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Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Brasil e Alemanha inauguram maior torre de pesquisa ambiental da América
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Brasil e Alemanha inauguram maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul A primeira e a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) com 325 metros de altura foi entregue aos cientistas no último sábado (22) pelos governos do Brasil e da Alemanha. Fincada no meio da maior floresta tropical contínua do planeta, a Torre Atto está localizada a 150 quilômetros em linha reta de Manaus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, na região do município de São Sebastião do Utumã. Instalada numa área de ambiente pristino, livre de qualquer tipo de poluição, a torre coletará dados precisos sobre a interação da floresta amazônica e a atmosfera. “A Torre Atto é uma grande conquista para a Ciência. O Brasil e a Alemanha celebram uma conquista importante”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, durante inauguração da torre. A Torre Atto é um consórcio entre o governo brasileiro e a Alemanha, implementada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O investimento foi na ordem de R$26 milhões, rateados em 50% para cada governo. Construída com tecnologia nacional, tem o objetivo de monitorar o clima na região amazônica durante 20 a 30 anos a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. As torres menores de 50 e 80 metros do Observatório, mas ainda acima da copa das árvores, funcionam há alguns anos com alguns equipamentos de medição e espera-se que até 2017 todos os equipamentos do Observatório estejam instalados.
“Este é um momento simbólico e grandioso da torre onde a humanidade, o clima e o ambiente amazônico e do planeta estão dando um passo importante. E mostra que é possível ousar e, hoje, essa torre é a ousadia do possível no coração da floresta”, disse o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, durante a inauguração. A Atto trará resultados inéditos em relação à física e à química da atmosfera desde a superfície da torre até os seus 325 metros, abaixo e acima da copa das árvores, além de suprir os pesquisadores com dados que antes só eram coletados por experimentos aéreos. Com a inauguração da torre, a ciência poderá ter um acompanhamento real dos dados numa estrutura imóvel e contínua durante 24 horas. Os dados são repassados ao Inpa e ao Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica, além das instituições parceiras. Para o responsável técnico da Torre Atto pelo Inpa, o pesquisador Antonio Manzi, construir uma torre no meio da floresta significou vencer muitos desafios. Ele explica que a torre precisa ser alta porque é medido o que o vento traz. “Aquela parcela de ar que será analisada teve a oportunidade de interagir com a superfície numa distância maior, explica o pesquisador”. “Uma torre de 325 metros representa centenas de quilômetros de distância. E essas informações são mais confiáveis”, complementou. O vice-presidente do Instituto Max Planck, Ferdi Schülth, disse que aquele era um momento importante para o Instituto Max Planck de Ciência, Tecnologia e de Biogeoquímica e também para o Inpa. Ele agradeceu às pessoas que possibilitaram a construção da torre por meio de financiamento e aos trabalhadores que deram o suor para que esta torre se tornasse realidade. “Agradeço também ao ministro Aldo e ao Ministério da Ciência e Tecnologia da Alemanha que se uniram para construir esta torre”, disse Schülth. Para o representante do Governo do Amazonas, o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Seplanct), Thomaz Nogueira, ressaltou a capacidade de instituições de países distintos construírem soluções que dizem respeito às populações locais em algo relevante para todo mundo. “O Governo do Estado do Amazonas tem satisfação de participar desse empreendimento, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA. Este é apenas o passo inicial de iniciativas dessa natureza”. O ministro da embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, também participou da cerimônia de inauguração da torre e disse que a Atto é um símbolo da cooperação científica entre o Brasil e a Alemanha e entre o Inpa e o Instituto Max Planck. “A torre terá uma importância no âmbito das pesquisas sobre mudanças climáticas. Desejo sucesso e longa vida à Torre Alta da Amazônia”. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/meio-ambiente/brasil-e-alemanha-inaugurammaior-torre-de-pesquisa-ambiental-da-america-do-sul/? cHash=821f49f5bc060f47bb964afb4ce5d037
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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Brasil e Alemanha inauguram na Amazônia a maior torre de pesquisa
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Brasil e Alemanha inauguram na Amazônia a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul A primeira e a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) com 325 metros de altura foi entregue aos cientistas no último sábado (22) pelos governos do Brasil e da Alemanha. “A Torre Atto é uma grande conquista para a Ciência. O Brasil e a Alemanha celebram uma conquista importante”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, durante inauguração da torre. Fincada no meio da maior floresta tropical contínua do planeta, a Torre Atto está localizada a 150 quilômetros em linha reta de Manaus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, na região do município de São Sebastião do Utumã. Instalada numa área de ambiente pristino, livre de qualquer tipo de poluição, a torre coletará dados precisos sobre a interação da floresta amazônica e a atmosfera. A Torre Atto é um consórcio entre o governo brasileiro e a Alemanha, implementada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O investimento foi na ordem de R$26 milhões, rateados em 50% para cada governo. Construída com tecnologia nacional, tem o objetivo de monitorar o clima na região amazônica durante 20 a 30 anos a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. As torres menores de 50 e 80 metros do Observatório, mas ainda acima da copa das árvores, funcionam há alguns anos com alguns equipamentos de medição e espera-se que até 2017 todos os equipamentos do Observatório estejam instalados. “Este é um momento simbólico e grandioso da torre onde a humanidade, o clima e o ambiente
amazônico e do planeta estão dando um passo importante. E mostra que é possível ousar e, hoje, essa torre é a ousadia do possível no coração da floresta”, disse o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, durante a inauguração. A Atto trará resultados inéditos em relação à física e à química da atmosfera desde a superfície da torre até os seus 325 metros, abaixo e acima da copa das árvores, além de suprir os pesquisadores com dados que antes só eram coletados por experimentos aéreos. Com a inauguração da torre, a ciência poderá ter um acompanhamento real dos dados numa estrutura imóvel e contínua durante 24 horas. Os dados são repassados ao Inpa e ao Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica, além das instituições parceiras. Para o responsável técnico da Torre Atto pelo Inpa, o pesquisador Antonio Manzi, construir uma torre no meio da floresta significou vencer muitos desafios. Ele explica que a torre precisa ser alta porque é medido o que o vento traz. “Aquela parcela de ar que será analisada teve a oportunidade de interagir com a superfície numa distância maior, explica o pesquisador”. “Uma torre de 325 metros representa centenas de quilômetros de distância. E essas informações são mais confiáveis”, complementou. O vice-presidente do Instituto Max Planck, Ferdi Schülth, disse que aquele era um momento importante para o Instituto Max Planck de Ciência, Tecnologia e de Biogeoquímica e também para o Inpa. Ele agradeceu às pessoas que possibilitaram a construção da torre por meio de financiamento e aos trabalhadores que deram o suor para que esta torre se tornasse realidade. “Agradeço também ao ministro Aldo e ao Ministério da Ciência e Tecnologia da Alemanha que se uniram para construir esta torre”, disse Schülth. Para o representante do Governo do Amazonas, o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Seplanct), Thomaz Nogueira, ressaltou a capacidade de instituições de países distintos construírem soluções que dizem respeito às populações locais em algo relevante para todo mundo. “O Governo do Estado do Amazonas tem satisfação de participar desse empreendimento, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA. Este é apenas o passo inicial de iniciativas dessa natureza”. O ministro da embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, também participou da cerimônia de inauguração da torre e disse que a Atto é um símbolo da cooperação científica entre o Brasil e a Alemanha e entre o Inpa e o Instituto Max Planck. “A torre terá uma importância no âmbito das pesquisas sobre mudanças climáticas. Desejo sucesso e longa vida à Torre Alta da Amazônia”.
http://www.amazonasnoticias.com.br/brasil-e-alemanha-inauguram-na-amazonia-a-maiortorre-de-pesquisa-ambiental-da-america-do-sul/
Veículo:Embrapa Assunto:Desempenho Cita a FAPEAM: ✘
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produtivo da mandioca é tema de Dia de Campo no AM
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Data: 25/08/2015
Desempenho produtivo da mandioca é tema de Dia de Campo no AM O município de Manaquiri (AM) sedia, na quinta-feira (27/08), o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca. O evento, promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), tem como objetivo divulgar aos técnicos, extensionistas e agricultores o desempenho produtivo de cultivares regionais de mandioca, com uso da tecnologia trio da produtividade e de adubação em sistema mecanizado. Durante o Dia de Campo também serão distribuídas manivas-sementes de mandioca. O trio da produtividade consiste na seleção de manivas-sementes e corte em ângulo de 90º, adequação do espaçamento de plantio conforme arquitetura da planta e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. Essa tecnologia foi lançada pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotada em diversos municípios paraenses ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. Aliadas ao trio da produtividade, a correção da acidez do solo por meio de calagem e a adubação podem até mesmo triplicar a produção da mandioca – incremento que, além de amortizar os custos investidos em calcário e fertilizante, pode proporcionar uma receita líquida significativa ao agricultor, em comparação com o sistema de cultivo tradicional sem o uso dessas tecnologias. Conforme o engenheiro agrônomo da Embrapa e um dos coordenadores do evento, Raimundo Rocha, essas tecnologias são boas alternativas para alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. "Uma das estratégias usadas é a avaliação do potencial produtivo in loco de variedades regionais. Após identificação dos materiais mais produtivos, essas cultivares são multiplicadas e distribuídas para os produtores da região. Essa estratégia poderá proporcionar aumento significativo na produtividade da cultura por meio do uso de materiais selecionados e pela
apropriação de tecnologias, tais como trio da produtividade, calagem e adubação, que aumentam significativamente a produtividade dos materiais já cultivados na região", destacou Rocha. O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca conta com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Serviço Evento: Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca Quando: 27 de agosto Horário: 8h Local: Estrada do Manaquiri, Km 3, Manaquiri, AM Público-alvo: produtores de mandioca e técnicos da extensão rural Programação 8h – Recepção e credenciamento; 9h – Abertura; 9h30 – A importância da tecnologia trio da produtividade no incremento da cultura da mandioca e escolha de área para o plantio, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha, analista da Embrapa; 10h – Resultados de produtividade de cultivares regionais, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha e Inocencio de Oliveira, analista e pesquisador da Embrapa, respectivamente; 10h30min – Demonstração do plantio mecanizado da cultura da mandioca, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha e Inocencio de Oliveira, analista e pesquisador da Embrapa, respectivamente; 11h30min – Distribuição de manivas sementes de mandioca para produtores, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha, analista da Embrapa; 13h – Encerramento. Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/4767141/desempenho-produtivo-damandioca-e-tema-de-dia-de-campo-no-am
Veículo:Ariquemes
Editoria: Pag: online Assunto:Brasil e Alemanha inauguram na Amazônia a maior torre de pesquisa
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Brasil e Alemanha inauguram na Amazônia a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul A primeira e a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) com 325 metros de altura foi entregue aos cientistas no último sábado (22) pelos governos do Brasil e da Alemanha. “A Torre Atto é uma grande conquista para a Ciência. O Brasil e a Alemanha celebram uma conquista importante”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, durante inauguração da torre. Fincada no meio da maior floresta tropical contínua do planeta, a Torre Atto está localizada a 150 quilômetros em linha reta de Manaus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, na região do município de São Sebastião do Utumã. Instalada numa área de ambiente pristino, livre de qualquer tipo de poluição, a torre coletará dados precisos sobre a interação da floresta amazônica e a atmosfera.A Torre Atto é um consórcio entre o governo brasileiro e a Alemanha, implementada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O investimento foi na ordem de R$26 milhões, rateados em 50% para cada governo. Construída com tecnologia nacional, tem o objetivo de monitorar o clima na região amazônica durante 20 a 30 anos a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. As torres menores de 50 e 80 metros do Observatório, mas ainda acima da copa das árvores, funcionam há alguns anos com alguns equipamentos de medição e espera-se que até 2017 todos os equipamentos do Observatório estejam instalados. “Este é um momento simbólico e grandioso da torre onde a humanidade, o clima e o ambiente amazônico e do planeta estão dando um passo importante. E mostra que é possível ousar e, hoje, essa torre é a ousadia do possível no coração da floresta”, disse o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, durante a inauguração.
