Clipping 30 04

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Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Feira do empreendedor movimenta mais de 20 mil pessoas durante quatro

dias. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 30/04/2014

Feira do empreendedor movimenta mais de 20 mil pessoas durante quatro dias De acordo com Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM), durante os quatro dias de evento, mais

de 20 mil pessoas visitaram a Feira do

Empreendedorismo, que encerrou no domingo (27). A Feira buscou oferecer, ao público, uma série de serviços e informações a quem pretende abrir um empreendimento ou mesmo consolidar conhecimentos na área do empreendedorismo. O

público visitante pode conhecer

diversas empresas, bem como as instituições públicas que apoiam e fomentam ideias inovadoras como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam). No geral, mais de 150 atividades, entre palestras, cursos e oficinas foram oferecidas durante o evento. Para

a

diretora presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, a participação da FAP teve como objetivo mostrar aos empresários a importância de se aliar à ciência para alavancar seus negócios. “Na Feira, mostramos a importância de aproximar o empresário dos institutos de pesquisa e de como a inovação é positiva para o negócio. Por exemplo, hoje ele pode estar muito bem no mercado, mas como a competitividade é alta, se ele não investir em inovação, ele perde essa competitividade”, enfatizou a diretora. OBJETIVO É APOIAR EVENTOS DE EMPREENDEDORISMO Segundo a coordenadora geral da Feira, Maria Helena Garcia, a Fapeam foi a primeira a “ancorar” e apoiar o Sebrae-AM. “A Fundação é uma instituição inovadora, que vem agregando valor na tecnologia e na ciência do Estado. A parceria dela conosco somente potencializa a


expansão de micro e pequenos empresários”, ressaltou a coordenadora.Um dos programas que apoia o micro e pequeno empresário é o Programa de Apoio as Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (Pró-incubadoras).A Fapeam atua em duas pontas nesse processo: na primeira, ela fomenta a subvenção econômica, que são recursos do Governo do Estado e de parceiros como a Finep, para alavancar a fase de risco da inovação.

E na outra ponta a

instituição atua na formação de recursos humanos, na disponibilização para o mercado de engenheiros, doutores, de material humano capacitado para alavancar o processo de inovação para o setor produtivo.O programa tem por objetivo apoiar ações focadas na qualificação de equipes das incubadoras e no aprimoramento dos processos de gestão voltados à inovação no setor produtivo, assim como incentivar a formação de redes entre incubadoras e com instituições privadas sem fins lucrativos, para o intercâmbio de experiências e métodos de gestão. INCUBADORAS O

trabalho

da

incubadora

de

empresas

é

adequado

para

proporcionar

melhor

desenvolvimento e consolidação de novos empreendimentos por meio da oferta de estrutura física e acesso ao conhecimento, tanto técnico quanto de gestão.Uma das incubadoras presentes era a da Fucapi. A Incubadora de Tecnologia (FIT) após um ano após de inauguração, já possui 10 empresas incubadas. A perspectiva e que ainda este ano outras empresas que já estão em processo de adequação para fazerem parte do quadro. Outra

incubadora que também estava presente e que conta com a parceria da Fapeam foi o Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide). Atualmente, o Cide conta com 36 empresas entre associados e residentes. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/feira-do-empreendedor-movimenta-mais-de20-mil-pessoas-durante-quatro-dias/


Veículo:Deficientes

Editoria: Pag: em Ação Assunto:Estudante desenvolve aplicativo no AM para orientar cegos sobre ônibus . Cita a FAPEAM: ✘

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Não Data: 30/04/2014

Estudante desenvolve aplicativo no AM para orientar cegos sobre ônibus Ferramenta envia mensagens de voz pelo celular anunciando chegada de veículos em paradas-"O seu ônibus foi chamado, aguarde a confirmação do motorista". "Atenção! Seu ônibus está chegando, aguarde". É com essas mensagens de voz, enviadas pelo celular, que os deficientes visuais e idosos da cidade de Manaus serão avisados do momento em que o ônibus estiver se aproximando do ponto de parada.O aplicativo, ainda sem nome, foi idealizado pelo estudante de Desenvolvimento de Software José Erivaldo Zane Ferreira com o objetivo de solucionar as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. O Amazonas tem 651.262 pessoas com deficiência visual e 210.173 idosos, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010.Ferreira explica que o aplicativo é prático e simples. "Ele funciona em qualquer celular pré ou pós-pago com capacidade de acesso a pacote de dados. Os deficientes visuais utilizam um celular adequado as suas necessidades, com um aplicativo que os orienta de forma auditiva. Nós consideramos o sistema já disponível nesses celulares para desenvolver o nosso aplicativo", explica.Para utilizá-lo, depois de baixar e instalar o programa, basta que o usuário insira o número da linha de ônibus desejada. O motorista será avisado que em determinado ponto há um deficiente visual ou idoso e, em seguida, confirma a informação. O aviso será enviado ao celular com antecedência de uma parada ao ponto em que o deficiente se encontra.

"Para que essa interatividade ocorra é necessária a instalação de dois dispositivos de áudio


(receptores), um no ponto de parada e outro dentro do ônibus, que emitirão o sinal de aproximação do transporte coletivo para o celular", explicou.Segundo Ferreira, a implantação do sistema depende do interesse da Prefeitura de Manaus em disponibilizar o serviço para a população, fazendo-se necessária a produção dos receptores por uma empresa especializada. Parcerias têm como foco oito projetos tecnológicos Incentivando a criação de novas tecnologias, o Programa Viver Melhor/Pró-Assistir foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SectiAM) e lançado em abril de 2012. Seu desenvolvimento e implementação são possíveis graças a parcerias com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e à Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).O projeto 'Sistema de Áudio para Identificação do Transporte Coletivo Urbano' foi um dos oito projetos voltados para tecnologias assistivas contemplados, em 2012, pelo Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência - Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fapeam.De acordo com o secretário adjunto da Secti-AM, Eduardo Taveira, os recursos financeiros disponíveis no Edital n. 006/2012-Pró-Assistir permitiram que pesquisadores e inventores transformassem suas ideias em produtos de tecnologias assistivas. "Não fosse o edital, os participantes continuariam com essas ideias apenas na cabeça e nunca se cristalizariam num produto de fato", comenta.Taveira disse que um novo acesso a recurso financeiro está sendo pensado para o ano de 2015, com a finalidade de transformar os protótipos em produtos. Ele acredita que, com a divulgação dos projetos para a sociedade, os protótipos possam chamar a atenção de organizações não governamentais e de investidores que visem às potencialidades desses produtos e queiram lançá-los no mercado. Fonte: D24Am

http://www.deficientesemacao.com/tecnologia/7116--estudante-desenvolve-aplicativo-no-ampara-orientar-cegos-sobre-onibus


