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Data: 25/05/2015
Intercom Norte oferece atividades para inscritos e público em geral Oficinas e minicursos são voltados aos inscritos; os demais participantes poderão assistir às palestrasCongresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte 2015) começa na quinta-feira, 28 de maio, em Manaus. O evento terá palestras, oficinas, minicursos, atrações culturais, entre outras atividades. Além dos inscritos no Congresso, o público também poderá conferir parte da programação. Esta é 14ª edição do Congresso, que tem como tema “Comunicação, Cultura e Cidade Espetáculo”. O evento ocorrerá de 28 a 30 de maio, em unidades do Centro Universitário do Norte (Uninorte Laureate). Programação geral No primeiro dia do evento (28), os participantes farão o credenciamento, e poderão participar de oficinas e minicursos pela manhã e mesa-redonda à tarde. À noite, ocorrerá a abertura do Congresso, no Teatro Amazonas, Centro de Manaus. Na ocasião, a Orquestra Filarmônica irá apresentar o espetáculo “Música no Espaço”, tocando as trilhas sonoras dos filmes ‘Star Wars’ e ‘O Senhor dos Anéis’. O concerto no Teatro é voltado apenas às pessoas que já se inscreveram no evento. No dia 29, o Congresso terá defesa de trabalhos e encontros de grupos de pesquisa nos horários da manhã e tarde. No período da noite, haverá uma conferência sobre o tema do evento, com o Dr. Ricardo Ferreira Freitas, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Essa programação é aberta ao público em geral.
No último dia do Intercom Norte, 30 de maio, será realizado o Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência, além da mesa-redonda Brasil Conectado, com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No mesmo dia, haverá apresentação de artigos científicos de universitários e o encerramento com a premiação dos melhores trabalhos em nível regional, que serão indicados para representar a região no Intercom Nacional, evento que será realizado de 4 a 7 de setembro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Essa programação também é aberta ao público. Ainda no dia 30, a programação contará com a conferência ‘Amazonas: Terra de todas as artes’, a partir das 15h no Teatro Maria Hercília Tribuzi (Teatro Uninorte), situado na Avenida Joaquim Nabuco, Centro de Manaus. O encerramento do evento será na noite do dia 30 ao som dos bumbás de Parintins: Caprichoso e Garantido. Oficinas e minicursos Dentre as 18 oficinas e os seis minicursos que integram a programação, o Congresso vai trazer a jornalista Daniela Assayag, que é gerente de jornalismo da TV A Crítica, e a diretora de programação e conteúdo da emissora, Gisele São Thiago. Juntas, as duas vão ministrar a oficina ‘Jornalismo & Produção: desenvolvendo conteúdos com qualidade’. Nos dias 28 e 29 de maio, entre às 14h e 18h, Luana Borba e Clayton Pascarelli, apresentadores do Bom dia Amazônia (da Rede Amazônica), e o apresentador do Globo Esporte Amazonas, Eduardo Monteiro de Paula, irão ministrar aos inscritos oficina com o tema ‘Apresentação de telejornalismo: a linguagem que seduz’. Nos dois dias, a oficina terá duração de quatro horas e será realizada na Central Multimídia da Uninorte. Confirma a programação completa do Congresso, incluindo datas, locais e horários: MANHÃ 8h às 10h – Divisões Temáticas e Intercom Junior (Salas 11301 a 11311 – 3º andar da Unidade 11). 8h às 9h30 – Mesa-redonda: ‘Jovens brasileiros e consumo midiático em tempo de convergência: resultados finais’ Conferencistas: Dr. Gilson Monteiro (Ufam); Dra. Maria Ataíde (UFPA); Dr. Sandro Colferai (UFRO); Dr. Vilso Santi (UFRR) Local: Teatro Uninorte/Unidade 6 10h às 11h30 – Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência – ‘Ciência dá esperança: a espetacularização das notícias sobre tecnologia em saúde na mídia’ Conferencista: Dr. Cristiano Paiva; Dra. Maria Ataíde (UFPA). Mediador: jornalista Yano Sérgio Local: Teatro Uninorte/Unidade 6 Atrações Culturais (Pirão Amazônico) – Hall da Unidade 11 11h às 14h – Jander Manauara e DJ Carapanã; Grupo Formas em Poemas: recital de poesia e exposição ‘Mulheres Vidradas’ http://www.amazonasnoticias.com.br/intercom-norte-oferece-atividades-para-inscritos-epublico-em-geral/
Veículo:PCE
Editoria: Amazonas Assunto:Gersimar Monteiro: Um professor com todo gás Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 25/05/2015
