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do Commercio Assunto:Inovação é prioridade. Cita a FAPEAM: ✘

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apresentam os resultados parciais do Pró-Inovar Amazonas

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Gestores apresentam os resultados parciais do Pró-Inovar Amazonas Em busca da melhoria da qualidade dos produtos e processos, além do aumento da produtividade das micro e pequenas empresas que desenvolvem negócios inovadores no Amazonas, a superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) no Estado e coordenadora do Programa de Apoio à Gestão de Negócios Inovadores (Pró-Inovar), Kátia Araújo, apresentou, nesta segunda-feira (22), os resultados parciais do Pró-Inovar no Amazonas. A apresentação ocorreu na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por conta da reunião do Comitê Gestor do Programa. Desenvolvido de forma piloto desde 2013, o Pró-Inovar é uma iniciativa do governo do Estado, via FAPEAM, em parceria com o IEL-AM. Para essa iniciativa foi destinado R$ 1,8 milhão para projetos inovadores em micro e pequenas empresas locais. Os projetos apoiados são desenvolvidos por empresas que recebem aporte financeiro do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pappe Subvenção), desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Inovação (Finep). Kátia Araújo informou que ao final do Pró-Inovar será realizado um painel de avaliação, que terá como tema ‘Inovar para competir e crescer’. Kátia Araújo informou que ao final do Pró-Inovar será realizado um painel de avaliação, que terá como tema ‘Inovar para competir e crescer’. Após um ano de execução do Programa, com ações de diagnóstico organizacional das empresas, visitas técnicas, consultorias individuais e coletivas e rodadas de negócios, dez empresas foram classificadas para o segundo ano de execução do Pró-Inovar. “Nessa etapa, cada empresa tem um plano individual de negócios com base nos estudos realizados e esse é o grande ganho do Programa. Não queremos mudar essencialmente o que


a empresa é, mas podemos melhorar seus produtos e processos”, disse Kátia Araújo. Avaliação final Kátia Araújo informou que, nessa última etapa, serão realizadas novas consultorias individuais e coletivas, além de atividades de treinamento e aconselhamento. Ao final do Pró-Inovar será realizado um painel de avaliação, que terá como tema ‘Inovar para competir e crescer’. Durante o painel, serão expostos os resultados do Programa, reconhecidas as parcerias e a certificação das empresas participantes, são elas: Fabriq; VT Inova Vórtice Tecnologia e Inovação; Cupuama – Cupuaçu do Amazonas Ltda.; Pentop Brasil; ALE Consultoria; Sabores de Tradição; Biotech Amazônia; Liga Consultores; Portela Woods e Lets – Label Evolution. Membro do Comitê Gestor do Programa, Iguatemi Melo da Costa, ressaltou a importância do fortalecimento das conexões entre as empresas participantes do Pró-Inovar. “É fantástico notar que houve uma preocupação com a conexão entre as empresas. Uma fará a embalagem do produto da outra e pode auxiliar no processo de uma terceira. Fiquei impressionado com o trabalho que foi desenvolvido até aqui”, disse. Ambiente de inovação A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, destacou as articulações para consolidação de um ambiente propício para inovação no Amazonas. “Estamos trabalhando para melhorar o ecossistema de inovação no Estado e, para isso, estamos trazendo para atuar conosco instituições que darão o suporte necessário nesse processo”, disse. Entre as parcerias firmadas estão as com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), que visa apoiar a melhoria da gestão das incubadoras e a sua certificação no modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne); e com a Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), cujo objetivo é a execução do Programa Sinapse da Inovação no Estado. Com a Anprotec, a parceria é no âmbito do Edital 019/14 do Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras), com aporte financeiro de R$ 2 milhões para apoiar até 15 propostas. A parceira entre FAPEAM e Certi é fruto do termo de cooperação, com aporte financeiro de R$ 1,8 milhão em recursos próprios da FAP do Amazonas, para transformar o resultado de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos. Fonte: Camila Carvalho – Agência FAPEAM


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Pag: em Pauta Editoria: Assunto:UEA e Samsung apresentam primeiros games produzidos no Ocean Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 29/12/2014

UEA e Samsung apresentam primeiros games produzidos no Ocean Estão prontos os primeiros seis games criados por alunos da primeira turma do curso de Desenvolvimento de Jogos Digitais, oferecido no Centro de Capacitação Samsung Ocean. O local, instalado nas dependências da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), conta com programadores, designers e artistas gráficos na lista dos estudantes desenvolvedores. “Participar dessa capacitação foi altamente enriquecedor. Eu tenho certeza de que todo mundo vai sair daqui com aquela vontade de não querer ir embora. Eu nunca tinha tido contado com a produção de games antes de entrar no Ocean. Esse contato de designers com programadores foi um dos pontos mais importantes porque ajudou na criação dos jogos”, disse Bárbara Nicolau, acadêmica de Design. Despertada pelo espírito empreendedor, a equipe de Nicolau desenvolveu, inclusive, marca própria – utilizada na impressão em camisetas e chaveiros. “O nosso Game foi criado para o público infantil. Quando a gente lida com crianças não podemos desmerecer o lado visual. Os pequenos gostam muito de ver o bonequinho e de se identificar com ele. Nós pensamos na customização justamente pra criança brincar com isso. Estamos investindo na questão de camisas e bonequinhos, pensando na parte comercial e para que o público infantil possa se sentir mais próximo do personagem”, disse Nicolau. Os jogos foram produzidos durante três meses e apresentados no último sábado (20), na Escola Superior de Tecnologia (EST). SAMSUNG O gerente de P&D da Samsung no Amazonas, Allan Bezerra, lembrou que, há oito meses, o Ocean era apenas um projeto e que, agora, já apresenta os primeiros resultados. Bezerra ressaltou ainda que, por meio das turmas abertas, mais de dois mil alunos já passaram pelo Centro de Treinamento e Capacitação. “A ideia da ‘Turma Fechada’, como é o caso dessa de games, é justamente produzir produtos com potencial comercial. Os alunos vão trabalhar


