Clipping 27 .10 .2015

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Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Estudo analisa impacto predatório de formigas em ninhos de tracajá no

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Data: 26/10/2015

Estudo analisa impacto predatório de formigas em ninhos de tracajá no Amazonas

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) descobriram que as formigas são as principais predadoras naturais dos filhotes de tracajás no Amazonas. O resultado faz parte do estudo “Nest predation of the yellow-spotted Amazon River turtle (Podocnemis unifilis, Troschel, 1848) by the fire ant (Solenopsis geminata, Fabricius, 1804) in the Brazilian Amazon” desenvolvido de 2012 a 2014. Segundo eles, as formigas constroem os ninhos e se instalam nas ninhadas de tracajás, perfurando os ovos e predando os filhotes. Durante o estudo, foram monitorados 492 ninhos. Destes, 19,3% foram atacados por predadores naturais, sendo as formigas (Solenopsis geminata) responsáveis por 65,26% da ação predatória. Outros predadores naturais, em menor escala, foram os jacurarus (Tupinambis teguxin) e o macaco-prego (Cebus apella). A predação ocorreu em diversas fases do desenvolvimento e incubação dos filhotes, desde as desovas até a eclosão dos ovos. “Nossos resultados sugerem que locais de nidificação em áreas de várzea (os barrancos de típico solo argiloso) também podem representar um grande risco para perda das ninhadas de tracajá devido à predação ocasionada por estas formigas”, disse o coordenador do estudo, José Erickson. Os resultados do estudo serão compilados em um artigo científico, a ser publicado, até abril de 2016 na revista de Herpetologia ‘The Hepetological Journal’. A publicação foi produzida em coautoria com o doutor do Departamento de Biologia da Ufam, Fabrício Baccaro. Pela publicação do artigo, os pesquisadores receberão recursos financeiros do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pelo Programa de


Apoio a Excelência Acadêmica (Pró-Excelência). O estudo está sendo desenvolvido na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus e, de acordo com Erickson, o projeto ainda deverá gerar informações para orientar a adoção de políticas públicas relacionadas à conservação de quelônios em Unidades de Conservação na Amazônia, bem como do seu manejo em criadouros com fins comerciais. Propensa à extinção “Na Amazônia, o tracajá (Podocnemis unifilis) figura como um exemplo de adaptação às variações naturais impostas pelo ambiente, sendo a espécie de quelônio aquático mais generalista quando observada sua história de vida (reprodução, diversificação quanto aos locais de desova, alimentação e desenvolvimento), dentre as que se encontram distribuídas na Amazônia”, disse Erickson. Ele informou que espécie está atualmente classificada como vulnerável podendo ser uma das mais propensas à extinção. “Este trabalho tem como objetivo usar o tracajá como modelo de estudo, dada a sua enorme importância ecológica, cultural e socioeconômica na região amazônica. Pretende-se com este trabalho, ampliar os conhecimentos sobre a ecologia, biologia de desenvolvimento e comportamento da espécie”, disse. Ao longo do estudo, os pesquisadores fizeram o monitoramento de ninhos de tracajá com o auxílio de ribeirinhos das comunidades tradicionais envolvidas nas atividades de pesquisa do Programa de Conservação de Quelônios da Amazônia (PCQA) do Instituto Piagaçu. O monitoramento ocorreu durante o período de desova da espécie em uma área caracterizada por apresentar floresta de várzea, composta por pântanos periodicamente inundados, tendo como substrato solo do tipo argiloso. O monitoramento ocorreu durante a seca e início da enchente entre os meses de setembro e dezembro de 2012, 2013 e 2014. Erickson explicou que, uma vez que as formigas constroem seus ninhos e se instalam nas ninhadas de tracajá, os filhotes tornam-se presas fáceis para as formigas, que podem ainda perfurar e predar ovos ou os filhotes, quando estes estão absorvendo o vitelo. “O desenvolvimento deste estudo nos permitiu reavaliar o modelo e as estratégias adotadas pelas comunidades tradicionais e pelo programa de pesquisa na proteção e mapeamento dos ninhos para conservação desta espécie ameaçada”, disse o pesquisador. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/meio-ambiente/estudo-analisa-impactopredatorio-de-formigas-em-ninhos-de-tracaja-no-amazonas/? cHash=867e1add251e2f6f20c231f29b9e272d


Editoria: Site Jornal do Commercio Assunto: Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção

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Data: 26/10/2015

Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Uma ração extraída de biomassa (microrganismos ricos em zooplâncton presentes na água) está em fase de produção em Rio Preto da Eva, município a 80km de distância de Manaus por estrada. O nutriente, pioneiro comercialmente no Brasil, reduzirá os custos na piscicultura e vai gerar emprego e renda para o Amazonas. "Com essa produção de ração de microrganismos colocamos mais um produto com a marca Amazônia no mercado nacional. A ração deve ter um custo menor para o produtor por não necessitar de uma tecnologia de produção tão complexa. Para fazer farinha de peixe, por exemplo, é preciso uma estrutura muito grande, ao contrário da biomassa de zooplâncton, o que vai baratear o valor da ração", informa o coordenador do projeto, engenheiro Paulo Amaral Júnior, que é bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e realiza seu projeto com recursos do Governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). O trabalho faz parte da pesquisa "Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal'', desenvolvido pela empresa Ecology Biotecnologia, localizada no quilômetro 127 ramal do banco, quilômetro 10 da Rodovia AM-010, no município de Rio Preto da Eva. O objetivo é comercializar uma parte da biomassa como insumo para a indústria de alimentação animal (farinha de plâncton) e a outra será vendida como alimento à base de zooplâncton, produto Premium, como alimento de peixes ornamentais. Crescimento econômico A produção e comercialização de extrato bruto de biomassa irão auxiliar no crescimento econômico da piscicultura, além de potencializar a diversificação da aquicultura no Amazonas, já que o zooplâncton está presente em rios e tanques de piscicultura. A projeção de produção é de 30 quilos por dia, por tanque com 60 metros cúbicos de água. "É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor


final do produto", explicou Amaral. Ainda segundo pesquisador, o estudo atende uma necessidade da indústria de alimentação animal regional e brasileira e deve baratear o valor do produto, além de oferecer uma nova alternativa no segmento alimentício. "É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto", disse Amaral. Emprego e renda A grande expectativa do projeto em gerar emprego e renda para os moradores da região quando produzido em larga escala. Com o bom andamento do projeto, vamos precisar de mais recursos humanos seja para produzir a biomassa de zooplâncton ou para a comercialização do produto. Então, isso fortalecerá. Economicamente, o Amazonas", disse o coordenador do projeto. Para o pesquisador, o apoio da Fapeam está sendo fundamental para tornar o trabalho realidade. "A Fapeam é importante para andamento dessa pesquisa. Esse é um projeto que vai beneficiar a sociedade com a melhoria na qualidade da produção de pescado, geração de emprego e renda e transferência de tecnologia", disse Amaral. Sobre o Tecnova/AM O Programa da Fapeam apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas.

