Clipping 28. 07.2015

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Veículo:Amazônia

Editoria: Pag: na Rede Assunto:INPA encerra Congresso com entrega de Menção Honroso a bolsistas Cita a FAPEAM: ✘

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INPA encerra Congresso com entrega de Menção Honroso a bolsistas “Sonhar e ousar é sempre possível fazendo Ciência”, disse o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Luiz Renato de França, em palestra de encerramento do IV Congresso de Iniciação Científica (Conic). Durante uma semana, o Congresso apresentou 189 trabalhos desenvolvidos pelos bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisas do Instituto. Os 13 melhores trabalhos receberam certificados de Menção Honrosa. Na palestra intitulada “Ciência e Poesia: sonhar e ousar é sempre possível”, o diretor do Inpa falou aos bolsistas que o que se na vida, como pesquisador, ao longo da história de cada um, é aquilo que se sonha. “E no caso da iniciação científica, como o próprio nome diz, é o início à Ciência. É nesse momento que a criatividade, a imaginação e os sonhos são todos possíveis”, explica França. “O que faz um grande pesquisador é essa imaginação. E a Ciência é uma linguagem universal e ela, de certa forma, é um sonho da humanidade”. Participaram da cerimônia de encerramento do IV Conic, além da coordenadora de Capacitação do Inpa, Beatriz Telles, a representante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Aline Lauria; e a representante do Comitê Externo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a pesquisadora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Fernanda Rodrigues Garcez. “O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) é de extrema importância para contribuir na formação profissional do aluno, abrindo novas oportunidades para o ingresso na academia, não só como docentes, mas também em instituições de pesquisas e em empresas de renome”, disse Garcez.


De acordo com a coordenadora de Capacitação, o Inpa como instituição de pesquisa vem iniciando os bolsistas para a carreira científica onde a maioria deles chega ao Programa de PósGraduação no próprio Inpa ou em outras instituições. “Corram em busca de seus sonhos e procurem seguir a carreira científica”, incentivou Telles. Dos 13 trabalhos premiados está o da bolsista Marisa Paula de Andrade, graduanda de Farmácia da UniNilton Lins, que apresentou a pesquisa “Hidoesterificação enzimática do óleo do Inajá Maxiliana maripa para a produção do biodiesel”. A pesquisa foi orientada pelo pesquisador Edelcílio Marques Barbosa, do Laboratório de Pesquisas em Palmeiras da Coordenação de Biodiversidade do Inpa. Segundo Barbosa, o trabalho é inédito e tem importância para a Amazônia por se tratar de uma pesquisa que servirá para alavancar a tecnologia na produção de óleo das palmeiras. O trabalho, também foi indicado, recentemente, para receber o Prêmio Verde num Congresso de Botânica, na Bahia. Amazonianarede-Ascom-Inpa http://www.amazonianarede.com.br/inpa-encerra-congresso-com-entrega-de-mencaohonroso-a-bolsistas/


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Editoria: Pag: da Floresta Assunto:Julho Verde: FCecon desenvolve ação voltada à prevenção dos cânceres de

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Julho Verde: FCecon desenvolve ação voltada à prevenção dos cânceres de cabeça e pescoço Nesta segunda-feira, 27 (segunda-feira), comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço e, para chamar a atenção à necessidade de prevenção à doença, a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), iluminará seu prédio de verde, cor que simboliza a data. A ação, realizada em parceria com a coordenação estadual da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (Sbccp) e a Organização não Governamental Liga Amazonense Contra o Câncer (Lacc), acontece às 18h, na rua Francisco Orellana, Dom Pedro, Zona CentroOeste. De acordo com o diretor-presidente da FCecon, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, a ideia é que o movimento “Julho Verde” ganhe força nos próximos anos, conscientizando a população da importância de prevenir-se. “Uma parcela significativa dos cânceres de cabeça e pescoço é causada pelo consumo de cigarro e bebidas alcoólicas em excesso, o que demonstra que a doença pode ser evitada. A associação desses dois fatores, considerados de risco para este e outros tipos da doença, pode aumentar as chances de se contrair o câncer, em especial, o de boca”, explicou. Considerando a demanda gerada pelas neoplasias de cabeça e pescoço e a necessidade de ampliação do número de profissionais especializados no Estado, a FCecon criou, em 2012, a Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, vinculada ao Serviço de Residência Médica da instituição, hoj sob a coordenação do otorrinolaringologista Joacy Azevedo. Atualmente, três médicos estão em processo de especialização na unidade hospitalar. Dentro deste contexto, a FCecon também vem desenvolvendo pesquisas relacionadas aos cânceres de cabeça e pescoço a partir do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Um deles, iniciado ano passado, com o tema “Levantamento dos cânceres de boca atendidos na Fundação Cecon no período de 2009 a 2013”, analisou 84 casos de câncer de boca nos últimos


