhões. Mais de R$ 2 milhões foram de recursos financeiros dotados pela FAPEAM, que além de subsidiar a construção da estrada que dá acesso à torre apoiou e continuará apoiando os pesquisadores que fazem parte do projeto, com bolsas de mestrado e doutorado. A construção de uma torre com dimensões tão elevadas objetiva estudos diversos, como a observação dos impactos à natureza, a partir das mudanças climáticas globais recorrentes nas florestas de terra firme, com medições durante 24 horas das interações entre floresta e atmosfera. Além disso prevê a execução de novas pesquisas relacionadas à atmosfera e mudanças climáticas em geral, como explicam o doutor Antonio Manzi, pesquisador do INPA e coordenador brasileiro do projeto ATTO, e o professor e climatologista Rodrigo Souza, da UEA. “Nós projetamos a ATTO como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi.
“Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto ATTO para a comunidade brasileira será a experiência, tanto na transferência de conhecimento quanto no treinamento, que pode se dar por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comentou Souza.
Estrutura Com 325 metros de altura, 25 metros a mais do que a Torre (Zotino Tall Tower), na Sibéria, considerada a mais alta já construída para estudos climáticos, a torre Atto, feita de aço, possui 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. Foram construídas plataformas para a realização de estudos a cada 54 metros da torre. Na base há três contêineres que irão abrigar laboratórios sofisticados, com os equipamentos adequados às pesquisas, com mais de 30 instrumentos científicos, como piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade para monitorar constantemente a troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera, além de medidores de velocidade e direção dos ventos tridimensionais, medidores de gases atmosféricos e outros.
Localização A torre fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km em linha reta e 329 km via fluvial da capital Manaus (AM). Não há centro urbano próximo da torre. São 270 km de Manaus até o ‘Porto da Morena’, estrada de Balbina na BR 174, depois 65 km do porto até a ‘Reserva Bela Vista’, por via fluvial, e por fim mais 13 km de estrada até a torre ATTO. A cerimônia de inauguração acontece na manhã deste sábado (22).
Histórico A criação da torre começou em 2007 quando cientistas alemães tiveram a ideia, mas a proposta iniciou-se ainda na década de 80. Em 2014, as fundações da torre foram iniciadas, feitas com cabos de aço e blocos de concreto. A sua estrutura foi construída pela empresa San Engenharia de Curitiba (PR) e parte dela trazida de balsa até a reserva de Uatumã. A ATTO integra o projeto LBA (Experimento de grande escala da biosfera e atmosfera na Amazônia) que já opera há 15 anos com várias torres na Amazônia. Neste período, foi então observada a necessidade de ter uma torre de maior alcance do que as demais. Além da ATTO, outras serão erguidas nos arredores da estrutura para dar suporte à torre principal. Do Portal Acrítica. http://www.portalbrw.com/noticias/amazonas/amazonas-tera-a-maior-torre-de-pesquisa-emmudancas-climaticas-do-mundo/
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Data: 24/08/2015
Macrofotografia em campo
http://amazonasatual.com.br/com-ajuda-de-brasileiros-lhc-faz-descoberta-sobre-materia-eantimateria/
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Editoria: Pag: Painel Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonaschat ao
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Data: 24/08/2015
Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonaschat ao vivo Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares - vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. saiba maisApós um ano, torre de pesquisa com 325 m será inaugurada no Amazonas .O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”. “Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou. Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos
necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas.chat aovivo
http://amazinaspainel.blogspot.com.br/2015/08/torre-de-pesquisa-mais-alta-do-mundoe.html
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Editoria: Pag: da Floresta Assunto:Reitor da UEA destaca que Torre Atto coloca pesquisadores locais na
vanguarda Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Reitor da UEA destaca que Torre Atto coloca pesquisadores locais na vanguarda O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses.
“Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa.
A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades.“Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo.
A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros.
“A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa.Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões.