Veículo:Portal

Editoria: Pag: A Crítica Assunto:Estoque de carbono da floresta no Amazonas é de 167,7 toneladas por

hectare, aponta pesquisa . Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Estoque de carbono da floresta no Amazonas é de 167,7 toneladas por hectare, aponta pesquisa O estoque de carbono florestal no estado do Amazonas está em torno de 167,7 toneladas por hectare. Este foi um dos resultados apresentados no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) durante o seminário de encerramento do Projeto Cadaf, que estuda a Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônica por pesquisadores do Brasil e do Japão. O evento que iniciou na noite de domingo (27) termina às 12h desta terça-feira (29).Segundo o pesquisador do Inpa e um dos responsáveis pelo seminário, Adriano Nogueira, vários pesquisadores envolvidos no projeto apresentaram o resultado de suas pesquisas, inclusive com a divulgação da quantidade do estoque de carbono no Amazonas pelo pesquisador Francisco Higuchi, do Laboratório de Manejo Florestal do Inpa, com base na média estimada dos inventários florestais do Amazonas de 167,7 toneladas por hectare com um intervalo de erro de 6,5 toneladas de carbono, o que equivale a um Intervalo de Confiança de 95%.“A ideia agora é reunir todas as informações de metodologia, de estoque e dinâmica de carbono para ajudar elaboração da implantação do REDD+. No momento, estamos criando a base de conhecimento na questão de metodologia de inventário florestal contínuo e monitoramento florestal tentando conciliar com o sensoriamento remoto. Tudo isso para ajudar quem tiver interesse, no caso o governo estadual, na elaboração de implantação do projeto REDD+”, explica. Pesquisadores e organizações ligadas às questões de mudança climática global se reúnem


com o objetivo de reunir subsídios para ajudar na elaboração do projeto REDD+ (sigla para Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal) na Amazônia. Adriano explica ainda o que o Inpa com este projeto está criando um método confiável do tipo MVR, ou seja, Mensuráveis, Reportáveis e Verificável, para que instituições interessadas possam utilizar para elaborar seus projetos REDD+.

De acordo com o coordenador geral do

Projeto Cadaf, o pesquisador Niro Higuchi, o Cadaf é um projeto de cooperação técnica internacional que teve início em 2010 em parceria com o Inpa, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Instituto de Pesquisas de Florestas e Produtos Florestais do Japão (FFPRI) e a Universidade de Tókio. O projeto teve o financiamento da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).Thelma Krug, pesquisadora do Inpe, apresentou um mapa de carbono que o Brasil utiliza para fins de inventário nacional de gases de efeito estufa, que é submetido junto à Convenção das Nações Unidas sobre mudança de clima – requisito que todos os países têm que submeter de tempos em tempos. De acordo com Thelma, o Brasil submeteu seu segundo inventário em 2010 e, desde o primeiro inventário, foi utilizado este mapa gerado com dados com uma equação alométrica que foi desenvolvida no Inpa pelo pesquisador Niro Higuchu, em 1998, juntamente com dados do Radam Brasil, o que gerou um mapa de carbono do Brasil.“O trabalho desenvolvido pelo Inpa é fantástico e não há nenhuma outra instituição no Brasil que tenha um investimento tão grande em conhecer a biomassa de suas florestas. É enriquecedor o conteúdo dessas informações”, diz Thelma.

O seminário

encerra nesta terça-feira com a participação do superintendente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana, que falará sobre a experiência do projeto de carbono florestal na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma; da analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e responsável pelo REDD+, Letícia Guimarães; da pesquisadora Thelma Krug, representando o Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC); e do cacique Almir Suruí que falará da experiência do projeto de carbono na Reserva Indígena Sete de Setembro, localizada na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso. O cacique ganhou recentemente da Organização das Nações Unidas (ONU) o prêmio de herói da floresta pelo seu trabalho de manter a floresta em pé. *Com informações da assessoria de comunicação do INPA http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Estoque-Amazonastoneladas-pesquisa-Inpa_0_1129087086.html


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Instituto Mamirauá é finalista do Desafio de Impacto Social Google Brasil. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Instituto Mamirauá é finalista do Desafio de Impacto Social Google Brasil O projeto Máquina de Gelo do Solar Instituto Mamirauá está entre os 10 finalistas do Desafio de Impacto Social Google Brasil. A próxima etapa é conquistar votos para concorrer ao prêmio de R$ 1 milhão e o apoio do Google , para tirar o projeto do papel e torná-lo realidade.Para que esteja entre os premiados, o projeto precisa do apoio dos internautas e simpatizantes. Clique e vote aqui no vídeo do projeto do Mamirauá. Para conhecer outros projetos, clique.No dia 8 de maio, os finalistas apresentarão suas ideias aos juízes durante um evento em São Paulo. Ao todo serão quatro vencedores, incluindo a ONG escolhida pelo voto popular. Cada vencedor receberá um Prêmio de Impacto Social Global no valor de 1 milhão de reais. AMAZONAS ESTÁ NO PÁREO O projeto Máquina de Gelo Solar vai criar uma máquina de gelo solar inovadora, que não utiliza baterias, feita para conservar alimentos em comunidades isoladas na Amazônia, que possuem deficiência em energia elétrica, além de preservar o comércio do pescado na região.Em dois anos, a proposta ajudará a aumentar em 12% a renda de mais de 100 famílias e promoverá a capacitação para que a inovação se espalhe pelas outras 250 comunidades e cerca de 10.000 pessoas, das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã. Sobre o projeto Google #PorUmBrasilMelhor O Google tem o compromisso de apoiar as ONGs no Brasil que estão trabalhando para solucionar problemas sociais e gerar impacto por meio da tecnologia. Por isso, lançou o Desafio de Impacto Social Google, um projeto que já foi feito na Inglaterra e na Índia em 2013. É um


