Clipping 28 04

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Veículo:Correio

Editoria: Pag: da Amazônia Assunto:Pós-graduação no AM será fortalecida com recursos de Consolidação Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 28/04/2015

Pós-graduação no AM será fortalecida com recursos de Consolidação Através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), serão destinados, pelo Governo do Amazonas, mais de R$ 4,000 milhões para apoiar o fortalecimento da Pós-graduação no Amazonas.Deste valor, R$ 1,304 milhão será destinado pelo governo do Estado, com recursos próprios da FAPEAM, e R$ 2,702 milhões serão custeados pela Capes. Os recursos estão sendo disponibilizados no âmbito do Programa de Cooperação para a Consolidação da Pós-Graduação e Formação de Recursos Humanos no Amazonas (CAPES/FAPEAM) e são destinados aos coordenadores dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu vinculados a instituições de Ensino Superior e/ou de pesquisa e desenvolvimento científico e/ou tecnológico, publicas ou privada (sem fins lucrativos) sediadas no Estado. Os valores devem ser utilizados para o fortalecimento e consolidação dos cursos de pósgraduação, a fim de promover melhorias na infraestrutura administrativo-acadêmica e estimular a continuidade da progressão qualitativa e quantitativa da produção acadêmica. De acordo com a Decisão 080/15 do Conselho Diretor da FAPEAM, assinada no dia 13 deste mês, serão apoiados sete Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), três da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), sendo um em parceria com a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e um com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (FHemoam), além de três programas oferecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Para a diretora técnico-científica da FAPEAM, Andreia Waichman, a parceria entre a Capes e a


Fap é voltada ao atendimento de novos cursos em áreas estratégicas, gerando a melhoria da qualidade de cursos de Pós-graduação que estão com nota 3 e ainda qualificar os cursos com notas 5 ou 6, mas que estão em busca da nota 7, máxima no âmbito da Capes. “Desta forma, atraímos investimentos federais para os programas de Pós-graduação, principalmente em bolsas, além de apoiarmos programas de formação de recursos humanos qualificados”, disse Waichman.(AF) http://www.correiodaamazonia.com.br/pos-graduacao-no-am-sera-fortalecida-com-recursosde-consolidacao/


Veículo:UEA

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Assunto:Inscrições

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abertas no Simpósio Estadual de Políticas e Pesquisas

Socioambientais Cita a FAPEAM: ✘

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Inscrições abertas no Simpósio Estadual de Políticas e Pesquisas Socioambientais Estão abertas as inscrições no Simpósio Estadual de Políticas e Pesquisas Socioambientais (Siepps/AM) que acontecerá no período de 5 a 8 de outubro de 2015, na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O evento está sendo realizado pelo projeto DCR/Fapeam/CNPQ do Núcleo de Estudos e Pesquisas Socioambientais (NEPPS) do PPGDA e pela Assembleia Legislativa do Amazonas. As inscrições podem ser feitas no site: http://siepps.uea.edu.br/siepps/. A primeira versão do evento, que deverá ocorrer anualmente para constituir uma agenda de encontros estaduais, visando tratar questões da área socioambiental em suas diversas abordagens. O objetivo é atrair educadores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diversos patamares da carreira profissional, estudantes de cursos de graduação e pós-graduação e etc. A concepção geral do evento considera que, apesar dos avanços obtidos no campo do direito ambiental e suas dimensões sociais, políticas e culturais, muitos obstáculos e dificuldades persistem, tanto no campo do direito ambiental e suas dimensões sociais, políticas e culturais. A temática a ser abordada inicialmente será: "Questões ambientais: desafios e propósitos". Esse eixo temático visa favorecer a articulação dos estudos e pesquisas sobre direito ambiental com abordagens que envolvem outras categorias de análise como vulnerabilidade, pobreza, direitos humanos, direitos difusos, direito de águas, sustentabilidade e ecopolítica. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=37742


