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Data: 30/06/2015
Embrapa Amazônia Ocidental divulga lista de selecionados em Programa de Iniciação Científica A Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) divulgou, nesta segunda-feira, o nome dos 11 alunos de graduação selecionados no Programa de Iniciação Científica da Unidade, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os alunos selecionados devem se apresentar ao Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Unidade no dia 30 de junho, durante horário de expediente (das 7h30min às 16h30min), para obtenção do documento para a abertura de conta no Banco do Brasil. A contratação dos bolsistas deve ser efetivada nos dias 1º ou 2 de julho, também durante o horário de expediente da Unidade. O aluno deve se apresentar a analista do SGP, Deise Maria Pessoa de Souza. A Embrapa Amazônia Ocidental fica na rodovia AM 010, km 29, zona rural. O deslocamento até a Unidade pode ser feito por transporte público, através da linha de ônibus 430 (Colônia Japonesa – T1 – Centro). Confira a lista: Bolsistas da Fapeam A divulgação dos 40 bolsistas selecionados por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) da Fundação de Amparo do Estado do Amazonas (Fapeam) deve ser realizada em breve. Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental felipe.rosa@embrapa.br Telefone: (92) 3303 7852 Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3496708/embrapa-amazonia-ocidentaldivulga-lista-de-selecionados-em-programa-de-iniciacao-cientifica
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G1 Amazonas
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Prêmio Fapeam de Jornalismo 2015 anuncia vencedores, em Manaus
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Data: 30/06/2015
Prêmio Fapeam de Jornalismo 2015 anuncia vencedores, em Manaus A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou nesta segunda-feira (29) a lista de vencedores do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015. Foram reconhecidos estudantes de jornalismo e profissionais da comunicação que se destacaram com produções de divulgação científica em 2014. Foram distribuídos R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. No total, oito categorias competitivas tiveram vencedores anunciados. A Fapeam deu ainda duas menções honrosas - uma à jornalista Terezinha Patrícia Viana e outra à Rede Amazônica. Veja a lista de vencedores: Institucional Impresso (Revista): Amanda Lelis (Instituto Mamirauá) Internet - Comunicação de massa (Estudante): Gabriel Seixas (Portal Amazônia) Internet (Profissional): Ítala Lima (Portal Amazônia) Fotojornalismo: Raphael Alves Jornal Impresso: Florenço Mesquita (Jornal A Crítica) Audiovisual - Imagem Cinematográfica: Gustavo Grijó (Amazon Sat) Audiovisual - Grande Reportagem de Divulgação Científica: Adriane Diniz (TV Acritica) Audiovisual - Documentário jornalístico: Yano Sérgio (Band Amazonas) Menção Honrosa ao Veículo de Comunicação: Rede Amazônica Menção Honrosa ao Jornalista Amigo da Ciência: Terezinha Patrícia Viana http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/06/premio-fapeam-de-jornalismo-2015anuncia-vencedores-em-manaus.html
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Portal Amazônia
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Fapeam premia jornalistas na 6ª edição de prêmio científico, em Manaus
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Data: 30/06/2015
Fapeam premia jornalistas na 6ª edição de prêmio científico, em Manaus
Os vencedores da 6ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico serão conhecidos nesta segunda-feira (29). A cerimônia de premiação acontece no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), localizada na avenida Mário Ypiranga, nº. 3.950, Parque 10, a partir das 19h. Três repórteres do Portal Amazônia e dois profissionais do Amazon Sat estão entre os indicados ao prêmio. Do Portal Amazônia, a editora Jacqueline Nascimento é finalista com a matéria 'A morte sob o olhar indígena da Amazônia'. A repórter Ítala Lima concorre com a reportagem 'Queda de meteoros na floresta amazônica: o que dizem indígenas e cientistas'. Já o estudante Gabriel Seixas mostra a importância de ações sustentáveis na matéria 'Energia solar é alternativa para Arena da Amazônia tornar-se autossuficiente’. Gustavo Grijó e Ismael Santos representam o Amazon Sat nas categorias de audiovisual por meio dos programas 'Viagens pela Amazônia' e 'Amazon Sat Educação', respectivamente. Valorização do profissional A premiação contará com a presença de jornalistas dos principais veículos de comunicação de Manaus, estudantes de comunicação social, além de autoridades do Estado. Para o diretorpresidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), René Levi