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Editoria: Pag: Am,azonas Assunto:Cientistas Jr da ‘terra dos bumbás’ apresentam seminário sob o olhar atento
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Data: 28/11/2014
Cientistas Jr da ‘terra dos bumbás’ apresentam seminário sob o olhar atento dos avaliadores PARINTINS – Situada aproximadamente 369km de Manaus, Parintins – ‘terra dos bumbás’ – mostrou que nem só de boi vive a ilha Tupinambarana… a ciência também está presente, inclusive no ambiente escolar. Isso pôde ser constatado nesta última terça-feira (25), onde 24 projetos do Programa Ciência na Escola (PCE), dos mais diversos temas, fizeram a defesa dos seus trabalhos no Seminário Final de Avaliação, que ocorreu no auditório do Centro de Educação de Tempo Integral Deputado Gláucio Gonçalves (Ceti). Foram 12 projetos que se apresentaram de manhã, das 8 às 11h, e mais 12 pela tarde, das 14 às 17h, divididos em três salas, cada uma com quatro projetos que, alternando entre o nervosismo extremo e a segurança total, encararam os dois consultores, convidados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), instituição que financia o PCE e que organiza o seminário. Na sala, a dupla observava atentamente cada detalhe na hora da apresentação dos cientistas júnior. Entre os pontos analisados pelos avaliadores estavam: a postura, o domínio do tema e a coerência com os objetivos propostos. Cada projeto tinha, no máximo, 20 minutos para fazer sua apresentação e depois os consultores tinham mais 10 minutos para fazer suas ponderações. Em alguns projetos, todos os cientistas apresentavam, em outros, um representante era escolhido para falar em nome do grupo. Durante as apresentações, que duraram em média 16 minutos, as equipes que não estavam defendendo seu projeto, ficavam todos quietos, sem conversas paralelas, com olhos e ouvidos antenados na apresentação dos colegas e, aguardando o momento mais esperado de todo o seminário: a observação dos consultores. PARINTINS 1
Quando questionados pelos avaliadores, alguns respondiam na hora, outros tinham que pensar um pouco mais, uns falando bem à vontade, outros com a voz quase sumindo, mesmo assim, ninguém “arregou” na hora da verdade e no fim, todos (ou quase todos) conseguiram desenrolar e aproveitar o momento de alivio que, geralmente vinha acompanhado de palmas. Encerradas todas as apresentações, com os cientistas junior mais relaxados (e alegres) foi a vez de receberem seus certificados e sentirem aquela sensação de verdadeiras celebridades, cercados de flashes dos celulares e câmeras que os rodeavam, fotografando e filmando tudo num clima de descontração totalmente diferente daquele clima tenso do inicio. Falar tudo sem dizer nada O projeto “A importância do ensino da língua portuguesa na modalidade escrita para o aluno com surdez”, coordenado pela professora Carmita de Oliveira Soares provou que não precisa de palavras para “passar o recado” e deram um show na hora de fazerem a apresentação, toda feita pelos cientistas junior utilizando a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). “Os cientistas conseguiram surpreender na hora da apresentação e foram muito elogiados, mas sabemos que não fomos 100% porque se com palavras as vezes já é difícil imagina com Libras, por isso tivemos que treina-los para dar o melhor e superar suas limitações”, comentou a coordenadora. Diante dos avaliadores, quem traduzia para o público presente era professora Neiva Maria dos Santos, apoio técnico que atuou