Clipping 27 06

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Veículo:Agência

Editoria: Gestão CT&I Assunto:Fapeam custeará a elaboração de estudos estratégicos. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 27/06/2014

Fapeam custeará a elaboração de estudos estratégicos A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) reservou cerca de R$ 500 mil, para apoiar instituições amazonenses a desenvolverem estudos estratégicos que subsidiem a gestão institucional, a execução da política de desenvolvimento e o fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação na unidade federativa. O objetivo do edital é elaborar um plano estratégico, a fim de aperfeiçoar as políticas públicas relacionadas a inovação. Interessados têm até 7 de agosto para se inscreverem. Para participar, o candidato deve ser brasileiro ou naturalizado; estar cadastrado no sistema de Currículo Lattes e no banco de pesquisadores da Fapeam; ser mestre ou doutor; e atender aos critérios das modalidades e níveis de bolsas estabelecidos pelo Conselho Superior da fundação. O projeto deverá ser executado em até 18 meses. Em setembro, a Fapeam divulgará o resultado da chamada pública e também iniciará o processo de implementação das propostas. Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5825:fapeamcusteara-a-elaboracao-de-estudos-estrategicos&catid=144:noticias


Veículo:PCE

Editoria: Amazonas Assunto:Internetês prejudica alunos na hora da escrita. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 27/06/2014

Internetês prejudica alunos na hora da escrita MANAUS - Um jovem de aproximadamente 18 anos nasceu no período em que Google e internet já eram parte do universo de muitas pessoas na vida cotidiana. Com certeza ele já teve acesso a tablets, celular, smartphone, leitor de e-book, dentre outras tecnologias, que antes eram escassas. TV de LED? para outras gerações – um mito. Esta é a geração “Z”, aficcionada por tecnologia e amante dos meios eletrônicos. Mas o que fazer quando estes interesses se sobrepõem a educação? O professor Adeilson Lima da Silva, de Parintins, município localizado a 369 km de Manaus, resolveu desenvolver um projeto, do Programa Ciência na Escola (PCE), com objetivo de despertar o interesse da leitura em um grupo de alunos da Escola Estadual Professor Aderson de Menezes. O objetivo do projeto é unir as habilidades da língua portuguesa, que são oralidade, escrita, leitura e compreensão. “Os cientistas têm algumas dificuldades, dentre elas, agregar todas as habilidades. Queremos que eles compreendam e repassem as informações”, declara. Coordenadora-geral-do-PCE-visitou-projeto Projeto Como primeiro passo o grupo realiza por meio do método observacional de que forma os textos jornalísticos eram escritos. “Escolhemos este tipo de texto porque eles são mais compreensíveis para os alunos. Neles é possível perceber a coesão e a coerência”, disse. Os jovens cientistas apresentam alguns pontos em defasagem, segundo Adeilson, se bons na escrita, não tão bons na apresentação em público. O coordenador do projeto, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), realizou uma seleção para aprovação dos alunos. Os escolhidos apresentam habilidades nos mais diversos métodos


de comunicar. Desta forma, o coordenador desenvolve um jornal dentro da escola, a qual os alunos são os repórteres. “Vamos falar de assuntos como meio ambiente, educação, cidade, dentre outros assuntos”, declarou Silva. O coordenador e apoio técnico atuarão como editores do jornal. Outro passo do desenvolvimento do projeto, do Governo do Estado do Amazonas, é a realização de oficinas de produção textual. O coordenador afirmou para à equipe de reportagem do PCE, que cerca de 80 alunos serão envolvidos. Os repórteres júnior do projeto atuarão como auxiliares e coordenarão as oficinas. A motivação para a escolha do tema foi feita a partir da necessidade da escola. Com isso o coordenador prova que leitura, escrita, comunicação e tecnologia podem andar juntas sim. Os conhecimentos devem ser adquiridos de forma sã e a linguagem cyber ser extinguida do vocabulário formal dos alunos. http://pceamazonas.com.br/2014/06/26/internetes-prejudica-alunos-na-hora-da-escrita/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Projeto analisa o uso de biomassa na produção de energia elétrica. Cita a FAPEAM: ✘

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Não Data: 27/06/2014

Projeto analisa o uso de biomassa na produção de energia elétrica Para dotar comunidades isoladas na Amazônia com energia elétrica, o doutorando em Ciências Mecânicas da Universidade de Brasília (UnB), Fábio Lisboa, está desenvolvendo um estudo que analisará a transformação de biomassa em etanol, biodiesel e gás combustível em uma tecnologia local e sustentável. A pesquisa, intitulada ‘Estudo experimental da sustentabilidade da produção e uso de biocombustíveis derivados de biomassa em comunidades isoladas na Amazônia’, tem como meta utilizar as opções de biomassas disponíveis na própria localidade. O projeto iniciou em 2012 e a previsão é de que seja finalizado em 2016. Financiada pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a pesquisa foi selecionada pelo Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos PósGraduados do Estado do Amazonas (RH Doutorado). Saiba mais sobre o pesquisador Segundo Fábio Lisboa, o objetivo do projeto é desenvolver um estudo de sustentabilidade, com o levantamento e aplicação dos indicadores de sustentabilidade e da transformação de biomassa em etanol, biodiesel e gás combustível. “O foco da pesquisa é criar modelos que atendam municípios que tenham problemas com degradação florestal, resíduo de extração ou de agroindústria, de forma a reduzir ou anular o consumo de derivados de petróleo”. GERAÇÃO DE ENERGIA De acordo com Lisboa, o projeto iniciou com produção de etanol à base de mandioca. Os testes eram feitos na fazenda experimental da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), na


comunidade de Lindoia, no município de Itacoatiara (distante 176 quilômetros de Manaus). A pesquisa ‘Geração de Energia Elétrica com Etanol de Mandioca na Amazônia’ era desenvolvida em parceria entre a Ufam, o Instituto Energia e Desenvolvimento Sustentável (Inedes) e a Eletrobras Amazonas Energia. “Esse projeto entregou uma planta de geração de energia elétrica a etanol na comunidade do referido município. Em paralelo, continuamos com estudos com o biodiesel e a infraestrutura já instalada dos nossos laboratórios. Começamos com a integração das matrizes energéticas (etanol, biodiesel e biogás) para os primeiros levantamentos de dados experimentais”, explicou Lisboa. O pesquisador afirmou que, atualmente, está trabalhando com a caracterização da comunidade, estudo da energia integrada gerada e levantamento e escolha dos indicadores de modelo de sustentabilidade, de forma a usar a mesma solução para geração de energia em diferentes localidades na Amazônia. SOBRE O RH DOUTORADO O Programa consiste em conceder bolsas destinadas à formação de recursos humanos pósgraduados em nível de doutorado em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu – PPGSS recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/projeto-analisa-o-uso-de-biomassa-naproducao-de-energia-eletrica/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Chip no cérebro faz tetraplégico mover a mão. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Chip no cérebro faz tetraplégico mover a mão Um chip de eletrodos implantado diretamente no cérebro de um paciente tetraplégico conseguiu fazê-lo mover a mão. A tecnologia, criada por cientistas do Instituto Batelle, de Columbus (EUA), usa um bracelete especial que estimula os músculos do braço do paciente.