Aguiar, o prêmio não somente valoriza o profissional ligado à área da ciência, como também reconhece que a comunicação é a forma mais eficaz de chegar à população. “Nós acreditamos que a comunicação é estratégica para aproximar a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) daqueles que devem usufruir da geração do conhecimento, que é a sociedade. Logo, sempre haverá apoio à iniciativas como o prêmio”, afirmou. Durante o evento serão premiados profissionais e estudantes da área de comunicação que produziram e veicularam, nos meios locais, matérias jornalísticas no ano de 2014 e que abordaram assuntos relacionados à CT&I. No total, R$ 55,5 mil serão distribuídos em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para cada categoria profissional e R$ 1,5 mil para o vencedor de cada
categoria estudante. Menção honrosa Na ocasião, serão conferidas Menção Honrosa a um veículo de comunicação pelo apoio a CT&I e ao 'Jornalista Amigo da Ciência', em caráter de reconhecimento pela maturidade profissional. No sexto ano consecutivo, o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico já se consolidou como referência na área de comunicação no Amazonas ao estimular a cultura de popularização de CT&I. Este ano, o prêmio foi dividido nas modalidades: ações institucionais de comunicação da ciência e Comunicação Midiática, nas categorias Impresso; Rádio; TV; Internet; Audiovisual e Fotojornalismo. Avaliadores Os trabalhos foram avaliados por representantes da Associação Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec), Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC) e do Sindicato de Jornalistas do Amazonas, todos profissionais da área, com reconhecida competência e atuação em cada área. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/fapeam-premia-jornalistasna-6a-edicao-de-premio-cientifico-em-manaus/?cHash=ab3a19ffb9f16e70ab9b8117714b7f23
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Correio da Amazônia
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Vencedores do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico serão conhecidos
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Data: 30/06/2015
Vencedores do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico serão conhecidos hoje(29) Os vencedores da 6ª edição do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico serão conhecidos hoje, segunda-feira (29), durante cerimônia de premiação que será realizada no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), a partir das 19h00, com a premiação contando com a presença de jornalistas dos principais veículos de comunicação de Manaus, estudantes de comunicação social, além de autoridades do Estado. Para o diretor-presidente da FAPEAM, René Levy Aguiar, o Prêmio não somente valoriza o profissional ligado à área da ciência, como também reconhece que a comunicação é a forma mais eficaz de fazer com que os resultados de pesquisas cheguem à população. “O Governo acredita que a comunicação é estratégica para aproximar a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) daqueles que devem usufruir da geração do conhecimento, que é a sociedade. Logo, sempre haverá apoio a iniciativas como, por exemplo, o Prêmio”, disse. Durante o evento serão premiados profissionais e estudantes da área de comunicação que produziram e veicularam, nos meios locais, matérias jornalísticas, em 2014, que abordaram assuntos relacionados à CT&I. No total, R$ 55,5 mil serão distribuídos em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para o profissional e R$ 1,5 mil para o estudante, vencedor em cada categoria. Menção honrosa Na ocasião, serão conferidas Menção Honrosa a um veículo de comunicação que se destacou entre os demais pelo empenho em divulgar reportagens de CT&I e ao “Jornalista Amigo da Ciência”, em caráter de reconhecimento pela maturidade profissional. No sexto ano consecutivo, o prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico já se consolidou como referência na área de comunicação no Amazonas ao estimular a cultura de popularização de CT&I. Neste ano, o prêmio foi dividido nas modalidades: Ações institucionais de comunicação da
ciência e Comunicação Midiática, nas categorias Impresso; Rádio; TV; Internet; Audiovisual e Fotojornalismo. Avaliadores Os trabalhos foram avaliados por representantes da Associação Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec), Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC) e do Sindicato de Jornalistas do Amazonas, todos profissionais da área, com reconhecida competência e atuação em cada área. http://www.correiodaamazonia.com.br/vencedores-do-premio-fapeam-de-jornalismocientifico-serao-conhecidos-hoje29/
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Portal A Critica
