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Data: 23/09/2015
Governo do Amazonas anuncia novos investimentos em Recursos Humanos para o Estado Na segunda-feira (14), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) divulgou o resultado das últimas chamadas dos Programas de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH – MESTRADO (EDITAL N. 001/2015); RH-DOUTORADO (EDITAL N. 002/2015); e do RH-INTERIORIZAÇÃO (EDITAL N.003/2015). Com as chamadas, o Governo do Amazonas, via FAPEAM, encerra esses editais dando início a uma nova etapa no que se refere ao incentivo à formação de Recursos Humanos para o Amazonas, por meio do Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas – PROPG-AM e do Programa de Bolsas de Pós-Graduação voltado ao Interior do Estado do Amazonas – PROINT-AM, lançados no dia 17. O diretor-presidente da FAPEAM, René Levy Aguiar, destacou que “apesar da crise que estamos enfrentando em todas as áreas, temos por orientação do Governador José Melo, como prioridade, a capacitação de recursos humanos no Amazonas. Para tanto, algumas alterações foram feitas, visando à melhoria deste processo”. O objetivo é conceder bolsas de mestrado e doutorado a interessados em Programas de Pósgraduação, recomendados pela CAPES, em outros Estados da Federação e a residentes em municípios do interior do Amazonas. O QUE MUDOU Como parte da modernização implementada pela nova gestão da FAPEAM, toda a documentação, a partir desse certame, será enviada de forma on line. “As propostas e os documentos solicitados pelo edital devem ser submetidos ao sistema digital de cadastro de pesquisadores (SIGFAPEAM). Essa medida, além da acessibilidade, preza pela sustentabilidade
e responsabilidade social. Com as modificações, o Programa de Apoio à Excelência Acadêmica – PRÓ-EXCELÊNCIA também passa a ser parte integrante do PROPG-AM e do PROINT-AM. Poderá ser concedido um ‘Adicional de Excelência Acadêmica’, nos termos estabelecidos pelo Edital 018/2013 – PróExcelência, para os bolsistas que publicarem artigos durante a sua formação acadêmica em revistas Qualis A1, A2 ou B1. Outro destaque dos novos editais, segundo o titular da FAPEAM, é o auxílio-bolsa que será concedido quando houver antecipação na defesa de dissertações ou teses. PROPG-AM Anteriormente, as bolsas de mestrado e doutorado eram concedidas por meio de editais separados. A ideia agora com o novo Programa é simplificar o processo de seleção, reduzindo os gastos para o desenvolvimento dos certames e ampliando o número de contemplados, considerando que o valor destinado aos editais passados não podia ser redirecionado a outros editais. O PROPG-AM financiará, ainda em 2015, até 25 bolsas para mestrado e 20 bolsas para doutorado. Aguiar destacou ainda que, de acordo com as possibilidades orçamentárias, novas bolsas poderão ser concedidas. PROINT-AM O Programa tem como objetivo conceder bolsas de mestrado e doutorado a profissionais graduados residentes em municípios do Estado do Amazonas há pelo menos quatro anos ou que mantenham relação de trabalho ou emprego com instituição municipal, estadual ou federal com sede ou unidade permanente no interior do Estado do Amazonas. De acordo com o diretor-presidente da FAPEAM, para o corrente ano serão financiadas até 20 bolsas para mestrado e 20 bolsas para doutorado até o final de 2015. Há também a possibilidade de concessão de mais bolsas, de acordo com as possibilidades orçamentárias do edital. CHAMADAS As propostas para a Chamada I dos Programas deverão ser submetidas até o dia 02 de outubro de 2015. “Os resultados desta primeira chamada deverão ser divulgados a partir de 4 de novembro de 2015 e a implementação da bolsa deverá ser feita até o mês de dezembro de 2015”, afirmou. Uma segunda chamada está prevista com submissões até o dia 05 de novembro de 2015, com a divulgação dos resultados em 1º de dezembro e implementação da bolsa entre os meses de janeiro e fevereiro de 2016. Fonte: Wallace Abreu – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/governo-do-amazonas-anuncia-novos-investimentosem-recursos-humanos-para-o-estado/
Veículo: Portal do Amazonas
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Assunto: Estudo comprova qualidade nutricional do pirarucu servido na merenda escolar no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/09/2015
Estudo comprova qualidade nutricional do pirarucu servido na merenda escolar no Amazonas “Os resultados obtidos mostraram que todos os teores de lipídios, cloreto, proteína e outros estavam de acordo com o aceite da Riispoa (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal)”, disse Ana. O próximo passo da estudante é apresentar o resultado da pesquisa na 19ª edição do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca Nacional, entre os dias 4 e 8 de outubro, em São Luís (MA). As despesas da viagem também serão financiadas pelo Governo do Amazonas, via Fapeam. Pela relevância de seu estudo, Ana Beatriz foi selecionada no edital 004/2015 do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). “Faltam pesquisas sobre o que pode ser melhorado em relação à alimentação das pessoas do Estado do Amazonas e é importante mostrar o quanto nossa região é rica e quanto os peixes daqui podem contribuir nutricionalmente nesse processo”, declarou. Além de colaborar no combate à evasão escolar, a alimentação oferecida nas escolas públicas contribui com a melhor capacidade de aprendizagem e, claro, com a formação de bons hábitos alimentares. A merenda escolar deve atender às necessidades locais e a vocação agrícola de cada região, fornecendo ao aluno energia e micronutrientes. De acordo com o Ministério de Pesca e Aquicultura, o pescado é uma opção de alimento saudável e com alto valor nutricional. Qualidades – O pirarucu é um dos maiores peixes encontrados em água doce, podendo medir até três metros e atingir até 200 quilos. A salga deste peixe é um processo típico da região Amazônica, elevando ainda mais o seu sabor que, por ser similar ao bacalhau norueguês, é popularmente conhecido como ‘bacalhau do Amazonas’. “O pirarucu é um pescado rico em proteínas e nutrientes como ferro, zinco, iodo, magnésio, potássio, cálcio e, principalmente, ômega-3, 6 e 9. Além das vitaminas A, D, C e E. O ômega-3