Gersimar Monteiro: Um professor com todo gás De morador de rua em Manaus à diretor do Departamento de Petróleo e Gás Natural em Coari. Conheça a história de superação de um professor apaixonado pela educação Coari- Conhecido como Professor Monteiro, Gersimar Pereira Monteiro (39), Assessor Técnico da Coordenadoria Regional PCE – Coari, é uma figura famosa, não só na “Terra do Gás”, mas também em todas as cidades daquela região. Por onde passa, sempre tem alguém cumprimentando ou acenando para Monteiro que, mesmo não estando mais em sala de aula, ainda carrega com orgulho e simplicidade, o título de professor. E, sem dúvida, continua sendo um dos mestre mais querido por alunos, ex-alunos e até mesmo pelos colegas professores. Casado e pai de dois filhos (um casal, Gabriela e Davi), quem o vê agora andando “nos trinks”, muito bem arrumado e alinhado, não imagina que esse mesmo cidadão no passado, já chegou a dormir na rua e até mesmo dentro de cemitério, para poder economizar o pouco dinheiro que ganhava fazendo serviços domésticos (varrer quintal, cuidar do jardim) e investir nos seus estudos, pois, mesmo passando pelas maiores dificuldades, nunca abriu mão de estudar e sempre acreditou que a chave do sucesso reside na educação, e educação de qualidade. Recentemente Monteiro foi nomeado Diretor do Departamento de Petróleo e Gás Natural de Coari. Mas antes de assumir esse cargo de extrema importância, Monteiro também foi policial militar e depois trabalhou exercendo a profissão que considera sua grande vocação: professor. Foi como professor de escola estadual que conheceu o Programa Ciência na Escola (PCE), gostou tanto que acabou emplacando quatro projetos entre os anos de 2010 e 2014. Conheça agora, um pouco mais a trajetória desse professor que hoje serve de exemplo de garra e superação, dentro e fora das salas de aula.
PCE – Qual a sua formação professor? Prof. Monteiro – Sou Bacharel em Biotecnologia, formado pelo Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) de Coari. Sou da primeira turma formada na região norte em 2007, e a segunda do Brasil. A primeira foi do estado de São Paulo. Também tenho pós-graduação em Psicopedagogia e em Gestão de Petróleo e Gás. PCE – Então, sua primeira profissão foi mesmo de professor ou chegou atuar como biotecnólogo? Prof. Monteiro – Muito antes de estar dentro de uma sala de aula, eu era policial, na verdade fui PM durante 10 anos (de 2001 a 2010) e durante algum tempo eu cheguei a realizar as duas coisas ao mesmo tempo. Tinha vezes que quando eu acabava meu turno na polícia eu corria para escola para dar aula e, até mesmo quando eu estava de plantão, eu arrumava um jeito de não deixar meus alunos sem aula. PCE – E quando foi que você começou a dar aula? Prof. Monteiro – Foi em 2006, mas o detalhe é que a aula que eu dava era de inglês (voluntário) na Escola Estadual Professor José Melo de Oliveira, no município de Codajás, somente no ano seguinte, depois de formado, que eu comecei a dar aula de ciência na Escola Estadual Tomé Medeiros de Raposo em Coari.PCE – Então você é formado em Língua Inglesa também? Prof. Monteiro – Não (risos). Sou uma espécie de autodidata pois aprendi sozinho e com muito esforço, contei apenas com a ajuda de um bom dicionário onde eu estudava a pronuncia e a escrita das palavras. Graças a essa minha dedicação, eu quase conseguia um emprego para trabalhar em um hotel, pois consegui superar todos os meus concorrentes, só perdi para uma moça que falava inglês, francês, espanhol e alemão. Contra essa eu não tive condições mesmo. PCE – Sua trajetória de vida parece ser bem interessante, fale um pouco mais sobre ela. Prof. Monteiro – Poucas pessoas sabem, mas antes de chegar onde estou hoje, eu já cheguei a ser morador de rua, isso foi logo quando vim de Rio Branco, no Acre. Eu dormia no cemitério Tarumã porque queria economizar o dinheiro que ganhava cuidando das casas das pessoas, para investir na minha educação, comprar material escolar e pagar minha condução. Não contava isso para ninguém porque quando as pessoas te enxergam como mendigo, pensam logo que você vai cometer furtos. E, só depois de mais de um ano trabalhando na casa de uma senhora, que ela descobriu que eu não tinha casa, pois eu peguei pneumonia e ela perguntou onde eu morava e disse para ela que não tinha para onde ir, aí ela me cedeu um quarto e deixou eu morar na casa dela. Daí em diante, as coisas começaram a melhorar, fui me destacando nos estudos, cheguei a ganhar umas bolsas do curso técnico de administração na Faculdade Nilton Lins, depois entrei na polícia, trabalhei como professor e hoje estou como Diretor do Departamento de Petróleo e Gás Natural aqui de Coari, mas faço questão de frisar que ser educador está no meu sangue. PCE – Uma história realmente interessante. Professor, explique para nós o que um Diretor do Departamento de Petróleo e Gás faz? Prof. Monteiro – A minha função é atuar como gestor de captação de recursos, de forma
