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Editoria: Jornal do Commercio Assunto:Grand Prix SENAI de Inovação dá a ‘largada’ Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 26/03/2015

Grand Prix SENAI de Inovação dá a ‘largada’ Representantes de empresas e ‘startups’ de Manaus, além de empreendedores e alunos do SENAI e do SESI, terão oportunidade de apresentar, num prazo de 48 horas, soluções para desafios propostos pela sociedade. É a disputa do Grand Prix SENAI de Inovação que o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Amazonas) realiza no período de 8 a 10 de abril, na sede da instituição, na Av. Rodrigo Otávio, 2394, Distrito Industrial. A competição será focada em três desafios: “Energia e Comunicação em Ambientes Remotos”, “Sistema de Suprimentos” e “Reuso de Produtos Eletrônicos”, temas escolhidos para desenvolvimento nos três dias do GP, tendo como um dos principais critérios a ligação com a área de eletroeletrônicos e indústrias. “A intenção do SENAI com a realização do Grand Prix de Inovação no Amazonas é voltar o olhar para as empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM), para as ideias inovadoras que poderão ajudar muito a alavancar as demandas impostas às empresas”, disse o diretor do Instituto SENAI de Inovação, José Casarini. Serão três equipes multidisciplinares, chamadas de escuderias, responsáveis por criar soluções inovadoras para atender as demandas dos desafios propostos no GP. As escuderias serão formadas por seis membros, entre eles um design de produto, professores, alunos de graduação e técnico, e empreendedores. As soluções dos desafios serão exibidas para votação através de telões espalhados no local, podendo ser vistas por investidores, empresas e instituições parceiras. Da solução mais votada será elaborado o protótipo físico do produto, assim como o modelo de negócio para o mercado. Os projetos também ficam disponíveis no Banco de Ideias, localizado no site do SENAI Nacional (www.portaldaindustria/senai/), para avaliação de empresas e startups que queiram investir em inovação. A programação contará também com as palestras “Design Integrado de Processo (DIP)”, “Design for Environment (design sustentável)”, apresentação de casos de sucessos de empreendedores, Programa Fapeam de Inovação, Edital SESI/SENAI de Inovação e Laboratório aberto. Programação


08/04 – Abertura às 9h – Largada às 14h 09/04 – Competição aberta ao público de 9 às 22h 10/04 – Bandeirada final às 14h – Premiação às 18h

Jornal do Commercio http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=43471&tit=Grand%20Prix%20SENAI %20de%20Inova%E7%E3o%20d%E1%20a%20%91largada%92


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Editoria: Brasil Assunto:FAPEAM destina R$ 1,7 milhão para incubadoras Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 26/03/2015

FAPEAM destina R$ 1,7 milhão para incubadoras

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busca alternativas para recompor fundo de desenvolvimento de CT&I

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Data: 26/03/2015

Ministro busca alternativas para recompor fundo de desenvolvimento de CT&I O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, reforçou nesta quarta-feira (25), em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, o compromisso de buscar caminhos para recompor o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). "A matéria da qual tratamos diz respeito a uma necessidade decisiva para o projeto de construção de um País desenvolvido, independente, socialmente equilibrado e democraticamente maduro", disse. "Ciência, tecnologia e inovação [CT&I] constituem hoje os alicerces para a construção de qualquer projeto nacional que reúna equilíbrio, democracia e independência". Aldo destacou a ampliação, nos últimos anos, dos recursos destinados ao MCTI, à Finep e ao CNPq. Ele lembrou, no entanto, que houve limitações orçamentárias. A Lei 12.858/2013, que dispõe sobre a destinação de recursos do Fundo Social do Pré-sal e dos royalties pela exploração de petróleo e gás natural para as áreas de educação e saúde não previu recursos para a área. "Eu acho que nós precisamos, na regulamentação da lei, incluir ciência, tecnologia e inovação. Nós estamos trabalhando em uma proposta para apresentar ao governo e ao Congresso", declarou. "A recomposição do FNDCT é um compromisso meu e eu acho que vamos encontrar um caminho para isso, como o Fundo Social do Pré-sal, mas ainda estudamos alternativas". Agenda regional O ministro reafirmou a intenção de organizar, em conjunto com a Casa, uma série de audiências públicas nos Estados, a fim de debater estratégias para a área, com foco em desenvolvimento regional, conforme acertado com o presidente da CCTCI, Fábio Sousa (PSDBGO), em reunião no gabinete do MCTI. "Vamos discutir nas cidades a agenda nacional de ciência, tecnologia e inovação, naturalmente referenciada nos Estados ou nas regiões que os deputados estabelecerem como prioridade", detalhou o ministro Aldo. Para o primeiro-vice-presidente da CCTCI, Sandro Alex (PPS-PR), os encontros precisam estar


