Veículo: PCE Amazonas
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Data: 24/09/2015
Terra do Açaí utiliza atletismo como ferramenta de pesquisa científica Na definição moderna, o atletismo é um esporte com três tipos de provas, disputadas individualmente que são: as corridas, os saltos e os lançamentos. Assim como a maioria dos outros esportes, muitas pesquisas são desenvolvidas para tornar os atletas mais rápidos, fortes e resistentes. Para ajudar nesse processo, entra em cena a ciência que, aliada à tecnologia, facilitam os estudos na melhoria dos desempenhos não só físicos, mas também psicológicos dos atletas e desportistas. Mas, será que esse tipo de pesquisa só pode ser realizada em laboratório ou centros de alto rendimento? Claro que não! Uma prova disso, é o projeto “Olimpíada de Atletismo promovendo ação e educação no contexto escolar”, realizado na Escola Estadual Wilson Garcia Bastos, no município do Codajás (AM), sob a coordenação da professora de Educação Física, Luana de Almeida Freire. O projeto faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é apenas um dos seis, nos mais diversos temas, que o município possui, sendo dois na escola Wilson Garcia e os outros quatro na Escola Estadual Nossa Senhora das Graças. Segundo Luana, o projeto será realizado em duas fases: teórica e prática, e tem como objetivo desenvolver o aluno de forma física, mental e sociocultural, assim como trabalhar a cronologia do atletismo. “Por meio deste projeto pretendemos fazer, entre outras coisas, um estudo das capacidades físicas e dos músculos solicitados durante as provas práticas, mas antes de tudo, precisamos saber um pouco da história do atletismo, como surgiu e sua importância desde a pré-história até o momento atual”, comentou a professora que está em seu primeiro projeto dentro do Programa. As atividades serão desenvolvidas dentro e fora da sala de aula e, de acordo com a coordenadora, durante o projeto ainda estão incluídas as análises das capacidades físicas e habilidades motoras; do condicionamento físico e biometria; assim como a resistência, velocidade e força dos alunos. “Todas essas atividades estão incluídas na nossa metodologia,
assim como a aplicação de questionários para tabular os resultados obtidos e comparar depois o conhecimento adquirido com a prática do atletismo”, explica Luana Salto em altura e em distância; corrida de revezamento e de 100 metros rasos; lançamento de dardo e arremesso de peso. Essas são algumas das modalidades que o projeto pretende desenvolver e, é claro que na terra do açaí mais conhecido do Amazonas, gás é que não falta para essa turma participar de todas as disputas. A cada semana é desenvolvido uma modalidade diferente, com tantos novos atletas, o sedentarismo acaba ficando de lado. Não é de estranhar se em breve, novos talentos do atletismo comecem surgir no município. Para comandar as atividades, a equipe, composta por cinco cientistas junior (dois meninos e três meninas) mais a apoio técnico, professora Aedria Jamara Ferreira, realizam na quadra da escola, nas ruas próximo, no campo dos veteranos e todos as seis turmas da escola são convidadas a participar. “A culminância do projeto será na Olimpíada de Atletismo, nos dias 2 e 3 de outubro que será desenvolvida tanto na escola quanto em outros lugares para que a população possa participar e conhecer um pouco do nosso projeto também”, completou a professora. Na pré-história o ser humano já praticava algumas das modalidades do atletismo de forma natural e, para a sua sobrevivência, usava bastante as pernas, seja andando, correndo ou saltando para salvar a própria vida. A caminhada, por exemplo, era utilizada para se locomover de um lugar para o outro. A corrida e os saltos, para escapar das presas dos animais carnívoros. O arremesso era usado para se defender e matar animais que serviam de alimento. Desta forma, os homens e as mulheres foram adquirindo habilidades que, muito mais tarde, foram aprimoradas e adaptadas para as competições de atletismo, modalidade que teve seu início na Grécia antiga, na cidade de Olímpia, o berço dos jogos olímpicos, por volta de 776 a.C, onde até hoje o atletismo, sobretudo a corrida, é considerada uma das competições mais importantes e a forma de desporto mais organizada que há. http://pceamazonas.com.br/2015/09/23/terra-do-acai-utiliza-atletismo-como-ferramenta-depesquisa-cientifica/
Veículo: Portal Dia de Campo
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Assunto:Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/09/2015
Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia Amazônia, agricultura familiar, inovação, sustentabilidade e pesquisa são palavras-chave para o evento que acontece em Manaus (AM), de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves. Promovido pelo Grupo de Pesquisa: Agricultura Familiar, Inovação, Sustentabilidade e Ruralidade (Gepafisr), o Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: Fortalecendo a Interação da Pesquisa para a Inovação e Sustentabilidade na Amazônia buscará refletir sobre os velhos e novos desafios relacionados à pesquisa socioeconômica voltada para a agricultura familiar amazônica. Conforme o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Workshop, Lindomar Silva, o evento pretende analisar teorias e métodos de pesquisa e integrar os pesquisadores envolvidos com essa temática, de forma a criar interações para a pesquisa e a produção intelectual. "O evento vai reunir estudiosos que trabalham com agricultura familiar há anos. Assim, vamos pensar de forma conjunta quais são as lacunas teóricas e metodológicas para compreensão das especificidades da realidade da agricultura na Amazônia. É fundamental entender o que está sendo feito do ponto de vista da pesquisa, e como essa pesquisa pode ser potencializada, a partir da interação entre diversos pesquisadores, professores e alunos que atuam nessa área", destacou Lindomar. Diversos temas vão estar em debate durante o evento, como tecnologia e inovação para a agricultura familiar; desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais; acesso ao mundo urbano com as novas tecnologias de comunicação; e organização da agricultura familiar a partir de programas públicos governamentais e de cooperação. Também serão objeto de abordagem as formas e práticas de ação coletivas na atualidade; instituições sociais, religiosas e políticas e suas influências sobre as dinâmicas agrícolas e organizativas da agricultura familiar; importância da agricultura familiar na proteção ambiental; e dinâmicas
socioambientais no espaço rural amazônico. O Workshop deve contar com a presença de estudiosos de quase todos os Estados da Amazônia, além de pesquisadores que trabalham com agricultura familiar em outras regiões do Brasil. "Esse evento pretende ser um norteador. Queremos criar um ambiente de discussão de ideias sobre a agricultura familiar a partir da interação e do compartilhamento de diversas experiências, além de viabilizar a formação de uma rede capaz de interagir de forma dinâmica e, a partir disso, possibilitar o avanço da pesquisa", completou Lindomar. O evento é patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A realização é da Embrapa Amazônia Ocidental, da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e do Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). O evento tem apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa) e Universidade Federal do Pará (UFPA). Inscrições Para fazer as inscrições os interessados devem acessar o portal da Embrapa aqui. No link estão disponíveis a descrição do evento, o formulário para inscrições, os prazos e as normas para envio e apresentação de artigos. http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp? id=32179&secao=Not%EDcias
Veículo: Paraná online
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Assunto:Gel de gengibre evita amputação de pé de diabético Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/09/2015
Gel de gengibre evita amputação de pé de diabético Após os três meses de tratamento com o gel de gengibre amargo, foi feita uma comparação entre os pacientes tratados com o gel do gengibre amargo e os que receberam o tratamento convencional. O resultado do tratamento alternativo obteve um êxito significativo de cura das lesões nos pés. Para Mauricio Ladeia, que atua como voluntário no Grupo de Pesquisa de Bioprospecção de Produtos Amazônicos do Inpa, juntamente com o pesquisador Carlos Cleomir, ser finalista foi uma “grata surpresa”. “Estou muito feliz com o resultado por ser um trabalho inovador e que trará benefícios para uma parcela da sociedade que sofre com lesões nos pés e são diabéticos”, diz o enfermeiro. A pesquisa teve o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Prêmio Promovido desde 2002 pelo Ministério da Saúde, o concurso tem o objetivo de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos na área de ciência e tecnologia, e de interesse do SUS. É composto por quatro categorias: Trabalho Científico Publicado; Tese de Doutorado; Dissertação de Mestrado; e Monografia de Especialização ou Residência. O prêmio visa à obtenção de trabalhos de pesquisadores, estudiosos e profissionais de saúde ou de qualquer área do conhecimento em nível de pós-graduação concluída, com temática voltada para a área de Ciência e Tecnologia em Saúde, e potencial de incorporação pelo Sistema Único de Saúde e serviços de saúde. http://www.parana-online.com.br/canal/vida-e-saude/news/907398/? noticia=GEL+DE+GENGIBRE+EVITA+AMPUTACAO+DE+PE+DE+DIABETICO
Veículo: Portal do Purus
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Assunto:Estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos alimentares Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/09/2015
Estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos alimentares A falta de bons hábitos alimentares é um dos grandes problemas encontrados na sociedade contemporânea. Com o surgimento de novas tendências gastronômicas, como os fast foods, a alimentação tornou-se um dos grandes desafio para a saúde, devido à falta de nutrientes e ao excesso de gorduras que vem sendo cada vez mais consumidos. Tendo em vista esta problemática mundial, que também se evidencia no município de Boca do Acre, a professora Maria Antônia Pereira Bessa, observou que os jovens do município haviam mudado seus hábitos alimentares. Por meio de uma pesquisa conseguiu detectar que 80% dos estudantes preferem refeições com enormes quantidades de gordura e de sódio, deixando de lado as frutas e as verduras. “O objetivo é conscientizar os alunos da escola e até mesmo a comunidade envolvida nas atividades, como pais e familiares de um modo geral, sobre a importância de levar hábitos alimentares saudáveis. Tentamos mostrar que tipo de alimentos eles não podem deixar de ingerir”, destacou. Desta forma surgiu o projeto “Alimentação Saudável” do Programa Ciência na Escola (PCE), que recebe o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Com esta iniciativa, também foi possível verificar que pelo menos três estudantes, da mesma escola, haviam padecido de problemas de saúde causados pela deficiência de nutrientes próprios dos alimentos cultivados na região. Foi por este motivo que junto aos seus 5 cientistas júnior do projeto, Bessa iniciou uma pesquisa observacional sobre a alimentação dos jovens. “A gente observou na hora da merenda, que eles deixavam de levar uma fruta, que muitas das vezes tem em casa, para comprar e consumir merendas gordurosas e com bastante açúcar”, afirmou a professora pesquisadora. Para Levy Frota, da escola estadual Barão de Boca do Acre, a qualidade dos alimentos da merenda escolar também dificultam a adoção de uma dieta balanceada. “Temos, na merenda escolar, alimentos que não são saudáveis e que não fazem bem à saúde. Com a entrada do PCE e o projeto Alimentação Saudável, nós pudemos abordar esta problemática”. Da mesma forma o jovem cientista afirmou que pretendem construir uma horta escolar com o objetivo de amenizar a falta de verduras e legumes nas refeições.
Uma das novidades desta horta é que será construída de forma suspensa, visando a sua manutenção após o período de enchente, que todos os anos alaga a cidade. Eduardo Soares, estudante do 1º ano do ensino médio, contou detalhes sobre a construção promovida pelos escolares. “Será construída para que a alagação não chegue perto. Terá treze canteiros em estilo de estufa e com irrigação própria. Com isso ajudaremos na promoção da alimentação saudável como também estaremos garantindo o tempero para os alimentos preparados na escola”, enfatizou o cientista júnior. Assim, o projeto consolida sua iniciativa estimulando hábitos saudáveis que venham fortalecer a saúde de forma geral. http://portaldopurus.com.br/melhores-noticias/18736-estudantes-desenvolvem-pesquisasobre-habitos-alimentares.html
Veículo: Revista Amazônia
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Assunto:Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para estudo do clima nos trópicos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/09/2015
Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para estudo do clima nos trópicos Pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL) estiveram reunidos com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e de outras instituições brasileiras, nesta terça-feira (22), para traçar ações de trabalhos do projeto-piloto “Experimentos da próxima Geração sobre Ecossistemas Tropicais (NGEE-Tropics, na sigla em inglês) e buscar parcerias para o projeto. A reunião aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, em Manaus. O NGEE-Tropics é um projeto que terá dez anos de duração, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA e liderado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. Estudará as interações de floresta com o sistema de clima, incluindo a troca de CO2 com a atmosfera e como isso se dará frente às mudanças climáticas. O pesquisador da faculdade do Departamento de Ciências Climáticas no Laboratório de Berkeley, Jeffrey Chambers, explica que o NGEE-Tropics é um projeto que está na fase inicial e em busca de parceiros com outros países que tenham interesse em florestas tropicais. O Brasil é um dos países-chave nessa área, segundo o Chambers. “Estamos aqui para apresentar o projeto para comunidade do Inpa e trocar ideias de pesquisas e criar um plano de trabalho para os próximos três anos. Além disso, estamos em busca de estabelecer e fortalecer colaborações entre os pesquisadores dos EUA e do Brasil e de outras instituições, como universidades e agências de fomento à pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz. Participaram da abertura dos trabalhos do projeto, o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; o secretário-executivo da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), Estevão Monteiro de Paula; a diretora técnica científica da Fapeam, Andrea Waichman; o líder do projeto pelo lado