unilateral, nos pontos onde há extração de minério, como por exemplo aqui em Coari PCE – E como essa sua nova função pode ajudar no PCE? Prof. Monteiro – Se, agora ou nos próximos anos, algum projeto do PCE “casar” com alguma área do nosso interesse, que gere um processo de desenvolvimento e crescimento social, no sentido de potencializar o município com relação ao conhecimento científico, nós poderemos articular a possibilidade de fechar algum convênio ou parceria, para atuar com o PCE junto ao município. PCE – Por falar em PCE, fale um pouco mais como foi sua experiência como coordenador no Programa Ciência na Escola. Prof. Monteiro – Em 2010 em submeti meu primeiro projeto, trabalhando com a Educação Ambiental, ensinando e divulgando métodos de como reciclar e reutilizar o lixo. No ano seguinte, meu projeto trabalhou a Gestão Ambiental, que é uma espécie de continuação do trabalho anterior pois executava aquilo que foi ensinado no trabalho de Educação Ambiental. Esse mesmo trabalho foi repetido em 2012, só que em outra escola. Em 2013 eu não submeti projeto, mais atuei como consultor dos colegas professores que queriam participar. Em 2014 em desenvolvi um projeto voltado para área da Biotecnologia. PCE – Realmente um tema muito interessante e muito abordado hoje em dia. Deve ter repercutido muito não é mesmo? Prof. Monteiro – Sim, tanto é que em novembro do ano passado, fui convidado para dar uma palestra sobre Sensibilidade Ambiental na Faculdade Salesiana Dom Bosco, para os alunos do curso de Marketing. Escolhi o tema “Sua atitude faz toda a diferença” para levar a todos os presentes, a abrir os olhos pra conscientização ambiental e fazer uma reflexão quanto a importância que todos nós temos que dar para a preservação do meio ambiente para as futuras gerações.PCE – Com tantas qualidades que o Sr. Apresenta, já pensou em escrever algum livro Prof. Monteiro – Já. Inclusive no ano passado, escrevi um capítulo em coautoria com minha amiga Tânia Valéria de Oliveira Custódio, Msc em Sociologia da Ufam. Escrevemos o capítulo 10, com o título Avaliação de dois projetos executados no âmbito do Programa Ciência na Escola Fapeam – A Biotecnologia no ensino médio. O capítulo foi publicado no livro Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade na Amazônia, de Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves e Josane Lima Santiago. PCE – O que você acha que mudou depois que o PCE começou a atuar nas escolas? Prof. Monteiro – O PCE foi um dos propulsores da modernização da educação a nível médio e fundamental, pois forneceu aos professores um embasamento legal para construir novos conhecimentos, pois, no momento que você encontra os “porquês” através das pesquisas, tanto aluno quanto professor, se sentem mais motivados. Com essa nova metodologia de aprendizagem, de ensino e de construção do conhecimento científico, tenho certeza que o PCE, em breve vai estar cruzando as fronteiras marítimas. PCE – Para finalizar, qual é a mensagem que você gostaria de deixar aos professores que ainda não participaram do PCE Prof. Monteiro – Hoje, eu posso dizer com todo orgulho que sou um pesquisador, graças ao
Programa Ciência na Escola que me deu o impulso inicial em 2010. Tenho certeza que todos os professores que participarem do Programa, vão ter aquela motivação que faltava e irão descobrir um jeito novo de fazer as coisas acontecerem, fugindo do tradicional e descobrindo uma forma diferente de ensinar e aprender. Tags : Coari, Entrevista, PCE http://pceamazonas.com.br/2015/05/24/gersimar-monteiro-um-professor-com-todo-gas/
Veículo:Correio
Editoria: Pag: da Amazônia Assunto:‘Recursos do P&D devem ser empregados na diversificação da economia’, diz
Melo Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 25/05/2015
‘Recursos do P&D devem ser empregados na diversificação da economia’, diz Melo A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e o Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam) entregaram na noite de sexta-feira (22), o prêmio Industrial do Ano 2015 a empresários e fábricas do Polo Industrial de Manaus (PIM) que alcançaram destaque no ano passado, com a presença do governador José Melo, acompanhado da primeira-dama do Estado, Edilene Gomes de Oliveira, que ressaltou, na oportunidade, o papel do setor produtivo no desenvolvimento do Estado e na criação de projetos de interesse social e diversificação da economia. José Melo defendeu que os recursos de Pesquisa e Desenvolvimento em Informática (P&D) da Zona Franca de Manaus sejam empregados para apoiar a diversificação da economia, fomentando projetos como o de piscicultura. O montante de recursos para desenvolvimento científico é da ordem de R$ 992 milhões. “É importante criar outro tipo de atividade econômica pela via da biodiversidade. Eu espero pegar recursos de P&D, e de empresas em particular, para estudar nossas riquezas e gerar emprego e renda”, afirmou o governador. O principal prêmio da noite foi concedido ao presidente da Samsung Eletrônica da Amazônia, Chun Jae Lee, de 55 anos, laureado com o título de Industrial do Ano. O executivo comanda a segunda indústria que mais gera empregos no Amazonas, com cerca de sete mil funcionários, e que realiza fortes investimentos nas áreas de pesquisa e inovação no Estado. Em parceria com o Governo do Amazonas, a Samsung desenvolve o projeto Smart School que oportuniza ensino informatizado aos estudantes do ensino médio da Escola Estadual Eldah Bitton Telles da Rocha, no bairro da Compensa, zona oeste da cidade. A iniciativa é pioneira no país.