concurso que irá premiar projetos e iniciativas das ONGs que usam a tecnologia para solucionar problemas na esfera social. Fonte: Agência Fapeam, por Carlos Fábio Morais Guimarães

Com informações do Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/instituto-mamiraua-e-finalista-do-desafio-deimpacto-social-google-brasil/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Nova técnica usada nos EUA cria calça jeans que não molha e nem suja. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Nova técnica usada nos EUA cria calça jeans que não molha e nem suja Quando as gotas de água escorrem pelas capas de chuva é sinal de que um repelente de água durável (DWR, na sigla em inglês) está fazendo bem o seu trabalho. Mas, por enquanto, a ação desses produtos se restringe apenas às peças usadas para a proteção em temporais. Uma novidade no mercado americano, porém, promete estender o benefício da impermeabilidade a outros tecidos mais comuns, como o jeans.Isso será possível graças a uma técnica desenvolvida pela empresa Schoeller chamada “Ecorepel”. Por meio dela, o repelente usado não apresenta toxinas – de acordo com classificação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) – e pode ser aplicado com a mesma eficiência.Em vez de compostos perfluorados (considerados tóxicos), a “Ecorepel” usa cera de parafina, o mesmo material que os marinheiros aplicam em seus casacos. No caso da nova lavagem, as peças que recebem o tratamento

apresentam

eficiência

mais

duradoura.Para alcançar

o

resultado,

técnicos

mergulham roupas em uma solução leitosa de parafina. Eles fazem isso usando rolos, que permitem que as roupas sejam torcidas para a retirada do excesso. Na sequência, os produtos são levados a um forno, a uma temperatura de aproximadamente 300º C. Assim, a parafina consegue se envolver em torno de fibras individuais. A técnica pode ser usada em tecidos populares, como o jeans. A marca americana Levi’s, por exemplo, está preses a estrear a lavagem “Ecorepel” em 511 peças de sua coleção – e mais uma jaqueta jeans -, no próximo verão americano. Fonte: O Globo


http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/nova-tecnica-usada-nos-eua-cria-calca-jeansque-nao-molha-nem-suja/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo mapeia resistência primária entre portadores de hepatite B. Cita a FAPEAM:

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Estudo mapeia resistência primária entre portadores de hepatite B A hepatite B é considerada uma doença crônica possível de ser controlada com medicamentos. Ao longo do tempo, porém, a terapia tende a selecionar cepas de vírus resistentes às drogas usadas. O problema torna-se ainda mais grave quando o tratamento não é feito de forma regular e de acordo com os protocolos mais adequados.Com o intuito de investigar a frequência de transmissão dessas cepas resistentes na população brasileira, pesquisadores do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT-USP) e da Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (FMUSP), analisaram amostras de sangue de 702 portadores de hepatite B, de sete estados brasileiros, que nunca haviam sido tratados.O trabalho foi realizado com apoio da Fapesp durante o doutorado de Michele Soares Gomes Gouvêa. Felizmente, os resultados revelaram a presença de cepas resistentes apenas nas amostras de 11 pacientes – o que corresponde a 1,6% da população estudada.“Embora a prevalência da resistência primária [quando o paciente é infectado por uma forma já resistente do vírus] tenha sido pequena, o problema existe. Esse fator deve ser considerado caso o paciente não responda imediatamente ao tratamento. E para saber se isso está ocorrendo é preciso realizar análises frequentes da carga viral. No caso da carga viral não reduzir, apesar da aderência ao tratamento, o ideal é que seja realizado o sequenciamento do genoma viral para a pesquisa de mutações de resistência e adequado manejo da terapia”, disse Gouvêa. Segundo ela, cerca de 80% dos pacientes tratados com a droga lamivudina adquirem resistência em um período aproximado de cinco anos de terapia. Outros medicamentos levam um pouco mais de tempo, mas é um tratamento para a vida toda e o problema,


eventualmente, acaba aparecendo.“Determinadas mutações aumentam a capacidade de replicação do vírus e pode acontecer de o paciente ficar com uma supercarga viral resistente. Queríamos saber se essas cepas estavam sendo disseminadas”, explicou Gouvêa.O problema da resistência primária é grande em determinadas regiões da África. De acordo com a literatura científica, o problema afeta 20% dos portadores de hepatite B na África do Sul. O índice salta para 50% quando se consideram pacientes coinfectados com o vírus da Aids. “Os resultados de nosso estudo mostram que a situação brasileira é razoavelmente boa. Isso nos dá certa tranquilidade em relação à circulação de cepas resistentes no país, mas não podemos deixar de fazer um seguimento cuidadoso dos pacientes”, disse a médica do IMTUSP/FMUSP Maria Cássia Jacintho Mendes Corrêa.Ela coordena o projeto “Prevalência de resistência primária aos antivirais utilizados no tratamento da hepatite B entre pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B não submetidos a tratamento” e orientadora de Gouvêa ao lado de João Renato Rebello Pinho, do Laboratório de Gastroenterologia e Hepatologia Tropical do Departamento de Gastroenterologia da FMUSP/IMT-USP. Leiam mais…

Fonte: Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/estudo-mapeia-resistencia-primaria-entreportadores-de-hepatite-b/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Capes divulga edital para apresentação de projetos Minter/Dinter. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Capes divulga edital para apresentação de projetos Minter/Dinter A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na segunda-feira, 28/4, o edital nº 23, que dispõe sobre a seleção de projetos de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais (Minter/Dinter) nacionais e internacionais.As instituições que cumprirem os requisitos descritos no edital devem apresentar seus projetos no período de 19 de maio a 20 de junho de 2014, exclusivamente por meio do aplicativo que será disponibilizado na página Projeto: Minter e/ou Dinter. Juntamente ao projeto, devem ser anexados

os

documentos

solicitados

no

edital.Os

projetos

Minter/Dinter

devem

ser

apresentados por uma única instituição promotora e para uma única instituição receptora, sendo vedada a apresentação de projetos de um conjunto de IES (em redes ou em outras formatações associativas) enquanto promotoras. Igualmente não poderá haver um conjunto associado de IES enquanto receptoras.

