Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Mais que tempero, pimenta é crença e sustento para etnia Baniwa na
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Data: 31/12/2015
Mais que tempero, pimenta é crença e sustento para etnia Baniwa na Amazônia Que a pimenta é um tempero imprescindível nas receitas amazônicas, já se sabe. No entanto, o legume da família Solanaceae representa muito mais para a etnia Baniwa. Este povo acredita que a pimenta é alimento para corpo e alma. Em 2016, a história da etnia ganhará as páginas de um livro intitulado 'Pimenta Baniwa', resultado do estudo feito pelo pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA), Adeilson Lopes da Silva.A realidade dos baniwa se entrelaça, de fato, ao cultivo da pimenta jiquitaia e, por isso, ganham destaque ao criar um espaço destinado para a produção da tradicional do legume. Em entrevista ao Portal Amazônia, Adeilson Lopes contou que convive há 10 anos com a etnia. Ele coordena as atividades de apoio ao projeto 'Pimenta Baniwa' e acredita que os indígenas detém um sistema de produção que é um verdadeiro patrimônio."O Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro já foi considerado patrimônio imaterial do Brasil por parte do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Um ícone deste sistema é justamente a pimenta, uma planta domesticada pelos povos amazônicos a milhares de ano atrás, e que hoje é um dos temperos mais cultivados e consumidos do mundo", afirmou.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/variedades/livro-baseado-em-pesquisa-mostrabeneficios-da-pimenta-para-indigenas/?cHash=c1e84331fc0d479cd812e0483b7b3eb7
Editoria: Pag: Cana Online Assunto: A partir de pesquisa da Fapeam, guaraná da Amazônia pode gerar
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A partir de pesquisa da Fapeam, guaraná da Amazônia pode gerar biocombustível
Utilizado como matéria-prima em indústrias farmacêuticas e de bebidas, o guaraná também poderá ser usado para obtenção de biocombustíveis, segundo o projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela mestranda Janainna Chaves Pereira.
Segundo a pesquisadora, o projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar o potencial dos resíduos do fruto, especificamente as sementes, como biomassa para a geração de energia através de processos de conversão termoquímica.
Os estudos são realizados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RH-Mestrado) e devem ser concluídos até abril de 2016.
“Trata-se de um estudo inicial com pesquisas exploratórias e deve beneficiar a sociedade nas questões do reaproveitamento da biomassa para tornar o meio ambiente mais sustentável, na obtenção de energia limpa a partir de uma fonte renovável e na contribuição para o desenvolvimento regional com a obtenção de um biocombustível”, disse a pesquisadora.
Ela ressalta que “pequenos e grandes produtores da cultura do fruto do guaraná poderão utilizar o resíduo como uma fonte de combustível renovável em sistemas de geração de energia (elétrica, térmica e mecânica) para o próprio processamento das sementes de guaraná”.
Aplicação das sementes
Os materiais do guaraná, casca e casquilho, não utilizados são disponibilizados de forma sazonal entre os meses de novembro a janeiro pela agroindústria amazonense.
A equipe de pesquisa verificou que há a geração de resíduo de semente do processo de extração para a obtenção do extrato de guaraná. Estas sementes são comumente descartadas no meio ambiente. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, a estimativa da produção, por ano, de sementes secas de guaraná no Brasil variou entre 2,9 e 4,6 toneladas nos últimos dez anos.
“As sementes podem ou não ser reincorporadas à própria cultura do guaranazeiro como fertilizante. Este material, diferente da casca e do casquilho, pode ser gerado ao longo do ano. Desse modo, o resíduo de semente do fruto do guaraná passou a ser o alvo de investigação da pesquisa por sua ampla disponibilidade e sem aplicação imediata de reaproveitamento”, disse Janainna Pereira.
Segundo a pesquisadora, a partir da caracterização física, química e térmica e do estudo cinético da reação de decomposição térmica da biomassa residual, pode-se afirmar que o resíduo de semente do fruto do guaraná tem potencialidade de ser utilizado para obtenção de biocombustíveis a partir da aplicação do processo de conversão térmica.
A conversão térmica (denominada de pirólise) é considerada como a decomposição térmica
direta dos componentes orgânicos da biomassa na ausência de oxigênio.
Os produtos correspondem a uma variedade de componentes químicos e distribuem-se entre sólido (carvão vegetal), líquido (bio-óleo) e gases combustíveis. Converter a biomassa em um combustível líquido através da pirólise é vantajoso, segundo a pesquisadora, por simplificar o manuseio com transporte e armazenamento deste produto, que possui maior densidade energética quando comparado à biomassa residual.
