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Data: 28/05/2014
Fapeam lança edital do Programa de Gestão em CT&I no AM 2014 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), lançou o edital do Programa de Gestão em Ciência, Tecnologia e Inovação no Amazonas (PGCTI-AM). Nesta chamada do PGCTI será financiada uma proposta que visa à elaboração de um Plano Estratégico para a Implementação e Sustentabilidade de Projetos de Inclusão Digital para o Amazonas. As inscrições estão abertas até o dia 10 de julho. Ao final da execução da proposta, ao longo de 24 meses, espera-se obter um plano estratégico adaptado à realidade dos municípios do Amazonas, com um estudo de viabilidade técnica para implantação de projetos de inclusão digital voltados para infraestrutura de telecomunicações que contemple todo o Estado, além de um plano de sustentabilidade financeira e técnica dos projetos de inclusão digital e um modelo de projeto piloto adequado à realidade dos municípios. Confira o Edital O PGCTI contará com aporte financeiro de R$ 590 mil do Governo do Estado, via Fapeam. O valor é destinado à concessão de bolsas e auxílio-pesquisa. Segundo a diretora técnicocientífica da Fundação, Andrea Waichman, o PGCTI é de grande importância para o desenvolvimento do Estado. “Este programa permite a realização de estudos estratégicos para o estabelecimento e execução das políticas de desenvolvimento e fomento a ciência, tecnologia e inovação no Amazonas”, disse.
INCLUSÃO DIGITAL A
diretora
técnico-científica
da
Fapeam,
Andrea
Waichman,
afirmou
que,
com
o
desenvolvimento da pesquisa a partir do PGCTI, a Fundação estará ampliando o acesso às tecnologias de informação e capacitando a população ao uso destas tecnologias. “Estaremos contribuindo de forma significativa para o uso da internet e de outras tecnologias de informação e comunicação permitindo a ampliação do acesso a essas tecnologias, capacitando à população e melhorando os serviços ofertados aos cidadãos por meio do uso da internet”, disse. No artigo ‘Desafios da inclusão digital no interior do Amazonas e a internet como ferramenta de redução das desigualdades sociais e regionais’, apresentado no II Congresso Internacional de Direitos e Contemporaneidade, realizado em 2013, em Santa Maria (RS), o especialista em Direito Público, Jonathas Simas de Lima, e a mestranda em Direito Ambiental, Danielle Costa de Souza Simas, ressaltaram as dificuldades e a importância da inclusão digital no Amazonas como instrumento de redução das desigualdades regionais. “Integrar o Amazonas ao mundo é um desafio que transcende sua dimensão geográfica ou as dificuldades de acesso. Inserir o Estado no mundo virtual demanda investimentos maciços não apenas em infraestrutura, mas, principalmente em educação, para que assim, a inclusão digital possa ser uma realidade palpável”, afirmaram. Fonte: Agência Fapeam
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/fapeam-lanca-edital-do-programa-de-gestaoem-ciencia-tecnologia-inovacao-no-amazonas-2014/
Veículo:Radio
Editoria: Pag: Ufpa Assunto:Abertura Oficial do 23º Encontro Anual da Compós será na Estação das Docas. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 28/05/2014
Abertura Oficial do 23º Encontro Anual da Compós será na Estação das Docas Direção da Compós e do PPGCOM/UFPA abrem o primeiro encontro da Associação na Amazônia O Teatro Maria Sylvia Nunes, da Estação das Docas, abriga a Abertura Oficial do 23º Encontro Anual da Compós na noite de terça-feira, 27 de maio, após a realização do Seminário Internacional com o sociólogo Nick Couldry (London School of Economics and Political Science). Ambos serão transmitidos ao vivo pelo site do PPGCOM e do Compós 2014. A solenidade iniciará às 19h30 e contará com os pronunciamentos de Eduardo Morettin (USP), presidente da Compós, da professora Maria Ataide Malcher, coordenadora do Programa de PósGraduação Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM/UFPA), realizador do Compós 2014, e de representante da Universidade Federal do Pará. Além disso, haverá apresentações culturais da Orquestra de Música Latina da UFPA, acompanhada da soprano Dione Colares, e também do grupo de carimbó do Espaço Cultural Coisas de Negro. Maria Helena Weber, representante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Maria Olivia Simão, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), dentre outras entidades, também estarão presentes na cerimônia. Ademais, autoridades dos estados do Norte do País prestigiarão a cerimônia de abertura do primeiro Encontro Anual da Compós que é realizado na Amazônia, região historicamente a reboque de modelos externos de produção de conhecimento.