Fonte: Capes http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/capes-divulga-edital-para-apresentacao-deprojetos-minterdinter/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Pesquisa analise o potencial da unha-de-gato no combate à dengue. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Pesquisa analise o potencial da unha-de-gato no combate à dengue A dengue acomete milhares de pessoas todos os anos. Apenas em 2012, foram cerca de 600 mil casos da doença no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. Apesar deste importante impacto epidemiológico, não existe um medicamento para tratamento específico para a dengue: estão disponíveis apenas ferramentas para tratamento dos sintomas, como a febre e a desidratação. Somando-se às diversas pesquisas em andamento no mundo na busca de um medicamento

antiviral

para

a

dengue,

o

Instituto

Oswaldo

Cruz

(IOC/Fiocruz)

vem

investigando o potencial terapêutico da Uncaria tomentosa, uma planta medicinal da Amazônia conhecida popularmente como unha-de-gato.Os resultados mais recentes destes estudos, conduzidos pelo Laboratório de Imunologia Viral do IOC, foram apresentados na tese do biólogo, Raimundo Sousa Lima Júnior, defendida no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Biologia Parasitária do Instituto. Os dados obtidos por estudos in vitro corroboram resultados anteriores de pesquisadores do Laboratório de Imunologia Viral sobre o potencial da Uncaria tomentosa contra a dengue, que desde 2008 têm demonstrado sua ação na redução da carga viral e na melhoria da resposta imunológica.A principal novidade nos estudos realizados por Raimundo sob orientação da pesquisadora, Claire Kubelka, chefe do Laboratório e líder das pesquisas sobre o tema, está no nível celular: foi observado que a Uncaria tomentosa atenua a permeabilidade de células infectadas com o vírus dengue, o que pode ser um efeito fundamental para evitar o agravamento da doença.


FOCO NO AGRAVAMENTO Raimundo explica que, nos casos graves de dengue, ocorre o chamado extravasamento plasmático, ocasionado pela perda da função de barreira do endotélio. O quadro pode ocasionar a queda de pressão arterial e, consequentemente, o choque hipovolêmico, que pode ser seguido de morte. “Imagine um vaso sanguíneo mais permeável, como se estivesse mais poroso. O sangue extravasará desse tecido”, compara ele.Nos experimentos, foram cultivadas células endoteliais, que recobrem o interior dos vasos sanguíneos, infectadas com o vírus dengue tipo 2. “Em nossos experimentos in vitro o composto foi capaz de reduzir a permeabilidade nas células endoteliais infectadas, fato que pode ser comparado com a diminuição do processo de extravasamento de líquidos que é verificado em pacientes. Isso nos leva a acreditar que a Uncaria tomentosa seja uma alternativa terapêutica para reduzir as chances de choque hipovolêmico, que está associado aos quadros mais graves da doença. No entanto, ainda serão necessários muitos estudos para que essa ação terapêutica seja confirmada”, detalha Raimundo. METODOLOGIA A característica antiviral do composto foi confirmada nos estudos recentes a partir do uso de uma nova metodologia. Foram utilizadas células do fígado e do endotélio, que sofrem importante comprometimento durante a infecção pelo vírus dengue. “Confirmamos o efeito antiviral por uma metodologia diferente da descrita anteriormente, nas publicações em 2008. Além disso, usamos hepatócitos e células endoteliais porque são as células que mais sofrem danos durante a infecção pelo vírus dengue”, explica Raimundo.O efeito de redução da carga viral pela Uncaria tomentosa foi determinado pela dosagem da proteína NS1. Este indicador foi escolhido porque a produção da proteína é secretada quando o vírus dengue se replica no interior da célula, acumulando-se fora da célula. “Com a dosagem de NS1, conseguimos verificar que a produção da proteína diminuiu quando comparado aos padrões de controle. Se a produção da NS1 cai, é sinal de que a carga viral diminuiu”, afirma o recém-doutor, que atua como professor na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). INFLAMAÇÃO E RESPOSTA IMUNOLÓGICA Os cientistas envolvidos no estudo destacam que os efeitos da Uncaria tomentosa sobre a inflamação e a resposta imunológica precisam ser entendidos de forma integrada: os resultados dos estudos indicam que o efeito imunomodulador do composto foi acompanhado pela inibição de um dos fatores inflamatórios que contribuem para os casos graves da doença. A expectativa era conseguir diminuir a produção das citocinas TNF-α e IL-8, que são proteínas relacionadas à resposta imunológica. A redução dessas citocinas, que provocam inflamação,

podem

diminuir

também

os

processos

patológicos

surgidos

durante

a

doença.“Quando a célula está infectada, um dos efeitos é a maior produção de citocinas. A produção destas citocinas leva o sistema imune a responder de forma exagerada, dando origem a reações de alergia, dores nas articulações, manchas vermelhas no corpo e outros


