Veículo:Agencia
Editoria: Gestão Ct&I Assunto:Fapeam lança edital para estimular a inclusão digital. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 30/05/2014
Fapeam lança edital para estimular a inclusão digital A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou o edital n°009/2014, que convida pesquisadores do estado a apresentarem propostas de inclusão digital para o Programa de Gestão em Ciência, Tecnologia & Inovação no Amazonas (PGCTIAM). Cada projeto aprovado será financiado com recursos para bolsas e auxílio pesquisa, no valor estimado em até R$ 590 mil. As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de julho. O objetivo principal é elaborar um plano estratégico para implementação e sustentabilidade da inclusão digital no estado, adequados à realidade de diferentes municípios do Amazonas. Os pesquisadores interessados deverão estar cadastrados na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e no Banco de Pesquisadores da Fapeam. Para mais informações sobre o edital acesse este link. (Agência Gestão CT&I, com informações da Fapeam) inShare http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5694:fapeamlanca-edital-para-estimular-a-inclusao-digital&catid=144:noticias
Veículo:Ufam Assunto:Ufam
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vai sediar Conferência Internacional sobre Estatística e Análise de
Risco. Submissão de trabalhos vai até 7 de julho. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 30/05/2014
Ufam vai sediar Conferência Internacional sobre Estatística e Análise de Risco. Submissão de trabalhos vai até 7 de julho Manaus vai sediar a Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Experimental e Análise de Risco e estão abertas inscrições para submissão de trabalhos a serem apresentados. O prazo para submissão de trabalhos iniciou 15 de maio e vai até 7 de julho de 2014. A divulgação dos trabalhos aceitos será em 25 de julho e o evento acontece de 12 a 15 de agosto de 2014. O evento será sediado pela Ufam e as inscrições podem ser feitas no site http://stat_am.cpaa.embrapa.br/. A conferência vai permitir aos participantes conhecerem e debaterem sobre novas técnicas, modelos e métodos estatísticos para prever riscos em diversas situações em relação à agricultura, saúde, meio ambiente, e outras áreas, e com isso facilitar a tomada de decisões em situações reais para prevenir ou minimizar os riscos, segundo explica o presidente da Comissão Organizadora, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Roberval Lima. “É a primeira vez que um evento desse porte nesta área acontece aqui na região”, afirma presidente da Comissão Organizadora. Os trabalhos da conferência podem ser aplicados a riscos relacionados a desastres ambientais, problemas de saúde pública, enchentes, secas, mudanças climáticas, pragas na agricultura, acidentes, perda de safras de alimentos e uma série de outros temas e situações reais, explica Roberval. Os estudos em estatística experimental e análise de risco permitem avaliar a possibilidade de ocorrência e o impacto dos riscos, assim como aperfeiçoar a qualidade e produtividade na análise das decisões para minimizar os riscos em cada contexto. Os organizadores pretendem possibilitar a articulação de parcerias entre os países para a elaboração de projetos colaborativos e a complementação da formação dos alunos de graduação, mestrado e doutorado. A ‘Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Experimental e Análise de Risco’ é realizada pela Comissão de Análise de Risco do Instituto Internacional de Estatística (sigla em
inglês ISI-CRA). O evento em Manaus é de âmbito internacional e estão previstos conferencistas de países como Grécia, Chile, Portugal, Brasil entre outros. Esta edição do evento é promovida pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Aberta de Portugal (UAB) e Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa (CEAUL). Tem ainda o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade Paulista (Unip). http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/2438-ufam-vai-sediar-conferencia-internacionalsobre-estatistica-e-analise-de-risco-submissao-de-trabalhos-vai-ate-7-de-julho
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira
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Não Data: 30/05/2014
Inpa realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira Nesta sexta-feira (30), no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), acontecerá mais uma edição do Circuito da Ciência, projeto de educação ambiental e popularização da ciência do Instituto. O projeto, que completa 15 anos de existência em 2014, receberá na próxima segunda-feira (02 de junho), às 10h, uma homenagem feita pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). De acordo com o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, o Inpa está empenhado em ampliar sua produção de conhecimento científico e tecnológico sobre e para a região amazônica, e é fundamental divulgar esse conhecimento científico para a população. “A interação entre ciência e sociedade é condição fundamental ao desenvolvimento socioambiental e econômico da Amazônia e o Inpa vem também desenvolvendo ações concretas na socialização dos resultados obtidos em suas pesquisas”, disse Lobato. O Circuito da Ciência já proporcionou informações científicas, sensibilização socioambiental e entretenimento a mais de 55 mil pessoas desde a sua criação, entre crianças, jovens e adultos de 220 escolas estaduais e municipais de Manaus. As escolas desta edição do projeto são: Escola Estadual Senador Cunha Melo (Raiz), Escola Estadual José Bentes Monteiro (Aleixo), Escola Estadual Padre Ruas (Zumbi III) e Escola Estadual Belarmino Marreiro (Novo Aleixo). Durante o circuito, atividades diversas serão oferecidas aos estudantes participantes. Jogos lúdicos, oficinas sobre saúde bucal, invertebrados vivos, insetos aquáticos, alimentação e prevenção a doenças tropicais como a malária, leishmaniose e dengue, exposições sobre reaproveitamento de resíduos sólidos, e peças teatrais fazem parte da programação. Além disso, as crianças poderão andar pelas trilhas e conhecer as atrações que fazem parte do Bosque e da Casa da Ciência. No dia 06 de junho haverá uma nova edição do Circuito. Conforme a coordenação serão duas rodadas seguidas em função de 12 de junho a 13 de julho acontecer no Brasil a Copa do Mundo de Futebol.