Reverter essa dinâmica a partir da produção e da valorização da ciência produzida na região para a interpretação das realidades comunicacionais observadas na Amazônia, sem classificálas simplesmente como exóticas ou atrasadas, é um desafio em relação ao qual a vinda do Compós 2014 para o Norte do País representa um avanço. Esse e outros indicativos importantes para a região amazônica serão destacados na fala da coordenadora do PPGCOM/UFPA, Maria Ataide Malcher. Prêmio Compós de Tese e Dissertações 2014 A cerimônia de abertura do 23º Compós será marcada também pela entrega do Prêmio Compós à tese e à dissertação vencedoras da edição 2014 da premiação, eleitas por duas comissões julgadoras independentes dentre 13 teses e 30 dissertações indicadas por cursos de pós-graduação em Comunicação filiados à Compós. Intitulada “Os códigos padrões de narração e a reportagem: por uma história da narrativa do jornalismo de revista no século XX”, a tese premiada é de autoria de Eliza Bachega Casadei e foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo (USP). Mayra Rodrigues Gomes orientou o trabalho. Já o prêmio de melhor dissertação foi para Márcio Telles da Silveira pela pesquisa “A recriação dos tempos mortos do futebol pela televisão: molduras, moldurações e figuras televisivas”. Com orientação de Alexandre Rocha da Silva, a dissertação foi elaborada no Programa de PósGraduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Serviço: 23º encontro anual da Compós, de 27 a 30 de maio, na Universidade Federal do Pará Veja
aqui
a
programação
geral:
http://compos.org.br/encontro2014/wp-
content/uploads/2014/05/programa_final.pdf
Abertura da Compós: 27 de maio, terça-feira, 19h30, no Teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas Lançamento de livros: 28 de maio, quarta-feira, 18h, no Centro de Eventos Benedito Nunes, na UFPA Veja aqui a lista de livros que serão lançados: http://compos.org.br/encontro2014/ ?page_id=5433.Mais informações no site do encontro (http://compos.org.br/encontro2014/) e na fan page oficial da Compós 2014 (https://www.facebook.com/compos2014).
Comissão Organizadora
23º Encontro Anual da COMPÓS Belém-Pará-Amazônia Site: www.encontro2014.compos.org.br
Facebook: www.facebook.com/compos2014 http://radio.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2481
Editoria: Pag: Reporter Parintins Assunto:Governo do Amazonas disponibiliza 26 mil vagas na capital e interior no
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programa Amazonas Alfabetizado. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 28/05/2014
Governo do Amazonas disponibiliza 26 mil vagas na capital e interior no programa Amazonas Alfabetizado “Educação é um bem que ninguém tira”, disse o governador José Melo,
na manhã deste
domingo, 25 de maio, durante a solenidade de conclusão do curso de formação de 500 alfabetizadores do programa Amazonas Alfabetizado, que aconteceu no auditório do Canaã, no Japiim, zona sul de Manaus. Melo explicou que o Governo do Amazonas está oferecendo um total de 26 mil para o programa na capital e mais 31 municípios do interior. O programa é destinado para pessoas com idade superior a 15 anos que não tiveram a oportunidade de se dedicar aos estudos na idade convencional. Coordenado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o Amazonas Alfabetizado está interligado ao programa nacional Brasil Alfabetizado, do Governo Federal. Ao entregar o kit com o material didático para ser usado durante as aulas pelos 500 alfabetizadores do programa, José Melo defendeu que o desenvolvimento social está intimamente ligado à educação e que as políticas públicas na área educacional devem ser tratadas com atenção redobrada. “Para nós, educação é como construir uma casa, vai desde a alfabetização até o pós-doutorado, por isso, nosso governo decidiu criar um sistema de educação onde temos a Seduc na cabeceira no ensino de base, o Cetam, com o melhoramento da qualificação profissional e cursos técnios, Temos a Fapeam fomentando a pesquisa científica e temos também a nossa querida UEA, com a formação superior”, destacou Melo.
A habilidade de ler e escrever, premissa do programa, foi mencionada pelo governador como a oportunidade de sair da escuridão. “Ler e escrever são os insumos básicos para adquirir novos conhecimentos. O que nós queremos é erradicar o analfabetismo no Amazonas e, com isso, estimular e dar mais oportunidades de conhecimento para que nossos filhos possam as nossas riquezas naturais em emprego e renda para o nosso povo”, acrescentou. As inscrições estão abertas desde março. Quem estiver interessado pode entrar em contato com a Seduc, pelo telefone: 3216 3615. Os interessados precisam informar o endereço onde moram para ter a resposta do ponto mais próximo da inscrição. As aulas iniciam no próximo dia 7 de junho e acontecem sempre aos sábados. O curso tem duração de 240 horas (seis meses). Curso de preparação de alfabetizadores – Neste domingo 500 alfabetizadores encerraram o curso de preparação para as aulas do programa. O curso teve duração de uma semana. A pedagoga, Clarice de Castro Quinto, 59, participa do programa desde o ano passado. Para ela a satisfação de ensinar jovens, adultos e idosos a ler e escrever não tem preço. “É maravilhoso poder contribuir com essas pessoas que antes dependiam da boa vontade das pessoas para pegar um ônibus, ler a bula de um remédio ou escrever o próprio nome”, comentou. O programa foi lançado ano passado e formou 10 mil alunos na capital e em 30 municípios do interior. Para os alfabetizadores o programa paga uma bolsa de R$ 400 mensais, além de R$ 600 para a função de coordenador educacional, que é responsável por coordenar a agenda, grade educacional e prestar suporte acadêmico aos alfabetizadores.
http://reporterparintins.com.br/?q=276-conteudo-56525-governo-do-amazonas-disponibiliza26-mil-vagas-na-capital-e-interior-no-programa-amazonas-alfabetizado
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Audiência fará balanço sobre avanços do novo marco legal para C&T.