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Professor da Ufam vai ao Senado para debater sobre o Centro de
Biotecnologia da Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 30/06/2015
Professor da Ufam vai ao Senado para debater sobre o Centro de Biotecnologia da Amazônia O professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Spartaco Astolfi Filho, irá debater nesta terça-feira, 30, em Brasília, na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado, sobre a importância da manutenção das atividades do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A audiência pública destinada a debater a situação da biotecnologia no Brasil e, em especial do CBA, esta prevista para iniciar às 9h.O convite para Astolfi debater partiu da senadora Sandra Braga (PMDB/AM). De acordo com ela, o CBA é muito importante para o Amazonas. “A sua missão (CBA) é fornecer respostas sobre como desenvolver economicamente o Estado, em equilíbrio com o meio ambiente, pesquisando nossa biodiversidade”, explicou a parlamentar, que está convencida de que o professor Spartaco, um dos idealizadores do CBA, tem importante contribuição a dar ao debate na CCT, em razão de sua experiência acadêmica e profissional.Biólogo, doutor em Engenharia Genética pela Universidade de Manchester, na Inglaterra, desde 1995 o professor participa da idealização e implantação de arrojados programas de formação de recursos humanos em biotecnologia para a Amazônia. Com forte inserção junto a empresas biotecnológicas, desenvolveu em colaboração com a BIOBRAS um projeto que resultou no primeiro biofármaco recombinante brasileiro, a insulina humana. Além do professor Spartaco, também foram convidados a participar da audiência pública a Secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Cristina Barros; o Superintendente Adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), Emmanuel Ribeiro Sales de Aguiar; e o Diretor de Tecnologias Inovadoras da Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Lourenço Nunes Neto. O debate pode ser acompanhado pelo Portal E-Cidadania ou, ainda, pelo site www.senado.gov.br/ecidadania. http://acritica.uol.com.br/noticias/Professor-Senado-Centro-BiotecnologiaAmazonia_0_1384661536.html
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Jornal Diário do Amazonas
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Opinião
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Explanação acadêmica
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Data: 30/06/2015
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Jornal Diário do Amazonas
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Politica
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06
Cientista diz que projeto do governo federal é simplista
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Data: 30/06/2015
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Jornal Em Tempo
Assunto:
Ultima Hora
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A2
Fapeam premia jornalistas do AM
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Data: 30/06/2015
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Jornal Brasil
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Método inovador de detecção da hanseníase
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Data: 30/06/2015
Método inovador de detecção da hanseníase Pesquisa realizada no Laboratório Innovare Biomarcadores da Unicamp pela biomédica Estela de Oliveira Lima, orientada pelo professor Rodrigo Ramos Catharino, possibilitou o desenvolvimento de método inovador, simples, não invasivo e de baixo custo para o diagnóstico da hanseníase, conhecida desde os tempos bíblicos como lepra. O trabalho foi publicado na edição de março da Analytical Chemistry, a mais conceituada revista da área. O Innovare, que tem como foco de estudo a área de saúde, atua na localização de moléculas de importância para diagnósticos, processos, medicamentos, cosméticos e alimentos em geral. A nova metodologia proposta é de extrema simplicidade: uma plaqueta de sílica de um cm2 é sobreposta à pele e levemente pressionada por um minuto, tempo suficiente para que o material adsorva as substâncias presentes na sua superfície. Ela é então depositada em um tubo com metanol, o álcool de estrutura mais simples dessa função química, que dissolve as substâncias adsorvidas da pele pela sílica. Com uma seringa, o líquido sobrenadante é transferido para um espectrômetro de massas de alta resolução, onde são caracterizadas as moléculas presentes. Este procedimento permite, em cerca de cinco minutos, identificar marcadores lipídicos em pacientes da hanseníase diretamente a partir de “imprint” de pele, usando a espectrometria de massas como estratégia analítica. Atualmente, o teste considerado padrão ouro no diagnóstico da hanseníase é a histopatologia