Consciência ambiental e lazer Criado há 15 anos, o Circuito da Ciência é fruto do empenho do Inpa, empresas e instituições parceiras que buscam divulgar a ciência para a sociedade. A cada edição do projeto, 300 estudantes de escolas da capital têm uma manhã de contato com a fauna e flora amazônica. Além disso, é possível conhecer os objetos de estudos do Inpa e perceber que a ciência se encontra no dia a dia. Outra finalidade do Circuito é sensibilizar os alunos para as questões ambientais e entender a necessidade de preservação dos recursos naturais. Para a pesquisadora do Inpa, Neusa Hamada, coordenadora de um grupo que pesquisa insetos aquáticos e que realiza atividades durante o circuito, a parte da divulgação científica é muito importante para que as pessoas entendam a importância que os insetos aquáticos têm para a vida nos igarapés. A pesquisadora também conta que apesar de não ser da área de educação, o grupo liderado por ela tem feito esforços para transmitir conhecimento às crianças e salienta que é gratificante ver o resultado pela reação das crianças que, segundo ela, deixam mensagens de forma voluntária, na Casa da Ciência, de preservação à natureza nos papeis com desenhos para colorir. “Quem vai ler o meu trabalho? São poucos pesquisadores que trabalham na mesma área que eu. No Circuito não, são cerca de 300 alunos a cada edição. Então, o nosso trabalho chega a muito mais pessoas, tem um público muito maior do que o trabalho científico que a gente produz e que é para poucos”, destaca Neusa Hamada, que é bióloga e doutora em Entomologia (ciência que estuda os insetos). Segundo a pesquisadora, só quem está na academia e na área de pesquisa dela é quem vai ler o que faz. “Isso aqui é importante para ajudar a atrair o interesse das crianças para a biologia e mostrar a importância de algumas coisas. Quem sabe, quando elas crescerem, elas tenham consciência de manter a vegetação, evitar que se retire a vegetação nas margens dos rios e dos riachos”, disse Neusa. O grupo da pesquisadora participa há três anos do circuito. Promovem atividades para colorir sobre o ciclo de vida dos insetos, elaboram jogos lúdicos que ajudam a conhecer melhor as características dos insetos, além de cartilhas educativas, produzidas com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Inpa, a exemplo das cartilhas “Vamos conhecer os insetos aquáticos?” e “Insetos Radicais”. O grupo também montou uma exposição na Casa da Ciência que recria o ambiente das beiras do igarapé com réplicas e informações sobre os insetos. Bosque da Ciência O Bosque da Ciência do INPA, criado em abril de 1995, é um exemplo concreto de socialização das ações do Inpa, em especial para a sociedade local. O espaço passou a ser uma resposta às necessidades da população no sentido de aproximar o público em geral do próprio ambiente onde vive, na medida em que passa a conhecer os objetos de estudos e pesquisas do INPA. “A consolidação dessa espécie de ‘museu natural a céu aberto’ tem sido graças à participação crescente da sociedade, que é comprovada pelos mais de 1,6 milhão de visitantes desde que foi implantado. Atualmente o Bosque da Ciência recebe em média 130 mil visitantes por ano”, ressaltou o coordenador do Bosque, Jorge Lobato. O Bosque está localizado na rua Otavio Cabral, s/nº, Petrópolis (nas dependências do campus I do Inpa), zona Sul de Manaus. O espaço fica aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 12h, e das 14h às 16h30 (entrada). Aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 16h (entrada). O ingresso custa R$5,00. Crianças até 10 anos e idosos com mais de 60 anos não pagam. As visitas de grupos escolares agendados têm entrada franca, porém é necessário fazer solicitação por meio de ofício. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (92) 3643-3192/3312/3293.
Apoio O Circuito da Ciência é uma realização do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com o patrocínio da Petrobrás e Moto Honda da Amazônia. O evento tem o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da Prefeitura de Manaus, através da Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), do Laboratório de Psicologia de Educação Ambiental (Lapsea), da Associação dos Servidores do Inpa (Assinpa), do Serviço Social do Comércio (SESC), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fametro, Universidade Nilton Lins, Uninorte, Coca-cola e Brothers. https://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3242
Veículo:D24 Assunto:Inpa
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realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira.
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Inpa realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira Manaus – Nesta sexta-feira (30), no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), acontecerá mais uma edição do Circuito da Ciência, projeto de educação ambiental e popularização da ciência do Instituto. O projeto, que completa 15 anos de existência em 2014, receberá na próxima segunda-feira (02 de junho), às 10h, uma homenagem feita pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). De acordo com o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, o Inpa está empenhado em ampliar sua produção de conhecimento científico e tecnológico sobre e para a região amazônica, e é fundamental divulgar esse conhecimento científico para a população. “A interação entre ciência e sociedade é condição fundamental ao desenvolvimento socioambiental e econômico da Amazônia e o Inpa vem também desenvolvendo ações concretas na socialização dos resultados obtidos em suas pesquisas”, disse Lobato. O Circuito da Ciência já proporcionou informações científicas, sensibilização socioambiental e entretenimento a mais de 55 mil pessoas desde a sua criação, entre crianças, jovens e adultos de 220 escolas estaduais e municipais de Manaus. As escolas desta edição do projeto são: Escola Estadual Senador Cunha Melo (Raiz), Escola Estadual José Bentes Monteiro (Aleixo), Escola Estadual Padre Ruas (Zumbi III) e Escola Estadual Belarmino Marreiro (Novo Aleixo). Durante o circuito, atividades diversas serão oferecidas aos estudantes participantes. Jogos lúdicos, oficinas sobre saúde bucal, invertebrados vivos, insetos aquáticos, alimentação e prevenção a doenças tropicais como a malária, leishmaniose e dengue, exposições sobre reaproveitamento de resíduos sólidos, e peças teatrais fazem parte da programação. Além disso, as crianças poderão andar pelas trilhas e conhecer as atrações que fazem parte do Bosque e da Casa da Ciência.
No dia 6 de junho haverá uma nova edição do Circuito. Conforme a coordenação serão duas rodadas seguidas em função de 12 de junho a 13 de julho acontecer no Brasil a Copa do Mundo de Futebol. http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/inpa-realiza-o-projeto-circuito-da-ciencianesta-sextafeira/112943
Veículo:Ciência Assunto:Teste
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final para que paraplégico dê pontapé inicial da Copa tem sucesso.