sintomas da doença. O composto testado também foi capaz de reduzir a produção das citocinas IL-8 e TNF-α, relacionadas ao agravamento da doença”, finaliza Raimundo. PRÓXIMOS PASSOS Claire ressalta que o estudo está inserido numa abordagem científica em busca de novas drogas que inibam a replicação de vírus no ambiente interno das células. “Geralmente, para as infecções virais vêm sendo desenvolvidas muitas drogas e os cientistas têm investido bastante na inibição da replicação do vírus dentro das células. No caso, da dengue, como um dos sintomas da doença é justamente a exacerbação da resposta inflamatória, procuramos estudar dois aspectos: a inibição da carga viral e também a resposta imune da doença”, afirma a pesquisadora.Ela esclarece que, após os estudos in vitro, os próximos passos incluem a realização de testes em animais e, uma vez obtidos resultados positivos, ensaios clínicos. “Embora o nosso estudo se encontre na fase inicial, ele é importante na medida em que aperfeiçoa o estudo do mecanismo de ação da Uncaria tomentosa. No futuro, podemos ter um potencial medicamento para a doença”, destaca, acrescentando que a planta já é conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias, antivirais, imunomoduladoras e antioxidantes. Fonte: Comunicação/Instituto Oswaldo Cruz http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/professor-da-uea-desenvolve-pesquisa-nafiocruz/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Bactérias podem ser chave para perda de peso, diz estudo chinês. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Bactérias podem ser chave para perda de peso, diz estudo chinês Na busca constante por soluções efetivas para o problema da obesidade, cientistas chineses estão estudando o impacto de certas bactérias sobre o peso da pessoa. A equipe disse que alterar os tipos de bactérias encontradas nas vísceras pode trazer mais resultados do que simplesmente reduzir calorias.Segundo estatísticas divulgadas pela Organização Mundial de Saúde, mais de 1,4 bilhão de adultos com idade a partir de 20 anos estavam acima do peso em 2008. Destes, 200 milhões de homens e 300 milhões de mulheres foram classificados como obesos. E os índices continuam crescendo – eles dobraram desde 1980.Testes com ratos em laboratório identificaram uma associação entre bactérias e obesidade, mas experimentos com humanos ainda estão em fase inicial. ALCACHOFRA E TOFU Em um estudo publicado na revista científica Microbiology Ecology, cientistas em Xangai estudaram 93 pessoas obesas com Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 32.O IMC se baseia no peso e altura de uma pessoa para determinar se ela está dentro dos padrões ideais de saúde. Um IMC de 32 kg/m2 corresponde ao que os especialistas classificam como obesidade grau 1. A categoria máxima, ou grau 3, inclui pessoas com IMC acima de 40.Além de seguirem uma dieta saudável – rica em legumes, verduras, alcachofra e tofu – os participantes consumiram suplementos que estimulavam o crescimento de certos tipos de bactérias em seus intestinos e inibiam outros. De tempos em tempos, eles eram medidos e pesados, preenchiam questionários detalhando o


que haviam comido nas últimas 24 horas e eram submetidos a exames físicos.Após nove semanas, os participantes tinham perdido em média 5 kg cada um. Um grupo menor de voluntários (45% deles) prosseguiu com a dieta. Ao fim de 23 semanas, tinham perdido em média 6 kg cada um.Um paciente com obesidade grau 3 que participou de um estudo anterior ao experimento descrito acima, perdeu 51 kg em seis meses.Segundo o estudo, índices da proteína C reativa, associada a obstruções nas artérias e danos em vasos sanguíneos no coração, também foram reduzidos durante o experimento.No entanto, os pesquisadores chineses admitiram que não é possível saber com certeza se todos os efeitos observados foram resultado da manipulação das bactérias no intestino dos participantes. INTERAÇÃO COMPLEXA Um dos pesquisadores envolvidos no projeto, Liping Zhao, da Shanghai Jiao Tong University, disse que índices mais altos, no intestino, de bactérias que produzem toxinas, como as enterobactérias, podem levar o organismo a desenvolver resistência à insulina, impedindo que a pessoa se sinta satisfeita após comer.Em vez de uma cumbuca de arroz, essa pessoa precisa de cinco, dez ou até 20 cumbucas, ele explicou. Zhao acrescentou que alterar o tipo de bactéria presente no intestino pode também ativar um gene que faz o corpo queimar gordura.“Está na hora de o público saber das evidências científicas que temos, que demonstram que bactérias têm um papel central na obesidade.”Outros cientistas comentam, no entanto, que as milhares de espécies de bactérias que vivem no nosso organismo interagem com nossos corpos de forma complexa, e que mais estudos são necessários para que possamos entender melhor como as coisas funcionam.O pesquisador Stephen Bloom, do Imperial College London, disse: “Existem dez vezes mais bactérias no organismo do que células”.Não há dúvida de que alterar os tipos de bactérias nos corpos das pessoas pode trazer efeitos significativos, ele acrescentou. Por exemplo, a disenteria introduz bactérias diferentes no intestino, levando à perda de peso. Mas, Bloom disse que pessoas de países diferentes tendem a ter bactérias diferentes, o que dificulta a comparação.E além disso, como houve uma alteração na dieta, fica difícil identificar com precisão o que levou ao emagrecimento, ele concluiu.A diretora do órgão inglês de saúde pública Public Health England, Alison Tedstone, disse: “Acima de tudo, a obesidade tem a ver com um consumo maior de calorias do que o que se gasta. Muitas coisas interferem no tipo de bactéria que temos no nosso intestino, a mais importante delas é a nossa alimentação”.“O estudo faz associações interessantes. A questão é como transformá-lo em orientação válida para o público em geral?”O conselho de Tedstone, embora não seja novidade para ninguém, é irrefutável: Siga “uma dieta saudável e equilibrada” e faça bastante atividade. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/bacterias-podem-ser-chave-para-perda-depeso-diz-estudo-chines/


Veículo:Ciência Assunto:Pela

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primeira vez em Manaus “Abralin em Cena”.