Num experimento realizado há dez dias, feito em colaboração com a Universidade do Estado do Ohio, o voluntário Ian Burkhart, 23, conseguiu mover dedos individualmente e flexionar o punho de sua mão direita para frente e para trás.

Na prática, foi a primeira vez que um chip foi conectado diretamente ao córtex motor, a área do cérebro que comanda movimentos, para acionar um dispositivo protético com precisão.

O experimento usou a mesma técnica que, originalmente, o neurocientista brasileiro, Miguel Nicolelis, pretendia desenvolver para a abertura da Copa do Mundo.

No entanto, Juliano Pinto, 29, o brasileiro que vestia um exoesqueleto para dar o pontapé inicial da competição, usou eletroencefalografia (EEG), técnica não invasiva, mas imprecisa.


“Muitos pesquisadores -incluindo nós mesmos- tentaram usar EEG por duas décadas, mas ainda é um desafio obter resolução suficiente para o controle de movimentos”, disse Chad Bouton, líder do projeto Neurobrigde, que coordenou o experimento.

“Continua sendo um desafio fazer alguém pensar em cinco ou dez movimentos diferentes e fazer o EEG distinguir esses movimentos”, diz.

O próprio Nicolelis, ainda no ano passado, criticava tentativas de desenvolver próteses robóticas controladas por eletroencefalografia. Poucos meses antes da abertura da Copa, porém, sem permissão de autoridades sanitárias para fazer a cirurgia que implantaria um chip de eletrodos no cérebro de pacientes, o brasileiro resolveu usar o EEG.

Nicolelis, por usa vez, disse que não iria se manifestar. O cientista continua desenvolvendo a tecnologia de chips cerebrais e detém o atual recorde de leitura de neurônios do córtex -500 de uma vez só- em um experimento com macacos com chip implantado.

CORRIDA HIGH TECH

Na corrida para desenvolver uma tecnologia que culmine em um produto prático que consiga devolver os movimentos a pessoas paralisadas, Bouton também disse acreditar que está na frente quando se leva em conta a tecnologia de mobilidade.

O cientista diz que desistiu de usar exoesqueletos ou próteses robóticas por considerá-las “volumosas demais”, “desajeitadas” e “estranhas”.

“Nosso objetivo é reconectar o cérebro ao corpo e permitir a alguém retomar o controle das mãos pelos próprios músculos. No futuro, queremos também enviar sinais sensoriais de volta ao cérebro, criando um feedback para o paciente”, diz Bouton.

Ian Burkhart, o primeiro paciente a testar a tecnologia, se diz empolgado com a participação no projeto, mesmo que ele mesmo não se beneficie da tecnologia, caso ela demore muito para se tornar um produto para o dia a dia.


“Quando disse a alguns amigos que eu faria o procedimento, eles me olharam torto, pois me voluntariei para uma cirurgia cerebral da qual eu não precisava.A maior motivação para mim era saber que, se houvesse um teste similar em outro lugar, em outro tempo, eu sei que alguém sacrificaria seu tempo para que isso pudesse me beneficiar”, ”, disse Burkhart.

O chip cerebral que o permite movimentar a mão em sessões de laboratório, porém, não ficará implantado lá para sempre.

Ali Rezai, o neurocirurgião do projeto, diz que o dispositivo deve ser retirado em seis meses, quando se encerra o experimento. Manter um cabo conectado ao cérebro, diz, não seria a melhor maneira de desenvolver a tecnologia. “Avaliamos a possibilidade de usar um dispositivo sem fio no futuro”.

Bouton deve conduzir testes em mais quatro voluntários, mas não arrisca dizer em quanto tempo a tecnologia pode chegar ao mercado. “Estamos avançando”, diz.

Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/chip-no-cerebro-faz-tetraplegico-mover-amao/


Veículo:Ciência Assunto:BID

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lança concurso para selecionar startups da América Latina.

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Data: 27/06/2014

BID lança concurso para selecionar startups da América Latina O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou um concurso que selecionará 15 startups da América Latina e do Caribe para participarem de um evento de inovação promovido pelo Banco, a ser realizado entre 1 e 3 de dezembro em Washington, D.C. As inscrições estão abertas até o dia 16 de julho de 2014.

Os candidatos devem ter entre 18 e 35 anos e ser fundadores ou co-fundadores das startups, que devem estar em atividade há pelo menos um ano e no máximo, dois. Além disso, elas devem ter enfoque tecnológico em uma das seguintes categorias: mudança social, cidades e mudança climática, saúde e bem-estar, educação e conhecimento aberto, governo e participação dos cidadãos, jogos para o bem social e serviços financeiros.

Os selecionados terão acesso a ideias e uma série de eventos, seminários e conversas inspiradoras, além de oportunidades para networking. Por exemplo, os escolhidos trabalharão por dois dias com a Fly Garage, uma incubadora de inovação criada pela Mondelēz Internacional, para ser parte de um experimento social, colaborativo e criativo para startups.


É obrigatório o envio de um vídeo, com no máximo dois minutos, no qual o candidato se apresente e explique porque a sua startup deve ser selecionada. Os escolhidos serão avisados por e-mail em meados de setembro.

As inscrições devem ser feitas por meio do link.

Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do BID http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/bid-lanca-concurso-para-selecionar-startupsda-america-latina/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Fotos de expressões faciais podem revelar problemas genéticos, diz estudo. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Fotos de expressões faciais podem revelar problemas genéticos, diz estudo Pesquisadores da Grã-Bretanha criaram um programa de computador que reconhece expressões e traços faciais e também detecta problemas genéticos a partir das estruturas do rosto do paciente. O diagnóstico pode ser feito em apenas algumas horas com a ajuda de uma simples foto de família.

O programa, desenvolvido por pesquisadores das Universidades de Edimburgo, na Escócia, e Oxford, analisa fotos comuns do rosto dos pacientes usando tecnologia de reconhecimento facial semelhante à usada pelo Facebook, por exemplo.

Além de reconhecer rostos em fotos comuns, o programa também analisa variações de luz, qualidade da imagem, o cenário de fundo, postura, expressão facial e identidade.

A partir daí, o programa constrói uma descrição da estrutura da face identificando as extremidades dos olhos, nariz, boca e outros traços e compara estes dados com que aprendeu a partir de outras fotografias já colocadas em seu sistema.


O algoritmo desenvolvido pelos pesquisadores junta automaticamente as fotos de pacientes que tenham a mesma doença ou síndrome.

O programa aprende à medida que vai acumulando mais dados: suas sugestões para cada foto ficam melhores se ele já analisou muitas fotos de outras pessoas com um tipo específico de síndrome ou doença.

Doenças ou síndromes genéticas são consideradas raras, mas, em uma análise coletiva, segundo a Universidade de Oxford, elas afetam uma em cada 17 pessoas do mundo.