Nessa área da educação básica, o governo do Amazonas iniciou este ano o projeto que visa criar escritórios de prestação de serviços digitais no interior. Com a participação de empresas do PIM, mais de 160 estudantes de escolas públicas de Itacoatiara e Manacapuru estão fazendo capacitação técnica para aprender a criar aplicativos para aparelhos móveis e atuar em fábricas do PIM. “Temos em Itacoatiara e Manacapuru talentos destacados do meio estudantil olhando o horizonte de empregos do Polo Industrial de Manaus e a montagem de um escritório para prestação de serviços digitais”, disse Melo. Ensino superior – As parcerias com o setor industrial também se estendem ao ensino superior. Com a Samsung, foi implantado na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) a segunda filial no Brasil do Ocean, um centro de treinamento e capacitação para acadêmicos e desenvolvedores, com acesso a laboratórios de alta tecnologia, instalado numa área da Escola Superior de Tecnologia da UEA. No Ocean são ministrados cursos gratuitos voltados à criação de soluções móveis. “A Samsung é um bom exemplo. É uma empresa que começa a pegar os seus recursos e redistribuir em forma de oportunidades”, elogiou o governador. Outra iniciativa é Instituto de Desenvolvimento para Informática da Amazônia (Sidia), voltado a criação de aplicativos móveis para smartphones e tablets, além de inovação na área de games. “A Samsung agrega empregabilidade ao nosso PIM e ainda cria condições de crescimento intelectual de nossos técnicos. É por meio de estudos e pesquisas que a indústria amazonense pode se fortalecer e se tornar mais competitiva”, afirmou o presidente da Fieam, Antônio Silva. Prêmios e homenagens – A empresa Sabores de Tradição, instalada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide), recebeu prêmio como microindústria de destaque. O título foi entregue ao empresário Jorge Carlos Neves, que patenteou o Bolo Amazônico feito com ingredientes regionais e que hoje está sendo exportado. A empresa tem financiamento do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). A Recofarma Indústria do Amazonas recebeu pela oitava vez o título de maior exportadora do Estado. O grupo é responsável por 26,08% das exportações de 2014 do Estado, com vendas de US$ 246 milhões em concentrados de refrigerantes e bebidas da Coca-Cola. O economista e empresário Jaime Benchimol e o deputado estadual Serafim Corrêa também foram homenageados pela Fieam e Cieam durante a noite de premiação.
http://www.correiodaamazonia.com.br/recursos-do-pd-devem-ser-empregados-nadiversificacao-da-economia-diz-melo/
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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reúne especialistas renomados em evento inédito na 1ª Conferência
Internacional em Leishmaniose Cutânea na região amazônica Cita a FAPEAM:
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Inpa reúne especialistas renomados em evento inédito na 1ª Conferência Internacional em Leishmaniose Cutânea na região amazônica Com a participação de especialistas renomados de várias instituições brasileiras e internacionais, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Leishmaniose e Doença de Chagas, realizará evento inédito na região Norte. Trata-se da 1ª Conferência Internacional em Leishmaniose Cutânea na região amazônica, que será realizada de 10 a 13 de agosto, em período integral, no Auditório do Bosque da Ciência, no Inpa, em Manaus (AM). O objetivo da conferência é divulgar, promover e elevar a qualidade de produção científica e tecnológica na área. Além disso, também propõe incentivar a geração de conhecimentos tradicionais e recentes, estimular a realização de parcerias e produtos e incentivar a melhoria da formação de professores de pós-graduação, graduação e da educação básica. Com o tema principal “Um olhar para a leishmaniose cutânea na região amazônica – mais de meio século de uso do tratamento de antimônio” (uma droga usada no tratamento da doença), a conferência apresentará 11 temas com palestrantes principais em cada uma das sessões, possibilitando a participação de alunos de graduação, pós-graduação, pesquisadores e profissionais da área de Saúde a aplicarem seus conhecimentos em leishmaniose cutânea com conferências de alto nível técnico-científico. Para a presidente da 1ª Conferência Internacional em Leishmaniose Cutânea, a pesquisadora do Inpa Antonia Maria Ramos Franco e organizadores, o evento é de importância mundial por ser uma discussão que envolve uma doença negligenciada que pode ser encontrada em
