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Editoria: Pag: Universitário Assunto:Simpósio em Washington destaca importância de pesquisar a Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 29/10/2014

Simpósio em Washington destaca importância de pesquisar a Amazônia A FAPESP realizou nesta terça-feira (28/10), em Washington, um simpósio que reuniu pesquisadores dos Estados Unidos e do Estado de São Paulo para apresentar resultados de estudos sobre a Amazônia, em diversas áreas do conhecimento. O encontro “FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon" foi organizado em parceria com o Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos e com o Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars. Realizado no auditório do Brazil Institute, o encontro reuniu mais de 120 pessoas, público formado principalmente por cientistas, especialistas em conservação da biodiversidade e jornalistas. O discurso de abertura do simpósio foi proferido por Ernest Moniz, secretário de Energia dos Estados Unidos, para quem a Amazônia tem importância fundamental nas questões relacionadas às mudanças climáticas globais. Ele classificou também o momento atual de crítico e transformador para que se possa lidar com o desafio das mudanças climáticas. “A Amazônia é um dos ecossistemas mais vitais do mundo, importante globalmente em muitas dimensões, uma delas a das mudanças climáticas, um dos maiores desafios de nosso planeta. Parte do pano de fundo, nesse contexto, é que, para o Brasil e para os Estados Unidos, os dois países continentais e maiores economias das Américas, os caminhos para a diminuição da emissão de dióxido de carbono têm sido diferentes. No Brasil, mais voltado aos desafios do gerenciamento da Amazônia e, nos Estados Unidos, a desenvolvimentos em oferta e demanda de energia, como na substituição de carvão por gás natural, e em medidas voltadas à eficiência energética, como veículos mais eficientes”, disse. “Estamos em um período crítico e precisamos de um momento transformador para poder lidar com o desafio das mudanças climáticas globais. Não podemos ficar parados. Precisamos das melhores mentes, dos melhores cientistas, para compreender as mudanças que estão ocorrendo nas florestas tropicais e os efeitos que as mudanças no clima hoje e no futuro


implicam globalmente nesses ecossistemas e como melhor preservá-los”, disse Moniz. Entre as pesquisas apresentadas no simpósio estiveram trabalhos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GoAmazon), um programa do DOE conduzido em parceria com a FAPESP e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Voltado a verificar como o processo de urbanização de regiões tropicais afeta os ecossistemas locais e o clima global, o GoAmazon reúne pesquisadores dos dois países, que coletam e analisam dados ambientais na região de Manaus, tanto na área metropolitana como na floresta, em um gigantesco laboratório a céu aberto. “Esperamos que a colaboração GoAmazon represente uma contribuição importante em meio às contínuas e vibrantes parcerias que fazem avançar nossas agendas e nossos desafios globais”, disse o secretaria de Energia norteamericano. O simpósio foi aberto por Jane Harman, presidente do Wilson Center, que destacou o fato de o encontro ocorrer em virtude de “uma amizade de anos entre a FAPESP e o Brazil Institute”. Em seguida, Harman falou sobre as boas relações entre os dois países em ciência e tecnologia. “A parceria entre os Estados Unidos e o Brasil direciona pesquisas em praticamente todos os assuntos, como energia, alimentos, segurança humana e como fazer crescer nossas economias ao mesmo tempo em que protegemos o único meio ambiente de que dispomos. Esses assuntos vão ao cerne da prosperidade nas Américas do Norte e do Sul. Segurança ambiental significa segurança nacional e tanto os Estados Unidos como o Brasil têm dado passos muito encorajadores nesse sentido”, disse Harman, que foi deputada pela Califórnia em nove mandatos consecutivos. Celso Lafer, presidente da FAPESP, agradeceu ao Brazil Institute, dirigido pelo brasileiro Paulo Sotero, centro parceiro na organização dos simpósios FAPESP Week nos Estados Unidos — o próximo ocorrerá de 17 a 20 de novembro na Califórnia. “Hoje estamos celebrando algo que consideramos muito especial: os resultados das pesquisas que apoiamos na FAPESP sobre a Amazônia”, disse Lafer. “Algumas das pesquisas que serão apresentadas derivam de nosso trabalho de apoio em conjunto com o DOE e com a Fapeam, uma parceria muito interessante que permite integrar interesses e esforços comuns nas áreas envolvidas.” “Há tanto a diplomacia para a ciência como a ciência para a diplomacia e parte desses esforços que estamos mostrando está relacionada com a primeira. São pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos que compartilham valores comuns ligados aos méritos da investigação científica. Em um mundo cheio de tensões, isso é algo que faz desse tipo de esforço também um esforço relacionado à construção do conhecimento e da cooperação”, disse. O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, falou sobre a ciência e tecnologia no Estado de São Paulo e o papel da FAPESP. Destacou as iniciativas da Fundação em aproximar pesquisadores de instituições paulistas com os de centros em outros países, especialmente por meio de acordos de cooperação e chamadas de propostas de pesquisas colaborativas. “Temos um crescente portfólio de pesquisas sobre a Amazônia. É um assunto importante para nós, devido à importância da Região Amazônica para o Brasil e para o mundo, e é relevante no sentido que se liga a dois dos principais programas da FAPESP, que são o BIOTA [Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da


Biodiversidade] e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais”, disse. “Aprovamos cerca de um projeto de auxílio à pesquisa e entre duas e três bolsas por semana de pesquisas sobre a Amazônia, nos mais diversos campos do conhecimento. Pode ser sobre a biodiversidade na Amazônia, microrganismos encontrados na região ou sobre a literatura no século 19 a respeito da Região Amazônica, por exemplo. A gama é muito ampla e muitas vezes encontramos conexões surpreendentes entre os temas estudados”, disse Brito Cruz. Após a palestra de Brito Cruz, dirigentes da FAPESP e do Smithsonian Institution assinaram um acordo de cooperação em pesquisa por meio do qual apoiarão projetos de pesquisa conjuntos, intercâmbio de pesquisadores, seminários e eventos científicos. Agência FAPESP http://www.planetauniversitario.com/index.php/cursos-e-palestras-mainmenu63/conferencias-mainmenu-66/33604-simposio-em-washington-destaca-importancia-depesquisar-a-amazonia