Clique aqui para ver animação criada pelo novo programa da Universidade de Oxford.

Destas pessoas, um terço pode ter sintomas que reduzem muito a qualidade de vida. No entanto, a maioria das pessoas não consegue receber um diagnóstico genético.

“Um diagnóstico de uma doença genética rara pode ser um passo muito importante”, disse o líder da pesquisa, Christoffer Nellaker, da Unidade de Genética Funcional da Universidade de Oxford.

“Pode dar aos pais alguma certeza e ajuda com o aconselhamento a respeito dos riscos para outros filhos e sobre a possibilidade de uma doença ou síndrome ser herdada pelos outros”.

“Um diagnóstico também pode melhorar as estimativas de como a doença pode avançar, ou mostrar quais sintomas são causados pela síndrome ou doença genética e quais são causados por outros problemas clínicos que podem ser tratados”, acrescentou.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista especializada eLife.

DIAGNÓSTICO COM SMARTPHONES

O diagnóstico de um transtorno de desenvolvimento geralmente requer que os geneticistas tirem suas conclusões a partir de traços do rosto, exames e também de seus próprios


conhecimentos.

Acredita-se que entre 30% e 40% das doenças genéticas raras envolvem algum tipo de mudança no rosto e crânio do paciente, possivelmente devido ao fato de muitos genes estarem envolvidos no desenvolvimento do rosto e crânio enquanto o bebê se desenvolve no útero da mãe.

Os pesquisadores britânicos “ensinaram” o programa de computador a fazer algumas destas avaliações de forma objetiva. Eles acreditam que, no futuro, os diagnósticos destas doenças poderão ser feitos até com um simples smartphone.

“No futuro, um médico em qualquer lugar do mundo poderá fazer uma foto de um paciente com um smartphone e fazer uma análise pelo computador para encontrar rapidamente uma doença genética ou síndrome que a pessoa pode ter”, disse Nellaker.

“Esta abordagem objetiva vai ajudar a limitar os possíveis diagnósticos, facilitar as comparações e permitir que os médicos tenham mais certeza em suas conclusões”, acrescentou.

Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/fotos-de-expressoes-faciais-podem-revelarproblemas-geneticos-diz-estudo/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inscrições abertas para Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Inscrições abertas para Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular Até o dia 10 de julho de 2014, estão abertas as inscrições para o Exame de Seleção de Candidatos ao Mestrado e Doutorado junto ao Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular 02/2014, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – Propesp, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

As inscrições devem ser realizadas na Secretaria Local do PMBqBM, situado na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), localizada na Avenida Carvalho Leal, nº 177, Prédio Anexo, 4º andar, bairro Cachoeirinha.

Mais informações podem ser consultadas pelo telefone 3878-4360 e também no Edital de Seleção 2014/02 no link.

Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inscricoes-abertas-para-pos-graduacao-embioquimica-e-biologia-molecular/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo com roedores sugere que curry ajuda a combater a hipertensão. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Estudo com roedores sugere que curry ajuda a combater a hipertensão Cientistas indianos anunciaram que o curry, um condimento muito utilizado para temperar alimentos, ajudou a reduzir a pressão arterial em ratos de laboratório, o que aumenta a expectativa de se encontrar medicamentos naturais e baratos para tratar a doença.

S. Thanikachalam, especialista em cardiologia que chefiou a pesquisa, disse que sua equipe testou em roedores o tempero, que é uma mistura de gengibre, cardamomo, cominho e pimenta, ingredientes comuns na cozinha indiana, com pétalas de lótus branca e outros ingredientes.

“Vimos, então, mudanças positivas em ratos com pressão arterial elevada induzida em nossas experiências em laboratório. A droga foi muito eficaz em reduzir a pressão arterial e diminuir o estresse oxidativo em ratos”, disse ele, que chefia o departamento de cardiologia na Universidade Sri Ramachandra, em Madrassa.

O estudo destaca que a especiaria contribuiu para reduzir a hipertensão arterial, uma forma secundária da pressão arterial alta, causada por um estreitamento das artérias nos rins.


Os indianos são geneticamente predispostos à hipertensão. Uma em cada quatro pessoas sofre desta doença nas cidades, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os resultados do estudo foram publicados na edição de junho da publicação médica Experimental Biology and Medicine.

Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/estudo-com-roedores-sugere-que-curryajuda-a-combater-a-hipertensao/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:MCTI apresenta nova ferramenta do Sibratec. Cita a FAPEAM:

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MCTI apresenta nova ferramenta do Sibratec Foi apresentado no último dia 24, o SibratecShop, a nova ferramenta do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), projeto do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para facilitar o acesso a equipamentos, softwares e centros de aprendizagem para novos empreendedores. A avaliação da pasta é que a empreitada irá encurtar distâncias entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) no País e simplificar os processos. “Num espaço muito curto de tempo, estamos criando, de fato, um sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação que dará resultados crescentes num futuro próximo”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata. O SibratecShop também tem como princípio ajudar na formação de novas empresas. Levantamento do MCTI é que seis em cada dez estudantes universitários pensam em abrir seu próprio negócio. No tocante à CT&I, há atualmente 400 incubadoras de base tecnológica, com cerca de três mil empresas incubadas. Segundo o coordenador-geral de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Campagnolo, a ferramenta vai estimular novos negócios tecnológicos e inovadores. “Temos um grande potencial de empreendedorismo que precisa de apoio. O SibratecShop vai possibilitar que as micro e pequenas empresas [MPEs], novos empreendedores e alunos, que saem das universidades com a ânsia de criar o seu próprio negócio, tenham mais facilidade em começar a desenvolver seus produtos e criar suas empresas”, argumentou. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mcti-apresenta-nova-ferramenta-do-sibratec/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inovagro financiará R$ 1,7 bilhão para fomentar a produção rural no Brasil. Cita a FAPEAM:

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Inovagro financiará R$ 1,7 bilhão para fomentar a produção rural no Brasil O programa Inovagro está entre as principais linhas de financiamento do Plano Agrícola e Pecuário (PAP), especialmente no fomento à inovação tecnológica nas propriedades. De acordo com o Governo Federal, ao todo, estão programados R$ 1,7 bilhão em recursos para a safra de 2014/2015, uma alta de 70% sobre a temporada 2013/2014. O limite por beneficiário é de R$ 1 milhão, para ser pago em até 10 anos, sendo três de carência. Para a safra 2014/15, foram aperfeiçoadas as condições de financiamento à avicultura, suinocultura, agricultura de precisão, hortigranjeiros (cultivos protegidos por tela de proteção contra granizo, estufas, etc) e pecuária de leite. Segundo o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, a viabilização de crédito pelo Plano Agrícola e Pecuário tem sido um dos focos do Governo Federal, especialmente nos programas que visem à inovação tecnológica no campo. “Sabemos das dificuldades dos produtores que estão iniciando no ramo, especialmente em obter a aprovação de limite de crédito, por isso estamos constantemente tratando sobre o tema com as instituições financeiras”, afirmou o ministro, durante o 1º Seminário sobre Avicultura no Estado de Rondônia. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do Ministério da Agricultura http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inovagro-financiara-r-17-bilhao-parafomentar-a-producao-rural-no-brasil/


Veículo:MCTI

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Assunto:Pesquisadores Cita a FAPEAM:

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discutem biosfera, atmosfera e uso da terra na Amazônia.

