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Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Fapeam destina R$ 2 milhões para melhoria ou criação de incubadoras

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Data: 24/11/2014

Fapeam destina R$ 2 milhões para melhoria ou criação de incubadoras tecnológicas

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) financiará com R$ 2 milhões projetos que fomentem a estruturação de novas incubadoras de empresas. A meta da chamada é aumentar, de forma considerável, a quantidade e a qualidade de empreendimentos inovadores na unidade federativa. O período para submissão de trabalhos se encerra no dia 9 de fevereiro de 2015. As propostas devem estar inseridas nas modalidades “criação de novas incubadoras” ou “melhoria dos resultados das incubadoras de empresas”. Para participar, o propnente da proposta deverá apresentar e ser responsável pelo projeto; ter vínculo com a incubadora onde o projeto será executado ou com a instituição proponente da nova incubadora; não integrar a equipe executora de qualquer outra proposta deste edital; estar adimplente técnica e financeiramente com a Fapeam; e ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes. No total, serão contemplados 15 projetos nas duas modalidades de apoio. A chamada prevê auxílio financeiro de custeio e capital, de até R$ 100 mil para projetos na modalidade 1 e até R$ 150 mil para a modalidade 2. Mais informações no edital completo neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6606:fapeamdestina-r-2-milhoes-para-melhoria-ou-criacao-de-incubadoras-tecnologicas&catid=1:latestnews


Veículo:PCE

Editoria: Amazonas Assunto:Autazes recebe Seminário de Avaliação Final nesta terça Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 24/11/2014

Autazes recebe Seminário de Avaliação Final nesta terça

AUTAZES - Mais conhecido como “Cidade do Leite”, o município de Autazes, distante aproximadamente 112km de Manaus, recebe nesta terça-feira (25) o Seminário de Avaliação Final do Programa Ciência na Escola (PCE). O evento acontece no auditório da Escola Estadual Raymundo Sá, no horário de 8h. Durante a festa será possível contar com a presença dos avaliadores da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O município faz parte da microrregião de Manacapuru e tem o projeto PCE: “A importância do planejamento familiar e da educação sexual na escola: Prevenção da gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis”. Neste ano de 2014, o Seminário Final de Avaliação será realizado em 18 municípios abrangendo 137 projetos (fora os da capital). Com esta ação, espera-se dar continuidade à formação de professores, coordenadores e, principalmente, cientistas júnior dos projetos, além de contribuir e promover a socialização do saber científico dentro da comunidade. O evento também marca o encerramento das atividades desenvolvidas ao longo de seis meses de pesquisa, consolidando assim o conhecimento adquirido no âmbito do programa. http://pceamazonas.com.br/2014/11/24/autazes-recebe-seminario-de-avaliacao-final-nestaterca/


Veículo:UFAM

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Assunto:Interface

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entre Geografia & Saúde no contexto global é discutida na abertura