como interprete na hora da apresentação dos cientistas. Segundo ela, o ensaio durou três semanas, pois a maior dificuldade foi fazer com que eles pudessem passar todo o conteúdo que estava no slide, na forma de sinais. “A produção textual foi a parte mais difícil de todo o processo porque eles sabem Libras, mas têm dificuldades para passar para o português, pois nem todas as palavras possuem ‘um sinal’, daí tivemos que usar um sinônimo para que eles entendessem. Mesmo assim, todos se esforçaram para aprender, o que tornou o projeto até uma forma de alfabetização”, comentou Neiva.PARINTINS 2 A opinião dos avaliadores Para a Profa. Msc. Delma Pacheco Sicso, com formação em Letras e Artes, todos os projetos propuseram soluções à uma problemática estudada e elogiou a postura dos cientistas que demonstraram ter realmente conhecimento de causa sobre aquilo que foi pesquisado. “Eu já fui coordenadora de projeto PCE em 2009, hoje volto como avaliadora e percebo o quanto o Programa cresceu, evoluiu e se modificou para melhor. O conhecimento científico por parte dos bolsistas esta muito melhor, pois hoje eles se expressam com mais segurança e mostram que sabem muito bem daquilo que estão falando”, comentou. Segundo o Prof. Dr. Djalma da Silva Pereira, com formação em química, o sucesso das apresentações só não foi total devido à falta de um acompanhamento mais de perto em alguns projetos. “Percebi que alguns trabalhos estão em um nível muito bom, porém há outros que se tivessem recebido uma atenção maior com certeza ia se sair melhor”. Para que todos possam atingir seu 100%, o avaliador da uma sugestão. “É normal que em toda pesquisa ocorra algum problema que, quando detectado com antecedência, pode ser corrigido. Acho que antes do seminário final, a Fapeam deveria fazer um ‘Seminário Parcial’, para que possamos orientar melhor os projetos que estiverem com dificuldades”, sugeriu.PARINTINS 4 Tamanho não é documento Pode até parecer clichê, mas a frase ‘tamanho não é documento’ também pode muito bem ser aplicada em alguns projetos do PCE. Um exemplo disso é projeto “coleta seletiva na escola:
uma lição de sustentabilidade”, que trabalha com crianças da quinta série, todos na faixa dos 10 ou 11 anos. Apesar da pouca idade, durante a apresentação os alunos da Escola Estadual Padre Seixas, conseguiram ‘mandar bem’ e vencer seu principal inimigo: o nervosismo. “Eu tava por dentro do assunto, mas na hora a gente fica nervoso e ansioso. Ainda bem que deu tudo certo”, disse Carlos Eduardo Alfaia, de 10 anos. “Ele se preparou bastante em casa e independente do resultado todos estão de parabéns”, comentou Jaízi Arcanjo, mãe do cientista junior Hugo Jorge Macedo, também com 10 anos. Outros que podem fazer parte da lista dos mais jovens cientistas júnior do Programa, são os primos Victor Leonardo de Oliveira e Luiz Felipe de Souza, ambos de 11 anos e estão na sexta série. Fazendo parte do projeto ‘A educação ambiental e o ensino da Geografia’, a dupla também fez bonito na hora da apresentação dos resultados. “Eu senti duas vezes frio na barriga, mas depois que comecei apresentar melhorou. Se ano que vem tiver, quero participar de novo”, disse Victor. Para Luiz, tudo saiu dentro do conformes e, apesar de tudo ter corrido bem, faz apenas uma pequena observação. “Conseguimos explicar tudo direitinho e recebemos até elogios dos avaliadores do nosso projeto que se apresentou muito bem. Só acho que, nossa camisa ao invés ser preto e branca, deveria ser vermelha e preta”, comentou brincando.
