Veículo: Site – Isto é Piauí Editoria: Pag: Assunto: CAMPINAS AMAZÔNICAS SOFREM COM DESCASO E SUPER EXPLORAÇÃO Cita a FAPEAM: ✘
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CAMPINAS AMAZÔNICAS SOFREM COM DESCASO E SUPER EXPLORAÇÃO 01/07/2013 Meio Ambiente No comments campinas-amazonicas-imagens Um grupo de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro e da Fundação Vitória Amazônica (FVA) encaminhou em maio uma moção ao Conselho Estadual de Mei Ambiente do Amazonas, solicitando medidas para a proteção das campinas amazônicas. Entre os pontos que mais preocupam os pesquisadores está a Resolução Nº 15/2013, aprovada em abril, que permite a implantação de projetos agrícolas, de silvicultura ou extrativismo de até 10 hectares nesse frágil ecossistema. O Amazonas possui o maior conjunto de campinas da Amazônia, distribuídas principalmente no noroeste, sul e sudeste do Estado. Mas elas estão presentes também nos demais estados brasileiros que compõem o bioma amazônico e se caracterizam tanto pelos campos naturais abertos, geralmente de solo arenoso e periodicamente encharcado, quanto pelas florestas ralas que os circundam (também chamadas de campinaranas). “A classificação legal das campinas como ambientes menos vulneráveis é grave, porque é justamente o contrário. O foco das políticas ambientais na Amazônia tem sido a floresta, mas as campinas, embora tenham biodiversidade menor, são ecossistemas ricos e muito suscetíveis à degradação”, explicou Sérgio Henrique Borges, coordenador do programa de pesquisa científica daFVA.. Por se localizarem em áreas de nascentes de rios, as campinas amazônicas foram classificadas pela
comunidade científica internacional como áreas úmidas. Ou seja, isso significa que elas estão protegidas pela Convenção Ramsar, da qual o Brasil é signatário. No macrozoneamento elaborado pelo governo do Amazonas e aprovado pela Assembleia Legislativa em 2010 as campinas tiveram enquadramento mais adequado do que o concedido na Resolução 15/2013. Elas foram incluídas na zona de “uso especial” (categoria 3) e, dentro dela, consideradas “ecossistemas frágeis” (subcategoria 3.4). A moção enviada pelos cientistas é fruto do simpósio “Campinas amazônicas: origens, biodiversidade e conservação”, realizado em Manaus, no Inpa, nos dias 17 e 18 de abril. O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas criou um Grupo de Trabalho (GT) para tentar operacionalizar as sugestões apresentadas pelos pesquisadores. Em nota técnica assinada pela engenheira florestal Neila Cavalcante e pela engenheira de pesca Christina Fischer, ambas do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) informou que os “campos naturais” são “passíveis de serem considerados como paisagens notáveis de grande relevância para a proteção da biodiversidade” e que a referida moção “pode ser um indutor para novos estudos que possibilitem estudar a modificação da Resolução”. Biodiversidade pouco conhecida “As campinas são como ilhas no meio da floresta. Elas polvilham toda a Amazônia – e essa distribuição insular tem consequências para a fauna e para a flora. Quando se tornam acessíveis, como pela abertura de uma estrada, são rapidamente degradadas – e sua regeneração é ainda mais difícil que a da floresta”, alertou Borges. Uma matéria de 2009 publicada por Vandré Fonseca em Eco já chamava a atenção para a riqueza biológica das campinas, pouco conhecida. Em projetos de cooperação entre a Ufam, FVA, Unesp de Rio Claro e Inpa, com financiamento das fundações estaduais de fomento à pesquisa do Amazonas e de São Paulo (respectivamente, Fapeam e Fapesp), cientistas identificaram 151 espécies de aves comuns nesses ecossistemas. Dessas, 127 eram regulares, provavelmente vindas de outros ambientes, e 24 eram especialistas, ou seja, encontradas exclusivamente ou quase exclusivamente nas campinas. Para mapear apenas essa parcela da rica avifauna das