Veículo:Painel

Editoria: Florestal Assunto:Instituto Mamirauá monitora demanda madeireira em Tefé Cita a FAPEAM: ✘

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Instituto Mamirauá monitora demanda madeireira em Tefé Desde 2013, o Instituto Mamirauá monitora dados sobre compra de madeira e venda de móveis, esquadrias e similares em Tefé (AM), além de entrevistar extratores de madeira individuais, já que a cidade não possui serrarias. Mensalmente, Viviane Marcos, bolsista do Programa de Iniciação Científica do Instituto Mamirauá, coleta essas informações em movelarias na cidade. A pesquisa também discute dados gerais sobre a atividade e traça um perfil dos profissionais envolvidos. Essas informações são fundamentais para o planejamento de ações demanejo madeireiro economicamente viáveis, com boas alternativas de mercado. Para iniciar a pesquisa, foi necessário identificar onde estavam os empreendimentos. Por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), a bolsista conseguiu informações sobre a localização das movelarias e sobre o cenário madeireiro em Tefé. Um questionário foi montado, para nortear as entrevistas. "O questionário era dividido em quatro partes. Primeiro, a caracterização, para saber quantos anos trabalham os profissionais que atuam na área, quantas máquinas possuem, por exemplo. Na segunda parte, tratamos sobre a quantidade de madeira consumida, a frequência de compra e sua procedência. Na terceira, a gente procura saber sobre o produto que eles mais produzem", afirma Viviane. Ela completa que, por último, trata-se de expectativas, para saber se o consumo de madeira aumentou ou diminuiu com o passar dos anos e saber quais as expectativas deles para o futuro no ramo. Cerca de 25 movelarias foram visitadas em 2013 e em 2014. As entrevistas mostram que “a maioria das movelarias são bem antigas, e os moveleiros começam normalmente trabalhando no empreendimento de outras pessoas, e depois de um determinado tempo eles conseguem abrir o seu próprio negócio. Os empreendimentos mais antigos são passados de pai para filho ou para algum tipo de parente”, mostra a bolsista.


Os dados dos dois anos também permitem entender e mapear mudanças na atividade. “No primeiro ano de estudo, a gente conseguiu identificar três divisões da atividade: eles produzem só esquadrias, móveis e esquadrias ou só móveis. Nesse novo levantamento, eu percebi que hoje eles produzem móveis e esquadrias, ou só esquadrias. Eles afirmam que hoje já não é mais tão rentável trabalhar só com móveis, com a concorrência dos móveis de MDF e das lojas que trabalham com pagamento parcelado. Além disso, o custo de produção de um móvel é maior”, diz Viviane. Para contar com dados de comparação, as entrevistas também foram realizadas no município de Alvarães e Uarini, localizados no Médio Solimões, próximos a Tefé. “Buscamos diagnosticar algumas similaridades e diferenças. Nos questionários, eu sempre pergunto qual a melhor época de saída dos produtos. Aqui em Tefé e em Alvarães, os números indicam que a maior saída é em novembro e dezembro. E lá em Uarini muda, geralmente é junho e julho, que é a época que corre farinha na cidade”, acrescenta a bolsista. Já para a atividade de monitoramento, oito movelarias foram acompanhadas mensalmente em Tefé, desde novembro de 2013. Viviane aponta que foram coletados dados de “quantidade de madeira comprada e de produtos fabricados. Oito movelarias foram escolhidas por meio da estratificação. A gente quantificou e dividiu eles em bloco de consumo de madeira. Quem consume menos de 2 m³, de 2 a 4 m³, e de 4 m³ para cima. Também levamos em consideração a receptividade e localização dos empreendimentos”. Com esses dados, “a gente pode ver que a frequência de compra de madeira tem diminuído e que algumas movelarias ficaram sem trabalho porque não tinham mão de obra ou encomendas”, concluiu. Conseguir as informações em campo não é fácil. No primeiro ciclo de entrevistas, a bolsista não conseguiu acessar os serradores. Mas com um ano, o cenário foi mudando. “Esse ano que fechou foi interessante porque eu consegui o contato de um serrador, que se dispôs a me levar a outros serradores para conseguirmos uma amostra bem maior. O interessante é que a gente acabou encontrando uma associação de serradores. Por diversos problemas que aconteceram no decorrer do tempo, a associação está parada, mas é interessante saber que eles estão organizados”, comenta a bolsista. Essa nova etapa da pesquisa acabou levantando uma informação fundamental para as estratégias de venda dos manejadores: a maioria da madeira consumida em Tefé não é pelas movelarias, mas para a construção civil. Para Viviane, “esse é um grande achado do trabalho, porque as pessoas que tiram madeira manejada já podem pensar em oferecer madeira para esse fim". Programa de Iniciação Científica dá espaço para novos pesquisadores Viviane participou do Programa de Iniciação Científica do Instituto Mamirauá, desde 2013. Atualmente finalizando a graduação em Economia, a bolsista lembra que no começo da faculdade tinha outras expectativas profissionais. “Ao fazer a pesquisa você acaba se envolvendo com a problemática, vendo que seu trabalho está contribuindo para divulgar e melhorar as atividades. Você acaba tendo contato com histórias de vida totalmente diferentes e muda a opinião sobre o que pensava. Quando eu iniciei na bolsa eu não imaginei que isso seria uma mudança tão grande, e hoje eu já estou planejando entrar no mestrado e me aprofundar ainda mais no assunto”, ressaltaViviane. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica é desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). http://www.painelflorestal.com.br/noticias/uso-da-madeira/instituto-mamiraua-monitorademanda-madeireira-em-tefe