mais algumas semanas para possamos colocar esses jogos no mercado. Estamos trabalhando junto com a UEA para que esses Games sejam publicados na loja de jogos disponíveis nos próximo aparelhos da Samsung para que qualquer usuário possa baixar”, disse o representante da Samsung. As “Turmas Fechadas” são focadas na formação de especialistas. O objetivo é promover a formação de empreendedores digitais e com isso a criação de start-ups para integrar o ecossistema brasileiro, aumentando a oferta de jogos eletrônicos para o mercado regional e mundial. Allan ressaltou, ainda, que a próxima etapa é fortalecer o Plano de Negócio de cada equipe. “Num conceito mais completo, a ideia é pegar essas equipes e, por exemplo, entregar para a incubadora da Universidade para que elas se desenvolvam como empresa Não é apenas criar o jogo mas fazer com que esse produto chegue ao usuário final”, lembrou Bezerra. AVALIAÇÃO O coordenador do curso e professor da UEA, Jucimar Maia, falou dos primeiros resultados das “Turmas Fechadas”. “O desenvolvimento de um jogo é proporcional ao tempo dedicado à ele. Nós observamos que as equipes se dedicaram e acho que valeu muito a pena. O importante foi ter o feedback de quem a plateia não era de leigos mas sim de profissionais da área”, completou Maia. Para o design Felipe Barcelos, a qualidade do trabalho é de profissionais. “Os jogos são muito bons. Confesso que eu esperava um nível de amadurecimento menor, apenas um protótipo. Mas eles estão mais na fase de polimento, tem muita coisa que já está quase acabada, faltam só uns detalhes. Me surpreendi bastante”, acrescentou Barcelos FATURAMENTO O vice-reitor da UEA, Mario Bessa, ressaltou o crescimento da indústria dos Games em todo o mundo e o interesse da Universidade em apoiar esse setor. “A indústria dos Games já superou a grande indústria do Cinema. Em 2012, o faturamento foi de 52 bilhões de dólares, enquanto Hollywood teve uma receita de pouco mais de 50 bilhões, Para 2017, a expectativa é que o setor dos Jogos Digitais fature mais de 70 bilhões de dólares. É uma área que está em expansão, promovida pela internet. SEm dúvida, estamos promovendo o polo de Games no nosso Estado”, disse Bessa. SAMSUNG OCEAN O Samsung Ocean, inaugurado em junho deste ano, é um centro de treinamento e capacitação para a criação de soluções móveis, voltado para universitários, desenvolvedores e aspirantes. No local, são oferecidos cursos de livres (aulas de aproximadamente 4 horas sobre um assunto) e intensivos (cursos semestrais com 200 horas de carga horária). Em Manaus, o Ocean é resultado da parceria estabelecida entra a UEA e multinacional coreana Samsung, que decidiu implantar o Ocean no Brasil (na filial em São Paulo) e no território amazonense. Os laboratórios são os primeiros do tipo fora da Coreia do Sul, terra natal da empresa. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/uea-e-samsung-apresentam-primeirosgames-produzidos-no-ocean/


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Data: 29/12/2014

Diretora-presidente da Fucapi é homenageada como “Destaque da Indústria”

A diretora-presidente da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Isa Assef, recebeu uma homenagem como ‘Destaque da Indústria Amazonense’ da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam). A placa foi entregue por conta da contribuição de Isa Assef para o avanço produtivo, intelectual e social no Estado. O evento ocorreu durante a confraternização do segmento industrial realizada pela Fieam em parceria com Cieam, no último dia 18, no Clube do Trabalhador do Sesi – Amazonas. “Como destaques do ano, Isa recebeu esse merecido reconhecimento da indústria. A competência de Isa na área de inovação tecnológica e pela virada da nossa Fucapi em crescimento e atendimento à indústria é referência não só para nós, mas para o Brasil”, ressaltou o empresário e presidente da Fieam, Antonio Silva. “A homenagem foi um reconhecimento da indústria aos serviços de qualidade prestados pela Fucapi ao Polo Industrial de Manaus”, disse Isa. Fonte: Agência Fucapi, com informações da Assessoria de Imprensa da Fieam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/diretora-presidente-da-fucapi-ehomenageada-como-destaque-da-industria-amazonense/


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Nacional do Prêmio Finep é adiada para 2015

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Cerimônia Nacional do Prêmio Finep é adiada para 2015 A Cerimônia Nacional do Prêmio Finep de Inovação 2014 foi adiada para março do próximo ano, em data ainda a ser definida. A premiação, tradicionalmente realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), teve a programação alterada devido a dificuldades de conciliação de agendas e falta de tempo hábil para a operacionalização do evento. O adiamento se faz necessário para que a cerimônia seja condizente com a grandeza e o prestígio do Prêmio, considerado o Oscar da inovação brasileira.A etapa regional do Prêmio, finalizada no dia 5/11 em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, teve 26 vencedores. Os primeiros colocados em cada uma das seis categorias desta fase competirão na final nacional, que conta ainda com duas categorias exclusivas: Grande Empresa e Tecnologia Assistiva.O vencedor regional que também conquistar a premiação nacional receberá, de forma adicional, o mesmo valor referente ao título de sua categoria. Ou seja, quem ganhar as fases regional e nacional na categoria média empresa, por exemplo, receberá R$ 500 mil, sendo R$ 250 mil referentes ao título regional, mais R$ 250 mil referentes à conquista nacional. Já nas categorias exclusivamente nacionais, as premiações são as seguintes: Grande Empresa – (1º) R$ 500 mil, (2º) R$ 250 mil, (3º) R$ 100 mil; e Tecnologia Assistiva – (1º) R$ 200 mil, (2º) R$ 150 mil, (3º) R$ 100 mil. No total, serão distribuídos este ano cerca de R$ 8 milhões em prêmios. O Prêmio Desde 1998, o Prêmio Finep já contemplou empresas, instituições e pessoas físicas, sendo responsável pela projeção dos premiados não apenas no Brasil, como no exterior. A iniciativa já está consolidada como um dos principais estímulos à inovação no país. A notoriedade do Prêmio é reforçada com o passar dos anos e pode ser mensurada pelo aumento do número de inscrições: em 2014, a procura pelas categorias Média Empresa, Pequena Empresa e Grande Empresa cresceu, respectivamente, 90%, 60% e 13%, em relação a 2013. Veja aqui a lista das empresas que estarão na disputa pela etapa Nacional. http://confap.org.br/news/cerimonia-nacional-do-premio-finep-e-adiada-para-2015/


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Brasil Editoria: Assunto:Programa BIOTA quer atrair mais jovens pesquisadores Cita a FAPEAM:

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Data: 29/12/2014

Programa BIOTA quer atrair mais jovens pesquisadores Desde que foi lançado, em 1999, o Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA) contribuiu com a formação de 130 pós-doutores, 243 doutores, 326 mestres e 255 alunos de iniciação científica. Hoje, são 121 bolsas e 67 auxílios em andamento só na FAPESP. “É um verdadeiro exército de pessoas treinadas em áreas relacionadas à biodiversidade, mas agora chegamos a um patamar mais constante de bolsas e auxílios. Isso significa, de certa forma, que estamos limitados aos pesquisadores já estabelecidos e precisamos convidar mais jovens pesquisadores a submeter seus projetos”, disse Carlos Joly, coordenador do BIOTA, durante a 8ª Reunião de Avaliação do programa, realizada entre 7 e 12 de dezembro, em São Pedro (SP). A ideia é que a ampliação dos recursos humanos – preferencialmente vinculada a auxílios de maior duração, como Projeto Temático e Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, de até quatro anos – seja acompanhada de uma crescente interação com pesquisadores de instituições estrangeiras. “Precisamos nos comunicar com nossos colegas do Brasil, mas também com aqueles do exterior, a fim de atrair jovens promissores e estimular cada vez mais o intercâmbio de ideias”, disse Marie-Anne Van Sluys, membro da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da FAPESP, na abertura do evento. Aproximar diferentes times de pesquisa foi um dos objetivos do encontro, que contou com a participação de alunos, pesquisadores principais e membros do Comitê Externo de Avaliação – formado por pesquisadores de renome internacional que, periodicamente, analisam o andamento do programa. “Há linhas de pensamento próximas e o diálogo pode render resultados interessantes. Por exemplo: o professor Jerome Chave, que coordena o Laboratório de Biodiversidade Amazônica


do Centro Nacional de Pesquisa da França, instalado na Guiana Francesa, demonstrou, nesses dias, interesse em intercambiar alunos de lá com brasileiros estudando a evolução da biota amazônica e da Mata Atlântica no âmbito de parcerias nossas com a National Science Foundation (NSF), dos Estados Unidos. São oportunidades assim que queremos explorar nos próximos anos”, disse Joly. O aumento da internacionalização, uma das prioridades do Science Plan and Strategies for the next decade do BIOTA+10, vem atingindo as metas definidas em 2010. Com o apoio da diretoria científica, a coordenação estabeleceu parcerias e lançou chamadas de propostas com a NSF e com o Natural Environment Research Council (NERC), do Reino Unido. “Uma das grandes conquistas do BIOTA foi assumir voz ativa no cenário internacional. Além da parceria com as agências, participamos de forças-tarefa e grupos de trabalho da plataforma IPBES [Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos], bem como da definição do escopo de chamadas da FAPESP com o Belmont Forum para cenários em biodiversidade”, relatou Joly. Próximos desafios A coordenação do programa buscará agora uma maior aproximação com professores da Educação Básica. Em 2013 e 2014, o Ciclo de Conferências BIOTA-Educação ofereceu a estudantes e docentes de ensino fundamental e médio uma série de palestras sobre biomas e serviços ecossistêmicos. “O que ainda falta fazer é lançar uma chamada de propostas específica em educação. É algo que está em discussão há mais de um ano e planejamos concretizar em 2015”, disse Joly. Outra nova frente de interesse é a interface entre biodiversidade e saúde pública. Já existem estudos em andamento sobre vetores de doenças, mas a coordenação busca formas de chamar a comunidade médica a colaborar com o programa de forma mais direta. Em relação aos temas de pesquisa, foi registrada queda no número de projetos de determinadas áreas, como ecologia e conservação de invertebrados terrestres. “Animais como borboletas, abelhas e libélulas são indicadores ambientais muito fortes. No momento, temos poucos pesquisadores trabalhando com esse foco e precisamos pensar em maneiras de estimular submissões de novos projetos”, disse. Entre os assuntos a ainda serem explorados está a reintrodução de fauna. Segundo Joly, a restauração do componente arbóreo de, por exemplo, matas ciliares, já está bem sedimentada entre as equipes de pesquisa, que dominam quais espécies devem ser replantadas e como assegurar a variabilidade genética dos plantios. A reintrodução de animais é mais delicada, pois exige uma infraestrutura grande para criar, por exemplo, pequenos roedores, pacas e cotias que não pertençam, geneticamente, à mesma família, afirmou o coordenador do BIOTA. “Nossas pesquisas apontam que não adianta restaurar a vegetação de uma área e não ter a fauna de dispersores, essencial para restabelecer a dinâmica da vegetação. Trata-se de uma área de pesquisa importante e desafiadora. Devemos usar animais de criadouros distintos? Pode ser, mas ainda não temos a resposta para esta e outras perguntas. Por isso, precisamos desenvolver rapidamente esta área de pesquisa, que deve gerar dados que permitam uma mudança de patamar nos projetos de restauração da biodiversidade.” Processo avaliativo A 8ª Reunião de Avaliação do Programa BIOTA/FAPESP foi a que reuniu o maior número de projetos. “Foram cerca de 70. Por isso, promovemos ao longo do ano cinco workshops


preparatórios, divididos em áreas temáticas”, disse Joly. Os workshops ocorreram na sede da FAPESP, em São Paulo, e abrangeram as áreas de ecossistemas terrestres, organismos aquáticos, bioprospecção, microrganismos, vertebrados, invertebrados e projetos de cooperação internacional. Cada encontro deu origem a uma síntese, apresentada ao Comitê Externo de Avaliação no evento em São Pedro. “As sínteses nos deram um ótimo panorama das pesquisas em andamento. Nosso objetivo é avaliar o programa como um todo, mas esse formato também beneficiou os projetos de forma individual”, disse Daniel Faith, do Australian Museum (Austrália). Depois de discutir os resultados e preparar um rascunho do que será o relatório final, os avaliadores externos estiveram na sede da FAPESP para compartilhar suas primeiras impressões com Hernan Chaimovich, assessor especial da Diretoria Científica da FAPESP. “O programa teve avanços muito significativos em termos de biodiversidade. O próximo passo parece ser integrar biologia molecular, farmacologia e negócios”, disse Chaimovich, após a apresentação. Nesse sentido, os avaliadores recomendam a preparação de um portfólio de compostos naturais com bom potencial para a fabricação de novos medicamentos, com suas estruturas e doenças-alvo, que funcione também como um plano de negócios. A ideia é que líderes mundiais na área sejam consultados, analisem as descobertas que têm maior chance de sucesso e possam colaborar com sugestões para seu desenvolvimento junto à indústria. Em relação à performance científica conquistada desde a última avaliação, o comitê afirmou ter se impressionado com os resultados. “Olhando o plano estratégico de 2010, houve bom progresso em todos os cinco objetivos principais do programa e na maioria de suas 13 prioridades”, disse Faith. “Uma de minhas sugestões feitas durante a última avaliação do programa era a inclusão de uma vertente marinha, que hoje já está consolidada e traz uma nova perspectiva ao BIOTA”, declarou Ronald O’Dor, pesquisador da Dalhousie University (Canadá). “Esse processo de avaliação tem uma característica especial em relação às avaliações anteriores, pois é o primeiro balanço que fazemos de projetos aprovados após a renovação do apoio da FAPESP, em 2010. Ou seja, uma chance de vermos o quanto estamos cumprindo as propostas colocadas no plano de estratégias para até 2020”, disse Joly. A próxima reunião de avaliação deverá ocorrer no prazo de dois a três anos. Minicursos e conferências Durante três dos cinco dias da reunião de avaliação do programa BIOTA, os alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado puderam participar de quatro minicursos temáticos: Introdução ao SINBIOTA 2.1; Aspectos práticos da interpretação de espectros de massas com ionização por eletronspray e MALDi, e sua aplicação na análise do metabolismo de produtos naturais; Introdução ao uso do Programa R; e O uso de DNA barcoding na taxonomia e sistemática de fungos. Os alunos também tiveram a chance de conhecer as linhas de pesquisa dos avaliadores externos, que ofereceram conferências entre os dias 7 e 9 de dezembro. Entre os palestrantes estiveram David Newman, pesquisador do National Cancer Institute (Estados Unidos), e Raymond Andersen, da University of British Columbia (Canadá), que falaram sobre a importância dos produtos naturais para a descoberta de novos medicamentos e suas trajetórias de pesquisa na área. Faith apresentou seu método de estudo em diversidade