cinco anos na unidade hospitalar. A partir dele, constatou-se que 67% dos diagnósticos foram feitos em pessoas do sexo masculino, com faixa etária média de 56 anos e tendo como principais fatores de risco o tabagismo e etilismo, explicou a cirurgiã-dentista da FCecon, Dra Lia Ono, que orientou, junto com a professora Cristina Rocha, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a autora do trabalho, a acadêmica de medicina Fabiana Pereira Glória. O grupo de orientadores e universitários que atua na unidade hospitalar através do Paic desenvolveu, nos últimos meses, 12 trabalhos relacionados à especialidade de cabeça e pescoço, abordando câncer de tireoide, incidência dos vírus HPV e da hepatite em pacientes com câncer deste tipo, fonoaudiologia, tratamento radioterápico, carcinoma, entre outros. Principais tipos De acordo com o coordenador regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, cirurgião Jefferson Medeiros, o especialista nessa área trata doenças benignas e malignas da boca, laringe, faringe, tireoide e glândulas salivares, de caroços no pescoço e pele da face e do pescoço. O carcinoma epidermoide é o principal tipo de câncer de boca, faringe e laringe, enquanto o carcinoma papilífero é o tipo de câncer de tireoide mais comum. Ele explica que o câncer mais frequente nas regiões da cabeça e pescoço nas mulheres é ode tireoide, que quando diagnosticado na fase precoce, apresenta até 95% de chances de cura após a cirurgia para a retirada da glândula, principal tipo de tratamento para a doença. Entre os homens, os mais comuns são os de boca, laringe e faringe. Tumores pequenos e localizados apresentam taxa de cura superior a 90%. “Nódulos persistentes podem ser câncer e, em geral, há suspeita da doença quando eles não desaparecem em até 21 dias. Outro sintoma que pode apontar a presença de tumores malignos é a rouquidão que persiste por mais de três semanas, em especial em fumantes e pessoas que consomem habitualmente bebidas alcoólicas”. Neste caso, alerta o especialista, deve-se procurar um cirurgião de cabeça e pescoço para uma avaliação clínica http://www.blogdafloresta.com.br/julho-verde-fcecon-desenvolve-acao-voltada-a-prevencaodos-canceres-de-cabeca-e-pescoco/


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Julho Verde: FCecon desenvolve ação voltada à prevenção dos cânceres de cabeça e pescoço Nesta segunda-feira, 27 (segunda-feira), comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço e, para chamar a atenção à necessidade de prevenção à doença, a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), iluminará seu prédio de verde, cor que simboliza a data. A ação, realizada em parceria com a coordenação estadual da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (Sbccp) e a Organização não Governamental Liga Amazonense Contra o Câncer (Lacc), acontece às 18h, na rua Francisco Orellana, Dom Pedro, Zona CentroOeste. De acordo com o diretor-presidente da FCecon, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, a ideia é que o movimento “Julho Verde” ganhe força nos próximos anos, conscientizando a população da importância de prevenir-se. “Uma parcela significativa dos cânceres de cabeça e pescoço é causada pelo consumo de cigarro e bebidas alcoólicas em excesso, o que demonstra que a doença pode ser evitada. A associação desses dois fatores, considerados de risco para este e outros tipos da doença, pode aumentar as chances de se contrair o câncer, em especial, o de boca”, explicou. Considerando a demanda gerada pelas neoplasias de cabeça e pescoço e a necessidade de ampliação do número de profissionais especializados no Estado, a FCecon criou, em 2012, a Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, vinculada ao Serviço de Residência Médica da instituição, hoj sob a coordenação do otorrinolaringologista Joacy Azevedo. Atualmente, três médicos estão em processo de especialização na unidade hospitalar. Dentro deste contexto, a FCecon também vem desenvolvendo pesquisas relacionadas aos cânceres de cabeça e pescoço a partir do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Um deles, iniciado ano passado, com o tema “Levantamento dos cânceres de boca atendidos na