Veículo:MCTI Assunto:Brasil

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e Coreia do Sul ampliam cooperação bilateral

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Data: 28/04/2015

Brasil e Coreia do Sul ampliam cooperação bilateral A presidenta da República, Dilma Rousseff, recebeu nesta sexta (24) a presidenta da Coreia do Sul, Park Geun-hye, no Palácio do Planalto para fechar acordos que ampliam a cooperação bilateral. Foram firmados dez compromissos em diferentes áreas, entre eles o Memorando de Entendimento em Economia Criativa e Sociedade Baseada no Conhecimento, assinado pelos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e da Ciência, Tecnologia da Informação e Comunicação e Planejamento Futuro da Coreia do Sul, Choi Yanghee. Dilma exaltou as políticas e os avanços sul-coreano no campo da educação. "Hoje a Coreia do Sul é referência mundial na produção de conhecimento, graças também à excelência de seus centros de estudo e de pesquisa", destacou a presidenta. "Por meio da educação estamos formando cientistas, pesquisadores e técnicos, para que o Brasil consolide sua entrada na economia do conhecimento e trate a inovação como tema central no nosso desenvolvimento." O acordo firmado entre os ministros Aldo Rebelo e Choi Yanghee visa facilitar a cooperação em economia criativa estimulando a avaliação e compartilhamento de melhores práticas estratégias e políticas, as pesquisas conjuntas entre instituições e empresas brasileiras e sulcoreanas, a comercialização tecnológica, entre outras medidas. Antes do encontro com as presidentas, o ministro Aldo recebeu a delegação da Coreia do Sul para assinar a versão em português e em coreano do acordo. "Temos grande admiração pelos êxitos sul-coreanos alcançados com a criação de empresas mundialmente respeitadas. Queremos que o Brasil e a Coreia ampliem os horizontes da sua cooperação", destacou Aldo Rebelo. O memorando irá fomentar o mercado de tecnologias da informação e comunicação (TICs) com o apoio a projetos para ensino de programação de softwares e promovendo o intercâmbio de técnicos, especialistas e pesquisadores do governo e da iniciativa privada. "O Brasil tem