americano, Jefrrey Chambers; e o líder do projeto pelo lado brasileiro, Pesquisador do Inpa, Niro Higuchi. De acordo com Higuchi, o NGEE-Tropics é uma realidade e as expectativas são as melhores possíveis na execução do projeto. Segundo ele, os pesquisadores durante os dias que ficarão no campo, na ZF-2, discutirão a participação de cada um em todas as fases do projeto. “Temos os melhores pesquisadores brasileiros envolvidos no projeto interessado nesse assunto”, comenta o pesquisador. Para o diretor do Inpa, o projeto NGEE é “extremamente promissor” para o estudo global do clima nos trópicos na próxima década. “Não há como entender clima, ambiente e planeta se não houver uma interação entre pesquisadores que tenham expertises e conhecimentos já sedimentados que se unem para somar”, diz o diretor do Inpa. Ainda nesta terça-feira, os pesquisadores se dirigiram à Reserva Experimental ZF-2 do Inpa, situada no Km 60 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) onde ficarão reunidos até a próxima quinta (24). Expedição Segundo Chambers, o encontro entre os pesquisadores também tem a intenção de elaborar um plano de trabalho para a execução uma expedição científica entre o Inpa e o Laboratŕoio de Berkeley e envolver outras instituições do Brasil. “Até sexta-feira (25) queremos finalizar este documento e entregá-lo no final deste mês ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, diz o pesquisador. Para Chambers, uma das ações básicas do projeto é criar um melhoramento de tratamento de florestas tropicais nos modelos de clima ou Sistema da Terra. Segundo o pesquisador, o tratamento de florestas tropicais nesses modelos de clima são fracos. “E para se melhorar esses modelos são necessários os dados do campo, para isso o NGEE-Tropics tem interações fortes entre pesquisadores que fazem modelagem e entre pesquisadores que realizam trabalhos no campo”, explica. Dentro do projeto serão instalados experimentos para se conhecer sobre a fisiologia das plantas e saber como as árvores respondem às altas temperaturas; impactos das mudanças diante da falta de precipitações (secas); concentrações de Dióxido de Carbono (CO2) atmosférico sobre as florestas tropicais. Participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Brasília (UnB), USP Ribeirão Preto e Embrapa do Pará. Pelo lado americano participam do projeto o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL), Laboratório Nacional de Bookhave, laboratório Nacional de Los Alamos, laboratório Nacional de Oak Ridge, Laboratório Nacional do Pacif Northwest e Universidade da Califórnia em Berkeley. http://revistaamazonia.com.br/pesquisadores-brasileiros-e-estrangeiros-dao-inicio-ao-projetopiloto-para-estudo-do-clima-nos-tropicos/
Editoria: Pag: Skyscrapercity Assunto:Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de temperatura,
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Data: 22/09/2015
Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de temperatura, diz pesquisa O crescimento da área urbana de Manaus, sem arborização, pode aumentar a temperatura da superfície em uma média de 3°C e, a temperatura do ar, em aproximadamente 0,4°C. Essa foi a conclusão da pesquisa “O cenário de urbanização e seus impactos”, da universitária do curso de arquitetura e urbanismo da Uninorte, Denise Hall. O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e será apresentado no próximo mês, no Simpósio de Climatologia, em Natal. Além de apresentar o problema relacionado com o crescimento da área urbana sem planejamento, a estudante apresentou uma proposta. “Na pesquisa não fizemos apenas um cenário negativo, mas também apresentamos uma forma correta de crescimento da área urbana, em que o crescimento contempla áreas verdes, implementando, a cada 300 metros, de 40% a 60% de área verde”, completou. A implantação das áreas verdes, de acordo com a pesquisa, resulta nesse resfriamento, explicou Denise. http://acritica.uol.com.br/amazonia/...435656422.html http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=127307459
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Portal Amazônia
Assunto:Pesquisadores
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estudam interações entre floresta e sistema de clima nos
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Data: 24/09/2015
