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Editoria: Pag: emPauta Assunto:Fapeam fomenta inovação em Micro e Pequenas Empresas do Amazonas . Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 29/04/2014
Fapeam fomenta inovação em Micro e Pequenas Empresas do Amazonas Durante a abertura da Feira do Empreendedor promovida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM), na noite do dia 24, no Clube do Trabalhador do Serviço Social da Indústria (Sesi), o Governador do Estado, José Melo e o secretário de fazenda , Afonso Lobo, estiveram presentes no stand da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do
Amazonas
(Fapeam)
conhecendo
produtos
inovadores
desenvolvidos
com
investimentos disponibilizados pelos programas de subvenção econômica à micro e pequenas empresas da Fapeam/Finep.A Diretora Administrativo-Financeira da Fapeam, Severina de Oliveira dos Reis, entregou a José Melo, uma garrafa de Vinho de Cupuaçu produzido pela Empresa Oiram. Este é um dos produtos fomentados pelo programa Pappe Integração da Fapeam/Finep e que já está disponível para consumidores que apreciam produtos de sabor regional elaborados com alta tecnologia.Em seu discurso, o Governador destacou a necessidade de ações coletivas, para o incentivo a micro e pequenas empresas e a ação de instituições como a Fapeam e o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) que atuam no financiamento da inovação e na realização de cursos técnicos e de especialização para os empreendedores, o que facilita e amplia a oportunidade de desenvolver produtos e processos inovadores e o acesso ao crédito aos micro e pequenos empresários. “O nosso Governo está presente com a intenção de ser um facilitador e gerar oportunidades”, disse José Melo.
Para Severina Reis, a oferta da subvenção econômica para desenvolvimento da inovação nas empresas é um instrumento de política de governo largamente utilizado em países desenvolvidos. “É preciso compartilhar esforços, competências e investimentos para fazer frente aos desafios enfrentados pelas empresas que querem inovar e se envolver com CT&I no Amazonas. A Fapeam está quebrando barreiras entre a ciência e o setor empresarial tornando-a acessível a todos“, enfatiza Severina.Um dos produtos que tiveram boa aceitabilidade da população foi o Bolo Amazônico. A iguaria não contém glutén, lactose e gorduras trans e foi produzida pela empresa Sabores de Tradição. O Secretário de Fazenda do Estado, Afonso Lobo também foi um dos que degustaram o saboroso alimento regional inovador desenvolvido com o apoio do governo do Estado por meio da Fapeam.De acordo com dados da Sefaz, atualmente o Amazonas tem 30 mil pequenos e micro empresários e empreendedores individuais. Segundo a Secretaria, um terço dos empregos do Estado é oriundo dos pequenos e micros negócios. Este grande número que também movimenta o setor de ciência e tecnologia na implementação de novos produtos e processos. SAIBA MAIS SOBRE A SUBVENÇÃO ECONÔMICA O Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas na Modalidade Subvenção Econômica a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Pappe Integração) visa ao apoio financeiro das atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e/ou Inovação (P,D&I) realizadas por microempresas e empresas de pequeno porte regulamentado pelo Decreto 5.563, de 11 de outubro de 2005.No Amazonas, o programa é financiado pelo Governo do Estado do Amazonas por meio da Fapeam e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A iniciativa conta com a articulação da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM) e apoio de instituições locais como a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Sebrae e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/fapeam-fomenta-inovacao-em-micro-epequenas-empresas-do-amazonas/
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Editoria: Pag: emPauta Assunto:Últimos preparativos para o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Cita a FAPEAM: ✘
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Últimos preparativos para o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) está nos preparativos finais para a cerimônia de premiação do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico.O prêmio tem como objetivo incentivar a prática do jornalismo científico e estimular a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Estado. Na solenidade, a Fundação premiará os trabalhos jornalísticos que tenham contribuído para cultura de popularização dos estudos relacionados à tecnologia e inovação ao longo de 2013.A dez dias da solenidade, a ser realizada no dia 08 de maio, às 18h30 no Dulcila Convenções, localizado na Avenida Coronel Teixeira, na Ponta Negra, os concorrentes relatam as expectativas quanto à premiação.O jornalista do jornal Amazonas Em Tempo, Anwar Assis, que participa pela primeira vez da premiação na categoria profissional, disse estar confiante. Ele ressaltou o mérito das matérias produzidas e os trabalhos dos profissionais de comunicação. “Os que estão na final é porque tem matérias boas e merecem o prêmio. É a primeira vez que me inscrevo. Tenho certeza que será um páreo difícil, mas estou confiante”, Anwar Assis.Para o jornalista Eduardo Gomes, que também está na disputa na categoria profissional com uma matéria escrita no período em que atuava na assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a indicação ao prêmio representa o reconhecimento do trabalho desenvolvido no Instituto ao longo dos últimos cinco anos.
“Estou acreditando em um resultado positivo, mas só a indicação já é algo positivo, partindo do pressuposto que as matérias são resultado e consequência do trabalho que desenvolvo no dia a dia. Independente do resultado, continuarei produzindo matérias de jornalismo científico para divulgar a ciência no Estado”, afirmou Eduardo Gomes. Neste ano, o Governo do Estado via Fapeam pagará R$ 56,8 mil em prêmios aos vencedores.
Concorrem ao prêmio entre os profissionais (por ordem alfabética) Agnaldo de
Oliveira Gomes Junior, Aline Maria Hanriot e Bandeira, Anwar Assi, Carlos Eduardo Gomes da Silva, Cimone Barros Sousa, Clarissa de Souza Bacellar, Daniel Jordano da Silva Miranda, Elaíze de Souza Farias, Eunice Venturi, Isabelle Valois Cortez, Jacqueline Nascimento Costa, Josiane dos Santos, Orestes Thomaz Litaiff, Orlando Pedrosa Lima Júnior e Thalles Fernando da Silva Ataide. Entre os estudantes, estão na disputa Francisco Chagas dos Santos Neto, Gabriel da Mata Seixas, Juan Mattheus Gil Costa, Raiza Campos Lucena. VALORIZAÇÃO A veterana na premiação, jornalista Josiane Gomes, também ressaltou o mérito dos trabalhos na disputa. Ela venceu a premiação nos últimos quatro anos, sendo duas na categoria impresso/revista e duas na categoria impresso/jornal. “O prêmio é um incentivo para estudantes e profissionais que atuam na área. Todos os finalistas têm seus méritos. Sabemos que não é fácil divulgar a ciência, o conhecimento é diário e contínuo em busca de meios que facilite esse processo”, disse.A editora no Portal G1 Amazonas, jornalista Eliena Monteiro, é a prova de que reconhecimento da Fapeam ao trabalho jornalístico é um incentivo na trajetória profissional.
Ela
venceu
o
prêmio
ainda
como
estudante,
em
2011,
na
categoria
Impresso/Revista e como profissional, em 2012, categoria Internet. “Fiquei muito contente com a repercussão. Essa questão de homenagear profissionais incentiva outras instituições sobre o papel da comunicação, que é o de informar com responsabilidade. O prêmio também é uma forma de marketing do trabalho do comunicólogo”, ponderou. A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressaltou o trabalho jornalístico voltado à divulgação da ciência no Estado e afirmou que a Fundação continuará apoiando a comunicação científica.“O estudante ou profissional que se envolve com essa temática tem um trabalho de pesquisar para entender melhor o assunto que abordará e para criar todo um conjunto de formas de como dizer aquilo pedagogicamente. Reconhecemos que todos que participam do prêmio são grandes profissionais que colaboram com a comunicação científica do Estado. A Fapeam quer continuar apoiando esse processo. Estamos apoiando a especialização para formação de profissionais na área científica e estamos discutindo com instituições de ensino e pesquisa a oferta do Mestrado e do Doutorado para potencialização da formação desses profissionais”, disse Olívia. SOBRE O PRÊMIO O Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2014 abrange duas modalidades: Comunicação
Institucional, voltada a profissionais que atuam em organizações e empresas, e Comunicação de Massa, para quem trabalha em veículos de comunicação.Nessas duas modalidades, os participantes podiam concorrer em sete categorias: Impresso Jornal, Impresso Revista, Fotojornalismo, TV/TV Web Reportagem, TV/TV Web Grande Reportagem, Rádio/ Rádio Web e Internet. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/ultimos-preparativos-para-o-premio-fapeamde-jornalismo-cientifico/
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Livro dirigido a professores aborda recursos hídricos na Amazônia. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 29/04/2014
Livro dirigido a professores aborda recursos hídricos na Amazônia O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) lançou, na última semana, o livro “Tópicos em Recursos Hídricos: uma abordagem para professores dos Ensinos Fundamental e Médio na Amazônia”.
