Clipping 26 06

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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo analisa uso de madeiras amazônicas para a construção de barcos. Cita a FAPEAM: ✘

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Estudo analisa uso de madeiras amazônicas para a construção de barcos Para otimizar o tempo de construção de barcos utilizando madeiras amazônicas, o mestrando em Engenharia Oceânica, Alex Monteiro dos Santos, está desenvolvendo um projeto no qual identificará a aplicabilidade das madeiras da região para a indústria da construção naval. Intitulado ‘Aplicabilidade da Madeira Amazônica na Indústria da Construção Naval’, o estudo está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O projeto é financiado pelo Governo do Amazonas, via Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O trabalho foi contemplado no Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados em Engenharia Naval do Estado do Amazonas (RH-Naval). Alex Monteiro informou que o objetivo da pesquisa é estudar as propriedades mecânicas das madeiras amazônicas e definir as regras para aplicação correta na construção de embarcações. “O projeto de pesquisa surgiu a partir das observações do potencial das madeiras da Amazônia, como durabilidade, flexibilidade e resistência. As mesmas ainda não são exploradas por alguns setores da indústria naval”, disse. TRANSPORTE FLUVIAL A Amazônia é repleta de rios e o barco é o principal veículo de transporte de passageiros e cargas na região, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Dados do relatório ‘Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros na região Amazônia’, produzido pela Antaq, aponta que em média 13,6 milhões de pessoas utilizam, anualmente, o transporte fluvial na Amazônia. A Antaq informou que 70% desta demanda é referente aos passageiros do Amazonas. A Agência não tem dados referentes à construção de embarcações na região.


Assista ao programa ‘Amazônia Rural’, exibido pela Rede Amazônica, sobre a construção de barco em São Sebastião do Uatumã, no Amazonas. ANÁLISE O pesquisador informou que o estudo iniciou em março deste ano, com previsão de término em 2016. Segundo ele, serão analisadas as principais madeiras utilizadas na região amazônica, entre elas a itaúba (Mezilaurus itauba). “Vamos trabalhar com as (madeiras) mais usuais, por exemplo, a itaúba e suas variações. Vendo, por exemplo, qual, entre elas, é a melhor para a construção das embarcações”, explicou. Ao final do estudo, o pesquisador pretende dotar a região de um material bibliográfico voltado para a construção de embarcações de madeira, relacionando as melhores técnicas, os processos e as regras para a melhor aplicabilidade da madeira amazônica nas construções. SOBRE O RH NAVAL Conceder bolsas de mestrado e de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu na área de Engenharia Naval, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/estudo-analisa-uso-de-madeiras-amazonicaspara-a-construcao-de-barcos/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inscrições para bolsas do Paic, na FHAJ, são prorrogadas até o dia 27. Cita a FAPEAM: ✘

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Inscrições para bolsas do Paic, na FHAJ, são prorrogadas até o dia 27 Foram prorrogadas, até esta sexta-feira (27), as inscrições para o edital de seleção de 70 bolsas para novos projetos, orientadores e bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), do Governo do Amazonas. O edital de nº 01/FHAJ/Paic está disponível para consulta no link. As bolsas são financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As bolsas terão vigência de 1º de Agosto de 2014 a 31 de julho de 2015 e serão distribuídas nas seguintes áreas de conhecimento: Medicina, Epidemiologia/Estatística, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Biblioteconomia, História da Saúde, Enfermagem, Nutrição e Serviço Social. O objetivo do Paic é disseminar o conhecimento científico através do envolvimento dos estudantes de graduação em todo o processo de investigação, proporcionando um pensamento crítico-analítico. Também tem por meta proporcionar aos alunos a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas. Podem se inscrever na seleção estudantes de graduação regularmente matriculados em instituições de Ensino Superior do Amazonas, credenciadas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) ou Conselho Estadual de Educação. Entre os requisitos, o estudante deve estar matriculado a partir do segundo período. Também não pode estar cursando os últimos períodos na data de ingresso ao programa. É exigido que o candidato não possua vínculo empregatício de qualquer natureza, nem seja beneficiário de qualquer tipo de bolsa. Fonte: Agecom http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inscricoes-para-bolsas-do-paic-na-fhaj-saoprorrogadas-ate-o-dia-27/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Projeto de lei busca destravar pesquisas com genes da biodiversidade. Cita a FAPEAM:

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Projeto de lei busca destravar pesquisas com genes da biodiversidade Um projeto de lei (PL) para regulamentar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos baseados em recursos genéticos da biodiversidade brasileira — um dos projetos mais aguardados pela comunidade científica e pelas indústrias nacionais de biotecnologia, fármacos e cosméticos há mais de dez anos — deverá ser encaminhado ao Congresso nesta semana. Os principais pontos da proposta foram apresentados no último dia 20, pelos ministros do Meio Ambiente (MMA), Ciência e Tecnologia (MCTI) e Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), em entrevista coletiva, mas a íntegra do projeto não foi divulgada. O projeto trata do acesso ao patrimônio genético da biodiversidade nacional (para fins de pesquisa com genes e moléculas de plantas, animais ou microrganismos de espécies brasileiras) e da repartição de benefícios obtidos das pesquisas com esse patrimônio, principalmente quando elas envolverem o uso de conhecimentos tradicionais, por exemplo, de populações indígenas, quilombolas ou caiçaras. Imagine, por exemplo, o seguinte cenário: Pesquisadores ficam sabendo que uma tribo indígena da Amazônia utiliza a secreção da pele de um sapo para preparar um pomada natural que acelera a cicatrização de feridas e evita infecções. Eles resolvem investigar o caso. Vão até a floresta, conversam com os pajés, coletam alguns sapos e os levam de volta para o laboratório para analisar as moléculas presentes em sua secreção. Depois de alguns anos de pesquisa, identificam uma proteína que, de fato, acelera a cicatrização de feridas em experimentos com camundongos. Esses resultados são patenteados, publicados, e uma empresa farmacêutica resolve investir mais alguns anos de pesquisa e mais alguns milhões de dólares para desenvolver uma pomada cicatrizante com base nessa proteína para seres humanos. Os testes clínicos são bem sucedidos e a pomada chega ao mercado cinco anos depois, gerando um lucro anual de R$ X milhões para a empresa. Sucesso! O que a nova lei deverá fazer é regulamentar esse tipo de pesquisa, estipulando quais são as


autorizações necessárias para realizá-la e os direitos e obrigações de cada participante ao longo do processo (pesquisadores, indígenas, instituições e empresas). Em especial, determinar como os benefícios (financeiros e não financeiros) obtidos com a comercialização do produto final terão de ser compartilhados entre todos eles, incluindo a União e as comunidades tradicionais que contribuíram com seu conhecimento para a descoberta inicial. A ideia é inibir a chamada “biopirataria” e fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos que agreguem valor à rica biodiversidade brasileira, com o devido reconhecimento do valor dos conhecimentos tradicionais envolvidos. Leia o texto completo aqui. Fonte: Estadão/Blogs http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/projeto-de-lei-busca-destravar-pesquisascom-genes-e-moleculas-da-biodiversidade/


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Não Data: 26/06/2014

Método torna produção de energia solar mais barata e menos tóxica Cientistas da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, desenvolveram um novo método para produção de células solares, usadas nos painéis solares para a conversão de luz em energia elétrica. A nova “receita” substitui uma substância tóxica para o meio ambiente e para o ser humano por um ingrediente muito mais barato e inofensivo, usado até na fabricação de tofu. A descoberta foi publicada na edição desta quinta-feira (26) da revista Nature. Atualmente, cerca de 90% das placas solares são feitas à base de células de silício. Porém, existe uma tecnologia mais nova, baseada em células de telureto de cádmio, que permite uma eficácia maior na produção de energia solar. Em vez de ser uma placa espessa, trata-se de um filme que pode ser depositado sobre vidro ou até sobre superfícies flexíveis. O problema é que é preciso banhar esse filme em cloreto de cádmio, uma substância muito tóxica, que põe em risco tanto o meio ambiente quanto as pessoas que manipulam o material. Além de ser potencialmente fatal se inalado, ele pode provocar câncer, defeitos genéticos e prejuízos permanentes à vida aquática. O banho de cloreto de cádmio tem a função de aumentar a eficiência da célula solar em absorver a luz do sol. Diante desse impasse, a equipe do pesquisador, John Major, da Universidade de Liverpool, foi buscar uma substância que pudesse substituir o cloreto de cádmio. Ele conta que pesquisas recentes tinham demonstrado que o responsável por aumentar a eficiência da célula solar era o cloro, e não o cádmio. “Sabemos que existe mais de um cloreto. O que fizemos foi simplesmente pegar um catálogo e checar quais cloretos poderíamos comprar em lojas, quais não eram tóxicos e quais eram baratos”, disse Major. A primeira tentativa foi usar o cloreto de sódio, ou sal de cozinha. A eficiência obtida não foi a esperada. Outros cloretos foram testados, sem sucesso. Mas quando os pesquisadores


experimentaram o cloreto de magnésio, a performance foi praticamente idêntica à do cloreto de cádmio. As vantagens são que o cloreto de magnésio tem apenas 1% do custo do cloreto de cádmio e não tem toxicidade nenhuma. Retirada de água do mar, a substância é usada inclusive na fabricação do tofu e em suplementos alimentares. “Substituir o cloreto de cádmio por uma substância natural pode fazer com que a indústria economize grande quantia de dinheiro e reduza o custo geral para produzir energia solar”, acrescentou Major. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/metodo-torna-producao-de-energia-solarmais-barata-e-menos-toxica/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Mamirauá realiza Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo. Cita a FAPEAM:

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Mamirauá realiza Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo Entre os dias 01 e 03 de julho deste ano, o Instituto Mamirauá realizará, no município de Tefé (distante a 523 quilômetros de Manaus), o 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia para apresentação de projetos de pesquisa referentes as ciências sociais e naturais. O evento tem como objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. Segundo o Instituto Mamirauá, o Simpósio é um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores de diferentes campos do conhecimento. Desde a primeira edição em 2004, o evento que era denominado de Seminário Anual de Pesquisas do Instituto Mamirauá (SAP), passou de uma apresentação de pesquisas realizadas nas Reservas Mamirauá e Anamã para algo de maior abrangência, reunindo pesquisadores de diferentes instituições do Brasil. Em 2013, 98 trabalhos foram apresentados referentes a diferentes temas das ciências sociais e naturais. Nesta edição, segundo a programação do Simpósio, serão apresentados mais de 50 projetos de pesquisa. Acesse a programação completa Além da apresentação dos estudos, ao longo da programação do Simpósio serão realizados minicurso sobre “Antropologia Ecológica e Ambiental: Aspectos teóricos e aplicados” e “Criando Mapas e Extraindo Dados com o Websing Mamirauá”. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mamiraua-realiza-simposio-sobreconservacao-e-manejo-participativo/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Dormir em ambientes frios queima 40% mais calorias, diz pesquisa Cita a FAPEAM:

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Dormir em ambientes frios queima 40% mais calorias, diz pesquisa Pesquisa apresentada durante uma conferência de médicos nos Estados Unidos afirmou que dormir em lugares frios pode ajudar a queimar calorias e a perder peso. A gordura saudável do organismo é responsável pela queima de calorias e, no processo, provoca o aquecimento do corpo. Em um ambiente frio, o organismo queima mais calorias para manter o corpo em temperatura agradável. As informações são do Daily Mail. A quantidade de gordura saudável aumentou quando os indivíduos dormiram em ambiente fresco e a queima de calorias foi 40% maior do que a registrada em temperaturas mais altas. O processo também tornou mais fácil o processamento do açúcar. Pesquisadores acompanharam a composição de gordura corporal de cinco homens saudáveis durante cinco meses. Os voluntários mantiveram a rotina durante o dia normal, mas à noite passavam em uma sala com temperatura controlada. O primeiro mês, o ajuste foi em 24°C. No segundo, 19°C; no terceiro, 24°C; e no quarto, 27°C. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/dormir-em-ambientes-frios-queima-40-maiscalorias-diz-pesquisa/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Apple, Google e Samsung trabalham em apps para medir açúcar no sangue. Cita a FAPEAM:

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Apple, Google e Samsung trabalham em apps para medir açúcar no sangue Apple, Samsung e Google estão trabalhando em aplicativos que monitoram o nível de açúcar no sangue, segundo várias pessoas familiarizadas com o assunto. A iniciativa visa transformar em itens necessários a nascente tecnologia de dispositivos vestíveis, como relógios inteligentes e braceletes. Há décadas, empresas de tecnologia médica vêm buscando, com pouco sucesso, modos de permitir que pacientes diabéticos verifiquem o nível de glicose no sangue de maneira fácil. De modo variado, essas companhias estão contratando cientistas médicos e engenheiros e questionando reguladores dos Estados Unidos sobre supervisão e o desenvolvimento de recursos de medição de glicose em futuros dispositivos vestíveis, disseram as fontes. A primeira rodada de tecnologia pode ser limitada, mas eventualmente as companhias podem competir em um mercado global de medição de açúcar no sangue que valerá mais de US$ 12 bilhões até 2017, segundo a empresa de pesquisa GlobalData. “Todas as grandes querem glicose em seus telefones”, disse John Smith, ex-vice-presidente científico da Johnson & Johnson LifeScan, que fabrica suprimentos para monitoramento de glicose. “Se conseguir acertar, haverá um enorme retorno”. Apple, Google e Samsung não quiseram comentar, mas Courtney Lias, diretora da divisão de dispositivos de química e toxicológicos da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), disse que o casamento entre dispositivos móveis e medição de glicose é “perfeita”. Fonte: Reuters http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/apple-google-e-samsung-trabalham-em-appspara-medir-acucar-no-sangue/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:OMS divulga ter encontrado no Brasil vírus causador da poliomielite. Cita a FAPEAM:

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OMS divulga ter encontrado no Brasil vírus causador da poliomielite A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou na segunda-feira (23) que autoridades de vigilância encontraram no Brasil a circulação do poliovírus selvagem tipo 1, um dos sorotipos que causam a poliomielite (pólio). De acordo com uma nota divulgada pela agência da ONU, o vírus foi encontrado em amostras coletadas em março no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Ainda segundo a organização, essa amostra seria similar a outra recentemente isolada de um caso na Guiné Equatorial. O comunicado diz também que risco de o vírus da pólio encontrado no Brasil se espalhar internacionalmente é “muito baixo”, e da Guiné Equatorial é “alto”. Nenhum caso de contaminação humana foi relatado até o momento. ‘ACHADO OCASIONAL’ Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a detecção do poliovírus na amostra coletada em março foi um achado ocasional. Uma amostra coletada no mesmo local um mês depois já não apontava a existência do vírus. Barbosa explica que, desde que foi decretada a erradicação do vírus no País em 1994, não são recomendadas coletas sistemáticas de amostras para a pesquisa do vírus. Mesmo assim, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) continua monitorando dois pontos no Estado de São Paulo. Nessas amostras, pesquisa-se pela presença de vários tipos de vírus, além de componentes químicos. Um desses pontos é o esgoto do aeroporto de Viracopos. “Foi como achar uma agulha num palheiro gigantesco”, diz o secretário. A situação da poliomielite no Brasil é monitorada, segundo Barbosa, por meio da garantia da cobertura vacinal e também pela observação dos casos de paralisia flácida aguda. Trata-se de um tipo de paralisia que pode ser provocado por vários tipos de vírus, inclusive o poliovírus.


Para cada paciente com a doença, é feita a pesquisa pelo poliovírus nas fezes. “Não teve aumento além do esperado (de paralisia flácida aguda) nem detecção de poliovírus. Por isso consideramos que o achado não tem nenhum significado sanitário importante”, diz Barbosa. Mesmo sendo um achado ocasional, segundo Barbosa, foi importante notificar a OMS para comunicar as autoridades de saúde da Guiné Equatorial sobre a necessidade de reforçar a vacinação, principalmente para pessoas que saem do País. PÓLIO ERRADICADA NO BRASIL Apesar de ser considerada uma doença altamente contagiosa, que afeta principalmente crianças com menos de cinco anos, o último caso de poliomielite registrado no Brasil foi em 1989 e o País mantém uma cobertura vacinal contra pólio acima de 95%. O número de casos de pólio no mundo caiu mais de 99% desde 1988, passando de 350 mil a 406 casos notificados em 2013. Esta diminuição deve-se ao esforço global para erradicar a doença, segundo a OMS. No entanto, em maio deste ano a organização decretou estado de emergência de saúde pública após o registro, desde janeiro, de casos no Afeganistão, Iraque e Guiné Equatorial. A doença pode causar paralisia em algumas horas e, em alguns casos, ser fatal. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/oms-divulga-ter-encontrado-no-brasil-viruscausador-da-poliomielite/


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Editoria: Amazônia Assunto:Simpósio apresenta resultado de 118 pesquisas no Amazonas. Cita a FAPEAM:

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Simpósio apresenta resultado de 118 pesquisas no Amazonas MANAUS - A 11ª edição do Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia apresentará o resultado de 118 pesquisas, sendo 35 apresentações orais e 83 trabalhos em forma de pôster. O simpósio, iniciativa do Instituto Mamirauá tem o objetivo de promover a divulgação científica e o debate sobre conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. A apresentação acontece de 1 a 3 de julho.Segundo o diretor-geral do Instituto Mamirauá Helder Lima de Queiroz, houve um crescimento de 23% no número de trabalhos apresentados em relação ao ano anterior. “Todos eles passaram por um processo de avaliação prévia por uma comissão de inúmeros revisores internos e externos, que visaram especialmente o incremento na qualidade e na relevância dos trabalhos apresentados”, explicou. O simpósio inicia no dia 1º com a palestra “Ecologia Humana na Amazônia e Tendências Atuais de Pesquisa”, proferida pelo Dr. Rui Murrieta, da Universidade de São Paulo (USP). Em seguida, iniciam as apresentações dos resultados de pesquisas arqueológicas, sobre agrobiodiversidade, conhecimento tradicional e científico e manejo de pirarucu, encerrando o primeiro dia de debates e discussões. No dia 2, destaca-se a mesa redonda “Um Tema e Várias Abordagens: a Terra Preta de Índio” Eduardo Góes Neves, da Universidade de São Paulo, Wenceslau Teixeira, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Priscila Moreira, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Angela May Steward, do Instituto Mamirauá. O evento termina no dia 3, com a palestra “Pesquisas Sobre a Biologia Reprodutiva e a Ecologia Comportamental dos Ciclídeos do Médio Solimões (2002-2014): Reflexões e Direcionamentos” proferida por Helder Lima de Queiroz e também pesquisador do Instituto Mamirauá. Ao final do dia, os melhores trabalhos serão premiados e anunciados os vencedores do Concurso de Fotografias que antecede o Simpósio. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/meio-ambiente/simposio-apresenta-resultado-de118-pesquisas-no-amazonas/


Veículo:MCTI

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etapa do Ciência sem Fronteiras oferecerá 100 mil bolsas.

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Segunda etapa do Ciência sem Fronteiras oferecerá 100 mil bolsas O governo federal vai oferecer 100 mil novas bolsas de estudo na nova etapa do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), que entrará em vigor em 2015. O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff, durante cerimônia de lançamento da nova fase da iniciativa, chamada Ciência sem Fronteiras 2.0, nesta quarta-feira (25), no Palácio do Planalto. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou do lançamento. “Esse é um programa feito para garantir ao Brasil condições de gerar inovação e interesse pelas ciências exatas e pela aplicação da tecnologia em todas as áreas, seja na indústria, na agricultura e, sobretudo para viabilizar, também, a pesquisa em ciências básicas”, afirmou a presidenta. Na primeira etapa da iniciativa (2011-2014), mais de 83 mil bolsas foram concedidas para que estudantes brasileiros pudessem estudar em outros países. A meta estabelecida pelo governo federal é fornecer 101 mil bolsas até o fim deste ano. De acordo com a presidenta, o governo atingirá esse número. “No início, o grande desafio do Brasil era colocar 101 mil estudantes brasileiros no exterior. Até hoje já concedemos 83,2 mil bolsas e com as chamadas que faremos agora em setembro nós vamos atingir a nossa meta de 101 mil bolsas de estudo”, reafirmou. Dilma lembrou ainda da importância do programa para os estudantes e para o Brasil. “Essas bolsas têm papel importante para os estudantes de graduação. Mostram os processos mais avançados existentes no mundo no que se refere ao estudo”, ressaltou. O ministro Campolina afirmou que a história recente do Brasil mostra um país com “baixíssimo nível de escolaridade”. No entanto, de acordo com ele, o governo federal identificou que a educação é o “caminho decisivo” para o desenvolvimento e a inserção internacional. Nesse sentido, o titular do MCTI disse que o CsF “é uma oportunidade única e exemplar para melhorar a capacitação dos jovens e para o desenvolvimento brasileiro”.


Para o ministro, o programa cria oportunidades para a juventude brasileira. “Cria oportunidades e motivação para irrigar o sistema acadêmico universitário nacional trazendo as experiências internacionais para modernizar o nosso”, pontuou. Conquista Débora dos Santos Carvalho foi a estudante escolhida para representar os brasileiros que participaram do CsF na solenidade. Para ela, o programa é “corajoso” e colocou o país nos eixos da internacionalização do conhecimento. “Através dele, o Brasil se apresentou significativamente ao mundo”, afirmou. Por meio do programa, Débora estudou engenharia ambiental, em Freiberg, Alemanha. Ela contou que começou a trabalhar bem cedo, aos 16 anos. O primeiro emprego foi no departamento de águas e esgoto de Porto Alegre. “Lá eu observava as engenheiras trabalhando e sonhava um dia ser uma engenheira ambiental”, disse. Por todo o período de estudante, Débora frequentou as escolas públicas. Em 2009, conseguiu ser aprovada em primeiro lugar na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), para cursar engenharia ambiental. Fluente no alemão, Débora hoje também domina o inglês, o francês e o italiano. Agora, nas palavras dela, acaba de “realizar mais um sonho”. “Estou preparada para trabalhar na ONU [Organização das Nações Unidas], onde poderei, como gestora, interceder para encontrar alternativas para a preservação e exploração sustentável dos recursos naturais no nosso país e no mundo, principalmente, os recursos hídricos”, contou. “A educação internacional mudou a minha vida e a de milhares de estudantes que participaram do programa. Nasci para contrariar as estatísticas: nasci mulher, negra e pobre, mas tive a sorte de nascer no Brasil numa época em que a democracia reina em nosso país”, afirmou. Legado Para o ministro da Educação, José Henrique Paim, o Ciência sem Fronteiras deixou vários ensinamentos para melhorar a prática educacional no Brasil. “Os estudantes do exterior que vieram ao país nos mostraram a necessidade de reavaliar as práticas de ensino nos cursos de graduação e pós-graduação, principalmente no que diz respeito a integração da teoria com a vida prática”, observou. Leia mais sobre a segunda etapa do programa.

Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI (atualizado às 22h30) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355225/Segunda_etapa_do_Ciencia_sem_Fro nteiras_oferecera_100_mil_bolsas.html


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Assunto:Governo Cita a FAPEAM:

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lança Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento.

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Data: 26/06/2014

Governo lança Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta quarta-feira (25) o decreto que institui o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC), em reunião conjunta do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) e da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no Palácio do Planalto. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou da cerimônia. O PNPC será formado por medidas de estímulo a investimentos na busca por soluções para grandes problemas brasileiros, com objetivo de elevar parâmetros qualitativos e quantitativos de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). “Em uma década, até 20 arranjos público-privados conhecidos como plataformas devem gerar conhecimento, produtos e processos com alto impacto na CT&I e, consequentemente, na vida das pessoas e do país”, previu o ministro Campolina. “Todas as plataformas precisam culminar na participação de grupos de excelência em pesquisa e de uma empresa ou um consórcio delas”, disse Dilma. “Elas devem contar com um instituto com capacidade de ancorar o processo de desenvolvimento tecnológico. Nosso sucesso vai depender da competência para identificar os melhores e mais adequados centros e, quando for o caso e a necessidade, modernizá-los para compor as plataformas.” Segundo Campolina, ao formular o PNPC, o governo federal observou experiências internacionais: “Tentamos acompanhar as políticas mais consistentes, como os megaprojetos tecnológicos da China, pela intensidade da corrida para assumir uma posição de liderança mundial; as plataformas tecnológicas europeias, formuladas exatamente para enfrentar a competição asiática; e os innovation hubs, nova versão das políticas científicas dos Estados Unidos, voltadas a salvaguardar a economia americana”. Prioridades O

ministro

informou

que

as

duas

dezenas

de

plataformas

devem

ser

implantadas


gradualmente, de forma consistente. “Elas não estão completamente definidas, temos várias ideias e ainda vamos conversar detalhadamente com as comunidades científica e empresarial”, adiantou. “Os carros-chefes seriam agricultura, saúde e energia, mas temos outras áreas como aeronáutica, manufatura avançada, tecnologias da informação e comunicação, naval e equipamentos submarinos, a questão amazônica, mineral e defesa.” Conforme determina o decreto assinado pela presidenta, a governança estratégica do PNPC ocorre por meio de um comitê gestor coordenado pela Casa Civil da Presidência da República e composto pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Educação (MEC), do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) e da Fazenda (MF). O MCTI coordena comitês técnicos de cada plataforma, com MDIC, MEC e eventuais pastas federais temáticas. “O que constitui a plataforma é a articulação da instituição de ciência e tecnologia, por um lado, e do sistema produtivo e empresarial, por outro”, explicou Campolina. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/MDIC) e Finep/MCTI serão responsáveis pelo financiamento. Estão previstos como instituições de apoio do PNPC a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel/Eletrobras), o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes/Petrobras) e os institutos de inovação e de tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Unidades da Embrapii Durante o evento, o diretor-presidente da Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira, assinou termos de cooperação com o diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Fernando José Landgraf, o diretor do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), Domingos Naveiro, e o diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi. Desde 2011, IPT, INT e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Senai (Cimatec) operavam a fase piloto da organização social. Com o acordo, as três instituições se qualificam como suas primeiras unidades.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355222/Governo_lanca_Programa_Nacional_d e_Plataformas_do_Conhecimento.html