diminui o índice de colesterol total e triglicérides na corrente sanguínea por meio dessa ingestão”, destacou a nutricionista Ana Consentini, endossando o resultado da pesquisa. Regionalização da Merenda Escolar – O Preme prevê a inclusão de 50 itens regionais na merenda escolar em instituições públicas estaduais de ensino no Amazonas. O Programa atende 582 escolas dos ensinos Fundamental e Médio, dos 62 municípios do Estado, o que corresponde ao número de 277 mil alunos e, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a composição dos cardápios alimentares é realizada por nutricionistas habilitados, com base na legislação determinada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), obedecendo a critérios para atender às necessidades nutricionais dos alunos, garantindo um bom desenvolvimento biopsicossocial e a garantia de hábitos alimentares saudáveis. http://portaldoamazonas.com/estudo-comprova-qualidade-nutricional-do-pirarucu-servido-namerenda-escolar-no-amazonas
Veículo: Pensamento Verde
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Assunto: Empresa usa cupuaçu para fazer embalagens Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/09/2015
Empresa usa cupuaçu para fazer embalagens Típico da região amazônica, o cupuaçu é largamente utilizado na culinária local, na produção de doces ou sucos. Como o ingrediente principal é a polpa, a casca e os resíduos acabam sem destino, indo para o lixo. Ao todo, estima-se que haja um desperdício em torno de 70 toneladas de cascas do fruto por safra.A fim de reverter a situação e com o objetivo de aproveitar ao máximo as propriedades da fruta e colaborar com o meio ambiente, a empresa ‘Bombons Finos da Amazônia’, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), deu início ao projeto “Aproveitamento do Resíduo da Casca de Cupuaçu Para Produção de Embalagens Ecológicas”. Há alguns anos a companhia já colocava algumas partes da fruta nas suas embalagens, com um percentual de aproveitamento em torno de 20%. O restante era perdido ou transformado em adubo orgânico. Como a ideia agora é utilizar 100% do fruto, foi firmada uma parceria com o grupo de pesquisa em materiais de engenharia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que já trabalha com alguns tipos de madeiras e vegetais na elaboração de placas. De acordo com a equipe, para a produção das embalagens, as cascas e os resíduos do cupuaçu são moídos e misturados a uma resina natural à base de óleo de mamona, que não prejudica o meio ambiente. Dessa forma, é possível produzir painéis ecológicos e caixas. Ideia colabora com o meio ambiente e garante o desenvolvimento da comunidade local Além de oferecer um novo produto ao mercado, a empresa quer garantir o desenvolvimento da comunidade local e da cadeia produtiva. Afinal, com o aproveitamento maior do cupuaçu, o produtor terá mais uma fonte de renda. Atualmente a empresa trabalha com cerca de 200 famílias. A ideia é que esse produto atenda, também, outras empresas e até mesmo o segmento da construção civil. A previsão é que as embalagens sustentáveis fiquem prontas em 2016. http://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/empresa-usa-cupuacu-para-fazerembalagens/
Veículo: Painel Florestal
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Assunto: Pesquisadores estudam interações entre floresta e sistema de clima nos trópicos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/09/2015
Pesquisadores estudam interações entre floresta e sistema de clima nos trópicos Um projeto-piloto vai estudar as interações de floresta com o sistema de clima, incluindo a troca de CO2 com a atmosfera e como isso se dará frente às mudanças climáticas. Em Manaus, pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL) se reuniram com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e de outras instituições brasileiras para dar início às ações de trabalhos do 'Experimentos da próxima Geração sobre Ecossistemas Tropicais ou NGEE-Tropics, na sigla em inglês'. A reunião aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, em Manaus, também com o intuito de buscar parcerias para o projeto. O NGEE-Tropics é um projeto que terá dez anos de duração, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA e liderado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. O pesquisador da faculdade do Departamento de Ciências Climáticas no Laboratório de Berkeley, Jeffrey Chambers, explica que o NGEE-Tropics é um projeto que está na fase inicial e em busca de parceiros com outros países que tenham interesse em florestas tropicais. O Brasil é um dos países-chave nessa área, segundo o Chambers. “Estamos aqui para apresentar o projeto para comunidade do Inpa, trocar ideias de pesquisas e criar um plano de trabalho para os próximos três anos. Além disso, estamos em busca de estabelecer e fortalecer colaborações entre os pesquisadores dos EUA e do Brasil e de outras instituições, como universidades e agências de fomento à pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz. Participaram da abertura dos trabalhos do projeto, o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; o secretário-executivo da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), Estevão Monteiro de Paula; a diretora técnica científica da Fapeam, Andrea Waichman; o líder do projeto pelo lado americano, Jefrrey Chambers; e o líder do projeto pelo lado brasileiro, Pesquisador do Inpa, Niro Higuchi.