diagnóstica e a baciloscopia, diretamente dependentes de biópsia de pele, processo invasivo e de baixa sensibilidade para as formas mais brandas da doença. Em vista disso, o desenvolvimento de um método rápido, sensível e não invasivo assume grande importância no diagnóstico assertivo da hanseníase. A ideia da pesquisa resultou de um grande insight, conta Rodrigo: “Sabíamos que, com as tiras de sílica, podíamos fazer análise da composição de cosméticos fotoprotetores nelas diretamente aplicados. Tivemos então a curiosidade de verificar a adsorção dos cosméticos, quando aplicados diretamente sobre a pele, pressionando levemente essas tiras sobre ela. Descobrimos, então, dissolvendo os produtos absorvidos em metanol e utilizando o espectrômetro de massa, que ocorria não só a adsorção dos componentes do cosmético como
de outras substâncias presentes na epiderme. Veio o insight: por que não testar o procedimento para identificar doenças que se estabelecem na pele? Em um congresso, conversando com a pesquisadora Cristiana Santos de Macedo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de Manguinhos (RJ), acertamos a realização desse trabalho em colaboração”. Na oportunidade discutiu-se a melhor maneira da coleta, a região da pele a ser priorizada para aplicação das tiras e o tipo de paciente. Cristiana encarregou-se da coleta do material e triagem dos pacientes de hanseníase em suas manifestações mais severas, ficando a cargo do Innovare testar o procedimento no diagnóstico da doença, localizando os biomarcadores responsáveis por ela e a melhor forma de análise. O docente enfatiza: “Estabelecemos uma emblemática colaboração entre duas instituições de renome, e prol da saúde pública, sem a preocupação com a propriedade do projeto”. A DOENÇA A hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução crônica, que se manifesta principalmente por lesões cutâneas, com a diminuição da sensibilidade térmica, dolorosa e tátil. Tais manifestações decorrem da presença do bacilo Mycobacterium leprae, agente causador da doença, que acomete principalmente células cutâneas e nervos periféricos. Tratase de uma doença sistêmica, que ataca o organismo como um todo, concentrando-se preferencialmente sobre a pele e regiões mais frias do corpo como dedos, orelhas e nariz. Os doentes que desenvolvem as suas formas mais graves são os que apresentam maior carga bacteriana. Coube ao médico norueguês G. A. Hansen identificar o bacilo causador da doença, em 1873. Em suas manifestações iniciais a hanseníase leva ao surgimento de manchas brancas, que podem ou não apresentar perda de sensibilidade e evoluem para a formação de lesões. Nos casos mais graves, a própria reação inflamatória que combate o Mycobacterium leva à destruição dos tecidos e à atrofia das extremidades. Atualmente, o tratamento preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é curativo, embora não ocorra regeneração dos tecidos já destruídos. Como existem outras doenças de pele que também se manifestam como uma mancha esbranquiçada, o seu diagnóstico inicial pode ser complicado. Ao leitor menos avisado, pode parecer estranho uma pesquisa que se preocupe em identificar um método de diagnóstico para a hanseníase, historicamente conhecida como lepra até meados do século 20 e cujos registros datam de cerca de três mil anos. Muitos a julgarão uma doença dos tempos bíblicos. Mas, até três décadas atrás, mais de 120 países ainda apresentavam altos índices de prevalência da doença, embora sua queda tenha sido acentuada, pois, já em 2012, a OMS constatou que menos de 20 deles, situados em geral ao longo da Linha do Equador, em que a doença se mostra mais prevalente, apresentavam ainda incidência maior que mil casos novos por ano. Dentre esses países remanescentes, o Brasil é um dos que ainda não conseguiram atingir a meta da OMS que preconiza taxa de prevalência da doença não superior a um caso a cada dez mil habitantes. Segundo dados de 2014, do Ministério da Saúde, essa taxa é de 1,51 no país (colocando-o, em relação à de hanseníase, apenas atrás da Índia e de nações africanas). As estatísticas mostram que a doença permanece como problema de saúde pública nacional. Ela atinge principalmente as classes econômicas menos favorecidas, principalmente das regiões Norte e Nordeste. Constituem seus fatores de risco condições precárias de vida, desnutrição, alto índice de ocupação de moradias e outras infecções simultâneas. ALCANCE DA METODOLOGIA A principal forma de diagnóstico da hanseníase hoje é a biópsia, processo invasivo e desconfortável para o paciente, em que o Mycobacterium leprae, assim como alterações histopatológicas, devem ser visualizados na derme, o que limita a sensibilidade nos casos em que a carga bacteriana ainda é baixa. O método proposto pelos pesquisadores tem potencial para permitir identificar a presença de moléculas da bactéria na superfície cutânea mesmo