Pesquisadores estudam interações entre floresta e sistema de clima nos trópicos Um projeto-piloto vai estudar as interações de floresta com o sistema de clima, incluindo a troca de CO2 com a atmosfera e como isso se dará frente às mudanças climáticas. Em Manaus, pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL) se reuniram com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e de outras instituições brasileiras para dar início às ações de trabalhos do 'Experimentos da próxima Geração sobre Ecossistemas Tropicais ou NGEE-Tropics, na sigla em inglês'. A reunião aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, em Manaus, também com o intuito de buscar parcerias para o projeto. O NGEE-Tropics é um projeto que terá dez anos de duração, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA e liderado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. O pesquisador da faculdade do Departamento de Ciências Climáticas no Laboratório de Berkeley, Jeffrey Chambers, explica que o NGEE-Tropics é um projeto que está na fase inicial e em busca de parceiros com outros países que tenham interesse em florestas tropicais. O Brasil é um dos países-chave nessa área, segundo o Chambers. “Estamos aqui para apresentar o projeto para comunidade do Inpa, trocar ideias de pesquisas e criar um plano de trabalho para os próximos três anos. Além disso, estamos em busca de estabelecer e fortalecer colaborações entre os pesquisadores dos EUA e do Brasil e de outras instituições, como universidades e agências de fomento à pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz. Participaram da abertura dos trabalhos do projeto, o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; o secretário-executivo da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), Estevão Monteiro de Paula; a
diretora técnica científica da Fapeam, Andrea Waichman; o líder do projeto pelo lado americano, Jefrrey Chambers; e o líder do projeto pelo lado brasileiro, Pesquisador do Inpa, Niro Higuchi. De acordo com Higuchi, o NGEE-Tropics é uma realidade e as expectativas são as melhores possíveis na execução do projeto. Segundo ele, os pesquisadores durante os dias que ficarão no campo, na ZF-2, discutirão a participação de cada um em todas as fases do projeto. “Temos os melhores pesquisadores brasileiros envolvidos no projeto interessado nesse assunto”, comenta o pesquisador. Para o diretor do Inpa, o projeto NGEE é “extremamente promissor” para o estudo global do clima nos trópicos na próxima década. “Não há como entender clima, ambiente e planeta se não houver uma interação entre pesquisadores que tenham expertises e conhecimentos já sedimentados que se unem para somar”, diz o diretor do Inpa. Após reunião, os pesquisadores ainda se dirigiram à Reserva Experimental ZF-2 do Inpa, situada no Km 60 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) onde ficarão reunidos até a próxima quinta (24). Expedição Segundo Chambers, o encontro entre os pesquisadores também tem a intenção de elaborar um plano de trabalho para a execução uma expedição científica entre o Inpa e o Laboratŕoio de Berkeley e envolver outras instituições do Brasil. “Até sexta-feira (25) queremos finalizar este documento e entregá-lo no final deste mês ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, diz o pesquisador. Para Chambers, uma das ações básicas do projeto é criar um melhoramento de tratamento de florestas tropicais nos modelos de clima ou Sistema da Terra. Segundo o pesquisador, o tratamento de florestas tropicais nesses modelos de clima são fracos. “E para se melhorar esses modelos são necessários os dados do campo, para isso o NGEE-Tropics tem interações fortes entre pesquisadores que fazem modelagem e entre pesquisadores que realizam trabalhos no campo”, explica. Dentro do projeto serão instalados experimentos para se conhecer sobre a fisiologia das plantas e saber como as árvores respondem às altas temperaturas; impactos das mudanças diante da falta de precipitações (secas); concentrações de Dióxido de Carbono (CO2) atmosférico sobre as florestas tropicais. Participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Brasília (UnB), USP Ribeirão Preto e Embrapa do Pará. Pelo lado americano participam do projeto o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL), Laboratório Nacional de Bookhave, laboratório Nacional de Los Alamos, laboratório Nacional de Oak Ridge, Laboratório Nacional do Pacif Northwest e Universidade da Califórnia em Berkeley.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/meio-ambiente/pesquisadores-brasileiros-eestrangeiros-projeto-piloto-para-estudo-do-clima-nos-tropicos/? cHash=ee048caf22f827576068d534e40ccfca
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Amazonas Notícias
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Data: 24/09/2015
Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia Amazônia, agricultura familiar, inovação, sustentabilidade e pesquisa são palavras-chave para o evento que acontece em Manaus (AM), de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves. Promovido pelo Grupo de Pesquisa: Agricultura Familiar, Inovação, Sustentabilidade e Ruralidade (Gepafisr), o Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: Fortalecendo a Interação da Pesquisa para a Inovação e Sustentabilidade na Amazônia buscará refletir sobre os velhos e novos desafios relacionados à pesquisa socioeconômica voltada para a agricultura familiar amazônica. Conforme o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Workshop, Lindomar Silva, o evento pretende analisar teorias e métodos de pesquisa e integrar os pesquisadores envolvidos com essa temática, de forma a criar interações para a pesquisa e a produção intelectual. “O evento vai reunir estudiosos que trabalham com agricultura familiar há anos. Assim, vamos pensar de forma conjunta quais são as lacunas teóricas e metodológicas para compreensão das especificidades da realidade da agricultura na Amazônia. É fundamental entender o que está sendo feito do ponto de vista da pesquisa, e como essa pesquisa pode ser potencializada, a partir da interação entre diversos pesquisadores, professores e alunos que atuam nessa área”, destacou Lindomar. Diversos temas vão estar em debate durante o evento, como tecnologia e inovação para a agricultura familiar; desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais; acesso ao mundo urbano com as novas tecnologias de comunicação; e organização da agricultura familiar a partir de programas públicos governamentais e de cooperação. Também serão objeto de abordagem as formas e práticas de ação coletivas na atualidade; instituições sociais, religiosas e políticas e suas influências sobre as dinâmicas agrícolas e organizativas da agricultura familiar; importância da agricultura familiar na proteção ambiental; e dinâmicas socioambientais no espaço rural amazônico. O Workshop deve contar com a presença de estudiosos de quase todos os Estados da
Amazônia, além de pesquisadores que trabalham com agricultura familiar em outras regiões do Brasil. “Esse evento pretende ser um norteador. Queremos criar um ambiente de discussão de ideias sobre a agricultura familiar a partir da interação e do compartilhamento de diversas experiências, além de viabilizar a formação de uma rede capaz de interagir de forma dinâmica e, a partir disso, possibilitar o avanço da pesquisa”, completou Lindomar. O evento é patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A realização é da Embrapa Amazônia Ocidental, da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e do Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). O evento tem apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa) e Universidade Federal do Pará (UFPA). Inscrições Para fazer as inscrições os interessados devem acessar o portal da Embrapa em https://www.embrapa.br/amazonia-ocidental/eventos/workshop. No link estão disponíveis a descrição do evento, o formulário para inscrições, os prazos e as normas para envio e apresentação de artigos.
http://www.amazonasnoticias.com.br/evento-vai-reunir-estudiosos-para-debater-agriculturafamiliar-na-amazonia/
Jornal Diário do Amazonas Assunto:Floresta 1
Editoria: Opinião
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Data: 24/09/2015
Editoria: Opinião Pag: A3 Jornal Em Tempo Assunto:Aplausos / O deputado Josué Neto abriu espaço na Assembleia para
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professor e pesquisador do Inpa Cita a FAPEAM:
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Data: 24/09/2015
Editoria: Pag: Portal Inpa Assunto:Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para
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estudo do clima nos trópicos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/09/2015
Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para estudo do clima nos trópicos Pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL) estiveram reunidos com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e de outras instituições brasileiras, nesta terça-feira (22), para traçar ações de trabalhos do projeto-piloto “Experimentos da próxima Geração sobre Ecossistemas Tropicais (NGEE-Tropics, na sigla em inglês) e buscar parcerias para o projeto. A reunião aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, em Manaus. O NGEE-Tropics é um projeto que terá dez anos de duração, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA e liderado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. Estudará as interações de floresta com o sistema de clima, incluindo a troca de CO2 com a atmosfera e como isso se dará frente às mudanças climáticas. O pesquisador da faculdade do Departamento de Ciências Climáticas no Laboratório de Berkeley, Jeffrey Chambers, explica que o NGEE-Tropics é um projeto que está na fase inicial e em busca de parceiros com outros países que tenham interesse em florestas tropicais. O Brasil é um dos países-chave nessa área, segundo o Chambers. “Estamos aqui para apresentar o projeto para comunidade do Inpa e trocar ideias de pesquisas e criar um plano de trabalho para os próximos três anos. Além disso, estamos em busca de estabelecer e fortalecer colaborações entre os pesquisadores dos EUA e do Brasil e de outras instituições, como universidades e agências de fomento à pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz. Participaram da abertura dos trabalhos do projeto, o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; o secretário-executivo da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), Estevão Monteiro de Paula; a diretora técnica científica da Fapeam, Andrea Waichman; o líder do projeto pelo lado