De acordo com Higuchi, o NGEE-Tropics é uma realidade e as expectativas são as melhores possíveis na execução do projeto. Segundo ele, os pesquisadores durante os dias que ficarão no campo, na ZF-2, discutirão a participação de cada um em todas as fases do projeto. “Temos os melhores pesquisadores brasileiros envolvidos no projeto interessado nesse assunto”, comenta o pesquisador. Para o diretor do Inpa, o projeto NGEE é “extremamente promissor” para o estudo global do clima nos trópicos na próxima década. “Não há como entender clima, ambiente e planeta se não houver uma interação entre pesquisadores que tenham expertises e conhecimentos já sedimentados que se unem para somar”, diz o diretor do Inpa. Após reunião, os pesquisadores ainda se dirigiram à Reserva Experimental ZF-2 do Inpa, situada no Km 60 da BR-174 (Manaus-Boa Vista). Expedição Segundo Chambers, o encontro entre os pesquisadores também tem a intenção de elaborar um plano de trabalho para a execução uma expedição científica entre o Inpa e o Laboratŕoio de Berkeley e envolver outras instituições do Brasil. “Até sexta-feira (25) queremos finalizar este documento e entregá-lo no final deste mês ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, diz o pesquisador. Para Chambers, uma das ações básicas do projeto é criar um melhoramento de tratamento de florestas tropicais nos modelos de clima ou Sistema da Terra. Segundo o pesquisador, o tratamento de florestas tropicais nesses modelos de clima são fracos. “E para se melhorar esses modelos são necessários os dados do campo, para isso o NGEE-Tropics tem interações fortes entre pesquisadores que fazem modelagem e entre pesquisadores que realizam trabalhos no campo”, explica. Dentro do projeto serão instalados experimentos para se conhecer sobre a fisiologia das plantas e saber como as árvores respondem às altas temperaturas; impactos das mudanças diante da falta de precipitações (secas); concentrações de Dióxido de Carbono (CO2) atmosférico sobre as florestas tropicais. Participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Brasília (UnB), USP Ribeirão Preto e Embrapa do Pará. Pelo lado americano participam do projeto o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL), Laboratório Nacional de Bookhave, laboratório Nacional de Los Alamos, laboratório Nacional de Oak Ridge, Laboratório Nacional do Pacif Northwest e Universidade da Califórnia em Berkeley. http://www.painelflorestal.com.br/noticias/voce-e-a-floresta/pesquisadores-estudaminteracoes-entre-floresta-e-sistema-de-clima-nos-tropicos
Editoria: Pag: Portal do governo Assunto:Programa Sinapse da Inovação destaca ideias inovadoras e empreendedoras
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Data: 24/09/2015
Programa Sinapse da Inovação destaca ideias inovadoras e empreendedoras no Amazonas O Comitê Gestor do Programa Sinapse da Inovação se reuniu, na tarde desta quarta-feira, 23 de setembro, em Manaus, para validar as 80 propostas aprovadas para a terceira fase do programa e discutir os próximos passos do piloto. O Programa Sinapse da Inovação é uma realização do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Nesta sexta-feira, 25, será feita a divulgação dos projetos aprovados para a Fase 3 do Sinapse. Nesta mesma data, às 9h, no Auditório Nina Lins – Bloco B – Universidade Nilton Lins (Avenida Professor Nilton Lins, 3.259, Parque das Laranjeiras, zona norte) acontece a solenidade de encerramento da Fase 2 e abertura oficial da Fase 3 do programa. No início deste certame, a Fapeam e a Certi, parceiras na execução deste programa no Amazonas, receberam 1.188 inscrições de propostas inovadoras. Estas passaram por uma primeira etapa de capacitação, proposição e seleção onde se destacaram 150 ideias que foram aprovadas para a Fase 2. Nesta fase, os proponentes passaram por capacitações, com consultores do Amazonas e de Santa Catarina, estado pioneiro no Programa e, agora serão apresentados os 80 projetos melhor qualificados durante esta etapa que seguem para a terceira e última fase desta etapa do programa. Na Fase 3, as propostas passarão por uma nova etapa de avaliações e, no próximo dia 19 de novembro, será divulgada a lista com os 40 projetos aprovados para a fase de pré-incubação. Sucesso - De acordo com o diretor da Fundação Certi, Leandro Carioni, os projetos avaliados estão na média dos grandes centros tecnológicos. Ele destaca que o projeto Sinapse já é um sucesso no Amazonas. “Nós temos 129 empresas como uma média de notas de 6,43 que é muito parecida com a nota de 6,54 de outros centros desenvolvidos tecnologicamente como