Jornal do Commercio

http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=44437&tit=Biomassa%20vira%20ra %E7%E3o%20animal%20e%20reduz%20custo%20de%20produ%E7%E3 o


Editoria: PCE Amazonas Assunto: Projeto PCE conquista o 2º lugar da Concept 2015

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Data: 26/10/2015

Projeto PCE conquista o 2º lugar da Concept 2015 No I Congresso de Ciência, Educação e Pesquisa Tecnológica (Concept), realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), um dos projetos apresentados foi “O ensino da física com atividades práticas no ensino médio: uma abordagem experimental” do professor Jonas Oliveira, que garantiu o 2 lugar na feira. Na ocasião do congresso a equipe de cientistas júnior, que faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Ampara A Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), levou uma maquete para apresentar ao público como funcionam as conexões elétricas nas residências, por meio da instalação de resistores que simulam os processos desenvolvidos pelas hidrelétricas, que conforme recebem o movimento da água iniciam o processo de deposito da energia em geradores estes enviam a eletricidade para o capacitor, que garante o envio e distribuição do fluido. “Trouxemos uma maquete para demostrar como funcionam as ligações elétricas em casa com resistores paralelos,porque se fosse uma ligação em resistores em série, iriamos sofrer aquelas famosas quedas de energia que ocorrem nas residências”, concluiu o professor Oliveira. O projeto foi contemplado com bolsas de estudos e mais 12 meses de patrocínio para que as pesquisas sejam continuadas. “Nosso projeto foi muito elogiado, e a iniciativa PCE que nos proporcionou esse momento tão importante, eu só tenho a agradecer também aos meus alunos que se empenharam muito para essa realização”, contou. Depois de ser voluntário por dois anos consecutivos em projetos PCE, Jonas afirma que ao ser coordenador de projeto pela primeira vez foi um grande desafio. “Fui voluntário dos projetos do meu irmão, o Jones, e vi de perto como as coisas fluem. Sou professor de química, mas sei que a física dá uma certa insegurança para os alunos e foi nesse momento que eu percebi como poderia mudar o empenho dos meus alunos e incentivar outros” afirma Jonas.


A participação no evento foi considerada pelos cientistas júnior como uma ótima experiência que além de permitir expor os conhecimentos, facilita a troca de experiências. “O congresso foi uma oportunidade para interagir com professores renomados que sempre deixam para gente ensinamentos muito importantes e são coisas que só podem ser encontradas em congressos deste porte”, afirmou Jefté Pereira. Para as jovens cientistas Natália Barbosa e Beatriz Rozeno, participar destes eventos também é um incentivo para continuar desenvolvendo a pesquisa na escola estadual Tiradentes, pois o projeto é fundamental para incentivar os alunos a terem amor pela ciência. http://pceamazonas.com.br/2015/10/26/projeto-pce-conquista-o-2o-lugar-da-concept-2015/


Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto: Projeto desenvolvido por escola estadual é apresentado em evento

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científico da Universidade Federal do Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 26/10/2015

Projeto desenvolvido por escola estadual é apresentado em evento científico da Universidade Federal do Amazonas Desenvolvido pela escola estadual Inspetora Dulcinéia Varela, projeto de iniciação científica foi apresentado na Semana de Ciência e Tecnologia do Instituto de Ciências Exatas da Ufam. Com o tema “Luz, Ciência e Vida”, o Instituto de Ciências Exatas (ICE) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) concluiu na última sexta-feira, dia 23 de outubro, sua 3ª Semana de Ciência e Tecnologia. A atividade acadêmica teve a participação da escola estadual Inspetora Dulcinéia Varela Moura, que apresentou, nos três dias do evento, o projeto “Modelagem Pluviométrica em Manaus: um estudo de caso utilizando o software Geogebra no Ensino Médio”. Desenvolvido na própria escola, localizada no bairro Novo Israel, zona norte de Manaus, o projeto é coordenado pelo professor de matemática, Luiz Carlos França e está integrado ao Programa Ciência na Escola (PCE), que se trata de um programa de iniciação científica que conta com financiamento do Governo do Estado, sendo coordenado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc). A metodologia do projeto escolar é baseada no software Geogebra, que é um recurso tecnológico desenvolvido para o ensino e aprendizagem da matemática. “Este software reúne recursos de geometria, álgebra, tabelas, gráficos, probabilidade, estatística e cálculos simbólicos em um único ambiente. Sendo assim, tem a vantagem didática de apresentar, ao mesmo tempo, representações diferentes de um mesmo objeto que interagem entre si”, explicou o professor Luiz Carlos França. De acordo ainda com o professor, a ideia de criar o projeto surgiu no decorrer de sua participação no programa de Pós-Graduação em Matemática lançado pelo Governo do Estado e


que está sendo viabilizado pela Seduc em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). “No decorrer do curso fizemos o estudo e uso deste software (Geogebra) e para contribuir com o ensino da matemática na escola em que leciono, decidi por utilizá-lo no ensino médio”, contou o professor. O projeto conta com a participação de seis alunos, sendo cinco bolsistas e uma assistente, acadêmica do curso de Química da Faculdade Fametro. Os alunos participantes foram selecionados tendo como critério o desempenho diferenciado na disciplina de Matemática. O gestor da escola estadual Inspetora Dulcinéia Varela Moura, Ivan Batista, destacou, também, a importância do projeto como atividade preparativa para a inserção dos estudantes no ensino superior. “É um projeto eficaz que leva os jovens a associar a Matemática com o seu dia a dia. É também um recurso pedagógico útil para melhor prepará-los para as avaliações de acesso às universidades”, concluiu. http://www.amazonasnoticias.com.br/projeto-desenvolvido-por-escola-estadual-eapresentado-em-evento-cientifico-da-universidade-federal-do-amazonas/


Editoria: Portal do Agro Negócio Assunto:Pesquisas identificam feromônio da broca-do-cupuaçu