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Audiência fará balanço sobre avanços do novo marco legal para C&T Representantes do setor científico e tecnológico e parlamentares deverão se reunir no dia 3 de junho, na Câmara dos Deputados, para tratar mais uma vez sobre o novo marco legal para o setor. Segundo o presidente da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, deputado Izalci (PSDB-DF), o encontro servirá para deixar todos a par do que está acontecendo em relação ao conjunto de leis que compõe a “Constituição da C&T”. “Vamos fazer um balanço e uma atualização do marco regulatório da CT&I. Para debater o assunto, nós convidamos o ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação [MCTI], Clelio Campolina, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior [MDIC], Mauro Borges, além de diversos representantes da sociedade civil organizada na área”, informou o parlamentar. De acordo com o deputado, o encontro também pretende acelerar a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2014, mais conhecida como PEC da Inovação. “Eu, inclusive, já fiz isso na reunião da CCTCI [Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara], mas agora vamos reforçar pela Frente Parlamentar no sentido de a gente trabalhar com o Senado para liberar logo a PEC”, reforçou o peessedebista. COBRANÇA Além de cobrar os senadores, Izalci pretende reforçar a cobrança sobre o Governo para cumprir a promessa e entregar as redações dos Projetos de Lei (PLs) referentes ao Regime Diferenciado de Contratação (RDC) voltado para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e ao acesso à biodiversidade. Estes pontos são considerados fundamentais pelo setor científico para
melhorar as condições dos pesquisadores no País. PLANOS FUTUROS Para o deputado Sibá Machado (PT-AC), o intuito da audiência pública vai além das questões sobre o novo marco legal para o setor. Segundo ele, esta será uma oportunidade para “pensar a luta da classe para os próximos anos”. Fonte: Agência Gestão CT&I
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/audiencia-fara-balanco-sobre-avancos-donovo-marco-legal-para-ct/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Livro reúne 15 anos de experiência com a conservação de pirarucu.
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Data: 28/05/2014
Livro reúne 15 anos de experiência com a conservação de pirarucu Artigos com resultados de pesquisas sobre a biologia dos pirarucus e iniciativas de manejo da espécie na Amazônia estão reunidos em livro que acaba de ser lançado pelo Instituto Mamirauá. Destinada a técnicos, lideranças de pescadores e outros pesquisadores, a proposta da publicação é trocar experiências, prover técnicos e tomadores de decisão de uma literatura especializada e acentuar e acelerar a multiplicação das práticas de manejo. Com o título Biologia, Conservação e Manejo Participativo de Pirarucus na Pan-Amazônia, a publicação reúne 19 artigos. Foram elaborados pelos principais especialistas e técnicos ligados ao manejo de pirarucu na atualidade e que participaram do 1º Seminário Internacional sobre Conservação de Manejo de Pirarucu em Ambientes Naturais, realizado em 2012 pelo Instituto Mamirauá. As informações reunidas podem contribuir para criar planos de manejo realistas e de qualidade tanto na Amazônia brasileira quanto nos países vizinhos. “Temos que criar ferramentas que tornem o conhecimento acessível. É isso que o Instituto Mamirauá tem feito nos cursos e também na linguagem acessível deste livro”, disse a organizadora da publicação, Ellen Amaral, consultora da instituição. O volume é organizado em três partes. A primeira traz dez artigos sobre biologia, ecologia e genética do pirarucu, assim, como sobre economia e documentação fotográfica do manejo. A segunda reúne quatro artigos sobre a visão institucional do manejo, o método de avaliação que auxilia o melhor desenvolvimento da atividade, e as estratégias para a recuperação da
população do peixe em áreas de manejo fora de unidades de conservação – caso do Baixo Amazonas. A parte final do livro é destinada a quatro experiências de manejo desenvolvidas em regiões do Amazonas e do Pará e na Reserva Pacaya-Saimiria, no Peru.
Fonte: Instituto Mamirauá
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/livro-reune-15-anos-de-experiencia-com-aconservacao-de-pirarucu/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Alunas desenvolvem pesquisas sobre diversidade étnica e criatividade.
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Alunas desenvolvem pesquisas sobre diversidade étnica e criatividade Diversidade étnica e valorização da criatividade, esses são dos temas de pesquisas desenvolvidas pelas estudantes, Juracy Mota da Silva e Arycia Giseli, que cursam o nono período do curso de Pedagogia, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Os projetos representarão a região norte no V Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade (Sitre) em Minas Gerais. As estudantes irão participar pela quarta vez de um evento fora da Capital. As pesquisas recebem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), e tem como objetivos analisar de que forma estão sendo desenvolvidos o princípio estético e a diversidade étnica em sala de aula. O V Simpósio Internacional do Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade (V Sitre) é realizado até esta quarta-feira (28), na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento conta com a parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig). IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Com o tema “A presença da experiência estética na educação infantil”, o projeto de Juracy Mota da Silva visa analisar o desenvolvimento do princípio estético no ambiente escolar e
encontrar as dificuldades em trabalhar com o referido princípio, em torno da valorização da criatividade, sensibilidade, ludicidade e liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. “Muitos professores consideram o ato de desenhar apenas como algo lúdico, ou pra passar o tempo, o que não é verdade. Essas atividades tentam reforçar a criatividade e expressão das crianças”, relata Juracy Silva que enfatiza a falta de relevância dada pelos professores quanto a experiência estética como parte da formação da criança pequena. Já a aluna, Arycia Giseli de Melo Sousa, que analisa as aproximações e distanciamentos de uma determinada Instituição de Educação Infantil no trabalho intitulado “Diversidade étnica na educação infantil: minimizando desigualdades ou difundindo estereótipos?”. Segundo a estudante, é evidente a ausência do trabalho docente a partir das diversidades étnicas, apesar da maioria confirmar sua importância para o desenvolvimento da criança. “As crianças reforçam as atitudes delas trazidas de casa com algum aluno, como preconceito seja de cor, ou mesmo do comportamento de alguma cultura da criança. Elas discriminam a criança e o professor não interfere. Seria o trabalho dele intermediar e apaziguar essas relações, até mesmo inserir no currículo a questão da diversidade, o respeito e a valorização”, destacou a aluna.