quando ainda não tenham se estabelecido lesões oriundas das manchas esbranquiçadas que as antecedem. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram selecionados dois grupos: um de indivíduos saudáveis e outro com portadores de hanseníase na sua forma mais avançada, com múltiplas lesões pelo corpo. Nestes pacientes, foram coletadas amostras com a plaqueta de sílica diretamente aplicada sobre lesões e, simultaneamente, as aplicações se deram sobre a pele que não apresentava ferimentos, para que pudessem ser comparados os resultados. A análise dos espectros permitiu estabelecer a comparação entre as moléculas presentes no grupo sadio e doente e, ainda, entre a pele lesionada ou não dos pacientes. A partir das diferenças que se observam entre os dois grupos foi possível identificar moléculas já descritas na literatura e comumente presentes na pele de um indivíduo saudável. Nos casos dos doentes - independentemente da amostra colhida provir das partes cutâneas lesadas ou daquelas não atingidas pelas feridas - foram identificados o mesmo padrão de moléculas que indicam resposta inflamatória, morte celular e também duas moléculas especificas do Mycobacterium: uma específica do Mycobacterium leprae (o ácido phthiocerânico) e outra mais específica de gênero, presentes em qualquer Mycobacterium (o ácido α-smegma micólico). Estes resultados mostram que o método permite identificar esses dois marcadores lipídicos presentes nos tecidos do indivíduo com hanseníase, mesmo na pele não lesionada, nos casos mais graves da doença. O próximo passo do estudo, que os pesquisadores já iniciaram, mantida a parceria entre as instituições, é a validação do método para todas as manifestações da hanseníase, particularmente para 30% dos casos em que o paciente pode não apresentar manifestações clínicas típicas como espessamento de nervos e lesões hipocrômicas com perda da sensibilidade. O professor Rodrigo Ramos Catharino, orientador, e a biomédica Estela de Oliveira Lima, autora da tese: método simples, não invasivo e de baixo custoA propósito, Estela afirma: “Por ora podemos considerar que o método funciona para casos de grande carga bacteriana e que se mostra aparentemente de grande potencial de eficiência para outras situações, embora não tenha sido testado ainda quando a carga bacteriana é mais baixa”. Rodrigo complementa esclarecendo que, mesmo nos casos mais graves, essa metodologia não tinha ainda sido aplicada, pois a biópsia sempre se restringiu à parte lesionada com vistas ao diagnóstico, pois os ferimentos poderiam estar associados a outras doenças: “Em relação aos casos mais agudos da doença, mostramos que a hanseníase pode ser identificada na pele mesmo em regiões não lesionadas”. Para os pesquisadores, a metodologia proposta apresenta-se promissora para o diagnóstico de hanseníase em todos os seus graus. Destacam que o método de coleta de amostras por meio da placa de sílica é rápido, simples, não invasivo e eficaz para a adsorção de lipídeos da pele, etapa essencial para a análise com a utilização da ferramenta empregada. Além disso, o processamento e análise das amostras com o emprego de espectrômetro de massas de alta resolução mostraram-se de grande acurácia para a identificação de marcadores lipídicos diferenciais entre amostras dos indivíduos saudáveis e doentes, independentemente da presença de lesão cutânea. Frisam, entretanto, que para a comprovação da hipótese, mais experimentos são necessários, como validação e comparação com outras manifestações da hanseníase. Destacam ainda o seu baixo custo, que facilita sua utilização no sistema de saúde, que pode ser viabilizada com a utilização de espectrômetros de massas de menor resolução, que além de mais baratos não exigem operadores especialmente capacitados. Rodrigo se entusiasma ao dizer que “a metodologia é revolucionária por ser simples. Mas, além disso, ela descortina uma linha de pesquisa voltada para a saúde pública, para pessoas carentes, e pode vir a ser usada para o diagnóstico de cânceres de pele e de outras doenças que a afetam. Embora nosso foco tenha sido a hanseníase, abrem-se perspectivas para o diagnóstico de outras doenças igualmente negligenciadas. Vislumbra-se um campo aberto e só estamos no início de um processo que pode vir a ajudar muita gente”.
A expectativa de Estela não é menor que a do orientador: “Se conseguirmos validar o método para identificar hanseníase no seu início, estaremos contribuindo para que se possa quebrar a cadeia de transmissão da doença no país, que se dá através das secreções de vias aéreas e pelo contato com as lesões, uma vez que quanto mais precoce o diagnóstico mais cedo se inicia o tratamento”.