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Não Data: 30/05/2014
Teste final para que paraplégico dê pontapé inicial da Copa tem sucesso Foi concluído com êxito o último teste do projeto Andar de Novo, que fará com que um paciente paraplégico caminhe na Arena Corinthians e dê o pontapé inicial da Copa do Mundo no dia 12, informou o neurocientista, Miguel Nicolelis, que comanda o projeto. Com o cumprimento desta etapa, a equipe de Nicolelis também comprovou a hipótese inicial do projeto de que seria possível uma pessoa paraplégica caminhar com a ajuda de uma estrutura robótica comandada pelo cérebro desse paciente. “Agora nós temos os dados, evidentemente que nós teremos que analisá-los nos próximos meses. Mas nós temos primeiro a confirmação de que a ideia que foi proposta é factível, que ela é realizável, e na quarta-feira, realizamos o teste da demonstração que nos foi pedido para a abertura da Copa, e conseguimos realizar como planejado”, disse Nicolelis. Agora, a equipe de Nicolelis vai tratar com a Fifa sobre a logística da demonstração. “Agora nós vamos nos preparar para as condições de fazer num campo de futebol, com todos os dados que nós coletamos ao longo desses meses”, disse. O cientista acrescentou que, com a conclusão da parte científica, clínica e tecnológica do projeto, abrem-se novos caminhos de pesquisa nas áreas de reabilitação e melhora na qualidade de vida de pacientes portadores de doenças que geram paralisia. Ele também afirmou que os detalhes do projeto “serão relatados numa série de artigos científicos”. ”É a primeira vez que foi feito, com essa magnitude, com esse número de pacientes, com essa complexidade, um sistema que tem a intervenção direta do cérebro do paciente e também remete feedback tátil para o paciente”, disse ele, se referindo ao exoesqueleto, estrutura robótica que permite que o paciente caminhe comandando o aparelho com o cérebro e sinta a sensação de caminhar novamente. “Estão abrindo-se agora várias linhas de pesquisa com esses resultados desses 18 meses que
a gente pretende expandir tanto aqui no Brasil como parte do consórcio Andar de Novo… Isso vai expandir dramaticamente o interesse de outros grupos de pesquisa nesta abordagem”. Após a demonstração na abertura da Copa, Nicolelis e sua equipe esperam “descansar razoavelmente” para somente depois anunciar os próximos passos do projeto. Fonte: Reuters http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/teste-final-para-que-paraplegico-de-pontapeinicial-da-copa-tem-sucesso/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo aponta que na Região Norte mulheres mestres ganham menos do que
os homens com a mesma titulação. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 30/05/2014
Estudo aponta que na Região Norte mulheres mestres ganham menos do que os homens com a mesma titulação O levantamento sobre “O Emprego dos Mestres Amazonenses – Parte II” acaba de ficar pronto. O estudo compõe o Semanário de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborado pelo Departamento de Relações Interinstitucionais e Indicadores de CT&I (DIN), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM). Os novos dados complementam pesquisa feita anteriormente e publicada na 2ª edição dos Cadernos de CT&I Amazonas, da SECTI-AM. As variáveis para a recente análise foram ampliadas e, além do gênero, avalia também áreas do conhecimento, remuneração e conceito, de acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Segundo o estudo, os Estados da Região Norte que titularam menos mestres tendem a oferecer-lhes uma melhor remuneração, e esses mestres ficam mais tempo empregados, apesar de terem que encarar jornadas semanais maiores do que os Estados da região que titulam mais mestres, especialmente Pará e Amazonas. Outro dado que chama atenção é de que as mulheres mestres, de maneira geral, ganham menos do que os homens mestres na Região Norte. Elas ficam menos tempo no emprego do que os homens, porém possuem jornadas de trabalho semelhante. A diferença de remuneração entre homens e mulheres mestres foi menor no Acre, onde as mulheres, no período analisado, ganharam 89,86% da média de remuneração masculina. O Amazonas possuía a maior diferença entre os gêneros na região, onde as mulheres ganharam 72,84% da média de remuneração dos homens, seguido do Pará com 73,64%. De forma geral, as mulheres ganharam 80,67% da remuneração masculina na região. Considerando o período de 1996 a 2009, o Acre é o Estado do Norte que apresenta maior média de remuneração para os mestres, seguido de Rondônia e, em terceiro, os mestres do
Amazonas. Quanto à distribuição dos mestres da Região Norte, Roraima (91,67%) e Amapá (90,74%) são os Estados que mais concentraram mestres titulados no próprio Estado. Enquanto o Amazonas (78,17%) e Pará (80,36%) foram os que mais diluíram os mestres titulados, ou seja, Amazonas e Pará podem ser vistos como Estados exportadores de mestres. Os principais destinos dos mestres titulados no Amazonas e com emprego em outro Estado são: Distrito Federal (115), Roraima (56), Pará (34), Rio de Janeiro (27) e São Paulo (21). Outro resultado assinala que menos de 1/4 dos mestres da Região Norte e 1/5 dos mestres do Amazonas titularam-se em programas considerados de excelência, com conceitos 5, 6 e 7. O Semanário de Ciência, Tecnologia e Inovação tem o objetivo de consolidar diversos estudos e pesquisas elaboradas em CT&I. Os dados deste, e de outros estudos feitos pelo DIN/SECTIAM podem ser acessados pelo portal CIÊNCIAemPAUTA, em publicações, que se encontra na barra superior no botão Serviços. O estudo usou como referência a publicação “Mestres 2012: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira”, elaborada pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE). Para obter na íntegra o semanário sobre “O Emprego dos Mestres Amazonenses – Parte II”, acesse. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudo-aponta-que-na-regiao-norte-mulheresmestres-ganham-menos-do-que-os-homens-com-a-mesma-titulacao/
Veículo:MCTI Assunto:Inpa
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realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira.