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Editoria: do Holanda Assunto:Feira da Fucapi mostra soluções inovadoras para mercado Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 29/10/2014

Feira da Fucapi mostra soluções inovadoras para mercado Com o tema “Soluções inovadoras, grandes desafios”, os alunos da Escola Fucapi irão apresentar 85 projetos na 11ª Feira Tecnológica deste ano, que ocorre nos dias 30 e 31 de outubro, das 9h às 21h, no campus da instituição, localizado na avenida Danilo Areosa, 381, portaria 1, blocos A e D - Distrito Industrial. A expectativa de público para este ano é ultrapassar 8 mil visitantes na feira onde terão a oportunidade de conhecer muitas novidades relacionadas à inovação e tecnologia aplicáveis ao setor produtivo. Na programação, constam alguns projetos tecnológicos controlados por arduíno – plataforma de protótipos para hardware - tais como a impressora 3D, criada por alunos do curso de eletrônica digital, e a cadeira de rodas eletrônica controlada pela mesma plataforma de prototipagem que foi projetada pelos estudantes do curso técnico de automação industrial. Por sua vez, a turma de segurança do trabalho vai apresentar o app Fast Safety, aplicativo mobile para técnicos em segurança do trabalho. Os alunos do curso de logística elaboraram um modelo logístico de subestações subterrâneas de carga e descarga, além de outros projetos inovadores. Novidade que se destaca neste ano é a primeira participação dos alunos do curso técnico de mecânica da Fucapi pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Empresas convidadas também participarão desta edição como a Pentop do Brasil que ganhou o Prêmio Finep de Inovação com o produto da “Caneta Falante”, bem como a empresa Pra Que Rumo formada por jovens empreendedores que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio da Fabriq Aceleradora.

Potencialidades intelectuais


Segundo a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth, essa é a oportunidade de os alunos mostrarem para a sociedade o potencial de cada um deles. “Como reconhecimento daremos para os vencedores da Feira troféus para os três primeiros colocados, além da certificação dos alunos envolvidos nos projetos vencedores”, disse a diretora, que afirmou ainda que essa participação poderá enriquecer o currículo do aluno, contribuindo para o diferencial no mercado de trabalho. De acordo com um dos organizadores da Feira Tecnológica e coordenador dos cursos da área de Humanas da Fucapi, André Valente, o Estado do Amazonas é extremamente rico em vários aspectos, mas é necessário destacar ainda a riqueza intelectual. “Temos que gerar essa riqueza e transformá-las em oportunidades, e a Feira Tecnológica é uma ação que pode criar essa oportunidade. Nós temos muitos talentos estudando conosco, e se não fosse a Feira, esse talento jamais seria descoberto”, relatou. Evento da Fucapi tem entrada grátis A Feira Tecnológica da Fucapi é um evento com entrada gratuita, aberto para todos os públicos interessados em inovação e tecnologia. Empresas, investidores, empreendedores e estudantes estão todos convidados a visitarem o evento. “É importante destacar que os alunos dos cursos técnicos da Fucapi se preocupam muito com as deficiências do nosso Estado, e por meio do estudo, da pesquisa e do incentivo à inovação, estes alunos propõem soluções para que tais carências sejam superadas”, frisou o coordenador, André Valente

http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/feira-da-fucapi-mostra-solucoes-inovadoraspara-mercado#sthash.n7TN8qZl.dpbs


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Data: 29/10/2014

Simpósio em Washington destaca importância de pesquisar a Amazônia Agência FAPESP — A FAPESP realizou nesta terça-feira (28/10), em Washington, um simpósio que reuniu pesquisadores dos Estados Unidos e do Estado de São Paulo para apresentar resultados de estudos sobre a Amazônia, em diversas áreas do conhecimento. O encontro “FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon" foi organizado em parceria com o Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos e com o Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars. Realizado no auditório do Brazil Institute, o encontro reuniu mais de 120 pessoas, público formado principalmente por cientistas, especialistas em conservação da biodiversidade e jornalistas. O discurso de abertura do simpósio foi proferido por Ernest Moniz, secretário de Energia dos Estados Unidos, para quem a Amazônia tem importância fundamental nas questões relacionadas às mudanças climáticas globais. Ele classificou também o momento atual de crítico e transformador para que se possa lidar com o desafio das mudanças climáticas. “A Amazônia é um dos ecossistemas mais vitais do mundo, importante globalmente em muitas dimensões, uma delas a das mudanças climáticas, um dos maiores desafios de nosso planeta. Parte do pano de fundo, nesse contexto, é que, para o Brasil e para os Estados Unidos, os dois países continentais e maiores economias das Américas, os caminhos para a diminuição da emissão de dióxido de carbono têm sido diferentes. No Brasil, mais voltado aos desafios do gerenciamento da Amazônia e, nos Estados Unidos, a desenvolvimentos em oferta e demanda de energia, como na substituição de carvão por gás natural, e em medidas voltadas à eficiência energética, como veículos mais eficientes”, disse.