A publicação irá auxiliar os professores na elaboração e realização de
projetos com alunos sobre recursos hídricos e aproximá-los da pesquisa científica.“Acreditamos que ações como esta são extremamente positivas e motivadoras para a implementação da Educação Ambiental nas escolas”, disse a representante da Divisão Distrital da Zona Sul da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Waldenice Barreto. O livro também busca servir como ferramenta de capacitação de professores, principalmente das disciplinas de Ciência, Biologia, Geografia e Química.São
autores do livro os pesquisadores do Inpa Domitila Pascoaloto,
Marcio Luiz da Silva e Sebastião Átila Miranda. O livro teve o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é resultado, principalmente, do Projeto Jovem Cientista Amazônida (JCA), além de outros projetos financiados pela fundação. Na opinião da professora de Ciências, Elyane Tavares, da Escola Estadual Rilton Leal Filho situada no bairro Amazonino Mendes, o livro tem tudo a ver com a disciplina que ela ministra e servirá com uma grande ferramenta na suas aulas. “Espero que eu consiga sensibilizar meus alunos sobre recursos hídricos, que fazem parte da nossa realidade. Temos uma grande extensão de água, mas não temos noção do que fazer para preservá-la”, diz.
O livro está dividido em três partes. A primeira apresenta os conceitos gerais sobre água e ciclo hidrológico; bacia hidrográfica e a distribuição da água no Brasil e no mundo. A segunda parte mostra como foi feita a abordagem desses três temas com professores e alunos. Também mostra a abordagem do tópico qualidade da água, organismos aquáticos e doenças de veiculação hídrica. Na terceira parte, a obra expõe as formas e o conteúdo escolhidos pelos bolsistas para apresentação do produto final dos projetos realizados pelos estudantes de ensino médio e fundamental. Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2014/04/livro-dirigido-a-professores-abordarecursos-hidricos-na-amazonia
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Editoria: Pag: Fucapi Assunto:Entrevista: “A educação é a base do processo de desenvolvimento de um
país”. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 29/04/2014
Entrevista: “A educação é a base do processo de desenvolvimento de um país” Diretor do Departamento de Educação da Fucapi, Niomar Pimenta, concede entrevista exclusiva ao InFucapi e destaca sobre planos e projetos para o Centro Educacional Prof. Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque (Escola Fucapi) que completa 20 anos em 2014. Confira a seguir:InFucapi – Qual é o padrão de ensino da FUCAPI?A Escola Fucapi tem mantido, ao longo de sua existência, um padrão de ensino que permite aos seus egressos obter conhecimentos necessários para a obtenção de bons empregos, principalmente nas empresas do Polo Industrial de Manaus – PIM. Os cursos técnicos permitem que os alunos exercitem atividades em laboratórios que simulam, com bastante precisão, o ambiente fabril. No ensino médio, as aulas teóricas são ministradas em ambientes que estimulam a criatividade dos alunos e também contam com um suporte de laboratórios adequado para a consolidação do conhecimento adquirido nas salas de aula. Um dos aspectos que a FUCAPI busca manter como padrão é o elevado investimento na aquisição de livros para a sua Biblioteca, os alunos dispõem de um acervo moderno e atualizado para seus estudos e pesquisas. InFucapi – Quais são os planos e projetos para a Escola? Além dos inúmeros projetos já realizados, a Escola Fucapi possui planos ousados para o futuro. O fortalecimento de seu quadro docente e administrativo é um dos pontos relevantes, nesse aspecto. A ampliação do relacionamento da Escola com as empresas do Polo Industrial é outro aspecto que está avançando. Novos projetos estão sendo construídos visando,
sobretudo, identificar o perfil de profissionais que as empresas necessitam atender essa demanda. Recentemente, a participação da Escola no Pronatec, programa do Governo Federal de incentivo à formação de técnicos de nível médio, revelou-se uma ação de enorme sucesso. Todas as 680 (seiscentas e oitenta) vagas disponibilizadas foram preenchidas rapidamente. Além desse programa, a Escola estará participando do Pro-Engenharias, Programa fomentado pela SECTI e pela Fapeam que tem por intuito motivar os alunos do Ensino Médio a optar pela carreira de Engenharia. Há uma enorme necessidade de engenheiros pelo Brasil afora e a oferta desses profissionais não atende a demanda das empresas. O Brasil necessita crescer a taxas mais elevadas do que as atuais e um dos gargalos é a falta de profissionais dessa área. InFucapi – Quais são os desafios da educação em Manaus? Na verdade, o Brasil tem um grande desafio na área educacional: fornecer educação de qualidade a todo o seu povo. Segundo a revista Exame de 30 de outubro de 2013, 1 (um) ano a mais na escola possibilita um aumento de 10% na produtividade do trabalhador. Esse é um enorme desafio principalmente para a nossa região: manter os alunos na escola e dar o conhecimento necessário para serem cada vez mais produtivos e desenvolver as empresas tornando-as cada vez mais competitivas e ampliando empregos. A educação é a base do processo de desenvolvimento de uma região, de um País. InFucapi – Na sua visão enquanto gestor, o que você acha que precisaria mudar para melhorar a qualidade de ensino do país? Há um esforço muito grande no sentido de melhorar a educação. Há, no entanto, tarefas importantes a serem aceleradas. Um desses pontos é a valorização dos professores. Sem essa ação será difícil melhorar a qualidade do nosso ensino. Outros aspectos como modelos de gestão mais adequados e contemporâneos e salas de aula adequadas ao uso de modernas tecnologias de aprendizado, por exemplo, podem auxiliar no sentido da melhora da qualidade do ensino. InFucapi – Como está sendo o uso das tecnologias na Escola (tablets, smartphones, etc)? Os professores da FUCAPI estão preparados nessa era tecnológica a interagir com essas ferramentas? A FUCAPI busca continuamente investir em modernas ferramentas de ensino. Desde o uso de ferramentas computacionais como softwares didáticos e customizações para aplicações específicas, até o uso de plataformas novas de aprendizado inovadoras e que estão sendo utilizadas em programas de pós-graduação. Esse processo ainda é recente e a FUCAPI está acompanhando com cuidado e atenção esses avanços. Mas, para a FUCAPI, dois aspectos são definitivos no momento da decisão de utilizar essas tecnologias: o professor continua sendo a parte imprescindível no processo de aprendizagem e as ferramentas devem ser um elemento fundamental, mas complementar.
InFucapi – Na sua opinião quais são os países modelos
na educação? Você acredita que o
Brasil conseguirá um dia atingir esse patamar? Os países desenvolvidos, em geral, possuem uma boa educação. Na Europa destaca-se o esforço que a Alemanha e os países nórdicos realizaram e que os levou a um patamar de desenvolvimento econômico e social elevado. Há, também, o exemplo sempre lembrado da Coréia do Sul que era um país similar às condições do Brasil na década de 1980 e que, por meio de investimentos maciços em educação, levou sua população a um estado de bem estar social elevado. Não creio que há um modelo único de exemplo para o Brasil. Pelas suas peculiaridades, singularidades e diferenças geográficas, o País pode aprender com todos esses países e achar o seu modelo: aquele que funcionará. Sem dúvida o Brasil, pela sua riqueza e pela capacidade e criatividade de seu povo, tem mais condições ainda de atingir patamares similares aos dos países desenvolvidos. Vários estudos que tratam do investimento em recursos humanos mostram que ele produz uma rentabilidade maior do que em capital físico. Por Monique Alencar para o InFucapi. http://www.fucapi.br/educacao/2014/04/entrevista-a-educacao-e-a-base-do-processo-dedesenvolvimento-de-um-pais/
Editoria: Ciências Climáticas Assunto:Pesquisadores do Inpa produzem livro sobre recursos hídricos.