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Data: 26/10/2015

Pesquisas identificam feromônio da broca-do-cupuaçu A próxima etapa do trabalho será a realização de testes em laboratório para avaliar a importância desses compostos no comportamento dos insetos e, posteriormente, testá-los no campo. A utilização de feromônios sexuais, principalmente, é alternativa promissora para o controle de pragas de difícil detecção, como a broca-do-fruto do cupuaçuzeiro. Após ser sintetizada em laboratório, a substância pode ser empregada para atrair a broca-do-fruto para armadilhas ou para fora das plantações de cupuaçuzeiro. "Uma vez conhecidos esses compostos químicos, poderemos determinar ou monitorar o aparecimento da praga e assim será também possível fazer o manejo", explica o entomologista Miguel Borges, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. O inseto-praga, conhecido popularmente como broca-do-fruto do cupuaçuzeiro, ataca os frutos dessa cultura no início do desenvolvimento, fazendo uma pequena fissura na casca, na qual deposita seus ovos. As larvas, ao eclodirem, conseguem perfurar a casca e entrar no fruto. Alimentam-se da polpa e das sementes, tornando os frutos inviáveis comercialmente. Não há método de controle e manejo desse inseto. "Por isso, estamos buscando métodos eficientes e sustentáveis para o manejo de Conotrachelus sp.," informa a engenheira-agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa que coordena o projeto. O estudo faz parte das atividades do Projeto Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental (AM), e conta com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A crescente demanda pela proteção ambiental tem incentivado a adoção de métodos alternativos de controle de insetos-praga na agricultura. Por isso, o feromônio é um dos sinais químicos estudados pelo grupo de pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e


Biotecnologia (DF), Unidade parceira no projeto. Semioquímicos são substâncias naturais usadas para a comunicação entre indivíduos da mesma espécie, e os feromônios são um exemplo. Eles podem ser utilizados na agricultura para detectar e monitorar pragas agrícolas. Os semioquímicos estudados são voláteis, ou seja, quando liberados, são carregados pelo vento. Segundo Borges, semioquímicos possuem a vantagem de já estarem presentes na natureza, pois são naturalmente produzidos por insetos e plantas. São voláteis, não deixam resíduo no meio ambiente e não são tóxicas nos níveis em que são aplicadas. Tanto os feromônios dos insetos como os de plantas podem ser usados para o monitoramento dos insetos que, com outros métodos de controle, conduzirão a um processo eficiente e com menos riscos à saúde humana. O uso de semioquímicos proporciona a redução da utilização de agrotóxicos, principalmente em culturas como a do cupuaçu, nas quais os produtores, em sua maioria, são familiares. Armadilhas em teste Borges explica que após a caracterização da fórmula química do feromônio será possível construir armadilhas para testes. "Vamos fazer a síntese química para colocar no substrato, inserir nas armadilhas e começar a testá-las. Comprovada a eficiência, elas poderão ser usadas para fazer o controle dessa praga", disse. A Embrapa tem investido no desenvolvimento de compostos bioativos. Um trabalho avalia a toxicidade e a repelência de extratos botânicos e de óleos essenciais extraídos de espécies de plantas do gênero Piper, família Piperaceae. Os experimentos são parte das atividades do projeto que a Empresa conduz em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A engenheira-agrônoma Flávia Batista Gomes, do laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que o estudo procura descobrir o efeito tóxico dos óleos sobre a broca-do-cupuaçu. Até o momento foram testadas três espécies, duas das quais se mostraram eficientes contra a praga. Os pesquisadores estão avaliando a toxicidade, por contato direto e por ingestão, dos óleos essenciais sobre insetos adultos da broca-do-cupuaçu. Na Ufam são avaliados os efeitos dos extratos botânicos obtidos a partir de várias partes de uma planta e que podem ter efeito antimicrobiano, inseticida ou repelente para determinadas pragas. Medidas de manejo cultural também são importantes no controle dessa praga. A entomologista Ana Maria Pamplona, pesquisadora da Embrapa, avaliou a influência da solarização de frutos de cupuaçuzeiro brocados na mortalidade de larvas de Conotrachelus sp. De acordo com a pesquisadora, a técnica de emprego da luz solar ocasionou morte das larvas adultas e imaturas, a partir do 30º dia após a solarização, podendo ser uma alternativa para quebrar o ciclo biológico da praga. De acordo com a pesquisadora Aparecida Claret, a evolução da incidência desse inseto-praga, nos últimos 15 anos, foi grande, e o avanço no conhecimento da bioecologia do Conotrachelus sp. e nos estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam o emprego de um programa de manejo integrado da broca-do-fruto. O cupuaçu


Na região Norte, o cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Wild. ex Spreng.) Schum.) é uma das mais importantes frutíferas nativas da região exploradas comercialmente, por causa da crescente conquista de mercado em outras regiões. Isso se deve ao sabor e aroma do fruto, que tem aproveitamento integral, pois da sua polpa são elaboradas várias iguarias, de ampla aceitação pelos consumidores, e das sementes são obtidos produtos como o cupulate (produto similar ao chocolate feito com cupuaçu em vez de cacau) e vários cosméticos, além de serem usadas para propagação da planta. O cupuaçu é uma cultura atraente para muitos agricultores familiares do Amazonas, os quais estão começando a plantar as novas variedades recomendadas pela Embrapa: BRS 297; BRS 298; BRS 299; BRS 311; BRS 312. Eles estão aproveitando as entrelinhas desses plantios para plantar fruteiras nativas e hortaliças entre os cupuaçuzeiros, como meio de manter o sítio produtivo o ano inteiro, conforme a agricultora Francisca Ribeiro de Lima, que planta cupuaçu há 40 anos, no Município de Rio Preto da Eva (AM). Apesar da grande incidência de vassoura-de-bruxa, dona Francisca diz que está conseguindo boa produtividade. Espera que as novas variedades possam aumentar ainda mais a produção. Além dos plantios de cupuaçu e laranja que mantém no sítio, dona Francisca vem plantando fruteiras nativas como açaí, mapati e hortaliças. Já tem mercado garantido para o seu produto e diz que vale a pena investir no cupuaçu. Data de Publicação: 26/10/2015 às 12:45hs Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/pesquisas-identificam-feromonio-da-broca-docupuacu-136269


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Editoria: da Floresta Assunto:Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Cita a FAPEAM:

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Data: 23/10/2015

Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Ainda segundo pesquisador, o estudo atende uma necessidade da indústria de alimentação animal regional e brasileira e deve baratear o valor do produto, além de oferecer uma nova alternativa no segmento alimentício. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, disse Amaral. Emprego e renda – A grande expectativa do projeto em gerar emprego e renda para os moradores da região quando produzido em larga escala. Com o bom andamento do projeto, vamos precisar de mais recursos humanos seja para produzir a biomassa de zooplâncton ou para a comercialização do produto. Então, isso fortalecerá. Economicamente, o Amazonas”, disse o coordenador do projeto. Para o pesquisador, o apoio da Fapeam está sendo fundamental para tornar o trabalho realidade. “A Fapeam é importante para andamento dessa pesquisa. Esse é um projeto que vai beneficiar a sociedade com a melhoria na qualidade da produção de pescado, geração de emprego e renda e transferência de tecnologia”, disse Amaral. Sobre o Tecnova/AM – O Programa da Fapeam apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas. http://www.blogdafloresta.com.br/biomassa-vira-racao-animal-e-reduz-custo-de-producao/