“Estamos em um período crítico e precisamos de um momento transformador para poder lidar com o desafio das mudanças climáticas globais. Não podemos ficar parados. Precisamos das melhores mentes, dos melhores cientistas, para compreender as mudanças que estão ocorrendo nas florestas tropicais e os efeitos que as mudanças no clima hoje e no futuro implicam globalmente nesses ecossistemas e como melhor preservá-los”, disse Moniz. Entre as pesquisas apresentadas no simpósio estiveram trabalhos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GoAmazon), um programa do DOE conduzido em parceria com a FAPESP e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Voltado a verificar como o processo de urbanização de regiões tropicais afeta os ecossistemas locais e o clima global, o GoAmazon reúne pesquisadores dos dois países, que coletam e analisam dados ambientais na região de Manaus, tanto na área metropolitana como na floresta, em um gigantesco laboratório a céu aberto. “Esperamos que a colaboração GoAmazon represente uma contribuição importante em meio às contínuas e vibrantes parcerias que fazem avançar nossas agendas e nossos desafios globais”, disse o secretaria de Energia norteamericano. O simpósio foi aberto por Jane Harman, presidente do Wilson Center, que destacou o fato de o encontro ocorrer em virtude de “uma amizade de anos entre a FAPESP e o Brazil Institute”. Em seguida, Harman falou sobre as boas relações entre os dois países em ciência e tecnologia. “A parceria entre os Estados Unidos e o Brasil direciona pesquisas em praticamente todos os assuntos, como energia, alimentos, segurança humana e como fazer crescer nossas economias ao mesmo tempo em que protegemos o único meio ambiente de que dispomos. Esses assuntos vão ao cerne da prosperidade nas Américas do Norte e do Sul. Segurança ambiental significa segurança nacional e tanto os Estados Unidos como o Brasil têm dado passos muito encorajadores nesse sentido”, disse Harman, que foi deputada pela Califórnia em nove mandatos consecutivos. Celso Lafer, presidente da FAPESP, agradeceu ao Brazil Institute, dirigido pelo brasileiro Paulo Sotero, centro parceiro na organização dos simpósios FAPESP Week nos Estados Unidos — o próximo ocorrerá de 17 a 20 de novembro na Califórnia. “Hoje estamos celebrando algo que consideramos muito especial: os resultados das pesquisas que apoiamos na FAPESP sobre a Amazônia”, disse Lafer. “Algumas das pesquisas que serão apresentadas derivam de nosso trabalho de apoio em conjunto com o DOE e com a Fapeam, uma parceria muito interessante que permite integrar interesses e esforços comuns nas áreas envolvidas.” “Há tanto a diplomacia para a ciência como a ciência para a diplomacia e parte desses esforços que estamos mostrando está relacionada com a primeira. São pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos que compartilham valores comuns ligados aos méritos da investigação científica. Em um mundo cheio de tensões, isso é algo que faz desse tipo de esforço também um esforço relacionado à construção do conhecimento e da cooperação”, disse. O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, falou sobre a ciência e tecnologia no Estado de São Paulo e o papel da FAPESP. Destacou as iniciativas da Fundação em aproximar pesquisadores de instituições paulistas com os de centros em outros países, especialmente por meio de acordos de cooperação e chamadas de propostas de pesquisas colaborativas.


“Temos um crescente portfólio de pesquisas sobre a Amazônia. É um assunto importante para nós, devido à importância da Região Amazônica para o Brasil e para o mundo, e é relevante no sentido que se liga a dois dos principais programas da FAPESP, que são o BIOTA [Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade] e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais”, disse. “Aprovamos cerca de um projeto de auxílio à pesquisa e entre duas e três bolsas por semana de pesquisas sobre a Amazônia, nos mais diversos campos do conhecimento. Pode ser sobre a biodiversidade na Amazônia, microrganismos encontrados na região ou sobre a literatura no século 19 a respeito da Região Amazônica, por exemplo. A gama é muito ampla e muitas vezes encontramos conexões surpreendentes entre os temas estudados”, disse Brito Cruz. Após a palestra de Brito Cruz, dirigentes da FAPESP e do Smithsonian Institution assinaram um acordo de cooperação em pesquisa por meio do qual apoiarão projetos de pesquisa conjuntos, intercâmbio de pesquisadores, seminários e eventos científicos. http://agencia.fapesp.br/simposio_em_washington_destaca_importancia_de_pesquisar_a_ama zonia/20129/


Veículo:UFAM

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abre seleção de projetos ao Programa de Inovação Tecnológica Release da assessoria

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Data: 29/10/2014

Protec abre seleção de projetos ao Programa de Inovação Tecnológica A Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica, em conformidade com as diretrizes dos Programas PAITI/FAPEAM (Resolução 056/2013 e Carta Convite 003/2013 da FAPEAM) e PIC/UFAM (Resolução 040/2012-CONSEPE) torna pública a inscrição no período de 3 de outubro a 3 de novembro, para a Seleção de Projetos ao Programa de Iniciação Tecnológica - PAITI da UFAM 2015 para o Campus de Manaus e Campi do Interior, na forma e condições estabelecidas no presente Edital. O programa tem como objetivo estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades científicas, tecnológicas e artístico-culturais na Universidade Federal do Amazonas; despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre alunos de graduação, mediante a participação em Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação; contribuir para a formação de recursos humanos para a Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; despertar a comunidade acadêmica registro de Propriedade Intelectual. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/3174-protec-abre-selecaode-projetos-ao-programa-de-inovacao-tecnologica


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:UniNorte visa atender demansa do PIM. Cita a FAPEAM: ✘

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Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Fapeam divulga resultado dos programas Parev e Pop CT&I Cita a FAPEAM: ✘

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Fapeam divulga resultado dos programas Parev e Pop CT&I A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou, na terça-feira (28), o resultado dos contemplados do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev – Edital 017/2013) e do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (Pop CT&I – Edital 026/2013). Ao todo, foram aprovadas 72 propostas, sendo 51 pelo Parev e 21 pelo Pop CT&I, com investimentos totais de cerca de R$ 2,2 milhões. O Parev visa apoiar a realização de eventos (congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclo de palestras, conferências e oficinas de trabalho) locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Amazonas, com temática voltada para ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico. O Pop CT&I financia a produção e distribuição de materiais educativos de ciência, tecnologia e inovação e a realização de eventos de popularização da ciência, prioritariamente no interior do Amazonas, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Os projetos devem abordar diversas áreas do conhecimento e estar de acordo com a temática da SNCT. EVENTOS As 51 propostas de eventos submetidas ao Parev têm abrangência local, regional e nacional em diferentes áreas de conhecimento, por exemplo, a do médico e professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), João Bosco Lopes Botelho. O projeto dele recebeu o aporte financeiro de R$ 20 mil para realização da 3ª Reunião Franco-Brasileira de História da Medicina a ser realizada na Escola Superior de Ciências da Saúde, em Manaus, ainda sem data prevista. O evento pretende promover um diálogo acadêmico sobre a história da medicina entre