Com informações da assessoria
Fonte: Em Tempo
http://www.canaonline.com.br/conteudo/a-partir-de-pesquisa-da-fapeam-guarana-daamazonia-pode-gerar-biocombustivel.html#.VopmPVKypMJ
Editoria: Pag: Em Tempo Assunto: A partir de pesquisa da Fapeam, guaraná da Amazônia pode gerar
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Data: 31/12/2015
A partir de pesquisa da Fapeam, guaraná da Amazônia pode gerar biocombustível Utilizado como matéria-prima em indústrias farmacêuticas e de bebidas, o guaraná também poderá ser usado para obtenção de biocombustíveis, segundo o projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela mestranda Janainna Chaves Pereira.Segundo a pesquisadora, o projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar o potencial dos resíduos do fruto, especificamente as sementes, como biomassa para a geração de energia através de processos de conversão termoquímica.Os estudos são realizados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RH-Mestrado) e devem ser concluídos até abril de 2016.“Trata-se de um estudo inicial com pesquisas exploratórias e deve beneficiar a sociedade nas questões do reaproveitamento da biomassa para tornar o meio ambiente mais sustentável, na obtenção de energia limpa a partir de uma fonte renovável e na contribuição para o desenvolvimento regional com a obtenção de um biocombustível”, disse a pesquisadora.Ela ressalta que “pequenos e grandes produtores da cultura do fruto do guaraná poderão utilizar o resíduo como uma fonte de combustível renovável em sistemas de geração de energia (elétrica, térmica e mecânica) para o próprio processamento das sementes de guaraná”.
Aplicação das sementes. Os materiais do guaraná, casca e casquilho, não utilizados são disponibilizados de forma sazonal entre os meses de novembro a janeiro pela agroindústria amazonense.A equipe de pesquisa verificou que há a geração de resíduo de semente do processo de extração para a obtenção do extrato de guaraná. Estas sementes são comumente descartadas no meio ambiente. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, a estimativa da produção, por ano, de sementes secas de guaraná no Brasil variou entre 2,9 e 4,6 toneladas nos últimos dez anos.“As sementes podem ou não ser reincorporadas à própria cultura do guaranazeiro como fertilizante. Este material, diferente da casca e do casquilho, pode ser gerado ao longo do ano. Desse modo, o resíduo de semente do fruto do guaraná passou a ser o alvo de investigação da pesquisa por sua ampla disponibilidade
e
sem
aplicação
imediata
de
reaproveitamento”,
disse
Janainna
Pereira.Segundo a pesquisadora, a partir da caracterização física, química e térmica e do estudo cinético da reação de decomposição térmica da biomassa residual, pode-se afirmar que o resíduo de semente do fruto do guaraná tem potencialidade de ser utilizado para obtenção de biocombustíveis a partir da aplicação do processo de conversão térmica.A conversão térmica (denominada de pirólise) é considerada como a decomposição térmica direta dos componentes orgânicos da biomassa na ausência de oxigênio.
Os produtos correspondem a uma variedade de componentes químicos e distribuem-se entre sólido (carvão vegetal), líquido (bio-óleo) e gases combustíveis. Converter a biomassa em um combustível líquido através da pirólise é vantajoso, segundo a pesquisadora, por simplificar o manuseio com transporte e armazenamento deste produto, que possui maior densidade energética quando comparado à biomassa residual.
Com informações da assessoria
http://www.emtempo.com.br/a-partir-de-pesquisa-da-fapeam-guarana-da-amazonia-podegerar-biocombustivel/
Editoria: Pag: A critica online Assunto: Guaraná da Amazônia pode gerar biocombustível, diz pesquisa
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Data: 31/12/2015
Utilizado como matéria-prima em indústrias farmacêuticas e de bebidas, o guaraná (Paullinia cupana kunth) também poderá ser usado para obtenção de biocombustíveis, segundo o projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela mestranda Janainna Chaves Pereira.
Segundo a pesquisadora, o projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar o potencial dos resíduos do fruto, especificamente as sementes, como biomassa para a geração de energia através de processos de conversão termoquímica.
Os estudos são realizados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RH-Mestrado) e devem ser concluídos até abril de 2016.