diversos países do mundo e é de extrema importância para o Brasil e, em particular, para a região Norte. “É a primeira iniciativa de realização de evento desta natureza na região Norte do Brasil e espera-se acrescentar e impactar o interesse da comunidade técnico-científica, assim como de toda a sociedade e da presença de representantes de outros países”, diz a pesquisadora. Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos. É transmitida pela picada da fêmea do inseto flebotomíneo infectado e pode ser cutânea ou muco-cutânea (caracterizada por feridas na pele ou mucosas) ou visceral (que ataca vários órgãos internos). Ambas as formas clínicas têm evolução crônica e a visceral se não for tratada pode levar à morte em até 90% dos casos. Circulam no Estado do Amazonas, quatro espécies do agente etiológico causador da doença cutânea humana dentre as sete na região Norte do País, assim como, no Brasil. O Norte é detentor de quase metade dos registros de casos de leishmaniose tegumentar americana no Brasil. De acordo com dados do Portal Saúde do Governo Federal, dos 18.226 casos notificados em 2013 (dados mais atuais), 8.407 estão registrados no Norte, o que representa 46,2%. Dentro da região, o Amazonas, ocupa a segunda colocação com 1.429 casos (16,9%), atrás apenas do Pará com 3.058 registros (36,2%).Inscrições Os interessados em participar da conferência podem se inscrever no site do evento onde serão oferecidos descontos promocionais até o próximo dia 29 para os diferentes públicos (estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado; pós-doutorandos, pesquisadores, professores e expositores); e também para participação nos sete minicursos que serão ofertados. As submissões de trabalhos também serão até do dia 29 de maio. A pesquisadora Antonia Franco comenta que é objetivo da Conferência compartilhar um olhar para a Amazônia e em particular para o conhecimento de uma impactante doença negligenciada e seu conhecimento, principalmente, por ser realizada na Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, celebrada anualmente na semana que inclui o dia 10 de agosto. Apoio A 1ª Conferência Internacional em Leishmaniose Cutânea na Região Amazônica recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam); do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) e da Fundação de Vigilância em Saude (FVS); da Fundação Oswaldo Cruz; do Instituto Evandro Chagas; da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB); da Universidade Aberta da Terceira Idade/Universidade Estadual do Amazonas (Unati/UEA). Também recebe o apoio da Sociedade Brasileira de Parasitologia; do National Institutes of Health; Consiglio Nazionale Ricerche; University of Hensink e Kansas State University, entre outras. Palestrantes Nesta Conferência será feita homenagem ao pesquisador Jorge Arias, Ralph Lainson (in memorian) e ao pesquisador do Inpa Roberto Naiff.
Dentre os convidados, estão confirmadas as participações dos pesquisadores: Drs. Andriy Grafov e Iryna Grafova, da Universidade de Helsinki (Finlândia); Peter Epen Kima, da University of Florida (EUA); Marcelo Ortigão, da Kansas State University (EUA); Lynn Soong, da University of Texas (EUA). Além destes, também participarão Renan Antonialli, do BD Biosciences (Brasil); Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Mauro Marzochi, Yara Maria Traub-Cseko, Alberto Davila e Benjamim Gilbert, da Fiocruz-RJ; Manoel Barral Neto e Gabriel Grimaldi, da Fiocruz-BA; Também estão confirmadas as presenças de Gustavo Romero, da Universidade de Brasília; Piere Alexandre dos Santos, da Universidade Federal de Goiás; Bartira Rossi Bergmann, da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Fernando Tobias Silveira e Lourdes Maria Garcez dos Santos, do Instituto Evandro Chagas; Edgar de Carvalho, Universidade Federal da Bahia; J. Shaw e Eunice Galatti, da Universidade de São Paulo; André Gustavo Tempone Cardoso, do Instituto Adolpho Lutz; Joelle Rode, do Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi) entre outros. Os Professores Drs. René Levy Aguiar, diretor-presidente da Fapeam, Bernardino Albuquerque, da FVS, Fábio Franciscone e Jorge Augusto de Oliveira Guerra, da Fundação de Medicina Tropical (FMT) também confirmaram suas participações. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/1905-inpa-reune-especialistasrenomados-em-evento-inedito-na-1-conferencia-internacional-em-leishmaniose-cutanea-naregiao-amazonica
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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e Universidade Nilton Lins lançam cartilha “Criação de Peixes no
Amazonas” Cita a FAPEAM: ✘
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Inpa e Universidade Nilton Lins lançam cartilha “Criação de Peixes no Amazonas” Com o objetivo de fornecer noções básicas para que um produtor possa iniciar e manter a atividade de piscicultura na região, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade Nilton Lins (Uninilton Lins) produziram a cartilha “Criação de Peixes no Amazonas”. O lançamento da obra acontece nesta quarta-feira (27), às 16h, no Auditório do Bosque da Ciência, situado na rua Otávio Cabral, s/nº, Petrópolis, Manaus.