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Editoria: do Governo Assunto:Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Cita a FAPEAM:

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Data: 23/10/2015

Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Uma ração extraída de biomassa (microrganismos ricos em zooplâncton presentes na água) está em fase de produção em Rio Preto da Eva, município a 80km de distância de Manaus por estrada. O nutriente, pioneiro comercialmente no Brasil, reduzirá os custos na piscicultura e vai gerar emprego e renda para o Amazonas. “Com essa produção de ração de microrganismos colocamos mais um produto com a marca Amazônia no mercado nacional. A ração deve ter um custo menor para o produtor por não necessitar de uma tecnologia de produção tão complexa. Para fazer farinha de peixe, por exemplo, é preciso uma estrutura muito grande, ao contrário da biomassa de zooplâncton, o que vai baratear o valor da ração”, informa o coordenador do projeto, engenheiro Paulo Amaral Júnior, que é bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e realiza seu projeto com recursos do Governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). O trabalho faz parte da pesquisa “Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’’, desenvolvido pela empresa Ecology Biotecnologia, localizada no quilômetro 127 ramal do banco, quilômetro 10 da Rodovia AM-010, no município de Rio Preto da Eva. O objetivo é comercializar uma parte da biomassa como insumo para a indústria de alimentação animal (farinha de plâncton) e a outra será vendida como alimento à base de zooplâncton, produto Premium, como alimento de peixes ornamentais. Crescimento econômico - A produção e comercialização de extrato bruto de biomassa irão auxiliar no crescimento econômico da piscicultura, além de potencializar a diversificação da aquicultura no Amazonas, já que o zooplâncton está presente em rios e tanques de piscicultura. A projeção de produção é de 30 quilos por dia, por tanque com 60 metros cúbicos


de água. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, explicou Amaral. Ainda segundo pesquisador, o estudo atende uma necessidade da indústria de alimentação animal regional e brasileira e deve baratear o valor do produto, além de oferecer uma nova alternativa no segmento alimentício. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, disse Amaral. Emprego e renda - A grande expectativa do projeto em gerar emprego e renda para os moradores da região quando produzido em larga escala. Com o bom andamento do projeto, vamos precisar de mais recursos humanos seja para produzir a biomassa de zooplâncton ou para a comercialização do produto. Então, isso fortalecerá. Economicamente, o Amazonas”, disse o coordenador do projeto. Para o pesquisador, o apoio da Fapeam está sendo fundamental para tornar o trabalho realidade. “A Fapeam é importante para andamento dessa pesquisa. Esse é um projeto que vai beneficiar a sociedade com a melhoria na qualidade da produção de pescado, geração de emprego e renda e transferência de tecnologia”, disse Amaral. Sobre o Tecnova/AM - O Programa da Fapeam apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/10/biomassa-vira-racao-animal-e-reduz-custo-deproducao/


Veículo:Correio

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vira ração animal e reduz custo de produção na piscicultura no AM

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Data: 23/10/2015

Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção na piscicultura no AM

Uma ração extraída de biomassa (microrganismos ricos em zooplâncton presentes na água), está em fase de produção em Rio Preto da Eva, município a 80km de distância de Manaus por estrada. O nutriente, pioneiro, comercialmente no Brasil, reduzirá os custos na piscicultura e vai gerar emprego e renda para o Amazonas. “Com essa produção de ração de microrganismos colocamos mais um produto com a marca Amazônia no mercado nacional. A ração deve ter um custo menor para o produtor por não necessitar de uma tecnologia de produção tão complexa. Para fazer farinha de peixe, por exemplo, é preciso uma estrutura muito grande, ao contrário da biomassa de zooplâncton, o que vai baratear o valor da ração”, informa o coordenador do projeto, engenheiro Paulo Amaral Júnior, que é bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e realiza seu projeto com recursos do Governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). O trabalho faz parte da pesquisa “Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’’, desenvolvido pela empresa Ecology Biotecnologia, localizada no quilômetro 127 ramal do banco, quilômetro 10 da Rodovia AM-010, no município de Rio Preto da Eva. O objetivo é comercializar uma parte da biomassa como insumo para a indústria de alimentação animal (farinha de plâncton) e a outra será vendida como alimento à base de zooplâncton, produto Premium, como alimento de peixes ornamentais. Crescimento econômico – A produção e comercialização de extrato bruto de biomassa irão auxiliar no crescimento econômico da piscicultura, além de potencializar a diversificação da aquicultura no Amazonas, já que o zooplâncton está presente em rios e tanques de


piscicultura. A projeção de produção é de 30 quilos por dia, por tanque com 60 metros cúbicos de água. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, explicou Amaral. Ainda segundo pesquisador, o estudo atende uma necessidade da indústria de alimentação animal regional e brasileira e deve baratear o valor do produto, além de oferecer uma nova alternativa no segmento alimentício. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, disse Amaral. Emprego e renda – A grande expectativa do projeto em gerar emprego e renda para os moradores da região quando produzido em larga escala. Com o bom andamento do projeto, vamos precisar de mais recursos humanos seja para produzir a biomassa de zooplâncton ou para a comercialização do produto. Então, isso fortalecerá. Economicamente, o Amazonas”, disse o coordenador do projeto. Para o pesquisador, o apoio da Fapeam está sendo fundamental para tornar o trabalho realidade. “A Fapeam é importante para andamento dessa pesquisa. Esse é um projeto que vai beneficiar a sociedade com a melhoria na qualidade da produção de pescado, geração de emprego e renda e transferência de tecnologia”, disse Amaral. Sobre o Tecnova/AM – O Programa da Fapeam apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas

http://www.correiodaamazonia.com.br/biomassa-vira-racao-animal-e-reduz-custo-deproducao-na-piscicultura-no-am/


Veículo:Amazonas

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Data: 23/10/2015

Biomassa vira ração animal e reduz custo de produção Alimento não utiliza produtos químicos, não prejudica o meio ambiente, além de deixar o Amazonas independente em relação à importação de outros estados. O projeto é realizado com recursos do Governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). Uma ração extraída de biomassa (microrganismos ricos em zooplâncton presentes na água) está em fase de produção em Rio Preto da Eva, município a 80km de distância de Manaus por estrada. O nutriente, pioneiro comercialmente no Brasil, reduzirá os custos na piscicultura e vai gerar emprego e renda para o Amazonas. “Com essa produção de ração de microrganismos colocamos mais um produto com a marca Amazônia no mercado nacional. A ração deve ter um custo menor para o produtor por não necessitar de uma tecnologia de produção tão complexa. Para fazer farinha de peixe, por exemplo, é preciso uma estrutura muito grande, ao contrário da biomassa de zooplâncton, o que vai baratear o valor da ração”, informa o coordenador do projeto, engenheiro Paulo Amaral Júnior, que é bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e realiza seu projeto com recursos do Governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). O trabalho faz parte da pesquisa “Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’’, desenvolvido pela empresa Ecology Biotecnologia, localizada no quilômetro 127 ramal do banco, quilômetro 10 da Rodovia AM-010, no município de Rio Preto da Eva.