http://pceamazonas.com.br/2014/11/27/cientistas-jr-da-terra-dos-bumbas-apresentamseminario-sob-o-olhar-atento-dos-avaliadores/
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Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Pesquisadores amazonenses articulam cooperação com cientistas africanos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 28/11/2014
Pesquisadores amazonenses articulam cooperação com cientistas africanos
Pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) participarão no período de 1º a 5 de dezembro, em Maputo, em Moçambique, de uma reunião técnico-científica no âmbito da Ação de Cooperação Internacional Brasil-África. Na pauta, a proposição de pesquisas conjuntas de problemas similares entre as realidades da Amazônia e Moçambique, tais como a sobrepesca e os impactos das ações antrópicas (do homem) sobre os recursos pesqueiros. A reunião tem como objetivo o desenvolvimento de projetos de pesquisa e atividades comuns nas áreas de pesca do interior, aquicultura e tecnologia pesqueira entre pesquisadores da Ufam e de instituições moçambicanas. O governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), aportará recursos para a participação de dois pesquisadores da Ufam na reunião técnicocientífica. Acesse a Decisão Segundo o pedido formulado pelo assessor de relações internacionais e interinstitucionais da Ufam à FAPEAM, Naziano Pantoja Filizola Júnior, na reunião também serão tratados detalhes operacionais para a oferta de disciplinas no Mestrado Profissional em Aquicultura, desenvolvido pela Universidade Eduardo Mondlane. “A reunião em questão tem grande relevância estratégica para o processo de cooperação, uma vez que visa a construção de uma agenda comum de trabalho para o próximo triênio, incluindo a oferta de disciplinas no Mestrado Profissional pela Universidade Eduardo de Mondlane. Também prevê o reconhecimento da infraestrutura em Moçambique para o oferecimento dos
cursos demandados, além de estudos comparados de fauna”, disse no pedido de concessão de passagens áreas encaminhado à FAP. Parcerias De acordo com dados do Ministério da Educação (MEC), a Ufam, através do Programa Estudantes – Convênio de Graduação (PEC-G), já desenvolve parceria com instituições africanas ao receber, desde 1998, estudantes do continente africano para cursar a graduação no Amazonas. O PEC-G foi criado em 1965 pelo governo brasileiro com objetivo de fomentar as relações de cooperação acadêmica entre o Brasil e os países em desenvolvimento. O programa é conduzido pelos Ministérios das Relações Exteriores e da Educação e oferece aos estudantes estrangeiros a oportunidade de realizar cursos de graduação em instituições de Ensino Superior no Brasil. Saiba mais sobre o PEC-G Ao longo desses anos, segundo relatório da Comissão Mista de Avaliação do Programa da Ufam publicado em 2013, a Universidade incorporou 59 alunos, sendo 44 do continente africano, sete da América do Sul e oito da América Central. O maior número de alunos egressos ocorreu nos últimos três anos, com destaque para a Guine Bissau e a República Democrática do Congo que tem 27% de alunos matriculados em cursos de Graduação da Ufam, de acordo com dados do MEC. Segundo dados do MEC, na última seleção, realizada este ano, cinco estudantes de países africanos foram selecionados para cursar a Graduação na Ufam a partir de 2015.
Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=157681&nome=Pesquisadores %20amazonenses%20articulam
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Antibiótico natural é encontrado em cogumelo Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Antibiótico natural é encontrado em cogumelo Biólogos descobriram um novo agente presente em um fungo comum que mata bactérias com grande eficiência – um antibiótico natural. A substância, chamada copsina, tem o mesmo efeito que os antibióticos tradicionais, mas pertence a uma classe diferente de substâncias bioquímicas. A copsina é uma proteína, enquanto os antibióticos tradicionais são geralmente compostos orgânicos não-proteicos. A copsina pertence ao grupo das defensinas, uma classe de pequenas proteínas produzidas por muitos organismos para combater invasores que causam doenças. O corpo humano também produz defensinas para se proteger contra infecções, já tendo sido encontradas, por exemplo, na pele e nas mucosas. Markus Aebi e seus colegas da Escola Politécnica Federal de Zurique (Suíça) e da Universidade de Bonn (Alemanha) descobriram a substância no cogumelo Coprinopsis cinerea, que cresce no esterco de cavalo. ANTIBIÓTICO SEM RESISTÊNCIA A equipe teve a ideia de pesquisar os cogumelos porque os fungos têm usado defensinas e outras substâncias naturalmente antibióticas por milhões de anos para se proteger contra as bactérias, sem nunca terem induzido o desenvolvimento de resistência aos antibióticos em seus inimigos naturais. A equipe queria descobrir porque isso acontece com os fungos, enquanto os seres humanos têm usado antibióticos na medicina por apenas 70 anos, com muitos deles já tendo se tornado inúteis devido à resistência bacteriana.