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Data: 29/04/2014
Pesquisadores do Inpa produzem livro sobre recursos hídricos O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) lançou o livro “Tópicos em Recursos Hídricos: uma abordagem para professores dos ensinos fundamental e médio na Amazônia”. A proposta da publicação é servir como ferramenta na capacitação de professores, principalmente, das disciplinas de ciência, biologia, geografia e química. Os autores do livro são os pesquisadores do Inpa Domitila Pascoaloto, Marcio Luiz da Silva e Sebastião Átila Miranda. O volume, que foi lançado na última sexta-feira (25), teve o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é resultado, principalmente, do Projeto Jovem Cientista Amazônida (JCA), além de outras iniciativas financiadas pela fundação. Domitila explica que o projeto atendeu a uma demanda apresentada aos pesquisadores do Inpa por comunitários e professores. O objetivo era formar estudantes do ensino fundamental como disseminadores da importância dos recursos hídricos na área rural ou em expansão em Manaus.Na opinião da professora de ciências, Elyane Tavares, da Escola Estadual Rilton Leal Filho, situada no bairro Amazonino Mendes, o livro servirá com uma grande ferramenta na suas aulas. “Espero que eu consiga sensibilizar meus alunos sobre recursos hídricos, que fazem parte da nossa realidade. Temos uma grande extensão de água, mas não temos noção do que fazer para preservá-la”, diz.Para a professora de biologia e química, Cecília de Melo, da Escola Estadual Irmã Gabrielle Cogels, situada no Puraquequara (AM), a publicação aborda um tema de suma importância para a
região. “O livro será uma ferramenta de trabalho
importante para ser aplicado com os alunos nas aulas de campo”, explica.
O livro está dividido em três partes. A primeira apresenta os conceitos gerais sobre água e ciclo hidrológico; bacia hidrográfica e a distribuição da água no Brasil e no mundo. A segunda parte mostra como foi feita a abordagem desses três temas com professores e alunos. Também mostra a abordagem do tópico qualidade da água, organismos aquáticos e doenças de veiculação hídrica. Na terceira parte, a obra expõe as formas e o conteúdo escolhidos pelos bolsistas para apresentação do produto final dos projetos realizados pelos estudantes de ensino médio e fundamental. Leia mais.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpa http://cienciasclimaticas.blogspot.com.br/2014/04/pesquisadores-do-inpa-produzem-livro.html
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Editoria: em Pauta Assunto:Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 29/04/2014
Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática Parceria entre o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e o Laboratório de Biometria e Biologia Evolutiva (LBBE) do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) de Lyon, na França, impulsionará pesquisas na área de bioinformática e biologia computacional.Com a coordenação da pesquisadora, Ana Tereza Vasconcelos, o Laboratório de Bioinformática (Labinfo) do LNCC aprovou a parceria e criação do Laboratório Internacional de Pesquisa em Bioinformática (Lirio). O objetivo é reunir recursos humanos e materiais para o trabalho em conjunto, agregando experiências e pesquisas nas áreas de genômica, bioinformática e modelagem, bem como no desenvolvimento de algoritmos e metodologias matemáticas para o estudo da bioinformática.Com duração de quatro anos – que pode ser renovada –, a parceria se concentrará inicialmente em dois temas principais de pesquisas: a relação hospedeiro-parasita e a genômica microambiental e a biologia de sistemas. Serão desenvolvidos estudos de modelagem das vias metabólicas e das interações entre parasitas e hospedeiros, tentando compreender esta comunicação. A primeira etapa desse processo de pesquisa é o sequenciamento do objeto de estudo. Em seguida, a realização de um estudo genômico do organismo, para dar início à modelagem da via metabólica. As equipes estarão envolvidas de forma complementar, pois lidarão com sistemas complexos, os quais poderão ser abordados das seguintes formas: experimental, bioinformática e algoritmos. INTERAÇÃO A bioinformática é vertente de trabalho comum entre as duas equipes. O aspecto
bioinformático dos dois temas de pesquisa, sequenciamento e análise de dados, também será fortemente beneficiado por meio da interação entre as plataformas com as quais cada parceiro está envolvido em seu país. A formação de recursos humanos representará outro aspecto do Lirio, e terá como objetivo estender o intercâmbio de pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, entre os parceiros franceses e brasileiros.No Brasil, o grupo conta com 25 pesquisadores e com a colaboração do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Centro de Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que enviarão alunos e professores. Fonte: LNCC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/parceria-oferece-recursos-para-pesquisas-embioinformatica/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Embraer recebe secretários de CT&I e presidentes do Consecti e Confap. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Embraer recebe secretários de CT&I e presidentes do Consecti e Confap Para conhecer a experiência da Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A (Embraer), secretários de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação e presidentes do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) estiveram em São José dos Campos (SP), na última quinta-feira (24).A visita técnica foi coordenada pelo Consecti com o objetivo propiciar aos secretários de CT&I contato com uma das empresas mais inovadoras do País. A ida à Embraer permitiu-lhes conhecer não só as instalações industriais, mas também as montagens finais do Phenom, Legacy e demais aeronaves da 220, 170/190 F-300),
Família Embraer (170/190 F-
e o Centro Histórico da organização.A partir desse encontro foram
propostas parcerias para aproximar pesquisadores e expertises dos Estados, que tenham interesse em contribuir para a cadeia produtiva e novos rumos da Embraer.Segundo o presidente do Consecti e secretário de CT&I do Amazonas, Odenildo Sena, conhecer de perto uma empresa brasileira que exporta ciência e tecnologia para o mundo é uma experiência extraordinária para ser levada aos Estados. A Embraer foi criada em 1969 com a missão de produzir e comercializar aeronaves, iniciando com o Bandeirantes. Hoje, é uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, com mais de 19 mil empregados,
que atuam em escritórios e fábricas em diversos países, e possui
importantes clientes e parceiros.
É líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, a quinta maior fabricante de jatos executivos no mundo e a maior empresa de soluções de defesa e segurança no Brasil, segundo dados da própria Embraer.A visita técnica foi acompanhada por Sérgio Gargioni (presidente do Confap); Antônio Cláudio Carvalho (Sectec-AP);
Alberto Farias Gavini Filho
(Sectti/ES); José Ribamar Torres de Oliveira (secretário adjunto da Sectec-MA); Abraham Benzaqen Sicsu (gerente geral de CT&I da Sectec-PE); Andréa Correa Franco (assessora da Subsecretaria de CT&I da Sdect-SP); Roberto Paulo Lopes(diretor presidente da Fapesb-BA); José Ricardo de Santana (diretor presidente da Fapitec-SE); Alberto Peverati Filho (secretário executivo do Consecti); e por Odenildo Sena. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/embraer-recebe-secretarios-de-cti-epresidentes-do-consecti-e-confap/
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Editoria: em Pauta Assunto:Mestrado da UEA eleva nota avaliada pela Capes. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Mestrado da UEA eleva nota avaliada pela Capes O curso de Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Escola Normal Superior (ENS), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), elevou para 4 (numa escala que varia de zero a cinco) a nota na avaliação trienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Antes da nova avaliação, o curso possuía nota 3.A Capes é o órgão do Ministério da Educação responsável pelo reconhecimento e a avaliação de cursos de pós-graduação stricto-sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado) em âmbito nacional. A implantação de novos cursos só é validada se a proposta for submetida à avaliação da instituição.Para o coordenador do curso, professor Augusto Fachín Terán, a boa avaliação do curso se deu em razão do comprometimento de professores, alunos e técnicos administrativos. “O cumprimento dos prazos nas defesas das dissertações e publicação de artigos científicos em periódicos qualificados pela Capes ajudaram a elevar a nota do curso, além disso, o nosso diferencial é que o curso promove as transformações das dissertações em títulos de livros”, completou o professor.Desde o início do curso, em 2010, 59 dissertações de mestrado já foram defendidas no curso.Para o reitor Cleinaldo Costa, esse curso de mestrado, coordenado pelo professor Augusto Fachín Terán, engradece o nome da UEA e ajuda a colocar a instituição em um patamar de excelência no ensino de ciências, cujo reconhecimento se reflete na nota recentemente obtida.