filogenética e probabilidades de extinção. O’Dor falou sobre o funcionamento do sistema OBIS (Ocean Biogeographic Information System), que permite aos usuários buscar informações sobre espécies marinhas de todos os oceanos e hoje está relacionado a projetos de migração de peixes na Amazônia e à Rede Pirata – uma colaboração entre Brasil, Estados Unidos e França para instalação de boias com sensores de monitoramento oceânico. O programa BIOTA Prestes a completar 15 anos, o BIOTA busca entender processos que geram, mantêm ou reduzem a biodiversidade; organizar dados e disponibilizá-los para formuladores de políticas públicas e para a sociedade de forma mais ampla. Desde 1999, cinco patentes foram depositadas e 1.490 artigos foram publicados, incluindo papers em revistas de alto impacto, como Nature e Science. O programa conta ainda com uma revista on-line, Biota Neotropica, com a rede de bioensaios e bioprospecção Bioprospecta, com o banco de dados Sinbiota e uma newsletter trimestral. Na área de políticas públicas, o BIOTA ajudou o governo do Estado de São Paulo a formular e aperfeiçoar legislação sobre conservação ambiental na forma de atos normativos, resoluções e decretos baseados nas descobertas dos pesquisadores envolvidos com o Programa. Mais informações sobre o Programa BIOTA: www.fapesp.br/biota e www.biota.org.br.

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161337&nome=Programa %20BIOTA%20quer%20atrair%20mais%20jovens%20pesquisadores


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Brasil Assunto:Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade Cita a FAPEAM:

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Data: 29/12/2014

Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade Estão abertas as inscrições para a quinta edição do Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) A iniciativa busca estimular a prática da sustentabilidade, “por meio de projetos que agreguem valor a novos modelos de negócios, serviços e produtos”, de acordo com os organizadores. Os candidatos podem enviar projetos nas categorias Empresa, Órgão Público, Academia e Reportagem Jornalística. O vencedor de cada uma das categorias receberá R$ 15 mil em título de capitalização. “A ideia é levar até o mercado práticas sustentáveis que tragam melhoria à qualidade de vida das pessoas e que contribuam para a rentabilidade e o crescimento das empresas, de qualquer porte, por meio de soluções inovadoras”, disse o físico José Goldemberg, ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP), ex-ministro da Educação, presidente do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP e idealizador da premiação. O principal critério para a escolha dos finalistas será a “inovação”. Além disso, a relevância para o negócio e para as demais partes interessadas e o nível de atendimento de um ou mais itens que compõem os 16 Princípios do Varejo Responsável fazem parte dos itens avaliados. Os princípios foram estabelecidos pela Fundação Dom Cabral, que desempenha o papel de coordenador técnico da premiação. As inscrições vão até 10 de agosto. O edital e outras informações podem ser conferidos em http://sustentabilidade.fecomercio.com.br Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161336&nome=Pr%EAmio %20Fecomercio%20de%20Sustentabilidade


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analisa alcance da divulgação científica na rede

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Data: 29/12/2014

Pesquisa analisa alcance da divulgação científica na rede Autor do estudo também criou site no âmbito de projeto sobre mudanças climáticas. Como deveria ser o site de um importante projeto para avaliação dos impactos das mudanças climáticas na agricultura do Brasil, mais especificamente relacionadas ao setor sucroalcooleiro? Ou, em última instância, como se comportam as notícias de divulgação científica nas redes sociais? As perguntas nortearam a pesquisa de mestrado de Marcos Rogério Pereira, trabalho vinculado ao projeto científico “Geração de cenários de produção de álcool como apoio para a formulação de políticas públicas aplicadas à adaptação do setor sucroalcooleiro nacional às mudanças climáticas” – AlcScens -, que integra o Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais. Marcos integra o grupo de pesquisas da Unicamp e, em 2011, trabalhou no desenvolvimento de um site para o projeto. A página foi reformulada três vezes ao longo de sua investigação acadêmica, e passou a alimentar redes sociais, blogs e microblogs interativos, sites de vídeos, para compartilhamento de artigos, fotos, imagens e áudio, além da publicação de artigos eletrônicos. “Foi um desafio que ganhou novos ares por estar relacionado à produção e divulgação das informações científicas, por envolver a participação de uma equipe interdisciplinar de pesquisa, além da popularização de novas ferramentas de publicação online”, explica. O AlcScens é constituído de 10 núcleos temáticos compostos de pesquisadores brasileiros de diversos centros e núcleos interdisciplinares de pesquisa, além de institutos e faculdades, não só da Unicamp, como também estudiosos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Um dos núcleos é o de divulgação científica, onde Marcos atua. A dissertação foi desenvolvida no âmbito do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), vinculado ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). A orientadora, professora Vera Regina Toledo Camargo,