extremo compromisso com a desburocratização do governo digital. Saudamos essa cooperação na medida em que a Coreia do Sul tem uma expertise bastante reconhecida nessa área", afirmou a presidenta Dilma. A parceria comercial entre os dois países, na opinião da presidenta Park Geun-hye, tem potencial para ser ampliada. No último ano, a Coreia do Sul foi o sétimo parceiro comercial do Brasil no mundo e o terceiro na Ásia, movimentando US$ 12 bilhões de dólares. Em seu discurso, ela ressaltou que "Brasil e Coreia do Sul são parceiros ideais para ampliar a parceria para áreas de alto valor agregado como redes elétricas inteligentes, energia renovável e saúde pública", afirmou. As presidentas reafirmaram também que darão continuidade na parceria com o programa Ciência sem Fronteiras, que já enviou ao país asiático 550 bolsistas, sendo 547 na modalidade graduação sanduíche, dois em pós-doutorado no exterior e um na categoria doutorado sanduíche no exterior. A Coreia do Sul foi o primeiro país da Ásia a aderir ao CsF e é o principal destino dos brasileiros que escolhem estudar no continente. As instituições que mais recebem estudantes são a Universidade Hanyang e a Universidade Nacional de Seul. Clique aqui para conferir os atos internacionais assinados durante a cerimônia. Desdobramentos Na manhã de hoje, a Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), o Centro de Economia Criativa e Inovação Daegu (CCEI) e a Samsung assinaram um acordo que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa. A cooperação entre as três partes é um desdobramento do acordo firmado entre os governos brasileiro e sul-coreano. O modelo sul-coreano, que foi desenvolvido pelo CCEI Daegu, visa o desenvolvimento da tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e vai gerar conhecimento em inovação e empreendedorismo para os cerca de 300 membros associados. A Samsung, que vai investir US$ 5 milhões no projeto, agirá como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI Daegu, identificando e recomendando projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/home? p_p_auth=LKcETZq7&p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view& _101_struts_action=%2Fasset_publisher %2Fview_content&_101_assetEntryId=479549&_101_type=content&_101_urlTitle=brasil-ecoreia-do-sul-ampliam-cooperacao-bilateral&redirect=http%3A%2F%2Fwww.mcti.gov.br %2Fnoticias%3Fp_p_id%3D3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dmaximized %26p_p_mode%3Dview%26_3_keywords%3DBrasil%2Be%2BCoreia%2Bdo%2BSul %2Bampliam%2Bcoopera%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bbilateral%26_3_struts_action%3D %252Fsearch%252Fsearch


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Confap aposta em acordo internacional para fomentar pesquisas Cita a FAPEAM:

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Data: 28/04/2015

Confap aposta em acordo internacional para fomentar pesquisas Em um ano de dificuldade financeira na área de ciência, tecnologia e inovação nos Estados, dirigentes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) apostam em acordos internacionais para dar fôlego à atividade de pesquisas no Brasil. É com esse horizonte que o engenheiro Sergio Luiz Gargioni, reeleito para presidir o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) no próximo biênio, viajou no último fim de semana para Londres onde pretende aprofundar as parcerias com o Fundo Newton e assinar uma nova rodada de acordos com o órgão do governo britânico que fomenta a pesquisa e inovação em países emergentes. Os acordos com o Fundo totalizam 9 milhões de libras anuais, o equivalente a R$ 40,801 milhões, e valem para os próximos dois ou três anos. Trata-se de fomento a pesquisas ligadas ao desenvolvimento social, econômico e saúde, por exemplo, segundo Gargioni que é engenheiro mecânico, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ele tem mestrado em Engenharia Mecânica, pela University of Illinois (Estados Unidos) e MBA Executivo, na área de Administração de Negócios, pelo Instituto IMD Lausanne (Suíça). Em entrevista ao Jornal da Ciência, Gargioni, também presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc), demonstra preocupação com o corte de recursos previsto no orçamento do governo federal. Isso porque a maioria das FAPs não vêm recebendo a verba proveniente da receita dos Estados, prevista nas legislações estaduais, e têm traçado parcerias com órgãos federais, como CNPq e Finep. Ainda assim, o orçamento das FAPs este ano deve ficar próximo ao do ano passado, com recursos entre R$ 2,5 bilhões e R$ 2,8 bilhões. A seguir os principais trechos da entrevista:


Jornal da Ciência: Qual a marca do seu primeiro mandato? Sergio Luiz Gargioni: O grande ganho é a valorização das fundações, esforço que será mantido no meu segundo mandato. Fizemos valer a existência das fundações de amparo à pesquisa tanto no Governo Federal com em todas as entidades que financiam a pesquisa. Mostramos que as fundações são grandes parceiras do desenvolvimento de pesquisas nos Estados, onde têm atuação ampla, desde a ciência básica, a iniciação científica e ao pós-doc. O financiamento das FAPs vai desde a pesquisa básica, inovação até o apoio a empresas. As FAPs são muito heterogêneas. Por exemplo, a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo) possui 50 anos de existência e é dona de um belo orçamento, da ordem de R$ 1 bilhão anuais. Existem, porém, outras fundações médias e pequenas que estão surgindo. O Confap, que representa todas elas, vem sendo muito valorizado. Passou a fazer parte de importantes colegiados. Hoje participa, por exemplo, dos conselhos do CNPq, da Finep e da Embrapii, dentre outras instituições. São cadeiras que a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e ABC (Academia Brasileira de Ciências), por exemplo, instituições tradicionais, já ocupam há muito tempo. Outro marco de meu primeiro mandato são as mobilizações, juntamente com outras entidades, especialmente a SBPC, para o avanço do novo código de ciência e tecnologia que gerou a Emenda Constitucional nº 85, promulgada em fevereiro pelo Senado. Isso foi um ganho e acabou dando visibilidade ao Confap. Qual o impacto da Emenda Constitucional nº 85 nas FAPs? Imediatamente o impacto é zero. Mas assim que for aprovado o Projeto de Lei nº 2177, de 2011, (que atualiza as normas vigentes do setor de C&T no Brasil) haverá impactos significativos nas fundações. Ainda que o impacto da Emenda sobre as FAPs não seja imediato, a promulgação dessa legislação, sozinha, representa um alento à área de ciência, tecnologia e inovação. Porque essa norma atualiza o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação, e valida o que já fazemos. Isso mostra a valorização do sistema nacional de CT&I e, até explicitamente, os instrumentos como os parques tecnológicos. Quais os principais pontos da Emenda Constitucional para as FAPs? Acho que um dos pontos importantes da Emenda sobre os quais discutimos bastante e que, felizmente, foi aprovado, é a capacidade do Executivo de dar flexibilidade às despesas de custeio e as de capital no orçamento público. Antes essas despesas eram carimbadas. Ou seja, o recurso para custeio só podia ser aplicado em despesas do dia a dia. Já o de capital apenas em projetos de investimentos. Agora a Emenda Constitucional permitiu aplicar recursos de custeio em investimentos e vice-versa. Essa legislação já está em vigor nos Estados? Para entrar em vigor é preciso que seja regulamentada em cada Estado, com a alteração das Constituições locais. Hoje há uma regulamentação mais ou menos em comum, mas não é igual. O que vale para o Paraná (na área de CT&I) não vale para Santa Catarina e nem para SP. Qual a sua avaliação sobre o enfraquecimento das secretarias de C&T em várias regiões do País? Isso é muito ruim. Mas, apesar da redução das secretarias de C&T, as Fundações de Amparo à Pesquisa continuam. Espero que esse cenário não interfira nas fundações. Que elas se