Fundação Cecon no período de 2009 a 2013”, analisou 84 casos de câncer de boca nos últimos cinco anos na unidade hospitalar. A partir dele, constatou-se que 67% dos diagnósticos foram feitos em pessoas do sexo masculino, com faixa etária média de 56 anos e tendo como principais fatores de risco o tabagismo e etilismo, explicou a cirurgiã-dentista da FCecon, Dra Lia Ono, que orientou, junto com a professora Cristina Rocha, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a autora do trabalho, a acadêmica de medicina Fabiana Pereira Glória. O grupo de orientadores e universitários que atua na unidade hospitalar através do Paic desenvolveu, nos últimos meses, 12 trabalhos relacionados à especialidade de cabeça e pescoço, abordando câncer de tireoide, incidência dos vírus HPV e da hepatite em pacientes com câncer deste tipo, fonoaudiologia, tratamento radioterápico, carcinoma, entre outros. Principais tipos De acordo com o coordenador regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, cirurgião Jefferson Medeiros, o especialista nessa área trata doenças benignas e malignas da boca, laringe, faringe, tireoide e glândulas salivares, de caroços no pescoço e pele da face e do pescoço. O carcinoma epidermoide é o principal tipo de câncer de boca, faringe e laringe, enquanto o carcinoma papilífero é o tipo de câncer de tireoide mais comum. Ele explica que o câncer mais frequente nas regiões da cabeça e pescoço nas mulheres é ode tireoide, que quando diagnosticado na fase precoce, apresenta até 95% de chances de cura após a cirurgia para a retirada da glândula, principal tipo de tratamento para a doença. Entre os homens, os mais comuns são os de boca, laringe e faringe. Tumores pequenos e localizados apresentam taxa de cura superior a 90%. “Nódulos persistentes podem ser câncer e, em geral, há suspeita da doença quando eles não desaparecem em até 21 dias. Outro sintoma que pode apontar a presença de tumores malignos é a rouquidão que persiste por mais de três semanas, em especial em fumantes e pessoas que consomem habitualmente bebidas alcoólicas”. Neste caso, alerta o especialista, deve-se procurar um cirurgião de cabeça e pescoço para uma avaliação clínica. http://www.oguiadacidade.com.br/portal/resultadoestado.php?busca=503466


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Assunto:Prêmio

Samuel Benchimol recebe inscrições até 30 de agosto

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Data: 28/07/2015

Prêmio Samuel Benchimol recebe inscrições até 30 de agosto Se você tem um projeto economicamente viável, ecologicamente adequado e socialmente justo para populações da Amazônia, inscreva no Prêmio Professor Samuel Benchimol 2015. Trata-se da premiação de maior valor em dinheiro para a comunidade científica e empreendedores com atuação na região Amazônica. Este ano, o valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil. A entrega dos prêmios acontecerá em Porto Velho (RO), durante cerimônia promovida pela Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero). As inscrições foram abertas no dia 26 de junho e serão encerradas no dia 30 de agosto. São realizadas exclusivamente pelo site www.amazonia.ibict.br. As propostas poderão ser apresentadas por pessoas de todas as ocupações, de qualquer parte do Brasil e do exterior, desde que estejam relacionadas com o desenvolvimento da Região Amazônica. O Prêmio Samuel Benchimol foi instituído em 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e a partir de 2009 passou a agregar o Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. Em média, por edição, são submetidas cerca de 400 propostas. As duas premiações buscam valorizar projetos, em execução ou ainda idealizados, focados na inovação tecnológica para a sustentabilidade da região. Serão aceitos somente trabalhos inéditos na região ou que apresentem algum grau de inovação em projeto já existente. O valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil. No caso de serem selecionados três projetos em uma mesma categoria, o primeiro colocado receberá o valor de R$ 30 mil; o segundo colocado, R$ 20 mil; e o terceiro colocado, R$ 15.000,00 mil reais. No caso de serem selecionados dois projetos, caberá ao primeiro colocado receber R$ 40 mil e ao segundo colocado, R$ 25 mil. Os valores definidos para a premiação sujeitam-se à dedução de tributos. As categorias Personalidade Amazônica e Empresa na Amazônia não recebem prêmios em dinheiro.