Publicação Tese: “Inovação no diagnóstico da hanseníase: potencial método não invasivo associado à espectrometria de massas de alta resolução” Autora: Estela de Oliveira Lima Orientador: Rodrigo Ramos Catharino Colaboradores: Cristiana Santos de Macedo, Maria Cristina Vidal Pessolani, José Augusto da Costa Nery, Euzenir Nunes Sarno (Fiocruz), Cibele Zanardi Esteves e Diogo Noin de Oliveira (Unicamp) Unidade: Faculdade de Ciências Médicas (FCM) http://jornalbrasil.com.br/noticia/metodo-inovador-de-deteccao-da-hanseniase.html
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MCTI
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MCTI e Fapesp querem impulsionar a bioenergia no País
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Data: 30/06/2015
MCTI e Fapesp querem impulsionar a bioenergia no País O diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Carlos Henrique de Brito Cruz, fez uma apresentação, nesta segunda-feira (29), do Programa Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (Bioen) à equipe da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI). O evento teve por objetivo aproximar os trabalhos do Ministério no setor de bioenergia, daqueles desenvolvidos pela fundação. "A Fapesp, pelas dimensões que tem, merece um olhar especial de parceria. O convite ao professor Carlos de Brito se insere nesse contexto: para conhecermos o programa que pode ser particularmente importante para o Ministério, mas também ser uma forma de maior aproximação entre o MCTI e a Fundação. A Fapesp sozinha é 50% do orçamentos das FAPs [Fundações de Amparo à Pesquisa] do Brasil", avaliou o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Armando Milioni. A ministra em exercício, Emília Ribeiro (que ocupa o cargo na Pasta enquanto o ministro Aldo Rebelo cumpre agenda oficial nos Estados Unidos com a presidenta da República, Dilma Rousseff) e o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped), Jailson de Andrade, assistiram à palestra. "Gostaria de fazer um convite, se puder nos dar essa oportunidade próxima, para nos trazer alguns dados sobre a questão da água para discutirmos novos tópicos", convidou Emília. Bionergia O Programa Bioen tem por objetivo estimular e articular atividades de pesquisa e desenvolvimento utilizando laboratórios acadêmicos e industriais para promover o avanço do conhecimento e sua aplicação em áreas relacionadas à produção da bioenergia no País. O projeto abarca pesquisa acadêmica e estabelece parcerias para o desenvolvimento de atividades de pesquisa cooperativa entre universidades, institutos e empresa no Estado de São Paulo.
"Nós analisamos e decidimos sobre 26 mil propostas de pesquisa em 2014 e temos algum orgulho no fato de que o tempo médio para emitir uma decisão sobre essas propostas foi de 65 dias. Isso é muito rápido. Nunca encontrei nenhuma agência de financiamento à pesquisa em nenhum lugar do mundo que tivesse esse tempo médio. Para se ter uma ideia, a National Science Foundation (NSF) aponta no manual tempo mínimo de 180 dias para analisar. Já o National Institutes of Health (NIH) pede de nove a doze meses", afirmou o diretor. Segundo ele, a Fapesp aplicou 500 milhões de dólares em financiamento à pesquisa ano passado. O Programa Bioen conta com mais de 300 cientistas em todo o Estado de São Paulo. "Desses, pelo menos 50 são estrangeiros, e temos mais de 600 estudantes de pós-graduação", disse. Impactos Ele lembrou que, atualmente, o Brasil é um dos países que mais fazem uso de fontes renováveis de energia no mundo. E que a cana de açúcar é a matéria prima que mais gera energia no país. "Mais ou menos metade da energia usada no país vem de fontes renováveis. Isso é uma conquista importante. No mundo, a média de energia renovável é de 13%. A canade-açúcar gera mais energia hoje que a hidrelétrica. 18% de toda energia usada no Brasil vem da cana-de-açúcar", afirmou. Dentre outras vantagens que o uso da biomassa apresenta para o País, citadas por ele, foi destacada a redução nos níveis de emissão de carbono na atmosfera e o impacto social e econômico em diversas regiões do território nacional. "Uma das coisas interessantes que os pesquisadores do nosso projeto identificaram é como a produção de bioenergia leva a um progresso mais rápido do ponto de vista social do que qualquer outra cultura; os trabalhadores são mais bem remunerados e os filhos frequentam a escola por mais tempo do que a frequência observada em outras culturas, como, por exemplo, a de arroz", disse. Biodiesel Nesta quarta-feira (1º), o Ministério lança o livro Parâmetros Físico-Químicos para os Processos de Produção de Biodiesel, em Brasília. A publicação, inédita no Brasil, fornece dados dos processos de produção e uso do biodiesel para a indústria brasileira, e, com isso, preenche uma lacuna na literatura do setor. O livro reúne os principais resultados alcançados por um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O estudo foi financiado pelo MCTI, via Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-e-fapespquerem-impulsionar-a-bioenergia-no-pais
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Revista Ciência e Cultura conta os 30 anos do MCTI
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Data: 30/06/2015