Fonte: Agência Fapeam, por Isaac Guerreiro
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudantes-desenvolvem-pesquisas-voltadaspara-diversidade-etnica-e-valorizacao-da-criatividade/
Editoria: Confap Assunto:Prêmio Jovem Cientista abre inscrições em agosto.
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Data: 28/05/2014
Prêmio Jovem Cientista abre inscrições em agosto As inscrições para o XXVIII Prêmio Jovem Cientista estarão abertas a partir de 04 de agosto próximo. Com o tema: “Segurança Alimentar e Nutricional”, oferece as seguintes linhas de pesquisa, para as categorias “Mestre e Doutor” e “Estudante do Ensino Superior”: 1)Novas tecnologias para produção de alimentos saudáveis e funcionais da biodiversidade brasileira; 2)Inovação em política de segurança alimentar para a merenda escolar; 3)Inovações tecnológicas no abastecimento de alimentos; 4)Alimentos orgânicos: produção, processamento e certificação de alimentos seguros e sustentáveis; 5)Novas tecnologias de conservação de alimentos: processos e metodologias aplicáveis e seguras visando a redução de conservantes e aditivos químicos; 6)Desenvolvimento de alimentos processados com adição de compostos bioativos visando a redução da fome oculta; 7)Novas tecnologias para a conservação e melhor utilização dos alimentos tradicionais em áreas de extrativismo, ribeirinhas e comunidades tradicionais; 8)A agricultura familiar para a segurança alimentar e nutricional regional e territorial; 9)Desenvolvimento rural e sustentabilidade ambiental, os limites da Segurança Alimentar no
campo; 10)Nutrição nas enfermidades agudas, crônicas e degenerativas:o uso de recursos dietéticos na prevenção e tratamento de doenças, e 11) Biossegurança de organismos geneticamente modificados. Para a categoria Estudante do Ensino Médio: 1) Produção sustentável de alimentos; 2) Acesso a alimentos saudáveis para todos; 3) Hábitos alimentares: da gestação à terceira idade; 4) Inovações na conservação e aproveitamento integral dos alimentos; e 5) Soluções para a desnutrição e a obesidade. Inscrições no site do Prêmio: www.jovemcientista.cnpq.br. http://confap.org.br/news/premio-jovem-cientista-abre-inscricoes-em-agosto/
Editoria: MCTI Assunto:Livro sobre bioinformática está disponível para download.
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Data: 28/05/2014
Livro sobre bioinformática está disponível para download Está disponível para download o livro eletrônico Bioinformática: da Biologia à Flexibilidade Molecular. Em seus 13 capítulos, a publicação busca oferecer uma percepção abrangente e multidisciplinar da área, abordando tanto aspectos relacionados a sequências de nucleotídeos e aminoácidos quanto a estrutura e dinâmica de proteínas e outras moléculas. O livro foi editado pelo professor Hugo Verli, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem dois capítulos ("Modelos tridimensionais" e "Atracamento") escritos por pesquisadores do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) – os professores Laurent Dardenne e Fábio Custódio. Participam como coautores três atuais alunos – Raphael Trevizani, Isabella Guedes e Gregório Kappaun – e dois ex-alunos, Camila de Magalhães e Priscila Capriles, da pós-graduação em modelagem computacional do LNCC. http://www.lncc.br O livro tem como público alvo tanto alunos de graduação como de pós-graduação que estejam iniciando estudos e pesquisas na área de bioinformática. Até segunda-feira (26) foram efetuados cerca de 2.400 downloads do e-book, lançado durante o 43º Simpósio Brasileiro de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), em Foz do Iguaçu, na semana passada.Baixe gratuitamente a publicação.Texto: Ascom do MCTI, com informações do LNCChttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354798/Livro_sobre_bioinformatica_esta _disponivel_para_download.html
Editoria: Pag: MCTI Assunto:Integração é caminho para América Latina e Caribe, diz ministro.