Categorias O Prêmio Professor Samuel Benchimol é dividido em três categorias: Projetos de Natureza Ambiental, Projetos de Natureza Econômico-Tecnológica e Projetos de Natureza Social. Há também o Prêmio Personalidade Amazônica, que agracia personalidades do meio amazônico que se destacam em ações de desenvolvimento sustentável. O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente também divide-se em três categorias: Empreendedorismo Consciente, Suporte ao Desenvolvimento Regional e Empresa na Amazônia. Este ano, o Prêmio Professor Samuel Benchimol homenageia os 25 anos da Fundação Grupo Boticário e o centenário da presença Salesiana no estado do Amazonas. O Regulamento, ficha de inscrição e informações mais detalhadas estão disponíveis no site www.amazonia.ibict.br. Premiados do Amapá Entre as propostas premiadas ao longo da história dos Prêmios Samuel Benchimol e Empreendedorismo Consciente, estão projetos de pesquisadores da Embrapa Amapá. Em 2007, o pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho obteve a primeira colocação na categoria Econômica/Tecnológica com o projeto intitulado “Valoração e manejo sustentável do cipó-titica: uma possibilidade real de desenvolvimento econômico regional na Amazônia com a manutenção da floresta em pé”. Quatro anos depois, em 2011, o pesquisador Ricardo Adaime da Silva obteve o primeiro lugar na categoria Ambiental com o projeto “Controle biológico de moscas-das-frutas na Amazônia”. Também do Amapá, foi premiado em 2010 na categoria Econômica/Tecnológica o projeto intitulado “Produto Turístico Náutico Integrado da Amazônia”, formulado por Inácio Flávio dos Santos Barroso, da instituição Natureza da Amazônia. Em 2011, Liliane Aparecida Robacher recebeu o prêmio de segundo colocado na categoria Social, pelo projeto “Requalificação Urbana e Ambiental na Área Habitacional da Zona Portuária Baixada do Ambrósio, Santana, Amapá”, vinculado à instituição Amapaz Projetos Sustentáveis Ltda. No ano passado, talentos do Amapá também foram premiados. Na categoria Ambiental o primeiro lugar foi para Adriana dos Santos Luz, do Instituto Estadual de Florestas do Amapá (IEF), com o projeto “Habilitação de áreas ao manejo florestal sustentável”; e na categoria Econômica/Tecnológica obteve o terceiro lugar a pesquisadora Ana Euler (da Embrapa Amapá), na época diretora-presidente do IEF, pelo projeto intitulado “Proextrativismo programa de desenvolvimento da produção extrativista do estado do Amapá”. Quem foi Samuel Benchimol O Prêmio Professor Samuel Benchimol é a única premiação existente no Brasil com foco na Amazônia e faz uma homenagem ao pesquisador que nasceu em Manaus (AM) em 13 de julho de 1923. Benchimol dedicou-se a pesquisas na área de formação econômica da Amazônia, com destaque para o período do ciclo da borracha. Também discorreu sobre os pólos de crescimento, a Zona Franca de Manaus, a política florestal e as estratégias de integração. Samuel Benchimol foi escritor (109 trabalhos publicados, membro da Academia Amazonense de Letras), acadêmico (Professor Emérito da Universidade do Amazonas, onde lecionou por mais de 50 anos), pesquisador (catedrático da disciplina “Introdução à Amazônia”), líder comunitário (presidente do Comitê Israelita do Amazonas) e empresário (co-fundador do grupo Bemol-Fogás). Samuel Benchimol faleceu em 2002. Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente são instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Banco da Amazônia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à


Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Sebrae. Esta iniciativa também recebe o apoio da Embrapa e dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Integração Nacional (MI). FONTE: Embrapa Amapá http://www.agrosoft.com/br/premio-samuel-benchimol-recebe-inscricoes-ate-30-deagosto/eventos/


Veículo:Amazonas

Editoria: Pag: Noticias Assunto:Camerata de Ukulelê encanta público no Teatro Amazonas e comemora os 61

anos do Inpa Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 28/07/2015

Camerata de Ukulelê encanta público no Teatro Amazonas e comemora os 61 anos do Inpa Como parte das comemorações dos 61 anos de instalação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), celebrado hoje (27), a Camerata Ukulelê de Manacapuru juntamente com a Orquestra de Violões do Amazonas (Ovam) se apresentaram na noite do domingo (26), no Teatro Amazonas. Um espetáculo encantador, regido pelo maestro Davi Nunes, reuniu pessoas de várias idades e fez lotar o teatro. A Camerata emocionou a plateia ao tocar músicas de Tom Jobim, Chico Buarque, Chimmarruts, Raízes Caboclas, Osmar Gomes, Celdo Braga e Guns N’ Rose. Como música especial, os jovens da Camerata Ukulelê escolheram a trilha sonora do filme A Saga Crepúsculo “I Thousand Years”, de Christina Perri. O evento também marca o encerramento do projeto do Inpa “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia”, orientado pelos pesquisadores do Inpa Claudete Catanhede, Niro Higuchi, Estevão Monteiro de Paula e Joaquim dos Santos. A Camerata é formada por bolsistas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr) do município de Manacapuru, com o apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia do Inpa. “Ultrapassou todas as nossas expectativas” destacou a coordenadora do projeto e pesquisadora do Inpa, Claudete Catanhede, ao se referir ao espetáculo e aos objetivos do projeto. O trabalho com os estudantes buscou utilizar madeiras caídas, confeccionar instrumentos musicais e ainda promover a educação e socialização da ciência nos municípios do Amazonas. Catanhede informou que em Presidente Figueiredo, onde também é realizado o projeto de confeccção de ukulelê, em breve avançará para uma nova fase, a de preparação musical. Para um dos integrantes da Camerata, Pablo Leitão, 19, a apresentação marca o começo de um novo ciclo para os jovens músicos de Manacapuru. “Pretendemos levar adiante essa grande