“Os fungos têm instruções internas sobre como usar essas substâncias sem resultar na seleção de bactérias resistentes. Como decodificar estas instruções é um problema intrigante para a pesquisa básica”, explica Aebi. Além de ser utilizada como antibiótico, a copsina poderá ser usada na indústria alimentícia. Isto porque a copsina mata muitos patógenos, incluindo a Listeria, um tipo de bactéria que causa intoxicação alimentar grave e que pode aparecer sobretudo em alimentos não tratados termicamente, como queijos de leite cru e carnes secas. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/antibiotico-natural-e-encontrado-emcogumelo/
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Editoria: em Pauta Assunto:Inscrições para o Prêmio Nacional de Inovação vão até 07/12 Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Inscrições para o Prêmio Nacional de Inovação vão até 07/12 Empresas de todo o Brasil têm até 7 de dezembro para se inscrever no Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015. Podem concorrer empresas de micro, pequeno, médio e grande portes de todo o Brasil que disputarão R$ 900 mil pré-aprovados no Edital SENAI SESI de Inovação, além de missão técnica internacional e cursos de educação executiva. O Prêmio Nacional de Inovação é uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC). As empresas podem concorrer nas categorias Gestão da Inovação, Inovação Tecnológica, Inovação em Modelo de Negócio e Agente Local de Inovação. Os projetos devem ser inscritos exclusivamente pela internet, na página do prêmio.Para cada categoria, há três modalidades: uma para empresas com receita bruta anual até R$ 3,6 milhões; outra para as que têm receita bruta anual de R$ 3,6 milhões a R$ 16 milhões; e uma terceira para as empresas com receita bruta anual acima de R$ 16 milhões. Os vencedores serão anunciados em cerimônia em 13 de maio de 2015, em São Paulo.Desde 2011, o Prêmio Nacional de Inovação homenageia as empresas que investem na inovação de produtos, processos e gestão. O número de participantes vem surpreendendo a cada edição: em 2011 foram feitas 427 inscrições, enquanto em 2012 foram 981 e em 2013, 2022 inscrições. SAIBA MAIS - Conheça vencedores de edições anteriores e leia o regulamento completo no site do Prêmio Nacional de Inovação. Fonte: Fucapi http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/inscricoes-para-o-premio-nacional-deinovacao-vao-ate-0712/
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Editoria: em Pauta Assunto:Pesquisadores descobrem plástico que desmancha com luz Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Pesquisadores descobrem plástico que desmancha com luz Pesquisadores da Universidade da Dakota do Norte, nos Estados Unidos, descobriram um plástico que, quando exposto à luz, tem suas moléculas reduzidas, isto é, ele se desmancha. No estudo, um composto à base de frutose (proteína encontrada em frutas) deu origem a uma solução de moléculas que foram convertidas em polímero, uma espécie de plástico. Esse polímero então foi exposto à luz ultravioleta por três horas e após o período, o plástico voltou à solução original de moléculas. A ideia é usar o polímero em novos materiais para que eles se tornem degradáveis com a luz e deixem de produzir lixos tóxicos como o chorume. Para quem não sabe, o chorume é um líquido altamente tóxico gerado a partir da fragmentação do plástico, decomposição que, por sua vez, pode demorar centenas de anos. O composto ainda precisa passar por mais testes de durabilidade e força para entrar em comercialização. Além disso, nos próximos dois anos, os pesquisadores pretendem analisar como o processo pode funcionar com plásticos de carros e eletrônicos. Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/pesquisadores-descobrem-plastico-quedesmancha-com-luz/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:UEA anuncia lançamentos de plataforma virtual e revista científica Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