americano, Jefrrey Chambers; e o líder do projeto pelo lado brasileiro, Pesquisador do Inpa, Niro Higuchi. De acordo com Higuchi, o NGEE-Tropics é uma realidade e as expectativas são as melhores possíveis na execução do projeto. Segundo ele, os pesquisadores durante os dias que ficarão no campo, na ZF-2, discutirão a participação de cada um em todas as fases do projeto. “Temos os melhores pesquisadores brasileiros envolvidos no projeto interessado nesse assunto”, comenta o pesquisador. Para o diretor do Inpa, o projeto NGEE é “extremamente promissor” para o estudo global do clima nos trópicos na próxima década. “Não há como entender clima, ambiente e planeta se não houver uma interação entre pesquisadores que tenham expertises e conhecimentos já sedimentados que se unem para somar”, diz o diretor do Inpa. Ainda nesta terça-feira, os pesquisadores se dirigiram à Reserva Experimental ZF-2 do Inpa, situada no Km 60 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) onde ficarão reunidos até a próxima quinta (24). Expedição Segundo Chambers, o encontro entre os pesquisadores também tem a intenção de elaborar um plano de trabalho para a execução uma expedição científica entre o Inpa e o Laboratŕoio de Berkeley e envolver outras instituições do Brasil. “Até sexta-feira (25) queremos finalizar este documento e entregá-lo no final deste mês ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, diz o pesquisador. Para Chambers, uma das ações básicas do projeto é criar um melhoramento de tratamento de florestas tropicais nos modelos de clima ou Sistema da Terra. Segundo o pesquisador, o tratamento de florestas tropicais nesses modelos de clima são fracos. “E para se melhorar esses modelos são necessários os dados do campo, para isso o NGEE-Tropics tem interações fortes entre pesquisadores que fazem modelagem e entre pesquisadores que realizam trabalhos no campo”, explica. Dentro do projeto serão instalados experimentos para se conhecer sobre a fisiologia das plantas e saber como as árvores respondem às altas temperaturas; impactos das mudanças diante da falta de precipitações (secas); concentrações de Dióxido de Carbono (CO2) atmosférico sobre as florestas tropicais. Participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Brasília (UnB), USP Ribeirão Preto e Embrapa do Pará. Pelo lado americano participam do projeto o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL), Laboratório Nacional de Bookhave, laboratório Nacional de Los Alamos, laboratório Nacional de Oak Ridge, Laboratório Nacional do Pacif Northwest e Universidade da Califórnia em Berkeley. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2276
Editoria: MCTI Assunto:Mamirauá monitora tartarugas aquáticas da Amazônia
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Data: 22/09/2015
Mamirauá monitora tartarugas aquáticas da Amazônia O início da vazante na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas, indica o período de migração de algumas espécies de tartarugas aquáticas. Nessa época, as iaçás (Podocnemis sextuberculata) deixam as florestas alagadas em direção aos rios, onde começam a aparecer as praias de desova. Esse início da temporada reprodutiva dos quelônios é também o momento em que os pesquisadores do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, debruçam-se sobre o trabalho de monitoramento da espécie. Nos vinte anos de monitoramento realizado pelo Instituto, já foram capturadas 7.121 iaçás na região. Na última expedição, em agosto, foram capturados 112 animais, sendo 20 fêmeas, 88 machos e 4 juvenis. Na expedição, pesquisadores do Mamirauá ficaram embarcados durante 15 dias em cinco pontos da reserva, nos rios Solimões e Japurá, e no canal do Aranapu. São instaladas redes de pesca, conhecidas como malhadeiras, que permanecem no mesmo ponto por 48h. As redes são revisadas pela equipe a cada três horas. Os animais capturados são medidos, pesados, marcados e soltos no mesmo local. Além disso, é feita uma análise da saúde dos animais, com o registro da presença de parasitas. De acordo com a pesquisadora Ana Júlia Lenz, o alto índice de captura de machos pode indicar a grande pressão sobre a espécie, uma vez que as fêmeas procuram a praia para desova, tornando-se, assim, presas fáceis. "Uma das hipóteses é que o baixo número de capturas de fêmeas pode ser em função da caça. Mas também pode ser que a razão sexual da espécie seja assim, que nascem mais machos que fêmeas. São necessários mais estudos para avaliar estas hipóteses", explicou. Segundo a pesquisadora, na Amazônia, algumas espécies de quelônios são muito apreciadas como alimentação e, por isso, possuem valor comercial, embora a atividade seja proibida por lei. A iaçá é assinalada como vulnerável na lista vermelha das espécies ameaçadas da International Union for Conservation of Nature (IUCN).