Florianópolis, São Paulo e outros. As ideias propostas no Amazonas são realmente boas”, afirmou. Além de quantidade e qualidade, segundo Carioni, os projetos possibilitaram a capacitação de mais de centenas de pessoas que participaram da segunda fase do programa. “O sucesso não é apenas no número de empresas. Nessas 129 empresas nós temos mais de 500 pessoas envolvidas que foram capacitadas e estão aptas para caminhar sozinhas e montar sua empresa”, ressaltou. O Comitê Gestor do programa no Amazonas é formado por representantes de instituições públicas e privadas. Para Larissa Cantisani, representante do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) no comitê, a troca de informação proporcionada pelo grupo é relevante para a promoção do programa. “Conseguimos fazer a interação das instituições competentes envolvidas e também disseminar essas informações internamente. Descobrimos a capacidade de empreendedorismo dos pesquisadores”, disse Larissa. Objetivo e recursos - O principal objetivo do programa é transformar e aplicar as boas ideias geradas por estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos em negócios de sucesso. No Amazonas, o Programa Sinapse da Inovação é desenvolvido pelo Governo do Estado do Amazonas, via Fapeam, que disponibilizou para o Programa R$ 2 milhões em recursos, que serão destinados aos 40 projetos selecionados. Cada participante aprovado receberá R$ 50 mil, para desenvolver sua ideia. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/09/programa-sinapse-da-inovacao-destaca-ideiasinovadoras-e-empreendedoras-no-amazonas/
Editoria: Pag: AM post Assunto:Pesquisador do Inpa apresenta gel que cicatriza úlceras em pessoas
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Data: 24/09/2015
Pesquisador do Inpa apresenta gel que cicatriza úlceras em pessoas diabéticas É possível cicatrizar úlceras diabéticas e evitar a amputação de pacientes a partir da utilização de um gel produzido à base de gengibre amargo (Zingiber zerumbet). A descoberta feita por um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com a empresa Biozer da Amazônia foi tema de uma Cessão de Tempo requerida pelo presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (PSD), nesta quarta-feira (23). O responsável pela pesquisa, Carlos Cleomir de Souza, disse que 95% dos pacientes com feridas crônicas do pé, acompanhados nessa primeira etapa, tiveram êxito na cura. Segundo o pesquisador, a maioria dos pacientes estava com o risco cirúrgico feito para amputação de membros. A equipe de pesquisadores parte para uma nova fase da pesquisa, dessa vez para verificar o processo total da cura. “Essa primeira fase da pesquisa com pacientes diabéticos do tipo 1 e 2, nos deu um potencial de eficácia e segurança do produtos em quase 100%”, afirmou. Quanto à disponibilidade do produto ao consumidor final no mercado, o pesquisador disse que está no aguardo de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pesquisador acredita que em seis meses é possível o produto estar registrado, apto para atender a rede do Sistema Único de Saúde (SUS). “O produto já está certificado pela Biozer da Amazônia que está registrando em nível de Anvisa”, informou. A descoberta do gengibre amargo seu deu por acaso. Carlos Cleomir e sua equipe de pesquisadores, estavam trabalhando em outro projeto no Ramal do Pau-Rosa, na BR-174, quando encontraram a raiz, achando que se tratava do gengibre normal, conhecida na região como mangarataia. “A cor, textura, sabor e composição são bem diferentes”, disse, ressaltando que após vários estudos comprovaram que a planta tinha propriedades anti-inflamatórias, analgéticas, antibacteriana e anticâncer.