A cartilha é direcionada a estudantes do ensino médio-técnico, graduandos, pós-graduandos, produtores, técnicos e demais interessados na área. Foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos).A coordenação da publicação foi da pesquisadora do Inpa, Elizabeth Gusmão Affonso, juntamente com o professor da Uninilton Lins, Eduardo Akifumi Ono, e Marcio Quara de Carvalho Santos, do Instituto Federal de educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Campus Coari. Após o lançamento, a obra estará à venda aos interessados ao preço de R$15.
“Esperamos que esta pequena contribuição para a sociedade amazonense possa estimular o interesse sobre essa prática de produção agropecuária, assim como contribuir com o avanço da piscicultura no Amazonas”, diz Gusmão.
A obra é fruto da disciplina Extensão em Aquicultura, ministrada no Programa de PósGraduação em Aquicultura da UniniltonLins em ampla associação com o Inpa. Aborda vários
temas sobre piscicultura, levando em consideração as especificidades do Estado, como o clima, o solo, a água e as espécies de peixes nativas da região, como o tambaqui (Colossoma macropomum) e o matrinxã (Brycon amazonicus). “Dessa forma, entendemos que o produtor que vive na região terá um melhor entendimento para associar as orientações apresentadas na cartilha com a realidade local”, diz a pesquisadora.
O programa já lançou outras publicações, como a cartilha Piscicultura Familiar no Amazonas. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=1931
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Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Estudo sobre plâncton reúne o maior banco de DNA oceânico já realizado Cita a FAPEAM:
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Estudo sobre plâncton reúne o maior banco de DNA oceânico já realizado Um novo mundo, tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe da vida na superfície começa a se descortinar. Depois de quatro anos percorrendo os oceanos, o projeto francês Tara Oceans, que contou com a participação de 160 pesquisadores de 40 nacionalidades, publica o resultado da expedição na capa da revista Science. A ambiciosa viagem, inspirada nas grandes jornadas de descobertas científicas do século 19, trouxe à luz, de forma detalhada, uma parte fundamental da população marinha. O banco de dados, que ficará disponível a quem se interessar, traz a maior sequência de DNA oceânico já realizada: 40 milhões de genes — a maior parte desconhecida até então — presentes em mais de 35 mil diferentes espécies. “É como chegar a um planeta novo”, compara o professor do Departamento de Hidrobiologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) Hugo Sarmento, coautor de um dos cinco artigos sobre o trabalho publicados na Science. Radicado no Brasil, o português de nascença trabalhava no Instituto de Ciências Marinhas de Barcelona quando participou da expedição, ficando um mês a bordo do veleiro Tara. Nesse período, Sarmento era o responsável pela coleta e pela análise das bactérias, seres que, além de integrar a cadeia alimentar oceânica, desempenham diversas funções metabólicas e estão presentes em um número assustadoramente grande: até 10 bilhões por litro d’água. No total, a “filtragem” do mar capturou 35 mil amostras de seres que formam o plâncton, ou seja, os pequenos organismos que flutuam nas camadas mais superficiais de mares, rios e lagos. Trata-se de um conjunto quase todo microscópico, mas de importância imensurável para a vida no planeta. “As pessoas imaginam que o oxigênio é produzido na atmosfera, mas mais da metade do oxigênio vem do plâncton”, observa Sarmento. Além disso, esses pequenos seres capturam carbono, influenciam no clima e alimentam peixes e grandes mamíferos
aquáticos, fazendo deles um verdadeiro termômetro das mudanças climáticas induzidas pela atividade humana. “Nos últimos três séculos, a biologia e a ecologia se focaram muito tanto em organismos grandes, como plantas e animais, quanto em pequenos micróbios, bactérias e vírus terrestres, negligenciando os outros espectros da vida, que sabemos ter um grande valor para o planeta”, ressaltou, em uma coletiva de imprensa, o biólogo Colomban de Vargas. Ele é pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, sigla em francês), principal financiador do projeto. Contudo, a biosfera é muito mais rica do que jamais se imaginou, e o veleiro Tara conseguiu provar isso. “Estimamos que o plâncton contenha cerca de 150 mil seres de tipos genéticos distintos, o que é muito maior que as 11 mil espécies descritas até hoje. A grande maioria deles vem de organismos desconhecidos. De fato, cerca de dois terços dessa diversidade não pertencem a plantas ou a animais, mas a esses seres muito particulares”, observou. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/05/22/interna_ciencia_saude,484065/estudo-sobre-plancton-reune-o-maiorbanco-de-dna-oceanico-ja-realizado.shtml
Veículo:Mamirauá Assunto:Instituto
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Mamirauá vence Prêmio Nacional da Biodiversidade em duas
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Data: 25/05/2015
Instituto Mamirauá vence Prêmio Nacional da Biodiversidade em duas categorias