“Na
torre
serão
obtidos
dados
sobre
diversas
variáveis
meteorológicas,
entre
elas,
temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza. http://www.blogdafloresta.com.br/reitor-da-uea-destaca-que-torre-atto-coloca-pesquisadoreslocais-na-vanguarda/
Veículo:O
Editoria: Pag: Nortão Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha.A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada.O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”.“Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou.Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou.A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros.
O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas. http://www.onortao.com.br/noticias/torre-de-pesquisa-mais-alta-do-mundo-e-inaugurada-noamazonas,49299.php
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Editoria: El Argentina Assunto:Fue inaugurada la torre ATTO em la Amazonia Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Fue inaugurada la torre ATTO em la Amazonia
La Torre Observatorio de 325 metros de altura Amazon Tall (ATTO)
es una torre de
observación gigante levantada en el corazón de la Selva Amazónica, para monitorear el cambio climático y su impacto en las regiones de los ecosistemas sensibles. La misma se encuentra en la selva en la Estación Científica de Uatuma, en Sao Sebastiao do Uatuma, un municipio situado en el estado brasileño de Amazonas, a unos 170 km de Manaus. http://www.diarioelargentino.com.ar/noticias/154305/Fue-inaugurada-la-torre-ATTO-en-laAmazonia
Jornal A Critica Assunto:A torre da ciência na floresta Veículo:
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Data: 24/08/2015
Jornal A Critica Assunto: Coluna Social- 'Cunhatã digital' Veículo:
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Bem viver
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Data: 24/08/2015
Pag: A Critica online Editoria: Assunto: Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo
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Amazonas terá a maior torre de pesquisa em mudanças climáticas do mundo Com 325 metros de altura, a torre ATTO (sigla em inglês de Amazon Tall Tower Observatory) vai monitorar as manifestações atmosféricas em toda a América do Sul, visando à evolução dos estudos referentes à interação entre a floresta e a atmosfera.Produto da parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), o Instituto alemão Max Planck de Química, o Instituto Max Planck de Biogeoquímica (MPIC) e cofinanciada pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a construção da torre de pesquisa em meio à Floresta Amazônica é um marco e um grande passo para as pesquisas climáticas no mundo.A parceria é resultado de um acordo que trará benefícios globais e reforços no vínculo científico entre Brasil e Alemanha.O projeto completo custou cerca de R$ 28 milhões. Mais de R$ 2 milhões foram de recursos financeiros dotados pela FAPEAM, que além de subsidiar a construção da estrada que dá acesso à torre apoiou e continuará apoiando os pesquisadores que fazem parte do projeto, com bolsas de mestrado e doutorado.A construção de uma torre com dimensões tão elevadas objetiva estudos diversos, como a observação dos impactos à natureza, a partir das mudanças climáticas globais recorrentes nas florestas de terra firme, com medições durante 24 horas das interações entre floresta e atmosfera. Além disso prevê a execução de novas pesquisas relacionadas à atmosfera e mudanças climáticas em geral, como explicam o doutor Antonio Manzi, pesquisador do INPA e coordenador brasileiro do projeto ATTO, e o professor e climatologista Rodrigo Souza, da UEA.
“Nós projetamos a ATTO como um laboratório de referência mundial para as interações entre as florestas tropicais e a atmosfera. Os resultados obtidos fornecerão um grande avanço na representação das florestas tropicais em modelos de sistemas meteorológicos e da Terra para gerar previsões de tempo e cenários muito mais precisos sobre o clima”, explicou Manzi.
“Além disso, os parceiros do lado do Brasil, especialmente aqueles na Amazônia, têm enfatizado que o maior legado do projeto ATTO para a comunidade brasileira será a experiência, tanto na transferência de conhecimento quanto no treinamento, que pode se dar por meio do trabalho conjunto entre cientistas e estudantes brasileiros e estrangeiros”, comentou Souza.