“O trabalho trata-se de um estudo inicial com pesquisas exploratórias e deve beneficiar a sociedade nas questões do reaproveitamento da biomassa para tornar o meio ambiente mais sustentável, na obtenção de energia limpa a partir de uma fonte renovável e na contribuição para o desenvolvimento regional com a obtenção de um biocombustível. Pequenos e grandes
produtores da cultura do fruto do guaraná poderão utilizar o resíduo como uma fonte de combustível renovável em sistemas de geração de energia (elétrica, térmica e mecânica) para o próprio processamento das sementes de guaraná”, disse a pesquisadora. Aplicação das sementes Os materiais do guaraná, casca e casquilho, não utilizados são disponibilizados de forma sazonal entre os meses de novembro a janeiro pela agroindústria amazonense.A equipe de pesquisa verificou que há a geração de resíduo de semente do processo de extração para a obtenção do extrato de guaraná. Estas sementes são comumente descartadas no meio ambiente. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, a estimativa da produção, por ano, de sementes secas de guaraná no Brasil variou entre 2,9 e 4,6 toneladas nos últimos dez anos.“As sementes podem ou não ser reincorporadas à própria cultura do guaranazeiro como fertilizante. Este material, diferente da casca e do casquilho, pode ser gerado ao longo do ano. Desse modo, o resíduo de semente do fruto do guaraná passou a ser o alvo de investigação da pesquisa por sua ampla disponibilidade e sem aplicação imediata de reaproveitamento”, disse Janainna Pereira.Segundo a pesquisadora, a partir da caracterização física, química e térmica e do estudo cinético da reação de decomposição térmica da biomassa residual, pode-se afirmar que o resíduo de semente do fruto do guaraná tem potencialidade de ser utilizado para obtenção de biocombustíveis a partir da aplicação do processo de conversão térmica.A conversão térmica (denominada de pirólise) é considerada como a decomposição térmica direta dos componentes orgânicos da biomassa na ausência de oxigênio.
Os produtos correspondem a uma variedade de componentes químicos e distribuem-se entre sólido (carvão vegetal), líquido (bio-óleo) e gases combustíveis. Converter a biomassa em um combustível líquido através da pirólise é vantajoso, segundo a pesquisadora, por simplificar o manuseio com transporte e armazenamento deste produto, que possui maior densidade energética quando comparado à biomassa residual. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Guarana-Amazonia-gerar-biocombustivelpesquisa_0_1495050495.html
Editoria: Pag: Confap Assunto: Estudo auxiliará na redução de lesões orais em pacientes com câncer
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Data: 31/12/2015
A pesquisa tem o objetivo de avaliar, acompanhar e descrever a situação bucal de cada paciente oncológico, realizando tratamento adequado para cada caso e demonstrando, assim, que o atendimento odontológico em pacientes com câncer, ajuda a manter a higiene bucal e a saúde do sistema estomatognático (estruturas ósseas, dentes, músculos, articulações, glândulas e sistemas vasculares linfáticos e nervosos) dos mesmos”, disse a pesquisadora.
Os estudos iniciaram durante um projeto de iniciação científica no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fapeam e, atualmente, são desenvolvidos com recursos do Programa de Apoio à Pesquisa (Universal/Amazonas) também da Fundação.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor.
No entanto, essa terapia tem dificuldades em diferenciar as células doentes das células sadias no organismo. Hoje em dia, busca-se aproveitar ao máximo as benesses das drogas utilizadas
e minimizar os efeitos colaterais.
Assim como a radioterapia, a quimioterapia também causa alguns efeitos colaterais, como a secura bucal (xerostomia) e mucosite. As chances de a quimioterapia causar danos à cavidade oral acentuam-se dependendo da idade do paciente.
De uma maneira geral, 40% dos pacientes submetidos ao tratamento de quimioterapia desenvolvem esses efeitos na boca, passando para mais de 90% quando aplicada a menores de 12 anos.
Aproximadamente de 7 a 15 dias após a sessão de quimioterapia, o paciente entra em um estágio no qual a imunidade encontra-se baixa, isto é, o seu sistema de defesa fica frágil. Nesse período, a ulceração causada pela quimioterapia ou qualquer foco de infecção de origem dental ou dos tecidos que envolvam o dente (osso e gengiva) pode representar um grande risco à saúde geral do paciente.
A neurotoxicidade é um dos efeitos colaterais da quimioterapia de grande relevância para a Odontologia.
Embora raro,
representando
cerca
de
6%
das
complicações
bucais,
o
envolvimento dos nervos bucais pode causar dor. Os sintomas desaparecem, frequentemente, com a suspensão da droga.