A Atto trará resultados inéditos em relação à física e à química da atmosfera desde a superfície da torre até os seus 325 metros, abaixo e acima da copa das árvores, além de suprir os pesquisadores com dados que antes só eram coletados por experimentos aéreos. Com a inauguração da torre, a ciência poderá ter um acompanhamento real dos dados numa estrutura imóvel e contínua durante 24 horas. Os dados são repassados ao Inpa e ao Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica, além das instituições parceiras. Para o responsável técnico da Torre Atto pelo Inpa, o pesquisador Antonio Manzi, construir uma torre no meio da floresta significou vencer muitos desafios. Ele explica que a torre precisa ser alta porque é medido o que o vento traz. “Aquela parcela de ar que será analisada teve a oportunidade de interagir com a superfície numa distância maior, explica o pesquisador”. “Uma torre de 325 metros representa centenas de quilômetros de distância. E essas informações são mais confiáveis”, complementou. O vice-presidente do Instituto Max Planck, Ferdi Schülth, disse que aquele era um momento importante para o Instituto Max Planck de Ciência, Tecnologia e de Biogeoquímica e também para o Inpa. Ele agradeceu às pessoas que possibilitaram a construção da torre por meio de financiamento e aos trabalhadores que deram o suor para que esta torre se tornasse realidade. “Agradeço também ao ministro Aldo e ao Ministério da Ciência e Tecnologia da Alemanha que se uniram para construir esta torre”, disse Schülth.Para o representante do Governo do Amazonas, o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Seplanct), Thomaz Nogueira, ressaltou a capacidade de instituições de países distintos construírem soluções que dizem respeito às populações locais em algo relevante para todo mundo. “O Governo do Estado do Amazonas tem satisfação de participar desse empreendimento, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA. Este é apenas o passo inicial de iniciativas dessa natureza”. O ministro da embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, também participou da cerimônia de inauguração da torre e disse que a Atto é um símbolo da cooperação científica entre o Brasil e a Alemanha e entre o Inpa e o Instituto Max Planck. “A torre terá uma importância no âmbito das pesquisas sobre mudanças climáticas. Desejo sucesso e longa vida à Torre Alta da Amazônia”. http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=297173&codDep=38
Veículo:Amazônia Assunto:Brasil
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Brasil e Alemanha inauguram na Amazônia a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul A Torre Atto é um consórcio entre o governo brasileiro, por meio do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Instituto Max Planck da Alemanha e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) A primeira e a maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) com 325 metros de altura foi entregue aos cientistas no último sábado (22) pelos governos do Brasil e da Alemanha. “A Torre Atto é uma grande conquista para a Ciência. O Brasil e a Alemanha celebram uma conquista importante”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, durante inauguração da torre. Fincada no meio da maior floresta tropical contínua do planeta, a Torre Atto está localizada a 150 quilômetros em linha reta de Manaus, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, na região do município de São Sebastião do Utumã. Instalada numa área de ambiente pristino, livre de qualquer tipo de poluição, a torre coletará dados precisos sobre a interação da floresta amazônica e a atmosfera.A Torre Atto é um consórcio entre o governo brasileiro e a Alemanha, implementada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O investimento foi na ordem de R$26 milhões, rateados em 50% para cada governo. Construída com tecnologia nacional, tem o objetivo de monitorar o clima na região amazônica durante 20 a 30 anos a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. As torres menores de 50 e 80 metros do Observatório, mas ainda acima da copa das árvores, funcionam há alguns anos com alguns equipamentos de medição e espera-se que até 2017 todos os equipamentos do Observatório estejam instalados.
“Este é um momento simbólico e grandioso da torre onde a humanidade, o clima e o ambiente amazônico e do planeta estão dando um passo importante. E mostra que é possível ousar e, hoje, essa torre é a ousadia do possível no coração da floresta”, disse o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, durante a inauguração.A Atto trará resultados inéditos em relação à física e à química da atmosfera desde a superfície da torre até os seus 325 metros, abaixo e acima da copa das árvores, além de suprir os pesquisadores com dados que antes só eram coletados por experimentos aéreos. Com a inauguração da torre, a ciência poderá ter um acompanhamento real dos dados numa estrutura imóvel e contínua durante 24 horas. Os dados são repassados ao Inpa e ao Instituto Max Planck de Química e de Biogeoquímica, além das instituições parceiras. Para o responsável técnico da Torre Atto pelo Inpa, o pesquisador Antonio Manzi, construir uma torre no meio da floresta significou vencer muitos desafios. Ele explica que a torre precisa ser alta porque é medido o que o vento traz. “Aquela parcela de ar que será analisada teve a oportunidade de interagir com a superfície numa distância maior, explica o pesquisador”. “Uma torre de 325 metros representa centenas de quilômetros de distância. E essas informações são mais confiáveis”, complementou. O vice-presidente do Instituto Max Planck, Ferdi Schülth, disse que aquele era um momento importante para o Instituto Max Planck de Ciência, Tecnologia e de Biogeoquímica e também para o Inpa. Ele agradeceu às pessoas que possibilitaram a construção da torre por meio de financiamento e aos trabalhadores que deram o suor para que esta torre se tornasse realidade. “Agradeço também ao ministro Aldo e ao Ministério da Ciência e Tecnologia da Alemanha que se uniram para construir esta torre”, disse Schülth. Para o representante do Governo do Amazonas, o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Seplanct), Thomaz Nogueira, ressaltou a capacidade de instituições de países distintos construírem soluções que dizem respeito às populações locais em algo relevante para todo mundo. “O Governo do Estado do Amazonas tem satisfação de participar desse empreendimento, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA. Este é apenas o passo inicial de iniciativas dessa natureza”. O ministro da embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, também participou da cerimônia de inauguração da torre e disse que a Atto é um símbolo da cooperação científica entre o Brasil e a Alemanha e entre o Inpa e o Instituto Max Planck. “A torre terá uma importância no âmbito das pesquisas sobre mudanças climáticas. Desejo sucesso e longa vida à Torre Alta da Amazônia”. Por: Luciete Pedrosa Fonte: Inpa http://amazonia.web1325.kinghost.net/2015/08/brasil-e-alemanha-inauguram-na-amazoniaa-maior-torre-de-pesquisa-ambiental-da-america-do-sul/
Veículo:Acrítica
Editoria: Pag: de Humaitá Assunto:Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do
mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda
O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. “Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa. A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. “Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo.
A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. “A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. “Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza. FOTO: Paulo Bahia http://acriticadehumaita.com.br/eitor-da-uea-destaca-que-torre-atto-maior-torre-demonitoramento-do-mundo-inaugurada-sabado-coloca-pesquisadores-locais-na-vanguarda %E2%80%8F/
Blog Hiel Levy Assunto:Um colosso científico no meio da floresta Veículo:
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Um colosso científico no meio da floresta Inaugurada no último sábado, a Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus), tem 325 metros de altura e é a maior plataforma do mundo para monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. O ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo e o ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, estiveram na inauguração. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente, serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento, que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, serão coletadas informações sobre gases e também sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. http://www.blogdohiellevy.com.br/site/noticia/2015/08/24/um-colosso-cientifico-no-meio-dafloresta/
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Editoria: Pag: do Pávulo Assunto:Inaugurada no Amazonas a mais alta torre de pesquisa do mundo Cita a FAPEAM:
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Data: 25/08/2015
Inaugurada no Amazonas a mais alta torre de pesquisa do mundo Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (Torre Alta de Observação da Amazônia, em inglês), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares - vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países. A torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil e pelo Governo do Amazonas.
http://blogdopavulo.blogspot.com.br/2015/08/inaugurada-no-amazonas-mais-alta-torre.html
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Editoria: Pag: Amazônico Assunto:Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do
mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses.“Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa.A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo.A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros.
