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Editoria: do Holanda Assunto:Manaus vai ter jornada de iniciação científica Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 29/07/2015
Manaus vai ter jornada de iniciação científica A Embrapa Amazônia Ocidental realiza, na quarta-feira e quinta-feira (29 e 30 de julho), em sua sede em Manaus, a XII Jornada de Iniciação Científica, relativa ao período 2014/2015 do programa de Iniciação Científica da Unidade. Na ocasião, os bolsistas apresentam os projetos desenvolvidos desde agosto de 2014 em parceria com pesquisadores e analistas da empresa.O Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), por meio do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Durante o evento, os bolsistas farão apresentações individuais de no máximo dez minutos. A banca será composta por três avaliadores – pesquisadores e/ou analistas da Embrapa – e mais dois pesquisadores convidados. “Neste ano convidamos os professores Daniel Felipe de Oliveira Gentil e Joel Lima da Silva Junior, ambos da Universidade Federal do Amazonas, e o pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Hiroshi Noda. Serão, no total, quatro bancas de três avaliadores, totalizando 12 doutores de diversas áreas que avaliarão com critério as apresentações dos bolsistas da Unidade”, explicou o pesquisador da Embrapa e coordenador do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários da Embrapa Amazônia Ocidental (Cibe), Jony Dairiki. A XII Jornada de Iniciação Científica marca a finalização do ciclo de 12 meses em que o bolsista se inseriu na pesquisa e foi orientado pelo pesquisador ou analista da Embrapa. “Mais do que proporcionar um simples treinamento, a apresentação oral na Jornada marca positivamente a vida científica de muitos bolsistas por ser a primeira oportunidade de explanação do trabalho em público e para uma banca avaliadora conceituada”, completou o pesquisador Jony Dairiki. Novo período
A apresentação final dos bolsistas na 12ª Jornada de Iniciação Científica encerra o período 2014/2015 do Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental. Nos dias 03 e 04 de agosto será realizado o Seminário de Boas-vindas aos 51 novos bolsistas de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental, marcando o início do período 2015/2016. Na ocasião, os bolsistas participam de uma reunião de recepção com informações sobre o Programa de Iniciação Científica e sobre a Embrapa. “No Seminário os novos bolsistas são recepcionados pela chefia, Cibe e demais setores que compõem a unidade e neste evento têm o primeiro contato com o âmbito profissional e conhecem as principais normas, deveres, direitos e têm a oportunidade de conhecer alguns setores que farão parte do seu cotidiano”, explicou Dairiki.
http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/manaus-vai-ter-jornada-de-iniciacao-cientifica
Veículo:Marataizes
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Assunto:FCecon
desenvolve ação voltada à prevenção dos cânceres
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FCecon desenvolve ação voltada à prevenção dos cânceres A ação, realizada em parceria com a coordenação estadual da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (Sbccp) e a Organização não Governamental Liga Amazonense Contra o Câncer (Lacc), acontece às 18h, na rua Francisco Orellana, Dom Pedro, Zona Centro-Oeste. De acordo com o diretor-presidente da FCecon, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, a ideia é que o movimento “Julho Verde” ganhe força nos próximos anos, conscientizando a população da importância de prevenir-se. “Uma parcela significativa dos cânceres de cabeça e pescoço é causada pelo consumo de cigarro e bebidas alcoólicas em excesso, o que demonstra que a doença pode ser evitada. A associação desses dois fatores, considerados de risco para este e outros tipos da doença, pode aumentar as chances de se contrair o câncer, em especial, o de boca”, explicou. Considerando a demanda gerada pelas neoplasias de cabeça e pescoço e a necessidade de ampliação do número de profissionais especializados no Estado, a FCecon criou, em 2012, a Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, vinculada ao Serviço de Residência Médica da instituição, hoje sob a coordenação do otorrinolaringologista Joacy Azevedo. Atualmente, três médicos estão em processo de especialização na unidade hospitalar. Dentro deste contexto, a FCecon também vem desenvolvendo pesquisas relacionadas aos cânceres de cabeça e pescoço a partir do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Um deles, iniciado ano passado, com o tema “Levantamento dos cânceres de boca atendidos na Fundação Cecon no período de 2009 a 2013”, analisou 84 casos de câncer de boca nos últimos cinco anos na unidade hospitalar. A partir dele, constatou-se que 67% dos diagnósticos foram feitos em pessoas do sexo masculino, com faixa etária média de 56 anos e tendo como principais fatores de risco o