“Parabenizamos o coletivo do curso de mestrado pela conquista. Ao mesmo tempo, colocamos todo o esforço da UEA em favor do desenvolvimento deste programa de pós-graduação. Almejamos que este curso atinja, brevemente, o interior do Amazonas, seja ajudando a implantar uma filial do próprio curso no Centro de Estudos Superiores de Parintins ou, caso não seja possível, ajudar na estruturação de uma nova Apresentação de Proposta de Curso Novo (APCN) à Capes”, acrescentou o reitor. Fonte: UEA www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/mestrado-da-uea-eleva-nota-avaliada-pela-capes/
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Editoria: em Pauta Assunto:Projeto aposta em P&D para consolidar setor farmacêutico. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Projeto aposta em P&D para consolidar setor farmacêutico Será debatido na quarta-feira (30) na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) o Projeto de Lei (PL) 1397/2011, que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. De acordo com o relator da matéria, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a medida estimulará os ciclos de estudos e inovação em medicamentos e fármacos, o que poderá reduzir a dependência do Brasil para multinacionais no setor.“A indústria nacional tem uma importante repercussão de ordem social, ao mesmo tempo que é um instrumento de inovação tecnológica e cientifica. Agora o projeto que norteia isso precisa ser discutido e amadurecido na comissão”, afirmou Araújo.O deputado ressalta que a falta de estímulo à pesquisa farmacêutica nacional desacelera a produção de medicamentos no País e concentra a expertise em empresas estrangeiras. Para solucionar esta questão, o texto prevê a criação de um plano diretor para orientar o trabalho do Governo, empresas, institutos tecnológicos e universidades, com a definição de prioridades e a garantia de captação de recursos, que poderão ser oriundos de medidas fiscais.“Ao criar uma política nacional no campo da produção de fármacos, estimula-se a inovação tecnológica, garantindo medicamentos como bem sociais à população, produzidos tanto por estatais como por laboratórios privados”, ressaltou Araújo.A PL 1397 seria debatida na última quarta-feira (23) em reunião deliberativa na Câmara dos Deputados, mas os parlamentares pediram sua retirada da pauta para apurar com mais detalhes todas as informações.
Fonte: AgĂŞncia GestĂŁo CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/projeto-aposta-em-pd-para-consolidar-setorfarmaceutico/
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Editoria: em Pauta Assunto:Clonagem ajuda a criar células-tronco produtoras de insulina. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Clonagem ajuda a criar células-tronco produtoras de insulina Cientistas anunciaram o uso da tecnologia de clonagem para produzir células-tronco embrionárias contendo genes de uma mulher diabética, e transformando-as depois em células beta produtoras de insulina, que podem, um dia, curar a doença.A equipe de cientistas revelou ter
superado
um
importante
obstáculo
na
busca
pela
produção
de
“células-tronco
personalizadas” para a utilização no tratamento de doenças. Mas um especialista em bioética advertiu que o avanço também chama atenção para a necessidade de haver uma regulamentação maior para embriões desenvolvidos em laboratório.“Estamos agora mais perto de conseguir tratar pacientes diabéticos com suas próprias células produtoras de insulina”, afirmou Dieter Egli, da Fundação de Células-tronco de Nova York (NYSCF), que conduziu o estudo
publicado
na
revista
científica
Nature.Egli
e
uma
equipe
de
pesquisadores
transplantaram o núcleo das células retiradas da pele da mulher em óvulos humanos para produzir células-tronco, as quais induziram para que se tornassem células beta. A escassez destas causa deficiência de insulina e altos níveis de açúcar no sangue dos diabéticos. Ao fazer o transplante, a equipe confirmou um recurso potencialmente importante para a futura terapia de reposição celular. ALERTA Este não é o primeiro estudo a criar células-tronco dessa forma, mas foi o primeiro a utilizar células retiradas de uma pessoa adulta com o objetivo de produzir células específicas para
tratamento. Insoo Hyun, especialista em bioética da Escola de Medicina da Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, Ohio, disse que a pesquisa, a última a produzir células-tronco embrionárias contendo o genoma de pessoas vivas, fez soar o alerta.“Esta clonagem repetida de embriões e a geração de células-tronco, agora usando células coletadas de adultos, aumenta a probabilidade de que embriões humanos sejam produzidos para criar tratamentos para um indivíduo específico”, escreveu em um comentário também publicado na Nature. “Estruturas regulatórias precisam ser ativadas para supervisionar isto”, afirmou.As célulastronco embrionárias – células neutras, primitivas, capazes de se desenvolver e dar origem à maior parte das células de tecidos especializados do corpo – são consideradas uma fonte potencial para a reposição de órgãos danificados por doenças ou acidentes.Mas elas são controversas, uma vez que até recentemente as células-tronco só poderiam ser obtidas a partir de embriões. Elas podem ser desenvolvidas em laboratório, através da transferência do núcleo de uma célula de um tecido como a pele, que contém o DNA de uma pessoa, para um óvulo, que teve seu núcleo removido anteriormente.Por meio de um pulso elétrico, o óvulo começa a se dividir até formar um blastocisto, um estágio primitivo do embrião formado por cerca de 150 células contendo o DNA do doador do tecido. TECNOLOGIA DE CLONAGEM Denominada de transferência nuclear de células somáticas (ou SCNT), a técnica é utilizada na pesquisa terapêutica, mas também é o primeiro passo da clonagem e foi empregada para criar a ovelha Dolly. O método é proibido em muitos países.Neste novo estudo, cientistas de Estados Unidos e Israel afirmaram ter feito “melhorias técnicas”, alterando as substâncias químicas usadas na cultura na qual as células são desenvolvidas.As células-tronco poderão ser induzidas para dar origem a diferentes tipos de células adultas, inclusive células beta, explicou a equipe. “Ver os resultados de hoje me dá esperanças de podermos, um dia, alcançar a cura para esta doença debilitante”, afirmou a diretora-executiva da NYSCF, Susan Solomon.A mesma equipe tinha, anteriormente, produzido células beta com um método semelhante, mas utilizando óvulos com seus núcleos ainda intactos, resultando em células-tronco com três conjuntos de cromossomos que não poderiam ser usados terapeuticamente.Com o novo método, as célulastronco originadas continham os habituais pares de cromossomos, escreveram os cientistas. Hyun alertou que um estudo como esse pode alimentar temores de um futuro em que bebês humanos serão clonados ou embriões insensivelmente criados e destruídos em pesquisas, e pediu um fortalecimento das estruturas de supervisão.Mas Solomon disse que o estudo era “estritamente para fins terapêuticos” e apoiou uma supervisão ética estrita do procedimento. “Em nenhuma circunstância nós, ou qualquer outro grupo científico responsável, temos a intenção de usar esta técnica para a geração de seres humanos, nem isto seria possível’, afirmou.
Segundo os cientistas, as células beta produzidas no estudo não podem ainda ser usadas em terapias de substituição. O sistema imunológico dos diabéticos ataca as células beta e ainda é preciso encontrar formas de protegê-las. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/clonagem-ajuda-a-criar-celulas-troncoprodutoras-de-insulina/
Veículo:Jornal
Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 Assunto:Clone de cabra ajudará a tratar doença que ataca o fígado e baço. Cita a FAPEAM:
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Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Fiocruz desenvolve drogas alternativas e vacina contra a malária. Cita a FAPEAM:
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Fiocruz desenvolve drogas alternativas e vacina contra a malária O Laboratório de Pesquisa em Malária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz) está desenvolvendo drogas alternativas que possam ser administradas junto com uma vacina contra a malária para aumentar a imunidade em relação à doença. Ainda não há, porém, perspectiva de quando a vacina ou as novas substâncias estarão disponíveis, disse o chefe do laboratório e presidente da Federação Internacional de Medicina Tropical e Malária, Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro.A Fiocruz está efetuando testes pré-químicos em
animais próximos ao
homem (primatas), mas ainda terão de ser feitas experimentações em humanos. “Acho que estamos chegando perto de termos uma vacina, em dez anos, que proteja completamente, e uma que proteja parcialmente, em cinco anos, ou até em três [anos]. As nossas [experiências] estão em um estágio menos adiantado”, manifestou o especialista.Segundo Daniel-Ribeiro, o grande desafio para o Brasil, hoje, é eliminar a malária que mata, antes que ela se torne resistente às drogas disponíveis, procurando as pessoas infectadas em suas casas, como ocorria na década de 1950. Destacou, além disso, a necessidade de se “conscientizar a população e o pessoal da área de saúde que malária é um problema grave, de emergência médica, porque pode matar na área extra-amazônica”.No País, a Amazônia concentra 99,6% dos casos de malária. Mas, graças ao diagnóstico imediato, os registros na região caíram 26% em um ano, passando de 241 mil casos, em 2012, para 177 mil, no ano seguinte. DanielRibeiro explicou que quando o tratamento é feito nas primeiras 48 horas após a identificação da doença, diminui a chance de o paciente ficar muito doente e, eventualmente, morrer.