do V GIGEOS Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 24/11/2014

Interface entre Geografia & Saúde no contexto global é discutida na abertura do V GIGEOS A abertura oficial do V Congresso Internacional de Geografia da Saúde ocorreu na tarde desta segunda-feira (24), no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais. Para discutir o tema ‘Ambientes e Sujeitos Sociais no Mundo Globalizado’, a UFAM recebeu a professora Ana Paula Santana, doutora em Geografia Humana e catedrática da Universidade de Coimbra, cuja produção é mundialmente conhecida por aproximar os temas saúde, ambiente e globalização. Ao fim do evento, nesta sexta (28), será iniciada a elaboração de um livro sobre o tema.Ao representar a reitora, professora Márcia Perales, na solenidade de abertura, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), professor Gilson Monteiro, ressaltou o importante papel da Universidade na promoção de diálogo e troca de conhecimentos, através do apoio a ações como o CIGEOS. “É uma oportunidade de ampliar o sentido de saúde, pensando do ponto de vista da prevenção. Aqui será realizado o efetivo processo de troca de conhecimento de que a Universidade precisa. Muito mais do que o excessivo tempo em sala de aula, é nosso dever sair das ‘zonas de conforto’, e a Geografia dá um passo importante quando se aproxima da Saúde”. Coordenador do Congresso recebe os convidadosCoordenador do Congresso recebe os convidadosO coordenador do Congresso, professor José Ademir de Oliveira, alerta: “As doenças ocorrem num determinado espaço geográfico, numa relação com o ambiente. Hoje em dia, existe a globalização das doenças, assim como da economia, de bens e serviços”. Ao avaliar o papel do geógrafo, o professor enfatizou que esse é o profissional responsável pela análise da interface Geografia & Saúde, o qual interpreta e propõe os meios necessários para lidar com ela. Em se tratando de trabalhos nessa área, o professor aponta para a parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFAM (PPG-Geo/UFAM), a Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) e a Universidade Federal de Uberlândia como fonte de resultados nesse campo, tais como um livro e pesquisas de mestrado e doutorado. Participaram da abertura, além do professor Gilson Monteiro e do professor José Ademir de Oliveira, o vice-diretor da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas (Fiocruz), Felipe Naveca; o


vice-diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), professor Nelcioney Araújo; o representante do Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador (Cerest), Eduardo Toledo; o chefe do Departamento de Geografia/UFAM, professor Marcos Lima; e a coordenadora do PPGGeo/UFAM, professora Amélia Nogueira.

Professora fala sobre globalização saúdeGlobalização, Geografia e Saúde

e

saúdeProfessora

fala

sobre

globalização

e

A professora Ana Paula Santana proferiu a palestra inicial, na qual apresentou um panorama da relação entre a globalização e suas consequências para a saúde em escala mundial. “Globalizar significa aniquilar virtualmente o tempo e o espaço; esse fenômeno causa impactos positivos e negativos, dentre os quais eu destaquei a iniquidade e a partilha do conhecimento, respectivamente”, disse a catedrática, que também é consultora da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao elencar as manifestações da globalização, ela apontou mobilidade global, comunicação, novas estruturas de governos, alterações climáticas, interações culturais e fluxos migratórios como algumas delas, as quais influenciam as políticas globais sobre saúde. “A globalização da saúde reflete-se na elaboração dos objetivos do milênio, na criação de políticas internacionais sobre saúde e na homogeneização dos estilos de vida”, refletiu a professora. Como consequências deste último fenômeno, é possível pensar sobre as doenças crônicas: “Mesmo que não sejam transmissíveis, os comportamentos que as condicionam são compartilhados e reforçados pela propaganda e pelo marketing”.

Interinstitucional O evento é uma realização do PPG-Geo/UFAM e coordenado pelo professor José Ademir de Oliveira, tendo ainda a colaboração da Fiocruz, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS), Cerest, Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades na Amazônia Brasileira (NEPECAB), Programa de Licenciatura Indígena e Projeto Cine & Vídeo Tarumã. Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) também fazem parte do rol de apoiadores do Congresso. Categoria: Noticias Bloco Esquerdo http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/3340-interface-geografiasaude-no-contexto-global-e-discutida-na-abertura-do-v-gigeos


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Escolas recebem equipamentos. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 24/11/2014


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A Critica Assunto:Curso no biotério central Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Pesquisador fala sobre botos. Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Do Paraguai para Manaus. Cita a FAPEAM:

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Veículo:Jornal

do commercio Assunto:Sustentabilidade. Cita a FAPEAM:

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Veículo:MCTI

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Assunto:Revista

do INT destaca estudos sobre emissões de gases na indústria

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Revista do INT destaca estudos sobre emissões de gases na indústria A segunda edição da revista Inovativa destaca estudos sobre as emissões de gases de efeito estufa pela indústria. A publicação digital é elaborada pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI). O chefe da área de Energia, Maurício Henriques Júnior, apresentou os resultados preliminares do diagnóstico setorial dentro do projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil. Segundo o texto do INT, os grupos que conduzem as avaliações técnicas apresentarão, a partir de abril, projeções de cenários que servirão de base para a participação do governo brasileiro na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (COP 21). Outro texto trata sobre o uso de efluentes industriais e domésticos como estratégia para viabilizara produção e biodiesel de microalgas. O artigo de quatro pesquisadores ressalta a produtividade de algumas variedades. O número aborda, ainda, o comitê de busca que recebe até 1º de dezembro candidaturas à diretoria do INT; e a 11ª graduação de empresa de base tecnológica pela Incubadora INT. Acesse a revista Inovativa. Fonte: INT http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/revista-do-intdestaca-estudos-sobre-emissoes-de-gases-na-industria


Veículo:MCTI

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Assunto:Pesquisadores Cita a FAPEAM:

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discutem infraestrutura nacional de dados em biodiversidade

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Data: 24/11/2014

Pesquisadores discutem infraestrutura nacional de dados em biodiversidade Pesquisadores e gestores públicos discutiram, na tarde desta segunda-feira (24), em Brasília, as oportunidades e os desafios a serem superados a partir do lançamento do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr) rumo à construção de uma infraestrutura nacional de dados nessa área. Questões como a necessidade de capacitação de profissionais, de coleta de dados novos, de segurança e da qualidade das informações disponibilizadas e de recursos adequados para a manutenção e evolução da iniciativa pontuaram as discussões no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília. A plataforma SiBBr, lançada hoje, disponibilizará bases de dados, ferramentas para gestão de coleções biológicas, publicações, qualificação e análise das informações. Os dados contribuirão para subsidiar pesquisas e apoiar o processo de políticas públicas associadas à conservação e ao uso sustentável dos recursos naturais. A plataforma permitirá, ainda, aos pesquisadores checar, acrescentar ou mesmo corrigir as informações ali depositadas (leia mais). A expectativa é que, até o final de 2016, sejam disponibilizados, através do SiBBr, mais de 2,5 milhões de registros de ocorrência de espécies a partir de coleções biológicas no Brasil e no exterior. Além dessas informações, estão sendo integradas diversas bases de dados de coleções brasileiras que já se encontram online, tendo o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) como parceiros no desenvolvimento, na hospedagem e no armazenamento de dados. Saúde silvestre O Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SISS-Geo), da Fiocruz, é uma das iniciativas que estão sendo integradas ao SiBBr e que foram apresentadas durante o evento de lançamento. Trata-se de uma plataforma computacional que tem por objetivo monitorar e gerar, a partir dos registros georreferenciados informados pelos usuários, modelos de alerta de ocorrências de agravos na fauna silvestre, especialmente os com potencial de acometimento humano, e modelos de previsão de oportunidades ecológicas para emergência de doenças.


"A ideia é montar é um sistema participativo junto com a sociedade e com os pesquisadores para que eles informem as ocorrências de anormalidades nos animais de modo que essas possam ser modeladas, e se possa identificar uma situação, um surto ou uma epidemia a ser investigada pelos serviços de saúde, agropecuários, ambientais e pelos próprios pesquisadores", explicou a coordenadora do programa institucional de biodiversidade e saúde da Fiocruz, Marcia Chame. "O que queremos é usar isso como ferramenta de gestão da saúde e de conservação da biodiversidade e evitar que esses surtos cheguem às pessoas e matem os animais", afirmou. O sistema foi desenvolvido em parceria com o LNCC e está em funcionamento desde março. Qualquer pessoa pode baixar o aplicativo em smartphones e tablets. Uma plataforma web também foi criada para o aporte de dados dos pesquisadores. Durante o evento também foram detalhadas ações como o Portal de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente e Instituições Vinculadas e a Lista de Espécies da Flora e da Fauna brasileira, que contribuirão para base taxonômica (de classificação das espécies) do SiBBr. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisadoresdiscutem-infraestrutura-nacional-de-dados-em-biodiversidade