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Data: 30/05/2014
Inpa realiza o projeto Circuito da Ciência nesta sexta-feira O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) promove nesta sexta-feira (30) mais uma edição do Circuito da Ciência, projeto de educação ambiental e popularização da ciência que completa 15 anos em 2014. O projeto será realizado no Bosque da Ciência. Durante o circuito, atividades diversas serão oferecidas aos estudantes participantes. Jogos lúdicos, oficinas sobre saúde bucal, invertebrados vivos, insetos aquáticos, alimentação e prevenção a doenças tropicais como a malária, leishmaniose e dengue, exposições sobre reaproveitamento de resíduos sólidos, e peças teatrais fazem parte da programação. De acordo com o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, o Inpa está empenhado em ampliar sua produção de conhecimento científico e tecnológico sobre e para a região amazônica. “A interação entre ciência e sociedade é condição fundamental ao desenvolvimento socioambiental e econômico da Amazônia e o Inpa vem também desenvolvendo ações concretas na socialização dos resultados obtidos em suas pesquisas”, disse Lobato. O Circuito da Ciência já recebeu cerca de 55 mil pessoas desde a sua criação, entre crianças, jovens e adultos de 220 escolas estaduais e municipais de Manaus. Na próxima segunda-feira (2), às 10h, o projeto será homenageado pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Criado há 15 anos, o Circuito da Ciência é fruto do empenho do Inpa, empresas e instituições parceiras que buscam divulgar a ciência para a sociedade. A cada edição do projeto, 300 estudantes de escolas da capital têm uma manhã de contato com a fauna e flora amazônica. Leia mais. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354848/Inpa_realiza_o_projeto_Circuito_da_ Ciencia_nesta_sexta_feira.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Semana Cita a FAPEAM:
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dos Alimentos Orgânicos segue até domingo.
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Não Data: 30/05/2014
Semana dos Alimentos Orgânicos segue até domingo Até domingo (1º) segue em todos os estados e no Distrito Federal a décima edição da Semana dos Alimentos Orgânicos, que objetiva fornecer informações à sociedade acerca dos produtos que têm como base os princípios agroecológicos. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), é um dos apoiadores da atividade, promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ao lado de outras organizações governamentais e não governamentais. O MCTI também fomenta iniciativas de orientação agroecológica pelo país. Até o momento lançou, em parceria com outros ministérios, três editais para projetos na área de agroecologia e sistemas orgânicos de produção. O investimento da pasta nas chamadas públicas foi de aproximadamente R$ 10 milhões. Os recursos contribuíram para a implementação de uma rede nacional de núcleos e centros de vocação tecnológica (CVTs) focados nessa temática. “Com essa parceria já foram construídos 115 núcleos em todo o Brasil, sendo que 18 deles são CVTs, cujo objetivo é articular uma rede de ensino, pesquisa e extensão na área”, afirma a diretora do Departamento de Ações Regionais para Inclusão Social (Deare) do ministério, Sônia da Costa. Além disso, de acordo com ela, o MCTI tem se preocupado em acompanhar os resultados desses núcleos pelo Brasil. “Estamos com quatro pesquisadores distribuídos nas grandes regiões nacionais elaborando um estudo detalhado do impacto dos resultados desses núcleos para nortear as nossas políticas na questão da agroecologia”, disse. Todas as instalações estão vinculadas a universidades e institutos federais e oferecem cursos e capacitação no tema da agroecologia e orientação e transferência de tecnologia para mulheres de agricultores familiares. “A inserção e consolidação da mulher no trabalho no campo é importante. Elas têm papel fundamental na agroecologia, produção orgânica e alimentação saudável no trabalho no campo”, observa Sônia. De acordo com a diretora, os CVTs têm trabalhado também para tornar o campo atrativo para os jovens.
Pesquisas Sônia da Costa acrescenta que a pasta tem investido na concessão de bolsas por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). A oferta é dividida em três modalidades, sendo uma para o profissional de nível superior, outra para alunos de graduação ou cursos técnicos e a terceira voltada a estudantes do ensino médio filhos dos produtores rurais. “A gente conseguiu fazer uma cadeia de pessoas envolvidas com responsabilidades técnicas de nível superior, intermediária e o bolsista do ensino médio, que é o principal ator de transformação social porque é ele que está no local, pois é o filho do agricultor”, explica. Acesse a programação da Semana dos Alimentos Orgânicos em seu estado.
Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354850/Semana_dos_Alimentos_Organicos_s egue_ate_domingo.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Comunidades Cita a FAPEAM:
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recebem palestra sobre redução das emissões de carbono.
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Não Data: 30/05/2014
Comunidades recebem palestra sobre redução das emissões de carbono Pesquisadores do Instituto Mamirauá reuniram-se com lideranças da Reserva Amanã, no Amazonas, para apresentar o projeto Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central (BioREC), desenvolvido pelo instituto com financiamento do Fundo Amazônia. O objetivo do projeto é apoiar as ações de manejo e gestão participativa nas reservas Mamirauá e Amanã, com pesquisa, desenvolvimento e disseminação de conhecimentos sobre agropecuária sustentável, manejo florestal madeireiro sustentável, manejo florestal não madeireiro sustentável, educação ambiental, proteção ambiental e monitoramento. As 14 ações que fazem parte do BioREC, seus resultados para a melhoria do cotidiano das comunidades e principalmente a importância da redução de emissões de carbono foram apresentadas aos participantes da reunião, realizada na comunidade Vila Nova do Amanã, no sábado (24). A pesquisadora do Instituto Mamirauá Auristela Conserva, coordenadora do BioREC, apresentou os principais pontos do projeto e especificou o desenvolvimento das ações de recomposição florestal que serão executada por ela com a equipe de Ecologia Florestal. Gerar mudas de árvores com importância ecológica e úteis para a comunidade está entre os resultados de sua pesquisa. “A participação dos comunitários é fundamental. Sem a participação deles na atividade a gente não consegue caminhar. Só o fato de eles terem aceitado incluir nossa apresentação como pauta da reunião, oferecido áreas ou demonstrarem interesse em receber as mudas já é um bom resultado”, explica a pesquisadora. Os membros das comunidades fizeram perguntas sobre o tema e propuseram formas de contribuir com a coleta de dados e a aplicabilidade da pesquisa.