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Data: 27/06/2014

Pesquisadores discutem biosfera, atmosfera e uso da terra na Amazônia Pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) se reúnem, na segunda-feira (30), para discutir estudos sobre biodiversidade, ecossistemas e usos da terra na região amazônica. O debate é promovido pelo MPEG e pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Biodiversidade e Uso da Terra na Amazônia. Serão discutidas dez pesquisas que estarão no livro “Biosphere, atmosphere and land use interactions in Amazonia”, da editora Springer, com previsão de lançamento para o fim deste ano. O evento começa às 9h30 no Auditório da Ciência, do Bosque da Ciência no Inpa, em Manaus. A coordenadora do INCT, Ima Vieira, apresentará o artigo “Public policy, land use, and ecological and economic sustainability in Amazonia”, elaborado em coautoria com Roberto Araújo (MPEG/INPE) e Peter de Toledo (INPE). O estudo aborda as implicações sociais e ecológicas na paisagem amazônica associadas a diferentes sistemas de uso da terra. Além do rápido desenvolvimento do agronegócio em várias partes da região, também é são abordados os grandes projetos de infraestrutura (barragens, rodovias e mineração) e os conflitos com populações tradicionais e pequenos proprietários de terra. A programação completa está disponível na página do MPEG.

Texto: Ascom do MCTI, com informações da Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355240/Pesquisadores_discutem_biosfera_at mosfera_e_uso_da_terra_na_Amazonia.html


Veículo:MCTI Assunto:Finep

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divulga resultado de edital de tecnologia assistiva.

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Finep divulga resultado de edital de tecnologia assistiva A Finep/MCTI divulgou os cinco projetos que receberão os recursos não reembolsáveis do edital de tecnologia assistiva lançado em dezembro de 2013. No total, serão aplicados R$ 6,8 milhões. Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). As propostas vencedoras, que englobam pesquisa tecnológica e inovação, serão desenvolvidas por instituições de pesquisa científica e tecnológica (ICTs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com empresas brasileiras. As tecnologias vão atender idoso, pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida. Os projetos aprovados incluem desenvolvimento de tecnologias prioritárias para as compras públicas de produtos assistivos dos ministérios da Saúde e da Educação, viabilizando sua fabricação em território nacional e com preço final compatível com o produto importado. Serão apoiadas, ainda, soluções inovadoras e diferenciadas, que tragam vantagens técnicas e/ou econômicas para o País. Veja o resultado neste link. Texto: Ascom do MCTI, com informações da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355239/Finep_divulga_resultado_de_edital_d e_tecnologia_assistiva.html


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Assunto:Assembleia Geral Ordinária dos Sócios da SBPC. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Assembleia Geral Ordinária dos Sócios da SBPC Reunião será no dia 24 de julho, na Universidade Federal do Acre Convocação Em nome da Presidente HELENA BONCIANI NADER convoco os sócios quites da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 24 de julho de 2014, quinta-feira, com início às 18:30h, no Anfiteatro Garibaldi Brasil da Universidade Federal do Acre, em Rio Branco, por ocasião da 66a Reunião Anual da SBPC. A Assembleia terá a seguinte Pauta: 1. Comunicações da Diretoria; 2. Discussão e aprovação da Ata da Assembleia Geral Ordinária de 2013; 3. Relatório Anual da Diretoria; 4. Balanço Financeiro Anual; 5. Propostas e Moções; e 7. Comunicações dos Sócios. Informações adicionais poderão ser prestadas pela Secretaria Geral: Fone: (11) 3259.2766, Email: diretoria@sbpcnet.org.br. São Paulo, 26 de junho de 2014 ALDO MALAVASI Secretario Geral da SBPC http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94005


Veículo:Jornal Assunto:

Editoria: Pag: da Ciência Estão abertas as inscrições para minicursos da 66ª Reunião Anual da SBPC.

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Data: 27/06/2014

Estão abertas as inscrições para minicursos da 66ª Reunião Anual da SBPC Para participar, é preciso estar inscrito na Reunião Anual ou na Jornada Nacional de Iniciação Científica Estão abertas as inscrições para os minicursos oferecidos durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontecerá na Universidade Federal do Acre (Ufac), entre os dias 22 a 27 de julho. Somente quem já estiver inscrito na Reunião Anual ou na Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC) poderá fazer matrícula em minicurso, condicionado ao limite de vagas e sem pagamento de taxa de matrícula. Quem não estiver inscrito na Reunião e quiser se matricular em minicurso, precisa antes fazer sua inscrição na Reunião Anual até o dia 10 de julho, pagar a taxa de inscrição do evento e aguardar a efetivação da inscrição em até três dias, para depois fazer a matrícula em minicurso. Os minicursos terão cargas horárias de oito horas e é exigida a presença mínima de 75% do total de horas para receber o atestado de participação. É importante lembrar que as vagas são limitadas e preenchidas por ordem de inscrição. Caso haja vagas remanescentes, estas poderão ser preenchidas nos dias 22 e 23 de julho. Mais informações no site: http://www.sbpcnet.org.br/riobranco/inscricao/minicursos.php (Ascom SBPC) http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.php?id=3029 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94006


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Edital temático de Bioenergia da Fapespa tem 11 projetos aprovados no PA.

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Edital temático de Bioenergia da Fapespa tem 11 projetos aprovados no PA Todos os pesquisadores que submeteram propostas ao edital de bioenergia, que faz parte do Programa de Auxílio à Pesquisa - Projetos Temáticos, já podem conferir a lista de aprovados que está no site da Fapespa As atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação direcionadas à área de bioenergia estão entre as temáticas que o Governo do Estado do Pará, por meio da Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa) propôs investimento para o desenvolvimento de projetos com o Edital 009/2014, lançado em fevereiro, e que teve 11 propostas aprovadas, publicadas nesta terça-feira (24), no Diário Oficial do Estado (DOE). Todos os pesquisadores que submeteram propostas ao edital de bioenergia, que faz parte do Programa de Auxílio à Pesquisa - Projetos Temáticos, já podem conferir a lista de aprovados que está no site da Fapespa, em ordem alfabética. Uma das Principais prerrogativas para a aprovação é que as atividades que serão apoiadas deverão envolver, pelo menos, uma das 13 linhas de pesquisa, relativas à Amazônia Paraense, listadas no certame, tais como: Melhoramento genético das plantas com potencial agroindustrial; Potencialidade da criação de banco de germoplasma das plantas para aproveitamento agroindustrial; Estudos fenológicos e germinação de plantas selecionadas; entre outras. Um montante de R$ 1 milhão de recursos, oriundos do tesouro do Estado, provenientes do Programa Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, que é da Fapespa e está programado no Plano Plurianual 2012-2015 do Governo do Pará, serão disponibilizados aos projetos aprovados. No certame há uma lista de itens financiáveis e cada concepção terá a oportunidade de solicitar até R$ 150 mil em recursos.