Lembrou que 82% dos registros são causados por um parasita que não mata.O tratamento atual utiliza uma associação medicamentosa que mata o parasita em poucas horas. Há boas ferramentas, disse o pesquisador, assegurando que está tentando desenvolver novas drogas, tendo em vista que 18% dos casos de malária se devem ao plasmódio (parasita da malária) que mata. Analisou como oportuna a decisão do milionário norte-americano Bill Gates, nos anos 2000, de investir recursos em pesquisas visandoàa erradicação da malária no mundo. A partir daí, os pesquisadores passaram a usar testes de diagnóstico rápido e mosquiteiros impregnados de inseticidas atóxicos. Além disso, passou-se a tratar a malária com uma associação de remédios e não apenas um único antibiótico. O chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do IOC-Fiocruz acredita que os prefeitos “têm que investir no combate à malária. Têm que ser recompensados, se forem bem, e têm que ser punidos, se forem mal”. A malária, frisou, “tem que estar na agenda pública”.Daniel-Ribeiro disse que, atualmente, 60% dos casos na Amazônia são tratados nas primeiras 48 horas. Os cerca de 4 mil postos de saúde da região estão preparados para fazer o diagnóstico imediato e o tratamento da população. Fora da Amazônia, incluindo as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, mais bem equipadas, somente 19% dos casos são tratados também nos dois primeiros dias da doença, porque não há um diagnóstico rápido. “Porque o médico daqui não pensa como qualquer [pessoa de] posto de saúde da Amazônia pensa. Aqui, nós não somos treinados para pensar em malária. O médico pensa que é dengue”. O resultado, indicou, é que quando a malária é diagnosticada e tratada na Amazônia, a pessoa tem 100 vezes menos chance de morrer do que fora da região.Números divulgados pela assessoria de imprensa do IOC-Fiocruz mostram que a redução no número de mortes por malária atingiu 40% na Amazônia, entre 2012 e 2013, caindo de 60 para 36.Daniel-Ribeiro informou que nos anos de 1940, a estimativa, feita em cima do número de casos febris, é que havia 4 milhões de casos da doença por ano no Brasil. “Tinha malária no Brasil inteiro”, observou. Na década seguinte, a Organização Mundial da Saúde (OMS) resolveu que era preciso erradicar a enfermidade no mundo por meio de duas estratégias básicas: busca ativa e tratamento dos casos, indo às casas das pessoas; e combate ao vetor. Com isso, de fato, eliminou-se a malária de vários lugares do globo, inclusive da região extra-amazônica, no Brasil, completou. “Chegou-se ao início dos anos de 1960 com 37 mil casos registrados. Talvez fosse o dobro ou o triplo”. Avaliou, porém, que em comparação aos 4 milhões anteriores, “foi uma enorme redução”.Em 1970, os casos subiram para 70 mil. Com os programas de fomento à mineração e à agropecuária, implantados pelo regime militar, Daniel-Ribeiro sublinhou que “o homem, literalmente,
invadiu
a
floresta”,
ocupando
a
Amazônia,
sem
saber,
cultural
e
imunologicamente, como se defender dessa infecção, que não conhecia. “Foi uma mortalidade enorme”. Antes da virada do ano 2000, chegou-se a 600 mil casos no Brasil. De lá para cá, seguiu-se no país o programa da OMS de diagnóstico, busca ativa e tratamento dos casos, com a implantação, na Amazônia, de postos com capacidade de fazer diagnóstico gratuitos.
e tratamento
O pesquisador do IOC-Fiocruz chefia um grupo de pesquisadores que é referência para o Ministério da Saúde em malária fora da Amazônia. Segundo expôs, o problema fora da região amazônica é só de vigiar, porque “tem muita gente que viaja, tem até mosquito que viaja, e eu preciso tomar cuidado, porque um caso aqui pode acarretar uma epidemia de dez e até de 100 pessoas. Tem que tomar cuidado para não reintroduzir a malária em lugares onde ela não existe mais”. Quase 90% dos casos registrados fora da Amazônia são importados, informou o pesquisador. Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/fiocruz-desenvolve-drogas-alternativas-evacina-contra-a-malaria/
Veículo:Jornal
Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto:Fiocruz produz novas drogas e vacina contra a malária. Cita a FAPEAM:
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Pesquisadores criam eletrônicos que desaparecem depois de um tempo. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 29/04/2014
Pesquisadores criam eletrônicos que desaparecem depois de um tempo No tempo do seu avô, as coisas eram feitas para durar. Geladeiras, televisores e rádios iam e vinham da assistência técnica, mas resistiam funcionando por anos a fio. Porém, o ritmo apressado da tecnologia não se interessa por peças de museu. Antes mesmo que as parcelas de um equipamento estejam pagas, um modelo mais moderno chega às lojas, com novas funções que colocam seus antecessores para escanteio. Essa tendência da eletrônica descartável é um dos motivos que têm levado pesquisadores a buscar novo tipo de tecnologia: um aparelho com data de validade.O conceito tem sido tema de pesquisas nos últimos anos, mas somente agora rende os primeiros resultados práticos, com eletrônicos funcionais feitos para sumir. Recentemente, um pesquisador norte-americano revelou que desenvolveu um pequeno diodo de luz que desaparece num passe de mágica. O método do truque, no entanto, não é segredo. Tudo o que o engenheiro Reza Montazami precisa fazer é pingar água sobre o emissor de luz que ele se dissolve como gelatina.O artigo que descreve o feito, publicado no site especializado Advenced Functional Materials, foi apresentado recentemente no encontro da Sociedade Americana de Química. O LED criado por Montazami é feito de um material especial: uma mistura de gelatina e sacarose em uma matriz de álcool polivinílico (PVA), um polímero sintético hidrossolúvel. Quando a água entra em contato com o material sensível à água, a luz se apaga e a estrutura se desmancha, virando uma gosma pegajosa. O engenheiro aponta que o polímero solúvel pode ser usado como base para a construção de uma série de eletrônicos.
Em um trabalho anterior, o pesquisador da Universidade Estadual de Iowa (EUA) desenvolveu uma antena funcional completamente degradável. Agora, ele estuda a aplicação do método em diodos e transistores. O desafio é usar a técnica para criar um equipamento que se desfaça de forma programada, no momento e no ritmo necessário. Os pesquisadores descobriram que o processo de dissolução pode ser controlado de acordo com a “receita” do componente. Enquanto mais gelatina retarda o processo, uma proporção mais generosa de sacarose faz a mistura se dissolver mais rapidamente. “O que sobra são os químicos num nível molecular”, descreve Montazami.
Fonte: Estado de Minas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/pesquisadores-criam-eletronicos-quedesaparecem-depois-de-um-tempo/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cientistas da USP criam versão transgênica do parasita da malária. Cita a FAPEAM:
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Cientistas da USP criam versão transgênica do parasita da malária Pesquisadores do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) desenvolveram uma versão transgênica do parasita causador da forma mais agressiva de malária humana – o Plasmodium falciparum – que poderá auxiliar na triagem de novos medicamentos contra a doença.Os resultados da pesquisa – conduzida com apoio da Fapesp durante o doutorado de Lucas Borges Pereira – foram apresentados no dia 15 de abril no Workshop at the Interface between Physics and Biology, na sede da Fapesp, em São Paulo.Foi inserido no parasita um gene que, ao ser expresso, codifica um marcador de cálcio conhecido como GCaMP3, que é formado pela fusão do gene da proteína verde fluorescente (GFP, na sigla em inglês, originário de uma espécie de água-viva) com o gene da proteína calmodulina (CaM, capaz de se ligar ao cálcio) e com o peptídeo M13.“Na presença de cálcio, ocorre uma interação e a GFP passa a emitir luz. Quanto maior a quantidade do íon maior a fluorescência. É um tipo de ferramenta já muito usada em pesquisas com células de mamífero. O fato de termos conseguido desenvolver uma versão para o parasita que mais mata no mundo é um grande avanço”, afirmou Célia Regina da Silva Garcia, orientadora de Borges e coordenadora do Projeto Temático “Genômica funcional em Plasmodium”.O cálcio, explicou Garcia, é uma substância essencial para a reprodução do P. falciparum e para os processos de invasão da célula hospedeira.