A pesquisadora ressaltou que as recapturas contribuem para as pesquisas sobre movimentação e crescimento dos animais. "Podemos afirmar que o local onde eles foram marcados e depois recapturados é um habitat muito importante para a espécie, onde eles encontram recurso alimentar abundante, demonstrando a importância da conservação dessas áreas", disse. Neste ano, três machos foram recapturados. Um deles teve sua primeira captura pela equipe em 2011, quando media 18,7cm e pesava 770g. Na segunda captura, o animal apresentou crescimento de um centímetro. Outro macho foi capturado pela primeira vez em 2012, quando media 16,6cm e pesava 640g. Ele apresentou crescimento de cerca de quatro centímetros e aumento de 130 gramas. O último animal recapturado neste ano teve seu primeiro registro em 2014, quando media 17,6cm e pesava 600g. Atualmente, o animal está com 19,2cm e 765g. Os três foram recapturados no mesmo local em que foram capturados na primeira vez, o lago Jutaí. "A gente observa que esse lago é muito importante para eles, porque tanto tempo depois eles acabam voltando para lá. Provavelmente, eles se deslocam para alguma área de reprodução no rio, mas acabam voltando para o lago", comentou Ana Júlia. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/pagina-noticia/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mamirauamonitora-tartarugas-aquaticas-da-amazonia? p_p_auth=03G4urLI&_101_INSTANCE_IqV53KMvD5rY_redirect=%2Finicio
Jornal A Critica Editoria: Opinião Pag: A4 Assunto:Sim&Não/ O prefeito Artur em discurso afirmou ser uma vergonha o CBA ser Veículo:
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Jornal A Critica Assunto: O remédio está na floresta Veículo:
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Data: 24/09/2015
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Blog Marcos Santos
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Assunto: CAS aprova 48 projetos com mais de US$ 250 milhões em investimentos Cita a FAPEAM:
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Data: 23/09/2015
CAS aprova 48 projetos com mais de US$ 250 milhões em investimentos Na 270ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Suframa (CAS) foram aprovados 48 projetos industriais e de serviços, com mais de US$ 250 milhões em investimentos totais. A reunião foi nesta quarta-feira (23/09), na sede da autarquia. A reunião foi presidida pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Furlan, que, além da condução da votação dos projetos, abordou assuntos relativos ao futuro da Suframa, como a remuneração de servidores, a indicação de um nome para assumir a superintendência e a evolução do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Além dos temas tratados pelo secretário, outras questões como a condução dos Processos Produtivos Básicos (PPBs) e a utilização da Taxa de Serviços Administrativos (TSA) foram tratadas, após intervenção do presidente do Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, que aproveitou o espaço para expor a opinião do setor, dentre elas, a de que tais assuntos podem ser discutidos no âmbito do CAS, em Manaus. Trabalho Em seu discurso, o superintendente da Suframa, Gustavo Igrejas, voltou a destacar que, apesar de sua interinidade no cargo máximo da autarquia, todos os esforços foram envidados para superar os obstáculos que se apresentaram ao longo de sua gestão. Igrejas ainda falou sobre a reformulação dos marcos regulatórios da autarquia, que vem sendo realizada desde o início do ano e deve ser apresentada no início de 2016. A ideia, segundo ele, é desburocratizar e dar maior transparência aos serviços realizados pela SUFRAMA. Durante o evento, os presentes destacaram a necessidade de retomar o calendário de reuniões do CAS, considerado essencial para garantir e incentivar os investimentos na região. O superintendente estadual de Desenvolvimento de Rondônia, Rubens do Nascimento, sugeriu que as reuniões fossem realizadas também fora de Manaus, nos demais Estados que fazem parte da área de atuação da SUFRAMA. Segundo ele, desta forma “todos podem contribuir para o engrandecimento da região, além de possibilitar aos conselheiros conhecer as potencialidades de cada Estado”. http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/09/23/cas-aprova-48-projetos-com-mais-deus-250-milhoes-em-investimentos/