Confira no link Edital nº 009/2014 - Projetos de Pesquisa Temáticos da Fapespa; Bioenergia, os aprovados. Outras informações podem ser obtidas na Diretoria Científica (Dicet) da Fapespa, pelo telefone (91) 3323-2564 ou pelo e-mail dicet@fapespa.pa.gov.br

(Simone de Campos/Fundação Amazônia Paraense, via Confap)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94017


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Editoria: da Ciência Cientistas descrevem recife fóssil de meio bilhão de anos.

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Cientistas descrevem recife fóssil de meio bilhão de anos Resultados sugerem que a evolução de interações ecológicas mais complexas entre presas e predadores surgiram antes mesmo da chamada "Explosão do Cambriano" O cenário da escavação é o oposto do que a imaginação sugere. E os fósseis em questão passariam certamente despercebidos aos olhos de um leigo, que, mesmo prestando atenção, não veria ali nada mais do que algumas manchas esquisitas numa rocha. Meio bilhão de anos atrás, porém, essa região desértica no interior da Namíbia era parte de um oceano. E as manchas e ranhuras que aparecem em algumas de suas rochas, hoje expostas ao sol, são os restos fossilizados daquele que pode ter sido um dos ecossistemas recifais mais primitivos da Terra. A descoberta foi feita por pesquisadores britânicos, em parceria com o Serviço Geológico da Namíbia, e publicada na edição de hoje da revista Science (http://www.sciencemag.org/content/344/6191/1504). O trabalho descreve um recife fossilizado do final do período Ediacarano, com idade estimada de 548 milhões de anos, dominado no seu ápice por um animal chamado Cloudina, que, a exemplo dos corais atuais, vivia de forma agregada e era capaz de sintetizar (ou biomineralizar, na linguagem científica) um exoesqueleto calcário ao redor de seus tecidos moles - formando estruturas parecidas com uma pilha de cones de sorvete, que ficavam presas ao substrato marinho e provavelmente balançavam ao sabor das correntes. Se a datação e a interpretação dos fósseis estiverem corretas, eles representam o recife mais antigo de que se tem notícia no registro fóssil da vida animal no planeta Terra. Há recifes


fossilizados muitos mais antigos do que isso - da ordem de três bilhões de anos - formados por cianobactérias e outros microrganismos, mas não por animais. As implicações evolutivas disso são interessantes. Significa dizer que interações ecológicas complexas como a de um ecossistema recifal já existiam no final do Ediacarano, alguns milhões de anos antes da chamada Explosão do Cambriano, uma grande multiplicação e diversificação de formas de vida na Terra que aparece no registro fóssil a partir daquele período, iniciado há 541 milhões de anos.

Os autores propõem que a capacidade das Cloudinas de biomineralizar conchas, cimentadas entre si, e com isso construir um sistema recifal representa uma adaptação evolutiva de defesa contra o ataque de predadores. Um cenário ecológico que acreditava-se ter surgido apenas no Cambriano, alguns milhões de anos mais tarde.

"Isso mostra que a coevolução de presas e predadores começou bem antes do que se pensava", diz a paleobiólogaMírian Liza Pacheco, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que estuda a biota do Ediacarano. "É mais um indício da existência de predadores antes da 'Explosão do Cambriano'."

Não há nenhuma evidência direta da existência de predadores nesse período, mas há algumas evidências indiretas. Entre elas, a presença de furos nas conchas de Cloudinas, que os cientistas acreditam terem sido feitas por predadores capazes de perfurar o exoesqueleto para se alimentar das partes moles dos animais do lado de dentro.

Segundo Mírian, acredita-se com base em evidências fósseis que os primeiros animais de corpo mole surgiram cerca de 580 milhões de anos atrás. E alguns deles, então, podem ter atuado como predadores das Cloudinas, que precisaram desenvolver formas de se proteger. "Estaríamos vendo já no Ediacarano um prelúdio daquilo que viria a acontecer em maior escala no Cambriano", diz.

O trabalho na Science foi liderado por AmeliaPenny e Rachel Wood, da Universidade de Edimburgo, na Escócia. (Herton Escobar, estadao.com.br) http://estadao.br.msn.com/ciencia/cientistas-descrevem-recife-f%C3%B3ssil-de-meio-bilh %C3%A3o-de-anos http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2014/06/27/A17.pdf http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94019


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Cientista instala 40 câmeras em montanha e descobre 'inúmeros' mamíferos. Cita a FAPEAM:

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Data: 27/06/2014

Cientista instala 40 câmeras em montanha e descobre 'inúmeros' mamíferos Experimento realizado na Nova Guiné foi financiado por 'crowdfunding' na internet Cientistas australianos anunciaram nesta semana terem descoberto "inúmeras" espécies de mamíferos na Nova Guiné, após instalarem 40 câmeras fotográficas em uma montanha no Norte do país. Dentre os animais até então desconhecidos, está um novo canguru do tamanho de um cachorro. Com verbas arrecadadas na internet por meio do "crowdfunding", o ecologista e pesquisador da Universidade de Deakin. Euan Ritchie, colocou equipamentos espalhados pela cordilheira Torricelli. As máquinas eram capazes de fazer fotos quando animais se aproximavam, mesmo em períodos noturnos.Ao coletar as imagens, Ritchie se deparou não só com espécies ameaçadas de extinção, mas também com outras até então desconhecidas pela Ciência. Uma delas é o wallaby dorcopsulus, um pequeno canguru que lembra mamíferos caninos. Segundo o cientista, também surgiram outros tipos de marsupiais e roedores que ainda não tinham sido catalogados. Os pesquisadores também conseguiram tirar fotos de uma das áves da espécie Pitohoui , a única que é venenosa do mundo.O projeto de Ritchie foi feito em parceria com a Aliança de Conservação do Tenkile (TCA, em inglês), que visa a proteger de extinção o mamífero de mesmo nome, encontrado principalmente na montanha onde foram instaladas as câmeras. (O Globo, com Agências) http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientista-instala-40-cameras-em-montanhadescobre-inumeros-mamiferos-13039767#ixzz35qPgo5sW

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94022


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Editoria: Brasil Assunto:Instituto Mamirauá apresenta 118 pesquisas durante simpósio. Cita a FAPEAM:

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Instituto Mamirauá apresenta 118 pesquisas durante simpósio O Instituto Mamirauá realiza, de 1 a 3 de julho, a 11ª edição do Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia. Neste ano, 118 resultados de pesquisas serão divulgados, sendo 35 apresentações orais e 83 trabalhos em forma de pôster. O evento será transmitido ao vivo, pela internet. O simpósio busca promover a divulgação científica e o debate sobre conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. Segundo Helder Lima de Queiroz, diretor geral do Instituto Mamirauá, houve um crescimento de 23% no número de trabalhos apresentados em relação ao ano anterior. “Todos eles passaram por um processo de avaliação prévia por uma comissão de inúmeros revisores internos e externos, que visaram especialmente o incremento na qualidade e na relevância dos trabalhos apresentados”, explicou. O simpósio inicia no dia 1º com a palestra “Ecologia Humana na Amazônia e Tendências Atuais de Pesquisa”, proferida pelo Dr. Rui Murrieta, da Universidade de São Paulo (USP). Em seguida, iniciam as apresentações dos resultados de pesquisas arqueológicas, sobre agrobiodiversidade, conhecimento tradicional e científico e manejo de pirarucu, encerrando o primeiro dia de debates e discussões. Na quarta-feira (2), destaca-se a mesa redonda “Um Tema e Várias Abordagens: a Terra Preta de Índio” Eduardo Góes Neves, da Universidade de São Paulo, Wenceslau Teixeira, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Priscila Moreira, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Angela May Steward, do Instituto Mamirauá. O evento termina na quinta-feira (3), com a palestra “Pesquisas Sobre a Biologia Reprodutiva e


a Ecologia Comportamental dos Ciclídeos do Médio Solimões (2002-2014): Reflexões e Direcionamentos” proferida por Helder Lima de Queiroz, Diretor Geral e também pesquisador do Instituto Mamirauá. Ao final do dia, os melhores trabalhos serão premiados e anunciados os vencedores do Concurso de Fotografias que antecede o Simpósio. Transmissão on-line A transmissão do 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia começa no dia 1º de julho, a partir das 8h (horário de Tefé, 9h no horário de Brasília). Na página principal será solicitada a identificação do usuário. Entre com o nome e a instituição. Em seguida, o sistema abrirá a tela onde o vídeo estará sendo exibido. Por ser uma aplicação em Adobe Flash, caso a pessoa não tenha o módulo de exibição instalado, a própria aplicação fará o download e instalará o módulo que faltar automaticamente. Após a instalação será necessário acessar novamente o link para assistir o evento. Sobre o instituto O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá é uma organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Desenvolve suas atividades por meio de programas de pesquisa, manejo e assessoria técnica na região do Médio Solimões, estado do Amazonas.

Fonte: Instituto Mamirauá http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139109&nome=Instituto %20Mamirau%E1%20apresenta%20118%20pesquisas%20durante%20simp%F3sio


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisa avalia prática alternativa para inoculação de sementes. Cita a FAPEAM:

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Pesquisa avalia prática alternativa para inoculação de sementes Um dos gargalos para a disseminação da tecnologia da inoculação para o agricultor de base familiar é a falta de interesse das indústrias ocasionada pelo baixo custo do produto e a logística complexa para distribui-lo. Pensando nisso, a pesquisadora Norma Rumjanek iniciou, no ano passado, testes em feijão comum e feijão caupi com um "inoculante alternativo" feito a partir de extrato de nódulos de raízes da própria unidade produtiva. A ideia é que o agricultor possa produzir seu próprio inoculante. "Já existem alguns relatos na literatura, mas não tem nada comprovado cientificamente", disse. Com o projeto recém-aprovado 'Prática de inoculação de sementes de feijões a partir de extratos diretamente de nódulos radiculares veiculando estirpes bacterianas localmente adaptadas: uma alternativa para as unidades de produção de base familiar', a pesquisadora pretende estudar a prática e fazer testes de campo num período de dois anos. Os experimentos realizados em 2013 foram feitos nos municípios de Rio Pomba (MG) e Cachoeiras de Macacu (RJ), e um outro em casa de vegetação na Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ). Os testes apresentaram bons resultados quando comparado ao inoculante comercial. "Quando vimos os resultados do plantio em Rio Pomba, ficamos bastante empolgados. As raízes do feijão plantado com o inoculante alternativo apresentaram um padrão diferenciado de nodulação em comparação com o feijão inoculado com o produto comercial", comenta Norma. Essa prática estudada aproveita as bactérias que já estão bem adaptadas às condições de solo e clima da área de produção o que pode representar uma vantagem. A pesquisadora salienta que até agora existem apenas evidências de que a técnica pode substituir o inoculante industrial e por isso é necessária uma avaliação mais criteriosa como a que será realizada por meio do projeto. Numa primeira fase, ainda este ano, será feita a padronização da técnica em laboratório. Durante essa etapa, o material será testado em casa de vegetação para verificar o


desenvolvimento da planta. Em seguida, serão feitos treinamentos com os parceiros que vão realizar a avaliação no campo junto a agricultores familiares das Regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. Caso o extrato se confirme como uma boa alternativa de inoculação, será necessário disseminar a técnica para os agricultores. Mas além disso, Norma Rumjanek afirma que a partir desses resultados, abrem-se novos caminhos para a pesquisa. Os extratos avaliados durante o projeto serão guardados e analisados posteriormente em laboratório, utilizando-se técnicas moleculares que permitam verificar a presença de diferentes grupos de bactérias. Nos estudos realizados até o momento já se sabe que além do rizóbio, outros 14 gêneros de bactérias estão presentes no extratos. Além da Embrapa Agrobiologia, participam desse projeto como parceiras a Embrapa Sede, Embrapa Arroz e Feijão, Embrapa Meio Norte, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade do Estado da Bahia, Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Centro Estadual de Pesquisa em Agricultura Orgânica da Pesagro-Rio, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (Campus Pinheiral) e Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO). Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139108&nome=Pesquisa %20avalia%20pr%E1tica%20alternativa%20para%20inocula%E7%E3o%20de%20sementes


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Embrapa capacita comunicadores para temas da pesquisa agropecuária. Cita a FAPEAM:

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Embrapa capacita comunicadores para temas da pesquisa agropecuária A Embrapa Amazônia Oriental realiza nesta quinta (26) e sexta-feira (27), em Marabá, uma agenda de eventos para diferentes públicos, entre eles autoridades locais, produtores rurais e comunicadores. Às 14h, na Agrópolis do Incra, será realizado I Curso para Comunicadores com o tema "Sistemas Sustentáveis de Produção", aberto a todos os profissionais que trabalham em veículos de comunicação da região: rádios, TVs, jornais impressos, revistas e portais. O curso é gratuito e aberto a todos os comunicadores do município de Marabá. A capacitação tem como objetivo capacitar a imprensa local sobre temas de atuação da Embrapa na Amazônia. Com o tema "Sistemas Sustentáveis de Produção na Amazônia", a ideia é fomentar o debate entre a pesquisa e a imprensa local sobre questões agropecuárias e florestais da região e a relação delas com o meio ambiente e a sociedade. "É o primeiro curso para esse público que a instituição realiza e o município de Marabá foi escolhido como experiência piloto", ressalta Vinicíus Kuromoto, supervisor do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Amazônia Oriental. "Com o curso espera-se que a imprensa local se familiarize com termos e conceitos da pesquisa para maior especialização da cobertura jornalística", completa o supervisor. Na programação do curso estão palestras com pesquisadores da instituição, com temas que envolvem sistemas integrados de produção e seus componentes: floresta, agricultura e pecuária. O chefe–geral da Embrapa Amazônia Oriental, Adriano Venturieri, que vai realizar a abertura do curso, explica que é possível produzir com sustentabilidade na Amazônia e é fundamental que a sociedade saiba disso, "por isso escolhemos os comunicadores para passar essa mensagem a toda a sociedade", finaliza.