Revista Ciência e Cultura conta os 30 anos do MCTI A revista Ciência e Cultura, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), publica matéria sobre a trajetória de 30 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que teve Renato Archer como seu primeiro ministro. Com José Sarney à frente da Presidência da República (1985), a criação do Ministério se deu em meio a grandes dificuldades econômicas. Nesse cenário, o então MCT não era prioridade da distribuição orçamentária do governo. Nem uma sala própria para o ministro havia. Depois, foram vinculados à Pasta a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), dando início, assim, a uma política nacional mais efetiva de ciência e tecnologia. De acordo com o texto, somente a partir do final da década de 1990 o MCT passa a contar com maior apoio do governo. No segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, por meio de ampla mudança regulatória e, sobretudo, do mecanismo de financiamento de fundos setoriais, a inovação passou a ser de responsabilidade do Ministério. Isso ocorreu em sintonia com o que se passava em outros países do mundo, que davam maior importância à atividade inovativa. No governo Lula, leis importantes para a inovação foram criadas, entre elas a Lei da Inovação (2005) e a Lei do Bem (2006). Avanços relativos à inovação continuaram no primeiro mandato do governo atual, e o MCT teve até mesmo seu nome mudado para Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Fonte: CBPF http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/revista-ciencia-ecultura-conta-os-30-anos-do-mcti
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Pesquisadores participam de expedição no novo navio de pesquisa
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Data: 30/06/2015
Pesquisadores participam de expedição no novo navio de pesquisa brasileiro Dezoito pesquisadores brasileiros estão a bordo do novo Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, recentemente construído na China, que está a caminho do Brasil. Numa parada no porto de Cidade do Cabo, na África do Sul, o grupo embarcou para a expedição científica que, entre outros objetivos, avaliará a contribuição do Oceano Índico em processos climáticos no Atlântico Sul. Integrantes do Projeto Antártico (PAN) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) estão entre eles. Também participam da expedição liderada por Moacyr Araújo, da Universidade Federal de Pernambuco (Ufpe), pesquisadores da Faculdade de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e do Instituto de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande (Furg). Os pesquisadores embarcaram na quinta-feira (25) e, durante dois dias, realizaram a montagem e o teste dos equipamentos. O navio partiu de Cidade do Cabo no sábado (27) para a travessia do Oceano Atlântico. O desembarque em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, está previsto para 17 de julho. A equipe do Projeto Antártico na expedição é formada por quatro pesquisadores e um técnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que mantém com o Instituto um convênio de cooperação técnico-científica desenvolvido no Centro Regional Sul do Inpe (CRS), em Santa Maria (RS), onde está sediado o PAN. Experimentos O grupo do Inpe fará experimentos sobre as características do acoplamento oceano-atmosfera, a partir do lançamento de radiossondas e perfiladores de temperatura da água do mar, especialmente em caso de situações atmosféricas singulares (passagem de frentes, formação de ciclones etc.). O estudo busca compreender o comportamento da camada limite atmosférica e dos fluxos de calor entre os sistemas oceânico e atmosférico.
Os pesquisadores do PAN também realizarão medidas diretas desses fluxos e de CO2 entre o oceano e a atmosfera. Para isso, serão utilizados equipamentos do PAN, do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM) do Inpe. Leia mais e veja imagens da rota e da equipe. Fonte: Inpe http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisadoresparticipam-de-expedicao-no-novo-navio-de-pesquisa-brasileiro
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Data: 30/06/2015
Estudante do Ciência sem Fronteiras recebe dois prêmios nos EUA Contemplado com bolsa de doutorado sanduíche pelo Ciência sem Fronteiras (CsF), o estudante Vinicius Venâncio ganhou dois prêmios com a pesquisa que realiza no Texas, Estados Unidos. Ele avalia o potencial terapêutico de um fruto da Amazônia, o guajiru (Chrysobalanus icaco L). Filho de comerciantes, Vinicius foi o primeiro membro da família a ingressar em uma universidade pública. Estudar no exterior seria, segundo ele, praticamente inviável. Mas hoje ele pode contar esta história, graças a uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), por meio do programa. Farmacêutico graduado pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal/MG), Vinicius está no Texas, nos Estados Unidos, complementando seu doutorado em toxicologia na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP/USP). A bolsa permite que ele realize o estágio de doutoramento sanduíche na College of Agriculture and Life Sciences na Texas A&M University. Com sua pesquisa, o brasileiro foi premiado no Texas A&M University Student Research Week 2015 (primeiro lugar entre pesquisadores de pós-graduação – áreas: Saúde, Nutrição, Cinesiologia e Fisiologia) e no Sigma Xi Symposium Theme Award (melhor pesquisa relacionada à prevenção de doenças). A trajetória na área da pesquisa científica de Vinícius Venâncio começou na graduação, quando ele foi bolsista de iniciação científica do CNPq e desenvolveu estudos sobre quimioprevenção do câncer, mutagenicidade, antimutagenicidade e estresse oxidativo. Atualmente, ele é doutorando. Leia a entrevista que o pesquisador concedeu ao CNPq, na qual relatou sua carreira e as oportunidades que tem tido. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/estudante-dociencia-sem-fronteiras-recebe-dois-premios-nos-eua