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Pela primeira vez em Manaus “Abralin em Cena” Profissionais e estudantes de Letras no Amazonas têm a oportunidade de participar de evento inédito no Estado, o “Abralin em Cena Amazonas”. Encontro promovido pela Associação Brasileira de Linguística, a ser realizado na Escola Normal Superior, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), no período de 7 a 9 de maio.O evento visa divulgar pesquisas na área de Linguística e Literatura, realizadas nos diversos programas de pós-graduação no País. A programação inclui conferências, mesas-plenárias e cursos de curta duração.São parceiros no “Abralin em Cena Amazonas”, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), da UEA, e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Abralin.O tema da conferência de abertura é “Estilo e variação fonológica”, a ser ministrada por Dermeval da Hora, professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e representante da área de Letras e Linguística da Capes.A “Análise do discurso e os diversos tipos de corpus” marca o encerramento do evento, com palestra do professor, Sírio Possenti, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mediação por Odenildo Sena, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e secretário de CT&I do Amazonas.Segundo Claudiana Narzetti, professora da UEA e membro da comissão organizadora, o encontro é extremamente importante, pois além de reunir pesquisadores da área de Linguística de todo o Brasil, acontecerá pela primeira vez no Estado. “A expectativa é de que possamos ter grandes


contribuições desses pesquisadores e que todo esse conhecimento seja divulgado para o público presente”, comenta. ABRALIN A Abralin é uma instituição sem fins lucrativos constituída por pesquisadores que se dedicam direta ou indiretamente à pesquisa linguística e, também, por professores do ensino de Linguística ou de Línguas em nível universitário.A associação promove reuniões científicas, cursos e publicações, além de colaborar com entidades públicas ou particulares em programas de educação que envolvam problemas de natureza linguística.Depois do “Abralin em Cena Amazonas”, a associação promoverá no segundo semestre evento semelhante no Tocantins. Em 2015, na

Universidade Federal do Pará (UFPA), será realizado o IX Congresso

Internacional da Abralin e o XXII Instituto da Associação.Para acessar a programação completa, clique. Informações podem ser solicitadas pelo e-mail abralinemcenaam@gmail.com ou acesse o facebook.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/pela-primeira-vez-em-manaus-abralin-emcena/


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Editoria: em Pauta Assunto:Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática. Cita a FAPEAM:

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Parceria oferece recursos para pesquisas em bioinformática Parceria entre o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e o Laboratório de Biometria e Biologia Evolutiva (LBBE) do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) de Lyon, na França, impulsionará pesquisas na área de bioinformática e biologia computacional.Com a coordenação da pesquisadora, Ana Tereza Vasconcelos, o Laboratório de Bioinformática (Labinfo) do LNCC aprovou a parceria e criação do Laboratório Internacional de Pesquisa em Bioinformática (Lirio). O objetivo é reunir recursos humanos e materiais para o trabalho em conjunto, agregando experiências e pesquisas nas áreas de genômica, bioinformática e modelagem, bem como no desenvolvimento de algoritmos e metodologias matemáticas para o estudo da bioinformática.Com duração de quatro anos – que pode ser renovada –, a parceria se concentrará inicialmente em dois temas principais de pesquisas: a relação hospedeiro-parasita e a genômica microambiental e a biologia de sistemas.Serão desenvolvidos estudos de modelagem das vias metabólicas e das interações entre parasitas e hospedeiros, tentando compreender esta comunicação. A primeira etapa desse processo de pesquisa é o sequenciamento do objeto de estudo. Em seguida, a realização de um estudo genômico do organismo, para dar início à modelagem da via metabólica. As equipes estarão envolvidas de forma complementar, pois lidarão com sistemas complexos, os quais poderão ser abordados das seguintes formas: experimental, bioinformática e algoritmos. INTERAÇÃO A bioinformática é vertente de trabalho comum entre as duas equipes. O aspecto bioinformático dos dois temas de pesquisa, sequenciamento e análise de dados, também será


fortemente beneficiado por meio da interação entre as plataformas com as quais cada parceiro está envolvido em seu país. A formação de recursos humanos representará outro aspecto do Lirio, e terá como objetivo estender o intercâmbio de pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, entre os parceiros franceses e brasileiros.No Brasil, o grupo conta com 25 pesquisadores e com a colaboração do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Centro de Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que enviarão alunos e professores. Fonte: LNCC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/parceria-oferece-recursos-para-pesquisas-embioinformatica/


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Editoria: em Pauta Assunto:Mestrado da UEA eleva nota avaliada pela Capes. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Mestrado da UEA eleva nota avaliada pela Capes O curso de Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Escola Normal Superior (ENS), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), elevou para 4 (numa escala que varia de zero a cinco) a nota na avaliação trienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Antes da nova avaliação, o curso possuía nota 3.A Capes é o órgão do Ministério da Educação responsável pelo reconhecimento e a avaliação de cursos de pós-graduação stricto-sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado) em âmbito nacional. A implantação de novos cursos só é validada se a proposta for submetida à avaliação da instituição.Para o coordenador do curso, professor Augusto Fachín Terán, a boa avaliação do curso se deu em razão do comprometimento de professores, alunos e técnicos administrativos. “O cumprimento dos prazos nas defesas das dissertações e publicação de artigos científicos em periódicos qualificados pela Capes ajudaram a elevar a nota do curso, além disso, o nosso diferencial é que o curso promove as transformações das dissertações em títulos de livros”, completou o professor.Desde o início do curso, em 2010, 59 dissertações de mestrado já foram defendidas no curso.Para o reitor Cleinaldo Costa, esse curso de mestrado, coordenado pelo professor Augusto Fachín Terán, engradece o nome da UEA e ajuda a colocar a instituição em um patamar de excelência no ensino de ciências, cujo reconhecimento se reflete na nota recentemente obtida. “Parabenizamos o coletivo do curso de mestrado pela conquista. Ao mesmo tempo, colocamos todo o esforço da UEA em favor do desenvolvimento deste programa de pós-graduação.