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Data: 28/05/2014
Integração é caminho para América Latina e Caribe, diz ministro Para que os países da América Latina e do Caribe possam aproveitar as oportunidades apresentadas pelo atual momento político-econômico e científico-tecnológico, é preciso que a região se integre efetivamente, avalia
o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio
Campolina Diniz. Em aula realizada nesta terça-feira (27) no Curso Superior de Defesa (CSD)
na Escola
Superior de Guerra, no Rio de Janeiro, Campolina afirmou ser preciso aprimorar quatro dimensões: integração físico-territorial, complementariedade produtiva, integração social e política. “A principal variável da integração territorial é a construção de uma infraestrutura comum de transporte. A existência de direitos sociais e de mobilidade de trabalho também são essenciais para a integração social”, apontou o ministro. “A definição de interesses comuns da região é chave para a integração política.” Ele destacou que os planos e as ações comuns devem sempre respeitar as diferenças entre as nações. O ministro citou a Amazônia Sul-Americana como exemplo de questão que deve ser tratada coletivamente. “A América do Sul deve se unir não só para cuidar da segurança territorial da Amazônia, mas também para garantir o adequado desenvolvimento de pesquisas científicas na área”, ponderou o ministro Campolina.
Este projeto conjunto com base na biodiversidade da Amazônia e a intensificação do comércio entre os países latinos e caribenhos, na opinião do ministro, vai fazer com que a região ganhe mais força na economia e na geopolítica mundial. “Isto contribuirá para a consolidação de uma era multipolar na qual os países em desenvolvimento também tenham voz. Atualmente, não se fala apenas em G8, mas em G20, do qual o Brasil faz parte”, afirmou. O ministro ressaltou o crescimento da participação do produto interno bruto (PIB) conjunto de Brasil, Rússil, Índia e China no cenário global. “A participação desses países no PIB mundial quase dobrou. Saltou de 8,7% em 2000 para 15,4% em 2012.” Brasil Segundo o ministro, o governo brasileiro tem estimulado a produção científica para solucionar grandes problemas nacionais de cunho ambiental, econômico e social. É neste contexto que se inserem as plataformas científico-tecnológicas, que irão definir as atividades e setores situados na fronteira do conhecimento. “Esses projetos são estratégicos para o desenvolvimento nacional, pois têm capacidade de gerar efeitos econômicos e sociais positivos”, disse o ministro. “Os investimentos em ciência, tecnologia, inovação e educação são mandatórios para que o país aproveite as oportunidades geradas pelo sexto ciclo de Kondratieff”, acrescentou, referindo-se ao economista russo Nikolai Kondratieff, que introduziu a discussão sobre ciclos longos no capitalismo mundial. De acordo com Campolina, o sexto ciclo está sendo construído e será resultante da combinação de múltiplas trajetórias tecnológicas, que poderão caracterizar uma nova onda longa. As principais deste ciclo são: tecnologias da informação e comunicação (TICs); nanotecnologia; biotecnologia; engenharia genética; e novas fontes energéticas.
Texto: Juliana Machado – Ascom do MCTI (atualizada em 28/5/2014)
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354815/Integracao_e_caminho_para_America _Latina_e_Caribe_diz_ministro.html
Editoria: MCTI Assunto:MCTI lança edital para seleção de 100 startups.
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MCTI lança edital para seleção de 100 startups O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), Virgílio Almeida, e representantes do programa Start-Up Brasil lançaram nesta terça-feira (27), em São Paulo, o edital para a seleção de 100 startups, dividido em duas etapas. A primeira contempla 50 startups, sendo 75% das vagas destinadas a empresas brasileiras e 25%, a empresas internacionais. As inscrições começam amanhã, com a publicação do edital, e terminam no dia 14 de julho. Podem ser feitas pelo site: www.startupbrasil.org.br. A segunda fase também selecionará 50 startups, nos mesmos moldes, e o cronograma terá início no próximo semestre, em data a ser definida. Inserido no programa TI Maior, o Start-Up Brasil é uma iniciativa do MCTI em parceria com aceleradoras e visa apoiar empresas nascentes de base tecnológica (startups) que cumprem a função de revitalizar o mercado, elaborando produtos e serviços com viabilidade econômicofinanceira. Novidades O edital apresenta algumas diferenças em relação ao lançado em 2013. Desta vez, podem se inscrever empresas com até quatro anos de constituição (emissão de CNPJ) – no edital anterior, o prazo era de três anos. Para facilitar a inscrição dos projetos, será fornecido um modelo de proposta que poderá ser preenchido online pelas interessadas.
O público-alvo também foi ampliado. “Pela primeira vez, empresas que adotam soluções inovadoras em hardware também terão a possibilidade de participar do Start-Up Brasil”, explicou o secretário do MCTI. “Até então, apenas as soluções em software eram contempladas”, disse Virgilio. O edital traz modificações que irão ampliar a interação entre startups e aceleradoras. “Cada startup deverá indicar seis aceleradoras de interesse, entre 12 opções disponibilizadas”, informou o gerente de operações do Start-Up Brasil, Vitor Andrade. “Esse processo permitirá ao empreendedor avaliar se a aceleradora interessada em seu projeto tem o perfil desejado para alavancar o negócio”. Empresas que já receberam investimentos de uma das aceleradoras que compõem a iniciativa não estão habilitadas a participar. Brasileiros residentes fora do país há mais de três anos também podem apresentar seus projetos para avaliação, classificando-os como startup internacional, modalidade que terá direito a até 25% dos projetos selecionados. “Empresas estrangeiras não têm necessidade de apresentar o CNPJ para participar do programa”, explicou Rafael Moreira, diretor de Software e Serviços de TI do MCTI. Cronograma Após o encerramento das inscrições, em 14/7/14, os projetos serão avaliados por uma banca composta por representantes de universidades, pesquisadores, integrantes do MCTI e representantes do setor privado. Com a divulgação dos resultados e o anúncio das startups selecionadas, começa a fase de relacionamento entre os empreendedores e as aceleradoras - momento em que a startup escolhe a aceleradora que será sua parceira no desenvolvimento do negócio. Em seguida, inicia-se o processo de aceleração e liberação dos recursos. O programa Start-Up Brasil repassará até R$ 200 mil para cada startup desenvolver os projetos apresentados. Esse valor pode ser complementado pelas aceleradoras, sem intermediação do ministério.