“A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa.Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões.“Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza
http://fatoamazonico.com/site/noticia/reitor-da-uea-destaca-que-torre-atto--maior-torre-demonitoramento-do-mundo-inaugurada-sabado--coloca-pesquisadores-locais-na-vanguarda/
Veículo:Ciência
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promessa de novas perspectivas para o estudo das interações entre a floresta e a atmosfera. Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Maior torre de pesquisa climática do mundo é inaugurada na Amazônia com a promessa de novas perspectivas para o estudo das interações entre a floresta e a atmosfera. A importância do Observatório de Torre Alta da Amazônia (ATTO, na sigla em inglês), inaugurado no último sábado (22/08), vai muito além do seu tamanho. Com 325 metros de altura, a maior torre de observação climática do mundo permitirá a expansão de pesquisas que tentam desvendar os mecanismos envolvidos nas interações entre a floresta amazônica e o clima regional e global – conhecimentos fundamentais para entender o papel da Amazônia nas mudanças climáticas em curso e, claro, o que podemos fazer para preservar a maior floresta tropical do mundo. Fruto de uma parceria entre os governos do Brasil e da Alemanha, a torre foi instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, entre os municípios de São Sebastião do Uatamã (AM) e Itapiranga (AM), a cerca de 150 quilômetros de Manaus. A iniciativa conta com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), da Universidade do Estado do Amazonas e dos institutos alemães Max Planck de Química e de Biogeoquímica. Os laboratórios e equipamentos previstos no projeto permitirão a ampliação de áreas de pesquisa de ponta em áreas como a química da atmosfera. Os aparelhos vão medir trocas gasosas, detectar aerossóis e reações químicas, auxiliar no estudo da formação de chuvas e gerar dados sobre os processos de transporte de energia e matéria entre a floresta e a atmosfera. Enquanto torres menores monitoram algumas centenas de quilômetros na floresta, a Torre Alta poderá coletar dados a mais de 1.000 quilômetros de distância. A Amazônia contém o maior reservatório de carbono entre os ecossistemas terrestres. Por absorver parte do dióxido de carbono em excesso na atmosfera, é vital para o equilíbrio atmosférico local e global. Estudos apontam que a mobilização de uma pequena fração do carbono acumulado na biomassa da floresta pode perturbar o ciclo do carbono no mundo todo. “A Amazônia armazena muitos bilhões de carbono em sua biomassa. Precisamos entender os processos que possam mobilizar este carbono para a atmosfera para estruturar políticas
públicas consistentes e baseadas em ciência ao longo das próximas décadas”, afirma o físico Paulo Artaxo, da Universidade de São Paulo, que participou da elaboração e do desenvolvimento do projeto.O clima na região amazônica é sensível a diversos fatores, como alterações nas chuvas e na incidência de radiação. Pela forte interação entre o bioma e o clima regional e global, o desafio é compreender como a atmosfera afeta a floresta – e vice-versa. “Além de monitorar as trocas de nutrientes entre a atmosfera e a vegetação, nosso objetivo a longo prazo é fazer inventários florestais permanentes e, em duas ou três décadas, avaliar os impactos das mudanças globais nos ecossistemas”, explica o climatologista Antonio Manzi, pesquisador do Inpa e coordenador brasileiro do projeto. “Estamos construindo um laboratório que é referência mundial nas relações entre florestas tropicais úmidas e o clima”, garante.
Desafios da floresta Construir uma torre equivalente a um prédio de 80 andares não é exatamente uma tarefa trivial. A missão pode se tornar ainda mais complexa em um local isolado na floresta. “Precisávamos de um espaço sem grandes projetos de infraestrutura nos próximos anos para evitar interferências. Foram muitos desafios, desde atender aos requerimentos ambientais necessários até transportar os materiais para lá”, conta Manzi. O empreendimento enfrentou diversos desafios, como ter de construir uma estrada a toque de caixa em meio às dificuldades impostas pela natureza. “Foram 13km de estrada em uma região muito úmida, tínhamos um período muito curto do ano para trabalhar”, lembra o pesquisador. A obra, que não estava prevista no projeto inicial, atrasou os trabalhos em três anos. Se torre impressiona, as articulações que permitiram sua construção não ficam atrás. São 100 pesquisadores diretamente envolvidos – metade do contingente é de brasileiros. A proposta inicial partiu dos alemães, que já haviam desenvolvido uma torre de monitoramento com 300 metros na Sibéria e desejavam replicar o projeto. A iniciativa veio em boa hora, já que os pesquisadores do Programa de Larga Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia (LBA) vinham discutindo a necessidade de complementar a rede de dez torres – entre 50 e 70 metros de altura – que operavam em várias regiões da Amazônia. “Observamos que precisávamos de uma torre para integrar os processos que controlam o fluxo de carbono por áreas maiores, para minimizar os efeitos locais de torres baixas”, justifica Artaxo.Diante das possibilidades de pesquisa, o Brasil fez à Alemanha uma contraproposta que contemplava ambições maiores de pesquisa e despesas compartilhadas entre os dois governos. “A torre da Sibéria tem muito mais monitoramento do que ciência, a nossa é mais completa. Em parceria, conseguimos desenvolver um projeto equilibrado do ponto científico e financeiro”, acredita o coordenador do projeto. Embora já esteja coletando dados, a torre deverá atingir sua capacidade total de funcionamento em 2017. “Estamos no processo de planejar as futuras instalações e fazer as importações necessárias de equipamentos. Em 2016, já teremos muitas atividades em curso”, prevê Manzi. Um bom começo Para Artaxo, o projeto se soma aos esforços da comunidade científica nacional por um lugar de destaque nos estudos sobre funcionamento de ecossistemas e mudanças climáticas globais. Um passo importante, mas não definitivo para um país de proporções continentais e biodiversidade única. “Precisamos gerar conhecimento para as grandes questões, como a definição de estratégias efetivas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. A base disso é ciência de qualidade, financiada adequadamente e com estabilidade ao longo de muitos anos ou décadas. O Brasil ainda investe muito pouco no desenvolvimento científico e tecnológico do país”, critica, lembrando que o país tem um grande número de pesquisadores que participam do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês) e de fóruns globais. Simone Evangelista Especial para a CH On-line http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/08/farol-amazonico
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UEA e Instituto Max Planck realizam cerimônia de apresentação da
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Data: 24/08/2015
Inpa, UEA e Instituto Max Planck realizam cerimônia de apresentação da Torre ATTO
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e os Institutos alemães de Química e de Biogeoquímica do Max Planck, realizaram na noite da última sexta-feira (21) a cerimônia de apresentação da maior torre de monitoramento climatológico da América do Sul. Com 325 metros, a Torre ATTO (AmazonTall Tower Observatory) fornecerá dados que permitirão maior conhecimento sobre a Amazônia e mudanças climáticas globais. Estiveram presentes na solenidade, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o diretor do Inpa, Luiz Renato de França; o secretario executivo de ciência e tecnologia do Amazonas, Estevão Monteiro de Paula; a senadora Vanessa Grazziotin; o ministro da embaixada da Alemanha no Brasil, Claude Fisberg, e o Vice-Presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schuth. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, a Torre ATTO é um exemplo a ser seguido no âmbito de desenvolvimento e inovação. “O Brasil e a Alemanha celebram hoje o projeto mais ousado e ambicioso no ramo de pesquisas climáticas” ressaltou. A expectativa, segundo coordenador brasileiro do Projeto ATTO, o pesquisador do Inpa, Antonio Manzi, é construir um grande banco de dados climatológicos de ampla importância na América do Sul. “O que nós ganhamos com uma torre alta são dados mais precisos e confiáveis”, explicou. “Nós temos vários resultados já coletados pela Torre e muitas tarefas pela frente, visto que a ATTO estará operando totalmente no início de 2017”, complementou o coordenador. Para o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França, a inauguração da Torre ATTO é
um passo importante para o crescimento da ciência na Amazônia. “A região amazônica e também o planeta irão se beneficiar com os dados obtidos da torre. Não tem maneira de entender o clima se não estudar a Amazônia e a interferência climática global na Amazônia”, destacou França. O projeto ATTO, ainda de acordo com França, possibilitará mais associações com programas de clima para o Inpa. De acordo com o Vice-Presidente da Sociedade Max Planck, Ferdi Schüth, a Amazônia é o melhor lugar para estudar as mudanças climáticas que ocorrem na atmosfera por ser um lugar isolado e gerar dados com pouca influência humana. “Nós coletamos dados nos últimos cinco anos que comprovam a confiabilidade de resultados precisos e a pouca interferência do ser humano”, garantiu. Torre Alta na Amazônia (ATTO) Localizada no meio da floresta amazônica, naReserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 150 quilômetros de Manaus), a Torre funcionará 24 horas por dia, no período de 20 a 30 anos. Feito com equipamentos modernos de medição climática, a Torre irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, particípios aerossol, formação de nuvens e transporte de massas de ar todos os dias e em tempo real. O projeto ATTO é coordenado pelo pesquisador do Inpa, Antonio Manzi, e pelo lado alemão, coordenado pelo professor do Instituto Max Planck, Jürgen Kesselmeier. A ATTO também permitirá aos cientistas, a partir de agora, realizar medições nas camadas mais altas da atmosfera e de forma contínua. Os dados sobre o desenvolvimento e as atividades ocorrentes na atmosfera serão mais precisos. O investimento é de aproximadamente R$ 26 milhões para a construção da Torre. Do lado brasileiro, o projeto está sendo financiadopelo Ministério Federal da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Governo do Amazonas, e do lado alemão, pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF). Cerca de vinte instituições brasileiras e instituições de outros países estão envolvidas no projeto. Reunião Antecedendo a programação de inauguração da torre ATTO, uma delegação de cientistas alemães do Instituto Max Planck esteve reunido com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Luiz Renato de França, e alguns pesquisadores, para mostrar os projetos que o Inpa realiza, além dos que o Inpa faz em conjunto com o instituto alemão. “Muitos destes alemães estão vindo pela primeira vez a Manaus e apresentamos os trabalhos de pesquisa que o Inpa desenvolve. Muitos destes projetos que desenvolvemos têm a colaboração do Instituto Max Planck”, disse o diretor do Inpa. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2249