diferentes grupos de pesquisas do Brasil e da França e com isso estimular a integração. De acordo com Botelho, o público-alvo é composto por estudantes de graduação e pós-graduação e profissionais da área da saúde, de antropologia, história e ciências afins, com interesse no tema. INCENTIVO À POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA O projeto da tecnologista do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Genoveva Chagas de Azevedo, intitulado ‘Ecoethos da Amazônia: educação ambiental e desenvolvimento social com responsabilidade’, foi um dos beneficiados pelo programa Pop CT&I. O valor financeiro investido foi de R$ 49.800 mil. O Ecoethos da Amazônia é um jogo de simulação que traz a simbologia dos cinco elementos (água, fogo, terra e ar) e mais o elemento social (responsabilidade-compromisso). Os participantes, estudantes do 6º ao 9º ano da rede municipal e estadual de ensino, são apresentados a situações que simulam problemas de demanda e práticas sociais. O objetivo é diagnosticar o conhecimento, comprometimento e responsabilidade ambiental dos estudantes. “Não existe certo ou errado, não é dar uma aula. É entender como eles entram em conflito cognitivo ao tomar decisões e escolhas e quais impactos irão causar no meio ambiente e na vida deles”, explicou Azevedo. O jogo é aplicado no Paiol da Cultura, no Bosque da Ciência do Inpa, e conta com a participação de 18 escolas da rede municipal e estadual de ensino. O projeto tem ainda um site para acompanhamento do jogo pelas escolas. Fonte: Agência Fapeam, por Josiane Santos http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/10/fapeam-divulga-resultado-dos-programasparev-e-pop-cti/


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do Commercio Assunto:Suframa: futuro preocupante. Cita a FAPEAM:

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Data: 29/10/2014


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do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Popularização da ciência movimenta Manaus. Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Feira apresenta projetos de inovação e tecnologia. Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Uninorte implanta centro de tecnologia para o PIM. Cita a FAPEAM:

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Data: 29/10/2014


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A Critica Assunto:Uninorte inaugura centro tecnológico. Cita a FAPEAM:

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Data: 29/10/2014


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A Critica Editoria: Cidades Assunto:Malária pode causar problemas no coração. Cita a FAPEAM:

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Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Sabonete de gengibre produzido no Amazonas combate acne Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 29/10/2014

Sabonete de gengibre produzido no Amazonas combate acne Quem sofre com acnes terá uma opção de tratamento natural extraído da Amazônia. O óleo essencial de gengibre amargo (Zinziber zerumbet) com outros frutos nativos foram transformados em um sabonete especial que ajuda no combate à acne vulgar. O sabonete vegetal antiacne e antisséptico é o resultado de uma pesquisa desenvolvida pelo pesquisador, Carlos Cleomir, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que deve ser comercializado em 2015. Previsto para começar a circular no mercado local em setembro deste ano, atrasos no repasse de verba tardaram a conclusão dos testes e, consequentemente, a disponibilização para venda. De acordo com o doutor em Biotecnologia e Recursos Naturais, que estuda a planta há 15 anos e já desenvolveu outros estudos – como seus efeitos medicinais em tratamentos contra o câncer -, ainda que o produto já esteja em fase final de desenvolvimento, o problema é a falta de investimento na produção da matéria-prima. Originário da Ásia e tradicionalmente utilizada na alimentação, a espécie foi encontrada por Cleomir e sua equipe em diversos municípios do Amazonas: Presidente Figueiredo, Itacoatiara, Iranduba, Novo Airão, Manacapuru, Careiro Castanho e também em Manaus e na área metropolitana da cidade. “Em todas essas localidades fazemos visitas técnicas com o objetivo de fundar, posteriormente, unidades demonstrativas de cultivo e bioprospecção dessas espécies, porque não adianta ter o produto e não ter matéria prima para colocá-lo no mercado”, afirmou o pesquisador aoPortal Amazônia. Para a produção atual do sabonete, a empresa incubada do Inpa, Biozer da Amazônia, de propriedade de Cleomir, extrai os extratos ativos da planta, como a substância zerumbona, principal composto bioativo de sua formação. Segundo o pesquisador, qualquer pessoa pode usar o produto, uma vez que possui diversas propriedades farmacológicas terapêuticas. “Também tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, vaso dilatadoras e cicatrizantes, importantíssimas na pesquisa do sabonete. O diferencial é que o os extratos que


obtivemos nesse tipo de gengibre têm essas propriedades”, explicou. Na opinião da coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa, Rosangela Bentes, o produto tem potencial econômico por ser dermocosmético. “É um produto que tem potencial de tecnologia verde [para proteger e conservar a natureza minimizando os impactos da ação do homem]“, disse. APLICABILIDADE Carlos Cleomir trabalha com o gengibre amargo há mais de 10 anos. Carlos Cleomir trabalha com o gengibre amargo há mais de 10 anos. Para que o produto se torne agradável e não somente eficaz, estudos e testes são feitos em conjunto com diversos frutos amazônicos. “A composição química do sabonete tem que ser com qualidade e eficácia para que a pessoa que for utilizar possa sentir que tem efeito. Nós vamos ter um produto totalmente natural”, defendeu. Apenas a fase de eficácia antibacteriana está em andamento e é a fase final de testes. O valor previsto para o mercado é de cerca de R$ 20, próximo aos valores dos sabonetes antiacnes já comercializados. A versão líquida ainda não foi desenvolvida. “Esses são produtos feitos para atender as necessidades da sociedade”, concluiu o pesquisador. O sabonete é um dos sete produtos e registros de patentes depositados pelo Inpa no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em 2013. O projeto conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Fonte: Portal Amazônia http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/10/sabonete-de-gengibre-produzido-noamazonas-combate-acne/


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Editoria: Brasil Assunto:Instituto Mamirauá instala sistema que capta radiação solar Cita a FAPEAM:

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Data: 29/10/2014

Instituto Mamirauá instala sistema que capta radiação solar Foi concluída na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé (AM), a instalação do primeiro sistema fotovoltaico conectado à rede com seguimento solar da Região Norte do Brasil. São duas placas solares com módulos alojados em uma estrutura móvel, na qual o ângulo de inclinação e orientação é variável durante o dia, para possibilitar que o gerador acompanhe a trajetória do sol e, assim, aproveitar melhor a radiação solar. A energia gerada é conectada à concessionária local. São instalados módulos que transformam a corrente elétrica, injetando a energia gerada direto ao consumo do prédio da Biblioteca Henry Walter Bates, do Instituto Mamirauá. A energia excedente, quando a geração é superior à demanda do prédio, é direcionada para a rede de sistema local para distribuição na cidade. A iniciativa é uma pesquisa realizada pelo instituto, por meio de Grupo de Pesquisa em Inovação Desenvolvimento e Adaptação de Tecnologias Sustentáveis (Gpidats), em parceria com o Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas (Gedae), da Universidade Federal do Pará (UFPA), e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Energias Renováveis e Eficiência Energética da Amazônia (INCT-Ereea). Opções em teste No estudo, está sendo analisado o desempenho de mais um tipo de sistema, com orientação fixa dos módulos. O objetivo é avaliar qual o mais adequado como investimento em energia renovável na região. "Esse estudo é importante em vários aspectos, que vão desde a formação de pessoas na


Região Norte, muito carente de mão de obra qualificada, até o desenvolvimento de estudos da operação da aplicação solar fotovoltaica nas condições ambientais da nossa região, que é diferenciada", afirma o professor Wilson Negrão Macêdo, da UFPA. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153814&nome=Instituto %20Mamirau%E1%20instala%20sistema%20que%20capta%20radia%E7%E3o%20solar


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Embrapa apresenta pesquisas, tecnologias e serviços em suinocultura Cita a FAPEAM:

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Embrapa apresenta pesquisas, tecnologias e serviços em suinocultura Acontece até quinta-feira (30), em Foz do Iguaçu (PR), o Pork Expo 2014 e VII Congresso Internacional de Suinocultura. No evento serão apresentados temas como o manejo nutricional dos leitões nas fases de lactação e creche e seus efeitos no desempenho. Ainda durante o congresso, os participantes conhecerão os fatores para emergência de doenças e como prevenir sua ocorrência na suinocultura brasileira, temas que serão debatidos pelos pesquisadores Gustavo Lima e Janice Zanella. A Pork Expo tem o apoio da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No estande da empresa, os visitantes poderão conhecer algumas das tecnologias, produtos e serviços da Unidade, além de obter informações sobre a nova linhagem genética de suínos. Já disponível no mercado, a Fêmea Suína Embrapa MO25C, concebida para ser versátil, com boa produção de leitões, mas que transmita também melhor qualidade de carne aos suínos de abate. A MO25C é voltada para sistemas de produção que abastecem supermercados, churrascarias, restaurantes, mercado externo e produtos curados (presunto, copa, salame), que exigem cada vez mais qualidade de carne in natura, mas também pode ser utilizada por sistemas que produzem carne para indústria. A principal característica da carne dos cevados produzidos por matrizes MO25C está na suculência (marmoreio), percebida principalmente na fabricação de produtos curados, que não ficam tão secos.


A carne também tem diferenças no sabor, maciez e na cor, um pouco mais vermelha que a carne industrial. A MO25C pode ser utilizada com a linha macho da Embrapa, o MS115. Conhecido como "suíno light", o MS 115 tem potencial genético para carne na carcaça acima de 62%, é adaptado para criações em todo o território nacional e é livre do gene halotano, o que lhe confere mais resistência ao estresse e uma capacidade de produzir carne de melhor qualidade. Outra novidade que poderá ser conferida pelo público da Pork Expo é o Salmonelômetro. O software foi criado pela Embrapa para popularizar entre técnicos e produtores os fatores de risco para salmonela nas granjas que produzem suínos. O Salmonelômetro apresenta um teste sobre a situação da granja. Respondidas as perguntas, surge um índice de provável contaminação por salmonela e o apontamento dos fatores de risco que precisam ser corrigidos. O visitante receberá informações técnicas sobre assunto salmonela. O Salmonelômetro pode ser acessado também na internet, no endereço www.embrapa.br/suinos-e-aves, onde está disponível, ainda, uma publicação sobre o tema. Outros assuntos em evidência no estande da Embrapa na Pork Expo são a diarreia epidêmica dos suínos (PED), que tem causado prejuízos à suinocultura dos Estados Unidos por provocar grande mortalidade entre os leitões. Mesmo não apresentando ameaça ao consumidor, nem restrições ao comércio internacional de carne suína, o vírus representa um potencial perigo à suinocultura brasileira pelos danos econômicos que pode provocar. Já há registros da presença do vírus em países da América do Sul, como Peru e Colômbia. Por esse motivo, o Mapa, a Embrapa, agroindústrias, produtores e laboratórios formaram um comitê que elaborou um plano de contingência e fez sugestões de medidas de biossegurança para a produção brasileira. A Embrapa Suínos e Aves mantém uma página na internet com informações sobre a PED, dados sobre como ele afetou a suinocultura norte-americana, informações sobre medidas de biossegurança e publicações sobre o tema. Todos os materiais são gratuitos e podem ser acessados em www.cnpsa.embrapa.br/pedv/pedv.php. Além disso, o visitante poderá ter acesso a orientações sobre o bem-estar no transporte de suínos, cuidados que trazem melhores condições de trabalho nas granjas e benefícios econômicos; a CIAS (Central de Inteligência de Aves e Suínos), disponível em www.cnpsa.embrapa.br/cias, que publica mensalmente os índices dos custos de produção de aves e suínos (ICPFrango e ICPSuíno) e os custos de produção referenciais nos 11 maiores Estados produtores do Brasil; e o Granucalc, software de ajuste de granulometria da ração para aves e suínos disponível para computadores e smartphones e tablets baseados no sistema operacional Android. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153908&nome=Embrapa %20apresenta%20pesquisas,%20tecnologias%20e%20servi%E7os%20em%20suinocultura