Texto: Leonardo Aragão – Ascom do MCTI
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354810/MCTI_lanca_edital_para_selecao_de_ 100_startups.html
Editoria: MCTI Assunto:Instituto Mamirauá expande assessoria de manejo florestal
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Instituto Mamirauá expande assessoria de manejo florestal O Instituto Mamirauá, por meio do Programa de Manejo Florestal Comunitário, ampliou a assessoria a grupos que realizam manejo florestal em áreas próximas ao município de Fonte Boa e Maraã, ambos no Amazonas. Com a contratação de um engenheiro e uma técnica florestal o instituto pôde ampliar a abrangência da assessoria beneficiando entre 45 e 50 famílias. Segundo a coordenadora do programa, Elenice Assis, as comunidades procurarem o serviço serão avaliadas. “Estamos no momento de avaliar as demandas recebidas, isso significa que o instituto visita a comunidade para verificar se ela tem perfil para fazer o manejo florestal”, afirmou Elenice. O Instituto Mamirauá vem ampliando a abrangência territorial de suas atividades, por isso mais recentemente a assessoria ao manejo florestal foi estendida para as regiões dos municípios amazonenses de Fonte Boa e Maraã. A meta é assessorar cinco novos planos de manejo nessas regiões ao longo dos próximos cinco anos.O programa estimula o manejo florestal comunitário nas comunidades que precisam de capacitação contínua em todos os aspectos de organização social e de manejo técnico. Os trabalhos estão concentrados atividades como palestras, discussões e treinamento prático.Texto: Eunice Venturi – Ascom do Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354809/Instituto_Mamiraua_expande_assess oria_de_manejo_florestal.html
Editoria: MCTI Assunto:Observatório Nacional sediará workshop sobre big data.
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Observatório Nacional sediará workshop sobre big data O Observatório Nacional (ON/MCTI) sedia, nos dias 3 e 4 de junho, um dos workshops mais importantes do mundo sobre big data. O Extremely Large Databases (XLDB) contará com a participação de representantes de instituições como Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), OI, Google, Yahoo, Huawei e SGI. “No início de 2011, produzimos no projeto Sloan a maior imagem já feita do universo. Só ela, tinha mais de um trilhão de pixels. Parte do nosso desafio agora é desenvolver soluções de tecnologia da informação para lidar com a avalanche de dados. Isso exige sistemas de armazenamento, processamento em grade, redes de alta velocidade e portais especializados”, explica Luiz Nicolaci da Costa, coordenador do Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LineA), ,que organiza esta edição do XLDB. Estudo recém-divulgado pela consultoria IDC afirma que o universo digital dobra a cada dois anos. Assim, os 4,4 trilhões de gigabytes que existiam no planeta em 2013 passarão a 44 trilhões, em 2020. No que diz respeito ao mercado de big data, a ABI Research estima um salto de U$ 31 bilhões, no ano passado, para U$ 114 bilhões, em 2018. Isso inclui salários de profissionais especializados, compra de equipamentos e software, e contratação de serviços externos relacionados. O LineA, que é responsável pela organização do XLDB, é vinculado ao ON, ao Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP/MCTI). Ele foi criado com a finalidade dar suporte à participação brasileira em
experimentos astronômicos.
científicos O
utilizando
laboratório
os
gerencia
dados toda
provenientes uma
de
grandes
infraestrutura
de
levantamentos
armazenamento,
processamento, análise e distribuição de dados astronômicos. Mais informações no site do evento. Texto: Ascom do MCTI
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354805/Observatorio_Nacional_sediara_works hop_sobre_big_data.html
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:‘Brasil e Alemanha devem ampliar colaboração em bioeconomia’.
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Brasil e Alemanha devem ampliar colaboração em bioeconomia’ O Brasil e a Alemanha têm grandes oportunidades para realizar pesquisas conjuntas em bioeconomia – como é denominado o conjunto de setores econômicos que utilizam recursos biológicos em seus processos produtivos. A avaliação foi feita por Manfred Kircher, presidente do Conselho Consultivo do Cluster Industrielle Biotechnologie (Clib2021) na abertura do German-Brazilian Bioeconomy Forum no dia 21 de maio, na FAPESP. Promovido pela FAPESP e pelo consórcio industrial de biotecnologia alemão, que reúne empresas de pequeno, médio e grande porte e universidades e instituições de pesquisa alemãs e outros países, o objetivo do encontro foi discutir os principais desafios na produção de alimentos, agricultura sustentável e conversão e processamento de biomassa para fabricação de produtos de base biotecnológica no Brasil e na Alemanha. O evento integrou a programação de atividades do Ano da Alemanha no Brasil e foi patrocinado pelo Ministério da Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF, na sigla em alemão). “O Brasil é líder em processamento de recursos biológicos no mundo, como a utilização da cana-de-açúcar para produção de açúcar e etanol, além do bagaço para a produção de energia e da vinhaça como fertilizante, e em desenvolvimento de biomateriais, biocombustíveis e biogás”, afirmou Kircher.