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Editoria: Pag: Ufra Assunto:INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS PREMIOS PROFESSOR SAMUEL BENCHIMOL E
BANCO DA AMAZÔNIA DE EMPREENDEDORISMO CONSCIENTE 2015 Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/08/2015
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS PREMIOS PROFESSOR SAMUEL BENCHIMOL E BANCO DA AMAZÔNIA DE EMPREENDEDORISMO CONSCIENTE 2015 O Banco da Amazônia convida alunos, professores e servidores da UFRA, a concorrerem aos prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente 2015, um dos maiores Prêmios em valor pecuniário da América Latina, podendo proporcionar ao premiado a contratação do seu projeto por uma das Agências de Desenvolvimento e Fundações de Amparo à Pesquisa da Região Norte.Os Prêmios, instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pelo Banco da Amazônia, têm o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE). A premiação tem como objetivo promover uma reflexão que proponha ações econômicas, cientificas, tecnológicas e sociais para o desenvolvimento sustentável na Amazônia através de uma interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais da região.O Prêmio Professor Samuel Benchimol terá dois tipos de premiação. A primeira, identificará projetos inovadores contemplando três categorias nas áreas ambiental, econômicotecnológica e social; a segunda, reconhecerá personalidades que contribuem para o desenvolvimento da região amazônica (categoria Personalidade Amazônica). O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente premiará em três categorias: a primeira buscará identificar projetos com abordagem integrada, que possuam um potencial de transformação da realidade socioeconômica; a segunda premiará iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, que visem estimular o desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia Legal; e a terceira, reconhecerá empresas que contribuem para o desenvolvimento sustentável da região.As inscrições estarão abertas até o dia 30 de agosto de 2015 e deverão ser feitas através dos sites www.amazonia.ibict.br ou www.amazonia.mdic.gov.br, onde também encontra-se disponível o regulamento completo para consulta. https://portal.ufra.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=376:inscricoesabertas-para-os-premios-professor-samuel-benchimol-e-banco-da-amazonia-deempreendedorismo-consciente-2015&catid=17&Itemid=542
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Data: 24/08/2015
Amazonas inaugura torre de pesquisa mais alta do mundo Nesse sábado (22), a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS), no município de São Sebastião do Uatumã, nordeste do Amazonas, celebrou a inauguração da Torre ATTO, Torre Alta de Observação da Amazônia construída em uma parceria entre o governo do brasileiro e a Alemanha. O projeto é a maior torre de monitoramento do mundo – 325 metros, o equivalente a um prédio de 80 andares – e foi idealizada para analisar o comportamento do meio ambiente na região e as mudanças climáticas globais.A torre captará as informações através de sensores e radares a laser e transmitirá os resultados aos laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do Instituto Max Planck de Química e Bioquímica. O objetivo é obter dados sobre a interação entre biosfera e atmosfera por 20 a 30 anos, observando a troca e transporte de gases, a temperatura e umidade do solo, o calor atmosférico, os fluxos de água e dióxido de carbono (CO2).“Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, durante a cerimônia de inauguração do projeto.Todas as informações obtidas pela torre de monitoramento serão compartilhadas com pesquisadores de 15 instituições brasileiras. Antonio Manzi, coordenador do projeto pelo Inpa, destaca a importância da iniciativa para o cenário climático global, “Com as pesquisas que serão realizadas, aumentaremos os nossos conhecimentos sobre o esse ciclo de carbono tropical, o que é muito importante mundialmente.”A construção da Torre ATTO foi comandada pela empresa paranaense San Soluções Empresariais. Sua estrutura pesa 142 toneladas e foi dividida em 15 mil peças, que precisaram ser transportadas por seis carretas, de Curitiba à Reserva, percorrendo um trajeto de 4,5 mil km até a cidade de Humaitá, Amazonas. De lá, a torre foi levada de balsa até Uamatã, onde começou a ser instalada e levou um ano até sua conclusão. Apesar da inauguração e início das atividades, a ATTO só estará completamente equipada em 2017 e estima-se que o custo de operação do projeto poderá chegar a 2 milhões de reais, anualmente. http://www.pop.com.br/meio-ambiente/amazonas-inaugura-torre-de-pesquisa-mais-alta-do-
mundo/
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:“Torre Alta da Amazônia é uma grande conquista para a ciência” Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
“Torre Alta da Amazônia é uma grande conquista para a ciência” Brasil e Alemanha celebraram no sábado (22) a inauguração do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), estrutura de 325 metros instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, entre os municípios de São Sebastião do Uatamã (AM) e Itapiranga (AM), a cerca de 150 quilômetros (km) de Manaus. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo participou da cerimônia de inauguração e destacou que a construção é uma grande conquista para ciência mundial. A Torre Alta ampliará o campo de pesquisa e vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Equipada com sensores e radares a laser em diferentes alturas para medições do solo – como quantidade de água, temperatura e umidade –, do ar acima e abaixo da copa das árvores. A torre vai estudar o fluxo de vapor d'água e de aerossóis (partículas sólidas e líquidas em suspensão) importantes para a formação de nuvens. O observatório transmite os dados para os laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e dos institutos Max Planck de Química e Biogeoquímica, responsáveis pela implementação do projeto. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", disse o ministro durante a cerimônia. A empresa responsável pela construção da torre é a San Soluções Empresariais, do Paraná, que venceu a licitação. O representante da empresa, Sérgio Alves do Nascimento, relata os desafios tecnológicos logísticos de uma obra dessa magnitude na região amazônica. "Em média, as estruturas que fazemos estão entre 50 e 150 metros (m). Para entregar uma estrutura de 325 m no meio da floresta amazônica tivemos que vencer uma logística impressionante. Foi preciso trazer as peças da torre por estrada e por rio até a Reserva do Uatumã".
Objetivo científico O projeto tem o objetivo de monitorar e estudar o clima da Região Amazônica, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, a fim de analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias. O coordenador do projeto pelo Inpa, Antonio Manzi, explicou que a Atto permitirá o estudo do balanço de carbono. "Com as pesquisas que serão realizadas, aumentaremos os nossos conhecimentos sobre o esse ciclo de carbono tropical, o que é muito importante mundialmente", observou Manzi. Os 325 metros da Atto possibilitam o monitoramento de uma extensão de espaço atmosférico jamais alcançada antes, cerca de mil quilômetros quadrados (km²), preenchendo lacunas de monitoramento e coleta de dados feitas por satélites e outros instrumentos. A expectativa é que o projeto atraia alto investimento científico de diversos países. Do topo da torre de medição, pesquisadores também podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que as atravessam. Ao analisar essas interações, eles querem chegar a novas conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Construção da parceria A Alemanha é uma das principais parceiras do Brasil em ações de capacitação tecnológica e inovação. No setor de meio ambiente, a parceria entre os dois países já existe há 30 anos, por meio do Experimento de Grande Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), projeto do qual a Torre Atto faz parte. Ambos os países têm tradição em estudos ambientais. Na Alemanha, a indústria de tecnologia do meio ambiente é um setor importante da economia e os alemães são líderes no estudo da química da atmosfera. Já o Brasil tem competência no campo da física de nuvens e transporte de matérias na camada limite – área situada na baixa troposfera (camada da atmosfera em que vivemos e respiramos) e que, portanto, sofre diretamente a influência da superfície. Na Amazônia, a camada limite pode atingir até 1,6 mil m. O LBA já possui outras torres na Amazônia, com alturas entre 50 e 80 m, que são capazes de monitorar fenômenos de interação entre floresta e atmosfera num raio de 10 km. Em 2007, pesquisadores alemães propuseram a construção da torre alta depois de visitar a Torre K34, de 52 m de altura, localizada na reserva biológica Cuieiras, ao norte de Manaus.
Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia
http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/08/torre-da-amazonia-e-uma-grandeconquista-para-a-ciencia
Veículo:RD
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Torre Alta da Amazônia ampliará o campo de pesquisa - confira detalhes O Brasil e Alemanha celebraram no sábado (22) a inauguração do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), estrutura de 325 metros instalada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, entre os municípios de São Sebastião do Uatamã (AM) e Itapiranga (AM), a cerca de 150 quilômetros (km) de Manaus. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo participou da cerimônia de inauguração e destacou que a construção é uma grande conquista para ciência mundial. A Torre Alta ampliará o campo de pesquisa e vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Equipada com sensores e radares a laser em diferentes alturas para medições do solo – como quantidade de água, temperatura e umidade –, do ar acima e abaixo da copa das árvores. A torre vai estudar o fluxo de vapor d'água e de aerossóis (partículas sólidas e líquidas em suspensão) importantes para a formação de nuvens. O observatório transmite os dados para os laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e dos institutos Max Planck de Química e Biogeoquímica, responsáveis pela implementação do projeto. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", disse o ministro durante a cerimônia. A empresa responsável pela construção da torre é a San Soluções Empresariais, do Paraná, que venceu a licitação. O representante da empresa, Sérgio Alves do Nascimento, relata os desafios tecnológicos logísticos de uma obra dessa magnitude na região amazônica. "Em média, as estruturas que fazemos estão entre 50 e 150 metros (m). Para entregar uma estrutura de 325 m no meio da floresta amazônica tivemos que vencer uma logística impressionante. Foi preciso trazer as peças da torre por estrada e por rio até a Reserva do Uatumã".