"engajados com a sociedade", a fim de levantar dificuldades e necessidades regionais. Na opinião do deputado Hélio Leite (DEM-PA), a iniciativa pode marcar a passagem de Aldo pelo MCTI. "Esperamos que o ministro e a Câmara levem o ministério a cada Estado e promovam uma ampla discussão, buscando perceber o que está sendo feito, o que está parado e o que pode avançar", propôs. Agenda legislativa Sousa expressou a necessidade de a comissão "conhecer e discutir planos, programas e projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação" para os próximos anos. Nesse sentido, o ministro sugeriu que a comissão ouça, no futuro próximo, os responsáveis pelas cinco secretarias do ministério e os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Luis Fernandes. Marco legal e inovação Aldo lembrou a contribuição do Congresso Nacional na aprovação da Emenda Constitucional (EC) 85, promulgada em 26 de fevereiro, e no requerimento que pediu o regime de urgência para apreciação do Projeto de Lei (PL) 2.177/2011, em 5 de março, dia em que ele se pronunciou em Comissão Geral da Câmara. "Nós contamos com o apoio desta Casa, da comissão e de seu presidente para remover obstáculos burocráticos ao desenvolvimento de CT&I", reforçou.Autora da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290, que deu origem à EC 85, a deputada Margarida Salomão (PT-MG) ressaltou o progresso inicial e afirmou que o avanço só se dará quando o PL 2.177 for aprovado. "Sem isso, teremos dificuldades de colocar em prática os objetivos do marco legal, para que transitemos da produção científica ao setor privado".Já a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) discorreu sobre paradoxos do Brasil em CT&I. "Somos a sétima economia do mundo, mas nos inserimos em setores da cadeia produtiva de menor valor agregado. Nos últimos anos, a produção científica brasileira supera em três vezes a mundial. No entanto, só temos 5% dos nossos pesquisadores no setor produtivo", comentou.Estimular a sinergia entre o setor público e o privado é uma das frentes de atuação assumida por Aldo, que citou a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) como uma ação do governo federal para aproximar instituições de pesquisa às necessidades do mercado. "Em última instância, a inovação tem que chegar às empresas e se transformar em uma alavanca de competitividade da nossa indústria, do nosso setor de serviços e da nossa economia".Ele mencionou, ainda, a instituição do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC), por decreto presidencial, em junho de 2014. "As plataformas serão instrumentos importantes para a resolução dos gargalos e dos desafios para a inovação no Brasil. Prioridades já foram estabelecidas e vamos definir a implantação paulatina do programa".A audiência contou com a presença de 64 deputados. Acompanharam o ministro os titulares das secretarias Executiva (Sexec), Alvaro Prata, de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Oswaldo Duarte Filho, de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), Armando Milioni, e de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped), Jailson de Andrade, além da diretora de Políticas e Programas Setoriais em Tecnologias da Informação e Comunicação, Luanna Roncaratti, que representou o secretário de Política de Informática, Virgilio Almeida, e do diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/ministro-buscaalternativas-para-recompor-fundo-de-desenvolvimento-de-cti;jsessionid=D3455A7416359AC167487B645FBDBE70?redirect=/&


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Natura e FAPESP criam centro de pesquisa em bem-estar em parceria com

USP e Unifesp Cita a FAPEAM:

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Data: 26/03/2015

Natura e FAPESP criam centro de pesquisa em bem-estar em parceria com USP e Unifesp A FAPESP, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Natura lançarão um centro de pesquisa com foco em bem-estar. O investimento na implantação e na condução do Centro de Pesquisa Aplicada em Bem-Estar e Comportamento Humano é de R$ 20 milhões em dez anos, divididos igualmente entre a Natura e a FAPESP, e com contrapartida equivalente das universidades. A sede do centro, a ser lançado em 2015, será na USP.A proposta científica selecionada, divulgada pela FAPESP, foi submetida pela professora Emma Otta, do Instituto de Psicologia da USP. O projeto traz a excelência técnica de um consagrado grupo de mais de 40 cientistas e suas equipes, atuando em áreas de conhecimento complementares em instituições de todo o Brasil, como USP, Unifesp e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), além de instituições internacionais como New York University e Washington State University.O objetivo principal das pesquisas será a estruturação de uma base sólida de conhecimento para a avaliação e promoção do bem-estar a partir da integração de diferentes áreas do conhecimento, como neurociência, psicologia positiva e psicologia social, ciências da saúde, humanas e sociais aplicadas.“Esse é um modelo único de centro integrado envolvendo uma empresa brasileira para investigar um tema que também é inédito na academia. O projeto está na vanguarda da inovação aberta e demonstra comprometimento de longo prazo da empresa e das instituições envolvidas”, disse Gerson Pinto, vice-presidente de inovação da Natura.“Multidisciplinar e na fronteira do conhecimento, o novo centro combinará as melhores práticas dos programas Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) e Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), da FAPESP, para conectar a pesquisa científica com a inovação e transferência de tecnologia”, afirmou Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP. A chamada de propostas FAPESP-Natura pode ser vista em http://www.fapesp.br/8309. O resultado da chamada pode ser visto em http://fapesp.br/9340. http://agencia.fapesp.br/natura_e_fapesp_criam_centro_de_pesquisa_em_bemestar_em_parc eria_com_usp_e_unifesp/20883/


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inscrições abertas para o Prêmio José Reis de Divulgação Científica Cita a FAPEAM:

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Data: 26/03/2015

Inscrições abertas para o Prêmio José Reis de Divulgação Científica Podem concorrer trabalhos jornalísticos e institucionais acessíveis ao grande público. Prazo segue até 22 de maio. O Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) segue com inscrições abertas até 22 de maio.Acesse o site oficial da premiaçãol. A premiação é destinada às iniciativas que contribuam significativamente para tornar a ciência, tecnologia e inovação conhecidas do grande público. O prêmio é concedido anualmente CNPq desde 1978. O sistema de premiação é individual e atribuído em um sistema de rodízio a uma das três categorias: "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição ou Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor". Em 2015, a modalidade contemplada é "Instituição ou Veículo de Comunicação". A categoria irá premiar a instituição ou veículo de comunicação coletivo que tenha tornado acessível, ao público, conhecimento sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e seus avanços. A instituição ou o veículo de comunicação vencedor desta edição só poderá concorrer novamente após 10 anos a contar da data da cerimônia de entrega do prêmio. Procedimentos Os interessados devem encaminhar no máximo 15 trabalhos considerados os mais importantes e relevantes de Divulgação Científica e Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação, veiculados e difundidos pelas diversas mídias e instrumentos disponíveis: jornais, revistas, livros, internet, mídias sociais, televisão aberta ou por assinatura, emissoras de rádio, museus e similares, instituições culturais, eventos públicos, exposições, teatro, cinema e outros.


A instituição ou veículo de comunicação receberá diploma e passagem aérea e hospedagem para participar da cerimônia de entrega do prêmio na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a ser realizada em julho na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo. Inscrição As inscrições deverão ser encaminhadas ao CNPq: Serviço de Prêmios - SHIS Quadra 01 Conjunto B - Bloco B, 1º andar, Sala 101, Edifício Santos Dumont, Lago Sul, Brasília, DF, CEP 71605-170, até 22 de maio de 2015. A divulgação do vencedor será no dia 30 de junho. Sobre o Prêmio A sua criação, em 1978, representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador, José Reis. Ele nasceu no Rio de Janeiro e morreu em São Paulo, no dia 16 de maio de 2002, aos 94 anos de idade. Em 2015, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica completa 35 edições com a certeza de ter cumprido com o objetivo pelo qual foi criado, honrando o nome que lhe foi dado ao premiar profissionais de alto nível que contribuem com eficiência para a divulgação do conhecimento científico e tecnológico. A diversidade dos vencedores - entre os quais veículos de comunicação, instituições de pesquisa, equipes de programas de televisão, além de pesquisadores e seus trabalhos individuais - comprova a importância do Prêmio José Reis ao motivar a criação dos mais diferentes mecanismos de divulgação científica e tecnológica. Para mais informações envie um e-mail para pjr@cnpq.br. http://jornalbrasil.com.br/noticia/inscricoes-abertas-para-o-premio-jose-reis-de-divulgacaocientifica.html