Texto: Everson Tavares – Ascom do Instituto Mamirauå http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354846/Comunidades_recebem_palestra_sobr e_reducao_das_emissoes_de_carbono.html
Veículo:MCTI Assunto:Edital
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apoiará projetos de pesquisa em desenvolvimento territorial.
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Edital apoiará projetos de pesquisa em desenvolvimento territorial O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) recebe até 2 de julho propostas dos interessados em participar da seleção do edital n 11/2014. A chamada pública, que é resultado de uma parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPMPR) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), visa estimular projetos de implementação e manutenção de Núcleos de Extensão em Desenvolvimento Territorial. A iniciativa apoiará projetos de extensão e pesquisa que envolvam o assessoramento, acompanhamento e monitoramento das iniciativas de desenvolvimento territorial do MDA, além do Programa Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária e o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, em especial no que tange as mulheres do campo e da floresta. Serão financiados até 183 projetos de Núcleos de Extensão em Desenvolvimento Territorial. No total, serão liberados R$ 86,5 milhões em duas parcelas anuais (2014 e 2015). As propostas devem ser encaminhadas ao CNPq por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas. Mais informações no edital completo. Texto: Ascom do MCTI, com informações do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354837/Edital_apoiara_projetos_de_pesquisa _em_desenvolvimento_territorial.html
Veículo:Jornal
da Ciência
Assunto:China
implementa reforma de revistas científicas.
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China implementa reforma de revistas científicas O Brasil tem 5.068 periódicos científicos, classificados pelo sistema Qualis, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) A China tem mais de 10 mil periódicos científicos, dos quais cerca de 5 mil são das áreas de Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina e publicados principalmente por instituições de pesquisa, universidades, sociedades e associações científicas. A fim de aumentar o impacto científico internacional dos artigos publicados, a China executa uma ampla reforma de suas publicações científicas acadêmicas, que inclui aumentar a qualidade, profissionalizar e internacionalizar funções, processos e conteúdos editoriais. Os detalhes do plano foram abordados por Yan Shuai, editor-chefe associado da editora Tsinghua University Press, da Tsinghua University, em Beijing, durante palestra no 1st BrazilChina Bilateral Meeting on STM Publishing, realizado no dia 23 de maio, na FAPESP. Promovido pela SciELO - Scientific Electronic Library Online, um programa da FAPESP -, o encontro reuniu editores de periódicos e profissionais de comunicação científica da China e do Brasil com o objetivo de compartilhar ideias, informações e experiências em editoração, publicação e disseminação de periódicos para aumentar a visibilidade internacional das publicações dos dois países. "Uma das diferenças dos periódicos científicos publicados na China em relação aos ocidentais é que não há muitos deles publicados por editoras", disse Shuai. "Temos aproximadamente 5 mil revistas científicas [das áreas de Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina ] editadas e publicadas por mais de 2 mil organizações e somente algumas por editoras, enquanto na Europa, por exemplo, as revistas de universidades são publicadas, em sua maioria, por editoras", comparou o editor-chefe da editora da Tsinghua University, que conta com 14 títulos nas áreas de Tecnologia da Computação, Ciência e Engenharia, Economia, Gestão e Ciências Humanas, Educação Profissional e Línguas Estrangeiras, e planeja lançar em 2014 um na área de Medicina Tradicional Chinesa.
De acordo com Shuai, uma das principais razões para o baixo número de revistas científicas publicadas por editoras na China é que, tradicionalmente, são as universidades e instituições de pesquisa chinesas que realizam o trabalho de seleção, revisão por pares, edição e publicação de artigos científicos. Há algum tempo, contudo, a agência regulamentadora de imprensa e publicações da China chamada, em inglês, General Administration of Press and Publication (GAPP) - começou a implementar uma reforma das publicações do país, estabelecendo que as universidades e instituições de pesquisa podem delegar a editoras comerciais as funções de publicar e distribuir em diferentes plataformas o conteúdo das revistas científicas chinesas. "Um dos principais objetivos da reforma é distinguir e separar o trabalho acadêmico de edição de revistas científicas realizado pelas universidades do negócio de publicação", disse Shuai. "As universidades poderão continuar com o trabalho de seleção de artigos e a revisão por pares e decidir pela publicação. Por sua vez, as editoras poderão publicar e distribuir o conteúdo." A reforma na publicação de revistas acadêmicas chinesas pretende integrar os recursos acadêmicos, de edição, as plataformas digitais e os principais periódicos acadêmicos chineses para formar grupos de revistas profissionais e de editoras comerciais no país e promover o desenvolvimento das revistas acadêmicas, apontou Shuai. "As perspectivas da reforma são tornar o mercado editorial de revistas científicas da China mais aberto para o exterior e promover a cooperação com editoras internacionais e a publicação on-line dos artigos científicos publicados por pesquisadores chineses. A ideia é fortalecer as publicações de maior impacto, integrar e reestruturar aquelas com potencial de crescimento e desativar as mais fracas", disse. Aumento do impacto Um dos investimentos mais importantes feitos no âmbito da reforma foi o lançamento, em setembro de 2013, de um projeto pela Associação Chinesa para Ciência e Tecnologia - entidade que congrega as sociedades científicas e tecnológicas do país - para aumentar a projeção internacional das revistas científicas chinesas já publicadas em inglês, contou Shuai em uma reunião realizada com representantes do programa SciELO na FAPESP no mesmo dia do evento. Denominado Project for Enhancing International Impact of China STM Journals (PIIJ, na sigla em inglês), o projeto prevê o convite de cientistas estrangeiros de destaque para serem editores-chefes ou associados, reestruturação do conselho editorial, melhora do processo de revisão por pares adotado pelas publicações e busca atrair artigos científicos de qualidade, especialmente resultados de pesquisas apoiadas pelo governo chinês. O projeto também pretende investir cerca de US$ 340 mil por ano até 2018 em um grupo de periódicos chineses com maior fator de impacto científico. Entre eles, o Nano Research e o International Journal of Oral Science, publicados pela Tsinghua University Press. Segundo Zeng Jie, editora da Tsinghua Univesity Press, a China tem cerca de 2 mil universidades e faculdades. Mais de 600 realizam atividades de pesquisa e possuem aproximadamente 700 mil cientistas e engenheiros. O país publica, em média, cerca de 600 mil artigos científicos por ano, principalmente em suas revistas científicas nacionais. Do total de 5 mil títulos em Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina, no entanto, apenas 240 são publicados em inglês e, desse total, 147 estão presentes na base do Journal Citation Reports (JCR) - recurso que permite avaliar e comparar publicações científicas na Web of Science, apontou Jie. "A reforma na publicação de revistas acadêmicas também tem o objetivo de aumentar o número de periódicos que publicamos em inglês e o impacto científico internacional delas", disse Jie durante o evento.