“A grande vantagem do parasita transgênico é a possibilidade de medir cálcio em tempo real sem usar métodos invasivos, como a extração da célula hospedeira ou a marcação com compostos orgânicos. Dessa forma, podemos estudar [in vitro] os processos fisiológicos de controle de ciclo de vida com a célula intacta e o parasita vivo. Também será possível realizar triagem de novas drogas”, explicou.Em um estudo anterior publicado no Journal of Cell Biology, a equipe da USP já havia desvendado como o parasita consegue sobreviver no interior das hemácias – as células vermelhas do sangue – onde há dez mil vezes menos cálcio do que o necessário para sua sobrevivência.No momento em que o parasita penetra na hemácia, parte da membrana da célula sanguínea se dobra e forma uma bolsa ao redor do protozoário chamada vacúolo parasitóforo. Dessa forma, o parasita cria um ambiente rico em cálcio ao seu redor. Uma proteína da parede dessa bolsa, a enzima Ca++ ATPase, exerce um papel essencial nesse processo, por captar cálcio do interior da hemácias.“Drogas como a artemisinina, por exemplo, causam a morte do parasita por inibir a sua capacidade de acumular cálcio. Outros antimaláricos também atuam sobre a via de sinalização por cálcio. Mas precisamos encontrar novas opções terapêuticas, pois os parasitas já estão resistentes às drogas existentes”, disse Garcia.A ideia do grupo é usar o parasita transgênico como ferramenta no teste de drogas candidatas por meio de ensaios do tipo high-throughput screening (HTS), que usam um sistema automatizado para avaliar várias substâncias ao mesmo tempo. “Diversos inibidores podem ser colocados sobre os parasitas modificados e, pela intensidade da fluorescência, podemos identificar quais substâncias apresentam maior eficácia”, explicou Garcia.Com auxílio de um equipamento conhecido como citômetro de fluxo (que permite identificar as células fluorescentes), o grupo de Garcia já realizou os primeiros testes para confirmar a sensibilidade do parasita transgênico à presença de cálcio.“Mas o citômetro de fluxo permite apenas enxergar toda a população de parasitas dentro das hemácias. Para estudar o comportamento individual do Plasmodium necessitamos de equipamentos mais sofisticados, como um microscópio confocal, por exemplo. Somente assim conseguiremos analisar uma única célula e acompanhar a sinalização de cálcio”, disse Borges.Para Garcia, ainda que seja possível realizar parcerias com equipes internacionais, é fundamental que os próximos experimentos sejam realizados no Brasil. “São esses testes que vão render resultados de alto impacto para nossa ciência”, avaliou. Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/cientistas-da-usp-criam-versao-transgenicado-parasita-da-malaria/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Idosos com depressão têm pouco ômega 3 no organismo, mostra estudo da
USP. Cita a FAPEAM:
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Idosos com depressão têm pouco ômega 3 no organismo, mostra estudo da USP Estudo realizado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP revela que idosos com depressão apresentam baixas concentrações de ômega 3 no organismo. A pouca quantidade desse ácido graxo nos participantes da pesquisa pode estar relacionada à falta de ingestão de alimentos ricos em ômega 3. Esta é a conclusão da nutricionista, Marina Balieiro Cetrulo, autora do estudo.A pesquisadora lembra que o déficit de ômega 3 em depressivos pode não estar associado só a ingestão alimentar, mas também à interação da dieta com o metabolismo e uma predisposição genética em incorporar ácidos graxos de forma distinta. “Fatores genéticos podem resultar em uma menor absorção celular de ômega 3, o que já foi demonstrado em modelos animais, onde a dieta pode ser rigorosamente controlada”, revela.Para medir a quantidade de ingestão alimentar de ômega 3, a nutricionista utilizou o chamado recordatório alimentar de 24 horas, que é o simples relato do participante da pesquisa de todos os alimentos e bebidas ingeridas no dia anterior. Os participantes fizeram esse relatório de 24 horas ao dia, por 3 dias não consecutivos, sendo um desses dias no final de semana.
“Não foi incluído na pesquisa aqueles que fizessem uso de qualquer tipo de
suplemento de ômega 3. A ingestão de ômega 3 relatada refere-se somente à alimentação habitual dos participantes”.
Além do relatório, foram coletadas amostras sanguíneas dos participantes para dosagem dos ácidos graxos. Foram avaliados 35 idosos do sexo feminino, diagnosticados com depressão e em tratamento medicamentoso, e 35 idosos sem depressão — grupo controle — também do sexo feminino, com idade média de 74 e 73 anos, respectivamente.O grupo com depressão apresentou 1,97% de concentrações de ômega 3 total no soro, enquanto o grupo controle apresentou 2,44%. Já os índices de outro ácido graxo essencial (DHA) foram de 1,01% e 1,35%, respectivamente. “Mesmo depois de ajustes de variáveis, como por exemplo, aqueles que fazem atividades físicas a diferença permaneceu”, diz a nutricionista. RESULTADOS INÉDITOS NO BRASIL Ela diz que esses resultados são inéditos para a população brasileira e que são semelhantes aos encontrados na população europeia, descritos em outras pesquisas que buscaram esta associação.“Nossos resultados apoiam futuras investigações que avaliem alternativas dietéticas como, por exemplo, a inclusão de alimentos fonte de ômega 3 na dieta habitual ou suplementação de óleo de peixe em pacientes idosos com depressão”, afirma. A pesquisadora lembra ainda que a depressão é a doença psiquiátrica de maior prevalência nesta população.A pesquisa de mestrado Comparação dos níveis séricos de ômega 3 de idosos com depressão em tratamento e saudáveis foi defendida no dia 6 de março, com orientação do professor Alceu Afonso Jordão Junior, do Departamento de Clínica Médica da FMRP/USP.
Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/idosos-com-depressao-tem-pouco-omega-3no-organismo-mostra-estudo-da-usp/
Veículo:MCTI
Editoria:
Assunto:Ministro Cita a FAPEAM:
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participa da 14ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica.
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Data: 29/04/2014
Ministro participa da 14ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou na noite desta segunda-feira (28) da cerimônia de abertura da 14ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, em São Paulo. Em seu discurso, o ministro reafirmou a necessidade que haja uma ponte entre as comunidades científica, acadêmica e empresarial e o governo em um trabalho conjunto para o desenvolvimento nacional, tendo a associação como articuladora desse processo.“O papel da Anpei é fundamental em uma coordenação do sistema empresarial, produtivo, em articulação com os órgãos de governo e as instituições governamentais de fomento”, disse Campolina, ao destacar avanços na área da inovação brasileira, “em que pesem críticas e reflexões ao setor”. Ele citou como exemplos desse progresso o aumento da produção científica no país, do número de pesquisadores nas empresas, o crescimento nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento
(P&D)
e
a
articulação
dos
diferentes
segmentos
envolvidos
nesse
trabalho.“Estou seguro de que estamos no caminho certo, embora o mundo esteja correndo muito e nós também tenhamos de correr, senão iremos ficar para trás”, afirmou o ministro. Campolina ressaltou o Inova Empresa como caso bem-sucedido de articulação entre as instituições de fomento governamentais e o sistema empresarial brasileiro.O titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) reafirmou a decisão de lançar o edital universal e a nova chamada do Proinfra, para infraestrutura de P&D, em parceria entre a pasta (por meio da Finep) e o Ministério da Educação, além de rediscutir os institutos nacionais de
ciência e tecnologia (INCTs) – que já estão dando frutos concretos para o desenvolvimento de atividade produtiva. E, principalmente, a disposição de detalhar um conjunto de plataformas científicas e tecnológicas que possam alavancar o desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro – iniciativas que deverão se somar às políticas já em curso.“Nós não podemos separar a nossa ciência básica da sua aplicação produtiva, em prol do desenvolvimento de um projeto nacional, que seja capaz de combinar crescimento econômico, capacidade de competição internacional, justiça social e sustentabilidade ambiental”, sintetizou o ministro. Trinta anos de Anpei A 14ª edição da conferência, que segue até esta terça-feira (29) e teve 1.500 inscrições, celebra também os 30 anos da associação, criada em 1984. Com o tema “Inova-ação: modelos de negócios competitivos”, é a primeira vez que está sendo promovida na capital paulista. Participaram da solenidade de abertura o presidente da entidade, Carlos Calmanovici, o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Nelson Fujimoto, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Eduardo Pereira Barreto, e o presidente do Conselho da Anpei, Pedro Wongtschowski.Em seus discursos, os participantes relembraram os desafios de se ter construído a entidade num período de graves desequilíbrios na economia brasileira, como a inflação e a crise da dívida externa na década de 1980, e que impediam qualquer esforço empresarial em favor da inovação. Ao mesmo tempo, reconheceram os resultados positivos que esse esforço gerou nos dias de hoje, ao disseminar entre empresas e poder público a importância de investimentos em CT&I, a ponto de se transformarem em uma oportunidade de negócios.Ao final, Luciano Coutinho ministrou uma palestra na qual fez um histórico recente da economia brasileira e de como a inovação se inseriu nesse processo e deve ganhar dimensão ainda
maior
na
produção
nacional,
a
fim
de
tornar
o
país
mais
competitivo
internacionalmente.A cerimônia ocorreu num momento de transição da atual diretoria da Anpei para uma nova composição de membros, que assumem nesta terça.