O objetivo é comercializar uma parte da biomassa como insumo para a indústria de alimentação animal (farinha de plâncton) e a outra será vendida como alimento à base de zooplâncton, produto Premium, como alimento de peixes ornamentais. Crescimento econômico – A produção e comercialização de extrato bruto de biomassa irão auxiliar no crescimento econômico da piscicultura, além de potencializar a diversificação da aquicultura no Amazonas, já que o zooplâncton está presente em rios e tanques de piscicultura. A projeção de produção é de 30 quilos por dia, por tanque com 60 metros cúbicos de água. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, explicou Amaral. Ainda segundo pesquisador, o estudo atende uma necessidade da indústria de alimentação animal regional e brasileira e deve baratear o valor do produto, além de oferecer uma nova alternativa no segmento alimentício. “É uma nova forma de abastecer a indústria de ração. Nós ainda sofremos com a distância entre os Estados. Por isso, uma ração produzida aqui diminuirá esse custo de logística no valor final do produto”, disse Amaral. Emprego e renda – A grande expectativa do projeto em gerar emprego e renda para os moradores da região quando produzido em larga escala. Com o bom andamento do projeto, vamos precisar de mais recursos humanos seja para produzir a biomassa de zooplâncton ou para a comercialização do produto. Então, isso fortalecerá. Economicamente, o Amazonas”, disse o coordenador do projeto. Para o pesquisador, o apoio da Fapeam está sendo fundamental para tornar o trabalho realidade. “A Fapeam é importante para andamento dessa pesquisa. Esse é um projeto que vai beneficiar a sociedade com a melhoria na qualidade da produção de pescado, geração de emprego e renda e transferência de tecnologia”, disse Amaral. Sobre o Tecnova/AM – O Programa da Fapeam apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas. http://www.amazonasnoticias.com.br/biomassa-vira-racao-animal-e-reduz-custo-de-producao/


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Data: 26/10/2015

Projeto desenvolvido por escola estadual é apresentado em evento científico da Universidade Federal do Amazonas Com o tema “Luz, Ciência e Vida”, o Instituto de Ciências Exatas (ICE) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) concluiu na última sexta-feira, dia 23 de outubro, sua 3ª Semana de Ciência e Tecnologia. A atividade acadêmica teve a participação da escola estadual Inspetora Dulcinéia Varela Moura, que apresentou, nos três dias do evento, o projeto “Modelagem Pluviométrica em Manaus: um estudo de caso utilizando o software Geogebra no Ensino Médio”. Desenvolvido na própria escola, localizada no bairro Novo Israel, zona norte de Manaus, o projeto é coordenado pelo professor de matemática, Luiz Carlos França e está integrado ao Programa Ciência na Escola (PCE), que é um programa de iniciação científica que conta com financiamento do Governo do Estado, sendo coordenado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc). A metodologia do projeto escolar é baseada no software Geogebra, que é um recurso tecnológico desenvolvido para o ensino e aprendizagem da matemática. “Este software reúne recursos de geometria, álgebra, tabelas, gráficos, probabilidade, estatística e cálculos simbólicos em um único ambiente. Sendo assim, tem a vantagem didática de apresentar, ao mesmo tempo, representações diferentes de um mesmo objeto que interagem entre si”, explicou o professor Luiz Carlos França. De acordo ainda com o professor, a ideia de criar o projeto surgiu no decorrer de sua participação no programa de Pós-Graduação em Matemática lançado pelo Governo do Estado e que está sendo viabilizado pela Seduc em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas


(UEA). “No decorrer do curso fizemos o estudo e uso deste software (Geogebra) e para contribuir com o ensino da matemática na escola em que leciono, decidi por utilizá-lo no ensino médio”, contou o professor. Equipe - O projeto conta com a participação de seis alunos, sendo cinco bolsistas e uma assistente, acadêmica do curso de Química da Faculdade Fametro. Os alunos participantes foram selecionados tendo como critério o desempenho diferenciado na disciplina de Matemática. O gestor da escola estadual Inspetora Dulcinéia Varela Moura, Ivan Batista, destacou, também, a importância do projeto como atividade preparativa para a inserção dos estudantes no ensino superior. “É um projeto eficaz que leva os jovens a associar a Matemática com o seu dia a dia. É também um recurso pedagógico útil para melhor prepará-los para as avaliações de acesso às universidades”, concluiu. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/10/projeto-desenvolvido-por-escola-estadual-eapresentado-em-evento-cientifico-da-universidade-federal-do-amazonas/


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Data: 23/10/2015

Profissionais de educação são homenageados por trabalhos realizados na área Profissionais da educação foram homenageados na noite desta quinta-feira, 22, com a outorga da Medalha de Mérito Educacional. A solenidade, promovida pelo Conselho Municipal de Educação de Manaus (CME), aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Semed), no Parque Dez, zona Centro-Sul. O evento contou ainda com a entrega das placas de condecoração aos profissionais e instituições com relevantes serviços prestados em prol da educação na capital amazonense.Esta é a primeira vez que o prêmio é entregue a profissionais que se destacaram na educação do município, como gestores, pedagogos e professores. De acordo com a presidente do CME de Manaus, Maria das Graças Cascais, a escolha das pessoas agraciadas foi feita após análises curriculares e elas representam a categoria. “É uma noite muito importante, pois agracia os professores que dedicaram a vida em prol da educação do município”, contou.A secretária da Semed, Kátia Schweickardt, disse que o prêmio, de iniciativa do CME, entusiasmou os profissionais da rede. “É sempre bom celebrarmos aqueles que fazem a diferença na sociedade, que são os educadores. São profissionais que militam ou que militaram e deram suas vidas para melhorar a vida de outras pessoas por meio da educação. A iniciativa do CME, da qual fazemos parte e somos parceiros é um reconhecimento àqueles que podem ainda promover um fio de esperança, de mudança dessa situação tão crítica que estamos vivendo no País. Seja do ponto de vista moral, político, ou ambiental, só a educação vai mudar essa realidade”, destacou a secretária.As Medalhas de Mérito Educacional têm como patronos personalidades que dignificaram o magistério no âmbito municipal como exemplo de dedicação. Entre os agraciados esta a professora mestre Sônia Maria de Araújo Peixoto, representante da Semed, que recebeu a Medalha Professora Eliana de Freitas Moraes (Personalidade Benemérita). Ela destacou que a homenagem não é apenas para ela, mas para toda a categoria que trabalha com a educação na cidade.


