Editoria: Pag: Amazônia na Rede Assunto: Desempenho produtivo da mandioca foi tema de Dia de Campo
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Desempenho produtivo da mandioca foi tema de Dia de Campo no AM Published 27 de agosto de 2015 | Osny Araújo O tema do Dia de Campo, foi a mandioca Manaquiri, AM – O município de Manaquiri (AM) sedia, na quinta-feira (27/08), o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca. O evento, promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), tem como objetivo divulgar aos técnicos, extensionistas e agricultores o desempenho produtivo de cultivares regionais de mandioca, com uso da tecnologia trio da produtividade e de adubação em sistema mecanizado. Durante o Dia de Campo também serão distribuídas manivas-sementes de mandioca. O trio da produtividade consiste na seleção de manivas-sementes e corte em ângulo de 90º, adequação do espaçamento de plantio conforme arquitetura da planta e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. Essa tecnologia foi lançada pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotada em diversos municípios paraenses ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. Aliadas ao trio da produtividade, a correção da acidez do solo por meio de calagem e a adubação podem até
mesmo triplicar a produção da mandioca – incremento que, além de amortizar os custos investidos em calcário e fertilizante, pode proporcionar uma receita líquida significativa ao agricultor, em comparação com o sistema de cultivo tradicional sem o uso dessas tecnologias. Conforme o engenheiro agrônomo da Embrapa e um dos coordenadores do evento, Raimundo Rocha, essas tecnologias são boas alternativas para alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. “Uma das estratégias usadas é a avaliação do potencial produtivo in loco de variedades regionais. Após identificação dos materiais mais produtivos, essas cultivares são multiplicadas e distribuídas para os produtores da região. Essa estratégia poderá proporcionar aumento significativo na produtividade da cultura por meio do uso de materiais selecionados e pela apropriação de tecnologias, tais como trio da produtividade, calagem e adubação, que aumentam significativamente a produtividade dos materiais já cultivados na região”, destacou Rocha. O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca conta com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Mandioca no Amazonas As tradicionais roças amazonenses, onde a mandioca é cultivada As tradicionais roças amazonenses, onde a mandioca é cultivada No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Amazomianarede-Embrapa /Amazônia Ocidental http://www.amazonianarede.com.br/desempenho-produtivo-da-mandioca-foi-temade-dia-de-campo-no-am/
Editoria: Pag: O Guia da Cidade Assunto: UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia
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UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume
grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão) Para saber mais: No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. http://www.oguiadacidade.com.br/portal/resultadoestado.php?busca=522357
Editoria: Pag: G1 Assunto: Quilo do suíno custa em média R$ 6,38 em Rondônia, diz Emater
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Quilo do suíno custa em média R$ 6,38 em Rondônia, diz Emater Confira a cotação de alguns produtos agrícolas em municípios estado.Valores se referem a preços pagos diretamente ao produtor.
do
Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) realizou, entre os últimos dias 17 a 21 de agosto, a pesquisa de preços dos produtos agrícolas vendidos no estado. A cotação se refere ao valor pago diretamente ao produtor agrícola, nas unidades produtivas. Confira abaixo a lista de alguns itens: suinocultura (Foto: Reprodução/TV Morena) Suino custa R$ 7.60 em Costa Marques, RO (Foto: Reprodução/TV Morena) - Suíno (quilo) Preço médio: R$ 6,38 Porto Velho: cotação não divulgada Guajará-Mirim: R$ 6,00 Ariquemes: R$ 5,30 Jaru: R$ 6,50 Rolim de Moura: cotação não divulgada Machadinho D'Oeste: R$ 8,00 Ouro Preto do Oeste: R$ 7,00 Ji-Paraná: R$ 7,00 Colorado do Oeste: R$ 6,00
São Miguel do Guaporé: cotação não divulgada Costa Marques: R$ 7,60 Cacoal: cotação não divulgada Vilhena: R$ 4,00 Pimenta Bueno: cotação não divulgada Chocolate em barra está sendo feito a partir da amêndoa do cupuaçu em Careiro (Foto: Divulgação/Fapeam) Pola do Cupuaçu custa R$ 4.00 em Ouro Preto do Oeste,RO (Foto: Divulgação/Fapeam) - Cupuaçu (quilo da polpa) Preço médio: R$ 4,70 Porto Velho: R$ 6,00 Guajará-Mirim: cotação não divulgada Ariquemes: cotação não divulgada Jaru: R$ 5,50 Rolim de Moura: R$ 4,00 Machadinho D'Oeste: cotação não divulgada Ouro Preto do Oeste: R$ 4,00 Ji-Paraná: cotação não divulgada Colorado do Oeste: cotação não divulgada São Miguel do Guaporé: cotação não divulgada Costa Marques: cotação não divulgada Cacoal: R$ 4,00 Vilhena: cotação não divulgada Pimenta Bueno: cotação não divulgada Apicultores piauienses estão confiantes com a produção de mel (Foto: Reprodução/TV Clube) Litro de mel em Pimenta Bueno custa R$ 18.00, RO (Foto: Reprodução/TV Clube) - Mel centrifugado (litro) Preço Médio: R$ 18,22 Porto Velho: R$ 20,00 Guajará-Mirim: cotação não divulgada Ariquemes: R$ 20,00 Jaru: R$ 18,00 Rolim de Moura: R$ 15,00 Machadinho D'Oeste: R$ 18,00 Ouro Preto do Oeste: R$ 17,00 Ji-Paraná: R$ 20,00 Colorado do Oeste: cotação não divulgada São Miguel do Guaporé: cotação não divulgada Costa Marques: cotação não divulgada Cacoal: R$ 18,00 Vilhena: cotação não divulgada Pimenta Bueno: 18,00 Embrapa realiza pesquisa para controlar verminoses em ovinos (Foto:
Reprodução/TV Morena) Quilo do ovino custa R$ 8.00 em Colorado do Oeste, RO (Foto: Reprodução/TV Morena) - Ovino (quilo) Preço médio: R$ 6,81 Porto Velho: cotação não divulgada Guajará-Mirim: cotação não divulgada Ariquemes: R$ 7,50 Jaru: R$ 5,50 Rolim de Moura: cotação não divulgada Machadinho D'Oeste: R$ 5,50 Ouro Preto do Oeste: R$ 7,00 Ji-Paraná: R$ 8,00 Colorado do Oeste: R$ 8,00 São Miguel do Guaporé: R$ 6,00 Costa Marques: R$ 7,60 Cacoal: cotação não divulgada Vilhena: 4,00 Pimenta Bueno: cotação não divulgada http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2015/08/quilo-do-suino-custa-emmedia-r-638-em-rondonia-diz-emater.html
Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto: UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia
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UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume
grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido - do ano 2000 até o presente - no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão) Para saber mais: No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. SERVIÇO: Evento: I Encontro de Música e Gênero da Amazônia Data: 01 e 02 de setembro (terça e quarta) Horário: 9h às 18h Local: Auditório da Escola Superior de Tecnologia da UEA. End: Avenida Darcy Vargas. N°1200. Parque Dez. Entrada Gratuita http://www.portaldoholanda.com.br/agenda-cultural/uea-promove-i-encontrode-genero-e-musica-da-amazonia
Editoria: Pag: Correio da Amazônia Assunto: I Encontro de Gênero e Música da Amazônia vai reunir
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I Encontro de Gênero e Música da Amazônia vai reunir pesquisadores estaduais e federais Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia, promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA, e tem como objetivo fomentar a compreensão da música, a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais têm a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço
das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão). Para saber mais No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. http://www.correiodaamazonia.com.br/i-encontro-de-genero-e-musica-daamazonia-vai-reunir-pesquisadores-estaduais-e-federais/
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Música debatida sob a perspectiva de estudos de gênero
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Música debatida sob a perspectiva de estudos de gênero A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo
dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido - do ano 2000 até o presente - no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão) Para saber mais: No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. SERVIÇO: Evento: I Encontro de Música e Gênero da Amazônia Data: 01 e 02 de setembro (terça e quarta) Horário: 9h às 18h Local: Auditório da Escola Superior de Tecnologia da UEA. End: Avenida Darcy Vargas. N°1200. Parque Dez. Entrada Gratuita http://www.portalflagranteam.com.br/2015/08/musica-debatida-sobperspectiva-de.html
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Blog da Floresta
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UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume
grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão) Para saber mais: No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. http://www.blogdafloresta.com.br/uea-promove-i-encontro-de-genero-emusica-da-amazonia/
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MCTI
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Bolsistas do CNPq recebem Prêmio Gutierrez 2015
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Bolsistas do CNPq recebem Prêmio Gutierrez 2015 O prêmio será entregue na próxima segunda-feira, 31 de agosto, às 14 horas, durante uma cerimônia no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. A entrega do Prêmio Carlos Gutierrez de Teses de Doutorado 2015 acontecerá no auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano. O evento é gratuito, aberto a todos os interessados e faz parte do Workshop de Teses e Dissertações em Matemática. O vencedor do prêmio, Lucas Ambrozio, tem sua carreira acompanhada pelo CNPq. Ele foi bolsista de Mestrado, Doutorado e, agora, Pós-doutorado. Nascido no Rio de Janeiro, Ambrozio concluiu o Bacharelado em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2008. Dois anos depois, finalizou o mestrado no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e, no ano passado, defendeu seu doutorado na mesma instituição, sob a orientação do professor Fernando Marques. Atualmente, Ambrozio faz pós-doutorado no Imperial College London, na Inglaterra. Ele ministrará uma palestra sobre sua tese de doutorado Constant mean curvature foliations and scalar curvature rigidity of three-manifolds. Outro convidado que participará do evento é o professor Marcelo Amaral, que receberá uma menção honrosa por sua tese Problemas de Transmissão com Fronteira Livre. Ele também ministrará uma palestra sobre sua pesquisa durante o evento. Nascido em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza, no Ceará, Amaral foi bolsista de graduação, concluiu a Licenciatura em Matemática em 2007 na Universidade Federal do Ceará, onde também finalizou
seu mestrado em 2010. No ano passado, defendeu seu doutorado na mesma instituição, sob a orientação de Eduardo Teixeira. Atualmente, é professor na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, e bolsista CNPq de Pós-doutorado. Sobre o Prêmio Apoiado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), o Prêmio homenageia o renomado pesquisador peruano Carlos Teobaldo Gutierrez Vidalon (19442008). Gutierrez veio ao Brasil em 1969, quando conseguiu uma bolsa de estudos para estudar no IMPA, onde se titulou mestre e doutor em matemática. Nessa instituição, na qual trabalhou até 1999, começou como professor assistente e chegou à posição de titular. Durante o período, visitou vários importantes centros em matemática como a University of California, em Berkeley, e o California Institute of Technology. Após deixar o IMPA, Gutierrez atuou como professor titular no ICMC, contribuindo com a fundação e organização de um novo grupo de pesquisa. Em sua carreira, publicou mais de setenta artigos, orientou sete alunos de doutorado e vinte de mestrado. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/bolsis tas-do-cnpq-recebem-premio-gutierrez-2015