O Instituto Mamirauá venceu o Prêmio Nacional da Biodiversidade, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente. A distinção acaba de ser entregue, em cerimônia realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília (DF). Na bagagem, a pesquisadora Miriam Marmontel, coordenadora da iniciativa “Conservação do Peixe-boi Amazônico”, trará para o Amazonas dois troféus: um pela vitória na categoria academia, e outro, pelo primeiro lugar na votação do júri popular. “Certamente é uma honra muito grande ser recipiente dessa primeira edição do prêmio que reconhece tantas iniciativas importantes da biodiversidade do nosso país. Parabenizo o Ministério do Meio Ambiente pela iniciativa e agradeço pelo prêmio. Tenho muito mais pessoas para agradecer. Nesses mais de 20 anos de trabalho, nós temos uma equipe muito grande, uma equipe distribuída por todo o Brasil, entre estagiários, pesquisadores, bolsistas, conservacionistas. Então, um agradecimento muito grande a eles. Um agradecimento ao Instituto Mamirauá e a todos os apoiadores que a gente teve ao longo do tempo. E um agradecimento especial ao próprio peixe-boi que me inspira a continuar este trabalho!”, disse emocionada a pesquisadora Miriam Marmontel. O prêmio da categoria de votação popular foi entregue pela Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que destacou em seu discurso: “O prêmio é muito importante por conta de toda a pressão que sofremos quando se trata da biodiversidade, como no caso do projeto do peixe-boi. Vamos lutar até o último minuto para manter os projetos de pesquisa, pois é preciso respeitar as instituições e os pesquisadores neste país”. Da escolha online participaram 63 mil pessoas. Foram 888 iniciativas inscritas, 18 finalistas e sete vencedores.
O Instituto Mamirauá atua na conservação do peixe-boi Amazônico desde 1993, antes mesmo de sua fundação, quando as ações eram desenvolvidas por meio da Sociedade Civil Mamirauá. A proposta de conservação, desenvolvida pelo Instituto Mamirauá, visa gerar dados biológicos e populacionais da espécie, sensibilizar as comunidades ribeirinhas e reabilitar peixes-boi órfãos, devolvendo-os à natureza no menor tempo possível. Para isso, o Instituto Mamirauá implantou o Centro de Reabilitação de Peixes-boi de Base Comunitária (Centrinho), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, credenciado como “criatório conservacionista de animais silvestres” pelo IBAMA em 2008. O Centrinho recebe filhotes órfãos de peixes-boi, resgatados em municípios da região do Médio Solimões, no Amazonas. Essa iniciativa já reabilitou e devolveu ao ambiente natural 12 peixes-boi amazônicos, a maioria liberada com equipamento de rádio e monitorada ao longo de vários meses. A primeira soltura ocorreu em 2000, a segunda em 2012, e a última, no início de 2015. “A ideia, uma vez que esses animais estão soltos, é fazer o monitoramento diário. Os animais saem com um cinto adaptado à cauda. Esse cinto contém um radiotransmissor com sinais de frequência única, as quais podemos captar através de receptor específico. Nós pretendemos seguir esses animais durante o maior tempo possível, para ver essa reintegração ao ambiente natural e com a população nativa. Com isso, também vamos gerar uma série de informações sobre a espécie, além de observar o grau de sucesso da reabilitação”, afirmou Miriam. Além da estratégia de implantação de um centro de reabilitação, pesquisadores de várias regiões da Amazônia atuam na construção de um painel amplo e abrangente da situação atual do peixe-boi. Com a realização de pesquisas científicas e envolvimento da população local, é possível desenvolver estratégias de conservação focadas à espécie e seus problemas, ao longo de toda a Amazônia brasileira. Os demais vencedores foram: - Empresa - “Programa de Valorização do Jaborandi (Anidro do Brasil Extrações S/A – Grupo Centroflora)”, da empresa Anidro do Brasil Extrações S/A-Grupo Centroflora. - Imprensa - reportagem “Boto: da lenda à ciência, o encanto do príncipe das águas”, da TV Amazonas. - Organizações Não Governamentais - “Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto”, do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). - Órgãos Públicos - “Projeto Conservação e Manejo do Faveiro-de-Wilson”, espécie criticamente em perigo, da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte/Jardim Botânico. - Sociedade Civil - projeto “Manejo pesqueiro do Pirarucu”, da Operação Amazônia Nativa (Opan). Texto: Eunice Venturi http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/5/22/instituto-mamirauavence-premio-nacional-da-biodiversidade-em-duas-categorias/
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Diário do Amazonas Editoria: Brasil Assunto:Ajuste fiscal do Governo trava bolsas de doutorado no exterior Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:'Nem todo legume é orgânico Cita a FAPEAM:
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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:'Ganhe na Tela', aplicativo do AM conquista o Brasil Cita a FAPEAM: ✘
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Empresa incubada na Inova-UFMG desenvolve sistema que usa plantas para
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Empresa incubada na Inova-UFMG desenvolve sistema que usa plantas para tratar esgotos As andanças do biólogo André Baxter Barreto pelo exterior em busca de informações sobre a tecnologiawetlands construídos – em português, terras alagadas – podem contribuir para a popularização, no Brasil, de um sistema de tratamento de esgotos industriais e domésticos que reproduz, com o uso da vegetação, o ambiente filtrante dos pântanos, prescindindo de energia elétrica, produtos químicos e maquinários. “Após experiência em uma empresa internacional como gerente de projetos para construção de wetlands, escrevi um plano de negócio, submetido em novembro do ano passado à Inova, incubadora de empresas da UFMG”, relata André Baxter. Esse plano deu origem à empresa Wetlands Construídos, que tem o biólogo como gestor executivo e conta ainda com quatro profissionais das áreas de engenharia ambiental, engenharia de produção, arquitetura e urbanismo e química industrial. A meta é realizar a primeira venda ainda em 2015. O pesquisador, que se especializou em Saneamento e Meio Ambiente pelo Programa de Pósgraduação em Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, onde concluirá o doutorado em 2016, enumera a ausência de odor, lodos e ruído como vantagens dos wetlands em relação às estações convencionais. A harmonia paisagística, no entanto, é o diferencial “mais interessante” do método, na avaliação de Baxter. “A incorporação de elementos de arte e paisagismo muda a visão da sociedade sobre saneamento ambiental, pois transforma aquela ETE desagradável em um ícone de marketing ambiental e sustentabilidade”, destaca o doutorando.