UEA anuncia lançamentos de plataforma virtual e revista científica O lançamento do Programa Pró-Inovação no Ensino Prático de Graduação (Pró-Inovalab Amazonas) e a apresentação da primeira edição do periódico “UEA em Revista” serão realizados na próxima terça-feira, 2 de dezembro, às 14h30min, no auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA, localizada na avenida Carvalho Leal, nº 1.777, Cachoeirinha, zona sul, pelo reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa. O coordenador Pró-Inovalab USP, professor Chao Lung Wen, estará presente na ocasião. O Projeto Homem Virtual, que consiste no desenvolvimento de imagens tridimensionais das estruturas do corpo humano e equipamentos como impressoras 3D, para impressão de qualquer objeto, mesmo partes do corpo humano ou peças de um automóvel, que serão utilizadas em aulas práticas, serão exibidos durante a programação. Desde junho, a UEA é a segunda instituição de ensino superior do Brasil e da América Latina a adotar o Pró-Inovalab, que congrega uma plataforma educacional baseada na internet a partir de uma rede de recursos eletrônicos e de comunicação. As fases do Pró-Inovalab Amazonas e as primeiras 20 aulas que foram embarcadas no ambiente virtual da UEA estarão em exposição.O Pró-Inovalab Amazonas se propõe a criar novos formatos de materiais digitais educacionais para a graduação, pós-graduação e pesquisa acadêmica. A implantação do PróInovalab na UEA é fruto da parceria com a Universidade de São Paulo (USP), que criou o programa em 2011. ASSUNTO: UEA apresenta inovações tecnológicas em programa de ensino e lança primeira edição da sua revista institucional QUANDO: Terça – feira (2/12) HORA: 14h30min ONDE: Auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA, localizada na Av. Carvalho Leal, 1777 – Cachoeirinha Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/uea-apresenta-inovacoes-tecnologicas-emprograma-de-ensino-e-lanca-primeira-edicao-de-revista-institucional/
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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Estudantes da Fucapi desenvolvem carregador solar portátil para celular Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Estudantes da Fucapi desenvolvem carregador solar portátil para celular As reclamações sobre o calor da capital fazem parte do dia a dia do manauara. Sabe-se, inclusive, que os termômetros marcam altas temperaturas o ano inteiro, porém o sol da região também é capaz de trazer benefícios científicos e ambientais. Partindo deste princípio, estudantes da Fucapi, em Manaus, desenvolveram um carregador de celular à base de raios solares destinados àqueles que não vivem sem bateria. O protótipo agradou tanto o público que saiu vencedor da 11ª Feira Tecnológica Fucapi, ocorrida no mês passado. Criado por alunos do 3º módulo de Eletrotécnica da Fundação, o projeto pretende contribuir para a economia de energia elétrica, conforme explica o professor de Eletrotécnica, Alex Sander, que também é orientador do grupo de estudantes. “Pensamos em algo diferente e que pudesse ter uma função pra sociedade. Manaus é uma cidade com dois verões, pois tem um verão com chuva e outro sem chuva”, brinca. Apesar disso, Sander ressalta que o experimento não é ativado pelo calor. “Na verdade, a iluminação solar é que produz a tensão e corrente necessária na placa. Se não fizer tanto calor no dia mas existir iluminação, o celular pode ser carregado tranquilamente, já que depende disso”, explica. Com 5 cm de diâmetro, a placa fotovoltaica pode ser adaptada em peças de roupas expostas ao sol como jaquetas e bonés. Por meio disso, o carregador é ligado à placa e pode alimentar diversos tipos de celulares. “O carregador tem entrada USB e atende a maioria dos aparelhos. Parte dele teve o investimento dos próprios alunos”, afirma Sander. Pesquisa Segundo Alex, as pesquisas preliminares até a confecção do protótipo duraram cerca de dois meses. Baseado em objetos portáteis já existentes no mercado, o carregador tem a mesma performance de um movido a energia elétrica convencional e gera potência de até 5 Volts. Dependendo do estado da bateria do celular, a carga pode ser abastecida em até uma hora de duração.