Para tentar combater os problemas odontológicos decorrentes dos efeitos colaterais do tratamento, além do acompanhamento dos 375 pacientes da FCecon, a pesquisadora ainda contará com um aporte financeiro para aquisição de equipamentos utilizados durante o tratamento odontológico dos pacientes com câncer.
Dentre os equipamentos, está o laser de baixa intensidade, que ajudará na cicatrização das lesões após aplicação do medicamento. “Sem o aporte financeiro do governo do Estado não seria possível colocar em prática essa terapia. Além de benefícios aos pacientes, estamos despertando o interesse dos alunos pelo estudo em uma área muito técnica, concedendo, a professores e acadêmicos, a oportunidade da multidisciplinaridade”, disse Érica Carvalho.
Sobre o Universal Amazonas
O programa tem o objetivo de apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Amazonas.
Fonte: Agência Fapeam
http://confap.org.br/news/estudo-auxiliara-na-reducao-de-lesoes-orais-em-pacientes-comcancer/
Editoria: Pag: Ufam Assunto: Dois cursos do Icomp estão entre os mais bem avaliados no Brasil pelo
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Data: 31/12/2015
Dois cursos do Icomp estão entre os mais bem avaliados no Brasil pelo Enade O Instituto de Computação (Icomp) da UFAM foi destaque no resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), realizado em 2014, e divulgado no dia 18 dezembro de 2015. Os cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informações, receberam, respectivamente, notas 5 e 4 no Exame, que faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Sobre o curso de Ciência da Computação, o mesmo subiu 27 posições no ranking nacional em três anos (no último Enade, em 2011, ficou em 29º lugar). Ao todo foram avaliados 291 cursos de Ciência da Computação no Brasil. “Podemos afirmar que o melhor ensino público em Ciência da Computação no Brasil, encontra-se no coração da floresta!”, comemorou o coordenador do curso na Federal do Amazonas, professor doutor Leandro Galvão, que ressaltou o apoio das administrações superiores como fundamental para o alcance dos resultados.
Outro destaque foi o curso de Sistemas de Informação, que em sua primeira avaliação pelo
Enade, recebeu nota 4. Ao todo, 464 cursos de mesmo nome foram avaliados no Brasil. Os dois cursos do Icomp estão dentro das 6.805 graduações avaliadas pelo Enade em 2014, sendo que apenas 2,23% receberam nota máxima no Conceito Preliminar de Curso (CPC). Esse índice leva em conta critérios como titulação docente, infraestrutura da instituição e desempenho dos alunos no Enade.
Professor Leandro atribui as boas notas dos Cursos do Icomp “a um conjunto de esforços desenvolvidos e aprimorados ao longo de 30 anos, entre eles a do apoio da Reitoria e do Conselho Universitário na criação do IComp, em 2011, e de outras instituições que apoiam nossos projetos, como a Finep, a Capes, Suframa, Fapeam; o fortalecimento na formação e ampliação do corpo docente, hoje com 33 doutores de um total de 34 docentes; a integração da
graduação
com
a
pós-graduação;
atualização
da
matriz
curricular
em
2012;
o
acompanhamento do estudantes ao longo da vida acadêmica, entre outros”.
Avanços em 2016
Mesmo com o conceito máximo em um dos seus cursos, os planos do IComp não param por aí. “Novas atualizações curriculares estão programadas para entrar em vigor em 2016, com ênfase na aplicação dos fundamentos da computação no desenvolvimento e avaliação de software. Haverá concurso público para preenchimento de uma vaga de professor doutor. Dois novos prédios estão em construção, um deles com inauguração prevista para fevereiro de 2016. Neles, haverá espaço para novas salas de aula e também para o desenvolvimento de projetos de software junto a parceiros diversos, tanto do setor público como do privado. Esperamos que essa interação entre prática e fundamentos possa fortalecer a formação dos egressos. Outras ações serão definidas na reunião de planejamento e avaliação de metas, prevista para março de 2016. Certamente, alimentamos a vaidade de subir a um 1° lugar, porém, objetivamente falando, trabalharemos para aprimorar a formação dos nossos egressos. Com isso, visamos manter o curso de Ciência da Computação no conceito máximo do Enade e também elevar a avaliação do curso de Sistemas de Informação de 4 para 5’, afirma Leandro Galvão.