Desde 2006, André Baxter se dedica ao estudo dos wetlands, também conhecidos como Sistemas Alagados Construídos (SAC). Há dois anos, como atividade do seu doutoradosanduíche, ele visitou o Centro Helmholtz para pesquisas ambientais (Alemanha) e a Universidade Boku (Áustria), onde estabeleceu contato com avançadas pesquisas sobre esses sistemas. Neste ano, também conheceu sistemas em escala real na França e na Inglaterra. Engenharia Segundo o empreendedor, os wetlands podem ser de escoamento horizontal, em que o líquido entra numa extremidade e sai na outra, ou vertical, em que o líquido se espalha na superfície e é drenado pelo fundo do tanque. As dimensões também variam conforme a demanda. “Primeiramente, escava-se um tanque raso em terra. O interior dessa bacia é impermeabilizado e preenchido com o meio suporte, composto de britas ou seixos. A vegetação é plantada nas britas, e as plantas se enraízam até a zona de água. Ali se forma um emaranhado de raízes e pedras, onde se adere uma comunidade microbiológica, que reproduz o ambiente dos pântanos. O efluente é purificado por essa biomassa, que degrada a matéria orgânica e remove seus nutrientes”, detalha o pesquisador. Entre as espécies de macrófitas mais empregadas emwetlands, estão a taboa (Typha latifolia), o junco (Juncus effusus) e a cana de jardim (Canna x generalis). Essas plantas, junto com microrganismos, conseguem remover de 80% a 99% da matéria orgânica e sólidos em suspensão e até 40% de nitrogênio presentes no esgoto. Além dos efluentes domésticos e industriais, a tecnologia tem potencial para ser empregada no tratamento de chorume de aterros sanitários, no tratamento preliminar de águas para abastecimento e de águas de drenagem pluvial, entre outras aplicações. A baixa necessidade de manutenção é outra vantagem do sistema wetland, já que depende apenas do serviço de jardinagem para podar as plantas, evitar a proliferação de pragas e ervas daninhas. “São também necessárias a limpeza rotineira da etapa de gradeamento, quando ocorre a remoção de sólidos grosseiros, e uma manutenção básica nas áreas de entorno”, diz André Baxter. Segundo o biólogo, a tecnologia existe em alguns poucos lugares do Brasil, como em condomínios na região Sul, mas seu potencial de crescimento é grande. Além de empreendimentos imobiliários e industriais, ele lista, entre os principais mercados para os wetlands, a atividade agrícola, em que se pode aproveitar a biomassa, colher o vegetal cultivado e irrigar plantações com a água de reúso. “Mas existem outras possibilidades. No entorno de Paris, conheci wetlands que recebem lodos orgânicos, os desidratam e os transformam em composto orgânico após longos períodos de estabilização”, exemplifica. Desvantagem O pesquisador admite que a necessidade de áreas com dimensões relativamente elevadas – 1 a 2 metros quadrados/habitante – pode dificultar a instalação dos wetlands em comparação com as estações compactas. No caso de um condomínio residencial, projetado para 500 pessoas e com 100 lotes, André Baxter calcula que a construção de umwetland demandaria área equivalente a um lote. “Em Belo Horizonte, por exemplo, não há espaço disponível para tratar o esgoto da cidade inteira. Embora não seja a solução definitiva para todas as situações, o sistema é alternativa econômica e sustentável, principalmente em um cenário de crise hídrica”, sustenta o doutorando. http://jornalbrasil.com.br/noticia/empresa-incubada-na-inova-ufmg-desenvolve-sistema-queusa-plantas-para-tratar-esgotos.html