mantenham, pelo menos. A questão é que os governadores têm de enxugar a estrutura. E a área de ciência e tecnologia não desaparece das pautas dos governadores. Só não existe mais um secretário específico. Em muitos Estados as secretarias de C&T não existem há muito tempo, inclusive, em Santa Catarina. O que existe aqui é uma secretaria de desenvolvimento econômico sustentável que detém uma diretoria de C&T. Aliás, isso tem até nos ajudado porque é possível ter um secretário com uma visão mais ampla e com mais poder de atuação. Quando o secretário é específico da área de C&T acaba ficando muito parecido com o perfil do presidente das fundações, isso gera até concorrência. Geralmente, o perfil do secretário de C&T teria que ser político? Nem sempre. Na verdade, o que queremos é uma secretaria forte, assim como uma fundação. A uma secretaria fraca é preferível ter uma fundação forte. Os Estados têm cumprido com a legislação que prevê verba da receita tributária para as FAPs? Nem todos. A maioria não consegue. Mas essa é uma questão que precisa ser conquistada. A área de ciência e tecnologia atua em longo prazo e concorre com as emergências do dia a dia. Um governador, por exemplo, escolhe se dá prioridade ao salário dos professores que estão em greve ou se resolve a falta de leito hospitalar. E como fica quando alguém aparece pedindo recurso para pesquisa básica em nanotecnologia? É claro que os governadores têm uma visão estratégica para lidar com esses problemas. É claro também que as fundações não ocupam a lista das prioridades emergenciais. Ficamos na lista das prioridades estratégicas de médio e longo prazo. E quando surge uma crise econômica, como a atual, o dinheiro para ciência e tecnologia encolhe no cenário nacional. Alguma previsão para o tamanho do corte no orçamento do MCTI? O orçamento do Ministério ainda nem foi aprovado. Mas tudo indica que pode ser algo considerável. Pelo que já sentimos a atividade será muito reduzida este ano. Vamos fazer apenas o mínimo. Manter alguns programas, pelo menos. O CNPq, por exemplo, pelo que ouvi, vai manter o Edital Universal e o do INCT que já foi lançado, mas em ritmo menor do que seria. Qualquer outro projeto mais inovador ou arrojado, enfim, ficará para um segundo plano, assim como acontece também nos Estados. Mesmo a Fundação de Amparo à Pesquisa de SP (FAPESP), que tem um orçamento garantido e amplo, deve fazer algum ajuste em seu orçamento, porque a receita tributária está caindo. Aqui em Santa Catarina também, e isso se repete no Brasil inteiro. O percentual de 1% da receita tributária que as FAPs teriam que receber vale para todos os Estados? Não. Varia muito. Em alguns estados o percentual é de 0,5% da receita, em outros não há um percentual. A maioria canaliza 1% da receita, outros, 1,25%. Enquanto em outros, como o Rio de Janeiro, o percentual é 2%. Esses percentuais têm bases diferentes. Alguns são provenientes da receita bruta do Estado, outros da receita líquida, ou apenas da receita do ICMS. A liberação dessa verba é mais regular em quais Estados? Os mais regulares são São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Há pouco tempo era a Bahia, mas não sei como está agora. O Amazonas também, e Goiás, com 0,5%, mas que vem se mantendo. Outros mantêm um valor mais baixo, mais ou menos constantes. Cada fundação tem se virado com outras fontes de recursos. Em alguns Estados são realizado projetos em parcerias com agências nacionais, como CNPq, Finep e ministérios. Mais recentemente