“Já a Alemanha é uma das maiores produtoras mundiais de biodiesel e se destaca no desenvolvimento
de
biomateriais.
Dessa
forma,
os
dois
países
apresentam
muitas
oportunidades de sinergias em pesquisa e desenvolvimento em bioeconomia para serem exploradas”, avaliou. De acordo com Kircher, as principais matérias-primas de origem biológica utilizadas pelas indústrias químicas alemãs hoje são, majoritariamente, óleos vegetais, seguidos pelo gás natural e carvão, em menor proporção. Mas as biorrefinarias existentes no país europeu – como são chamados os complexos industriais que produzem combustível, eletricidade e produtos químicos a partir de biomassa – já tentam utilizar a biomassa lignocelulósica encontrada em resíduos agrícolas para obter produtos químicos, contou. Em março de 2013, uma startup sediada na Alemanha anunciou o desenvolvimento de um bioprocesso para a produção de ácido láctico – utilizado como acidulante e regulador de pH, por exemplo – a partir de miscanto, uma gramínea comum em regiões de clima subtropical na Ásia e na África. E em julho de 2013 a indústria química alemã Evonik iniciou a operação de uma planta-piloto no país europeu para a produção de um ácido aminoláurico em base biológica que substitui o laurel-lactama – produto à base de petróleo – na fabricação de plásticos de alta performance e produz um composto idêntico à resina termoplástica poliamida 12. “No longo prazo, esse novo produto também tem potencial para complementar a produção de poliamida 12 à base de butadieno [composto químico usado na produção de borracha sintética]”, indicou Kircher. Do lado do Brasil, o especialista alemão destacou o acordo assinado pela fabricante sueca de embalagens Tetra Pak com a empresa petroquímica brasileira Braskem para fabricar suas embalagens no Brasil à base de polietileno de baixa densidade (LDPE). Durante o projeto-piloto, a empresa pretende produzir aproximadamente 13 bilhões de toneladas de embalagens com 82% do material, fabricado por meio da conversão do etileno da cana-de-açúcar com polietileno de baixa densidade.“A biotecnologia industrial não representa uma oportunidade de negócio apenas para a Alemanha”, avaliou Kircher. “Ela representa uma tendência
mundial
e
exige
uma
abordagem
global,
para
aproveitar
as
diferentes
potencialidades dos países.”Segundo Kircher, algumas das áreas de interesse comum que podem ser mais exploradas pelo Brasil e Alemanha em projetos colaborativos de pesquisa em biotecnologia são a farmacêutica, a cosmética, de embalagem e energia, entre outras.Fonte: Agência
FAPESPhttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-
noticias&id=135269&nome=%91Brasil%20e%20Alemanha%20devem%20ampliar %20colabora%E7%E3o%20em%20bioeconomia%92
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Empresários e pesquisadores apontam desafios para a inovação.
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Empresários e pesquisadores apontam desafios para a inovação A ideia de que a inovação é um fenômeno econômico fundamental para o desenvolvimento parece ser consenso entre os empresários brasileiros. Mas como criar no Brasil um ambiente favorável para isso? A questão foi discutida na reunião magna 2014 da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro, em uma mesa que reuniu o industrial Horácio Lafer Piva (membro do Conselho de Administração das Indústrias Klabin e membro do Conselho Superior da FAPESP), o biólogo Fernando Reinach (administrador do Fundo Pitanga), o químico Gerson Valença Pinto (vicepresidente de Inovação da Natura) e o empresário Ricardo Felizzola (presidente do Conselho Administrativo da empresa Altus Sistemas de Automação, com sede no Rio Grande do Sul). “A inovação não é um objetivo por si só. O objetivo é a prosperidade e fazer com que o lócus empresarial seja mais competitivo”, afirmou Felizzola, que também é presidente da HT Micron e coordenador do Conselho de Inovação e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Segundo os empresários ali reunidos, diversos obstáculos impedem que esse objetivo seja alcançado no Brasil. “Em um ambiente inovador tem de haver financiamento”, disse Felizzola que ainda listou como entraves a elevada carga tributária – principalmente no investimento em
P&D –, a burocracia (nos registros de empresas e nas agências que as regulam) e a própria legislação brasileira, referindo-se a leis e decretos que regulamentam registros e o tratamento tributário dos incentivos fiscais para estímulo a P&D de empresas. Para Lafer Piva, da Klabin, líder no setor de celulose e papel no país, outro problema é o componente educacional, que prejudica especialmente a inovação na indústria na área de Engenharia. “Precisamos melhorar o currículo dos cursos de Engenharia, inserir conhecimentos mais técnicos e problemas mais complexos. Estamos colocando na escola menos gente do que a demanda do mercado. E faltam atributos específicos a muitos que concluem o curso”, disse. “Temos que melhorar esse profissional e enfrentar essa carência qualitativa e quantitativa, estimulando o estudo da Engenharia