Estrutura
Com 325 metros de altura, 25 metros a mais do que a Torre (Zotino Tall Tower), na Sibéria, considerada a mais alta já construída para estudos climáticos, a torre Atto, feita de aço, possui 225 metros de fundações de concreto para sustentação e seis elevadores mecânicos em cada plataforma, para evitar panes elétricas. Foram construídas plataformas para a realização de estudos a cada 54 metros da torre. Na base há três contêineres que irão abrigar laboratórios sofisticados, com os equipamentos adequados às pesquisas, com mais de 30 instrumentos científicos, como piranômetros, radiômetros, monitores de oscilação e medidores de umidade para monitorar constantemente a troca de energia e massa entre a floresta e a atmosfera, além de medidores de velocidade e direção dos ventos tridimensionais, medidores de gases atmosféricos e outros.
Localização
A torre fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do município de São Sebastião do Uatumã, a 247 km em linha reta e 329 km via fluvial da capital Manaus (AM). Não há centro urbano próximo da torre. São 270 km de Manaus até o ‘Porto da Morena’, estrada de Balbina na BR 174, depois 65 km do porto até a ‘Reserva Bela Vista’, por via fluvial, e por fim mais 13 km de estrada até a torre ATTO. A cerimônia de inauguração acontece na manhã deste sábado (22).
Histórico
A criação da torre começou em 2007 quando cientistas alemães tiveram a ideia, mas a proposta iniciou-se ainda na década de 80. Em 2014, as fundações da torre foram iniciadas, feitas com cabos de aço e blocos de concreto. A sua estrutura foi construída pela empresa San Engenharia de Curitiba (PR) e parte dela trazida de balsa até a reserva de Uatumã.
A ATTO integra o projeto LBA (Experimento de grande escala da biosfera e atmosfera na Amazônia) que já opera há 15 anos com várias torres na Amazônia. Neste período, foi então observada a necessidade de ter uma torre de maior alcance do que as demais. Além da ATTO, outras serão erguidas nos arredores da estrutura para dar suporte à torre principal.
*Com informações da assessoria de imprensa
http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonas-torre-pesquisa-mudancasclimaticas_0_1416458356.html
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Observatório da Torre Alta da Amazônia coletará dados para estudos de mudanças climáticas
São 350 quilômetros - aproximadamente seis horas partindo de Manaus - de ônibus, barco e camionete até chegar à Estação Científica do Uatumã, onde pesquisadores receberam oficialmente, no último sábado, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (ATTO). Com 325 metros de altura, a torre é o mais novo e maior instrumento do mundo para estudos de mudanças climáticas.
Construída ao longo dos últimos sete anos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, a densa floresta tropical com pouca intervenção humana e diferentes tipos de vegetação e relevo (planícies, declives e enormes platôs) impuseram grandes desafios para a conclusão do projeto. Mas, vencidas todas as dificuldades, o resultado da parceria entre o Brasil e a Alemanha, por meio do Experimento de Grande Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), marca um momento histórico para a ciência e para o planeta.
Membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o físico Paulo Artaxo
adiantou que a torre irá alavancar a ciência na Amazônia de uma “maneira espetacular”. “Há três anos fazemos estudos na torre de 85 metros (próxima à ATTO), mas agora será muito mais ampliado com a torre de 325 metros. Vamos poder fazer coisas que a gente nunca conseguiu fazer antes. Agora teremos um ar muito mais misturado lá em cima”.De acordo com o cientista, as pesquisas tentam elucidar o papel das emissões das plantas para a atmosfera. “São informações preciosas sobre o funcionamento do ecossistema amazônico, como estudos de como as plantas acabam controlando o clima da região através de emissões que ajudam a nuclear nuvens e a realimentar fortemente o sistema hidrológico da Amazônia”.