Objetivo científico O projeto tem o objetivo de monitorar e estudar o clima da Região Amazônica, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, a fim de analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias. O coordenador do projeto pelo Inpa, Antonio Manzi, explicou que a Atto permitirá o estudo do balanço de carbono. "Com as pesquisas que serão realizadas, aumentaremos os nossos conhecimentos sobre o esse ciclo de carbono tropical, o que é muito importante mundialmente", observou Manzi. Os 325 metros da Atto possibilitam o monitoramento de uma extensão de espaço atmosférico jamais alcançada antes, cerca de mil quilômetros quadrados (km²), preenchendo lacunas de monitoramento e coleta de dados feitas por satélites e outros instrumentos. A expectativa é que o projeto atraia alto investimento científico de diversos países. Do topo da torre de medição, pesquisadores também podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que as atravessam. Ao analisar essas interações, eles querem chegar a novas conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera. Construção da parceria A Alemanha é uma das principais parceiras do Brasil em ações de capacitação tecnológica e inovação. No setor de meio ambiente, a parceria entre os dois países já existe há 30 anos, por meio do Experimento de Grande Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), projeto do qual a Torre Atto faz parte. Ambos os países têm tradição em estudos ambientais. Na Alemanha, a indústria de tecnologia do meio ambiente é um setor importante da economia e os alemães são líderes no estudo da química da atmosfera. Já o Brasil tem competência no campo da física de nuvens e transporte de matérias na camada limite – área situada na baixa troposfera (camada da atmosfera em que vivemos e respiramos) e que, portanto, sofre diretamente a influência da superfície. Na Amazônia, a camada limite pode atingir até 1,6 mil m. O LBA já possui outras torres na Amazônia, com alturas entre 50 e 80 m, que são capazes de monitorar fenômenos de interação entre floresta e atmosfera num raio de 10 km. Em 2007, pesquisadores alemães propuseram a construção da torre alta depois de visitar a Torre K34, de 52 m de altura, localizada na reserva biológica Cuieiras, ao norte de Manaus
http://www.rdnews.com.br/nacional/torre-alta-da-amazonia-ampliara-o-campo-de-pesquisaconfira-detalhes/64301
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Reitor da UEA destaca que Torre Atto coloca pesquisadores locais na vanguarda O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. “Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa. A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. “Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e daralternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo.
A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. “A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa.Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. “Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza. http://www.oguiadacidade.com.br/portal/resultadoestado.php?busca=520307
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Editoria: Pag: Estado Assunto:Inaugurada, no Amazonas, torre de pesquisa mais altado mundo Cita a FAPEAM:
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Data: 25/08/2015
Inaugurada, no Amazonas, torre de pesquisa mais altado mundo Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no último dia 22, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), possui estrutura de 325 metros e permitirá o monitoramento dos efeitos das mudanças climáticas na floresta. Equivalente a um prédio de 80 andares - vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência. Os dados serão coletados com zero de interferência humana”. A Torre Alta emitirá os dados coletados para 15 instituições científicas e tecnológicas e universidades do País. A Universidade Estadual do Amazonas (UEA) também foi parceira da iniciativa. http://www.oestadoce.com.br/noticia/inaugurada-no-amazonas-torre-de-pesquisa-maisaltado-mundo
Veículo:Ci
Editoria: Pag: Florestas Assunto:Torre de 325 m mede gases do efeito estufa e nuvens no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Torre de 325 m mede gases do efeito estufa e nuvens no Amazonas A Torre Alta, de 325 metros, é um projeto conjunto teuto-brasileiro em que estão envolvidos o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Além de representantes de organizações científicas, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o governador do Estado do Amazonas, José Melo; e representantes da embaixada alemã no Brasil estiveram presentes na inauguração da torre. Um dia antes (sextafeira, 21), aconteceu em Manaus a cerimônia de apresentação da Torre Atto, às 18h, no Auditório da Ciência no Inpa. Bem acima das copas das árvores da floresta tropical, um moderno equipamento de medição irá coletar dados sobre gases de efeito estufa, partículas de aerossóis, propriedades de nuvens, processos de camada-limite e transporte de massas de ar. O observatório está instalado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã.
http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=11887
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Editoria: Pag: Diário do Cariri Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 25/08/2015
Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros – equivalente a um prédio de 80 andares – vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”. “Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou. Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas.
http://www.diariodocariri.com/noticias/brasil/119133/torre-de-pesquisa-mais-alta-do-mundoe-inaugurada-no-amazonas.html
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Editoria: Pag: Jambo Verde Assunto:Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do
mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Reitor da UEA destaca que Torre Atto, maior torre de monitoramento do mundo inaugurada sábado, coloca pesquisadores locais na vanguarda
O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, participou, no último sábado (22), da inauguração da Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus). A ATTO tem 325 metros de altura e é a maior torre de monitoramento do mundo. A estrutura atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. “Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor Cleinaldo Costa. A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas
para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo", disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo. A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. “A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. “Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza. Postado por Nailson Carlos R. Tenazor às 07:37 http://jamboverde.blogspot.com.br/2015/08/reitor-da-uea-destaca-que-torre-atto.html
Veículo:Blog
Editoria: Pag: do Marcell Mota Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
TORRE DE PESQUISA MAIS ALTA DO MUNDO É INAUGURADA NO AMAZONAS Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares - vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”. “Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou. Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas. FONTE: PORTAL G1 http://www.blogdomarcellmota.com.br/#!TORRE-DE-PESQUISA-MAIS-ALTA-DO-MUNDO%C3%89-INAUGURADA-NO-AMAZONAS/cmtc/55db0aa10cf2c40728603afa
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Editoria: Pag: do Marcos Santos Assunto:Torre ATTO, a maior do mundo, vai fazer monitoramento ambiental das
mudanças climáticas na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 23/08/2015
Torre ATTO, a maior do mundo, vai fazer monitoramento ambiental das mudanças climáticas na Amazônia Foi inaugurada no sábado (22/08), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (a 247 quilômetros de Manaus), a maior torre de monitoramento do mundo. A torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia) tem 325 metros de altura e atuará no monitoramento ambiental de mudanças climáticas na região amazônica, sendo um importante instrumento para a ciência atmosférica. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses. “Estamos pisando na história. A UEA, uma universidade jovem de apenas 15 anos, e o Governo do Estado do Amazonas têm a honra de participar desse momento importantíssimo para a ciência brasileira e mundial. Daqui sairão resultados de vários grupos de pesquisa que ditarão os estudos sobre mudanças climáticas mundiais das próximas décadas. Possuir alunos e professores da UEA nesse projeto é uma oportunidade ímpar”, disse o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa. A cerimônia contou com a presença do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, do ministro Conselheiro da Embaixada da Alemanha no Brasil, Claudius Fischbach, do coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza, do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Luiz Renato de França, do secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tenologia e Inovação (Seplancti), Thomaz Nogueira, além de outras autoridades. “Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Somos muito gratos aos nossos amigos pesquisadores da Alemanha, do Inpa e a todos os profissionais que ajudarão a construir essa torre na maior floresta tropical continua do mundo”, disse o ministro do MCTI, Aldo Rebelo. A UEA é parceira no projeto juntamente com o Inpa e o Instituto Max Planck. Pesquisadores da UEA e do Inpa, particularmente do Mestrado e Doutorado em Clima e Ambiente (Cliamb), serão os principais beneficiados pelo novo instrumento de monitoramento que é maior que a torre Eiffel de Paris, que tem 315 metros. “A torre é resultado da parceria com diversas instituições de pesquisa, ente elas a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e a UEA. Essas parcerias mostram que a ciência não tem barreiras. O que é
bonito na ciência, é essa possibilidade de você juntar expertises de instituições diferentes em prol de um objetivo comum. O objetivo foi a torre, e ela está aí. Outros virão, talvez maiores e melhores projetos”, disse o diretor do Inpa. Presa por cabos instalados em área a 156 km de Manaus, a Torre ATTO contará com instrumentos para medir a concentração de gás carbônico, metano, óxido nitroso, ozônio e outros gases. O projeto está estimado em R$ 20 milhões. “Na torre serão obtidos dados sobre diversas variáveis meteorológicas, entre elas, temperatura, umidade, vento, chuva, tudo isso de uma forma inédita no mundo inteiro. Além disso, vamos coletar informações sobre gases e também realizar sondagem de dados da atmosfera de até 12 quilômetros. Os primeiros resultados poderão ser obtidos a partir de seis meses”, disse o coordenador do projeto ATTO pela UEA, Rodrigo Souza.