salienta que o Programa Fapesp, ao qual está ligado o AlcScens, foi um dos primeiros que contemplou a área de divulgação científica dentro de mudanças climáticas. “A divulgação abrange todos os grupos temáticos, alinhavando-os. Por isso é de fundamental importância, tanto internamente, entre os pesquisadores, como externamente, difundir o conhecimento para a sociedade”, diz Vera. Marcos acrescenta que ainda é raro que centros produtores de ciência e tecnologia contemplem a divulgação científica como estratégica de diálogo com o público leigo. Nesse contexto, o pesquisador considera inovador o fato de o AlcScens contar com esta equipe. Projeto temático A agricultura e a pecuária são atividades que dependem diretamente das condições ambientais e, portanto, seu desempenho é bastante afetado pelas mudanças climáticas. A cana-de-açúcar se destaca, sobretudo, devido à ampliação da utilização de álcool combustível no Brasil e no mundo, como forma de mitigação das emissões dos gases de efeito estufa (GEE). Se por um lado, há grande interesse no aumento das áreas de plantio, de outro, há várias restrições justificadas pelos impactos possíveis no meio ambiente, na segurança alimentar e nutricional, na dinâmica demográfica e na saúde humana e, também, as preocupações sobre os efeitos das mudanças climáticas na agricultura. Os pesquisadores do projeto preocupam-se com o planejamento dessa expansão, assim o AlcScens envolve especialistas de várias áreas do conhecimento, como climatologia, dinâmica demográfica, segurança alimentar e nutricional, políticas públicas, geoprocessamento, meio ambiente, saúde humana e desenvolvimento científico e tecnológico, além da divulgação científica. O escoamento de toda a produção científica envolvida no projeto deveria ser planejado de forma a atender qualquer pessoa que buscasse informações sobre ele e por meio de qualquer dispositivo ou plataforma, como celulares e tablets. “Daí a proposta de se construir um site acessível, objetivo e fácil de usar, ou seja, entendendo-o como um instrumento de divulgação científica, que procurasse tornar as informações disponíveis para o máximo de pessoas, além de facilitar o acesso ao conhecimento produzido”. Acessibilidade na web Foram adotadas as recomendações do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico - o eMAG, que, por sua vez, está alinhado às recomendações internacionais, mas também estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais. “As ferramentas e atalhos de navegação do site passaram a oferecer opções os recursos de usabilidade, como maior facilidade de uso, padrões de cores e tipografia, além de texto de fácil leitura, títulos e tópicos claros e em destaque, ou seja, uma navegação simples e intuitiva que contempla ainda recursos técnicos de acessibilidade como títulos hierárquicos, textos alternativos para imagens, navegação pelo teclado ou navegação com outras tecnologias de apoio, esquema de cores e contraste para ajudar na legibilidade”. Segundo o pesquisador, geralmente, quando um site é criado, imagina-se que o internauta irá navegar por todas as informações disponíveis na tela. “Na verdade, em algum momento a pessoa vai clicar no assunto que lhe interessa. Em um trabalho com muitas imagens, a informação fica menos destacada. Por isso removemos muitas imagens para dar destaque aos textos e assim a pessoa tem acesso direto à informação que procura”. No celular, o site também mantém todos os recursos. “Chamamos esse design de ‘responsivo’. Trata-se de um approach que permite um nível de acesso às informações e serviços web independente do dispositivo que a pessoa está usando, uma vez que a experiência de visualização é a mesma de um monitor de computador”, ressalta. Marcos salienta os dados da pesquisa que compravam a importância da acessibilidade. Uma página inclusiva significa, de acordo com o autor, tornar disponível seu conteúdo para quase 46 milhões de brasileiros, ou 24% da população total, que possuem algum tipo de deficiência. As informações são do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Também, segundo o estudo, “Panorama do Brasil na Internet”, 28% dos brasileiros com idade entre 45 e 59 anos costumam navegar na internet, porcentagem que chega a 12% considerando apenas os brasileiros com 60 anos ou mais. Redes sociais on line A divulgação científica do AlcScens também passa pelas redes sociais, especialmente o facebook, cuja página é atualmente administrada pelo coordenador do projeto, o pesquisador Jurandir Zullo. “Foi um dos primeiros objetos de estudo. Percebi que a rede social estava se transformando em uma rede movida pela publicidade. E, então, em determinado momento, as publicações que fazíamos do projeto começaram a ter seu alcance reduzido”, ressalta Marcos. A reflexão a partir daí foi se a informação científica não gerava interação no facebook ou se, afinal, as pessoas não teriam mesmo interesse no assunto. “E tem interesse”, afirma. O autor da dissertação decidiu fazer um teste com uma publicação patrocinada, ou seja, pagou uma quantia para que o post do projeto circulasse na rede. “Foram milhares de visualizações e curtidas, o que nos fez pensar até que ponto isso é válido ou não no caso da divulgação científica, se é válido pagar para ter a informação difundida pela rede”. Há páginas na rede social voltadas à divulgação da ciência, com quase meio milhão de usuários. Mas embora reconheça o papel do facebook como forma de dar visibilidade à informação científica, Marcos ressalta a importância da fonte primária, como é o caso de um website. “Nosso site é o resultado de uma experiência de divulgação científica que procurou preservar e disseminar informações científicas na internet, geradas pelo grupo de pesquisas. As pessoas têm interesse em informação de qualidade e textos bem escritos”. O autor destaca o reconhecimento do trabalho de divulgação do projeto: “O Blog do Clima, do site Planeta Sustentável, um dos mais importantes na área de mudanças climáticas no Brasil, já cita o projeto como uma das principais iniciativas da área de mudanças climáticas no Brasil. Para chegar nesse reconhecimento, você precisa ter um site de informação de qualidade, confiável e que sirva de referência em um ambiente repleto de informações conflitantes, que é a internet”. Publicação Dissertação: “Produção e divulgação científica na Internet: uma perspectiva tecnológica do projeto de pesquisa em mudanças climáticas” Autor: Marcos Rogério Pereira Orientadora: Vera Regina Toledo Camargo Unidades: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)/ Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) Fonte: Jornal da Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161313&nome=Pesquisa %20analisa%20alcance%20da%20divulga%E7%E3o%20cient%EDfica%20na%20rede


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Para baratear o bioetanol Modelagem matemática descreve o processo de produção de enzimas a partir de fungo isolado na Amazônia. Um gargalo nas pesquisas brasileiras para a produção de etanol a partir do bagaço de cana-deaçúcar (etanol de segunda geração) é o alto custo das enzimas, necessárias para decompor em açúcares este e outros materiais lignocelulósicos abundantes no país. Neste processo chamado de hidrólise enzimática são usadas enzimas que “quebram” o bagaço para acessar e se alimentar do açúcar. Estas enzimas são produzidas por microrganismos, neste caso, o Trichoderma harzianum, fungo selvagem isolado na Amazônia pela Embrapa Instrumentação (São Carlos), que possui um convênio de desenvolvimento tecnológico com o CTBE (Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol). O Trichoderma harzianum é o foco da dissertação de mestrado de Lucas Gelain, orientada pela professora Aline Carvalho da Costa, na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp, e coorientada pelo pesquisador doutor José Geraldo da Cruz Pradella, no CTBE. Aline Costa explica que o trabalho do aluno consiste na modelagem matemática para descrever o processo de produção de enzimas por este fungo. “O Trichoderma harzianum se alimenta de material lignocelulósico da natureza, que contém celulose, e por isso damos a ele bagaço de cana como fonte de carbono para que produza enzimas celulolíticas. E nós usamos essas enzimas para hidrolisar o bagaço e produzir açúcar, mas para outra finalidade, que é o bioetanol.” De acordo com Lucas Gelain, a modelagem matemática e as simulações são importantes ferramentas para avaliar o processo de fermentação e elaborar estratégias para a sua otimização. “Queríamos relacionar a produção de enzimas com o crescimento celular e o consumo do bagaço. O maior problema neste trabalho foi obter os dados experimentais a partir de um material que é insolúvel e que no processo de fermentação submerso dificulta a estimação, por exemplo, da concentração de células. Tivemos que buscar alguns métodos indiretos para estabelecer essas estimativas. A parte experimental foi desenvolvida no CTBE.” A professora da FEQ esclarece que na fermentação são utilizados um microrganismo (no caso,