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Simpósio discute produção sustentável de alimentos Promover o intercâmbio de conhecimentos, discutir resultados e fortalecer grupos de pesquisas em agroecologia e em sistemas de produção de alimentos são os objetivos do Simpósio Produção Sustentável de Alimentos, uma iniciativa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Meio-Norte que será realizada no Campus da Universidade Federal do Piauí, em Parnaíba (PI), nos dias 11 e 12 de novembro. A programação contemplará palestras ministradas por profissionais renomados em agroecologia, educação e economia e uma mesa redonda envolvendo grupos de pesquisa em intensificação ecológica na agricultura. O evento terá início na manhã do dia 11 com a "Palestra Estratégias de pesquisa em agroecologia com ênfase no manejo da Agrobiodiversidade", apresentada por Altair Toledo Machado, coordenador técnico do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa. Em seguida, será realizado o painel "Ações sobre Pesquisa & Desenvolvimento nas instituições", que contará com a participação do chefe-geral da Embrapa Meio-Norte, Luiz Fernando Leite; do diretor do Campus da Ufpi de Parnaíba, Alexandro Marinho Oliveira e pela diretora do campus da Uespi de Parnaíba, Rosineide Araújo. No turno da tarde a programação recomeça com a palestra "Fundamentos teóricos e etapas da construção de redes sociotécnicas para viabilização da economia solidária", que será apresentada pelo extensionista da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI Santos/SP), Newton Rodrigues. Em seguida acontece a palestra "Mercados institucionais - Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)", conduzida pelo gerente da Unidade da Conab de Teresina, Joaquim José de Castro Monteiro. Concluindo o primeiro dia do evento, está prevista a mesa redonda "Como a economia solidária pode contribuir para a sustentabilidade agrícola?", com a participação de Newton Rodrigues e Joaquim José de Castro Monteiro e mediação da professora do Departamento


Ciências Econômicas e Quantitativas da UFPI, em Parnaíba, Fátima Crespo. No dia 12 a programação tem início com a palestra "O diálogo entre saberes – Novas abordagens em Transferência de Tecnologia", apresentada pelo supervisor do Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias da Embrapa Meio-Norte, Francisco das Chagas Oliveira. Dando continuidade ao simpósio, será abordado o tema "A educação como prática da liberdade: princípios geradores da práxis social no contexto rural", que será apresentada pelo professor da Uni-Nassau, Ernandes Queiroz. Como última atividade do turno da manhã a diretora da Escola Agrícola de Cocal, Ana Lúcia Neres; a religiosa Irmã Celina, da Escola Família Agrícola de Pedro II e o professor da Uespi, Valdinar Bezerra (mediador) participam da mesa redonda "Como a educação formal e nãoformal contribui para a sustentabilidade no meio rural?". O evento continua até o final da tarde, com troca de experiências, levantamento de demandas e encaminhamentos. Para outras informações sobre o evento, ligar para (86) 3198-0673 ou enviar e-mail para meio-norte.eventos@embrapa.br.

Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153898&nome=Simp%F3sio %20discute%20produ%E7%E3o%20sustent%E1vel%20de%20alimentos


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Pesquisa da Química busca modelos mais eficientes para extração do cobre e produção do etanol Compreender a estrutura e a reatividade química de um mineral é essencial para que a sua produção seja otimizada, o que reduz custos e danos ambientais do processo. Esse foi o objetivo da tese Reatividade química da superfície da calcopirita e mecanismo de separação da mistura etanol-água em metal-organic frameworks, vencedora do Grande Prêmio UFMG de Teses na categoria Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. A calcopirita (CuFeS2), minério usado para extração de cobre (Cu), foi o objeto de estudo da primeira etapa do doutorado do pesquisador Guilherme Ferreira de Lima, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Química do ICEx. Segundo ele, o alto potencial do metal definiu a escolha da matéria-prima da qual se extrai o cobre. Só neste ano, o Brasil já produziu 475 mil toneladas de cobre. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), derivados da calcopirita geraram, em 2011, cerca de US$ 8,7 bilhões para a economia do país. “Existe um problema de ordem econômica e ambiental para se obter o cobre. Dois processos principais são usados para extraí-lo da calcopirita: o pirometalúrgico e o hidrometalúrgico. Como ambos são pouco eficientes, o entendimento de como ocorrem as reações químicas na superfície do mineral durante o processo viabilizará a criação de métodos para que sua extração se torne mais rentável e menos poluente”, explica Lima. Pelo processo pirometalúrgico são obtidos 80% do cobre produzido no mundo, porém essa técnica só é viável para minerais com alta concentração de cobre. Seu principal inconveniente é a geração abundante de resíduos sólidos. O processo hidrometalúrgico, por sua vez, que funciona por meio da aplicação de ácido e de uma solução de ferro na superfície do minério, é alternativa mais viável para os minerais de baixa concentração de cobre. “O método mais usado no Brasil é o hidrometalúrgico, mas não entendíamos por que, depois de algumas horas, o processo de produção se encerrava. A ideia de analisar a superfície da calcopirita por meio de química computacional pretendia entender esse processo em nível


molecular. Assim, conseguiríamos criar uma solução para o fato de a reação química se encerrar de forma inesperada”, diz o pesquisador. A química computacional é uma área cujos experimentos não ocorrem em laboratórios. A metodologia da pesquisa baseou-se na aplicação de modelos físicos e matemáticos que simulam os processos químicos. “A primeira parte do trabalho consistiu em encontrar um modelo capaz de representar a calcopirita (CuFeS2). Constatamos que os átomos de enxofre que ficam na superfície do mineral não existem sozinhos, ou seja, estão sempre ligados um ao outro, formando pares. Antes se pensava que o enxofre (S) seria encontrado sob a forma de polímeros (S3 ou S4, por exemplo). Essa foi a primeira descoberta do estudo”, explicita Guilherme de Lima. O pesquisador ressalta que o trabalho foi direcionado para compreender a produção de cobre via processo hidrometalúrgico, daí o interesse em observar como água e ácido também reagiam na superfície da calcopirita. “Conseguimos provar, ainda, que a água (H2O) se liga preferencialmente ao átomo de ferro (Fe) do material. Essas duas descobertas nos aproximaram do entendimento de como se dão, de fato, os primeiros passos da extração do cobre da calcopirita por meio de um processo hidrometalúrgico. Agora podemos caminhar para o desenvolvimento de técnicas mais eficientes para essa extração”, diz. Separação álcool-água Como parte do doutorado-sanduíche realizado na Jacobs University Bremen, na Alemanha, Guilherme Ferreira de Lima usou a mesma metodologia de aplicação de fórmulas químicas computacionais para estudar a separação de água e etanol em metal-organic frameworks, compostos sólidos porosos tridimensionais com grande potencial de aplicação. “Para produzir o etanol, a cana-de-açúcar é fermentada. Depois disso, o etanol é concentrado, processo que exige que a água seja separada do álcool. É um método que gasta muita energia, o que o torna menos eficiente. Por isso, usei a mesma metodologia aplicada na calcopirita para entender como os metal-organic frameworks conseguem separar a água do etanol”, explica o pesquisador. Segundo Guilherme de Lima, esse método de separação ainda não existe no mercado, apesar de perseguido por pesquisadores ao redor do mundo. “Esse estudo nos fornecerá as condições para o desenvolvimento de materiais capazes de separar esses tipos de elementos. Os metalorganic frameworks podem fazer isso, mas como eles funcionam? Como o material consegue distinguir a molécula de água e a de etanol? Esse entendimento é essencial para a criação de produtos para o mercado”, conclui o doutor. Tese: Reatividade química da superfície da calcopirita e mecanismo de separação da mistura etanol-água em metal-organic frameworks Autor: Guilherme Ferreira de Lima Orientador: Hélio Anderson Duarte Coorientador: Heitor Avelino de Abreu Defesa: agosto de 2013, no Programa de Pós-graduação em Química da UFMG Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=153878&nome=Pesquisa %20da%20Qu%EDmica%20busca%20modelos%20mais%20eficientes%20para%20extra %E7%E3o%20do%20cobre%20e%20produ%E7%E3o%20do%20etanol