Para a apresentação na Feira, o protótipo custou ao todo R$ 350. “Na feira pudemos mostrá-lo para diversas marcas e algumas pessoas até pegaram contato. Caso haja retorno de alguém, iremos investir e adaptar o produto”, adiantou. Energia limpa O projeto segue a tendência mundial que busca alternativas de energia limpa para a construção de cidades sustentáveis. Dados de um relatório recém-divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) prevê alto potencial solar, podendo ser a principal fonte energética do mundo até 2050. Em 2040, conforme o Panorama Energético divulgado pela multinacional de petróleo ExxonMobil, 10% da energia consumida no planeta será por meio de fonte solar. O relatório ainda aponta que, em 2010, o índice alcançou cerca de 2%. Efeito estufa O documento intitulado ‘Perspectivas e Tecnologias em Energia – 2014’ informa que a combinação entre a energia solar fotovoltaica e a energia solar térmica pode garantir 26% da geração global. O montante seria o suficiente para elevar a produção de energia limpa para 65% e reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 40%. Pontos: Protótipo amazonense Ligada ao carregador portátil criado pelos alunos da Fucapi, a placa fotovoltaica pode ser alimentada por raios solares. O resultado é a transmissão de energia para o carregador portátil que, ao ser conectado a um aparelho celular, pode abastecer a carga do objeto em até uma hora, dependendo do estado da bateria. O valor total do experimento custou R$ 350. O mecanismo se baseou principalmente em estruturas já existentes no mercado, porém que utilizam energia elétrica. É o primeiro protótipo feito no Amazonas energia limpa em aparelhos telefônicos.
a utilizar placas solares para o a produção de
http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Estudantes-Fucapidesenvolvem-carregador-portatil_0_1256274393.html
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do Commercio Editoria: Politica Assunto:Desenho de sistemas de produção em C&t. Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
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A Critica Assunto:Sobe/ Professor da Fucapi Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Assunto:Valores Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Brasil e Mundo Pag: 16 Assunto:Um mundo invisivel e impenetrável protege o planeta da radiação. Cita a FAPEAM:
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do Commercio Assunto:Amazonas pode extrair terras raras. Cita a FAPEAM:
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Braziliense Editoria: Assunto:Pesquisadores desvendam como o tétano ataca o organismo Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Pesquisadores desvendam como o tétano ataca o organismo Machucados provocados por objetos enferrujados ou sujos são um perigoso convite para um dos venenos mais potentes a ameaçar o corpo humano: a toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani, transmissora do tétano. Por isso, quando uma pessoa se fere e há suspeita de contato com o micro-organismo, facilmente encontrado no solo, os profissionais de saúde logo recomendam uma nova dose da vacina, já que muitas pessoas não tomam o reforço, que, depois da infância, deve ser aplicado a cada 10 anos.Essa prevenção conseguiu tornar a enfermidade rara, mas, nem por isso, ela deixou de ser um mistério para a ciência. Até agora, especialistas não sabiam como a toxina, chamada tetanospasmina, ataca o sistema nervoso de uma pessoa desprotegida, causando espasmos musculares fortíssimos que levam, em alguns casos, à paralisia. Isso faz com que não exista tratamento para quem acaba infectado, geralmente por falta de imunização adequada. A resposta para o mistério, contudo, está publicada na edição de hoje da revista Science e pode não só levar a formas de tratar o tétano como a aumentar a compreensão de outras doenças neurológicas e até servir de inspiração para novas maneiras de introduzir medicamentos no corpo humano. “Entender como o tétano entra e é transportado para o sistema nervoso central era meu sonho de estudante e foi o que me dirigiu para a neurobiologia. Tenho trabalhado com o mecanismo de ação das toxinas e neurotoxinas de Clostridium por toda a minha vida”, conta ao Correio Giampietro Schiavo, principal autor do trabalho e professor do Instituto de Neurologia da University College London (UCL). Para realizar esse antigo desejo, Schiavo e colegas observaram a ação da tetanospasmina nas junções neuromusculares (pontes moleculares entre músculos e o sistema nervoso) de ratos. As análises mostraram que duas proteínas, chamadas nidogen-1 e nidogen-2, eram a peçachave que procuravam. “A função das nidogens é envolver as células do corpo com uma membrana, que serve como proteção. Esse escudo faz com que elas se estabeleçam nas junções”, explica o autor. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/11/28/interna_ciencia_saude,459598/pesquisadores-desvendam-como-o-tetanoataca-o-organismo.shtml