O professor Maurício Lade, responsável pela pesquisa experimental na Unidade Básica de Saúde (UBS) José Amazonas Palhano, no bairro São José, Zona Leste, deu ênfase a pesquisa com pacientes com diabetes. No entanto, disse que também está sendo feito testes com pacientes acometidos por outras enfermidades a exemplo de lesão de câncer, constatando sua eficácia. “Temos informações que é também anticancerígeno”, disse. Reconhecimento O deputado Josué Neto enalteceu a dedicação e o trabalho realizado pelo pesquisador Carlos Cleomir e sua equipe, na descoberta do medicamento que está curando uma das mais graves enfermidades causadas pelo diabete, que é a úlcera no pé. Para ter ideia da importância da descoberta, o parlamentar amazonense disse que dados do Ministério da Saúde atestam que 70% das cirurgias de mutação ou amputação realizadas nos hospitais do País são provocadas pela diabetes que atinge 9 milhões de brasileiros, ou 6,2% da população adulta. Josué Neto mencionou ainda que a Sociedade Brasileira de Diabetes estima que 12 milhões de brasileiros tenham a doença, colocando o País em 14º lugar, perdendo apenas para China, Estados Unidos e Índia, sendo mais perigosa do que o câncer. Segundo o presidente da Aleam, o Poder Legislativo valoriza as pessoas que cuidam da sociedade como um todo, haja vista que 110 mil amazonenses têm a doença, logo a cicatrização das úlceras diabéticas é um avanço para evitar a perda de membros. http://www.ampost.com.br/2015/09/pesquisador-do-inpa-apresenta-gel-que-cicatriza-ulcerasem-pessoas-diabeticas/
Editoria: Pag: Agência Gestão Ct&I Assunto:Estudo recomenda uso de energias renováveis para Brasil reduzir emissões
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Data: 23/09/2015
Estudo recomenda uso de energias renováveis para Brasil reduzir emissões de gases Os compromissos que o Brasil assumirá para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) poderão ser uma peça importante no combate global às mudanças climáticas. Para fazer o País caminhar na direção de uma economia de baixo carbono, o estudo "Oportunidades e Desafios para Aumentar Sinergias entre as Polìticas Climáticas e Energéticas no Brasil" analisou diferentes cenários e traz recomendações para reforçar as medidas que podem levar o País a alcançar seus objetivos tanto na área de energia como na de clima. Segundo o relatório, em 2012 as emissões de combustíveis fósseis aumentaram mais que as de agricultura e devem tornar-se a principal fonte de emissões no Brasil em um futuro próximo, ultrapassando as de desmatamento. Com quase metade dos GEE relacionados ao setor de transportes, reduções significativas podem ser feitas ao usar o potencial para energias renováveis (especialmente solar e eólica), modernizando a frota de veículos e encorajando a utilização de carros híbridos e movidos a eletricidade. Esforços neste sentido iriam não só contribuir para mitigação dos GEE, mas também para beneficiar a saúde dos brasileiros e a qualidade de vida de suas cidades. O estudo traz elementos importantes para decisões de curto prazo que podem ter fortes repercussões durante muitas décadas e devem ser considerados em investimentos de infraestrutura. Conforme apontado no relatório, as atuais crises econômica e hídrica podem direcionar o pensamento inovador, moldando políticas e levando o País de volta à sua posição de líder global na economia de baixo carbono. “O Brasil tem a oportunidade de reforçar e implementar políticas que nos levem na direção de uma trajetória ambiciosa para clima e energia”, afirma Viviane Romeiro, uma das autoras do relatório. “Há uma série de boas práticas internacionais relacionadas à descarbonização do mix de energia que podem e devem ser incorporadas e terão impacto na integração inteligente de energia descentralizada na rede elétrica. Como por exemplo, painéis de energia solar de
comunidades locais integrados na rede de distribuição,” explica Romeiro. O lançamento do relatório, realizado pelo World Resources Institute (WRI-Brasil) em parceria com o Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP), acontece às vésperas da divulgação da proposta brasileira para o novo acordo do clima, detalhando os compromissos de redução de emissões que o governo irá assumir para o período pós-2020. A chamada INDC brasileira (sigla para Contribuição Pretendida Nacionalmente Determinada, em inglês) detalhará os compromissos voluntários do Brasil para a 21ª Conferência das Partes (COP 21), em Paris, no fim deste ano. Para mais informações, acesse o relatório completo aqui. (Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7998:estudorecomenda-uso-de-energias-renovaveis-para-brasil-reduzir-emissoes-degases&catid=144:noticias
Editoria: Pag: Agência Gestão Ct&I Assunto:Senadores retomam avaliação do programa Ciência sem Fronteiras
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Data: 22/09/2015
Senadores retomam avaliação do programa Ciência sem Fronteiras No fim de 2011, o governo federal publicou o decreto que regulamentou o programa Ciência sem Fronteiras. De lá para cá, foram implementadas 87.364 bolsas. Estudantes brasileiros ingressaram nas melhores universidades do mundo para ampliar seus conhecimentos a um custo de aproximadamente R$ 9,5 bilhões. O valor é visto por alguns atores como investimento e por outros como gastos. A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal reuniu, nesta terça-feira (22), representantes do governo e da comunidade acadêmica para avaliar o CsF. O programa é considerado uma iniciativa de Estado que deve ser mantida, porém precisa ser aperfeiçoada. De acordo com o conselheiro geral do Ciência sem Fronteiras no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Geraldo Nunes Sobrinho, a política pública iniciou um processo de despertar o interesses de cientistas de outras nações pela produção científica brasileira. Ele reconhece que há falhas no CsF, mas destacou que os resultados do envio dos estudantes brasileiros chegará à sociedade em médio e longo prazo. “Apesar dos defeitos, esse programa é marco para a política educacional, científica e tecnológica do País. Buscar resultados imediatos pode não ser uma boa prática, afinal estamos investindo em jovens”, disse Do total de bolsas implementadas, 78,8% delas são de graduação sanduíche, modalidade destinada a jovens universitários que podem ficar até um ano em instituição de ensino superior estrangeira e depois retornar ao Brasil para concluir o curso. Na avaliação de Sobrinho, o programa poderá trazer resultados imediatos com a atração de pesquisadores estrangeiros. “Temos uma modalidade que permite ao pesquisador visitante estrangeiro [PVE] desenvolver