também com o mercado internacional, ainda que São Paulo já faça isso há muito tempo. Quais os Estados mais envolvidos com as parcerias traçadas com o Fundo Newton e que recebem mais investimentos em CT&I? Os maiores têm mais poder de barganha e recursos e, com isso, mais facilidade de atrair projetos. Qual o valor do acordo entre o Fundo Newton e as FAPs? O total são 9 milhões de libras (equivalente a R$ 40,801 milhões) por ano. No acordo, há contrapartida equivalente das FAPs. Já rodamos dois editais e agora estou indo para Londres (N.R. – ele foi entrevistado na sexta-feira, 10 de abril) para fechar outros dois editais que estão praticamente prontos. São acordos válidos para um período de dois a três anos. O foco dessas parcerias é o desenvolvimento social e econômico e a área médica. Já estamos com a minuta desses editais, que está praticamente pronta, e eles devem ser lançados entre o fim de abril e início de maio pelo Confap. Qual o retorno para o Fundo Newton nesses acordos? Esses recursos são o que eles chamam de alcance de ajuda ampla. Não há objetivo específico para desenvolver uma tecnologia para determinada empresa. O fomento destina-se a pesquisas que vão desde a conexão entre a água, energia e o meio ambiente; à saúde, principalmente doenças negligenciadas (dengue e esquistossomose, dentre outras). Os temas interessam a ambos os países e as pesquisas são desenvolvidas entre cientistas brasileiros e britânicos. Hoje, com a carência de recursos para C&T, em razão da crise econômica, os acordos internacionais acabam sendo uma solução para as FAPs? Sim, essa é uma opção. Aliás, a pesquisa globalizada é um desejo de todo pesquisador. Quem não quer ter uma parceria com um bom centro internacional? O orçamento total das FAPs deve atingir quanto este ano? Deve ficar muito parecido com o do ano passado, na ordem de R$ 2,5 bilhões a R$ 2,8 bilhões. O Estado de São Paulo responde pela maior parte desses recursos, com R$ 1 bilhão. Depois vem Minas Gerais e Rio de Janeiro, com R$ 400 milhões, cada um. O orçamento de outras FAPs varia de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões. Mas isso se multiplica, porque aparece um dinheiro extra ou um programa especial do próprio estado; entram recursos do CNPq e Finep. E aquelas FAPs bem estruturadas conseguem transformar R$ 20 milhões em R$ 60 milhões, outras em R$ 80 milhões. No mínimo os recursos da FAPs são multiplicados por dois. Nos acordos, para cada real que entra há outro em contrapartida. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/confap-aposta-em-acordo-internacional-para-fomentarpesquisas/


Veículo:Confap

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Assunto:Comissão Cita a FAPEAM:

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Data: 28/04/2015

Comissão discute formação de recursos humanos para a ciência O programa Ciência Sem Fronteiras será tema de audiência pública interativa na próxima quarta-feira (29), às 9h30, na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A audiência, requerida pelo senador Cristovam Buarque (DF), faz parte da avaliação de políticas públicas prevista em resolução do Senado. Neste ano, por sugestão de Cristovam, a política pública a ser avaliada pela comissão é a formação de recursos humanos para ciência, tecnologia e inovação, com especial enfoque para o programa Ciência sem Fronteiras. O tema será analisado ao longo de todo o ano e, ao final da sessão legislativa, a comissão apresentará relatório com as conclusões da avaliação. Para Cristovam, é preciso buscar o aprimoramento da força de trabalho para fortalecer a indústria e tornar o Brasil um país mais competitivo no mercado internacional. O senador destacou a necessidade de uma política para capacitação da mão de obra nacional, especialmente de cientistas e pesquisadores para que se possa se possa desenvolver uma indústria brasileira forte que seja referência no mercado mundial. Foram convidados para a audiência o professor Isaac Roitman, da Universidade de Brasília, membro da Academia Brasileira de Ciências; a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader; o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães; e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Herman Chaimovich. Ciência sem fronteirasO programa, do governo federal, prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação no exterior. O objetivo é manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o programa busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros. Fonte: Agência Senado http://confap.org.br/news/comissao-discute-formacao-de-recursos-humanos-para-a-ciencia/


Veículo:Confap

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Assunto:FAPEAM Cita a FAPEAM: ✘

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lança edital do programa Sinapse de inovação nesta quarta-feira