tabagismo e etilismo, explicou a cirurgiã-dentista da FCecon, Dra Lia Ono, que orientou, junto com a professora Cristina Rocha, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a autora do trabalho, a acadêmica de medicina Fabiana Pereira Glória. O grupo de orientadores e universitários que atua na unidade hospitalar através do Paic desenvolveu, nos últimos meses, 12 trabalhos relacionados à especialidade de cabeça e pescoço, abordando câncer de tireoide, incidência dos vírus HPV e da hepatite em pacientes com câncer deste tipo, fonoaudiologia, tratamento radioterápico, carcinoma, entre outros. Principais tipos De acordo com o coordenador regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, cirurgião Jefferson Medeiros, o especialista nessa área trata doenças benignas e malignas da boca, laringe, faringe, tireoide e glândulas salivares, de caroços no pescoço e pele da face e do pescoço. O carcinoma epidermoide é o principal tipo de câncer de boca, faringe e laringe, enquanto o carcinoma papilífero é o tipo de câncer de tireoide mais comum. Ele explica que o câncer mais frequente nas regiões da cabeça e pescoço nas mulheres é o de tireoide, que quando diagnosticado na fase precoce, apresenta até 95% de chances de cura após a cirurgia para a retirada da glândula, principal tipo de tratamento para a doença. Entre os homens, os mais comuns são os de boca, laringe e faringe. Tumores pequenos e localizados apresentam taxa de cura superior a 90%. “Nódulos persistentes podem ser câncer e, em geral, há suspeita da doença quando eles não desaparecem em até 21 dias. Outro sintoma que pode apontar a presença de tumores malignos é a rouquidão que persiste por mais de três semanas, em especial em fumantes e pessoas que consomem habitualmente bebidas alcoólicas”. Neste caso, alerta o especialista, deve-se procurar um cirurgião de cabeça e pescoço para uma avaliação clínica. Fonte: acritica.uol.com.br http://www.marataizes.com.br/noticias/news.php?codnot=322970
Veículo:Embrapa Assunto:Embrapa Cita a FAPEAM: ✘
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Amazônia Ocidental realiza XII Jornada de Iniciação Científica
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Embrapa Amazônia Ocidental realiza XII Jornada de Iniciação Científica A Embrapa Amazônia Ocidental realiza, na quarta-feira e quinta-feira (29 e 30 de julho), em sua sede em Manaus (AM), a XII Jornada de Iniciação Científica (IC), relativa ao período 2014/2015 do programa de Iniciação Científica da Unidade. Na ocasião, os bolsistas apresentam os projetos desenvolvidos desde agosto de 2014 em parceria com pesquisadores e analistas da empresa. O Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), por meio do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Durante o evento, os bolsistas farão apresentações individuais de no máximo dez minutos. Cada banca será composta por três avaliadores – pesquisadores e/ou analistas da Embrapa – e mais três pesquisadores convidados. "Neste ano convidamos os professores Daniel Felipe de Oliveira Gentil e Joel Lima da Silva Junior, ambos da Universidade Federal do Amazonas, e o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Hiroshi Noda. Serão, no total, quatro bancas de três avaliadores, totalizando 12 doutores de diversas áreas que avaliarão com critério as apresentações dos bolsistas da Unidade", explicou o pesquisador da Embrapa e coordenador do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários da Embrapa Amazônia Ocidental (Cibe), Jony Dairiki. A XII Jornada de Iniciação Científica marca a finalização do ciclo de 12 meses em que o bolsista se inseriu na pesquisa e foi orientado pelo pesquisador ou analista da Embrapa. "Mais do que proporcionar um simples treinamento, a apresentação oral na Jornada marca positivamente a vida científica de muitos bolsistas por ser a primeira oportunidade de
explanação do trabalho em público e para uma banca avaliadora conceituada", completou o pesquisador Jony Dairiki. Serviço O quê: XII Jornada de Iniciação Científica; Quando: dias 29 e 30 de julho; Horário: a partir das 8h; Onde: Auditório Caiaué da Embrapa Amazônia Ocidental, situada no km 29 da Rodovia AM 010. Novo período A apresentação final dos bolsistas na 12ª Jornada de Iniciação Científica encerra o período 2014/2015 do Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental. Nos dias 03 e 04 de agosto será realizado o Seminário de Boas-vindas aos 51 novos bolsistas de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental, marcando o início do período 2015/2016. Na ocasião, os bolsistas participam de uma reunião de recepção com informações sobre o Programa de Iniciação Científica e sobre a Embrapa. "No Seminário os novos bolsistas são recepcionados pela chefia, Cibe e demais setores que compõem a unidade e neste evento têm o primeiro contato com o âmbito profissional e conhecem as principais normas, deveres, direitos e têm a oportunidade de conhecer alguns setores que farão parte do seu cotidiano", explicou Dairiki.
Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3975021/embrapa-amazonia-ocidentalrealiza-xii-jornada-de-iniciacao-cientifica
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação cadastra inventores
que poderão ter acesso a políticas públicas Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação cadastra inventores que poderão ter acesso a políticas públicas A Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação (Agetec) realiza o cadastro dos Inventores Independentes do Tocantins. O objetivo é identificar invenções criativas de pessoas da sociedade que desenvolvem objetos ou equipamentos capazes de facilitar a resolução de problemas e/ou execução de serviços, a partir de materiais reaproveitáveis e, também, construídos especificamente para um fim. Para o cadastro ser efetuado é necessário que o cidadão tenha uma ideia transformada em um produto ou em um serviço em prol da sociedade. Para realizar o cadastro, é preciso acessar o site www.tecnologia.to.gov.br da Agetec, preencher o formulário com os dados pessoais e acrescentar as características da invenção, juntamente com uma fotografia. O cadastro também pode ser feito pessoalmente na Diretoria de Amparo à Pesquisa, situada na Praça dos Girassóis, Av. NS 02 s/n CEP: 77.001-002, em Palmas. Segundo, o presidente da Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação (Agetec), George Brito, o cadastro é necessário para que o inventor seja identificado. Após esta etapa, a invenção fará parte de um banco de dados da Rede Tocantinense de Inovação (RTI). “Com esse registro, a Agetec, juntamente com seus parceiros, buscará um ambiente mais alinhado, com possibilidades de planejar e criar políticas públicas ou parcerias privadas em conjunto, de maneira a incentivar e apoiar as invenções do Tocantins”. Entre os objetivos da RTI, está o de subsidiar os inventores independentes com informações adequadas, a exemplo do processo de registros de patentes de suas marcas. Autonomia
A legislação brasileira de inovação foi criada por meio da Lei nº 10.973/2004 e no Tocantins, com a Lei nº 2.458/2011. Em comum, as leis estabelecem medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento econômico e social. De acordo com o diretor de Amparo à Pesquisa, Alan Rickson Andrade Araújo, a inovação não está só veiculada a produtos eletroeletrônicos. “Mas a coisas simples, qualquer produto, serviço ou sistema que permita que uma empresa tenha condições de inovar, que possa levar praticidade e trazer retorno social”. (Ascom/Núcleo Agetec)
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-agencia-tocantinense-de-ciencia-tecnologia-einovacao-cadastra-inventores-que-poderao-ter-acesso-a-politicas-publicas/
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Programa Tecnova Pará amplia horizontes de desenvolvimento para o estado Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Programa Tecnova Pará amplia horizontes de desenvolvimento para o estado Governo estadual, por meio da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará, destinou R$ 7,4 milhões a projetos com potencial inovador. Em entrevista, o coordenador de Inovação e Tecnologia da Diretoria Científica da Fapespa, Israel Athayde, fala sobre os novos rumos do programa Com o intuito de promover atividades de inovação, aumentar a competitividade de micro e pequenas empresas e aquecer a economia regional, o Programa Tecnova Pará, apoiado pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa), avança nos resultados dos projetos contemplados. O Programa Tecnova é uma iniciativa da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) que trabalha de forma conjunta com as Fundações de Amparo a Pesquisas dos Estados a fim de dar apoio ao desenvolvimento de produtos e processos inovadores por meio da concessão de recursos econômicos às empresas. No Pará, a parceria foi ampliada com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Educação Técnica e Tecnológica (Sectet). A Fapespa segue agora uma nova etapa do cronograma do Tecnova Pará com uma série de ações de interatividade com as empresas que desenvolveram projetos inovadores ligados às temáticas de Petróleo e Gás; Energias Alternativas; Tecnologia de Informação e Comunicação; Mineração; Agricultura e Pecuária; Pesca e Aquicultura; Bionegócios e Sustentabilidade Ambiental. Em entrevista, o coordenador de Inovação e Tecnologia da Diretoria Científica da Fapespa, Israel Athayde, fala sobre os novos rumos do programa. Por intermédio do Tecnova Pará, a Fapespa apoia dezesseis micro e pequenas empresas e nos últimos meses houve uma mudança de paradigma no acompanhamento do programa. Quais foram as mudanças? Qual tem sido o diferencial?