http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/08/23/torre-atto-a-maior-do-mundo-vai-fazermonitoramento-ambiental-das-mudancas-climaticas-na-amazonia/
Veículo:Agora
Editoria: Amazonas Assunto:Torre ATTO é inaugurada no interior do Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 25/08/2015
Torre ATTO é inaugurada no interior do Amazonas Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros – equivalente a um prédio de 80 andares – vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”. “Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou.Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas. via Portal G1/AM http://www.agoraamazonas.com/torre-atto-e-inaugurada-no-interior-do-amazonas/
Veículo:La
voz de Galicia Assunto:Una torre Eiffel en la selva amazónica Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Una torre Eiffel en la selva amazónica Entre los frondosos árboles de la selva amazónica de Brasil emerge una torre metálica que recuerda a la torre Eiffel, tanto por tamaño como por los materiales de los que se compone. Este observatorio denominado ATTO por su nombre en inglés Amazon Tall Tower Observatory es una estructura de 325 metros de altura -solo uno menos que la emblemática torre de Parísque servirá de laboratorio para estudiar los cambios en el clima que se generan desde este enorme pulmón del mundo. Este observatorio es la mayor estructura de investigación ambiental del mundo, solo comparable a la torre Zotino (Zotto, por sus siglas en inglés) instalada en Siberia desde 2006 y que alcanza los 304 metros de altura. En ella se estudian las concentraciones de gas, metano y otros gases de efecto invernadero. Por su parte, ATTO ha sido fruto de la asociación científica entre los gobiernos de Brasil y Alemania. Valorada en 7,5 millones de dólares, se encuentra en la Reserva de Desarrollo Sostenible de Uatuma, a 150 kilómetro de Manaos, la capital del estado de Amazonas, al norte del país. El observatorio servirá para la monitorización de los cambios climáticos que se produzcan en los bosques de la zona, uno de los ecosistemas más sensibles del planeta y que desempeña un papel importante en la estabilización del clima en el mundo. Su objetivo a largo plazo es medir el impacto de las variaciones en el clima global a través del estudio de la interacción de la vegetación con la atmósfera. Esta enorme torre será capaz de recoger en el estado más puro la información y los indicadores de la relación entre la vegetación y el clima, lo que supone un gran avance para la ciencia. Así, esta torre permitirá obtener un «conocimiento inédito» sobre el papel del ecosistema amazónico en los cambios climáticos globales, según el Gobierno brasileño. Su instalación, que comenzó en 2014, ha sido llevada a cabo conjuntamente por el Instituto alemán Max Planck, el Instituto Nacional de Investigación del Amazonas y la Universidad regional del Amazonas. Publicidad Termómetro planetario Con 5.000 millones de kilómetros cuadrados de extensión, la selva amazónica es el mayor
bosque tropical homogéneo del mundo. Debido a su gran tamaño, los procesos climáticos y atmosféricos que allí ocurren pueden influir en otras regiones del planeta. Su situación alejada de ciudades y de la influencia humana garantiza la óptima recogida de datos no adulterados. La torre cuenta con más de mil escalones hasta su cima. Aunque este observatorio climático fue inaugurado el pasado sábado por las autoridades brasileñas, aún no está operativo. Hasta ahora se han llevado a cabo pruebas piloto y será a finales de año cuando comience a operar tras haber instalado los instrumentos que le permitan trabajar durante los próximos 30 años como está previsto. Los bosques tropicales contribuyen al control climático del planeta debido a su capacidad para ganar o perder grandes cantidades de carbono en poco tiempo. Durante la segunda mitad del siglo XX aumentó 1,5 veces la emisión de gases a la atmósfera, por lo que los científicos se preguntan qué está haciendo la selva con este exceso de CO2. Existen otras dos torres en Uatuma, de 50 y 80 metros de alto respectivamente, que se encargan de analizan la interacción de la selva amazónica con la atmósfera en un radio de 10 metros. Sin embargo, esta nueva torre de control será capaz de incrementar este radio cien veces, llegando a alcanzar los 1.000 metros de cobertura. Desde el Gobierno brasileño aseguran que un estudio a largo plazo, de 20 o 30 años, determinará cuáles serán los efectos que el cambio climático va a tener sobre los ecosistemas de todo el mundo. http://www.lavozdegalicia.es/noticia/sociedad/2015/08/24/torre-eiffel-selvaamazonica/00031440435897647806383.htm
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Editoria: Pag: do Tião Cavalcante Assunto:Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Torre de pesquisa mais alta do mundo é inaugurada no Amazonas Torre vista do meio da Floresta Amazônica (Foto: Bruno Kelly/Reuters) Após um ano em construção, a maior torre de monitoramento do mundo foi inaugurada no sábado (22), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros e foi custeada pelo Brasil e Alemanha. A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), que possui 325 metros - equivalente a um prédio de 80 andares - vai coletar dados sobre as manifestações atmosféricas para estudos referentes à interação entre a vegetação e atmosfera. Apesar de dar início à coleta de dados, a previsão é que somente em 2017 esteja totalmente equipada. saiba mais FOTOS: Torre para estudos ambientais é construída na Amazônia O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou da cerimônia de inauguração e declarou à Rede Amazônica que a torre é uma “grande conquista para a área de ciência”. “Os dados serão coletados com zero de interferência humana. Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Instituto Max Planck terão material novo para interpretar sobre como interagem o clima e a floresta e vão poder compartilhar essas informações com profissionais de outros países”, destacou. Segundo o ministro, a torre estará completamente equipada em 2017, mas já dispõe dos recursos para se tornar operante. Por ano, o custo operacional chegará a R$ 2 milhões.“Ela já começa a funcionar e a coletar dados e vamos assegurar que tenha os recursos necessários até 2017. O investimento maior já foi feito. O custo por ano é um número ao alcance dos orçamentos do Brasil e da Alemanha”, informou. A obra custou cerca de 8,4 milhões de euros. O projeto foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil e pelo Governo do Amazonas. http://tiaocavalcante.blogspot.com.br/
Veículo:Mamirauá Assunto:Torre
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Data: 24/08/2015
Instituto Mamirauá estuda espécies madeireiras em áreas degradadas da Amazônia Para sobreviver em um ambiente que permanece alagado ao menos por três meses ao ano, as espécies vegetais de várzea possuem características distintas daquelas que ocorrem em outras regiões. Visando levantar informações ecológicas sobre espécies florestais arbóreas que ocorrem em áreas de várzea, o Instituto Mamirauá realiza uma pesquisa desde 2014. O estudo propõe conhecer melhor sobre os processos germinativos dessas espécies e a influência das perturbações antrópicas e de diferentes condições ambientais para o estabelecimento de plântulas na floresta de várzea. Os primeiros resultados demonstraram para todas as espécies estudadas um aumento das porcentagens de germinação e uma redução do tempo médio de emergência nos tratamentos de inundação. Sobre o monitoramento em campo, os resultados já coletados são de mortalidade das mudas. Para todos os ambientes estudados, observou-se uma taxa de mortalidade entre baixa a moderada. Sendo a floresta madura, o ambiente que apresentou taxas de mortalidade, principalmente nas plântulas das espécies Matá-matá e Acapurana, o que a equipe da pesquisa associa à pouca incidência de luz solar e maior predação nesse ambiente, em comparação aos demais. De acordo com Paulo Nascimento, da equipe do Programa de Ecologia Florestal do Instituto Mamirauá, “os solos de várzea são muito férteis em decorrência das cheias dos rios que trazem anualmente uma grande quantidade de sedimentos, o que contribui para que as florestas de várzea amazônica sejam as florestas alagáveis com maior riqueza de espécies do mundo”. As florestas de várzea ocupam cerca de 56% da área de 1.124.000 hectares da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Na Reserva Amanã, as florestas de várzea somam quase 20% da área total, equivalente a 470.000 hectares. Paulo destaca que entre as principais atividades que impactam essas áreas estão a extração seletiva de madeira e a conversão de terras para agricultura e para pastagem. “A constante exploração desses recursos e as mudanças no uso da terra acabam afetando diretamente as características florísticas e estruturais da floresta. Muitas vezes, a exploração pode formar
ambientes de baixa produtividade e de difícil regeneração”, afirma. O estudo deu prioridade a espécies madeireiras ou arbóreas, de importância econômica para as populações locais, e que são bastante utilizadas na região, como Acapurana, Copaíba, Virola, Matá-matá, e Muiratinga. Durante o ano de 2014, foram coletadas sementes de seis diferentes espécies de várzea nas reservas Amanã e Mamirauá. Essas sementes passaram por experimentos de germinação, que consistiram em deixá-las por um período de inundação de 30 dias, antes de semear. As experiências foram feitas na Casa de Vegetação do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Esse espaço, oferece diferentes condições de luz, imitando situações da floresta, com áreas que possuem incidência solar de 20%, 50% e 65%. A germinação dessas sementes foi monitorada diariamente durante 320 dias. “O conhecimento sobre o comportamento germinativo dessas sementes é indispensável para criação de sistemas mais eficazes para produção de mudas. O estudo também vai fornecer importantes informações sobre a ecologia básica dessas espécies e sobre a regeneração de florestas de várzea”, reforça o biólogo. Depois do experimento de germinação, 1.200 mudas foram transplantadas para diferentes ambientes de várzea nas Reservas Mamirauá e Amanã. Cada plântula foi identificada com uma placa de alumínio para monitoramento pela equipe do Instituto. O monitoramento em campo será feito mensalmente durante o período de seca dos rios. Foram escolhidas áreas resultantes de perturbações antrópicas: uma pastagem e uma capoeira em estágio inicial. Capoeira é uma área em que a vegetação se encontra em processo de regeneração florestal, após anteriormente ter sofrido algum tipo de perturbação. Também foi escolhida uma mata não perturbada, que funcionou como tratamento controle. Paulo Nascimento ressalta que a proposta é acompanhar o desenvolvimento das mudas por um ano, período em que as plantas passam por uma fase terrestre e uma aquática. Buscando entender até que ponto as diferentes condições ambientais podem influenciar no estabelecimento inicial das espécies em áreas que sofreram diferentes formas de perturbações. O estudo já possui dados de quatro meses de monitoramento, de outubro de 2014 a fevereiro de 2015. São observadas em campo variáveis como incidência de luz, acúmulo de serapilheira no solo, temperatura e umidade relativa do ar, intensidade de inundação e deposição de sedimentos. E registrados dados como altura, diâmetro e sobrevivência das mudas. Os dados levantados vão subsidiar ações de manejo, para que a atividade aconteça de forma sustentável e também para oferecer propostas de recomposição florestal para áreas degradadas. Essas ações fazem parte do projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” – BioREC – desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia.Para sobreviver em um ambiente que permanece alagado ao menos por três meses ao ano, as espécies vegetais de várzea possuem características distintas daquelas que ocorrem em outras regiões. Visando levantar informações ecológicas sobre espécies florestais arbóreas que ocorrem em áreas de várzea, o Instituto Mamirauá realiza uma pesquisa desde 2014. O estudo propõe conhecer melhor sobre os processos germinativos dessas espécies e a influência das perturbações antrópicas e de diferentes condições ambientais para o estabelecimento de plântulas na floresta de várzea. Os primeiros resultados demonstraram para todas as espécies estudadas um aumento das porcentagens de germinação e uma redução do tempo médio de emergência nos tratamentos de inundação. Sobre o monitoramento em campo, os resultados já coletados são de mortalidade das mudas. Para todos os ambientes estudados, observou-se uma taxa de mortalidade entre baixa a moderada. Sendo a floresta madura, o ambiente que apresentou