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Pag: do Governo Editoria: Assunto:UEA apresenta inovações tecnológicas em programa de ensino e lança
primeira edição de revista institucional Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
UEA apresenta inovações tecnológicas em programa de ensino e lança primeira edição de revista institucional O lançamento do Programa Pró-Inovação no Ensino Prático de Graduação (Pró-Inovalab Amazonas) e a apresentação da primeira edição do periódico “UEA em Revista” serão realizados na próxima terça-feira, 2 de dezembro, às 14h30, no auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA, localizada na avenida Carvalho Leal, nº 1.777, Cachoeirinha, zona sul, pelo reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa. O coordenador Pró-Inovalab USP, professor Chao Lung Wen, estará presente na ocasião. O Projeto Homem Virtual, que consiste no desenvolvimento de imagens tridimensionais das estruturas do corpo humano e equipamentos como impressoras 3D, para impressão de qualquer objeto, mesmo partes do corpo humano ou peças de um automóvel, que serão utilizadas em aulas práticas, também serão exibidos durante a programação. Desde junho, a UEA é a segunda instituição de ensino superior do Brasil e da América Latina a adotar o Pró-Inovalab, que congrega uma plataforma educacional baseada na internet a partir de uma rede de recursos eletrônicos e de comunicação. As fases do Pró-Inovalab Amazonas e as primeiras 20 aulas que foram embarcadas no ambiente virtual da UEA também estarão em exposição. O Pró-Inovalab Amazonas se propõe a criar novos formatos de materiais digitais educacionais para a graduação, pós-graduação e pesquisa acadêmica. A implantação do PróInovalab na UEA é fruto da parceria com a Universidade de São Paulo (USP), que criou o programa em 2011. http://www.amazonas.am.gov.br/2014/11/uea-apresenta-inovacoes-tecnologicas-emprograma-de-ensino-e-lanca-primeira-edicao-de-revista-institucional/
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Pag: da Ciência Editoria: Assunto:Carta de cientistas à presidente Dilma reivindica maior participação da CT&I
no desenvolvimento social e econômico do País Cita a FAPEAM:
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Data: 28/11/2014
Carta de cientistas à presidente Dilma reivindica maior participação da CT&I no desenvolvimento social e econômico do País
Assinada por 75 sociedades científicas, carta ressalta a necessidade de tratar o setor como política de Estado A comunidade científica brasileira enviou ontem carta à presidente Dilma Rousseff, onde expõe as preocupações e reivindicações do setor no sentido de torná-lo uma verdadeira política de Estado, que contribua efetivamente com o desenvolvimento social e econômico do País. Na carta, assinada por 75 sociedades científicas de todas as áreas do conhecimento, e encaminhada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), os cientistas retomam as propostas que foram encaminhadas ao governo federal em maio de 2010, quando foi realizada a 4ª. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), então convocada por decreto presidencial para traçar uma política de Estado para o setor, voltada para o desenvolvimento sustentável. Os cientistas defendem que “um salto na direção da inovação depende da produção articulada de amplos e diversificados grupos de pesquisa de diferentes regiões do País, envolvendo a articulação entre produção científica básica, empreendedorismo e produção de tecnologia”. A carta ressalta ainda que “A principal expectativa da comunidade científica brasileira continua residindo no aumento do investimento nacional em P&D para o patamar de 2% do PIB, intento manifestado pelo governo federal desde o primeiro ano do primeiro mandato do presidente Lula. De 2006 a 2012 o investimento nacional em P&D passou de 1% para 1,24% do PIB, elevação expressiva, mas para um patamar que ainda nos deixa razoavelmente distantes da média dos países da OCDE, onde a relação P&D/PIB é de cerca de 2,4%.” O documento elaborado pelos cientistas segue apontando para diversas questões que são motivo de preocupação para a continuidade e evolução da ciência, tecnologia e inovação no País tais como: a insustentabilidade financeira atualmente demonstrada pelo mecanismo dos