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Goeldi convida escolas para seguir os passos da onça pintada. Release da assessoria

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Museu Goeldi convida escolas para seguir os passos da onça pintada Um dos animais mais populares do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) é o destaque da atividade realizada pelo Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (Nuvop) do Serviço de Educação e Cultura (SEC). A trilha “Aos passos da onça pintada” foi lançada nesta quarta-feira (25). A atividade é voltada para os alunos de escolas de Belém e municípios próximos. Na visita é abordada a vida do felino em cativeiro e a importância de sua conservação na natureza. Serão repassadas informações sobre o comportamento em cativeiro do animal, suas características, alimentação e conservação. A onça pintada (Panthera onça) é um predador típico das Américas do Sul e Central. Apesar de estarem no topo da cadeia alimentar, as onças sofrem com a perda de habitat em função dos crescentes índices de desmatamento e estão em fase de extinção. Atualmente no Parque Zoobotânico vivem duas onças pintadas, aos cuidados da instituição desde que eram filhotes. Luakã, uma fêmea, e Guma, um macho humanizado – ou seja, inadequado para a reprodução – foram resgatados e entregues pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Instituições de ensino que tenham interesse em participar da atividade devem agendar a visita com antecedência mínima de dez dias. O agendamento pode ser feito pelo e-mail nuvop@museu-goeldi.br, pelos telefones (91) 3182 3219 ou (91) 8801-0664 ou pessoalmente no Parque Zoobotânico. Mais informações sobre o procedimento na página do MPEG. Texto: Ascom do MCTI, com informações da Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355216/Museu_Goeldi_convida_escolas_para _seguir_os_passos_da_onca_pintada.html


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Mamirauá abre inscrições para curso sobre tecnologias sociais.

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Instituto Mamirauá abre inscrições para curso sobre tecnologias sociais O Instituto Mamirauá, por meio do Programa de Qualidade de vida, abriu inscrições para o primeiro curso de implementação de tecnologias sociais, cujo tema será “Sistemas de abastecimento de água com energia solar fotovoltaica”. O curso acontecerá de 11 a 17 de agosto na sede do instituto em Tefé (AM) e em duas localidades das reservas de desenvolvimento sustentável Mamirauá e Amanã. As inscrições podem ser feitas até 19 de julho As aulas envolvem atividades teóricas e práticas. Os candidatos devem ter disponibilidade para se dedicar ao curso em tempo integral. A programação abordará questões técnicas e sociais que devem ser levadas em conta no desenvolvimento da tecnologia. Também serão discutidas questões sobre parâmetros de qualidade da água determinados pelo Ministério da Saúde. A iniciativa é voltada para profissionais que atuam na implementação de sistema de abastecimento de água em comunidades rurais localizadas no ambiente de várzea. Mais informações neste link. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355204/Instituto_Mamiraua_abre_inscricoes_ para_curso_sobre_tecnologias_sociais.html


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Editoria: da Ciência Assunto:Lula atropela Planalto e adianta anúncio de programa científico. Cita a FAPEAM:

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Lula atropela Planalto e adianta anúncio de programa científico Ex-presidente fala em público sobre projeto de investimento em pesquisa cujo lançamento oficial será feito hoje por Dilma Em uma palestra para empresários na manhã de ontem em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atropelou a programação do Palácio do Planalto e adiantou o anúncio do programa Plataformas do Conhecimento, previsto para ser feito apenas hoje, em cerimônia em Brasília, pela sua sucessora e afilhada política, Dilma Rousseff. Além de "furar" o anúncio de Dilma, Lula colocou à disposição dos empresários queparticiparam da palestra o sociólogo Glauco Arbix, presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e autor do projeto. "Se vocês quiserem falar com alguém do governo, essa moça que está do seu lado, a Clara Ant, pode lhe dar o telefone do companheiro que é o diretor do Finep, o Glauco Arbix, que é o cara que está cuidando desse programa de ciência e tecnologia. É um programa, me parece, que para 20 anos", disse Lula no evento que reuniu 210 empresários, em grande parte representantes no Brasil de companhias europeias. Militante histórica do PT, Clara Ant é diretora do Instituto Lula e responsável pela agenda do ex-presidente desde a campanha eleitoral de 2002. Investimentos. O programa Plataformas do Conhecimento, que Dilma lançará hoje, em Brasília, prevê aumentar de R$ 6 bilhões para R$ 24 bilhões os investimentos em pesquisa ligada ao aumento de produtividade nos próximos dez anos, por meio da Finep. A assessoria de imprensa do órgão não está autorizada a fornecer informações sobre o projeto, mas, segundo Lula, a ideia é investir em áreas em que o País já tem experiências positivas, como agricultura, pecuária e aeronáutica.


Amanhã, Dilma estará na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo, onde também deve explorar o lançamento das plataformas. Economia. A exemplo de outras palestras que tem feito para empresários, Lula enumerou resultados positivos da economia para tentar dar mais credibilidade à política econômica de sua sucessora, que tem sido questionada por setores importantes do empresariado. "Não existe mágica em política econômica. A palavra-chave é credibilidade, e significa confiança", disse o ex-presidente. Ao fim da palestra, Lula chegou a lamentar a ausência de Dilma Rousseff e o fato de não poder assumir compromissos em nome do governo. "É uma pena não ser a presidenta Dilma falando aqui no meu lugar, porque ela pode assumir compromissos que eu não posso." Copa do Mundo. Em meio a estratégias políticas e de propaganda para reverter o "mau humor" de setores do eleitorado em relação à presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Brasil "precisa" ganhar a Copa do Mundo. "Nós vamos ganhar este caneco porque o Brasil está precisando", disse Lula em resposta a uma pergunta do empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar e candidato ao Senado por Minas na chapa de Fernando Pimentel (PT), em palestra em São Paulo. Embora torça pelo hexacampeonato, Lula avaliou que a realização do Mundial no Brasil, alvo de questionamentos e previsões pessimistas, já é um sucesso. "Para mim a Copa do Mundo já foi ganha. Já é um sucesso de público, de gols, renda, comportamento e entrosamento. É norueguês, alemão, francês. É isso que é a Copa do Mundo. Um jogo de futebol para aproximar um encontro de civilizações, para aumentar a atividade cultural e o valor etílico de cada um", disse Lula, arrancando risos da plateia. O ex-presidente pediu que fosse exibido um vídeo antes da palestra, no qual uma catadora de material reciclado defende a realização do torneio, e outro ao final, com elogios da imprensa estrangeira à organização da Copa. Lula fez uma analogia entre o time do Brasil e a economia. Segundo ele, a seleção "não está bem" se comparada às equipes campeãs de 1958, 1970 e 2002. "Mas qual é a seleção que está melhor do que a nossa?", questionou. Para Lula, o mesmo raciocínio vale para a economia brasileira, que não cresce no mesmo ritmo apresentado em anos anteriores, mas, segundo ele, ainda apresenta indicadores melhores do que a média mundial. (O Estado de São Paulo) http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,lula-atropela-planalto-e-adianta-anuncio-deprograma-cientifico-imp-,1517840 Veja matéria publicada pela SBPC sobre o assunto: Proposta da Finep é recebida com ressalvas http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.php?id=2952 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93952


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:SBPC abre inscrições para o preenchimento de 500 vagas de alojamento. Cita a FAPEAM:

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SBPC abre inscrições para o preenchimento de 500 vagas de alojamento As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de julho A Comissão Local da 66ª Reunião Anual Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) disponibilizou nesta terça-feira, 24, o link para a realização das inscrições e preenchimento das 500 vagas disponíveis para alojamento. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de julho. Os alojamentos funcionarão a partir das 8h do dia 21 de julho, encerrando o funcionamento às 12h do dia 28 de julho. O valor cobrado por pessoa é de R$ 100 - os recursos serão revestidos para a manutenção e limpeza do local. A comissão local recomenda aos participantes que tragam colchonete ou saco de dormir individual, roupa de cama e banho, além de material de higiene pessoal. Link para inscrição (Ascom UFac) http://www.ufac.br/portal/sbpc-abre-inscricoes-para-o-preenchimento-de-500-vagas-dealojamento http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93953