“É muita responsabilidade porque não é uma medalha para uma pessoa. É para uma categoria, de um trabalho de longo tempo que vem sendo reconhecido publicamente. É a valorização do magistério”, disse.

Os outros agraciados com medalhas foram: a professora Madalena Alves de Farias, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (SInteam), que recebeu a Medalha Professora Cínthia Régia Gomes do Livramento; a professora Leila Dorotéia de Castro, representante do Sinteam, que recebeu a Medalha Professora Eliana do Socorro Pacheco Braga; representando o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado do Amazonas (Sinepe/AM), a professora Eliete Jacquiminouth Aires recebeu a Medalha Professora Marly Barbosa Garganta; e a professora Marta Maria Carneiro Brasileiro Lira que recebeu a Medalha Professora Gelcy Sena Abrantes.

Pelos relevantes serviços prestados em prol da educação em Manaus, o reitor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Antônio Venâncio Castelo Branco, foi um dos que recebeu a placa de condecoração. Outras duas placas foram entregues à Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e à Creche Zezé Pio de Souza.

Estiveram presentes na cerimônia representantes da Semed, do CME/Manaus, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc/AM), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado do Amazonas (Sinepe/AM).

Texto: João Pedro Figueiredo Fotos: Rodemarques Abreu Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Educação (Semed): 92 3632-2054 http://www.manaus.am.gov.br/2015/10/23/profissionais-de-educacao-sao-homenageadospor-trabalhos-realizados-na-area/


Editoria: Pag: Embrapa Assunto:Pesquisadores discutem propostas para atuação junto a Agricultura Familiar

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Data: 27/10/2015

Pesquisadores discutem propostas para atuação junto a Agricultura Familiar na Amazônia Durante três dias pesquisadores de diversas instituições envolvidos com a temática da agricultura familiar na Amazônia, reunidos em Manaus (AM), analisaram o contexto atual e desafios sobre esse tema, verificando experiências, oportunidades e propostas para atuação em rede de pesquisa na região amazônica. Os debates ocorreram de 20 a 22 de outubro, no Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar, onde participaram pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Amazonas, Pará, Roraima, Acre e Tocantins. Fazendo uma síntese sobre as discussões, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Lindomar Silva, da coordenação do evento, disse que esse encontro levantou diversas inquietações para os pesquisadores possibilitando fundamentar uma agenda de pesquisa na região. "A gente conseguiu interagir com as diversas visões sobre agricultura familiar, inclusive esclarecendo cada vez mais como a agricultura familiar se organiza na Amazônia", disse. Silva destaca que um dos aspectos ressaltados nas discussões, é que a agricultura familiar é heterogênea, diversificada, porém muitas vezes isso não é considerado nas políticas públicas, nem nas pesquisas. Embora se tenha avançado com políticas públicas para o segmento, há o entendimento de que estas políticas precisam ser adequadas para a agricultura na Amazônia e isso depende da organização social dos agricultores para terem ação mais efetiva junto ao poder público. Também foi destacado que não ocorreu na mesma proporção da organização política da agricultura familiar, o avanço da produção e da organização socioeconômica desse segmento. Segundo o coordenador, as análises e discussões realizadas no workshop vão permitir definir alguns direcionamentos práticos para pesquisas na região.


O workshop Pesquisa e Agricultura Familiar foi realizado em parceria pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). Contou com apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa), Universidade Federal do Pará (UFPA) e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além de expor 16 trabalhos de pesquisa e relatos de experiências junto à agricultura familiar na região, o evento trouxe quatro eixos temáticos para discussão: A diversidade da agricultura familiar, seus atores sociais, políticas públicas e heterogeneidade foi o tema apresentado pelos pesquisadores Henrique Pereira (Ufam), Marize Duarte (UEPA) e Armando Lírio (UFPA). O tema "Perspectiva Política e Teórica da Agricultura Familiar", foi discutido pelos pesquisadores Zander Navarro (Embrapa - Secretaria de Inteligência e Macroestratégia), Alexandre Rivas (Ufam) e Alfredo Homma (Embrapa Amazônia Oriental). "Diálogos Interdisciplinares para Compreensão da Realidade Amazônica" foi tema para as apresentações dos pesquisadores Sandra Noda (Ufam) e Romero Ximenes (UFPA). "Agricultura Familiar, Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade" foi base para as exposições dos pesquisadores Gutemberg Guerra (UFPA) e Daniela Alves, da Universidade Federal de Viçosa (UFV). O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Ricardo Lopes, destacou que a instituição vem fortalecendo o diálogo sobre Agricultura Familiar e lembrou que em 2014 foi realizado um seminário sobre o tema com a presença de várias instituições e agricultores, onde se discutiu prioridades e fortaleceu parcerias, e agora neste outro evento reúne para uma discussão com foco na reflexão teórica para orientar a prática do cotidiano. Para o pesquisador Gutemberg Guerra, do Programa de Pós-graduação em Agriculturas Amazônicas, da UFPA, uma das contribuições do evento foi reunir pessoas com ideias diferentes para enriquecer os debates, confrontar suas próprias certezas, afinar as ideias com a realidade e dar subsídio para intervenções mais qualificadas na sociedade e nas políticas públicas. Desafios regionais diante da modernização do mundo rural Durante três dias pesquisadores de diversas instituições envolvidos com a temática da agricultura familiar na Amazônia, reunidos em Manaus (AM), analisaram o contexto atual e desafios sobre esse tema, verificando experiências, oportunidades e propostas para atuação em rede de pesquisa na região amazônica. Os debates ocorreram de 20 a 22 de outubro, no Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar, onde participaram pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Amazonas, Pará, Roraima, Acre e Tocantins. Fazendo uma síntese sobre as discussões, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Lindomar Silva, da coordenação do evento, disse que esse encontro levantou diversas inquietações para os pesquisadores possibilitando fundamentar uma agenda de pesquisa na região. "A gente conseguiu interagir com as diversas visões sobre agricultura familiar, inclusive esclarecendo cada vez mais como a agricultura familiar se organiza na Amazônia", disse. Silva destaca que um dos aspectos ressaltados nas discussões, é que a agricultura familiar é heterogênea, diversificada, porém muitas vezes isso não é considerado nas políticas públicas, nem nas pesquisas. Embora se tenha avançado com políticas públicas para o segmento, há o entendimento de que estas políticas precisam ser adequadas para a agricultura na Amazônia e isso depende da organização social dos agricultores para terem ação mais efetiva junto ao