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Editoria: Brasil Assunto:Brasil sedia encontro de prevenção a ameaças químicas Cita a FAPEAM:

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Data: 26/03/2015

Brasil sedia encontro de prevenção a ameaças químicas Curso inclui exercícios de detecção e descontaminação, bem como o planejamento e preparação para emergências químicas. Acontece, ao longo desta semana no Rio de Janeiro, o curso básico de "Assistência e Proteção em Resposta a Emergências Químicas para Estados Partes da América Latina e do Caribe da Convenção para Proibição de Armas Químicas (Cpaq)". A ideia é capacitar profissionais com elementos teóricos e práticos para que estejam aptos a identificar e prevenir ameaças provocadas por agentes químicos. O evento é promovido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), em parceria com os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), das Relações Exteriores (MRE) e da Defesa (MD). Pela primeira vez, as instruções são realizadas em cooperação entre a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro, sob a supervisão do MCTI e do MD. Enfoque As atividades são voltadas a representantes civis e militares do Brasil e de mais 16 nações que integram a Cpaq. O curso inclui exercícios de detecção e descontaminação, bem como o planejamento e a preparação de resposta a emergências químicas. Emergências químicas podem ser definidas como um evento inesperado que envolve o uso de armas químicas ou acidentes com produtos químicos perigosos em alta proporção, o que pode afetar a segurança e a saúde da comunidade, com possíveis impactos ao meio ambiente e danos a propriedades públicas ou privadas. O acidente nuclear na central de Fukushima-Daiichi (Japão), ocorrido em março de 2011, e o vazamento do reator nuclear em Chernobil (Ucrânia), em 1986, são exemplos de emergência


química. Integração e comprometimento Por meio da Coordenação Geral de Bens Sensíveis, o MCTI exerce as atividades pertinentes à Autoridade Nacional brasileira frente à Cpaq. Segundo o coordenador geral de Bens Sensíveis do ministério, Sérgio Frazão, o curso fortalece a inserção do governo brasileiro nos esforços para a integração regional e para o estreitamento das relações entre o País e as comunidades latino-americana e brasileira. "Nesse caso em especial, para o desarmamento e a não proliferação das armas químicas, bem como a assistência e proteção nas emergências químicas", afirma Frasão. Grandes eventos Para o conselheiro do MRE Guilherme Frazão Conduru, com a chegada de grandes eventos esportivos no Brasil, como os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, planejar e organizar ações nesse sentido são desafios. "A realização desse curso mostra a importância que a Opaq tem para o País", disse. O oficial superior de Assistência e Proteção da Opaq, Justo Quintero Mendez, explicou que a Opaq tem por objetivo de alcançar os propósitos da Convenção para Proibição de Armas Químicas, "que não proíbe o uso de armas químicas para as áreas industrial, agrícola e farmacêutica, por exemplo. Mas proíbe o uso mal intencionado." http://jornalbrasil.com.br/noticia/brasil-sedia-encontro-de-prevencao-a-ameacasquimicas.html


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A Critica Assunto:Sidney Leite toam posse na Sepror Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Câmara instala comissão especial Cita a FAPEAM:

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A Critica Editoria: Política Assunto:Conclusão de reforma depende de detalhes Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:SECRETÁRIOS VOLTAM HOJE A ALE-AM Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Relatório sobre PL da Biodiversidade é aprovado em três comissões Cita a FAPEAM:

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Data: 26/03/2015

Relatório sobre PL da Biodiversidade é aprovado em três comissões Mais um passo importante foi dado no Senado Federal para levar à votação no Plenário da Casa o Projeto de Lei da Câmara n° 2/2015, mais conhecido como marco legal da biodiversidade. Na quarta-feira (25) três comissões em que tramitam a matéria conseguiram aprovar os textos base de seus respectivos relatores, mesmo depois de desentendimentos, bate-boca, e com emendas dos relatores entrando em destaque e ameaçadas de ficarem de fora da matéria principal. “Agora teremos uma luta no Plenário da Casa. Espero que já na próxima semana se vote, para que a matéria, recepcionando os aperfeiçoamentos que estamos propondo, possa voltar à Câmara e em 30 dias eles terem todas as condições de apreciar as modificações e então o Brasil ter uma lei que crie condições para se fazer o uso sustentável da biodiversidade”, afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC), relator do projeto na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização de Controle (CMA). A CMA, por ser o colegiado que mantém a preferência na matéria, também foi a comissão onde os maiores embates foram travados entre os parlamentares. O entendimento foi mais difícil de ser alcançado porque o relatório de Viana – que ontem (24) estava com 15 novas alterações propostas por emendas parlamentares -, foi motivo para pedidos de destaque de três senadores: Ronaldo Caiado (DEM-GO), Reguffe (PDT-DF) e João Capiberibe (PSB-AP), que não concordavam com pontos distintos do texto. DESTAQUES Caiado sozinho pediu a revisão e retirada de três alterações feitas por Viana. Eles tratavam da: manutenção do termo “população indígena”, que deveria ser mantida e não substituida por “povos indígenas”; à repartição de benefício só quando o componente do patrimônio genético ou do conhecimento tradicional associado for o principal elemento de agregação de valor; e a isenção de repartição de benefício, a partir da vigência da nova lei. Contudo, todos os destaques foram rejeitados em votação.


Também foram acatados os destaques de Reguffe, que desejava manter as multas daqueles que acessaram de forma irregular o patrimônio genético brasileiro ou o conhecimento tradicional associado; e de Capiberibe, que pedia a exclusão de dispositivo que isenta de repartição de benefício a exploração econômica resultado de acesso ao patrimônio genético. Ambas também foram rejeitas em votação. “Não tenho como concordar com essa anistia a multas de empresas e organizações que tem nesse projeto. Eles deixariam de pagar um valor estimado em R$ 214 milhões aos cofres públicos. Na minha avaliação, isso não é correto com o contribuinte”, apontou Reguffe. “Todos que foram multados recorreram a justiça. Foi o direito deles, e isso mostrou que o defeito estava na lei, e que eles não incorreram naquela ilegalidade”, rebateu Viana. Tanto Caiado como Reguffe tentaram levar seus pedidos à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), outro colegiado em que o projeto tramitava simultaneamente no mesmo dia. O relator, senador Douglas Cintra (PTB-PE), rejeitou a alteração de “populações indígenas” para “povos indígenas”, mas manteve os pontos que Reguffe discordava no texto. CCTI A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCTI) foi a primeira nesta quarta-feira a aprovar o seu relatório sobre o projeto de lei da biodiversidade. Mesmo com quórum reduzido, a matéria conseguiu passar e será levada a Plenário junto aos demais textos. Em sintonia com o relatório na CMA, ela também modifica o termo população indígena, utilizado em diversas partes do projeto, por povos indígenas. Novamente Caiado foi contra a mudança, afirmando que “estaria em discordância com a Constituição Federal”. Mas o relator na CCTI, senador Telmário Mota (PDT-RR), declarou que o termo é adequado às leis brasileiras. Além disso, acusou Caiado de atender a interesses do setor produtivo em detrimento das comunidades tradicionais e povos indígenas. “Senti nas propostas do Caiado que ele quer deixar o projeto do jeito que está. Se for assim, o projeto não vai facilitar a vida dos pesquisadores, não vai reconhecer os povos indígenas, então esse senador está na contramão. Ele está defendendo os grandes empresários, nós defendemos o cientista e a biodiversidade do Brasil”, comentou Mota. A expectativa dos relatores é de que as matérias serão analisadas no Plenário do Senado na próxima terça (31) ou quarta-feira (1°/4). Devido a matéria estar em regime de urgência constitucional, poderá trancar a pauta da Casa a partir de 10 de abril, caso não seja apreciada. CCJ A relatoria da Lei de Acesso ao Patrimônio Genético na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) ficará a cargo do senador Jorge Viana. A tendência é que ele apresente o mesmo relatório entregue à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle. Fonte: Agência Gestão CT&I, por Leandro Cipriano http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/relatorio-sobre-pl-da-biodiversidade-eaprovado-em-tres-comissoes/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Tratamento com imunoterapia ajuda no combate ao câncer e ao lúpus Cita a FAPEAM:

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Tratamento com imunoterapia ajuda no combate ao câncer e ao lúpus Às vezes, os mecanismos de defesa do corpo agem de forma inesperada. Quando isso ocorre, em vez de curar, o sistema imunológico provoca doenças ou dificulta o tratamento delas. É o caso de cânceres, alergias, lúpus e artrite reumatoide. Há, entretanto, uma forma de reverter a confusão das células de defesa. Trata-se da imunoterapia, técnica que utiliza o sistema imune do próprio paciente para alcançar alvos específicos que atuam por trás das enfermidades. A edição mais recente da revista Science Translational Medicine destaca os progressos e os desafios desse procedimento que, dizem especialistas, tem potencial de revolucionar a medicina de precisão. A descoberta de como o sistema imune se comporta e da tolerância imunológica na década de 1950, além do mapeamento de mecanismos celulares e moleculares realizados a partir dos anos de 1970, sustentam as bases biológicas dos tratamentos de imunoterapia que emergem hoje. Basicamente, eles alteram o comportamento do sistema de defesa, fazendo com que ele ataque ou descanse, dependendo da situação. Desde que a guerra contra o câncer foi declarada pelos cientistas, por volta de 1970, são desenvolvidas drogas e tratamentos com radiação cujo alvo são as células doentes, causando, assim, uma destruição em massa dos tumores. A abordagem é eficiente em alguns casos, mas não é incomum que os tumores reapareçam com mutações fortes o suficiente para driblar a ação dos medicamentos. A saída mais recente e promissora nesse sentido é a imunoterapia personalizada, que, conforme muitos pesquisadores e médicos já comprovaram, alcança vitórias sobre alguns tipos da doença. Fonte: Correio Braziliense http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/tratamento-com-imunoterapia-ajuda-nocombate-ao-cancer-e-ao-lupus/


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Em Tempo Assunto:Bisneto entra na luta pelo CBA Cita a FAPEAM:

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Data: 26/03/2015


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Em Tempo Assunto:Ameaça à biotecnologia agrícola Cita a FAPEAM:

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em Pauta Editoria: Pag: Assunto:CNPq publica chamada para programa de capacitação em taxonomia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 26/03/2015

CNPq publica chamada para programa de capacitação em taxonomia O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) publicou, na última segunda-feira (23), em sua página, a chamada pública para o Programa de Capacitação em Taxonomia (Protax). O Governo Federal, por meio do CNPq, destinará R$ 6 milhões para as propostas aprovadas. O recurso é oriundo do Plano Plurianual de Ações do CNPq (PPA) e será liberado em parcelas, conforme a disponibilidade orçamentária e financeira. O Protax tem por objetivo selecionar propostas para o apoio financeiro a projetos que visem contribuir para a formação de recursos humanos a estimular e desenvolver a capacidade taxonômica instalada, ampliação do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira. Os interessados em participar da Chamada Pública devem enviar as propostas, exclusivamente, pela Internet, utilizando-se do Formulário de Propostas online, disponível na Plataforma Integrada Carlos Chagas (PICC). A submissão de propostas pode ser feita até às 23h59 do dia 8 de maio. O resultado está previsto para ser divulgado a partir do mês de junho, tanto no Diário Oficial da União (DOU) quanto na página do CNPq. O proponente receberá, após o envio, um recibo eletrônico de protocolo da sua proposta, o qual servirá como comprovante da transmissão. O responsável pela apresentação da proposta deve possuir o título de doutor e ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes; ser obrigatoriamente o coordenador do projeto; ter vínculo empregatício (celetista ou estatutário) com a Instituição de execução do projeto; estar credenciado a um Programa de Pós-Graduação stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), atuando formalmente na formação de recursos humanos em Taxonomia nas áreas de Botânica, Zoologia e/ou Microbiologia. A proposta deve estar caracterizada como pesquisa científica, tecnológica ou de inovação e apresentar evidências de engajamento nos programas de fomento ao desenvolvimento das Ciências Biológicas, em especial nas áreas do Patrimônio Biológico e da Biodiversidade brasileira.


O CNPq financiará projetos no valor máximo de até R$ 250 mil em bolsas nas modalidades previstas na Chamada. As propostas aprovadas terão o prazo máximo de 48 meses para execução do projeto. Clique aqui para mais informações. Chamada – PROTAX_2015 Fonte: Agência Fapeam, por Luís Mansuêto – com informações do CNPq http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/cnpq-publica-chamada-para-programa-decapacitacao-em-taxonomia/


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