o fungo) e um substrato geralmente solúvel, como por exemplo, o caldo de cana da produção de etanol de primeira geração. “Nesse substrato é fácil determinar a concentração de células: uma amostra é centrifugada, secada até a massa constante e o que sobra é célula; já no segundo caso, não sobram apenas células, mas também bagaço, e não sabemos em quais proporções. Esta foi a parte mais difícil da pesquisa e que ainda não está completamente resolvida. Temos uma estimativa, que julgamos satisfatória, mas o aluno vai aprofundar a investigação em seu doutorado.” O autor da dissertação também realizou testes com uma sonda de capacitância para estimação online da concentração de células. O equipamento adquirido pelo CTBE mostrou-se uma alternativa interessante em meio solúvel, mas sofreu interferências na associação com o bagaço de cana, o que impediu seu uso para uma análise quantitativa. “Por isso, optamos por um método que, embora apresente um erro em relação à composição do bagaço, é mais preciso do que a sonda. Agora, no doutorado, vamos dar um passo atrás e usar um material mais simples, celulose pura microcristalina, buscando parâmetros mais precisos.” Lucas Gelain sugere que sejam realizadas alterações nos modelos e novos ensaios com concentrações diferentes de substrato para melhorar o ajuste e aumentar a confiabilidade dos modelos. “Para estimar os parâmetros e descrevermos bem o sistema, fizemos experimentos variando a concentração inicial do bagaço e acompanhando a cinética do processo. Os modelos descreveram satisfatoriamente o processo, mas é claro que ainda falta melhorar alguns aspectos. Eles também permitem comparar microrganismos para escolher aquele de maior potencial.” O objetivo do aluno no doutorado, traçado juntamente com seus orientadores, é desenvolver um controle ótimo de alimentação, adotando a chamada batelada alimentada, ao invés de adicionar todos os nutrientes de uma vez no reator, como se fez nesta dissertação de mestrado. Aline Costa observa que, embora o fungo precise do bagaço para produzir as enzimas, o excesso do nutriente pode inibi-lo por um mecanismo chamado de repressão catabólica. “Na batelada alimentada, o fungo vai consumindo o substrato aos poucos e se desenvolve muito melhor e rapidamente. A pergunta difícil de responder é em que velocidade alimentá-lo. Por isso, precisamos de um modelo que permita fazer esse cálculo matematicamente.” Otimizando a produção Segundo a professora da FEQ, obtidos os modelos, a proposta de doutorado é que o aluno encontre uma forma de otimizar a produção de enzimas barateando seu custo a partir da mesma quantidade de bagaço. “Para produzir etanol celulósico ainda dependemos de empresas estrangeiras que vendem as enzimas a um preço ainda mais caro. Um objetivo do CTBE é alcançar a chamada produção ‘on-site’, dentro da própria usina de etanol de segunda geração – e é aí que se encaixa a tese do aluno.” Em sua linha de pesquisa, Aline Costa trabalha com todas as fases do processo de etanol de segunda geração: produção de enzimas, pré-tratamento, hidrólise e fermentação. “O bagaço de cana é constituído basicamente de celulose, hemiceluloses e lignina. Quando hidrolisamos a glicose para transformá-la em etanol, ela é consumida pela Saccharomyces cerevisiae, uma levedura usada em todas as usinas – este processo é mais fácil. Também estou começando a trabalhar com as pentoses (açúcares de cinco carbonos separados das hemiceluloses), um processo menos conhecido.” A docente informa que seu trabalho é bastante próximo ao do CTBE, onde é pesquisadora associada, assim como muitos da Unicamp e de outras instituições. “Temos um contrato de oito horas (um dia por semana), via Universidade, que me repassa parte do valor da consultoria. O CTBE é um lugar bem interessante para fazer pesquisa, pois os alunos têm estreito contato com a indústria e lidam com problemas reais, experiência essencial na engenharia química. Contamos com equipamentos e plantas pilotos em escala mini-industrial, em espaços que não possuímos na Unicamp.”


Conforme Lucas Gelain, é possível fazer uma simulação de toda a planta da produção de etanol de segunda geração, havendo blocos de pré-tratamento, hidrólise, fermentação e separação. “O objetivo do CTBE é justamente maximizar a produção de bioetanol e diminuir os custos e também o consumo de energia. Com nosso modelo implementado no bloco de produção de enzimas, tornamos a simulação na planta ainda mais real.” Aline Costa explica que se trata da chamada biorrefinaria virtual, onde são usados todos os modelos desenvolvidos e também testadas novas rotas. “A produção de etanol de segunda geração é complicada porque tudo deve estar integrado: alguém estudando a produção de enzimas só teria a visão do próprio processo, sem ver o que vem antes e que vai influenciar no seu trabalho, nem o que vem depois. Isso só se consegue colocando todos os modelos juntos na biorrefinaria virtual. E, se este fungo mostrar potencial e for indicado para uso no processo industrial, o modelo será fundamental: sem ele, a implantação vai depender de testes na planta (que são caros) e de gastos com reagente e hora-homem, enquanto a modelagem matemática permite inúmeras simulações simplesmente teclando no computador.” Excesso de bagaço A hidrólise enzimática de materiais lignocelulósicos oferece uma ótima alternativa para a produção de matéria-prima para vários produtos comerciais além do bioetanol, como ácidos orgânicos e outros produtos químicos. No caso da cana, cada tonelada processada para produzir bioetanol ou açúcar gera aproximadamente 0,3 tonelada de bagaço, que na usina é empregada para gerar energia térmica e elétrica – ainda a destinação mais viável. No entanto, vêm sendo estudados processos para minimizar a demanda de energia nestas usinas, o que vai resultar em excesso de bagaço suficiente para proporcionar mais combustível sem aumento da área plantada de cana. A professora Aline Costa afirma que a tecnologia do etanol de segunda geração já está dominada e que há empresas no Brasil e no exterior iniciando operações comerciais. “Esse etanol ainda não está nas bombas e imagino que ainda existam vários problemas a resolver. Sabemos que o CTBE, por exemplo, tem condições de produzi-lo, mas não ainda em grande escala e a preço competitivo. Outras empresas, porém, já se dizem capazes disso, inclusive a um custo menor que o de etanol de primeira geração, embora eu desconheça esses dados.” José Geraldo Pradella, coorientador da dissertação, acrescenta que um dos maiores gargalos econômicos na produção do etanol de segunda geração é justamente o preço das enzimas. “Linhagens mais produtivas deste microrganismo, menos sensíveis à inibição pelo substrato e mais aptas a produzir enzimas, estão sendo pesquisadas no CTBE, sendo que a modelagem matemática a ser desenvolvida vai ser de grande utilidade para minimizar os custos de produção deste insumo”. Publicação Dissertação: “Modelagem matemática da produção de enzimas utilizando Trichoderma harzianum em meio submerso e bagaço de cana-de-açúcar como fonte de carbono” Autor: Lucas Gelain Orientadora: Aline Carvalho da Costa Coorientador: José Geraldo da Cruz Pradella Unidades: Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp e Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) Fonte: Jornal da Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161312&nome=Para %20baratear%20o%20bioetanol