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) são parceiros do Instituto Max Planck de Química (MPIC) na coordenação do projeto. No total, foram R$ 28 milhões, sendo R$ 13 milhões aportados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e a outra metade pelo governo alemão.
Para o diretor do Inpa, Luís Renato França, a Amazônia se tornou, definitivamente, a grande protagonista no cenário de estudos de mudanças climáticas. “É um momento esplendoroso para a Amazônia, para o Brasil e para o planeta. Nós não sabemos pra onde a gente vai, mas sabemos que estamos no caminho certo e vamos adiante”.
Atualmente, cerca 300 cientistas de todo o mundo coletam dados nas torres do Programa LBA. O ministro de ciência e tecnologia, Aldo Rebelo, sinalizou novas parcerias entre os países. “O Brasil e a Alemanha celebram uma conquista importante, que não será de uso só dos dois países, pois as informações serão partilhadas com pesquisadores de todo mundo. Temos conversado e eu disse que precisávamos da mesma ousadia e ambição em futuras cooperações”.
Parcerias entre institutos e UEA
Os alunos dos cursos de metereologia e engenharia química
da Universidade do Estado do
Amazonas (UEA) já podem se considerar privilegiados. Além de terem oportunidade de viver na Amazônia, agora poderão produzir ciência de alto nível, conforme define o reitor Cleinaldo Costa.
“Para os alunos da UEA é um momento muito importante. Somos uma universidade de apenas 15 anos e já estamos participando de um projeto de volume de qualidade científica mundial. Sobretudo, tendo a oportunidade de ter nossos pesquisadores e alunos inseridos numa oportunidade ímpar como essa”, declarou.
Vice-presidente do Instituto Max Planck de Química (MPIC), da Alemanha, Ferdi Schuth, acredita que os ‘insights’ (ideias) dos cientistas ajudarão a proteger, futuramente, o clima do planeta Terra. “Este é um momento para agradecer a todos que deram seu suor para que a torre se tornasse realidade e aos cientistas que tiveram ideia de construir e desenvolver os conceitos. Está claro que os s dados coletados pelos pesquisadores ajudarão a entender o clima e a Amazônia, que é um grande tesouro do Brasil e da humanidade”.
Estrutura
A grande questão que os pesquisadores da ATTO pretendem responder é como a Amazônia influencia e é influenciada pelos processos de interação biosfera-atmosfera, além das mudanças do clima.A torre tem uma estrutura estaiada, presa por cabos, completamente vazada para ecoar o ar com pouca distorção. Com 325 metros, é possível monitorar uma área atmosférica de mil quilômetros quadrados.
Análise: Paulo Artaxo
Pesquisador sobre mudanças climáticas e membro do IPCC
“Fantástico laboratório”
Durante as pesquisas nós tentamos, por exemplo, elucidar o papel das emissões das plantas para a atmosfera e como as plantas acabam controlando o clima da região através de emissões que ajudam a nuclear nuvens e a realimentar fortemente o sistema hidrológico da Amazônia.
Essa torre é a única em qualquer região tropical que possui essas características. Existem torres similares, sendo uma na Sibéria e outra similar no meio dos Estudos Unidos, mas não como a ATTO, que nos dará uma vantagem estratégica nas pesquisas que estamos realizando. Dados coletados nas torres de 80 e 50 metros já estão sendo apresentados em várias conferências científicas. O que estamos descobrindo de coisas novas são alimentados nos modelos climáticos globais e a ATTO vai ajudar a aprimorar esse modelo. Por exemplo, uma coisa que os modelos erram muito é em relação a precipitação das regiões tropicais, porque os processos de formação de nuvens e chuvas em regiões tropicais não são bem conhecidos. A torre ajudará a ciência desvendar esses novos mistérios que estão aparecendo.