projeto de pesquisa em parceria com instituições nacionais, mas há entraves burocráticos que os fazem esperar até 15 dias por uma liberação da Polícia federal para atuar no Brasil”, lamentou Sobrinho. “Trazer PVEs traria resultados mais imediatos. Esse trabalho [de avaliação da política pública] poderá nos trazer soluções para que a iniciativa não seja abandonada.” O baixo retorno do investimento para a sociedade, na avaliação do senador Omar Aziz (PSDAM), que é o relator da avaliação que será feita pela CCT, é fruto da falta de definição de estratégias por parte do governo federal. “Temos um investimento alto e o retorno é praticamente zero para o povo brasileiro. Temos que ter prioridades e deixarmos de sermos românticos. O Brasil precisa definir uma vocação para investir mais em determinada área” ressaltou o parlamentar. O presidente da CCT, senador Cristovam Buarque, defendeu a manutenção do programa, mas alertou que a iniciativa pode contribuir mais para o desenvolvimento tecnológico brasileiro. “Não vejo o Brasil sem o Ciência sem Fronteiras. A questão que temos que solucionar é: qual a melhor maneira de fazê-lo?” Internacionalização Financiado pelo CNPq e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Ciência sem Fronteiras tem como meta conceder 101 mil bolsas. Mesmo sem previsão orçamentária para lançar novos editais, o diretor de Relações Internacionais da Capes, Adalberto Luís Val, destacou a importância de ampliar as vagas oferecidas para gerar maior impacto na inovação e competitividade das indústrias brasileiras. “Por mais que tenhamos um grande esforço de colocar 101mil estudantes em universidades internacionais, esse é número pequeno perto do universo de 7 milhões de alunos matriculados em cursos de graduação”, avaliou o diretor. “Esse experimento foi extremamente importante, mas ele é muito ínfimo para as necessidades do nosso País.” Adalberto Val apresentou números que comprovam o impacto do CsF no sistema de pósgraduação brasileiro.Vinte e um por cento dos bolsistas de graduação sanduíche ingressaram na pós-graduação. “Os alunos que participam do CsF estão preparados para os programas de pós-graduação. Nos cursos de excelência, com nota 5, 6 e 7 da Capes, o percentual de egressos que passaram pelo CsF é maior que o índice dos alunos que não participaram da iniciativa”, relatou. Para ele, manter alunos brasileiros no exterior é garantir que tenhamos conhecimento sobre o que está sendo desenvolvido e “não ficar a reboque das tecnologias internacionais”. Segundo o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, a sociedade está ciente da importância de enviar brasileiros ao exterior para se capacitar. “Não é por outro motivo que a classe média envia seus filhos para o exterior e paga caro por isso. O setor empresarial também sabe disso, já que dão preferências aos profissionais que falam inglês e que tenham feito estágio fora do Brasil”, disse. Ao comparar os investimentos brasileiros em pesquisa e desenvolvimento (P&D),em 2014, ao de outras nações, Laplane destacou o País precisa saber onde aplicar os recursos. Num ranking apresentado por ele, o Brasil ocupa a décima posição com US$ 33 bilhões. Logo acima estão Rússia (US$ 40bi), India (US$ 44 bi), Reino Unido (US$ 44) e França (US$ 52).
“Temos um volume de investimento que não é insignificante, um sistema de ciência e tecnologia que começa a se expandir com uma lógica bastante aderente à nossa realidade econômica. Uma fragilidade que temos é na internacionalização do nosso sistema de graduação. O CsF veio para ajudar a solucionar esta problemática”, avaliou Laplane. “É importante para o País que cada egresso do Ciência sem Fronteiras seja um catalisador para a nossa pós-graduação.” (Felipe Linhares, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7996:senadores-retomam-avaliacao-do-programaciencia-sem-fronteiras&catid=144:noticias
Editoria: Portal Brasil Assunto:Brasil financia tecnologia para pessoas com deficiência
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Data: 24/09/2015
Brasil financia tecnologia para pessoas com deficiência O Brasil tem, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 45 milhões de habitantes com algum tipo de deficiência, seja visual, auditiva, motora ou mental. Mas a rotina desses brasileiros pode ser melhorada com o uso da tecnologia assistiva (TA), como são chamados os equipamentos, recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais da pessoa com deficiência. Parte da tecnologia assistiva desenvolvida no Brasil é resultado de pesquisas financiadas pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e órgãos e instituições parceiras. Dentro desse contexto, foram catalogados mais de 1.500 produtos tecnológicos nos últimos anos. Atualmente, o MCTI, o Ministério da Educação (MEC), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH-PR) custeiam 71 grupos de pesquisa em Tecnologia Assistiva. Juntos, os dois primeiros editais para tecnologia assistiva somam R$ 40 milhões, sendo que um deles distribuiu bolsas para mestrandos e doutorandos em 45 instituições de pesquisa e ensino superior. Agora, um terceiro edital, que será lançado até o final de 2015, contará com aporte de R$ 25 milhões. “Será priorizado na seleção quem tiver produtos em desenvolvimento”, adianta Eron Bezerra, Secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis/MCTI). “Não se trata de um assunto marginal, que diz respeito a uma camada minoritária da população”, reforça o secretário sobre a importância do desenvolvimento em assistividade. Tanto que, em julho, foi instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que visa a igualdade de condições e direitos. Laboratório