poder público. Também foi destacado que não ocorreu na mesma proporção da organização política da agricultura familiar, o avanço da produção e da organização socioeconômica desse segmento. Segundo o coordenador, as análises e discussões realizadas no workshop vão permitir definir alguns direcionamentos práticos para pesquisas na região. O workshop Pesquisa e Agricultura Familiar foi realizado em parceria pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). Contou com apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa), Universidade Federal do Pará (UFPA) e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além de expor 16 trabalhos de pesquisa e relatos de experiências junto à agricultura familiar na região, o evento trouxe quatro eixos temáticos para discussão: A diversidade da agricultura familiar, seus atores sociais, políticas públicas e heterogeneidade foi o tema apresentado pelos pesquisadores Henrique Pereira (Ufam), Marize Duarte (UEPA) e Armando Lírio (UFPA). O tema "Perspectiva Política e Teórica da Agricultura Familiar", foi discutido pelos pesquisadores Zander Navarro (Embrapa - Secretaria de Inteligência e Macroestratégia), Alexandre Rivas (Ufam) e Alfredo Homma (Embrapa Amazônia Oriental). "Diálogos Interdisciplinares para Compreensão da Realidade Amazônica" foi tema para as apresentações dos pesquisadores Sandra Noda (Ufam) e Romero Ximenes (UFPA). "Agricultura Familiar, Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade" foi base para as exposições dos pesquisadores Gutemberg Guerra (UFPA) e Daniela Alves, da Universidade Federal de Viçosa (UFV). O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Ricardo Lopes, destacou que a instituição vem fortalecendo o diálogo sobre Agricultura Familiar e lembrou que em 2014 foi realizado um seminário sobre o tema com a presença de várias instituições e agricultores, onde se discutiu prioridades e fortaleceu parcerias, e agora neste outro evento reúne para uma discussão com foco na reflexão teórica para orientar a prática do cotidiano. Para o pesquisador Gutemberg Guerra, do Programa de Pós-graduação em Agriculturas Amazônicas, da UFPA, uma das contribuições do evento foi reunir pessoas com ideias diferentes para enriquecer os debates, confrontar suas próprias certezas, afinar as ideias com a realidade e dar subsídio para intervenções mais qualificadas na sociedade e nas políticas públicas. Desafios regionais diante da modernização do mundo rural O pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Alfredo Homma, defende que uma grande oportunidade para os agricultores da Amazônia é investir em uma agricultura diferenciada com produtos da biodiversidade local e para isso é necessário colocar o foco das pesquisas nesse sentido. Homma cita vários produtos da biodiversidade que tem mercado, mas a capacidade de oferta a partir do extrativismo está chegando ao limite. É o caso da castanha-do-brasil, tucumã e bacuri, entre outros. "Não podemos ficar dependendo da coleta extrativa, seria necessário plantar essas espécies, domesticá-las; a existência do modelo extrativo tende a prejudicar o produtor e o consumidor e médio e longo prazo", comentou. Cacau, seringueira, guaraná e cupuaçu são citados como mais exemplos de produtos nativos da Amazônia que tem mercado e os agricultores locais estão perdendo a oportunidade de ganhar com isso. Alguns desses produtos, inclusive, são cultivados com êxito fora da região onde não enfrentam problemas


com doenças e pragas. O pesquisador argumenta que, para fortalecer uma economia baseada na agricultura da biodiversidade, é necessário investir bastante em pesquisa técnica. "Muitas dessas soluções envolvem pesquisa de alta profundidade, em melhoramento genético e desenvolvimento de novas variedades, o que leva tempo", disse. "A solução para esses pequenos produtores vai depender essencialmente de tecnologia, assistência técnica e precisamos ter um forte aparato de pesquisa agrícola para apoiar isso". Diante das restrições ambientais para a região amazônica, o pesquisador sugere investir em pesquisa para apoiar alternativas produtivas diferenciadas de outras regiões brasileiras e voltadas para abastecer os mercados locais, como frutas, hortaliças e peixes. "Isso seria um grande mercado para os pequenos produtores", considera. A piscicultura é sugerida como oportunidade para a região amazônica, pela quantidade de água disponível. "Enquanto 1 hectare de gado bovino leva dois anos para produzir 300 quilos de carne, 1 hectare de lâmina d´água pode produzir 16 toneladas de peixe em um ano", compara. O pesquisador considera que produtos em comum com outras regiões do País, como milho, arroz e feijão, por exemplo, precisariam ter a produtividade intensificada em quatro vezes, para produzir mais em menos áreas, uma vez que é permitido utilizar apenas 20% da propriedade rural na região amazônica. Outro aspecto ressaltado é a organização dos agricultores. "Precisamos de uma revolução no aspecto produtivo para os pequenos produtores, é necessário que se organizem em cooperativas, procurem tecnificar sua pequena produção, pois não vai ser possível desenvolver no cabo da enxada e do terçado, com escassez de mão de obra", comentou. Abordagem transdisciplinar é importante para compreensão da realidade Os pesquisadores Sandra Noda (Ufam) e Romero Ximenes (UFPA) apresentaram suas experiências de pesquisa na Amazônia, mostrando a importância do enfoque transdisciplinar. Noda expôs sobre trabalho transdisciplinar realizado por grupo de pesquisadores durante mais de 20 anos no Alto Solimões, envolvendo ações de organização comunitária, assessoramento participativo para segurança alimentar, etnoconservação, uso sustentável de recursos genéticos e educação. Ximenes é antropólogo e expôs suas experiências de pesquisa transdisciplinar no Pará, em que relaciona um produto alimentar (açaí, cumaru) e suas interrelações com a cultura local, arte, música, economia, história etc. Destacou, entre outros aspectos, que é preciso entender a realidade do outro, considerar a lógica do outro, sem exigir que ele seja a cópia de nós mesmos ou algo que não é sua realidade. A postura transdisciplinar é necessária na pesquisa para não tentar uniformizar a interpretação da realidade. Considerar a diversidade da Amazônia "Políticas públicas avançaram bastante na heterogeneidade, mas ainda são muito pensadas a partir da perspectiva do sul do Brasil", analisa o pesquisador da UFPA, Armando Lírio, que considera fundamental ouvir mais e valorizar os sujeitos que fazem a diversidade da Amazônia. "É preciso valorizar o local, sem perder de vista o nacional". Também defende como necessário investir em uma agenda de formação para os gestores públicos e para os movimentos sociais para interagir melhor com a governança territorial e as políticas públicas. "A fragilidade das estruturas municipais é muito grande e eles são centrais na execução dessas políticas", disse.