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MCTI
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Assunto:Simpósio
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Data: 30/06/2015
Simpósio sobre conservação e manejo participativo na Amazônia será transmitido ao vivo Os interessados em participar do 12º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia (Simcon) poderão acompanhar os debates do evento pela internet. O encontro que acontece de quarta (1º) a sexta-feira (3), na sede do Instituto Mamirauá, em Tafé (AM), reunirá pesquisadores, técnicos e especialistas em conservação da biodiversidade e manejo dos recursos. O evento também contará com a participação de pesquisadores de diferentes instituições do Brasil. As palestras serão transmitidas ao vivo pela página www.mamiraua.org.br/web. Estão previstas 32 apresentações orais e 68 pôsteres expostos. Os trabalhos são resultados de pesquisas das ciências naturais e sociais da equipe o Instituto Mamirauá, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para assistir às apresentações online, o internauta precisa fornecer um nome de usuário. Por meio de uma ação pelo Facebook do MCTI, os seguidores podem enviar perguntas aos autores dos trabalhos utilizando #ConservaçãoNaAmazônia. As apresentações que fazem parte da ação na rede social são as palestras sobre as onças d'água da Reserva Mamirauá e sobre o comportamento reprodutivo de primatas neotropicais, além dos trabalhos de educação ambiental do projeto "Participação e sustentabilidade: o uso adequado da biodiversidade e a redução das emissões de carbono nas florestas da Amazônia Central". Desde a edição de 2013, o Instituto realiza a transmissão ao vivo do evento, proporcionando que pessoas de diferentes regiões do País possam acompanhar as discussões. "Essa é uma ferramenta que permite que pessoas de outros lugares participem, assistam e interajam com as pesquisas", afirma o coordenador de Informática do Instituto Mamirauá, Francisco Júnior. O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de
vida das populações locais. O evento promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores de diferentes campos do conhecimento. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/simposio-sobreconservacao-e-manejo-participativo-na-amazonia-sera-transmitido-ao-vivo
Veículo:
MCTI
Assunto:Finep
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reúne empresários e instituições do governo em fórum sobre
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Data: 30/06/2015
Finep reúne empresários e instituições do governo em fórum sobre inovação
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) promoveu, em parceria com a HBR Brasil, um encontro de representantes de diversas empresas e de instituições governamentais para debater os rumos da inovação no País. A abertura do Fórum de Inovação Brasil 2015 foi conduzida pelo o diretor Financeiro e de Controladoria da Finep, Cláudio Guimarães, que abordou o crescimento da agência de fomento nos últimos anos e da melhoria dos processos na contratação de projetos, especialmente após a implementação do Finep 30 Dias.Após a cerimônia de abertura do Fórum, que aconteceu em 24 de junho, no Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), em São Paulo, o diretor da Finep participou de um painel sobre os "Impactos e oportunidades de Indústria 4.0 no Brasil". Participaram do debate o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Armando Milioni, o vice-presidente da Natura e presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Gerson Pinto, e o representante da Siemens Brasil, José Borges Frias Junior, que explicou o termo Indústria 4.0 como uma "nova revolução industrial que se inicia em países desenvolvidos, com a total digitalização de processos industriais, para melhor eficiência produtiva".Na opinião de Pinto, o processo pode ser entendido como "um renascimento das indústrias locais da Europa e Estados Unidos, depois de décadas de transferência para países asiáticos". O tom do painel foi de otimismo em relação às potencialidades do Brasil em crescimento e adaptação, mesmo em meio a um momento de desafios críticos na economia. "Necessitamos da construção de cenários em que haja uma melhor convergência das agendas do governo e de empresas, porque, afinal, todos buscam o desenvolvimento e melhorias para o País", disse o presidente da Anpei.De acordo com o secretário do MCTI, cabe a todas as instâncias da sociedade brasileira "compreender a magnitude de seus desafios para saber vencê-los. O governo é muito partícipe e signatário da emergência quanto à produtividade e às questões envolvendo educação e inovação. As inúmeras conquistas dos últimos 20 anos nos permitem ser otimistas, sem ceder ao ufanismo", afirmou Milioni. Fonte: Finep http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/finep-reune-empresarios-einstituicoes-do-governo-em-forum-sobre-inovacao