taxas de mortalidade, principalmente nas plântulas das espécies Matá-matá e Acapurana, o que a equipe da pesquisa associa à pouca incidência de luz solar e maior predação nesse ambiente, em comparação aos demais. De acordo com Paulo Nascimento, da equipe do Programa de Ecologia Florestal do Instituto Mamirauá, “os solos de várzea são muito férteis em decorrência das cheias dos rios que trazem anualmente uma grande quantidade de sedimentos, o que contribui para que as florestas de várzea amazônica sejam as florestas alagáveis com maior riqueza de espécies do mundo”. As florestas de várzea ocupam cerca de 56% da área de um milhão e 124 mil hectares da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Na Reserva Amanã, as florestas de várzea somam quase 20% da área total, equivalente a 470 mil hectares. Paulo destaca que entre as principais atividades que impactam essas áreas estão a extração seletiva de madeira e a conversão de terras para agricultura e para pastagem. “A constante exploração desses recursos e as mudanças no uso da terra acabam afetando diretamente as características florísticas e estruturais da floresta. Muitas vezes, a exploração pode formar ambientes de baixa produtividade e de difícil regeneração”, afirma. O estudo deu prioridade a espécies madeireiras ou arbóreas, de importância econômica para as populações locais, e que são bastante utilizadas na região, como Acapurana, Copaíba, Virola, Matá-matá, e Muiratinga. Durante o ano de 2014, foram coletadas sementes de seis diferentes espécies de várzea nas reservas Amanã e Mamirauá. Essas sementes passaram por experimentos de germinação, que consistiram em deixá-las por um período de inundação de 30 dias, antes de semear. As experiências foram feitas na Casa de Vegetação do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Esse espaço, oferece diferentes condições de luz, imitando situações da floresta, com áreas que possuem incidência solar de 20%, 50% e 65%. A germinação dessas sementes foi monitorada diariamente durante 320 dias. “O conhecimento sobre o comportamento germinativo dessas sementes é indispensável para criação de sistemas mais eficazes para produção de mudas. O estudo também vai fornecer importantes informações sobre a ecologia básica dessas espécies e sobre a regeneração de florestas de várzea”, reforça o biólogo. Depois do experimento de germinação, 1.200 mudas foram transplantadas para diferentes ambientes de várzea nas Reservas Mamirauá e Amanã. Cada plântula foi identificada com uma placa de alumínio para monitoramento pela equipe do Instituto. O monitoramento em campo será feito mensalmente durante o período de seca dos rios. Foram escolhidas áreas resultantes de perturbações antrópicas: uma pastagem e uma capoeira em estágio inicial. Capoeira é uma área em que a vegetação se encontra em processo de regeneração florestal, após anteriormente ter sofrido algum tipo de perturbação. Também foi escolhida uma mata não perturbada, que funcionou como tratamento controle. Paulo Nascimento ressalta que a proposta é acompanhar o desenvolvimento das mudas por um ano, período em que as plantas passam por uma fase terrestre e uma aquática. Buscando entender até que ponto as diferentes condições ambientais podem influenciar no estabelecimento inicial das espécies em áreas que sofreram diferentes formas de perturbações. O estudo já possui dados de quatro meses de monitoramento, de outubro de 2014 a fevereiro de 2015. São observadas em campo variáveis como incidência de luz, acúmulo de serapilheira no solo, temperatura e umidade relativa do ar, intensidade de inundação e deposição de sedimentos. E registrados dados como altura, diâmetro e sobrevivência das mudas. Os dados levantados vão subsidiar ações de manejo, para que a atividade aconteça de forma sustentável e também para oferecer propostas de recomposição florestal para áreas degradadas.
Essas ações fazem parte do projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” – BioREC – desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia. Texto: Amanda Lelis http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/8/24/instituto-mamirauaestuda-especies-madeireiras-em-areas-degradadas-da-amazonia/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Fapesp Assunto:British Council e Connected Scotland apoiam workshops em três cidades
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Data: 24/08/2015
British Council e Connected Scotland apoiam workshops em três cidades brasileiras Com o intuito de fomentar a colaboração em pesquisa entre o Brasil e a Escócia na área de gestão ambiental, o British Council e o Connected Scotland apoiam a realização de workshops em São Paulo, Belo Horizonte e Recife.Os encontros serão coordenados por duas equipes de pesquisa escocesas, a MASTS (Marine Alliance for Science and Technology for Scotland) e SAGES (Scottish Alliance for Geoscience, Environment and Society).Em São Paulo, os workshops estão agendados para os dias 21 e 22 de setembro, na Universidade de São Paulo (USP). Nos dias 24 e 25 de setembro os encontros serão realizados em Belo Horizonte, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e no Recife, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).Durante os workshops, será feita uma introdução ao MASTS e SAGES e ao conceito de equipes de pesquisa. Haverá, ainda, apresentações da indústria e órgãos regulatórios e suas respectivas prioridades, além de informações sobre oportunidades de colaboração e financiamento através de programas como o Newton Fund e da UK Science & Innovation Network.O British Council e o Connected Scotland oferecem 20 bolsas auxílio no valor de R$ 1.896,66 para a cobertura de custos com passagens e hospedagens, para participantes não residentes dessas cidades. Serão aceitas inscrições de pesquisadores sêniores que atuem na área de gestão ambiental, principalmente com os temas Poluição Atmosférica e Aquática, Agricultura, Aquacultura, Gestão de Pesqueiros e Barragens/Represas, Modelagem Ecossistêmica, Pesca. Datação Geológica e Ecossistemas Fluviais. Os workshops serão ministrados em inglês, sem tradução. As inscrições podem ser feitas até o dia 4 de setembro. Mais informações e inscrições: www.britishcouncil.org.br. http://agencia.fapesp.br/british_council_e_connected_scotland_apoiam_workshops_em_tres_c idades_brasileiras/21761/
Veículo:Fiocruz
Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Fiocruz Amazônia promove seminário de integração entre egressos de
Doutorado em Saúde Coletiva e alunos do Mestrado em Condições de Vida e Situação de Saúde Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 25/08/2015
Fiocruz Amazônia promove seminário de integração entre egressos de Doutorado em Saúde Coletiva e alunos do Mestrado em Condições de Vida e Situação de Saúde Para promover a integração entre doutores egressos dos programas de Doutorado interinstitucional ofertados pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) no Amazonas com os mestrandos ingressantes na primeira turma do Mestrado em Saúde Coletiva da instituição, a Fiocruz Amazônia realizará, nos dias 02 e 03 de setembro deste ano, o Seminário de Integração de Egressos de Doutorado em Saúde Coletiva com ingressantes no Mestrado em Condições de Vida e Situação de Saúde na Amazônia. O Seminário será realizado no Salão Canoas, na sede da Fiocruz Amazônia, e contará com cinco mesas redondas que abordarão, entre outros, as dimensões qualitativas na organização de serviços e cuidados em saúde; programas, serviços e ações de saúde; determinantes de saúde em situações de fronteira e grupos vulneráveis; saúde e trabalho e o aprimoramento do diagnóstico em agravos negligenciados. De acordo com a Vice-Diretoria de Ensino da Fiocruz Amazônia, a implantação de Programas de Pós-Graduação na Fiocruz Amazônia tem sido uma prioridade institucional. Neste contexto, destaca-se a oferta de duas turmas de Doutorado Interinstitucional (Dinter) em Saúde Coletiva realizada com aporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A oferta das duas turmas foi resultado de um esforço da Fiocruz Amazônia em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), o Instituto Fernandes Figueira (IFF) e o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), que através de seus respectivos programas de PósGraduação e com apoio da Vice-Presidência de Ensino e Pesquisa da Fiocruz, formaram 20 doutores em Saúde Coletiva no Amazonas.
“Entendemos que a melhor forma de concluir este ciclo seria a realização de um evento que congregasse nossos doutores egressos, com a primeira turma de mestrandos, ingressantes em agosto de 2015, pontuando, desta forma, os momentos iniciais de instalação do Programa de Mestrado em Saúde Coletiva da Fiocruz Amazônia”, informou a Vice-Diretoria de Ensino. Programação O Seminário de Integração de Egressos de Doutorado em Saúde Coletiva com ingressantes no Mestrado em Condições de Vida e Situação de Saúde na Amazônia iniciará no dia 02 de setembro deste ano, a partir das 08h30 com a abertura oficial do evento. As discussões iniciarão às 10h com a mesa redonda ‘Dimensões qualitativas na organização de serviços e cuidados em saúde’, coordenada pela vice-diretora de Ensino da Fiocruz Amazônia, Maria Luiza Garnelo. Participarão da mesa redonda os pesquisadores da Fiocruz Amazônia, Maximiliano Souza, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Eduardo Honorato, e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Nair Chase e Denise Gutierrez. À tarde, a programação seguirá, das 14h às 16h30, com a mesa redonda ‘Programas, serviços e ações de saúde: avaliação e controle de agravos prioritários’, coordenado pela coordenadora de Pós-Graduação da Fiocruz Amazônia, Rosana Parente. Os pesquisadores da Ufam, Ana Paula Herkrath, Janete Vieira, Flávia Cohen, e a representante da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), Karla Crispim, farão exposições referentes ao tema. Acesse a programação completa Na manhã do dia 03 de setembro deste ano, a programação iniciará com a mesa redonda ‘Determinantes de saúde em situações de fronteira e grupos vulneráveis’, coordenada pelo pesquisador da Fiocruz Amazônia, Maximiliano Souza. Participaram da mesa redonda os pesquisadores do ILMD/Fiocruz Amazônia, Antônio Levino e Rodrigo Tobias, além dos pesquisadores da Ufam, Elsia Belo, e da UEA, Ana Felisa Guerreiro. À tarde, a programação será dividida em duas mesas redondas. A primeira, que iniciará às 14h, ‘Saúde e trabalho’, coordenada pelo pesquisador da Fiocruz Amazônia, Júlio César Schweikardt, com a exposição dos pesquisadores da Ufam, Adenilda Arruda, da UEA, Evangeline Cardoso e da representante da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Arlete Lima, e a segunda, com início previsto para às 16h30, intitulada ‘Aprimoramento do diagnóstico em agravos negligenciados’, coordenado pela pesquisadora da Fiocruz Amazônia, Flor Espinoza, com apresentação da pesquisadora da Ufam, Leíla Coelho, sobre a caracterização da Leishmania app em portadores de LTA.