A proposta da Fapespa, hoje, em relação a essas empresas, é de ir além do monitoramento, é estender o olhar do campo acadêmico e entrar na área executiva ajudando as empresas a traçarem um novo caminho. Nós queremos, com isso, dar apoio para concluir e alavancar projetos de modo que os produtos sejam lançados no mercado de forma sustentável e criativa. O que mais tem chamado a atenção nos projetos das empresas? O que chama a atenção é a ousadia das empresas que apresentam projetos muito bem executados, audaciosos e com princípios consolidados. O nosso objetivo é, a partir de agora, torná-las ainda mais fortes no mercado. Como vem sendo feito o acompanhamento dessas empresas pela Fapespa? Temos uma equipe de consultoria técnica com profissionais para ajudá-los em todo o processo de execução. Nós intensificamos as visitas técnicas, quando dividimos nossas atividades em várias etapas para conferir o desenvolvimento de cada projeto, identificando limitações para melhorar o desempenho das empresas. Quais as próximas atividades planejadas para apresentar os resultados do programa? Como serão realizadas? Após a série das visitas técnicas já realizadas, a partir do dia 28 de julho (hoje) iniciaremos as visitas institucionais, pois as empresas querem conhecer o que tem de inovação no mercado. A Fapespa vem mobilizando uma caravana da inovação que levará as instituições afins para conhecerem os projetos do Tecnova in loco, apresentar o potencial de cada um deles e, dessa forma, estreitar o relacionamento do governo e outras entidades com as empresas inovadoras. O próximo passo será promover um encontro dessas empresas com seus potenciais clientes e mostrar o que elas têm a oferecer de inovador. A última etapa é a da prospecção das empresas em feiras setoriais e outros eventos para que ganhem ampla repercussão. O que o Tecnova Pará oferece de incremento ao desenvolvimento do estado, principalmente no que se refere à tecnologia e inovação? Em suma, qual é a importância do programa para o estado? Foi investido um total de R$ 7,4 milhões pelo governo do estado, por meio da Fapespa, para apoiar projetos inovadores. Este recurso aplicado no programa está se configurando em uma janela de oportunidades de geração de empregos a partir da inovação. O Tecnova Pará é, portanto, fundamental para que as micro e pequenas empresas mostrem que nós temos potencial para inovar e que podemos desenvolver e implantar projetos diferenciados no estado do Pará, nos tornando ponto de referência dentro e fora da nossa região.
Veja o texto na íntegra: Ascom Fapespa
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/4-programa-tecnova-para-amplia-horizontes-dedesenvolvimento-para-o-estado/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Entidades do Brasil e da Rússia articulam acordo para subsidiar ações em
CT&I Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Entidades do Brasil e da Rússia articulam acordo para subsidiar ações em CT&I Uma parceria será firmada nos próximos meses entre o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Instituto de Estudos Estatísticos e Economia do Conhecimento (HSE/Iseek), com sede em Moscou, na Rússia. O objetivo do futuro acordo é subsidiar a tomada de decisões relacionadas a ciência, tecnologia e inovação (CT&I), além da troca de experiências e de conhecimento.O documento determinará os principais pontos sob os quais a colaboração será conduzida. Esse termo será implementado por meio de um plano de trabalho a ser desenvolvido, inicialmente, ao longo de dois anos, abrangerá as atividades de interesse comum entre as duas instituições. “O que pretendemos é combinar a expertise que temos nas duas instituições e fazer o melhor uso disso em termos de aprimoramento de processos em cada uma. Vejo um futuro promissor no sentido de, por meio dessa parceria, aperfeiçoar as metodologias de tomada de decisão em ciência, tecnologia e inovação”, afirmou o diretor executivo do CGEE, Marcio Miranda. De acordo com um dos dirigentes da HSE/Iseek, Ozcan Saritas, ao olhar para o sistema de inovação brasileiro, as suas prioridades, os setores industriais e os seus desafios, é possível enxergar um bom ajuste entre as agendas de desenvolvimento do Brasil e da Rússia. “Nós pensamos que poderíamos explorar áreas de interesse e desenvolver abordagens comuns para os desafios que enfrentamos hoje. Alguns desses desafios, é claro, são globais, o que pode nos dar algumas oportunidades de colaboração internacional. Alguns deles são relacionados aos Brics e, com isso, poderemos desenvolver algumas ferramentas e métodos para lidar com eles”, comentou. (Agência Gestão CT&I, com informações do CGEE) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7712:entidades-do-brasil-e-da-russia-articulam-acordopara-subsidiar-acoes-em-ctai&catid=1:latest-news
Veículo:Jornal
Em Tempo Editoria: dia a dia Assunto:Inpa debate experiência de atuar no Alto Rio Negro Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
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Em Tempo Editoria: politica Assunto:José Melo leva pauta de reivindicações a Dilma Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Veículo:Jornal