Dia de campo Na sexta-feira (27), acontecerá o I Dia de Campo do Projeto Biomas-Amazônia, no município de São Domingos do Araguaia. Na ocasião serão apresentados resultados de pesquisa com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta realizadas em área de produtor, no âmbito do Projeto Biomas. Iniciado em 2010, o projeto é fruto de uma parceria entre a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com a participação de mais de trezentos pesquisadores e professores de diferentes instituições. De acordo com o pesquisador Alexandre Mehl, da Embrapa Amazônia Oriental, o objetivo do projeto é viabilizar soluções com árvores para a proteção, recuperação e o uso sustentável de propriedades rurais nos diferentes biomas brasileiros. Para isso, a pesquisa avalia o uso da árvore, seja em Áreas de Preservação Permanente (APP), Área de Reserva Legal (ARL), ou mesmo em Áreas de Sistemas Produtivos (ASP), nos seis biomas brasileiros, resultados que poderão contribuir para o aprimoramento da legislação ambiental brasileira. Os experimentos da Fazenda Cristalina são vitrines tecnológicas para que o produtor veja na prática os resultados dos sistemas integrados de produção. O primeiro sistema é a integração Lavoura-Pecuária-Floresta como opção de sistema integrado de produção para áreas antropizadas; e o segundo apresenta a produção pecuária sob a sombra das árvores e em equilíbrio com o ecossistema – Sistema Silvipastoril. As experiências são os primeiros resultados obtidos na Amazônia no âmbito do projeto Biomas. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139107&nome=Embrapa %20capacita%20comunicadores%20para%20temas%20da%20pesquisa%20agropecu%E1ria


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:GSK e FAPESP criarão Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada. Cita a FAPEAM:

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GSK e FAPESP criarão Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada A FAPESP e a GlaxoSmithKline Brasil (GSK) anunciaram nesta terça-feira (24/06) um acordo de cooperação para a criação de um Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada no Brasil. O Centro terá por objetivo estimular o avanço da pesquisa básica e o potencial desenvolvimento de fármacos que possam responder a necessidades médicas não atendidas. Serão aplicados recursos para o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de doenças respiratórias, doenças metabólicas, imunologia-inflamação e antibacterianos-antivirais. A iniciativa receberá investimentos igualmente compartilhados entre FAPESP e GSK da ordem de US$ 1,5 milhão por ano, por um período de 10 anos. Localizado no Estado de São Paulo, o Centro vai desenvolver pesquisa de nível internacional, cuja aplicação será feita a partir do Brasil. A cerimônia de assinatura do novo acordo de cooperação entre FAPESP e GSK contou com a presença de Cesar Rengifo, presidente e gerente geral da GSK no Brasil, Antonio José, diretor médico e regulatório da GSK Brasil, e Paulo Ieno, gerente de Relações Governamentais. Também estiveram presentes Celso Lafer, presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, vicepresidente do Conselho Superior da FAPESP, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação. Durante a assinatura do acordo, na sede da Fundação, também foi divulgada uma chamada de propostas, dirigida a pesquisadores em universidades e instituições de pesquisa localizadas no Estado de São Paulo. Será selecionada uma proposta para o estabelecimento do Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada. Os interessados terão até o dia 26 de setembro de 2014 para apresentar suas propostas de constituição do Centro. As propostas deverão incluir um programa de educação e difusão do conhecimento e de transferência de tecnologia.


Investimento em pesquisa e inovação O Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada reforça a parceria entre a GSK e a FAPESP. Em outubro de 2013, as instituições anunciaram a criação de um Centro de Excelência em Química Sustentável, voltado para a pesquisa de novos compostos e processos para o desenvolvimento de produtos químicos sustentáveis utilizados no desenvolvimento de novos medicamentos. De acordo com Cesar Rengifo, o Brasil foi escolhido pela empresa para sediar este Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada porque o país é um vasto campo de oportunidades nesta área. “Buscamos diversificar e descentralizar nossas fontes de pesquisa para novas descobertas e, com isso, permitir o aumento do acesso aos medicamentos pela população”, disse. Segundo Rengifo, a pesquisa brasileira, embora avançada, ainda carece de mecanismos para que o conhecimento produzido seja aplicado pelo setor produtivo. “Estamos convencidos de que do Brasil virão medicamentos que estarão disponíveis entre 10 e 15 anos e queremos ajudar a criar um círculo virtuoso que contribua para isso”, disse. Para Celso Lafer, o modelo do Centro possibilitará um planejamento de longo prazo tanto para a produção como para a aplicação do conhecimento. “O Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada viabilizará o desenvolvimento de estudos conjuntos em temas de extrema importância para a saúde, seguindo o mesmo modelo do programa CEPID, da FAPESP. Isso possibilitará gerar conhecimento de forma compartilhada, por um período de 10 anos, em áreas de interesse comum entre as instituições envolvidas e com resultados potenciais para aplicação”, disse. Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, destacou que o acordo com a GSK tem características especiais em termos de fomento à pesquisa no Brasil. “A iniciativa é significativa e deve trazer impacto nas áreas envolvidas, tanto em termos de produção de conhecimento científico quanto de aplicação desse conhecimento”, disse, lembrando que a experiência da FAPESP em fomentar pesquisa e da GSK em aplicar resultados devem trazer benefícios públicos. A estimativa é de que o Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada comece a operar em 2015. A chamada de propostas de pesquisa está disponível em www.fapesp.br/8727. O acordo de cooperação está em www.fapesp.br/8725.