Mudança de paradigma é defendida O pesquisador Gutemberg Guerra (UFPA) defendeu a necessidade de investir em pesquisa que seja alternativa ao paradigma do modelo de produção agrícola do País. "Falta investir em pesquisa que favoreça a produção biodiversa e a eliminação de contaminantes que comprometem a qualidade do alimento e do meio ambiente", afirmou. O pesquisador define que o modelo de produção agrícola do País é dependente de insumos externos e prioriza aumento da produtividade sem considerar os aspectos de poluição ambiental e da qualidade biológica do que se produz. "Isso é extremamente arriscado, não só para o País, mas para o mundo, porque compromete a reprodutibilidade dos recursos naturais e a saúde humana, pois a qualidade biológica dos alimentos traz elementos contaminantes", afirma. Guerra cita que desde a década de 70 é feita a crítica ao paradigma do modelo agrícola atual, porém "essa crítica não tem sido levada a efeito, com investimento maciço em pesquisa para fazer diferente", afirmou.

Síglia Regina dos Santos Souza (MTb 66/AM) Embrapa Amazônia Ocidental https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/6688329/pesquisadores-discutempropostas-para-atuacao-junto-a-agricultura-familiar-na-amazonia


Editoria: Pag: Fucapi Assunto:Clube de Robótica da Fucapi promete trazer projetos inovadores para XII

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Data: 23/10/2015

Clube de Robótica da Fucapi promete trazer projetos inovadores para XII Feira Tecnológica A Escola Fucapi realiza, nos próximos dias 29 e 30 de outubro, a XII Feira Tecnológica, o evento considerado o maior da região Norte, acontece das 9h às 21h, no campus educacional da instituição, localizado na Av. Danilo Areosa, 381, Distrito Industrial. Com o tema ‘A Sociedade sob a luz da Inovação’, o evento trará ao público 72 projetos com soluções tecnológicas para diversas finalidades. A entrada é franca e aberta ao grande público. Uma das principais atrações desta edição é o Clube de Robótica da Escola Fucapi. Segundo o coordenador do Clube, Glauco Aguiar, será apresentada uma máquina inovadora que contribui com a coleta e reciclagem de lixo, que deverá contribuir para o trabalho das cooperativas atuantes no reaproveitamento do lixo. “Como o Brasil desperdiça cerca de R$ 8 bilhões/ano por não reciclar adequadamente esse material, estamos finalizando uma máquina que ajuda o trabalho das cooperativas. Trata-se de uma máquina de coleta para reciclagem de latinhas,” adiantou. Como funciona a máquina A máquina de coleta funciona com sensores infravermelhos que detectam a latinha de refrigerante ou outra bebida, após ser depositada pelo usuário. É como se fosse uma máquina que libera bebidas em latas, mas com funcionamento inverso. Ao colocar a latinha para reciclar na máquina, o usuário recebe créditos virtuais, chamados de ‘recicoins’. Essa moeda virtual servirá para trocar por benefícios e prêmios como forma de estimular a prática da reciclagem de materiais.


Para creditar essas moedas virtuais para a pessoa certa, foi desenvolvido um método de reconhecimento através de um leitor. A ideia é que o usuário passe a própria carteirinha estudantil de modo que a máquina possa identificá-lo e assim creditar ‘recicoins’ para o usuário por cada latinha depositada. “Queremos que esses créditos possam ser trocados por benefícios úteis ao usuário como ingressos no cinema, desconto nos postos de gasolina, na conta de energia elétrica e de água, créditos na carteirinha e até desconto nas instituições de ensino parceiras”, informou. Aplicativo mobile Para auxiliar o usuário, foi desenvolvido um aplicativo mobile para que o usuário saiba onde estão localizadas as máquinas e para que possam saber sobre seus saldos e promoções. Aguiar declarou ainda que o objetivo deste projeto é a reeducação. “A ideia inicial é reeducar a população a reciclar por meio do método da recompensa”, frisou. Cubo mágico Outro projeto que desenvolvido pelo clube de Robótica é o robô capaz de resolver o cubo mágico. O aluno do 1º ano do ensino médio da Escola Fucapi, Marcus Vinícius, disse que a ideia de montar este robô surgiu logo quando o Clube foi implantado. “Este Robô é feito com peças lego e foi montado com um sensor de cores, ou seja, ele fotografa cada cor e a partir disso, ele monta as seis faces do cubo no programa interno dele. Desse modo, o robô resolve o cubo mágico e ele leva de 1 a 1 minuto e meio para resolver o cubo, dependendo de quantos movimentos sejam necessários para a resolução do cubo”, informou. O robô que resolve o cubo mágico estará na XII Feira Tecnológica para desafiar os participantes a resolver o cubo mais rápido que ele. Outros projetos como robôs controlados por celular e um braço robótico também estarão em exposição. Sobre o Clube de Robótica Ao todo, são 15 alunos de destaque do ensino médio que compõem o Clube de Robótica e, segundo o coordenador, a expectativa para esta edição é a melhor. “Eles são fantásticos. Quando fizemos a seleção não dava para ter ideia de como eles iriam surpreender no grupo. Explico conceitos e os instigo a serem proativos. Eles possuem liberdade de produção, os resultados vocês verão durante a XII Feira tecnológica”, declarou. O Clube de Robótica surgiu após uma proposta feita pelo professor Aguiar em montar um time voltado para projetos tecnológicos, com o apoio da diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth. “Temos alunos com potencial para realizar trabalhos de nível nacional e até internacional aqui”, frisou Aguiar. O Clube estará no bloco A, sala 22, demonstrando como a robótica pode ser uma ferramenta fundamental na aprendizagem e como aprender poder ser divertido e produtivo. Serviço Evento: XII Feira Tecnológica Fucapi Local: Av. Danilo Areosa, 381 – Distrito Industrial – Campus da Fucapi Data: 29 e 30 de outubro Horário: das 9h às 21h Texto: Igson Matos – Estagiário da Agência Fucapi Edição: Cristiane Barbosa http://www.fucapi.br/educacao/2015/10/clube-de-robotica-da-fucapi-promete-trazer-projetos-


inovadores-para-xii-feira-tecnologica/


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