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Editoria: da Ciência Assunto:EUA prendem cientista que admitiu fraude em pesquisa. Cita a FAPEAM:

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EUA prendem cientista que admitiu fraude em pesquisa Pesquisador adulterou amostras de sangue de coelhos em estudo sobre vacina contra Aids que teve financiamento de US$ 19 milhões Preso na semana passada, o sul-coreano Dong-PyouHan, que deixou no ano passado seu cargo na Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, confessou nesta terça-feira (24) a um tribunal federal na cidade de Des Moines ter adulterado amostras de sangue de coelhos em trabalhos que tiveram financiamento de US$ 19 milhões dos Institutos Nacionais de Saúde para pesquisas de vacinas contra Aids. O estudo coordenado por Han teve a participação de outros seis pesquisadores e foi publicado em setembro de 2012 na revista científica "Retrovirology". Han afirmou que em nove coelhos foi injetada uma proteína feita a partir de outra, a gp41, que é encontrada na membrana do vírus HIV-1. Em oito das cobaias, diz o texto, houve reprodução "com sucesso" de anticorpos, o que sugeriria que a gp41 poderia ser usada como vacina. Em setembro de 2013, um ano após a publicação do trabalho, Han reconheceu a falsificação porque os resultados anunciados não haviam sido obtidos por pesquisadores de outros laboratórios. A "Retrovirology" fez a retratação do estudo em fevereiro deste ano. Hanfoi preso e liberado na segunda-feira (16) após ser conduzido a um tribunal federal no Estado de Ohio. Ele e outro autor do estudo, Michael Cho, trabalharam até 2009 como pesquisadores da Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, Ohio. Depois disso, ambos se mudaram para a Universidade Estadual de Iowa, em Des Moines, onde está a outra corte federal na qual o coordenador da pesquisa prestou depoimento ontem.


Em dezembro, Han, assinou com a ISU e a Agência para Integridade da Pesquisa dos EUA o compromisso de não receber recursos do governo nem atuar como revisor de artigos durante três anos. (Maurício Tuffani / Folha de São Paulo) http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/172738-eua-prendem-cientista-que-admitiufraude-em-pesquisa.shtml http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93964


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Programa seleciona cinco pesquisadores brasileiros nas áreas de Energia

Sustentável e Mudanças Climáticas . Cita a FAPEAM:

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Não Data: 26/06/2014

Programa seleciona cinco pesquisadores brasileiros nas áreas de Energia Sustentável e Mudanças Climáticas Iniciativa é fruto de parceria entre a Capes e a Comissão para Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos e o Brasil Divulgado nesta terça-feira, 24, o resultado do novo Programa Brasil-Estados Unidos FulbrightNexus de Redes Regionais de Pesquisa Aplicada (Programa Nexus) que seleciona pesquisadores brasileiros para integrar grupos de pesquisa do Brasil, dos Estados Unidos e dos demais países das Américas e do Caribe para a colaboração e promoção de parcerias que apresentem potencial de real impacto regional de longo prazo. Nesta primeira edição, foram selecionados cinco pesquisadores vindos das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. A iniciativa é fruto de parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Comissão para Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos e o Brasil (Fulbright). Benefícios Cada pesquisador participante receberá, em parcela única, apoio financeiro no valor de US$ 35 mil, que serão repassados pela Comissão Fulbright. Este apoio custeará uma visita de dois a três meses em uma universidade nos EUA, despesas com transporte para participação nas três reuniões plenárias (de planejamento, monitoramento e final), gastos com pesquisa e outras despesas necessárias para o bom andamento do programa. As despesas com estadia nas três reuniões plenárias (de planejamento, monitoramento e final) serão custeadas pelos organizadores do Programa Nexus.


A previsão para o início das atividades é agosto de 2014. Mais informações pelos e-mails fulbright@capes.gov.br e rejania@fulbright.org.br. Acesse o resultado.

(CCS/Capes) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93973


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Presidente do Confap participa de eventos no Palácio do Planalto. Cita a FAPEAM:

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Presidente do Confap participa de eventos no Palácio do Planalto No evento, a ser prestigiado pela presidente Dilma Rousseff, haverá o lançamento do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento Nesta quarta-feira (25 de junho), Sergio Gargioni, presidente do Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), participará de duas solenidades no Palácio do Planalto, em Brasília. Às 9h30, será lançada a segunda etapa do Programa Ciências Sem Fronteiras, que já concedeu milhares de bolsas aos selecionados, para viabilizar estágios e pós-graduações no exterior. Estão confirmadas as presenças dos ministros Clelio Campolina Diniz (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Henrique Paim (Educação). Às 15h do mesmo dia, ocorre a reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia e da Mobilização Empresarial pela Inovação, articulada e liderada pela Confederação Nacional da Indústria para fazer da inovação um tema permanente da direção das empresas brasileiras. No evento, a ser prestigiado pela presidente Dilma Rousseff, haverá o lançamento do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, cujo objetivo central é promover a articulação do conhecimento científico gerado nas universidades e instituições de pesquisa com as empresas e as ações governamentais. No escopo do programa estão previstas medidas como atrair de profissionais altamente qualificados do exterior, sejam brasileiros ou estrangeiros, para atuarem em subprogramas; dotar um conjunto de instituições já existente ou a serem construídas de infraestrutura de pesquisa de classe mundial; viabilizar e apoiar o trabalho em rede; dotar as plataformas de regime especial de compra e contratação de pessoas; e envolver e facilitar o acesso à pesquisa de ponta para uma geração de novos talentos. As áreas a serem alcançadas por essas ações são agricultura, saúde, energia, aeronáutica, manufatura avançada, tecnologia da informação e Amazônia.


Gargioni é o relator da Comissão de Orçamento do Conselho de Ciência e Tecnologia, órgão máximo de definição da política de CTI, presidido por Dilma Rousseff. Além do Confap, ele também preside a Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina).

Saiba mais em http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2014/06/03/mcti-lancara-programade-plataformas-do-conhecimento

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93976


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Embrapa realiza parceria para repassar tecnologias a podutores. Cita a FAPEAM:

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Embrapa realiza parceria para repassar tecnologias a podutores A pesquisadora da Embrapa Pantanal, Márcia Furlan, irá realizar um seminário para os técnicos do Senar/MS ) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) nesta sexta-feira (27). Na ocasião, discorrerá sobre anemia infecciosa equina (AIE) – uma grande preocupação na região pantaneira. A ação faz parte de uma parceria entre as instituições para que os instrutores do Senar possam repassar também as tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Pantanal durante os cursos. O produtor ou trabalhador rural que tenha interesse nos cursos do Senar/MS deve procurar o sindicato rural do município. Assim, é possível solicitar a participação nos cursos da instituição. Para mais informações, acesse o site do Senar/MS. A doença No seminário, Márcia deverá traçar um panorama sobre a AIE. A doença, que chegou no Pantanal durante a década de 70, ataca somente os equídeos (cavalos, jumentos, mulas e burros). O vírus é semelhante ao da Aids e a transmissão acontece através do contato com o sangue infectado. Uma vez contaminado, o animal permanece infectado por toda a vida. Atualmente, não há cura para a doença. A principal forma de contágio da AIE, de acordo com a pesquisadora, é o manejo incorreto. Por isso, ela afirma que outro aspecto importante a ser discutido no seminário são as práticas de manejo que previnem a contaminação – o uso de seringas e agulhas descartáveis, limpeza dos equipamentos de montaria (como arreios e tralhas compartilhados) e o fim do uso das esporas pontudas, que podem colocar um animal sadio em contato com o sangue contaminado. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138956&nome=Embrapa %20realiza%20parceria%20para%20repassar%20tecnologias%20a%20podutores


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Governo lança programa de incentivo à pesquisa em ciência, tecnologia e

inovação. Cita a FAPEAM:

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Data: 26/06/2014

Governo lança programa de incentivo à pesquisa em ciência, tecnologia e inovação O governo federal lançou hoje (25) o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, com o objetivo de estimular a pesquisa na área de ciência, tecnologia e inovação. Pelo prazo de dez anos, o programa vai incentivar a pesquisa em 20 áreas do conhecimento, como agricultura, saúde, energia e defesa. Cada plataforma, segundo o programa, vai reunir lideranças científicas para organizar recursos e desenvolver produtos com o apoio de empresas para lançá-los ao mercado. Para isso, o governo pretende lançar editais de fomento e financiamento, a fim de que pesquisadores e empresas se candidatem e desenvolvam seus projetos. A iniciativa foi lançada em reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto, com a participação da presidenta Dilma Rousseff, que assinou um decreto instituindo o programa. De acordo com as diretrizes, por meio de regime especial, serão contratadas pessoas e compras para o desenvolvimento do projeto. Também participaram da reunião integrantes do grupo Mobilização Empresarial pela Inovação. Um Comitê Gestor será integrado por representantes de seis ministérios a fim de acompanhar o programa. Cronologicamente, as plataformas passarão pelas etapas de seleção da capacidade científica, inscrição e seleção dos pré-projetos por meio dos editais, julgamento e contratação das empresas e instituições de pesquisa e avaliação dos resultados e da continuidade do financiamento. No lançamento, Dilma defendeu que as parcerias do programa envolvam a empreendedores, ponham em prática as novas tenologias e tenham relevância confio que as plataformas terão critérios muito claros para serem escolhidas, combinar participação de grupos de excelência em pesquisa de uma ou mais consórcio”, disse a presidenta.

participação de econômica. “Eu todas precisam plataformas ou


o ressaltar a importância da educação na vida das pessoas, favorecendo o acesso à renda e à ascensão social, a presidenta Dilma disse que é necessário que o Brasil tenha não somente portas de saída dos estudantes. Segundo ela, o país precisa ser “formado por técnicos, pessoas qualificadas profissionalmente”, para que elas não venham a ter perda de renda futuramente. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138931&nome=Governo %20lan%E7a%20programa%20de%20incentivo%20%E0%20pesquisa%20em%20ci%EAncia, %20tecnologia%20e%20inova%E7%E3o


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Editoria: Brasil Assunto:Lista de cientistas mais citados tem 55 italianos. Cita a FAPEAM:

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Data: 26/06/2014

Lista de cientistas mais citados tem 55 italianos Ranking aponta 3,2 mil pesquisadores do mundo todo 25 Junho, 11:49•ROMA•EBA (ANSA) - A classificação internacional dos pesquisadores mais citados do mundo realizada pela Thomson Reuters, revela que dos 3,2 mil profissionais mais citados, 55 são italianos, entre eles 5 mulheres. Os nomes foram selecionados "entre os melhores e mais brilhantes cientistas de nosso tempo", informou o próprio instituto. O ranking avaliou os pesquisadores mais citados no período entre 2002 e 2012. Estes profissionais "influenciam a futura direção dos seus setores de pesquisa", avalia a Thomson Reuters. Os pesquisadores selecionados poderão publicar em seus sites um "selo de garantia" com a frase "Highly Cited". Os italianos representam 2% da lista, mas em alguns setores ocupam um papel de grande importância, como na Medicina. Outras áreas com presença significativa de estudiosos italianos e a de Farmacologia, Agronomia e Espacial. Entre as entidades na quais estes profissionais trabalham estão o Instituto Nacional de Astrofísica (Inaf, na sigla em italiano), Conselho Nacional das Pesquisas (Cnr, em italiano), Instituto Italiano de Tecnologia (Lit, em italiano) e Agência Espacial Italiana (Asi, em italiano). Entre as Universidades que se destacam estão a de Parma, Bolonha, Turim, Pádua, Florença, Cagliari, Ferrara, Trieste, Áquila, Calábria, Politécnico de Milão, Instituto Mario Negri.(ANSA) Fonte: ANSA http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138877&nome=Lista%20de %20cientistas%20mais%20citados%20tem%2055%20italianos


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Editoria: Brasil Assunto:Parceria de EESC-Unicamp ajuda pacientes com lesão medular. Cita a FAPEAM:

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Não Data: 26/06/2014

Parceria de EESC-Unicamp ajuda pacientes com lesão medular Nos últimos 25 anos, o professor Alberto Cliquet Junior, do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, dedica-se aos estudos para reabilitação de pacientes com lesão medular, paraplégicos e tetraplégicos, tornando possível, em alguns casos, o retorno dos movimentos voluntários nos membros inferiores e superiores. O trabalho é desenvolvido no Laboratório de Biocibernética e Engenharia de Reabilitação (LABCIBER) da EESC e aplicado no Laboratório de Biomecânica e Reabilitação do Aparelho Locomotor do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A pesquisa consiste na tecnologia de Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM), que gera impulsos elétricos de baixa intensidade aplicados por eletrodos colocados sobre a pele do paciente e que estimulam o sistema nervoso. A lesão medular afeta milhares de pessoas em todo o mundo e interfere em vários aspectos da vida social e profissional do paciente. “Após sofrer o trauma, a pessoa é acometida por uma interferência na comunicação do cérebro, que fornece a informação sensorial de dor, temperatura e propriocepção ao corpo”, explicou pesquisador. Além disso, a falta de sensibilidade para movimentar-se resulta em outros prejuízos à saúde, como: obesidade, osteoporose, doenças cardiovasculares, infecções do trato urinário e diabetes. Os eletrodos do equipamento são anexos, sem que haja qualquer tipo de intervenção cirúrgica, em pontos estratégicos dos membros superiores para gerar o movimento de esticar o braço e prender objetos com os dedos. Nos membros inferiores, o objetivo é estimular a marcha artificial, que é um tipo de locomoção de padrão bípede reproduzido pelo sistema sensóriomotor(percepção e reação) do corpo.


Após um período de tratamento, que pode variar de acordo com cada paciente, o processo pode gerar sensações e atos voluntários, isso porque, após a lesão medular causar uma falta ou interrupção de controle e comunicação do cérebro com todos os sistemas fisiológicos, a estimulação eletrônica é capaz ativar o Gerador de Padrão Central humano, o qual é uma cadeia de neurônios capaz de criar um padrão de movimento rítmico por si só, isto é, sem que seja necessária a interação de um controlador principal, como o cérebro. Para os tetraplégicos a prática é aplicada nos membros inferiores por meio de uma tecnologia chamada de Suporte Parcial de Peso Corpóreo, que é associada à estimulação elétrica neuromuscular. Para os membros superiores utiliza-se um equipamento robótico que fica acoplado ao braço e também funciona combinado à estimulação. Atualmente, usando essa tecnologia, o pesquisador consegue realizar o atendimento de um número limitado a 100 pacientes no Ambulatório de Reabilitação Raquimedular do Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp. “Entre os voluntários que realizam o processo, 90% ficam em pé e andam artificialmente com os aparelhos e protocolos de estimulação neural, e cerca de 3% voltam a andar”, afirma Cliquet. Os resultados indicam também que, ao ficar em pé e caminhar por meio do equipamento, os pacientes tiveram melhoria na função cardiopulmonar e a reversão da osteoporose, além de manterem a integridade das articulações. Segundo o docente, alguns países desenvolvem ou já desenvolveram tecnologias para a reabilitação de lesados medulares baseando-se em outros estudos, mas o trabalho desenvolvido por Cliquet nos dois laboratórios é pioneiro no que diz respeito às pesquisas e ao atendimento ambulatorial dos pacientes. A inovação tecnológica por meio de estimulação eletrônica é considerada muito promissora na área de engenharia de reabilitação, mérito reconhecido em convites feitos ao professor para participar em diversos congressos internacionais. Dentre as apresentações como palestrante convidado, destacam-se o 13º World Congress da International Society for Prosthetics and Orthotics (ISPO), em 2010, a 4º International Joint Conference on Biomedical Engineering Systems and Technologies (BIOSTEC), em 2011, o 11º Vienna International Workshop on Functional Electrical Stimulation (FES), em 2013, e a participação como presidente na 7º International Conference on Biomedical Electronics and Devices (Biodevices), ocorrida em março deste ano. Para que a pesquisa seja ampliada e aplicada em outros centros e hospitais especializados em tratamento de pacientes com lesão medular ainda faltam investimentos. Hoje ela se mantém por meio de recursos de várias fontes para o desenvolvimento e aplicação, mas, segundo o docente, ainda é necessário que haja um maior reconhecimento das agências de fomento. Mais informações: (16) 3373-8141 ou email cliquet@sc.usp.br, com o professor Alberto Cliquet Junior Fonte: Assessoria de Comunicação da EESC http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138842&nome=Parceria %20de%20EESC-Unicamp%20ajuda%20pacientes%20com%20les%E3o%20medular


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Programa Jovens Talentos para a Ciência divulga novo calendário. Cita a FAPEAM:

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Data: 26/06/2014

Programa Jovens Talentos para a Ciência divulga novo calendário A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta sextafeira (23) o novo calendário referente ao Programa Jovens Talentos para a Ciência. As inscrições on-line estão abertas e podem ser feitas até o dia 29 de junho. O objetivo principal é a preparação de estudantes para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Capes, Ciência sem Fronteiras (CsF) ou Programas de Iniciação Científica (Pibic/CNPq). Os exames serão aplicados no dia 14 de setembro, às 13h, em todas as instituições que aderiram ao programa. A prova será de múltipla escolha, com questões de conhecimentos gerais (exatas e humanas). As instituições ficarão responsáveis pela disponibilização dos espaços para a realização da prova. Requisitos Dentre os requisitos para a candidatura dos estudantes estão: Ter concluído o ensino médio no final de 2012 ou 2013; Ter ingressado na primeira graduação no segundo semestre de 2013 ou no primeiro semestre de 2014; Não possuir vínculo empregatício; Não acumular a bolsa do programa Jovens Talentos para a Ciência com bolsas de estudos de outros programas da Capes ou do CNPq ou de outras instituições nacionais ou internacionais; Não estar em débito, de qualquer natureza, com a Capes, CNPq ou outras agências ou instituições de fomento à pesquisa. Sobre o programa O programa de incentivo à iniciação científica, Jovens Talentos para a Ciência, concede bolsas


de iniciação científica a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em nível de graduação. Os estudantes recém-ingressos em universidades federais e institutos federais de educação são inscritos pela instituição de ensino superior. Os alunos são selecionados por universidade, mediante prova de conhecimentos gerais. Serão concedidas até 11 mil bolsas de iniciação científica. Os candidatos serão classificados em ordem decrescente das notas obtidas na prova seletiva. Desde a primeira edição do programa, em 2012, o Jovens Talentos para Ciência já contemplou 15.667 estudantes. Fonte: Capes http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=138834&nome=Programa %20Jovens%20Talentos%20para%20a%20Ci%EAncia%20divulga%20novo%20calend%E1rio


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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Governo lança programa para elevar o impacto da CT&I no Brasil. Cita a FAPEAM:

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Governo lança programa para elevar o impacto da CT&I no Brasil O governo federal lançou nesta quarta-feira (25), no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, para elevar o patamar e impacto da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. O decreto que instituiu o plano foi assinado pela presidente Dilma Rousseff, e prevê ampliar, a partir de 2015, as políticas para desenvolver pesquisas em educação e CT&I em 23 setores, nos próximos 10 anos. O objetivo é promover a articulação do conhecimento científico gerado nas universidades e instituições de pesquisa com as empresas e governo. As áreas a serem incentivadas são: agricultura, saúde, energia, aeronáutica, manufatura avançada, tecnologia da informação, mineral, defesa, Amazônia, naval e equipamentos submarinos. Contudo, não foram informados pelo governo os recursos que serão investidos na política pública. “Esse é mais um esforço para aperfeiçoar o desafio que é, a partir da ciência básica, criar tecnologia e inovação de forma crescente. Isso tendo como base o tripé que é, de um lado, o governo, de outro as empresas, e num terceiro lado a academia e os institutos de pesquisa”, afirmou Dilma ao Conselho de Ciência e Tecnologia e Mobilização Empresarial pela Inovação. Essas áreas terão pesquisas relacionadas, por exemplo, a banda larga no Brasil, ao desenvolvimento de vacinas, de veículos aéreos não tripulados (Vants), e produção de petróleo. “Temos que usar as plataformas de conhecimento para estreitar esses processos. Um País como o nosso necessita criar as condições internas necessárias para gerar CT&I. Mas sem uma indústria e agricultura forte, dificilmente se faz um processo de inovação”, apontou Dilma. De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são 23 "plataformas de conhecimento" beneficiadas: medicamentos, vacinas, equipamentos de saúde, serviços de


saúde, petróleo, engenharia básica, bioenergia, melhoramento genético, medicamentos e vacinas (agricultura), mudanças climáticas, agricultura de precisão, avião verde, VANTs, KC390, FX-2, defesa cibernética, cidades inteligentes, banda larga, automação, robótica, monitoramento e vigilância da Amazônia, análises climáticas e bioeconomia. Os projetos das empresas e instituições interessadas deverão ser inscritos por meio de chamadas públicas. Eles serão avaliados após a seleção feita por uma comissão formada por profissionais brasileiros e estrangeiros. “Eu confio que as plataformas terão critérios muito claros para serem definidas. Todas precisam combinar grupos de excelência e pesquisa, ou de um consórcio ou mais de empresas”, explicou a presidente. Nos próximos dez anos serão avaliados os resultados das pesquisas. O financiamento feito pela União aos estudos estará vinculado às avaliações e metas obtidas pelos pesquisadores. A meta é gerar produtos que tenham impacto direto na vida dos brasileiros. (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5828:governo-lanca-programa-para-elevar-o-impactoda-ctai-no-brasil&catid=3:newsflash


Veículo:Inovação

Editoria: Tecnológica Assunto:Sensor de arrepios pretende ler suas emoções Cita a FAPEAM:

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Sensor de arrepios pretende ler suas emoções "Interface homem-máquina de vestir" é o pomposo nome dado por seus criadores a esse novo dispositivo. Mas ele também atende de boa vontade por sensor de arrepios. Só que Jaemin Kim e seus colegas do Instituto Kaist, na Coreia do Sul, querem que ele seja bem mais do que isso. A intenção para o futuro é desenvolver uma interface flexível capaz de medir estados emocionais de forma objetiva por meio da medição do arrepio, cujo nome técnico é piloereção. "Nós descobrimos que a altura do arrepio e a duração da piloereção podem ser deduzidos pela análise da variação da capacitância [mostrada pelo sensor]," disse o professor Young-Ho Cho. A variação da capacitância a que Cho se refere é monitorada por meio de um componente eletrônico chamado capacitor coplanar, cujo esquema pode ser visto na figura. Os arrepios são detectados e medidos calculando uma relação linear simples entre a deformação do sensor flexível e o decréscimo da capacitância. O sensor, feito com um polímero condutor chamado PEDOT:PSS, foi incorporado em um substrato de silício biocompatível, chamado Ecoflex 0030, formando um conjunto fino e totalmente flexível - o sensor propriamente dito tem uma espessura de apenas 1,2 micrômetro. Sensores de emoção Embora muitos estudos ainda sejam necessários para estabelecer uma correlação precisa entre cada medição física e estados emocionais específicos, o que já se sabe permite inferir que


essas relações existem, argumentam os pesquisadores. "No futuro, as emoções humanas serão monitoradas como qualquer informação biométrica típica, como a temperatura corporal ou a pressão arterial," profetiza Cho. Sendo assim, ele já imagina seus "sensores de emoções" sendo vendidos para monitorar os índices de satisfação dos consumidores perante anúncios, o gosto por músicas específicas e "outros serviços alimentados pelo acesso direto às emoções do usuário final". Neste protótipo, os sinais são lidos pelo sensor flexível, mas precisam ser transferidos por fios para serem analisados por computador. O próximo passo da pesquisa é tornar flexível todo o circuito, aí sim, criando uma interface homem-máquina "de vestir". http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sensor-de-arrepiosemocoes&id=010110140626


Veículo:Inovação

Editoria: Tecnológica Assunto:Brasileiros usam veneno de cascavel para criar cola biológica. Cita a FAPEAM:

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Brasileiros usam veneno de cascavel para criar cola biológica Pesquisadores da UNESP (Universidade Estadual Paulista), em Botucatu (SP), desenvolveram uma cola biológica a partir do veneno da cobra cascavel (Crotalus durissus terrificus). Por ser um produto biológico, a cola - que os pesquisadores chamam de selante de fibrina terá uso primordial em medicina e estudos avançados de terapia celular, sobretudo envolvendo células-tronco. A cola foi desenvolvida a partir da mistura de uma enzima extraída do veneno da cascavel com fibrinogênio de sangue de grandes animais. Fibrinogênio é uma proteína envolvida na coagulação do sangue, funcionando como matériaprima a partir da qual o organismo produz a fibrina necessária para estancar a perda sanguínea em um ferimento. A equipe demonstrou que o selante de fibrina possui uma estrutura tridimensional capaz de segurar e manter células-tronco no local onde devem se desenvolver. O material não causou rejeição, mostrando-se uma alternativa eficaz e de baixo custo para a engenharia de tecidos e engenharia celular. "O selante de fibrina tem um baixo custo de produção, não transmite doenças infecciosas a partir de sangue humano e tem propriedades de um andaime adequado para as células estaminais porque permite a preparação de suportes diferenciados, que são adequados para todas as necessidades", explica o professor Rui Seabra Ferreira Júnior. Patente e desenvolvimento A UNESP depositou um pedido de patente para garantir os direitos de criação intelectual sobre


o desenvolvimento do produto biológico. O INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) deverá avaliar a pertinência de realizar uma extensão internacional do pedido de patente, visto que o depósito garante a proteção somente em território brasileiro. O esforço agora será encontrar parceiros da iniciativa privada que se interessem em produzir e comercializar o selante de fibrina. Para isso, deverão ser feitos investimentos em desenvolvimento - o escalonamento e a criação de um produto comercial a partir dos passos desenvolvidos em laboratório. O mais recente artigo científico sobre o selante de fibrina mereceu destaque na capa da plataforma científica BioMed Central, que reúne resultados publicados em mais de 250 revistas científicas. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cola-biologica-venenocascavel&id=010160140624#.U6wgG7HnZkw