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Proteína da memória aumenta a capacidade do cérebro? Cita a FAPEAM:

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Data: 24/11/2014

Proteína da memória aumenta a capacidade do cérebro? É possível alterar a quantidade de informações que o cérebro pode armazenar? Talvez seja, segundo uma equipe internacional de cientistas liderados pelo Dr. Keith Murai, da Universidade McGill (Canadá). Os cientistas ainda não sabem onde as memórias ficam guardadas no cérebro, embora consigam rastrear operações mentais ao longo das redes neurais. Agora, eles identificaram uma proteína que parece brecar o processamento cerebral. Quando a proteína é removida, a função cerebral e a recuperação das memórias ficam melhores – ao menos em animais de laboratório. “Pesquisas anteriores mostraram que a produção de novas moléculas é necessária para o armazenamento de memórias no cérebro; se você bloquear a produção dessas moléculas, a formação de memórias novas não ocorrerá”, disse o Dr. Murai. “Os nossos resultados mostram que o cérebro possui uma proteína chave que limita a produção de moléculas necessárias para a formação da memória. Quando esta proteína-freio é suprimida, o cérebro é capaz de armazenar mais informação”, garante ele. DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS Se for confirmado, o estudo tem implicações para doenças neurodegenerativas e do desenvolvimento neural, tais como distúrbios do espectro autista e doença de Alzheimer. A proteína é chamada FXR1P (Fragile X mental retardation syndrome-related protein 1), que já vem sendo estudada pelo seu papel em distúrbios mentais. Segundo a equipe, a FXR1P também é responsável por suprimir a produção das moléculas necessárias para a consolidação das memórias.


Quando a FXR1P foi seletivamente removida de certas partes do cérebro de camundongos, a produção das moléculas foi liberada, fortalecendo as conexões entre as células do cérebro, o que se mostrou correlacionado com a melhoria da memória em testes subsequentes feitos com os animais. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/proteina-da-memoria-aumenta-a-capacidadedo-cerebro/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Agências apoiam projetos de PD&I de empresas do Brasil e da Finlândia Cita a FAPEAM:

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Agências apoiam projetos de PD&I de empresas do Brasil e da Finlândia A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com a Agência Finlandesa de Financiamento à Inovação (Tekes, na sigla em finlandês), vão financiar projetos cooperativos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) vinculados ao setor industrial. O principal objetivo da chamada é apoiar companhias do Brasil e da Finlândia com vistas a estimular o conteúdo inovador de produtos, buscando maior inserção no mercado global. A chamada abarca qualquer área tecnológica, mas privilegiará o seguintes temas: utilização abrangente de resíduos, conservação de energia e eficiência energética (incluindo economia de energia industrial, construção verde, energia renovável, etc.); soluções em bioeconomia; bioenergia para a indústria; e indústria naval. São elegíveis as inscrições que contenham ao menos uma empresa de cada nação, sendo permitida a participação de mais de uma empresa de cada lado. Instituições de ensino superior e de pesquisas também podem ser envolvidas nesta cooperação. No projeto, também é necessário constar seu objetivo central que deverá ser o de desenvolver produtos, processos, serviços, know-how e patentes, mirando a posterior negociação no mercado global. Preliminarmente, o grupo deverá acertar todos os direitos sobre a propriedade intelectual e a estratégia comercial do resultado do projeto. As tarefas dos integrantes devem ser atribuídas claramente a cada parceiro, bem como os recursos alocados e os solicitados para a execução da proposta. Caso o projeto seja referendado na primeira fase, os parceiros líderes de cada nação devem submeter proposta de custeamento para a respectiva agência. Na segunda etapa de análise, Finep e Tekes examinam de forma separada as propostas, seguindo diretrizes implementadas por cada instituição. Para mais informações acesse a íntegra do edital. Fonte: Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/agencias-apoiam-projetos-de-pdi-deempresas-do-brasil-e-da-finlandia/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Especialistas debatem ética e integridade na pesquisa Cita a FAPEAM:

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Data: 24/11/2014

Especialistas debatem ética e integridade na pesquisa Em momento de crescimento da produção científica nacional, especialistas chamam a atenção para o tema ética e integridade na ciência do Brasil, na esteira da tendência mundial. Pesquisadores da Unifesp, da UFRJ e PUC-RS, além da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader se reuniram na última terça-feira, 18, na Unifesp, para discutir a temática “Reconfigurando a Ciência para o século XXI: integridade na ciência.” As partes aproveitaram o encontro para divulgar a 4th World Conference on Research Integrity, a se realizar pela primeira vez no Brasil, entre 31 de maio a 03 de junho de 2015, no Rio de Janeiro. O papel da integridade científica nos diversos sistemas de pesquisa, em vários países, será um dos principais pontos da pauta do congresso, realizado pela primeira vez em Lisboa, em 2007, depois em Cingapura, em 2010, e em Montreal, em 2013. As discussões na Unifesp centraram em questões emergentes sobre a integridade científica. Em especial, na relação entre qualidade e financiamento de projetos, na comunicação responsável de resultados de pesquisa, além de questões culturais associadas a problemas de má-conduta científica, incluindo o plágio. No Brasil, dados precisos sobre a incidência de casos de plágio e outras formas de má conduta na ciência ainda são escassos, por falta de estudos mais abrangentes, observa a pesquisadora Rosemary Shinkai, professora da PUC-RS, editora-chefe da Revista Odonto Ciência (Journal of Dental Science) e membro do Conselho Deliberativo do Committee on Publication Ethics (COPE). “Hoje os dados que temos sobre o Brasil são relacionados a trabalhos publicados em revistas estrangeiras indexadas em bases internacionais. Mas na maioria das revistas publicadas internamente ainda não há dados, porque falta um controle de qualidade editorial profissionalizado”, disse Rosemary, que discorreu sobre o tema: Integridade na Pesquisa e Ética na Publicação Científica.


Segundo ela, muitos casos de má-conduta são detectados por editores, revisores e leitores durante e após a publicação. Citou exemplos de má-conduta em pesquisa a falsificação e manipulação de imagens. No caso de má-conduta na publicação citou, por exemplo, plágio e publicação redundante. INTEGRIDADE NO FINANCIAMENTO Conforme os organizadores do evento, o tema ética e integridade na ciência tem ocupado um lugar privilegiado nas instituições de pesquisa e em agências de fomento no mundo, nas últimas décadas. Organizadora do debate, Marisa Russo, professora da Unifesp, disse que a intenção do debate é promover uma sensibilização na comunidade científica, sobretudo em São Paulo, sobre a integridade e ética na ciência, já que esse é um tema discutido mundialmente. Ela fez questão de citar que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) tem incentivado às universidades, pesquisadores e alunos para que haja “sensibilidade” sobre integridade na ciência quando se alinharem a agências de fomento. Ou seja, solicita que essa “sensibilização” seja prioridade no financiamento à pesquisa e nos projetos. Com a mesma visão, a pesquisadora Sonia Vasconcelos, professora da UFRJ, destacou a atenção que vem sendo dada à transparência no financiamento da pesquisa no cenário mundial. Acrescentou que políticas sobre integridade na pesquisa passaram a fazer parte de agenda de vários países nos últimos 15 anos. Ao discorrer sobre o tema “Conduta responsável na pesquisa: consensos e conflitos”, Sônia, também vice-diretora da Câmara Técnica de Ética em Pesquisa da UFRJ, disse que um dos consensos hoje é de que a pesquisa precisa ser mais colaborativa. Aliás, frisou que a solução de problemas éticos associados a redes colaborativas de pesquisa pode ser considerada um dos grandes desafios com os quais se deparam várias dessas redes, em áreas de saúde, por exemplo. CIÊNCIA ABERTA Outro consenso mundial, segundo disse, é o reconhecimento da importância de benefícios da ciência aberta (open science), que incentiva o compartilhamento de dados de pesquisa visando a solução de problemas de amplo interesse o que, claramente, segundo Sonia, “expande o modelo mais convencional de comunicação científica.” Nesse caso, Sonia citou como exemplo a Inglaterra que tem investido consideravelmente na ciência aberta, sinalizando um ponto positivo, já que isso contribui para o avanço do sistema. Ainda assim, a pesquisadora declarou que apesar de haver o reconhecimento internacional do papel relevante da ciência aberta, não significa que os países percebem esse modelo da mesma forma. “Cada país lida com esses desafios de forma diferente. Por exemplo, o que é bom para Inglaterra necessariamente não é bom para o Brasil, na mesma medida. Mas esse compartilhamento em rede vem sendo incentivado”, disse Sonia, citando um documento detalhado sobre o tema produzido pela Royal Society. PREOCUPAÇÕES NA CHINA Embora a curva de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) na China ameace ultrapassar a dos EUA, em termos de crescimento, Sonia disse que esse avanço chinês não é acompanhado de ações concretas sobre a integridade na pesquisa. Ela citou exemplo de um artigo publicado recentemente em um periódico em que uma editora chinesa demonstra preocupação sobre o cenário da China, diante do crescimento significativo do investimento do PIB em pesquisa e desenvolvimento. Outra preocupação apontada no