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Data: 28/04/2015

FAPEAM lança edital do programa Sinapse de inovação nesta quarta-feira O governo do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) realiza, na próxima quarta-feira (29), o lançamento do 1ª edital do programa Sinapse da Inovação. Os interessados devem inscrever as ideias pelo site do programa até 11 de junho de 2015. O “Sinapse da Inovação” é um programa de incentivo ao empreendedorismo que oferece recursos financeiros, capacitações e suporte para transformar ideias inovadoras em empreendimentos de sucesso. Idealizado pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o programa é sucesso no estado de Santa Catarina. Por meio da parceria com a FAPEAM, a Certi promove sua primeira edição no Amazonas. De acordo com a diretora técnico-científica da FAPEAM, Andreia Waichman, o evento estimula a cultura de inovação no Estado. “De forma pioneira, trazemos uma nova metodologia e a parceria com a Certi, para que possamos promover ideias e negócios inovadores. Estudantes de graduação, jovens empreendedores e pesquisadores estão convidados a participar do edital”, disse.Serviço: O que é: Programa Sinapse da Inovação (FAPEAM/Certi) Quando: 29/04/2015 , às 15 horas. Local: Auditório Vânia Pimentel da Universidade Nilton Lins – Parque das Laranjeiras Fonte: Daniel Jordano-Agência Fapeam http://confap.org.br/news/fapeam-lanca-edital-do-programa-sinapse-de-inovacao-nestaquarta-feira-propostas-chegam-a-r-50-mil-para-inovacao/


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Assunto:Aquacultura – Workshop pioneiro Cita a FAPEAM:

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Data: 28/04/2015


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Em Tempo Assunto:Pesquisa, ética e desenvolvimento Cita a FAPEAM:

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A Critica Editoria: BEM VIVER Assunto:Coluna Social- Rogério Pina / Amazônia Futura Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:ZFM, transparência sem fronteiras . Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Brasil Assunto:TECNIOsprings abre chamada para intercâmbio de pesquisadores Cita a FAPEAM:

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Data: 28/04/2015

TECNIOsprings abre chamada para intercâmbio de pesquisadores A TECNIOspring – programa da ACCIO, agência de competitividade do governo da Catalunha, com foco em transferência de tecnologia – lançará em maio a 4ª chamada de programa internacional de intercâmbio de pesquisadores. A TECNIOsprings oferece apoio a pesquisadores catalães interessados em desenvolver estudos em centros de pesquisa ou de tecnologia de empresas privadas fora da Espanha pelo período de um ano – com o compromisso de, na volta, permanecer um ano num centro TECNIO. Apoia também a permanência de pesquisadores experientes, de qualquer outra nacionalidade, em centros TECNIO no país. Nesta última modalidade, o programa tem como objetivo atrair pesquisadores para a Catalunha, estabelecer colaborações com instituições internacionais e ampliar a capacitação de cientistas catalães, assim como o prestígio da rede TECNIO. A rede é formada por pesquisadores e centros de tecnologia com atividades nas áreas de biotecnologia, tecnologia de alimentos, tecnologia de produção, tecnologia de materiais, tecnologias relacionadas à energia e ambiente, tecnologia química e tecnologia da informação e comunicação e meios de comunicação. Os pesquisadores de outras nacionalidades interessados em submeter propostas devem ter grau de doutor e quatro anos de experiência como pesquisador e ter pelo menos um ano de experiência em pesquisa aplicada e/ou em atividades de transferência de tecnologia (projetos de pesquisa e desenvolvimento envolvendo empresas, licenciamento de patentes ou spin off) e ter experiência também em gerenciamento de grupos de pesquisa. Os candidatos não devem ter residido, trabalhado ou estudado na Espanha por mais de 12 meses nos últimos dois anos, a contar da data da submissão da proposta. Os interessados


podem apresentar projeto de pesquisa em qualquer área de conhecimento contemplada por centros TECNIO. A TECNIOsprings é cofinanciada pela União Europeia, no âmbito do 7th Framework Programme (FP7) da União Europeia, por meio do Marie Curie Actions. Mais informações para esta chamada de propostas em services/rdtechinnovation/tecniospring/call-for-proposals.jsp.

www.catalonia.com/en/our-

http://jornalbrasil.com.br/noticia/tecniosprings-abre-chamada-para-intercambio-depesquisadores.html


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