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A Critica Editoria: Últimas Assunto:Brasileiros usam veneno de cascavel para criar cola biológica. Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Assunto:Educação ambiental para incentivar aula extraclasse. Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Terapia gera anticorpos que retardam desenvolvimento de tumores nas

células. Cita a FAPEAM:

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Terapia gera anticorpos que retardam desenvolvimento de tumores nas células Os tumores cerebrais conhecidos como gliomas são sempre um diagnóstico grave. Eles recebem o nome por se originarem nas células gliais, responsáveis pela proteção, pela nutrição e pelo suporte aos neurônios. Representam 80% do tipo maligno iniciado no cérebro e são incuráveis. Atualmente, o procedimento terapêutico padrão segue os mesmos preceitos de outros tipos de cancros: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Quando efetivo, consegue atrasar o desenvolvimento da doença, que, na maioria das vezes, terá recidiva de um tipo ainda mais grave do mal. A esperança para pacientes com o problema começa a surgir na imunoterapia, vista por muitos especialistas como a grande promessa de combate aos cânceres. Pesquisadores das universidades de Heidelberg e de Tubingen, na Alemanha, publicaram hoje, na revista científica Nature, um trabalho bastante promissor na busca por um imunizante capaz de retardar a corrida destruidora desse tipo de doença. O artigo foca na atuação da proteína IDH1, expressa em uma grande fração dos gliomas, especialmente nos astrocitomas — as neoplasias cerebrais primárias mais comuns — em grau II e III. Em ambos os quadros, existe uma mutação genética muito frequente (IDH1-R132H), percebida em mais de 60% dos gliomas que expressam a proteína estudada pelos alemães. “Essa terapia tem como base o conceito de que só as células do tumor expressam a versão mutante dessa enzima, as células normais, não”, resume Glaucia Noeli Hajj, bióloga e pesquisadora do A.C. Camargo Cancer Center. Dessa forma, foi possível construir uma resposta imune específica contra a proteína mutante para desacelerar o crescimento do cancro. Não é uma vacina preventiva, mas terapêutica. “A proposta deles é que essa terapia poderia estimular o sistema imune do paciente a montar uma resposta contra um tumor que já esteja presente, diminuindo, então, a progressão dele para formas mais agressivas”, complementa Hajj. Essa consequência é muito comum em cânceres desse tipo. Um astrocitoma de grau IV, por exemplo, pode surgir com a progressão


de um de graus II ou III. Ao atingir o quarto nível de gravidade, passa a ser chamado de glioblastoma. Ele Ê, ao mesmo tempo, o tipo mais grave e o mais comum de glioma diagnosticado — representa cerca de 55% dos casos. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/06/26/interna_ciencia_saude,434584/terapia-gera-anticorpos-que-retardamdesenvolvimento-de-tumores-nas-celulas.shtml


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Editoria: Braziliense Assunto:Cientistas avançam no tratamento do vírus Nipah em humanos. Cita a FAPEAM:

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Cientistas avançam no tratamento do vírus Nipah em humanos Cientistas americanos testaram com sucesso, pela primeira vez em primatas, um anticorpo para o tratamento de infecções provocadas pelo vírus Nipah, transmissível do animal ao homem e vice-versa e que está surgindo na Austrália e em alguns países da Ásia. Segundo trabalhos publicados esta quarta-feira na revista médica americana Science Translational Medicine, este êxito abre o caminho para um teste clínico em humanos. Este anticorpo, denominado m102.4, tinha se mostrado, a princípio, eficaz para proteger furões da infecção provocada pelo vírus Hendra, um parente próximo do Nipah. Leia mais notícias em Ciência e Saúde Esses vírus são agentes fortemente infecciosos, cujo hábitats são os morcegos frutívoros (que se alimentam de frutas). Surgiram nos anos 1990, provocando infecções graves em muitos animais domésticos, como porcos, e em humanos de Austrália, Malásia, Cingapura, Bangladesh e Índia. Concretamente, o vírus Nipah apareceu pela primeira vez em 1998 em Kampung Sungai Nipah (Malásia). Os focos recentes da epidemia provocaram síndromes respiratórias agudas e encefalites e uma taxa de mortalidade entre humanos que superou os 90%. "Tivemos uma proteção completa, inclusive nos primatas que receberam o anticorpo cinco dias antes de ser infectados pelo vírus Nipah. De outro modo teriam sucumbido em oito ou dez dias", explicou o professor Thomas Geisbert, da faculdade de medicina da Universidade do Texas (sul) e principal autor desta pesquisa. Baseados nos resultados promissores deste anticorpo nos primatas, assim como nos feitos em furões contra o vírus Hendra, o governo de Queensland (Austrália) decidiu fazer um teste clínico de fase 1 em humanos para testar a inocuidade do anticorpo.


Em 2004, o vírus Nipah infectou várias pessoas após terem tomado suco fresco de tâmaras, contaminadas por morcegos frutívoros. Também está registrada uma transmissão entre humanos em um hospital da Índia. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/06/25/interna_ciencia_saude,434518/cientistas-avancam-no-tratamento-do-virusnipah-em-humanos.shtml


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Editoria: Pag: Ciência Assunto:Estagiária fez uma grande descoberta sobre fibrose cística, o que pode

prolongar a vida dos pacientes com essa condição . Cita a FAPEAM:

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Estagiária fez uma grande descoberta sobre fibrose cística, o que pode prolongar a vida dos pacientes com essa condição Jo Armstead, de 21 anos, estudante do terceiro ano de medicina, foi passar nas férias fazendo estágio no Hospital Wynthenshawe, Reino Unido. Ela passou horas examinando centenas de dados médicos e descobriu que metade dos adultos que sofrem de fibrose cística estão infectados com um fungo comum. Especialistas dizem que a descoberta pode ajudar a prolongar a vida de pacientes com essa doença pulmonar debilitante, bem como ajudar a diagnosticar melhor o mais cedo possível. Essa instituição foi a primeira do mundo a realizar um transplante duplo de pulmão em um paciente cujos órgãos foram praticamente destruídos pela fibrose cística, e também abriga o centro nacional de pesquisa para uma doença fúngica chamada aspergilose. Trabalhando ao lado de um especialista em doenças infecciosas, ela meticulosamente analisou os números e descobriu que metade dos 75 mil pacientes no estudo de fibrose cística tinha sido infectada com o fungo Aspergillus. Embora já se tenha conhecimento que os sofredores de fibrose cística eram muito expostos a outras doenças e contaminações, Armstead foi a primeira pessoa em todo o mundo que conseguiu determinar com precisão a extensão desta infecção. O fungo Aspergillus é comumente encontrado em cavernas e pilhas de compostagem. Ele não afeta a maioria das pessoas saudáveis, mas, àqueles com doenças pulmonares graves, são aconselhados minimizarem a exposição. Armstead, da cidade de Cheshire, disse: "Foi realmente gratificante estar envolvida no


primeiro projeto dessa natureza já feito, com resultados positivos e oportunidades reais para melhorar a saúde dos pacientes com fibrose cística”. A fibrose cística é uma doença genética que faz com que os pulmões e o sistema digestivo fiquem entupidos com uma espessa camada de muco. Atualmente, ainda não há nenhuma cura. Armstead estagiou com o Professor David Denning, diretor do Centro Nacional de aspergilose e professor de doenças infecciosas da Universidade de Manchester. Ele disse que a pesquisa sugerida pela estudante, de tratamentos antifúngicos, pode reduzir os sintomas da aspergilose, como também pode ajudar pessoas que sofrem de fibrose cística. Ele acrescenta: "É muito incomum para alguém da idade dela fazer algo que possa provocar um grande impacto". http://www.jornalciencia.com/saude/diversos/4098-estagiaria-fez-uma-grande-descobertasobre-fibrose-cistica-o-que-pode-prolongar-a-vida-os-pacientes-com-essa-condicao-


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