Texto: Fernando Salgado – Ascom do MCTI (atualizado à 0h02) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354227/Ministro_participa_da_14__Conferenc ia_Anpei_de_Inovacao_Tecnologica.html
Veículo:MCTI Assunto:Alunos Cita a FAPEAM:
Editoria:
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iniciam treinamento para olimpíada de astronomia no exterior. Release da assessoria
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Data: 29/04/2014
Alunos iniciam treinamento para olimpíada de astronomia no exterior Os estudantes brasileiros que vão participar das Olimpíadas Internacional (IOAA) e LatinoAmericana (OLAA) de Astronomia iniciaram nesta segunda-feira (28) o treinamento para as competições que ocorrem na Romênia e no Uruguai, respectivamente. A preparação termina neste domingo (4) em Passa Quatro (MG).A programação foi dividida em grupos de estudos, oficinas de atividades e observação do céu noturno, com instrumentos e de maneira panorâmica, a olho nu. As aulas serão ministradas por Pâmela Marjorie, da equipe de coordenação da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG); Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar); Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI); e Jair Barroso, do Observatório Nacional (ON/MCTI).O grupo composto por 14 alunos terá à disposição um planetário móvel cedido pelo Mast para analisar as constelações por meio de projeções. Os estudantes vão ainda aprender a montar e a manusear dois diferentes tipos de telescópios. A Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica acontecerá de 1º a 11 de agosto. E a Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica será no Uruguai de 10 a 16 de outubro. Para participar das duas olimpíadas, cada candidato precisou obter uma excelente pontuação na prova nacional da OBA. Em seguida, participou de seletivas e outra avaliação.A OBA é organizada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira
(SAB)
www.oba.org.br.
e
da
Agência
Espacial
Brasileira
(AEB/MCTI).
Saiba
mais
no
site
Texto: Ascom da OBA
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354222/Alunos_iniciam_treinamento_para_oli mpiada_de_astronomia_no_exterior.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Parceria Cita a FAPEAM:
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oferece recursos para pesquisas em bioinformática.
Release da assessoria
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Data: 29/04/2014
Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática Parceria entre o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e o Laboratório de Biometria e Biologia Evolutiva (LBBE) do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) de Lyon, na França, impulsionará pesquisas na área de bioinformática e biologia computacional. Com a coordenação da pesquisadora Ana Tereza Vasconcelos, o Laboratório de Bioinformática (Labinfo) do LNCC aprovou a parceria e criação do Laboratório Internacional de Pesquisa em Bioinformática (Lirio). O objetivo é reunir recursos humanos e materiais para o trabalho em conjunto, agregando experiências e pesquisas nas áreas de genômica, bioinformática e modelagem, bem no desenvolvimento de algoritmos e metodologias matemáticas para o estudo da bioinformática.Com duração de quatro anos – que pode ser renovada –, a parceria se concentrará inicialmente em dois temas principais de pesquisas: a relação hospedeiro-parasita e a genômica microambiental e a biologia de sistemas.Serão desenvolvidos estudos de modelagem das vias metabólicas e das interações entre parasitas e hospedeiros, tentando compreender esta comunicação. A primeira etapa desse processo de pesquisa é o sequenciamento do objeto de estudo. Em seguida, a realização de um estudo genômico do organismo, para dar início à modelagem da via metabólica. As equipes estarão envolvidas de forma complementar, pois lidarão com sistemas complexos, os quais poderão ser abordados das seguintes formas: experimental, bioinformática e algoritmos.
Interação A bioinformática é vertente de trabalho comum entre as duas equipes. O aspecto bioinformático dos dois temas de pesquisa, sequenciamento e análise de dados, também será fortemente beneficiado por meio da interação entre as plataformas com as quais cada parceiro está envolvido em seu país. A formação de recursos humanos representará outro aspecto do Lirio, e terá como objetivo estender o intercâmbio de pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, entre os parceiros franceses e brasileiros.No Brasil o grupo conta com 25 pesquisadores e com a colaboração do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Centro de Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que enviarão alunos e professores.
Texto: Ascom do LNCC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354219/Parceria_oferece_recursos_para_pesq uisas_em_bioinformatica.html
Veículo:MCTI Assunto:PEC Cita a FAPEAM:
Editoria:
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290 segue para tramitação no Senado Federal. Release da assessoria
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Data: 29/04/2014
PEC 290 segue para tramitação no Senado Federal O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13. A proposta, de autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), altera dispositivos constitucionais para melhorar a articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas com o objetivo de estimular o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação.Além disso, a PEC 290/13 foi aprovada por unanimidade pelos 354 deputados e será enviada ao Senado Federal, onde também passará por votação em dois turnos. A proposta foi construída também para dar bases legais aos projetos de lei (PLs) que visam aperfeiçoar o atual marco regulatório das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), como o PL 2.177/2011.Uma das novidades no texto do relator da PEC, deputado Izalci (PSDB-DF), é a ampliação das entidades que poderão receber apoio financeiro do Poder Público. Atualmente, apenas as atividades universitárias de pesquisa e extensão podem receber esse apoio. A proposta prevê que poderão ser apoiadas as instituições de educação profissional e tecnológica. A inovação é incluída entre as atividades beneficiadas.A PEC também visa estabelecer, como nova função do Estado, o estímulo à articulação entre o setor público e privado na execução das atividades de pesquisa, capacitação científica e tecnológica e inovação. O Estado promoverá também a atuação no exterior dessas instituições.Para melhorar o intercâmbio de conhecimentos, o texto da proposta permite a cooperação das esferas de governo (União, Distrito Federal, estados e municípios) com órgãos e entidades públicas e privadas. Os projetos de pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e de
inovação poderão contar com o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada (laboratórios). Parques tecnológicos Caso a proposta seja aprovada em dois turnos no Senado e sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, caberá ainda ao Estado estimular a formação e o fortalecimento da inovação nas empresas e nos demais entes, públicos ou privados. Isso deverá ocorrer inclusive por meio da criação e da manutenção de parques e polos tecnológicos e de outros ambientes que promovam a inovação e a atuação dos inventores independentes.
Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI, com informações da Agência Câmara e da Anprotec http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354220/PEC_290_segue_para_tramitacao_no _Senado_Federal.html
Veículo:Jornal
Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto:Pesquisa é esperançosa para prevenir crises de enxaquecas. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
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do Commercio Assunto:Mesa- redonda discute setor primário. Cita a FAPEAM:
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Política
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Assunto:Pesquisadores Cita a FAPEAM:
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do Inpa produzem livro sobre recursos hídricos.