A Crítica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social Rogério Pina /Sataré - Mawé Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Veículo:MCTI Assunto:
Editoria:
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Soberania e inclusão são prioridades destacadas na abertura do Congresso
Brasileiro de Saúde Coletiva Cita a FAPEAM:
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Data: 29/07/2015
Soberania e inclusão são prioridades destacadas na abertura do Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva Soberania e inclusão social foram os dois principais pontos abordados na abertura do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – Abrascão 2015, que tem como tema "Saúde, desenvolvimento e democracia: o desafio do SUS universal". A cerimônia, na noite desta terçafeira (28), em Goiânia, teve a participação dos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; e da Saúde, Arthur Chioro. Aldo destacou o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e de outras instituições ligadas ao Ministério a avanços na área, ao lado do Ministério da Saúde (MS) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Temos investido em ciência e em pesquisa para a saúde, para a produção de fármacos, medicamentos, equipamentos que deem ao Brasil não apenas capacidade, mas também soberania e independência científica e tecnológica para cuidar de sua população", disse no evento, na Universidade Federal de Goiás (UFG). "Infelizmente, vivemos num mundo em que o interesse de algumas nações se sobrepõe ao interesse geral, ao interesse comum e ao interesse coletivo da humanidade." Para o ministro, a área vem passando por avanços em todo o mundo, mas ainda restam contrastes inaceitáveis. "A humanidade pode registrar conquistas importantes na cura e na prevenção. Houve aumento na longevidade e redução na mortalidade", comentou. "Mas é preciso registrar um paradoxo: grande parte da humanidade permanece à margem de qualquer tipo da assistência e do alcance de qualquer política pública de saúde".
O titular do MCTI lembrou que o tema das chamadas doenças negligenciadas, ou esquecidas, apareceu como uma preocupação comum dos governos brasileiro e norte-americano nas reuniões de cooperação bilateral que teve com autoridades daquele país neste ano. Acrescentou que males como a esquistossomose, a malária, a leishmaniose e a doença de Chagas ainda não têm vacina ou soro preventivo, embora alguns deles sejam conhecidos há séculos ou até milênios, ao passo que foram concretizadas realizações científico-tecnológicas como a conquista do espaço, a ida à Lua, a invenção da internet e "milagres" nas tecnologias da informação e da comunicação. Por fim, citou o risco de pandemias, questionando se a comunidade global está preparada para contê-las. Novos desafios O ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou os impactos das transformações populacionais, culturais e econômicas. "O Brasil vive uma transição demográfica, nutricional e epidemiológica e isso nos faz lidar como novos desafios", afirmou. Ele pontuou que transcorreram quase 28 anos desde a promulgação da Constituição de 1988 e o reconhecimento do acesso à saúde como direito universal, e que se impõem frentes como a busca por novas fontes de financiamento e o enfrentamento intersetorial de problemas como a violência no trânsito, o uso indiscriminado de álcool e outras drogas e o excesso de partos cesarianos. Chioro destacou a necessidade de discutir assistência farmacêutica e inovação no Sistema Único de Saúde (SUS) e exemplificou com a economia obtida no tratamento de diabetes. "O que o Brasil está conseguindo, com o jeito criterioso de discutir inovação, sem ficar de joelhos diante dos interesses o capital internacional, valorizando os nossos laboratórios públicos, é permitir que outros países, outros povos das Américas, da África e do mundo tenham direito a ter acesso aos mesmos tratamentos que os países hoje chamados de Primeiro Mundo." Participaram da mesa o representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Joaquín Molina; o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia; o reitor da UFG, Orlando Amaral; o secretário de Saúde de Goiás em exercício, Halin Girardi; a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza; o presidente da Abrasco, Luis Eugenio Souza; e o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Paulo Gadelha, entre outros representantes de governo, sociedade civil e instituições multilaterais. Sobre o Congresso O Abrascão reúne pesquisadores, docentes, estudantes, técnicos, gestores, profissionais e militantes da saúde coletiva até sábado (1º). Em sua 11ª edição, tem presença prevista de cerca de 5 mil pessoas. O objetivo do Congresso é apresentar as produções científicas recentes, divulgar pesquisas, trocar experiências em todas as áreas, além de promover debates e aprofundar reflexões sobre os principais temas relacionados às condições de saúde da população brasileira. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/soberania-einclusao-sao-prioridades-destacadas-na-abertura-do-congresso-brasileiro-de-saude-coletiva? redirect=/&