Temos que mobilizar a comunidade
científica para usar da melhor maneira possível esse fantástico laboratório atmosférico. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Observatorio-Torre-Alta-Amazoniaclimaticas_0_1417658234.html
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Aldo Rebelo destaca relevância da tecnologia para países latino-americanos se desenvolverem O Parlamento Latino-Americano (Parlatino) se reuniu na quinta-feira (20), em reunião no Brasil. Durante palestra na Comissão de Educação do Parlatino, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, defendeu uma maior aproximação dos países do bloco para fomentar a inovação.
“A inovação tem um papel decisivo na determinação do destino das nações. Geralmente, a nação que mais inova é a mais competitiva, é a vanguarda, assume supremacia comercial, financeira, econômica, cultural. A superioridade tecnológica acaba por determinar as demais superioridades”, ressaltou Aldo.
O titular do MCTI usou o exemplo europeu para defender a integração a fim de garantir força ao financiamento das atividades inovativas. Segundo ele, o modelo integrativo estimula as cadeias de produção em todos os países componentes do bloco.
“As empresas europeias de alta tecnologia todas estão se transformando em empresas da União Europeia. Toda a indústria espacial é hoje em torno de agências e instituições europeias [e não de países específicos]. A de defesa vai no mesmo caminho. Se quisermos por os pés no futuro, também precisamos fazer assim”, destacou Aldo Rebelo.
Por fim, o ministro ressaltou a importância de os países latino-americanos fomentarem o conhecimento e a busca por condições tecnológicas melhores. Segundo Aldo, estas condições são fundamentais para as nações desempenharem papéis relevantes na esfera global e se desenvolverem economicamente.
“Sem tecnologia, você perde o emprego de alta tecnologia, o imposto de alta tecnologia, a economia de alta tecnologia – e você perde, portanto, a vanguarda e o crescimento da economia”, reforçou.
(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI)
http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7841:aldorebelo-destaca-relevancia-da-tecnologia-para-paises-latino-americanos-sedesenvolverem&catid=1:latest-news
Pag: Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: Observatório na Região Amazônica monitorará o clima e troca de gases na
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Data: 24/08/2015
Observatório na Região Amazônica monitorará o clima e troca de gases na atmosfera A Alemanha é uma das principais parceiras do Brasil em ações de capacitação tecnológica e inovação. Uma dessas cooperações resultou na criação do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), estrutura de 325 metros instalada recentemente na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, entre os municípios de São Sebastião do Uatamã (AM) e Itapiranga (AM), a cerca de 150 quilômetros (km) de Manaus (AM).
O projeto tem o objetivo de monitorar e estudar o clima da Região Amazônica, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, para analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias.
Ele é equipado com sensores e radares a laser em diferentes alturas para medições do solo – como quantidade de água, temperatura e umidade –, do ar acima e abaixo da copa das árvores, além de avaliar o fluxo de vapor d'água e de aerossóis (partículas sólidas e líquidas em suspensão) importantes para a formação de nuvens. O Observatório também transmite os
dados para os laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e dos institutos Max Planck de Química e Biogeoquímica, responsáveis pela implementação do projeto. A expectativa é que todos os equipamentos de medições estejam instalados até 2017.
O empreendimento, segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, é uma grande conquista para ciência mundial. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", afirmou Rebelo.
A estrutura, que pesa 142 toneladas, é formada por um conjunto de 15 mil peças. Elas foram transportadas de Curitiba à Reserva por seis carretas que percorreram 4,5 mil km até Humaitá (AM), onde foram embarcadas em uma balsa que percorreu os rios Amazonas e Uatumã. Vinte e seis quilômetros de cordoalhas de aço fixam a estrutura a blocos de concreto instalados no solo da floresta.
(Agência Gestão C&TI, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7843:observatorio-na-regiao-amazonica-monitorara-oclima-e-troca-de-gases-na-atmosfera&catid=1:latest-news
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Youtube – MCTI Editoria: Pag: Assunto: Brasil e Alemanha inauguram maior torre de pesquisa da AL na Amazônia Veículo:
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