e a relação universidade-empresa. As empresas precisam cada vez mais de inovação e pesquisa. Ou a pesquisa é incorporada, ou não vamos chegar a lugar algum”, afirmou Lafer Piva. Para Felizzola, embora o déficit na educação e a dificuldade na interface universidade-empresa sejam aspectos importantes a serem levados em conta, não são preponderantes. “A inovação não está na empresa nem na universidade, mas sim no mercado. Ela é um elemento econômico absolutamente ligado ao capitalismo. Para ela existir, tem que haver mercado. No Brasil se produz muito conhecimento, mas esse conhecimento é competitivo? Ele se transforma em PIB?”, indagou. De acordo com Felizzola, o país precisa desenvolver uma cultura empreendedora, a exemplo das startups, termo que designa empresas recém-criadas e inovadoras, popularizadas a partir dos anos de 1990 com a explosão de empresas associadas à tecnologia no Vale do Silício (Califórnia), como Google, Apple, Microsoft, Yahoo e Facebook, entre outras. “Quanto mais inovadora uma empresa, maior será a possibilidade econômica de ela virar sucesso e gerar produtividade e riqueza”, destacou, citando o WhatsApp, o Twitter e o Instagram, nos Estados Unidos, a sueca Skype e as brasileiras Buscapé e Bematech. “Precisamos lapidar o conhecimento em torno da inovação”, disse ele, lembrando que Israel, país com 7,9 milhões de habitantes, tem hoje 4.800 startups, enquanto o Brasil, com uma população de 203 milhões, tem apenas 2.580. Para Reinach, do Fundo Pitanga, além de uma cultura empreendedora, falta no país a cultura do risco. “Em um projeto bom, a maior preocupação deve ser se a probabilidade de sucesso (sua utilidade pública) será menor que o esperado e não se o retorno financeiro da nova ideia será menor ou se o projeto levará mais tempo ou custará mais que o esperado. Na época dos descobrimentos, D. Manuel, rei de Portugal, investia em dezenas de caravelas, mas sabia o risco que corria e que a grande minoria delas poderia retornar com lucros. Para o fundo de
capital de risco, cada empresa é uma caravela”, comparou. Valença Pinto, da Natura, lembrou que, quando a empresa começou suas atividades em 1969, enfrentou um mercado competitivo com outras empresas do ramo, como a tradicional norteamericana Avon. Hoje, a empresa brasileira tem uma receita líquida de R$ 7,01 bilhões, chega a quase 60% dos lares brasileiros, tornou-se uma multinacional e é a empresa líder do setor de cosméticos e higiene no Brasil. No encontro, foram lembrados como exemplos de investimento iniciativas como o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), criado em 1997 para apoiar a execução de pesquisa científica e tecnológica em pequenas empresas do Estado de São Paulo. Fonte: Agência FAPESP
http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=135268&nome=Empres %E1rios%20e%20pesquisadores%20apontam%20desafios%20para%20a%20inova%E7%E3 o
Editoria: Jornal Brasil Assunto:Olimpíada Brasileira de Robótica tem recorde de inscrições.
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Olimpíada Brasileira de Robótica tem recorde de inscrições A etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) – que será realizada no dia 31, no Centro Universitário da FEI de São Bernardo do Campo (SP) – atingiu um número recorde de estudantes inscritos. Foram formadas 350 equipes e, por conta do elevado número de participantes, esta etapa será dividida e também ocorrerá nas cidades de Presidente Epitácio e São Carlos. As equipes classificadas disputarão a etapa estadual em agosto. A OBR tem duas modalidades: prática e teórica. Na modalidade prática, os robôs construídos por alunos dos ensinos fundamental e médio terão o desafio de resgatar vítimas em um ambiente hostil, desviando dos obstáculos de uma trilha. A modalidade teórica é voltada ao público leigo e inclui uma prova escrita, elaborada de acordo com a escolaridade do aluno. Os interessados em participar podem se inscrever até o dia 15 de agosto. A prova será aplicada simultaneamente em todas as escolas participantes no dia 22 do mesmo mês. Coordenada pela FEI e pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), a OBR tem como objetivo divulgar a robótica, suas aplicações, produtos e tendências, de forma a estimular a formação de uma cultura tecnológica, em que cidadãos se relacionem melhor com a tecnologia.
Segundo Flávio Tonidandel, coordenador-geral da OBR, o destaque que o Brasil alcançou na área da robótica fez com que o país fosse escolhido como sede da RoboCup 2014, que ocorrerá em julho, na cidade de João Pessoa (PB). Mais informações www.obr.org.br/
Fonte: Agência FAPESP
http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=135266&nome=Olimp%EDada %20Brasileira%20de%20Rob%F3tica%20tem%20recorde%20de%20inscri%E7%F5es
Jornal A Critica Assunto:Terceira revolução industrial(III). Veículo:
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Jornal do Commercio Editoria: Cidades Pag:14 Assunto:MPF apura violação de direitos humanos, em pesquisa de hepatite B. Veículo:
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