fundos setoriais para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a necessidade de direcionar parte do Fundo Social criado com royalties do petróleo também para a CT&I (além da educação), o desvio de recursos do FNDCT para programas como o Ciência sem Fronteiras (CsF), e a manutenção de projetos estruturantes, como os grandes laboratórios nacionais e os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). Veja a carta na íntegra: http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wpcontent/uploads/2014/11/Ofício117PresidentaDilma.pdf
(Ascom SBPC) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-carta-de-cientistas-presidente-dilma-reivindicamaior-participacao-da-cti-desenvolvimento-social-e-economico-pais/
Veículo:MCTI
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Data: 28/11/2014
Circuito da Ciência promove educação ambiental nesta sexta-feira Nesta sexta-feira (28), no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), será realizado mais uma edição do projeto Circuito da Ciência. O promove a sensibilização ambiental e a interação entre as comunidades e o instituto. O evento começa às 8h.O Circuito da Ciência é referência em educação e sensibilização ambiental na cidade de Manaus. Há 15 anos a iniciativa, de acordo com o Inpa, é uma das mais importantes ações de sensibilização ambiental para as comunidades manauaras, nas quais já participaram mais de 55 mil pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos. Para o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, os resultados obtidos com o circuito são expressivos quanto à satisfação dos participantes. Ele destaca as mudanças comportamentais que as crianças e jovens adquirem após interagirem com o projeto "Essa mudança está ligada com a melhoria de vida e com o bem estar. Mas prioritariamente com a preservação e conservação do meio ambiente" conclui o coordenador. A cada edição do projeto, 300 estudantes de escolas da capital têm uma manhã de contato com a fauna e flora amazônica. Além disso, é possível conhecer os objetos de estudos do Inpa. Outra finalidade do evento é sensibilizar os alunos para as questões ambientais e entender a necessidade de preservação dos recursos naturais. Para esta edição, as instituições de ensino selecionadas foram as Escola Estadual Padre Pedro Gislandy (Compensa 1), Escola Estadual Professor Demostenes de Araujo (Jorge Teixeira), Escola Estadual Professora Ana Lucia de Moraes Costa e Silva (Terra Nova) e Escola Estadual Doutora Zilda Arns Neumann (Cidade Nova).As oficinas e exposições abordarão temas diversos, como mamíferos aquáticos da Amazônia; malária e dengue; leishmaniose; invertebrados terrestres vivos; insetos aquáticos; jogos educativos; e herbário e carpoteca. Além das oficinas, os participantes poderão caminhar pelas trilhas do bosque. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/circuito-da-cienciapromove-educacao-ambiental-nesta-sexta-feira
Veículo:MCTI
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Data: 28/11/2014
Museu Goeldi apresenta inovações tecnológicas no ITT Amazônia Divulgar é uma premissa para que o conhecimento produzido nos centros de pesquisa chegue ao cotidiano e à prática pública. Por isso, instituições científicas, como o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), empenham-se em construir canais de interação com empresas e a sociedade em geral. Na próxima semana, o Goeldi exibirá quatro projetos na Vitrine Tecnológica do 1º Encontro Internacional de Inovação e Transferência de Tecnologia da Amazônia Oriental (ITT Amazônia). O evento acontecerá na terça-feira (2) e na quarta (3), em Belém, e será um momento de apresentação dos resultados de pesquisas científicas geradas nas instituições amazônicas de ciência e tecnologia e de estímulo à transferência das tecnologias desenvolvidas para empresas e organizações nacionais e internacionais. Realizado pela Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental (Rede Namor), o encontro desenvolverá atividades ligadas a inovação, empreendedorismo e produção científico-tecnológica. A programação se divide em três partes simultâneas: mesas-redondas com palestrantes do Brasil e do exterior; Vitrine Tecnológica, aberta à visitação do público em geral, para apresentação das tecnologias desenvolvidas para transferência à sociedade; e a Rodada de Negócios, com agenda previamente marcada entre as instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e as empresas interessadas sobre tecnologias e serviços tecnológicos. Leia mais. Fonte: MPEG http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/museu-goeldiapresenta-inovacoes-tecnologicas-no-itt-amazonia