(Com informações do ICOMP – UFAM)
http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo
Editoria: Pag: Indústria Hoje Assunto: Fibras vegetais da Amazônia são transformadas em telhas ecológicas
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Data: 30/12/2015
Com o objetivo de reaproveitar os resíduos de olarias locais, pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estão em processo de desenvolvimento de ecotelhas – telhas sustentáveis, produzidas com argamassa e fibras vegetais da Amazônia. O protótipo da ecotelha deve ser concluído em 12 meses e a expectativa do grupo de empreendedores é que a tecnologia seja transferida para empresas do setor da construção civil.
egundo o subcoordenador do projeto de pesquisa no qual a telha está sendo desenvolvida, doutor em Engenharia de Materiais de Construção, João de Almeida, a ecotelha é fruto do sistema de argamassa reforçada com fibras vegetais. A pesquisa tem o apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
O sistema consiste na produção de telhas através da prensagem (compressão) de uma argamassa composta por cimento, areia, Metacaulinita (resíduos de cerâmica) água e outros elementos, reforçada com camadas de tecidos de fibras de juta e malva industrializados. “A telha é parecida com a que já está disponível no mercado, no entanto, a telha tem
propriedades mecânicas superiores, são mais resistentes, onde estamos utilizando fibras naturais como reforço de uma matriz cimentícia. Já temos no mercado a telha ‘eternit’, que também é um material compósito com fibra de asbesto, fibra proibida devido vários problemas de saúde”, disse o pesquisador.
Segundo João de Almeida, a utilização da metacaulinita na produção da argamassa é o diferencial da telha. O material evita a degradação das fibras ao longo do tempo mantendo-a resistente e durável. Esse resíduo também reduz o consumo de cimento em até 50%, tornando o produto altamente competitivo em todas as suas características. “No nosso caso, estamos utilizando um resíduo cerâmico. A metacaulinita é um tipo de argila queimada. Na nossa região temos esse material em grande quantidade. Temos utilizado, principalmente, resíduos das olarias, pedaços de telhas e tijolos, e fazemos o reaproveitamento desse material. Temos aproximadamente 60 olarias nas proximidades de Manaus, então, estaremos usando o rejeito dessas olarias”, explicou Almeida.
Vantagens da Ecotelha
Sócia no projeto inovador, a engenheira Daiana Góes, disse que a ‘Ecotelha’ será bem aceita pelo consumidor, pois, além da durabilidade e segurança, a telha com fibras amazônicas será mais barata que as comercializadas atualmente. “O diferencial dessa telha em relação as que existem no mercado, primeiramente em questões de preço, que acredito ser o que mais interessa para o comprador, ela (telha) vai ter um percentual menor, que ainda estamos estudando tecnicamente qual será. Conforme estudos prévios já verificamos que teremos um diferencial de preço e isso beneficiará o consumidor”, disse a engenheira.
Segundo ela, a utilização das fibras naturais amazônicas colabora tanto para diminuição do consumo de energia como também para promoção da atividade rural nas comunidades ribeirinhas da região. “Estamos propondo a utilização de tecidos de fibras de malta e juta, que é natural, não se consome energia elétrica para sua produção. Além do fator ecológico, tem a questão do baixo consumo de energia, diferente das telhas com reforço sintético, que gastam bastante energia elétrica no processo de produção. O projeto de pesquisa também incentiva as comunidades ribeirinhas a produzirem mais fibras naturais e, consequentemente, auxilia na sobrevivência das famílias”, disse Daiana. Fonte: Portal Amazônia http://www.industriahoje.com.br/fibras-vegetais-da-amazonia-sao-transformadas-em-telhasecologicas
Editoria: Pag: Agrosoft Brasil Assunto: Pesquisador pretende utilizar plantas amazônicas para bloquear
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transmissão da malária Cita a FAPEAM:
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Data: 31/12/2015
As plantas amazônicas podem auxiliar no combate a mais uma doença no Estado: a malária. Um projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), está em busca de novos antimaláricos a partir de plantas amazônicas.
Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Dilcindo Barros Trindade, o projeto de pesquisa faz parte de uma série de esforços de pesquisadores de todo o mundo na tentativa de reduzir a incidência de malária até erradicar a doença em todo o mundo.
http://www.agrosoft.com/br/tag/saude-animal
Editoria: Pag: Flavidas Assunto: Equipamento de baixo custo para detectar dengue de forma rápida é
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Data: 30/12/2015
Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Apesar do zika vírus não está incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o coordenador do estudo, vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca. Segundo ele, o equipamento tem como objetivo tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. O protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). “Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para
diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca. Como funciona O pesquisador explicou que a metodologia se dá seguinte forma: a amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação. Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets. De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. “Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. Sobre o PPSUS Desenvolvido
em
parceria
com
o
Ministério
da
Saúde
e
o
Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste e apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas. Fonte
http://www.flavidas.com/2015/12/equipamento-de-baixo-custo-para.html
Combatente Brasil Assunto: Guaraná pode gerar biocombustível Veículo:
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Data: 31/12/2015
Utilizado como matéria-prima em indústrias farmacêuticas e de bebidas, o guaraná (Paullinia cupana kunth) também poderá ser usado para obtenção de biocombustíveis, segundo o projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela mestranda Janainna Chaves Pereira.Segundo a pesquisadora, o projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar o potencial dos resíduos do fruto, especificamente as sementes, como biomassa para a geração de energia através de processos de conversão termoquímica.Os estudos são realizados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RHMestrado) e devem ser concluídos até abril de 2016.“O trabalho trata-se de um estudo inicial com pesquisas exploratórias e deve beneficiar a sociedade nas questões do reaproveitamento da biomassa para tornar o meio ambiente mais sustentável, na obtenção de energia limpa a partir de uma fonte renovável e na contribuição para o desenvolvimento regional com a obtenção de um biocombustível. Pequenos e grandes produtores da cultura do fruto do guaraná poderão utilizar o resíduo como uma fonte de combustível renovável em sistemas de geração de energia (elétrica, térmica e mecânica) para o próprio processamento das sementes de guaraná”, disse a pesquisadora. Aplicação das sementes
Os materiais do guaraná, casca e casquilho, não utilizados são disponibilizados de forma sazonal entre os meses de novembro a janeiro pela agroindústria amazonense.A equipe de pesquisa verificou que há a geração de resíduo de semente do processo de extração para a obtenção do extrato de guaraná. Estas sementes são comumente descartadas no meio ambiente. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, a estimativa da produção, por ano, de sementes secas de guaraná no Brasil variou entre 2,9 e 4,6 toneladas nos últimos dez anos.“As sementes podem ou não ser reincorporadas à própria cultura do guaranazeiro como fertilizante. Este material, diferente da casca e do casquilho, pode ser gerado ao longo do ano. Desse modo, o resíduo de semente do fruto do guaraná passou a ser o alvo de investigação da pesquisa por sua ampla disponibilidade e sem aplicação imediata de reaproveitamento”, disse Janainna Pereira.Segundo a pesquisadora, a partir da caracterização física, química e térmica e do estudo cinético da reação de decomposição térmica da biomassa residual, pode-se afirmar que o resíduo de semente do fruto do guaraná tem potencialidade de ser utilizado para obtenção de biocombustíveis a partir da aplicação do processo de conversão térmica.A conversão térmica (denominada de pirólise) é considerada como a decomposição térmica direta dos componentes orgânicos da biomassa na ausência de oxigênio.Os produtos correspondem a uma variedade de componentes químicos e distribuemse entre sólido (carvão vegetal), líquido (bio-óleo) e gases combustíveis. Converter a biomassa em um combustível líquido através da pirólise é vantajoso, segundo a pesquisadora, por simplificar o manuseio com transporte e armazenamento deste produto, que possui maior densidade energética quando comparado à biomassa residual.
http://www.ocombatente.com.br/noticia/22032/guarana-pode-gerar-biocombustivel
Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto: Pesquisa da UEA pode gerar nova tecnologia Veículo:
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Editoria:
Negócios
Pag:
B1
Assunto: Empresa produz telhas sustentáveis Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 30/12/2015
Blog Pedrinho Aguiar Assunto: Biocombustível de Guaraná Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Editoria:
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 31/12/2015
Utilizado como matéria-prima em indústrias farmacêuticas e de bebidas, o guaraná (Paullinia cupana kunth) também poderá ser usado para obtenção de biocombustíveis, segundo o projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela mestranda Janainna Chaves Pereira. Segundo a pesquisadora, o projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar o potencial dos resíduos do fruto, especificamente as sementes, como biomassa para a geração de energia através de processos de conversão termoquímica. Os estudos são realizados no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RHMestrado) e devem ser concluídos até abril de 2016. Coisa boa! https://pedrinhoaguiar.wordpress.com/author/pedrinhoaguiar/