conquista (a Camerata) que mudou as nossas vidas”, disse Leitão. Uma questão importante do projeto, segundo Leitão, é a conscientização da preservação da Amazônia que é passada para o público na reutilização sustentável dos recursos da natureza. “Fiquei impressionada com a qualidade do espetáculo e com a dimensão do projeto. Mas, o que mais chamou minha atenção foi o fato de envolver a sustentabilidade para gerar instrumentos que são capazes de mudar vidas”, ressaltou a estudante de biologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Layla Rocha, 21. De acordo com o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França, o evento representa a história do Inpa no desenvolvimento de projetos de cidadania para sociedade, que são realizados há mais de 60 anos. “É um início para o projeto se estender e abranger outros municípios e até para o grupo de Manacapuru seguir carreira profissional”, disse França, que também destacou a importância do projeto para a promoção de educação ambiental e a sustentabilidade da região. Sobre o Projeto Os jovens passaram quatro anos aprendendo a construir os instrumentos musicais reutilizando madeiras de demolição e árvores caídas. A partir disso, os jovens se interessaram pela música e depois aprenderam a tocar e cantar. O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e conta com apoio da empresa Puro Amazonas (incubada no Inpa à época), do Laboratório de Engenharia de artefatos de Madeiras (Leam) e do Laboratório de Manejo Florestal, ambos do Inpa. Programação de aniversário do Inpa Como parte da programação de aniversário de 61 anos de instalação do Inpa, além da apresentação da camerata de Ukulelê no Teatro Amazonas, acontecerá uma exposição para comercialização de 30 Ukulelês e quatro violas caipiras confeccionados pelos participantes do projeto. A exposição será realizada no período de 29 de julho a 02 de agosto, na Casa da Ciência, situada no Bosque da Ciência do Inpa, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Também como parte da programação, acontece nos dias 27 e 28 no auditório da Ciência, o I Simpósio do Programa ProAmazônia, das 8h às 17h. O simpósio visa apresentar as bases do programa e divulgá-lo no meio científico, além de debater as estratégias entre as 26 instituições parceiras para avançar na construção de um ambiente favorável e na atração de fomento para o desenvolvimento da pesquisa científica na Amazônia Legal. E para finalizar a semana, terá mais uma edição do projeto Circuito da Ciência, nesta sextafeira (31), que visa levar o conhecimento científico para os estudantes de escolas públicas por meio de oficinas, jogos educativos e exposições científicas, Visando a popularização da ciência.

http://www.amazonasnoticias.com.br/camerata-de-ukulele-encanta-publico-no-teatroamazonas-e-comemora-os-61-anos-do-inpa/


Veículo:Confap Assunto:Canal

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Ciência pretende aproximar população do conhecimento científico

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Canal Ciência pretende aproximar população do conhecimento científico Divulgar o conhecimento científico e “traduzi-lo” para uma linguagem mais simples é a missão do Canal Ciência, um portal criado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) para facilitar a aproximação das pessoas com C&T. Pela página, é possível obter notícias, conferir vídeos, ter acesso a jogos, entrevistas e saber curiosidades do mundo científico. A diretora do Ibict, Cecília Leite, explica que o site é voltado para o ensino médio e fundamental e procura traduzir informações complexas numa linguagem mais acessível. “Muitas vezes as pesquisas vêm numa linguagem muito hermética”, disse Cecília. “Elas são importantes para a sociedade, mas a sociedade não consegue entender do que se trata. Então nós fazemos um trabalho de divulgação científica dentro do portal que é a tradução para uma linguagem mais coloquial e simples.” O ibict trabalha com informação científica há mais de 60 anos. A unidade de pesquisa mantém a segunda maior biblioteca de teses e dissertações do mundo. Para Cecília Leite, o projeto do Canal Ciência do instituto também poderá funcionar como um instrumento para a formação educacional. “Uma forma de levar os alunos a pesquisarem não só no Google, mas começarem a conhecer outras fontes de informação. E capacitamos os professores no uso desse portal e como levar os seus alunos a se motivarem a serem pesquisadores desde o ensino fundamental”, conta. O portal foi apresentado pelo Ibict durante a ExpoT&C, mostra da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Para mais informações, acesse o site neste link. Fonte: Agência Gestão CT&I http://confap.org.br/news/canal-ciencia-pretende-aproximar-populacao-do-conhecimentocientific