Jie e Shuai apontaram ainda que as revistas acadêmicas da China também enfrentam o problema da falta de uma plataforma de publicação como a SciELO. Artigos nacionais De acordo com dados apresentados durante o evento por Rogério Meneghini, diretor científico da Rede SciELO, a China tem mais revistas científicas nacionais publicadas em inglês na Web of Science do que o Brasil - com um percentual de 73,5% contra 50,3% das revistas científicas brasileiras presentes na base. Em comum, as revistas científicas dos dois países presentes na Web of Science têm um número muito próximo de artigos científicos com autores nacionais - respectivamente 83% no caso da China e 82,9% do Brasil, apontou Meneghini. "Nos países emergentes ou em desenvolvimento [como o Brasil e a China], os periódicos nacionais são voltados, principalmente, para dar vazão à produção científica dessas nações", disse Meneghini. "Nas revistas científicas publicadas em países desenvolvidos, os artigos nacionais representam, em geral, uma minoria [em relação aos artigos publicados por autores estrangeiros]", comparou. Na avaliação de Meneghini, essa tendência se deve ao fato de que os periódicos científicos dos países desenvolvidos têm uma repercussão internacional maior do que a dos países em desenvolvimento. Por isso, tendem a publicar mais artigos de outros países. Já os periódicos de países em desenvolvimento têm menor repercussão internacional e por isso têm vocação de dar maior vazão aos próprios artigos do que aos de outras nações. "Essa tendência pode mudar na medida em que a ciência dos países emergentes for se desenvolvendo", disse Meneghini à Agência FAPESP Outra diferença, segundo Meneghini, está na citação de artigos. Os países desenvolvidos ou emergentes tendem a apresentar um equilíbrio na citação de seus próprios artigos e de outras nações. Já no caso dos países desenvolvidos, a grande maioria dos artigos citados é de outros países, apontou. "Oitenta e cinco por cento das citações feitas nos artigos publicados pela Suécia entre 2010 e 2011, por exemplo, eram de trabalhos publicados por outros países", disse Meneghini. Revistas científicas brasileiras O Brasil tem 5.068 periódicos científicos, classificados pelo sistema Qualis, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), destacou Abel Packer, coordenador do programa SciELO, durante o evento. Já a SciELO Brasil conta atualmente com cerca de 278 revistas, publicadas por 176 diferentes instituições, que formam uma coleção dos principais títulos científicos nacionais disponíveis em acesso aberto na internet, e já avaliou mais de 900 periódicos.
Entre as linhas de ações estabelecidas nos últimos anos para melhorar a gestão e aumentar a visibilidade da coleção da SciELO Brasil, de acordo com Packer, estão profissionalizar a gestão, assegurar a sustentabilidade financeira e internacionalizar as publicações. "É preciso aumentar o percentual de pesquisadores estrangeiros envolvidos nos comitês editoriais, no processo de revisão por pares e, principalmente, como autores dos artigos publicados pelos periódicos brasileiros", apontou.
(Agência Fapesp) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93527
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implementa reforma de revistas científicas.
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É preciso dar mais valor ao impacto da produção científica Artigo de Roberto Lobo publicado no Estado de S.Paulo O novo ranking Quacquarelli Symonds (QS), publicação inglesa, de 2014 colocou pela primeira vez a USP abaixo do topo das instituições de ensino superior da América Latina. A líder agora é Pontifícia Universidade Católica do Chile, uma excelente instituição. A análise feita pela própria agência avaliadora cita uma importante razão da perda da hegemonia da USP no ranking latino americano: o número de citações por artigo e o impacto dessas mesmas publicações, embora o número de publicações por docente continue sendo significativa. Repetidamente temos alertado que as universidades brasileiras não apresentam bons resultados no impacto de suas publicações, nem no número de citações internacionais por artigo. A USP não foge a esse modelo. Em muitas áreas, e não só na educação superior, o Brasil está aumentado seu peso internacional não pelo aumento da densidade, mas em consequência do aumento do volume, quando o ideal é conciliar os dois atributos: crescer com qualidade. Nossos indicadores globais melhoram, mas nossos indicadores per capita continuam sofríveis. Não podemos nos satisfazer com metas numéricas quantitativas de mais fácil alcance. Volta-se à questão: o que o Brasil espera da USP? Qualidade, quantidade, excelência (estar entre as melhores 50 do mundo), atender às muitas demandas políticas, internacionalizar-se ou seguir as regras do corporativismo e da xenofobia que parecem estar se acentuando em nosso país? Uma coisa ela não poderá ser: tudo ao mesmo tempo!