Almejamos que este curso atinja, brevemente, o interior do Amazonas, seja ajudando a implantar uma filial do próprio curso no Centro de Estudos Superiores de Parintins ou, caso não seja possível, ajudar na estruturação de uma nova Apresentação de Proposta de Curso Novo (APCN) à Capes”, acrescentou o reitor. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/mestrado-da-uea-eleva-nota-avaliada-pelacapes/


Veículo:MCTI

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Assunto:Evento

sobre a complexidade dos sistemas florestais é cancelado.

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Evento sobre a complexidade dos sistemas florestais é cancelado A organização do workshop do grupo Processos do Dossel informa que o evento foi cancelado devido ao baixo número de inscrições e trabalhos submetidos. O valor da inscrição será restituído aos interessados que já haviam confirmado participação no evento.Organizado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) junto com a Embrapa Amazônia Oriental, o Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (Inra) e o Pesquisa Agrícola para o Desenvolvimento (CIRAD), o workshop exploraria a complexidade dos sistemas florestais, além de contar com visitas de campo à Estação Científica Ferreira Penna, base avançada de pesquisas do MPEG de Caxiuanã.Mais informações no site do evento.

Texto: Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354254/Evento_sobre_a_complexidade_dos_s istemas_florestais_e_cancelado.html


Veículo:MCTI Assunto:MCTI

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discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria.

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MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, recebeu nesta terçafeira (29), em Brasília, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Mol Júnior, e a diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gianna Sagazio, no intuito de firmar parcerias para impulsionar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), junto ao setor empresarial brasileiro. “Seria importante uma contribuição crítica exequível observando nossas limitações [da pasta]”, pediu o ministro. “Temos que mobilizar o setor para definir as grandes plataformas que são importantes para o futuro da CT&I no Brasil”, disse. O MCTI vem se articulando com diversos setores com o objetivo de identificar em que áreas o governo federal deverá investir para elevar a CT&I nacional a um nível internacional.Campolina ressaltou que é necessário atuar em três instâncias: governamental, empresarial e acadêmica. “A dificuldade [hoje] é operacional”, disse. Ele acrescentou que mesmo com os avanços e o destaque dado pelo governo federal a CT&I, o tema é “recente no Brasil”. “O MCTI tem apenas 30 anos e isso na história é um pingo”. Barreiras Segundo o ministro, é preciso trabalhar para romper as barreiras que existem entre as empresas e o setor de ciência e tecnologia. “Porque quem vai fazer a inovação no país são as empresas”, disse.


O titular do MCTI informou ainda que será lançado o edital universal para apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, em qualquer área do conhecimento.Rafael Lucchesi, do Senai, acrescentou que para a implantação das plataformas de CT&I é preciso “maior envolvimento das lideranças empresariais, desburocratização e diálogo” e que a entidade contribuirá com o ministério.Ele disse ainda que o Senai recebe anualmente 4 milhões de matrículas e é uma das maiores instituições de ensino e capacitação do mundo. “Hoje, atendemos mais de 22 mil empresas e essa agenda vem aumentando muito”, afirmou.

Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354241/MCTI_discute_fortalecimento_da_ino vacao_com_parceiros_da_industria.html


Veículo:Ciência

em pauta

Assunto:Comissão

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de Assuntos Econômicos do Senado aprova projeto do código de

CT&I. Cita a FAPEAM:

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Data: 30/04/2014

Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprova projeto do código de CT&I O Projeto de Lei do Senado (PLS) 619/2011, que regulamenta os artigos 218 e 219 da Constituição Federal para instituir o Código de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi aprovado na manhã da terça-feira (29) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Em tramitação desde 2011, a matéria segue os mesmos princípios do seu coirmão da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 2177/2011.Entre outros benefícios, a matéria propõe o estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação, o estímulo à participação das Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTIs) públicas no processo de inovação, o estímulo à inovação nas ECTIs privadas com fins lucrativos e o estímulo ao inventor independente.Além de prever incentivos ao setor, o PLS 619/2011 também pretende promover mudanças estruturais. Uma das principais alterações é a forma de aquisição de produtos para o setor, como equipamentos e insumos. A atual mecânica, que é regida pela Lei das Licitações, é alvo de críticas da comunidade científica pelo excesso de burocracia e a consequente demora nas compras deste tipo de elementos. No novo texto, cria-se um ambiente em que bens e serviços essenciais poderão ser cotados eletronicamente, reduzindo o tempo de entrega e posterior uso dos insumos na atividade científica. SUGESTÕES DE EMENDAS A aprovação do dispositivo, no entanto, não passou incólume pela análise dos senadores. No


dia 8 de abril deste ano, o senador Pedro Taques (PDT-MT), apresentou uma subemenda ao projeto que pedia a supressão total do artigo. Segundo o parlamentar, “tudo que consta nesse suposto novo regime já é possível com as modalidades atuais”.O relator Ricardo Ferraço não se absteve a defender a manutenção do dispositivo. Ele explicou que entende o posicionamento do colega parlamentar, mas intercedeu em favor do artigo por acreditar que ele poderá criar uma nova dinâmica para a economia brasileira.“É fato que a competitividade em diversos setores econômicos depende crucialmente de pesquisas acadêmicas, inclusive, de sua aplicação efetiva no dia a dia. Acreditamos, por isso mesmo, que o projeto, nos termos do substitutivo aprovado pela CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], irá proporcionar agilidade necessária para que a academia possa alcançar ou se manter na vanguarda tecnológica, recuperando todos os atrasos que nós identificamos na sociedade brasileira com relação a pesquisa, ciência, tecnologia e a inovação”, afirmou Ferraço.Após passar pela CAE, a matéria será

analisada

em

caráter

terminativo

pela

Comissão

de

Ciência,

Tecnologia,

Inovação,Comunicação e Informática (CCT) do Senado. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/comissao-de-assuntos-economicos-dosenado-aprova-projeto-do-codigo-de-cti/


Veículo:Ciência

Editoria: em pauta Assunto:Prêmio Finep abre inscrições para etapa regional. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 30/04/2014