http://amazonia.fiocruz.br/saladeimprensa/destaque/1536-fiocruz-amazonia-promoveseminario-de-integracao-entre-egressos-de-doutorado-em-saude-coletiva-e-alunos-domestrado-em-condicoes-de-vida-e-situacao-de-saude
Veículo:Jornal
Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 13 Assunto:Maior torre de pesquisa ambiental da América do Sul é instalada no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 24/08/2015
Veículo:Inpa
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Assunto:Inpa
desenvolve pesquisas com fungos produtores de corantes
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Data: 24/08/2015
Inpa desenvolve pesquisas com fungos produtores de corantes Fungos retirados do solo da Amazônia são bons produtores de corantes naturais. É o que mostra pesquisa realizada no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e publicada na revista inglesa Process Biochemistry, com o título Bioprospecting of Amazon soil fungi with the potential for pigment production. “Quando comparado aos corantes sintéticos, os corantes naturais são menos tóxicos, menos nocivos ao ambiente e podem ser utilizados muitas vezes como antibióticos e antioxidantes” afirma o biotecnologista, João Vicente Braga de Souza, responsável pelo Laboratório de Micologia do Inpa e coordenador da pesquisa. Além do tecnologista, a pesquisa foi desenvolvida pelos alunos de mestrado e doutorado do Inpa, Jessyca dos Reis Celestino, Loretta Ennes de Carvalho e Alita Moura Lima. A pesquisa também teve como autores os pesquisadores do Inpa, Maurício Ogusku, responsável pela identificação por DNA do fungo, e Maria da Paz Lima, responsável pela identificação química dos corantes. Depois de coletar pequenas amostras de solos das localidades do Instituto, o biotecnologista usou os métodos de estudos de bioprospecção (método utilizado para explorar recursos genéticos e bioquímicos em seres vivos) para encontrar fungos capazes de produzir as cores: amarelo, laranja claro, laranja escuro e vermelho. Souza explica que foram isolados 50 microrganismos das amostras de terra para investigação. Desses, apenas cinco fungos produziram cores interessantes com potencial para serem usados como corantes, são eles: Penicillium sclerotiorum 2AV2; Penicillium sclerotiorum 2AV6; Aspergillus calidoustus; Penicillium citrinum e Penicillium purpurogenum. Vantagens e desvantagens Os corantes fúngicos, além de possuírem a função de colorir, podem também apresentar
importantes atividades biológicas, como ações anticancerígenas, antivirais, imunossupressora, antioxidantes, e antimicrobianas. Alguns podem ainda, ajudar na redução do colesterol. Segundo Souza, tratando-se de sustentabilidade, os produtos à base de corantes naturais são facilmente reconhecidos pelo meio ambiente, e por isso causam menos impactos ambientais. “Um fator importante é que os corantes naturais, de modo geral, são menos tóxicos em comparação aos de origem sintética”, afirmou Souza. Por outro lado, a degradação rápida pode ser uma desvantagem para a indústria. A mudança de cor e pouca durabilidade é uma barreira grande para as empresas que pretendem adotar corantes naturais. “Podemos perceber a aplicação dos corantes naturais em refrigerantes de frutas, que nos anos 70 possuíam cor mais forte devido ao uso de corantes sintéticos, e atualmente sua cor está mais clara, porém é mais saudável para quem consome”, explicou Souza. De acordo com Souza, os fungos estão presentes em quase todos os ambientes da terra, sendo que as regiões tropicais de clima quente e úmido são encontradas maiores diversidades de fungos. “Os corantes provenientes desses microrganismos são abundantes e renováveis, ao contrário dos derivados de petróleo”, afirmou o biotecnologista. No mercado A procura por corantes naturais é cada vez maior por parte das indústrias alimentícias e farmacêuticas, que utilizam o produto por ter maior valor medicinal e possuir baixas propriedades tóxicas para o homem e para o meio ambiente. Segundo o biotecnologista, durante muito tempo corantes foram produzidos de forma sintética, ou seja, criados em laboratórios e derivados de petróleo ou de reações químicas, o que aumentava a toxicidade e prejudicava a saúde do homem. Souza conta que os fungos da classe Monascus são mais utilizados pelas indústrias na fabricação de corantes e pigmentos, pela produção em larga escala, mas as micotoxinas (substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos) reduzem o valor comercial e impedem a sua aplicação como corantes nos Estados Unidos ou em países da União Europeia e parte da Ásia. “O Brasil já tem algumas restrições de uso de corante sintético na indústria farmacêutica e alimentícia”, afirmou. Já em países desenvolvidos, o uso de corantes naturais é amplamente disseminado. Novas pesquisas estão sendo feitas com o fungo Penicillium sclerotiorum 2AV2 para aumentar a quantidade de corantes para escala industrial e explorar as suas potencialidades biológicas. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2252
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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seleciona mestres e doutores para o Programa de Capacitação
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Data: 24/08/2015
Inpa seleciona mestres e doutores para o Programa de Capacitação Institucional O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Capacitação (COCP), abriu edital de inscrição para seleção de bolsistas no Programa de Capacitação Institucional (PCI). A seleção é destinada a mestres e doutores para atuarem com pesquisa, desenvolvimento e inovação.As inscrições prosseguem até o próximo dia 10 de setembro e podem ser feitas pelo e-mail pci.inpa@inpa.gov.br. A seleção será composta de análise curricular dos candidatos e dos orientadores.Os bolsistas selecionados serão vinculados, exclusivamente, aos projetos institucionais alinhados com as estratégicas de atuação do Inpa. A bolsa tem duração de 12 meses e poderá ser renovada anualmente até, no máximo 36 meses, no mesmo projeto ou em projetos distintos, consecutivos ou alternados, respeitada a vigência e o limite orçamentário do projeto PCI/Inpa.O PCI é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) operacionalizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com a concessão de bolsas para viabilizar a execução de projetos científicos e tecnológicos realizados nas Unidades de Pesquisas do MCTI.De acordo com a coordenadora da COCP, Beatriz Ronchi Teles, o PCI do Inpa tem por objetivo a capacitação e engajamento de recursos humanos qualificados, conforme as necessidades do Inpa, visando o atendimento à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015 e sua atualização.“Em linhas gerais, o PCI visa fortalecer a pesquisa e a infraestrutura científica e tecnológica, além de fomentar a inovação e ampliar sistematicamente a capacitação de recursos humanos”, diz Teles. Mais informações podem ser obtidas na Comissão PCI/Inpa pelos telefones (92) 3643-3147 ou 3102. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2248
Editoria: Pag: Amazonas Notícias Assunto:Desempenho produtivo da mandioca é tema de Dia de Campo no AM
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Data: 24/08/2015
Desempenho produtivo da mandioca é tema de Dia de Campo no AM O município de Manaquiri (AM) sedia, na quinta-feira (27/08), o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca. O evento, promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), tem como objetivo divulgar aos técnicos, extensionistas e agricultores o desempenho produtivo de cultivares regionais de mandioca, com uso da tecnologia trio da produtividade e de adubação em sistema mecanizado. Durante o Dia de Campo também serão distribuídas manivas-sementes de mandioca. O trio da produtividade consiste na seleção de manivas-sementes e corte em ângulo de 90º, adequação do espaçamento de plantio conforme arquitetura da planta e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. Essa tecnologia foi lançada pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotada em diversos municípios paraenses ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. Aliadas ao trio da produtividade, a correção da acidez do solo por meio de calagem e a adubação podem até mesmo triplicar a produção da mandioca – incremento que, além de amortizar os custos investidos em calcário e fertilizante, pode proporcionar uma receita líquida significativa ao agricultor, em comparação com o sistema de cultivo tradicional sem o uso dessas tecnologias. Conforme o engenheiro agrônomo da Embrapa e um dos coordenadores do evento, Raimundo Rocha, essas tecnologias são boas alternativas para alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. “Uma das estratégias usadas é a avaliação do potencial produtivo in loco de variedades regionais. Após identificação dos materiais mais produtivos, essas cultivares são multiplicadas e distribuídas para os produtores da região. Essa estratégia poderá proporcionar aumento significativo na produtividade da cultura por meio do uso de materiais selecionados e pela apropriação de tecnologias, tais como trio da produtividade, calagem e adubação, que aumentam significativamente a produtividade dos materiais já cultivados na região”, destacou Rocha.
O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca conta com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Serviço Evento: Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca Quando: 27 de agosto Horário: 8h Local: Estrada do Manaquiri, Km 3, Manaquiri, AM Público-alvo: produtores de mandioca e técnicos da extensão rural Programação 8h – Recepção e credenciamento; 9h – Abertura; 9h30 – A importância da tecnologia trio da produtividade no incremento da cultura da mandioca e escolha de área para o plantio, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha, analista da Embrapa; 10h – Resultados de produtividade de cultivares regionais, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha e Inocencio de Oliveira, analista e pesquisador da Embrapa, respectivamente; 10h30min – Demonstração do plantio mecanizado da cultura da mandioca, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha e Inocencio de Oliveira, analista e pesquisador da Embrapa, respectivamente; 11h30min – Distribuição de manivas sementes de mandioca para produtores, com Raimundo Nonato Carvalho da Rocha, analista da Embrapa; 13h – Encerramento. http://www.amazonasnoticias.com.br/desempenho-produtivo-da-mandioca-e-tema-de-dia-decampo-no-am/
Jornal A Critica Assunto:Maior do mundo Veículo:
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Data: 24/08/2015
Jornal A Critica Editoria: bem viver Assunto:Coluna Social – PELO BEM DA CIÊNCIA E DA HUMANIDADE Veículo:
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