Uma avaliação institucional que valorizasse efetivamente o impacto da produção científica dos docentes seria o primeiro passo para corrigir essa deficiência no nível individual e com consequências coletivas. O mesmo vale para as avaliações governamentais. Roberto Lobo é ex-reitor da USP (Estado de S.Paulo / Blog Roberto Lobo) http://blogs.estadao.com.br/roberto-lobo/e-preciso-dar-mais-valor-ao-impacto-da-producaocientifica/
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93521
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veta proibição de pesquisas com células-tronco.
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Europa veta proibição de pesquisas com células-tronco A União Europeia aplicou 156,7 milhões de euros (R$ 482,5 milhões) no período de 2007 a 2013 em pesquisas com células-tronco embrionárias humanas A Comissão Européia e o Parlamento Europeu decidiram nesta quarta-feira (28.mai) vetar o prosseguimento da iniciativa popular para proibição do financiamento de pesquisas com células-tronco embrionárias humanas. A informação foi dada por um comunicado à imprensa da comissão. A proposta havia sido protocolada em 27 de fevereiro pela campanha Um de Nós, que obteve mais de 1,7 milhão de assinaturas em todos os 28 países-membros da UE. A entidade já anunciou em nota que recorrerá ao Tribunal Europeu, sediado em Luxemburgo. Segundo o comunicado à imprensa, Máire Geoghegan-Quinn, comissária europeia para Pesquisa, Inovação e Ciência, afirmou: "Nós dialogamos com essa Iniciativa de Cidadania e demos toda a atenção ao seu pedido. Todavia, os estados-membros e o Parlamento Europeu concordaram em continuar a financiar a investigação neste domínio por uma razão: as células-tronco embrionárias são únicas e poderão permitir tratamentos que salvarão vidas, estando já em curso ensaios clínicos. A comissão continuará a respeitar as rigorosas regras éticas e restrições em vigor aplicáveis à investigação financiada pela UE, inclusive a que estabelece que não financiaremos a destruição de embriões." A União Europeia aplicou 156,7 milhões de euros (R$ 482,5 milhões) no período de 2007 a 2013 em pesquisas com células-tronco embrionárias humanas realizadas por 27 projetos em universidades e outras instituições.
Em abril, quando representantes da campanha foram recebidos em audiência na Comissão de Pesquisa, Inovação e Ciência da UE, 35 associações de pesquisa divulgaram nota solicitando à União e ao Parlamento a manutenção do acordo sobre as diretrizes para o financiamento de pesquisas com todos os tipos de células-tronco aprovadas pelo Legislativo em dezembro de 2013. A UE financia apenas atividades de pesquisa com células de embriões de até sete dias derivadas de tratamentos de reprodução assistida e descartadas sem terem sido implantadas em mulheres. Os organizadores da campanha Um de Nós divulgaram sua iniciativa tentando não caracterizála como um movimento religioso. No entanto, seus maiores índices de representatividade foram os de países como a Itália, onde 1,04% da população a apoiou. Mais informações sobre o assunto estão no post "As células-tronco e a saia justa do Parlamento Europeu", publicado neste blog em 12 de abril.
(Maurício Tuffani / BlogFolha) http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2014/05/28/europa-veta-proibicao-de-pesquisacom-celulas-tronco/
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93520
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Cientistas conseguem levar sinal de internet à Lua Experimento feito por pesquisadores da Nasa e do MIT usou quatro telescópios alimentados por transmissores laser Problemas com sinal Wi-Fi fraco? Que tal então usar a a Lua para resolver a questão? Pois cientistas da Nasa e do MIT comprovaram que é plenamente possível transmitir sinais de internet sem fio pelos 238.900 milhas que separam a Terra e o seu satélite natural. Teoricamente, a conclusão significa que astronautas poderiam, no futuro, postar selfies lunares mais rápidos do que fazemos em nossas casas. A descoberta será apresentada em 9 de junho, em uma conferência na Califórnia. Para demonstrar que a internet pode ser levada até a Lua, os pesquisadores usaram quatro telescópios separados, instalados no Novo México, para enviar um sinal a um receptor montado em um satélite na órbita lunar. Cada telescópio de cerca de 6 cm de diâmetro foi alimentado por um transmissor laser, capaz de transmitir a informação por impulsos codificados de luz infravermelha. Como a nossa atmosfera dobra o sinal à medida que ele viaja para a Lua, os telescópios tiveram que transmitir os impulsos de luz por diferentes colunas de ar, para aumentar as chances de que ao menos um dos raios chegasse ao receptor na Lua, o que, de fato, aconteceu.E se engana quem pensa que a qualidade do sinal que chegou à Lua não era boa. Os pesquisadores conseguiram enviar informações a uma taxa de 19,44 megabits por segundo, podendo realizar downloads na superfície lunar a uma taxa colossal de 622 megabits por segundo - quatro vezes mais rápido que as atuais velocidades de transmissão de rádio.(O Globo) http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/cientistas-conseguem-levar-sinal-de-internetlua-12640382#ixzz33781EvkD http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93532
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Nacional de Empreendedorismo Inovador abre inscrições.