Na Universidade de Brasília (UnB) pode ser encontrado um dos grupos contemplados por edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq-MCTI) para a consolidação de Núcleos em Tecnologia Assistiva. Coordenado pelo Professor Dr. Emerson Fachin Martins, o Núcleo de Tecnologia Assistiva, Acessibilidade e Inovação (NTAAI) é formado por estudantes de diferentes cursos que trabalham numa série de projetos. Na avaliação do professor, graduado em fisioterapia e com mestrado e doutorado em neurociência, o Brasil tem grande potencial de crescer em Tecnologia Assistiva. “O que temos de melhor é a criatividade e a determinação dos pesquisadores brasileiros”, afirma. Entres os desafios, conta Emerson, está fazer a manutenção das atividades. “Temos que captar recursos e administrar a gestão para garantir os trabalhos de pesquisa.” Outra questão é fazer com que essa tecnologia saia dos laboratórios das universidades e chegue às pessoas. “Precisamos de mais parcerias com as indústrias, são elas que transformam os projetos em produtos disponíveis no mercado”, comenta. Uma das próximas iniciativas da Secretária de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social é um seminário, em Brasília, que será realizado entre 23 e 26 de novembro, com local ainda não definido. “Será uma oportunidade de os pesquisadores se encontrarem e a sociedade conhecer os projetos e produtos que estão sendo desenvolvidos pelos contemplados nos editais”, comenta Eron Bezerra. Também até o final do ano, será realizada reunião do Comitê Internacional de Tecnologia Assistiva, grupo comandado pela Secis e integrado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e pelos ministérios da Saúde, da Educação, da Fazenda, do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior e do Planejamento, Orçamento e Gestão. Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação e Universidade de Brasília http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/09/brasil-financia-tecnologia-parapessoas-com-deficiencia
Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto:Bosque da Ciência do Inpa se prepara para realizar a 7ª edição do ano do
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Data: 24/09/2015
Bosque da Ciência do Inpa se prepara para realizar a 7ª edição do ano do Circuito da Ciência No projeto, cerca de 300 estudantes da rede pública de ensino terão a oportunidade de aprender ciência de forma lúdica e interativa Por Luciete Pedrosa – Ascom Inpa Foto: Caroline Rocha – Ascom Na manhã desta sexta-feira (25), o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza mais uma edição do projeto Circuito da Ciência. Esta será a 7ª edição de 2015, quando cerca de 300 estudantes da rede pública de ensino terão a oportunidade de aprender ciência, não só pelo ouvir, mas também pelo tocar, ver e brincar. O projeto tem o objetivo de levar o conhecimento científico para as comunidades, além de ser uma ferramenta de educação ambiental. “O circuito é uma ferramenta de popularização da ciência que busca disseminar os conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos pelo Inpa”, diz o coordenador do projeto, Jorge Lobato. As escolas estaduais convidadas para esta edição do projeto Circuito da Ciência são: Osmar Pedrosa (Cidade Nova V); Belarmino Marreiro (Cidade Nova III); Leopoldo Neves (Santa Luzia); e Inspetoria Dulcinéia Varela Moura (Novo Israel). Durante o circuito, várias atividades socioambientais e culturais serão oferecidas aos estudantes participantes. Entre as atividades programadas estão exposição científicas sobre mamíferos aquáticos da Amazônia; Tartarugas da Amazônia; invertebrados terrestres vivos, insetos aquáticos; tecnologias sociais e inclusão social na Amazônia e o projeto Ecoethos da Amazônia do Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea). Os alunos também poderão conferir as oficinas sobre saúde bucal; prevenção a doenças tropicais como malária, dengue e leishmaniose; pirogravuras de papel reciclado; o projeto
Despertando a Consciência; Com Postura (Fisioterapia/Fametro); Experimentoteca de Biologia (Uninorte) e o projeto Mais Fruta no Quintal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas); e também os jogos educativos da Manaus Ambiental e do Programa Ciência na Escola (PCE). Também poderão assistir às apresentações musicais dos Garis da Alegria da Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp) e Teatro Alquímicos da Universidade do Norte (Uninorte). Além disso, as crianças poderão andar pelas trilhas e conhecer outras atrações do Bosque e visitar a Sala de Ciência do Serviço Social do Comércio (Sesc); e a tenda do Grupo de Escoteiros. 9ª Primavera dos Museus Na oportunidade, os visitantes do Bosque da Ciência poderão participar da programação da 9ª Primavera dos Museus que acontece no espaço público do Inpa desde a última terça-feira (22). Nesta sexta-feira (25), acontece a palestra “A situação das línguas indígenas no Amazonas”, com a pesquisadora do Inpa, a doutora em Antropologia e Linguística Ana Carla dos Santos Bruno, e uma apresentação do Grupo Indígena Wotchimaücü (palavra Tikuna que significa coletividade). Aves de Gould – joias aladas Também está em cartaz na sala de exposição do Paiol da Ciência, situado no Bosque da Ciência, a exposição de 50 ilustrações feitas a lápis de cor no papel reciclado do artista plástico Haroldo Ayres, numa homenagem ao naturalista e ilustrador científico John Gould (18041881). A exposição ficará em cartaz até a próxima quarta-feira (30). http://www.amazonasnoticias.com.br/bosque-da-ciencia-do-inpa-se-prepara-para-realizar-a7a-edicao-do-ano-do-circuito-da-ciencia/