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Data: 29/04/2014
Pesquisadores do Inpa produzem livro sobre recursos hídricos O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) lançou o livro “Tópicos em Recursos Hídricos: uma abordagem para professores dos ensinos fundamental e médio na Amazônia”. A proposta da publicação é servir como ferramenta na capacitação de professores, principalmente, das disciplinas de ciência, biologia, geografia e química.Os autores do livro são os pesquisadores do Inpa Domitila Pascoaloto, Marcio Luiz da Silva e Sebastião Átila Miranda. O volume, que foi lançado na última sexta-feira (25), teve o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é resultado, principalmente, do Projeto Jovem
Cientista
fundação.Domitila
Amazônida
(JCA),
explica
o
que
além
projeto
de
atendeu
outras a
uma
iniciativas demanda
financiadas apresentada
pela aos
pesquisadores do Inpa por comunitários e professores. O objetivo era formar estudantes do ensino fundamental como disseminadores da importância dos recursos hídricos na área rural ou em expansão em Manaus. Na opinião da professora de ciências, Elyane Tavares, da Escola Estadual Rilton Leal Filho, situada no bairro Amazonino Mendes, o livro servirá com uma grande ferramenta na suas aulas. “Espero que eu consiga sensibilizar meus alunos sobre recursos hídricos, que fazem parte da nossa realidade. Temos uma grande extensão de água, mas não temos noção do que fazer para preservá-la”, diz. Para a professora de biologia e química, Cecília de Melo, da Escola Estadual Irmã Gabrielle Cogels, situada no Puraquequara (AM), a publicação aborda um tema de suma importância para a região. “O livro será uma ferramenta de trabalho importante para ser aplicado com os
alunos nas aulas de campo”, explica.O livro está dividido em três partes. A primeira apresenta os conceitos gerais sobre água e ciclo hidrológico; bacia hidrográfica e a distribuição da água no Brasil e no mundo. A segunda parte mostra como foi feita a abordagem desses três temas com professores e alunos. Também mostra a abordagem do tópico qualidade da água, organismos aquáticos e doenças de veiculação hídrica. Na terceira parte, a obra expõe as formas e o conteúdo escolhidos pelos bolsistas para apresentação do produto final dos projetos realizados pelos estudantes de ensino médio e fundamental.
Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354215/Pesquisadores_do_Inpa_produzem_li vro_sobre_recursos_hidricos.html
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A Crítica Assunto:Sobe- Pesquisadora/Inst. Mamirauá. Cita a FAPEAM:
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Opinião
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A Crítica Assunto:Comissão debate “PEC 18”. Cita a FAPEAM:
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Economia
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A Crítica Assunto:Tecnologia sustentável. Cita a FAPEAM:
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Cidades
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do Commercio Editoria: Estilo de Vida Assunto:Equipamentos para teste rápido de tuberculose. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
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Editoria: Brasil Assunto:Documentário explora nova vertente de divulgação científica. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Documentário explora nova vertente de divulgação científica Com a proposta de apresentar um novo formato de divulgação audiovisual, que aproxima a ciência de todas as pessoas, já está à disposição para o público o documentário 'Fragmentos de Paixão'. O filme mostra os raios na cultura, ciência e história do Brasil, País campeão mundial de raios, com o registro de 50 milhões de descargas atmosféricas por ano. Mais informações sobre a produção podem ser obtidas neste link.A obra, dirigida por Iara Cardoso, coordenadora de comunicação do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) é apresentada pelo pesquisador do Elat, Osmar Pinto Júnior, que é apontado como a maior autoridade em estudo de raios no País.O documentário reúne a história de seis pessoas, que tiveram a vida alterada em função de sofrerem acidente com raio. O assunto é exposto em uma perspectiva histórica, cultural e científica.Concorrendo ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2014, o filme pode ser alugado por assinantes do serviço a cabo da Net e GVT e também adquirido em versão digital nos sites Submarino e Livraria Saraiva. Fonte: Agência Espacial Brasileira http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131556&nome=Document %E1rio%20explora%20nova%20vertente%20de%20divulga%E7%E3o%20cient%EDfica
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Editoria: Brasil Assunto:Caravana da Embrapa divulga manejo integrado de pragas. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014
Caravana da Embrapa divulga manejo integrado de pragas Técnicas de Manejo Integrado de Pragas (MIP) serão demonstradas pela Embrapa na 21ª Agrishow. O evento acontece de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), cidade considerada a capital brasileira do agronegócio. Para participar da feira é necessário adquirir o ingresso, que custa R$ 30,00 e estarão disponíveis no local, durante a realização do evento.O MIP é um plano de medidas voltadas para diminuir o uso de agrotóxicos na produção convencional, buscando promover o equilíbrio nas plantas e monitorar as pragas evitando, ao máximo, o uso desses produtos no sistema. Assim, existe uma preocupação em se utilizar agrotóxicos apenas quando a população dos organismos que causam problemas nas plantações atingir um nível de dano econômico (em que as perdas de produção gerem prejuízos econômicos significativos), diminuindo a contaminação do ambiente.A base do MIP são os conhecimentos sobre taxonomia, biologia e ecologia que subsidiam a identificação das pragas chaves e dos inimigos naturais, o seu monitoramento com base nas informações sobre seus níveis de controle e o manejo do agroecossistema, priorizando condições para o equilíbrio das plantas e o combate natural das pragas".Conforme pesquisadores da Embrapa de Alerta para Ameaças Fitossanitárias, "quando o monitoramento indica que a densidade populacional atingiu o nível de dano econômico, a tomada de decisão pelo controle segue uma lógica que prioriza os controles cultural, biológico, comportamental, genético, varietal e, como última opção, o controle químico. No caso do controle químico, são utilizados produtos seletivos em favor dos inimigos naturais e polinizadores, além da rotação de produtos por modos de ação e
grupo químico, a fim de evitar a resistência. A ocorrência de recentes ameaças fitossanitárias, como a Helicoverpa armigera, vem comprovar não apenas a eficácia do MIP, como a necessidade de sua ampliação para o âmbito de toda paisagem". Caravana da Embrapa Durante a 21ª. Agrishow, a Embrapa fará um balanço da Caravana de Alerta para Ameaças Fitossanitárias, que teve início em dezembro de 2013 e percorreu polos agrícolas importantes dos Cerrados Amazônicos, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Tocantins, Piauí, Goiás, Distrito Federal, Grande Dourados, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Alagoas e Sergipe.A iniciativa busca levar aos técnicos multiplicadores da extensão rural e de cooperativas, consultores independentes e de associações orientações sobre o manejo das principais ameaças fitossanitárias. O destaque nessa primeira edição foi a Helicoverpa armigera. Seu principal enfoque foi o da adoção do MIP. A previsão é que sejam implantadas a partir de agora Unidades de Referência Tecnológica (URT) do modelo MIP nas macrorregiões visitadas para uso na capacitação de extensionistas e produtores.A Caravana foi realizada em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). No estado de São Paulo a Caravana teve apoio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (CDA), Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto (AEAARP) e também do Instituto Federal de São Paulo, Campus de Avaré. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131555&nome=Caravana %20da%20Embrapa%20divulga%20manejo%20integrado%20de%20pragas
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Editoria: Brasil Assunto:Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática. Cita a FAPEAM:
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Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática Parceria entre o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e o Laboratório de Biometria e Biologia Evolutiva (LBBE) do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) de Lyon, na França, impulsionará pesquisas na área de bioinformática e biologia computacional no País.Com a coordenação da pesquisadora Ana Tereza Vasconcelos, o Laboratório de Bioinformática (Labinfo) do LNCC aprovou a parceria e criação do Laboratório Internacional de Pesquisa em Bioinformática (Lirio).O objetivo é reunir recursos humanos e materiais para o trabalho em conjunto, agregando experiências e pesquisas nas áreas de genômica,
bioinformática
e
modelagem,
bem
no
desenvolvimento
de
algoritmos
e
metodologias matemáticas para o estudo da bioinformática.Com duração de quatro anos – que pode ser renovada –, a parceria se concentrará inicialmente em dois temas principais de pesquisas: a relação hospedeiro-parasita e a genômica microambiental e a biologia de sistemas.Serão desenvolvidos estudos de modelagem das vias metabólicas e das interações entre parasitas e hospedeiros, tentando compreender esta comunicação. A primeira etapa desse processo de pesquisa é o sequenciamento do objeto de estudo. Em seguida, a realização de um estudo genômico do organismo, para dar início à modelagem da via metabólica. As equipes estarão envolvidas de forma complementar, pois lidarão com sistemas complexos, os quais poderão ser abordados das seguintes formas: experimental, bioinformática e algoritmos.
Interação A bioinformática é vertente de trabalho comum entre as duas equipes. O aspecto bioinformático dos dois temas de pesquisa, sequenciamento e análise de dados, também será fortemente beneficiado por meio da interação entre as plataformas com as quais cada parceiro está envolvido em seu país. A formação de recursos humanos representará outro aspecto do Lirio, e terá como objetivo estender o intercâmbio de pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, entre os parceiros franceses e brasileiros.No Brasil o grupo conta com 25 pesquisadores e com a colaboração do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Centro de Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que enviarão alunos e professores. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131554&nome=Parceria %20oferece%20recursos%20para%20pesquisas%20em%20bioinform%E1tica
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Editoria: Brasil Assunto:Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática. Cita a FAPEAM:
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Data: 29/04/2014