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Depois de longa espera, comunidade científica comemora aprovação da PEC 12 A comunidade científica comemorou com alívio a aprovação, na quarta-feira (17), da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 12, mais conhecida como PEC da Inovação. A medida, emperrada a mais de um ano no Congresso Nacional, traz finalmente a segurança jurídica necessária ao novo Marco Legal da Ciência e Tecnologia no Brasil. Na visão de especialistas, a aprovação será o início para implementar mais iniciativas importantes no setor.Para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Targino Araújo, a PEC vai ser essencial na celeridade das inovações produzidas nas universidades. "Foi uma vitória. Ela será o guarda-chuva legal dos projetos de lei que vem em seguida. Esses projetos vão facilitar muito os trabalhos de pesquisa científica e tecnológica dentro das universidades, porque tem uma série de medidas que desburocratizam os processos e facilitam a aquisição de equipamentos", explicou.Segundo o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, havia uma necessidade crescente da comunidade científica em mudar certos pontos da Constituição Brasileira, que se encontra desatualizada e burocrática em vários trechos. "Por exemplo, o tema inovação não aparecia na agenda nacional, porque era uma palavra que não fazia parte do conceito da época. Hoje, nós temos necessidade dessa mudança, de uma forma integrada, e que passará a acontecer com a PEC."Na avaliação de Oliva, a proposta será um arcabouço legal que dará base a outros temas emergentes no setor, como um novo Regime Diferenciado de Compras e Contratações (RDC), que permite mais flexibilidade e agilidade nas aquisições das pesquisas. "Ela também se desdobrará nas questões de acesso a biodiversidade, nas de importação para pesquisa, e no marco que delimita o que são recursos de custeio, com o PL 2177. Tudo isso ficava travado, se não houvesse essa mudança na Constituição", comentou. Com a aprovação da proposta no Senado, os trabalhos agora se voltam para o próximo ano, com os demais projetos de lei na área de C&T que serão amparados com a PEC 12. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161243&nome=Depois%20de %20longa%20espera,%20comunidade%20cient%EDfica%20comemora%20aprova%E7%E3o %20da%20PEC%2012


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PEC da Inovação servirá como exemplo para modificar normas estaduais A aprovação da PEC da Inovação na quarta-feira (17) causou alvoroço na comunidade científica. O clima de satisfação vai além do âmbito nacional, alcançando também as unidades federativas. A expectativa do setor com a medida, apreciada pelo Senado Federal, é de servir como referência para reformulações em legislações estaduais. Na avaliação do presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni, a aprovação da PEC, após três anos de tramitação no Congresso, gerou um grande união da classe em torno da iniciativa, o que permitirá um consenso para a modificação de normas que, segundo ele, atrapalham a vida de quem quer fazer ciência no Brasil. “O texto está muito bom e adequado. Ele abre portas para o Sintema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Esse novo Marco Legal melhorará muito a vida das Faps [fundações de amparo] porque temos burocracias nacionais, estaduais e elas se somam e se multiplicam. Com esse alinhamento e a simplificação nacional, vamos ter a condição nos estados para fazer essa reformulação”, explica Gargioni. Para o presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), Saumíneo Nascimento, a aprovação da PEC da Inovação dará um parâmetro no sentido de garantir, nos seus respectivos estados, o cumprimento institucional das verbas destinadas para ciência e tecnologia e inovação (CT&I). “Esse novo Marco Legal é um instrumento que teremos para garantirmos esses recursos, inclusive aqueles pleiteamos que são oriundos das atividades do pré-sal ”, destacou Nascimento, que também é titular da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) do Sergipe. Não acabou A aprovação da PEC não foi o último esforço da comunidade científica no Congresso. Segundo


Gargioni, outras grandes batalhas ainda estão por vir. “Agora é sacramentar e festejar. Este é o começo da história. Depois teremos muitos rounds pela frente. Mas esse, eu diria, é o principal de todos”, finalizou o presidente do Confap. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161241&nome=PEC%20da %20Inova%E7%E3o%20servir%E1%20como%20exemplo%20para%20modificar%20normas %20estaduais


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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Propostas de emendas para investir R$ 699 milhões em C&T foram aprovadas

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Propostas de emendas para investir R$ 699 milhões em C&T foram aprovadas no Senado Somente três de 26 propostas de emendas para disponibilizar recursos ao setor científico brasileiro no próximo ano foram aprovadas na terça-feira (16) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal. Com isso, mais um passo foi dado para que elas possam integrar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLOA) 2015. Ao todo, as três propostas estimam recursos na ordem de R$ 699 milhões, que serão investidos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no setor de fármacos e medicamentos; no sistema de comunicação do Exército; e na Missão Antártica. Como a PLOA 2015 estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro do ano que vem, é essencial que elas passem por todos os trâmites do Senado até serem integradas ao projeto. "Esta comissão pode apresentar somente três emendas de apropriação, por isso decidimos priorizar o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Comando do Exército e a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm)", informou o relator da CCT, senador Anibal Diniz (PT-AC). "Ao nosso entender, são as que melhor sintetizam as prioridades apontadas pelos diversos senadores, e as mais compatíveis com a missão da Comissão de Ciência e Tecnologia", ressaltou. Propostas A proposta do MCTI destina R$ 149 milhões ao fomento de projetos de PD&I em biotecnologia, fármacos e medicamentos, além do aprimoramento da infrestrutura de pesquisa existente no Brasil, com realização de estudos e prospectiva junto com a formação e qualificação de recursos humanos no setor. "Cabe destacar que para o ministério, devido a grande quantidade de propostas de emendas que enviou, foi necessário escolhermos apenas uma. Nesse sentido, acolhemos aquela com o maior número de indicações por parte dos senadores", comentou Diniz.