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histórias de cientistas brilhantes premiadas (ou quase) pelo Nobel

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5 histórias de cientistas brilhantes premiadas (ou quase) pelo Nobel Por Bruno Assis 11 Prêmios Nobel de Medicina, 4 de Química e 2 de Física. Este é o saldo das mulheres nos mais de 100 anos do maior prêmio mundial na área científica. Apesar do baixo reconhecimento, muitas descobertas essenciais vieram das mãos delas. Para mostrar essas histórias, selecionamos seis mulheres cientistas que ganharam o Nobel ou que chegaram bem perto disso:

1. A família Curie Familia-curie Quando se fala em mulheres cientistas, é impossível não citar Marie Curie. Não é por menos. Além da importância de seu trabalho para a área da radioatividade, ela foi a primeira mulher laureada com um prêmio Nobel, em 1903, e a primeira pessoa na história – e única – a vencer em duas categorias científicas diferentes. Nascida em uma família polonesa de professores, em 1867, Maria Sklodowska recebeu toda a educação básica do pai, principalmente lições de física e matemática. Impedida de frequentar um curso superior por ser mulher, fez um acordo com a irmã para as duas irem para a França, estudar na Universidade de Paris. Bronislawa foi a primeira a ir e Maria precisou trabalhar como governante em Varsóvia para juntar dinheiro. Dois anos depois, foi a vez dela embarcar para Sorbonne, conseguindo os diplomas de física e matemática em 1893 e 1894, respectivamente. Aliás, foi neste ano que ela conheceu aquele que seria seu marido, Pierre Curie. Os dois começaram a estudar magnetismo juntos, mas sob a influência de Henri Becquerel, que havia descoberto a radioatividade espontânea, migrou para esta área de estudo. Foi então que suas


grandes contribuições para a ciência começaram. Ela é a pioneira no estudo da radioatividade, sendo a responsável por isolar dois novos elementos químicos: o polônio, batizado em homenagem a seu país natal, e o rádio, cujo nome vem da alta radioatividade emitida. Marie Curie foi a primeira mulher a se tornar professora em Sorbonne e incentivou o governo francês a construir o Instituto do Rádio (hoje o Instituto Curie). Seus estudos, porém, podem ter influenciado diretamente sua morte, que aconteceu em 1934. Não era raro vê-la carregando isótopos radioativos nos bolsos e isso a fez sofrer de forma intensa os efeitos da radiação que tanto estudou. Menos lembrada que Marie Curie é sua filha, Irène Joliot-Curie, vencedora do Nobel de Química de 1935 pela descoberta da radiação artificial. Ela teve o privilégio de estudar no Instituto criado por sua própria mãe e foi lá que notou pela primeira vez a existência do pósiton e do nêutron, embora essas descobertas não sejam atribuídas a ela. O reconhecimento veio apenas alguns anos depois, quando, em parceria com seu marido, estudou a radiação artificial. Da mesma forma que sua mãe, o trabalho com esse tipo de material teve seu preço e Irène foi diagnosticada com leucemia por causa da exposição prolongada ao polônio, doença da qual veio a falecer em 1956. A terceira geração das Curie se completa com Hèléne Langevin-Joliot, filha de Irène. Nascida em 1927, ela é a única da família sem um Nobel. Hoje, Hèléne é professora no Instituto de Física Nuclear na Universidade de Paris e diretora de pesquisas do CNRS (Centro Nacional para a Pesquisa Científica, na França).

2. Chien-Shiung Wu (1912 – 1997) Chien-Shiung Wu Chien-Shiung foi uma garota de sorte. Incentivada pelo pai, cresceu em um ambiente de muito estudo, com aulas dadas por mentores famosos na área de educação e ciências, além de revistas, livros e jornais à disposição de sua curiosidade. Aos 17 anos, foi aceita na Universidade Nacional Central, de Nanjing, onde começou a estudar matemática, mas acabou se graduando em física. Foi pesquisadora do Instituto de Física da Academia Sinica e, em 1926, foi para os Estados Unidos. Foi lá que a sorte da menina começou a virar. A despeito de todos os trabalhos que realizou e das importantes descobertas, acabou sendo ignorada por seus colegas e até mesmo pelo Nobel. São dois os seus trabalhos mais conhecidos. Enquanto estava na Universidade de Columbia, foi convidada para participar do Manhatan Project, que culminou na produção das bombas atômicas e no qual ela conseguiu separar o urânio metálico de seus isótopos U-235 e U-238. Por causa desse trabalho com a radioatividade, ficou conhecida como a “Madame Curie chinesa”. Mas a grande descoberta de Chien-Shiung foi com relação à lei de paridade – que diz respeito à propriedade de simetria de funções de onda. Dois colegas dela, os também chineses TsungDao Lee e Chen Ning Yang, queriam provar que esta lei estava errada e chamaram a cientista para ajudá-los a fazer isso. Foi ela quem conduziu uma série de experimentos com cobalto-60 que foram determinantes para derrubar a tal lei. O porém é que ela não recebeu os créditos pelo trabalho e o Nobel de Física de 1957 ficou apenas com Lee e Yang.