Editoria: Fucapi Assunto:Cientistas criam robô de resgate que detecta cheiro humano
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Data: 24/09/2015
Cientistas criam robô de resgate que detecta cheiro humano Cientistas japoneses projetaram um robô de resgate capaz de detectar o cheiro humano em áreas de desastre onde pode haver pessoas presas sob escombros, terra ou areia. Os pesquisadores recorrerão à habilidade dos mosquitos para distinguir o leve cheiro da sudoração de animais e humanos para criar um pequeno sensor que instalarão em um drone não tripulado ou um dispositivo similar. A equipe de pesquisadores começará a desenvolver o aparelho no próximo mês com a intenção de que seu uso prático comece em 2020, segundo publica a edição digital do jornal “Yomiuri”. O grupo é formado por cientistas da Universidade de Tóquio, a Academia de Ciência e Tecnologia de Kanagawa e a companhia química Sumitomo Chemical. Os mosquitos possuem em suas antenas uma série de proteínas especiais denominadas receptores de cheiro que respondem com uma alta sensibilidade ao cheiro do suor das pessoas presente no ar quando estão procurando uma presa. Os pesquisadores utilizarão genes de mosquito para sintetizar artificialmente estas proteínas e incorporá-las em um dispositivo elétrico, antecipou o periódico japonês. O sensor será calibrado para responder se há pelo menos uma parte por milhão (0,0001%) deste cheiro de suor no ar. Nas operações de busca e resgate é frequente utilizar cachorros para encontrar pessoas desaparecidas. No entanto, os cães só podem trabalhar um tempo limitado e, já que necessitam de instruções de seus instrutores, os trabalhos podem ser dificultados em situações de alto risco. “O mecanismo dos insetos para distinguir cheiros é mais simples que o dos mamíferos e,
portanto, mais fácil de conduzir. É adequado para um sensor de pequeno tamanho”, disse Shoji Takeuchi, professor da Universidade de Tóquio e líder do grupo de pesquisadores, em umas declarações recolhidas pelo Yomiuri. Fonte: Exame http://www.fucapi.br/blogfucapi/2015/09/24/cientistas-criam-robo-de-resgate-que-detectacheiro-humano/
Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto:Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia
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Data: 24/09/2015
Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia Amazônia, agricultura familiar, inovação, sustentabilidade e pesquisa são palavras-chave para o evento que acontece em Manaus (AM), de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves. Promovido pelo Grupo de Pesquisa: Agricultura Familiar, Inovação, Sustentabilidade e Ruralidade (Gepafisr), o Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: Fortalecendo a Interação da Pesquisa para a Inovação e Sustentabilidade na Amazônia buscará refletir sobre os velhos e novos desafios relacionados à pesquisa socioeconômica voltada para a agricultura familiar amazônica. Conforme o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Workshop, Lindomar Silva, o evento pretende analisar teorias e métodos de pesquisa e integrar os pesquisadores envolvidos com essa temática, de forma a criar interações para a pesquisa e a produção intelectual. “O evento vai reunir estudiosos que trabalham com agricultura familiar há anos. Assim, vamos pensar de forma conjunta quais são as lacunas teóricas e metodológicas para compreensão das especificidades da realidade da agricultura na Amazônia. É fundamental entender o que está sendo feito do ponto de vista da pesquisa, e como essa pesquisa pode ser potencializada, a partir da interação entre diversos pesquisadores, professores e alunos que atuam nessa área”, destacou Lindomar. Diversos temas vão estar em debate durante o evento, como tecnologia e inovação para a agricultura familiar; desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais; acesso ao mundo urbano com as novas tecnologias de comunicação; e organização da agricultura familiar a partir de programas públicos governamentais e de cooperação. Também serão objeto de abordagem as formas e práticas de ação coletivas na atualidade; instituições sociais, religiosas e políticas e suas influências sobre as dinâmicas agrícolas e organizativas da agricultura familiar; importância da agricultura familiar na proteção ambiental; e dinâmicas socioambientais no espaço rural amazônico. O Workshop deve contar com a presença de estudiosos de quase todos os Estados da Amazônia, além de pesquisadores que trabalham com agricultura familiar em outras regiões do
Brasil. “Esse evento pretende ser um norteador. Queremos criar um ambiente de discussão de ideias sobre a agricultura familiar a partir da interação e do compartilhamento de diversas experiências, além de viabilizar a formação de uma rede capaz de interagir de forma dinâmica e, a partir disso, possibilitar o avanço da pesquisa”, completou Lindomar. O evento é patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A realização é da Embrapa Amazônia Ocidental, da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e do Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). O evento tem apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa) e Universidade Federal do Pará (UFPA http://www.amazonasnoticias.com.br/evento-vai-reunir-estudiosos-para-debater-agriculturafamiliar-na-amazonia-2/
Editoria: Plus Pag: 21 Jornal Diário Amazonas Assunto:29 feira científico- cultural do centro educacional Pinocchio e Colégio Martha
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