Para o Comando do Exército, a emenda no montante total de R$ 100 milhões será necessária nas despesas com a implantação do Sistema de Comunicações Críticas. A tecnologia oferecerá uma rede de comunicações operada pelas agências de governo, de Defesa, Segurança Pública e Infraestrutura, nos três níveis da administração pública, oferecendo amplitude de cobertura. Por fim, R$ 450 milhões estão previstos na proposta de emenda que pretende investir Programa Antártico Brasileiro (Proantar). São necessários dois novos refúgios, localizados Ilha Elefante e na Ilha Nelson, além da criação de uma estrutura administrativa e gerencial Proantar na Secirm. "Acolhemos a proposta relativa a Missão Antartica porque ela necessita apoio dessa comissão para continuar alcançando seus objetivos", concluiu o relator.

no na do de

O próximo passo agora é levar as emendas à Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização, parte do Sistema de Elaboração de Emendas às Leis Orçamentárias. Contudo, nenhuma data foi mencionada pelos parlamentares na CCT. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161239&nome=Propostas %20de%20emendas%20para%20investir%20R$%20699%20milh%F5es%20em%20C&T %20foram%20aprovadas%20no%20Senado


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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Estudantes de São Paulo desenvolvem projetos inovadores para o meio

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Estudantes de São Paulo desenvolvem projetos inovadores para o meio ambiente Alunos de escolas públicas de São Paulo desenvolveram projetos inovadores para cuidar do meio ambiente. Representantes de quatro escolas foram vencedores da Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo, que revelou novos cientistas mirins do ensino médio. Entre as ideias estão uma escola sustentável e um repelente contra dengue. A equipe da Escola Estadual Professor Carlos de Arnaldo Silva, da cidade de Jales, foi a campeã e garantiu a participação na Genius Olympiad, em Nova York, representando o Brasil. O trabalho Escola Sustentável, criado pelos alunos Jhonatan Ferreira, Raphael Casagrande e Wigor Ribeiro, apresenta a aplicação da técnica de filtragem que elimina a sujeira e o odor da água. Jhonathan Ferreira revelou que a inspiração veio do Projeto Bioágua, do arcebispo emérito de Olinda e Recife, dom Hélder Câmara, já falecido, que reaproveita a chamada água cinza, ou seja, toda a água utilizada em uma casa, menos a do vaso sanitário, passa a ser usada na irrigação de hortaliças. A ideia dos meninos é que a água filtrada seja reutilizada nos banheiros e na limpeza das áreas externas da escola. “O objetivo foi adaptar o Bioágua na escola e também incrementá-lo com novos materiais que tivessem poder de filtração e desodorização”, explicou o estudante. Sobre a importância do prêmio, Jhonatan disse: "representar o Brasil em Nova York é uma luz que surgiu em nossas vidas, por meio do nosso esforço. Representa que somos capazes.” O professor de química Sérgio Roberto Martins, que orientou os estudantes de Jales, disse que ficou muito satisfeito com o resultado. “Eles são empolgados. Foi muito bom orientá-los. Algumas vezes, precisei ajudá-los na montagem e escolha do material, mas eles respondiam prontamente. Foi muito fácil.” Em Fernandópolis, na Escola Estadual Afonso Cáfaro, surgiu outra solução inovadora. O trabalho, na área de biologia, identificou o potencial da planta comigo-ninguém-pode no


combate ao mosquito da dengue. Para a organizadora entrada dos jovens empreendedorismo, expectativa é que no

do concurso, Dayse Pereira da Silva, este foi o primeiro passo para a no mundo científico. "Além disso, o concurso desperta o espírito do ao propor ações ou produtos que podem ser comercializados. A próximo ano mais projetos tenham o mesmo destino.”

O secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, explicou que “a ideia do evento é desenvolver o gosto pela ciência e fomentar a produção da pesquisa, a partir da educação básica, valorizando o papel do educador e incentivando o aluno ao reconhecer seu potencial”. Ao longo do ano, os estudantes do estado desenvolveram e inscreveram 163 projetos. A última etapa do concurso contou com 20 trabalhos, que passaram por uma banca avaliadora composta por representantes de universidades, diretores e presidentes de empresas. Além da equipe de Jales, os demais finalistas garantiram vagas em diversos encontros científicos nacionais, como a Mostra Paulista de Ciências e Engenharia, em São Paulo, a Feira de Ciências e Tecnologia de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, e a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, também na capital paulista. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161036&nome=Estudantes %20de%20S%E3o%20Paulo%20desenvolvem%20projetos%20inovadores%20para%20o %20meio%20ambiente


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pública entre Finep e Tekes segue aberta até 15 de janeiro

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Data: 29/12/2014

Chamada pública entre Finep e Tekes segue aberta até 15 de janeiro Empresas brasileiras e finlandesas têm até 15 de janeiro para se inscreverem em chamada conjunta da Finep/MCTI com a Agência Finlandesa de Financiamento à Inovação (Tekes). Acesse o edital completo. As propostas aprovadas receberão financiamento para ações cooperativas em pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial. A colaboração resulta de memorando de entendimento entre as duas entidades, que buscam impulsionar o conteúdo inovador de seus produtos rumo ao mercado mundial. Lançada em 17 de novembro, a chamada abrange qualquer área tecnológica, mas Finep e Tekes priorizam segmentos como bioenergia para a indústria; indústria naval; soluções em bioeconomia; utilização abrangente de resíduos; conservação de energia e eficiência energética – incluindo economia de energia industrial, construção verde, energia renovável e outras vertentes. Requisitos As propostas precisam envolver pelo menos uma empresa de cada país, com possibilidade de incluir mais de uma companhia privada de cada lado. Universidades e instituições de pesquisa podem participar apenas como coexecutoras. Os parceiros devem combinar antecipadamente sobre direitos de propriedade intelectual e estratégias de comercialização para o resultado do projeto, com necessidade de um acordo de cooperação formalizado. Seleção Na primeira fase, as duas candidatas principais têm que apresentar suas solicitações à agência de seu país, por meio do preenchimento de formulários disponíveis na página da chamada, em


inglês e no idioma nativo de cada parte. As versões na língua em comum devem possuir conteúdo idêntico. O endereço para envio do projeto pela Finep é gestao.projetos@finep.gov.br. Aprovação Se passarem para a segunda fase, os parceiros líderes de cada país precisam apresentar sua proposta de financiamento para a respectiva agência, que avaliam separadamente os projetos recebidos. Uma vez aprovada a proposta cooperativa, o financiamento será concedido ao proponente conforme as regras das entidades, que podem ser encontrados nos sites das financiadoras.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161014&nome=Chamada %20p%FAblica%20entre%20Finep%20e%20Tekes%20segue%20aberta%20at %E9%2015%20de%20janeiro


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