artigo, segundo Sonia, é que investimentos em inovação ainda não acontecem em ritmo desejado para fomentar o desenvolvimento da criatividade dos jovens talentos da China. Sonia fez questão de frisar que, no cenário da inovação, o estímulo para que os alunos chineses exercitem a argumentação de ideias e o debate aberto foi apresentado como um dos desafios no artigo. Sonia ainda acrescentou: “em alguns programas em que alunos chineses participam nos EUA e no Canadá é reportada a dificuldade que esses alunos têm de elaborar um texto original, por exemplo.” CONFIANÇA PÚBLICA Outro consenso mundial, conforme a pesquisadora da UFRJ, é a importância do fomento à confiança pública na ciência. Nesse caso, Sonia declarou que a comunicação responsável de resultados de pesquisa recebeu, inclusive, atenção especial em um documento internacional produzido pelas InterAcademies. Em outra frente, a pesquisadora da PUC-RS, Rosemary, disse que os problemas detectados no que se refere à ética nas publicações “são o topo do iceberg”. Ela sugere estimular a ética e integridade na pesquisa desde a iniciação científica. Ou seja, desde a formação do pesquisador. “Se o problema é detectado depois da publicação de um artigo ou então da divulgação científica, já estamos falhando, do ponto de vista do educador, porque é muito tarde. O ideal é que trabalhemos com alunos e pesquisadores para evitar que esses problemas ocorram.” Para resolver tal problema, Rosemary defende uma articulação entre órgãos como o Ministério da Educação (MEC), Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério da Cultura e com agências d fomento que têm influência considerável sobre os pesquisadores. “É preciso também articulação das sociedades cientificas, de revistas, de editorias, leitores, e todo o conjunto da sociedade geral.” Fonte: Jornal da Ciência http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/especialistas-debatem-etica-e-integridade-napesquisa/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Acordo entre FAPEAM e institutos franceses IRD e Ciard permitirá estudos

sobre a Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 24/11/2014

Acordo entre FAPEAM e institutos franceses IRD e Ciard permitirá estudos sobre a Amazônia