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Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador abre inscrições Estão abertas, até o dia 21 de julho, as inscrições para o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador. A premiação reconhece e prestigia projetos, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas que, por meio de suas ações, serviços e produtos, fortalecem o movimento do empreendedorismo inovador no País. Em sua 18ª edição neste ano, o concurso será realizado em duas etapas – uma regional, classificatória, e outra nacional. O objetivo é prestigiar e dar mais oportunidade de destaque aos agentes do movimento de todo o Brasil. Veja as categorias em que serão premiadas instituições e empresas. Na primeira fase, a premiação reconhecerá, nas seis categorias, os parques, incubadoras, projetos e empresas das diferentes regiões do País, que foram divididas em três: Sul; Sudeste; e Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os vencedores da primeira etapa estarão, portanto, classificados para a fase nacional da premiação. O resultado da etapa regional será conhecido em 25 de setembro, durante o 24º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, em Belém. Os vencedores da primeira fase receberão um certificado de premiação e o custeio para participação no seminário.Já os vencedores da etapa nacional serão revelados no dia 3 de dezembro. Os premiados na etapa nacional receberão troféus, certificados, passagens aéreas para viagens de estudos e negócios, além de R$ 60 mil em dinheiro (total distribuído entre os vencedores das seis categorias). O prêmio é promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=135503&nome=Pr%EAmio %20Nacional%20de%20Empreendedorismo%20Inovador%20abre%20inscri%E7%F5es
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Editoria: Pag: Fapesp Assunto:FAPESP realiza workshop sobre facilities e equipamentos multiusuários. Cita a FAPEAM:
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FAPESP realiza workshop sobre facilities e equipamentos multiusuários Agência FAPESP – A FAPESP promove na próxima quarta-feira (04/06) o 1st Workshop on Multi-User-Equipment and Facilities. O encontro será uma oportunidade para a comunidade científica do Estado de São Paulo discutir o conceito e a operação de facilities e equipamentos multiusuários. As apresentações cobrirão diferentes tipos de infraestruturas para equipamentos multiusuários, de facilities aos laboratórios de pesquisa que oferecem acesso a equipamento multiusuário. O professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Paulo Arruda fará uma apresentação sobre o Laboratório Central de Tecnologias de Alto Desempenho em Ciências da Vida (LaCTAD), inaugurado em 2013. Unidade multiusuário concebida nos moldes das facilities existentes em instituições de pesquisa no exterior, o LaCTAD recebeu investimentos de cerca de R$ 6 milhões. O parque instrumental foi adquirido com apoio da FAPESP e a Unicamp, como contrapartida, construiu o prédio e ficou responsável pela contratação de pessoal. Em equipamentos de última geração, pesquisadores podem fazer experimentos nas áreas de genômica, bioinformática, proteômica e biologia celular. O pesquisador Niels Olsen Saraiva Câmara falará sobre a Central Facility for Research, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP). Também participam como palestrantes do workshop os pesquisadores Thais Capaldi (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP), Fernando Galembeck (Laboratório Nacional de Nanotecnologia, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), Piotr Mieczkowski (University of North Carolina, nos Estados Unidos), Emanuel Carrillo (Instituto de Química de São Carlos, da USP), Walter Botta Filho (Universidade Federal de São Carlos) e Roger Chammas, da Faculdade de Medicina da USP.
Em sua apresentação, Chammas falará sobre o Programa Rede de Equipamentos Multiusuários (PREMiUM), voltado à pesquisa biomédica. O workshop será realizado das 8h30 às 16h30 na sede da FAPESP, que fica na Rua Pio XI, 1500, em São Paulo. A programação está em: http://www.fapesp.br/eventos/mue. Inscrições: http://www.fapesp.br/eventos/mue/registration http://agencia.fapesp.br/19189
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Editoria: Amazonia Assunto:Belém entra no mapa nacional de pesquisas clínicas de vacinas Cita a FAPEAM:
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Belém entra no mapa nacional de pesquisas clínicas de vacinas BELÉM – A capital do Pará receberá os estudos clínicos em pacientes humanos da vacina tríplice viral, de imunização contra sarampo, caxumba e rubéola. A escolha da capital para receber os testes é estratégica principalmente pela infraestrutura e localização. Os testes foram garantidos a partir de uma parceria entre o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/ Fiocruz), a Universidade do Estado do Pará (Uepa), o Instituto Evandro Chagas (IEC) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma). Foto: Rodolfo Oliveira/Agência Pará Foto: Rodolfo Oliveira/Agência Pará A pesquisa clínica é o termo que define os estudos acerca de um determinado medicamento ou vacina para avaliar seus efeitos, eficácia e segurança para uso em pacientes. Desde 2006, BioManguinhos já desenvolveu a ação em nove Estados, além do Distrito Federal, para avaliar tanto as vacinas quanto os biofármacos fabricados em sua planta industrial, localizada no Rio de Janeiro. Em Belém, a ação faz parte da etapa de conclusão de Transferência de Tecnologia da vacina, um momento estratégico na promoção da saúde pública e garantia de segurança no fornecimento desse insumo ao Programa Nacional de Imunizações. “Essa ação não seria possível sem a participação da sociedade paraense, através dos parceiros e da população com a qual faremos o estudo. Ressalto ainda que nossos laços não se encerram no estudo”, ressaltou o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Couto. A coordenadora da Assessoria Clínica de Bio-Manguinhos, Maria de Lourdes Sousa Maia, informa que os pacientes serão selecionados nos postos de saúde da capital e que já estão preparados quatro unidades de coleta, sendo três da Sesma e um da Uepa. O centro coordenador da atividade está instalado no IEC. “O estudo será feito durante meses e envolve
dezenas de profissionais, além de centenas de voluntários. Trata-se de um avanço na imunização de todos os brasileiros, que conta com a efetiva participação da população de Belém”, afirmou. Para o reitor da Uepa, Juarez Quaresma, “projetos como este abrem um leque muito grande para que a Uepa possa colaborar com centros de pesquisa de excelência como a Fiocruz para o desenvolvimento de produtos para a saúde. Além disso, contribui para o desenvolvimento de pesquisas na Instituição”, destacou. Na última semana, Quaresma recebeu uma visita do diretor Artur Couto, acompanhado de outros dirigentes da Bio-Manguinhos. Durante o encontro, ficou acertada a ida do reitor da Uepa ao Rio de Janeiro para visitar as instalações da Fiocruz e a criação de um grupo formado por pesquisadores de diversas instituições para aprofundar os trabalhos sobre estudos clínicos. Vinculada ao Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é a mais destacada instituição de ciência & tecnologia em saúde da América Latina. Além de estar presente em dez Estados, com 12 mil colaboradores, tem escritório na África. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/ciencia-e-tecnologia/belem-entra-no-mapanacional-de-pesquisas-clinicas-de-vacinas/
Veículo:Jornal
do Comeercio EM Gestão de C&T.
Editoria:
Politica
Pag:
A4
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