Prêmio Finep abre inscrições para etapa regional Com a finalidade de reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, instituições sem fins lucrativos e pessoas físicas, estão abertas, desde o dia 07 de abril, as inscrições para a 17ª edição do Prêmio Finpe 2014. Para este ano, será disponibilizado cerca de R$ 8 milhões para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria.As inscrições devem ser feitas até o dia 7 de agosto de 2014, no horário das 9h às 18h (horário de Brasília). O formulário de inscrição está disponível no endereço eletrônico do Prêmio Finep.O Prêmio Finep é responsável há 16 anos pela premiação de empresas, instituições e pessoas físicas, além da projeção dos contemplados a nível nacional ao exterior. Para participar é necessário submeter propostas na etapa regional, relacionadas às categorias Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Inovação Sustentável, Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social e Inventor Inovador. A proposta classificada em primeiro lugar em cada categoria, na etapa Regional, concorre ao Prêmio Nacional nas categorias Grande Empresa, Tecnologia Assistiva e demais categorias. VENCEDORES Com foco em desenvolvimento sustentável obtido através de inovações tecnológicas, a empresa Ecoete Tecnologia de Preservação Ambiental, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Amazonas de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas (Pappe), foi premiada pela Finep em etapa regional como Pequena Empresa.


Para o projeto, a Fapeam destinou cerca de R$ 110 mil, dos quais R$ 66,70 mil já foram liberados. A empresa atualmente tem como diretor, o engenheiro Antonio Bento Neto, que vem desempenhando alternativas inovadoras para lidar com saneamento e tratamento de efluentes.Os vencedores de 2014, na etapa regional serão premiados em uma cerimônia a ser realizada no Rio de Janeiro e os contemplados em nível nacional serão agraciados com o recebimento dos prêmios durante uma cerimônia a ser realizada no Palácio do Planalto (Brasília/DF). SOBRE O PAPE O Programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Isaac Guerreiro http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/premio-finep-abre-inscricoes-para-etaparegional/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em pauta Assunto:Representantes do Confap participam de Conferência sobre Educação. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 30/04/2014

Representantes do Confap participam de Conferência sobre Educação Acontece em Miami, nos EUA, a Conferência Anual Internacional sobre Educação (Going Global) do British Council (Conselho Britânico), uma entidade que oferece fórum aberto para que os líderes mundiais de educação internacional possam debater questões atuais.O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) é uma das instituições convidadas e está representado pelo atual presidente, Sergio Gargioni, e de outros membros, como a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão; presidenta da Fap de Goiás, Maria Zaíra Turchi; presidentes da Fapemig e Faperj, Mario Neto Borges e Ruy Garcia Marques, respectivamente.O tema do Going Global desse ano é a “Inclusão, Inovação, Impacto”. Durante o evento, será discutido como a internacionalização influencia a estrutura dos sistemas nacionais de educação e inovação. Os participantes também serão

convidados a pensar sobre a relação entre a formação de talentos em seus

países e a necessidade de inclusão das diversas camadas da sociedade na educação superior.A estimativa do evento é mais de 1.300 especialistas em educação, entre ministros de educação, reitores, líderes políticos e acadêmicos, gestores de instituições de ensino superior e de agências internacionais, para a discussão de tendências da internacionalização da educação superior no mundo. GOING GLOBAL-Evento que acontece desde 2004, o Going Global traz oportunidade para debates, reflexões e troca de conhecimentos sobre educação. Ataulmente, é um evento permanente no calendário educação global.Fonte: Confap http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/representantes-do-confap-participam-deconferencia-internacional-sobre-educacao/


Veículo:Agência

Fapesp

Assunto:Parque

Científico e Tecnológico da Unicamp abre seleção de propostas.

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Parque Científico e Tecnológico da Unicamp abre seleção de propostas Agência FAPESP – A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está com inscrições abertas de uma seleção de propostas para ingresso e residência temporária de projetos inovadores em seu Parque Científico e Tecnológico.Podem participar empresas interessadas em desenvolver projetos de pesquisa e desenvolvimento em parceria com a Unicamp que queiram utilizar as dependências já existentes ou construir um espaço próprio. De acordo com a Unicamp, as duas modalidades são disponíveis a pessoa jurídica legalmente constituída, que esteja engajada em pesquisa, projeto e desenvolvimento de produtos, processos ou serviços.Administrado pela Agência de Inovação Inova Unicamp, o Parque tem como finalidade ampliar a interação com os sistemas nacional e regional de Ciência, Tecnologia e Inovação por meio da realização de pesquisa colaborativa e multidisciplinar, com organizações públicas e privadas, voltadas ao desenvolvimento científico e tecnológico, e na promoção da inovação.As empresas interessadas em utilizar os espaços já existentes poderão escolher entre os prédios do Inovasoft, do Centro de Inovação e Incubadora e do Laboratório de Inovação em Biocombustíveis (LIB). As que quiserem construir poderão escolher espaços de até 3 mil m², dentro da área do parque.O processo de seleção das empresas será conduzido pela comissão de avaliação, que terá o prazo máximo de 90 dias, após a inscrição da empresa, para se pronunciar sobre a avaliação da empresa candidata. O julgamento das propostas considerará, entre outros pontos, a viabilidade técnica e econômica do projeto e a capacidade e os recursos


próprios (financeiros e humanos) para o desenvolvimento da pesquisa colaborativa.O edital de seleção de propostas para ingresso no parque é de fluxo contínuo. As propostas deverão ser entregues nas dependências da Inova Unicamp, localizada na Rua Roxo Moreira, 1831, no distrito de Barão Geraldo, em Campinas (SP). O edital está disponível em www.inova.unicamp.br/parquecientifico/edital

http://agencia.fapesp.br/18999


Veículo:

Jornal A Crítica Autônoma III.

Editoria:

Economia

Pag:A9

Assunto:Universidade Cita a FAPEAM:

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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Opinião Assunto:Bolsas de estudos concedidas pelo governo federal. Veículo:

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