3. Rosalind Franklin (1920 – 1958) Rosalind_Franklin


Os nomes de James D. Watson e Francis Crick são muito conhecidos no meio científico, afinal é a eles que é atribuída a descoberta da estrutura do DNA. Porém o que eles fizeram não seria possível se, pouco tempo antes, uma cientista britânica não tivesse chegado à mesma conclusão sozinha e, o que é o principal, conseguido provar que sua hipótese estava correta. Rosalind Elsie Franklin foi a segunda filha de uma família de cinco filhos. Seu pai era professor de física e história e viu a menina começar a se destacar nos estudos, principalmente na área de ciências. Aos 18 anos foi para Cambridge, onde estudou química e se graduou com honras em 1941. A partir disso, passou cerca de 10 anos estudando o carvão mineral, suas porosidades e difrações no raio-x, habilidade que seria determinante para sua futura descoberta. Em 1951, Rosalind se tranferiu para o King’s College London para trabalhar com proteínas e lipídios, porém foi redirecionada para uma nova pesquisa: a do DNA. Aos 33 anos, já trabalhava em um projeto que tinha tudo para revolucionar a biologia. Através da difração em raio-x, conseguiu determinar que a molécula de DNA era, na verdade, uma dupla hélice e uma estrutura de fosfato. Um de seus colegas, Maurice Wilkins, teve acesso à famosa fotografia 51 que continha essa informação e disse que Rosalind não estava conseguindo interpretar os próprios resultados, o que deixou a cientista furiosa. Wilkins, então, mostrou a imagem para James Watson que, em troca, mostrou o manuscrito de Linus Pauling que continha uma interpretação diferente para a molécula da DNA. Watson levou a ideia para seu laboratório e convenceu a cientista a não publicar o material dela até que eles tivessem publicado o deles. O artigo de Rosalind acabou sendo o terceiro, se tornando mais uma confirmação daquilo que Watson e Crick haviam feito do que uma descoberta de fato. Os dois, junto com Wilkins, foram reconhecidos com o Nobel de Química em 1962 e Rosalind Franklin ficou relegada a um canto, com sua importância descoberta apenas anos depois.

4. Dorothy Crowfooot Hodgkin (1910 – 1994) Dorothy_Hodgkin_Nobel Nascida no Egito e filha de pais arqueólogos, Dorothy Crowfoot começou a se interessar pela química aos 10 anos de idade. Em sua infância e por causa das constantes viagens do pai, transitou bastante entre Egito, Sudão e Reino Unido, mas foi neste último que iniciou seus estudos, na Sir John Leman School. Lá, somente Dorothy e uma amiga foram liberadas a cursar química em uma sala que, até então, era formada apenas por homens. Ao final dos anos de estudo, já estava convicta: estudaria a matéria mais a fundo. Ou talvez bioquímica. Ainda não sabia direito. É então que a trajetória acadêmica da moça se inicia de fato. Em Oxford, queria estudar uma forma de unir a arqueologia com a química, mas decidiu ouvir os conselhos de seu tutor, F. M. Brewer, e trocou de área de estudo ainda no início do curso. Foi então que Dorothy começou a realizar trabalhos sobre cristalografia de raio-x, técnica que aprimorou nos 30 anos seguintes. Foi por causa desse trabalho que conseguiu confirmar a estrutura da penicilina (que havia sido descoberta recentemente, mas ainda carecia de confirmação) e da vitamina B12, por exemplo. Por causa dessa dedicação à técnica e pelas descobertas sobre as estruturas das moléculas, Dorothy Crowfoot tornou-se a terceira mulher a receber um Prêmio Nobel de Química, em 1964. Além disso, em 1973, foi primeira – e única – mulher a receber a tradicional Copley Medal, que é oferecida pela Royal Society de Londres desde 1731 em homenagem aos grandes avanços da ciência.

5. Ada E. Yonath (1939) Ada E. Yonath


Desde a vitória de Dorothy Crowfoot, precisou de mais 45 anos para que outra mulher fosse laureada com um Nobel da Química. Nascida em Jerusalém, Ada Yonath cresceu em uma família pobre. Quem sustentava a casa era o pai, mas quando a menina tinha 11 anos, ele faleceu. Sem uma fonte de renda fixa, ela e a mãe começaram a trabalhar e Ada foi de tudo um pouco, como faxineira, babá e professora particular. Porém, mesmo com os esforços das duas, a situação financeira não melhorou e elas se mudaram para Tel Aviv, para viverem próximas do restante da família. Apesar da constante falta de dinheiro e da baixa instrução, nem o pai nem a mãe de Ada deixaram que a garota ficasse longe da escola. Quando nova, estudou em uma prestigiada escola judaica chamada Beit Hakerem e, após formada, continuou seus estudos na Hebrew University de Jerusalém, onde cursou quimica, bioquímica e fisico-química. No final dos anos 1970, começou aquele que seria o maior trabalho de sua vida. Ao estudar o processo de biossíntese das proteínas, precisou entender melhor como a estrutura tridimensional dos ribossosmos, responsáveis pela síntese das proteínas e enzinas nas células, funcionava. Este processo intrigava cientistas há anos e ela dedicou toda a sua vida a isso. Foram mais de 20 anos para que a pesquisa inicial fosse concluída, mas o objetivo de Yonath ainda não estava completo. Com a estrutura em mãos, Yonath começou a estudar como a forma afetava as ações do ribossomo e como os antibióticos bloqueavam as ações de ribossomos bacterianos. O trabalho foi concluído na década de 2000 e foi premiado o Nobel de Química em 2009, junto com os outros dois cientistas que fizeram parte da pesquisa: Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz. Segundo ela, o prêmio estimulou vários jovens cientistas pelo mundo e, em Israel, agora dizem “cabelo encaracolado significa uma mente cheia de ribossomos”, em referências às madeixas da cientista. http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/5-historias-de-cientistas-brilhantes-premiadas-ouquase-pelo-nobel/


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