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Pesquisadores debatem formas de ensino com uso de tecnologia Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores debatem formas de ensino com uso de tecnologia O uso da tecnologia é cada vez mais disseminado no mundo. Em muitos aspectos, ela mudou os hábitos da população humana, inclusive no ensino. À medida em que ela evolui, pode ser incorporada em diferentes atividades dentro das salas de aula. E há estudos sobre como elas podem ser utilizadas para melhorar o ensino em escolas e universidades.Uma das ações utilizadas atualmente é o Learning Design. Ele consiste em uma estrutura baseada na investigação para o desenvolvimento dos conteúdos de educação. É uma prática de planejamento, sequenciamento e gerenciamento de atividades de aprendizagem e, por meio dele, é possível descrever o cenário de aprendizado do aluno.Chamado Massive Open Online Course (MOOC), é um curso aberto ofertado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, dividido em quatro etapas. A primeira seção é introdutória e contém os objetivos e as orientações para usar as ferramentas disponíveis. As três seguintes englobam debates sobre os conteúdos da disciplina.“Desenvolvemos juntamente com professores de educação superior um curso online em que utilizamos Learning Design através de plataformas digitais. O feedback tanto dos alunos quanto dos próprios professores tem sido muito bom”, afirmou a pesquisadora da Universidade de Hong Kong, Nancy Law.O pesquisador John Stamper, da Carnegie Mellon University (Estados Unidos), avalia que o MOOC é uma boa opção para um ensino mais dinâmico e igualitário. Apesar de acreditar que ainda vai demorar para que as salas de aula deixem de ser o protagonista no ambiente educacional, o especialista reitera que, em um futuro não tão distante, o uso da tecnologia por jovens e crianças, de qualquer classe social, será a ordem.“As crianças pobres até poderão ter seu próprio tablet, por exemplo, porém, as crianças ricas sempre terão os professores mais caros, uma melhor educação. Por isso, temos que garantir que essas tecnologias sejam boas. Além disso, os professores devem estar preparados para criar conhecimentos por meio de diferentes plataformas e os alunos devem realmente entender essas ferramenta para ter um melhor aprendizado”, afirmou Stamper. Big Data


O pesquisador norte-americano também defendeu o uso de Big Data no ambiente educacional. Stamper utiliza a ferramenta digital para melhorar as tecnologias para o aprendizado por meio de um “repositório de informações”, uma espécie de central contendo todo o histórico do conhecimento de pessoas de dez estados dos EUA. “Criamos um laboratório virtual para analisar melhor as diferentes dificuldades de aprendizado. Como uma espécie de repositório, temos acesso direto a qualquer dado”, revelou. “Trabalhamos em diversos campos, como línguas, matemática, ciências. Podemos analisar os dados e observar a curva de aprendizado e o tempo que cada pessoa leva para aprender determinado conteúdo. É difícil determinar as habilidades que cada aluno tem. E pela curva de aprendizado nós podemos observar quais alunos estão tendo dificuldades e quais estão com um melhor desempenho”, completou.

(Agência Gestão CT&I, com informações da ABC)

http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7703:pesquisadores-debatem-formas-de-ensino-comuso-de-tecnologia&catid=1:latest-news


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Diagnóstico imediato da dengue Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: Entrevista da Semana Pag: A2 A Critica Assunto:Entrevista > Thomaz Nogueira/ Nosso desafio é integrar o interior do

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Veículo:Mamirauá Assunto:Na

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Amazônia, instalação de máquinas para produção de gelo vai permitir

conservação de alimentos Cita a FAPEAM:

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Data: 28/07/2015

Na Amazônia, instalação de máquinas para produção de gelo vai permitir conservação de alimentos Nas próximas semanas, o Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, implantará mais uma etapa do projeto “Gelo Solar: tecnologia para conservação de alimentos em comunidades isoladas da Amazônia”. Na comunidade Vila Nova do Amanã, município de Maraã (AM), instalará três máquinas com capacidade diária de produção de 90 quilos de gelo. O equipamento possui um sistema fotovoltaico inovador, que não utiliza baterias, e funciona com a captação de energia solar. Segundo Ana Claudeise do Nascimento, socióloga e pesquisadora do Instituto Mamirauá, “ao produzir gelo com energia solar localmente, as populações tradicionais poderão conservar seus produtos com custo reduzido. Com isso, vão transportar seus alimentos para os centros consumidores em melhor estado de conservação, agregando valor aos produtos e aumentando a renda familiar”. Cada máquina pesa cerca de 300 quilos. Foi produzida por uma empresa sediada no Paraná, a partir de tecnologia desenvolvida pelo Instituto de Energia e Ambiente, da Universidade de São Paulo. “A tecnologia é ambientalmente aceita, por utilizar uma matriz energética sustentável e por não requerer o uso de baterias que possuem metais pesados prejudiciais à vida das famílias e ao meio ambiente”, explicou a socióloga. Depois de percorrer um longo caminho, as máquinas chegaram em Tefé (AM), e estão aos cuidados da equipe do Instituto Mamirauá, responsável pela instalação, que terá início no dia 04 de agosto. Em um barco regional, os equipamentos serão transportados até a comunidade quando a instalação terá início. Com apoio dos moradores, a equipe irá acomodar plataformas em uma casa de madeira – já construída pela Prefeitura de Maraã – para que as máquinas fiquem acima do nível da enchente do rio. Uma segunda equipe irá conduzir a construção da estrutura que recebe o sistema fotovoltaico e instalar os 60 painéis solares. Essa estrutura será semelhante a uma garagem. Após


concluídas essas duas etapas, as máquinas serão transportadas do barco até o local aonde irão funcionar. Com a máquina na casa, os técnicos farão as ligações entre os painéis, as máquinas e o quadro elétrico. Simultaneamente, será instalado um sistema de captação de água de chuva, que será tratada e utilizada para a fabricação do gelo. A conclusão desse processo está prevista para o dia 13 de agosto, quando a máquina será ligada e a inauguração prevista para dois dias depois do teste. “Como se trata de um projeto experimental, é necessário que se crie um ambiente onde se possa testar todo o potencial da máquina, principalmente em relação a sua produção diária de gelo em ambiente amazônico”, explicou Ana Claudeise. Uma quarta máquina será instalada na Pousada Flutuante Uacari, também no Amazonas, para monitoramento da equipe. A questão energética na Amazônia Segundo a pesquisadora, o acesso à energia elétrica é uma condição importante para o desenvolvimento econômico e para melhoria da qualidade de vida dos usuários. “Na região do médio Solimões, estado do Amazonas, o fornecimento de energia elétrica para áreas rurais é feito através de pequenas termelétricas a diesel com alto custo de operação, manutenção e distribuição de combustível, e uma baixa eficiência na produção de energia, em média, quatro horas diária”, afirmou a pesquisadora. Sem gelo, as comunidades não possuem uma forma para conservar alimento para consumo e, muito menos, para comercialização. A comunidade Vila Nova do Amanã, local de instalação da primeira máquina desse tipo na Amazônia, poderá vender pescado para centros urbanos, distantes, em média, 18 horas de viagem por via fluvial. “O resultado é um processo oneroso em tempo e em recurso financeiro, sendo altamente ineficiente e ambientalmente desfavorável, uma vez que a produção de gelo na maior parte da Amazônia é proveniente da geração termoelétrica a diesel”, concluiu. Desafio de Impacto Social Google | Brasil Em 2014, uma das maiores empresas de busca na Internet do mundo, o Google, promoveu no Brasil o Desafio de Impacto Social Google | Brasil. A iniciativa teve por objetivo apoiar organizações não governamentais que estão trabalhando para solucionar problemas sociais e gerar impacto por meio da tecnologia. Foram 751 projetos inscritos e o Instituto Mamirauá ficou entre os 10 finalistas, com o projeto "Gelo Solar: tecnologia para conservação de alimentos em comunidades isoladas da Amazônia". Pela importância e relevância dos finalistas, o Google concedeu uma premiação de 500 mil reais para cada um deles. Com esse recurso, o Instituto Mamirauá vem executando parte do projeto "Gelo Solar". Texto: Eunice Venturi http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/7/24/na-amazonia-instalacaode-maquinas-para-producao-de-gelo-vai-permitir-conservacao-de-alimentos/