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139068&nome=GSK%20e %20FAPESP%20criar%E3o%20Centro%20de%20Excel%EAncia%20em%20Pesquisa%20B %E1sica%20Orientada


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Editoria: Brasil Assunto:Feira de ciências do Norte de Minas inscreve trabalhos. Cita a FAPEAM:

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Feira de ciências do Norte de Minas inscreve trabalhos Estão abertas as inscrições de trabalhos para a 3ª Feira de Ciências do Norte de Minas Gerais, organizada pela Diretoria de Divulgação Científica (DDC) em parceria com o Instituto de Ciências Agrárias (ICA). Interessados têm até o dia 5 de outubro para submeter suas propostas. O evento acontece no ICA, no campus Montes Claros. Podem se inscrever alunos e professores das escolas de educação básica do Norte de Minas Gerais, além de universitários e professores dos cursos de licenciaturas que tenham projetos relacionados à extensão na educação básica. As propostas devem ter como foco o aumento da visibilidade da agricultura familiar e dos pequenos agricultores, além da erradicação da fome e da pobreza, provisão de segurança alimentar e nutricional, melhoria dos meios de subsistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e fomento ao desenvolvimento sustentável, particularmente nas áreas rurais. Serão selecionados até 20 trabalhos técnico-científicos. Cada professor poderá inscrever até dois trabalhos com no máximo dez páginas para apresentação nos dias do evento. O contato deve ser feito pelo endereço fcnmg@proex.ufmg.br Confira o edital. A comissão julgadora classificará os três melhores trabalhos, nas categorias ensino fundamental, médio, técnico, licenciatura e pedagogia, que serão premiados com bolsas de iniciação científica júnior, certificados e placas de menção honrosa. O evento também contará com oficinas e programação cultural. A abertura ocorrerá no dia 12 de novembro, às 16h, e a mostra de trabalhos será nos dias 13 e 14 de novembro, das 9h às 17h. Visitas à feira deverão ser agendadas com antecedência. Mais informações pelos telefones (38)


2101-7745 (Montes Claros) e (31) 3409-4427 (Belo Horizonte). Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139015&nome=Feira%20de %20ci%EAncias%20do%20Norte%20de%20Minas%20inscreve%20trabalhos


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Editoria: Gestão CT&I Assunto:CsF 2.0 distribuirá 100 mil bolsas de estudo. Cita a FAPEAM:

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CsF 2.0 distribuirá 100 mil bolsas de estudo Foi apresentada nesta quarta-feira (25) a segunda etapa do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), lançado em 2011, que concede bolsas de estudo em instituições de ensino superior para estudantes brasileiros. Em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), a presidente Dilma Rousseff anunciou 100 mil novas oportunidades fora do País no chamado CsF 2.0, a segunda etapa da política pública. Esta meta é esperada para ser atingida entre os anos de 2015 e 2018. Presidente da República destaca que nova etapa do CsF é uma mudança de paradigma do PaísPresidente da República destaca que nova etapa do CsF é uma mudança de paradigma do PaísA nova etapa do CsF será destinada a áreas consideradas estratégicas pelo governo. Estudantes de cursos de diferentes Engenharias terão acesso a mais vagas do programa. As áreas biológica, de fármacos, e de petróleo também receberão atenção especial nesta fase. “Há dois anos, o Ciência sem Fronteiras era um desafio muito grande. Levamos este período ara levar o programa para o mundo. Aprendemos, e agora vamos acelerar esse processo”, argumentou Dilma Rousseff. “Cem mil bolsas em quatro anos é um bom número, uma meta arrojada para um país do tamanho do Brasil, que tinha um história de ser fechado e de baixa escolaridade. É uma mudança de paradigma para a internacionalização do País”, explicou o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina. Diversificação Dados do governo apontam a presença de estudantes brasileiros do Ciência sem Fronteiras em 43 países atualmente. Aproximadamente um terço dos estudantes estão alocados em instituições de ensino superior dos Estados Unidos, seguido por Reino Unido, Canadá e França. Este número de países parceiros será expandido na nova etapa do programa.


O interesse do Planalto é estreitar relações com instituições de ensino de nações asiáticas, como Japão, Coreia do Sul e China, polos mundiais de produção tecnológica. Os chineses, incluisive, já ofertaram ao Brasil cinco mil vagas em universidades. A língua, no entanto, é uma barreira. E o governo pretende incentivar o estudo destes idiomas para que a quantidade de vagas ofertadas nesses países possa ser maior em chamadas públicas futuras. Vagas garantidas A presidente da República anunciou ainda que estudantes com bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e vencedores das Olimpíadas do Conhecimento (como Matemática e Física) terão prioridade às vagas do CsF 2.0. Primeira fase A primeira etapa do CsF será completada em setembro, quando será lançada uma chamada para captar mais de 17 mil bolsistas. Com essa nova leva, será atingida a meta de 101 mil estudantes no exterior. Atualmente, há 83.200 cursando graduação ou pós-graduação em universidades estrangeiras. Assim, o número de brasileiros que estudam no exterior irá saltar dos atuais 74 mil para 101 mil bolsistas. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5829:csf-20distribuira-100-mil-bolsas-de-estudo&catid=3:newsflash


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Diário do Amazonas Editoria:Brasil Assunto:Governo lançará Fies da pós-graduação no 2º semestre. Cita a FAPEAM:

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Governo lançará Fies da pós-graduação no 2º semestre


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Maskate Assunto:Pesquisa e desenvolvimento. Cita a FAPEAM:

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do Commercio Assunto:Direito e gestão de C&T. Cita a FAPEAM:

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Editoria: em Pauta Assunto:Projeto do PCE incentiva leitura em Parintins. Cita a FAPEAM:

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Projeto do PCE incentiva leitura em Parintins Um jovem que hoje tem aproximadamente 18 anos, nasceu no período em que Google e internet já eram parte do universo de muitas pessoas na vida cotidiana. Com acesso a tablets, celular, smartphone, leitor de e-book, dentre outras tecnologias. Esta é a geração “Z”, vidrada em tecnologia e amante dos meios eletrônicos. Mas o que fazer quando estes interesses se sobrepõem a educação? O professor Adeilson Lima da Silva, de Parintins, município localizado a 369 km de Manaus, resolveu desenvolver um projeto, do Programa Ciência na Escola (PCE), com objetivo de despertar o interesse pela leitura em um grupo de alunos da Escola Estadual Professor Aderson de Menezes. O objetivo do projeto é unir as habilidades da língua portuguesa, que são oralidade, escrita, leitura e compreensão. “Os cientistas têm algumas dificuldades, dentre elas, agregar todas as habilidades. Queremos que eles compreendam e repassem as informações”, declara. PROJETO Como primeiro passo, o grupo realiza por meio do método observacional de que forma os textos jornalísticos eram escritos. “Escolhemos este tipo de texto porque eles são mais compreensíveis para os alunos. Neles é possível perceber a coesão e a coerência”, disse. Os jovens cientistas apresentam alguns pontos em defasagem, segundo Adeilson, se bons na escrita, não tão bons na apresentação em público. O coordenador do projeto, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), realizou uma seleção para aprovação dos alunos. Os escolhidos apresentam habilidades nos mais diversos métodos de comunicar. Desta forma, o coordenador desenvolve um jornal dentro da escola, a qual os alunos são os repórteres. “Vamos falar de assuntos como meio ambiente, educação, cidade, dentre outros assuntos”, declarou Silva. O coordenador e apoio técnico atuarão como editores do jornal.


Outro passo do desenvolvimento do projeto é a realização de oficinas de produção textual, envolvendo aproximadamente 80 alunos. Os repórteres júnior do projeto atuarão como auxiliares e coordenarão os trabalhos. A motivação para a escolha do tema foi feita a partir da necessidade da escola. Com isso, o coordenador tenta mostrar que leitura, escrita, comunicação e tecnologia podem andar juntas sim. Fonte: PCE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/projeto-do-pce-incentiva-leitura-em-parintins/


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