As diretoras-presidentas das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), do Amapá (Fapeap) e do Maranhão (Fapema) e a embaixada da França no Brasil assinarão, na próxima sexta-feira (14/11), em Brasília, um acordo de cooperação científica e universitária com a região da Guiana Francesa, o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Ciard) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) para realização de pesquisas sobre a Amazônia. O acordo será assinado durante o Seminário do GuyAmazon, realizado de 12 a 14 deste mês, na Embaixada da França no Brasil, em Brasília. Ao todo, serão investidos R$ 6,3 milhões destinados pelo governo brasileiro por meio das FAPs do Amazonas (R$ 3 milhões), Amapá (R$ 1,5 milhão) e Maranhão (R$ 1,8 milhão), além do equivalente em euro a ser pago pelo governo da França e pelas agências francesas. Por meio do acordo de cooperação serão realizadas pesquisas colaborativas entre o Brasil e a França sobre o bioma amazônico, visando, prioritariamente, os estudos relacionados à biodiversidade, negócios inovadores, e conservação e o manejo dos recursos da região. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, ressaltou a importância de se atuar de forma integrada para entender a complexidade da Amazônia em toda a sua porção, nacional e internacional. Segundo ela, estudos em cooperação com agências francesas são realizados desde 2011 e a assinatura deste novo acordo é uma renovação da parceria entre os dois países. “A partir deste acordo, poderemos atuar de forma mais integrada para entender a complexidade da Amazônia, além de propiciar aos pesquisadores do Amazonas o uso da infraestrutura de laboratórios de excelência, como os do Instituto Pasteur, na França. O projeto


tem lócus na Guiana Francesa, mas todos os institutos franceses podem ser parceiros na realização dos estudos. Isso significa dizer que acabamos penetrando em um espaço de excelência, associados a institutos de renome”, disse Olívia. A diretora técnico-científica da FAPEAM, Andrea Waichman, participará, em Brasília, do Seminário GuyAmazon onde serão apresentados os projetos de pesquisas realizados por meio da parceria entre instituições brasileiras e francesas. Cooperação Em 2011, o governo do Amazonas, via FAPEAM, firmou parceria com a L´Agence InterÉtablissements de Recherche Pour Le Développement (Aird) para realização de pesquisas sobre a biodiversidade amazônica, sociedade e saúde no âmbito do Programa de Cooperação Bilateral FAPEAM/AIRD. Foram investidos recursos na ordem de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil da FAP do Amazonas e R$ 500 mil da AIRD, segundo o Edital 017/11. Entre os projetos contemplados está o do doutor em Horticultura pela Universidade do Hawaii e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Charles Roland Clement, que buscou estudar a história evolutiva de cultivos nativos da Amazônia no Brasil e na Guiana Francesa. Intitulado ‘Treinamento no Brasil e na Guiana Francesa para o estudo da história evolutiva de plantas cultivadas na Amazônia’, o objetivo do projeto era de capacitar estudantes de pósgraduação e incentivar o intercâmbio de pós-graduandos com especialistas franceses envolvidos em pesquisas associando os estudantes do Amazonas em estudos de Doutorado e/ou Mestrado. Em 2013, o governo do Amazonas, via FAPEAM, lançou o segundo edital em cooperação com a AIRD, com recursos na ordem de R$ 1 milhão e o mesmo valor equivalente em euro, segundo o Edital 014/2013. Entre os projetos desenvolvidos está o da doutora em Zoologia pela Universidade da Califórnia e pesquisadora do Inpa, Maria Nazareth Ferreira, que tem como objetivo estudar pequenos mamíferos nos Estados do Amazonas, Amapá e na Guiana Francesa. Ao término do projeto, intitulado ‘Biodiversidade e zoogeografia de pequenos mamíferos no Escudo das Guianas’, a pesquisadora pretende conhecer a biodiversidade do escudo das Guianas e os recursos biológicos partilhados entre os mamíferos residentes entre Caiena, Macapá, Manaus e Montpellier. Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155880


Veículo:Jornal

do Commercio Editoria: Negócios Assunto:MIDI tecnologicos anuncia oito novas empresas. Cita a FAPEAM:

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Data: 24/11/2014


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