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Data: 28/07/2015

Pesquisa da Fundação Tropical desenvolve remédio para curar a malária em um dia Em pouco tempo, uma dose única de medicamento será o suficiente para tratar a malária e prevenir futuras recaídas. É o que afirma um grupo de pesquisadores da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) que, numa pesquisa de escala mundial, pretende provar a eficácia na substituição da atual substância utilizada na rede de saúde por outra que elimina os sintomas em apenas um dia. Os resultados vêm se mostrando animadores para a ciência até o momento. O estudo é chamado de “multicêntrico” pelos estudiosos, visto que concentra, também, equipes do Peru, Índia, Bangladesh e Tailândia. No Brasil, as pesquisas envolvem centros de Manaus e Porto Velho, locais onde são registrados os maiores índices de malária da Região Norte. De acordo com o pesquisador Wuelton Monteiro, integrante da equipe de gerência de malária da FMT-HVD, as pesquisas no Amazonas estão na última fase de execução. Monteiro explica que, para testar o comprimido, 150 pessoas foram recrutadas em Manaus para integrarem os estudos, que tiveram início em abril do ano passado. Conforme ele conta, essa última fase foi essencial para constatar a eficiência do medicamento. “Esses indivíduos foram acompanhados no estudo durante seis meses, quando, além de verificar se eles estarão protegidos das recaídas, verifica-se se esse tratamento não tem efeitos colaterais, que podem prejudicar o uso futuro dele”. Ainda segundo Monteiro, a pesquisa pode reduzir o tempo de tratamento da malária para um dia, após ser ingerida uma dose única. “O que a gente está tentando é diminuir o tempo desse tratamento. Com a tafenoquina substituindo a primaquina, a gente reduz o processo de sete dias para um único dia. Então o paciente receberia o diagnóstico no local, tomaria o comprimido e já ficaria livre dessas recaídas futuras”, explicou o pesquisador. Combate rápido


De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam), iniciou neste mês o período de maior incidência da doença no Estado, transmitida pelo parasita Plasmodium vivax. O vírus responde por 90% dos casos registrados no Amazonas e anualmente inclina a rede de saúde a tomar medidas como borrifação intradomiciliar e distribuição de medicamentos. No entanto, o tratamento dura de 7 a 14 dias, tempo superior ao proposto na pesquisa. Para Monteiro, caso o comprimido seja aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a distribuição irá possibilitar a diminuição de casos de reinfecção em várias partes do mundo. Isso porque, segundo ele explica, a maioria dos casos de malária são reincidentes, ou seja, acontecem devido às recaídas. “Se ele mora numa área endêmica para malária onde há mosquitos e pessoas infectadas, ela possivelmente terá reinfecções. Então, se o medicamento vier a ser utilizado pelo sistema de saúde como tratamento de escolha, é muito provável que a gente tenha o controle da malária”, explicou ele. De acordo com o pesquisador, os resultados da fase 3 devem ser concluídos até o final de 2015, quando serão reunidos os dados dos outros quatro países que compõem o estudo. Blog: Wuelton Monteiro, pesquisador da FMT-HVD “Nós não temos ainda um estudo econômico pra saber se ele é mais barato, mas é muito provável, sim, que o laboratório, quando colocá-lo à disposição para o Sistema Único de Saúde, tenha um custo-benefício significativo. Normalmente as drogas, no início, são mais caras, mas só que, no caso da tafenoquina, vai ser um único tratamento e não sete dias, como a primaquina, então ela deve ter um efeito de economia. Além disso, se ela vai prevenir episódios de malária são menos tratamentos futuros que serão necessários serem feitos. Se você diminui a quantidade de recaídas, você acaba economizando em tratamentos futuros. A tafenoquina é um único comprimido e poderá ser consumido após ser dado o diagnóstico. A longo prazo a gente espera que seja vantajoso”. Malária transmitida por mosquito vetor O parasita Plasmodium vivax é responsável por 90% dos casos no AM. A transmissão se dá por meio de um mosquito vetor, que prolifera o parasita após ter picado uma pessoa infectada pela malária vivax. Os sintomas da doença incluem dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza, calafrios, sudorese, náuseas, vômito e dor abdominal.Atualmente o esquema de tratamento da malária se dá por meio de medicação, variando de 7 a 14 dias. Áreas de invasão ou próximas de rios são as mais perigosas na transmissão da malária. Vacina A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou, na sexta-feira, o que pode se tornar a primeira vacina do mundo contra a malária. A dose, chamada Mosquirix, foi desenvolvida pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline e a PATH Malaria Vaccine Initiative. A OMS informou que irá começar uma avaliação em outubro sobre quando e onde a vacina poderá ser usada. A enfermidade infecta cerca de 200 milhões de pessoas por ano. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pesquisa-Fundacao-Tropicaldesenvolve-remedio_0_1401459845.html


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