campinas, foram necessárias 7.743 horas de trabalho de campo. A coleta (com rede) aconteceu em 30 locais distribuídos nas quatro áreas destacadas no mapa abaixo: ao longo do rio Aracá, no Parque Nacional (Parna) do Jaú e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, no norte do Amazonas, e no Parque Nacional Viruá, em Roraima. Ao clicar em pontos do mapa, é possível ver imagens de três aves especialistas encontradas no estudo: a Guaracara do Topete Vermelho (Elaenia ruficeps), o Pretinho (Xenopipo atronitens) e uma gralha da espécie Cyanocorax helprini. E, também, acessar outras fotos tiradas durante a pesquisa, que ilustram a diversidade de paisagens nas campinas e algumas das ameaças que elas vêm enfrentando. Ecossistemas ameaçados Ao contrário da floresta, as campinas não têm um acompanhamento sistemático de seu estado de conservação. A falta de dados sobre a área total delas e o percentual já degradado se dá, em parte, pela natureza do próprio monitoramento remoto: nas imagens por satélite, os campos naturais da Amazônia podem ser confundidos com áreas desmatadas. “Já vi uma campina de mil hectares, dentro do Parque Nacional do Jaú, ser classificada pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] como desmatamento, com base em imagens do Inpe
[Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais]”, revelou Borges. Essa lacuna de dados se torna ainda mais preocupante quando se sabe que as campinas estão sendo exploradas de forma predatória para a extração de areia destinada à construção civil. Isso ocorre tanto nas proximidades de Manaus, Manacaputu e Novo Aitão, no Amazonas, quanto ao longo da rodovia BR-174, no Amazonas e em Roraima. Já no sul e sudeste do Amazonas, a pressão sobre as campinas vem principalmente de latifundiários, camponeses e grileiros. “É tentador fazer o primeiro plantio em uma campina, porque não tem que derrubar árvores de grande porte, então o trabalho é menor. Mas se a pessoa for um agricultor experiente, vai perceber que o solo não serve para a agricultura”, afirmou Borges. Além da ação humana, as campinas na Amazônia enfrentam também a ameaça dos incêndios naturais. Em 1997, por exemplo, o fogo destruiu 241 hectares da campina do Patuá (o que representa 21% de sua área), localizada no Parque Nacinal do Jaú. O caso do Parque Estadual da Serra do Aracá Uma das recomendações feitas pelos cientistas na moção enviada ao Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas é a ampliação do Parque Estadual da Serra do Aracá, de forma a incluir na área protegida 450 mil hectares de campinas amazônicas. Essa Unidade de Conservação fica em Barcelos, ao norte do Estado, e foi criada em 1990, com uma área de 1.818.700 hectares. A redefinição dos limites do Parque Estadual da Serra do Aracá vem sendo estudada desde novembro do ano passado por um grupo de trabalho (GT) no âmbito da CEUC-SDS. A criação desse grupo de trabalho foi motivada pelo pedido da Associação Yanomami Hutukara, em virtude da sobreposição de parte da Unidade de Conservação com a Terra Indígena. Na proposta apresentada pelos membros do GT em abril, o Parque Estadual da Serra do Aracá passaria a ter 874.121 hectares, ou seja, 48% de sua área original. Ele perderia 1.560.869 hectares da área sobreposta, que continuaria protegida, já que é parte da Terra Indígena Yanomami. E, como compensação, a Unidade de Conservação estadual englobaria 617.290 hectares de sua zona de amortecimento: uma área com campinas naturais e igapós, onde estão as cabeceiras dos rios mais importantes da Bacia do Demeni (como o Cueiras e o Jauari). Com apoio do laboratório de geoprocessamento da FVA, os membros do GT do CEUC-SDS estão definindo agora os limites exatos do novo polígono sugerido para o Parque. Quando esse trabalho for concluído, será agendada uma audiência pública em Barcelos, para apresentar e debater a proposta. *Essa matéria foi produzida por Thaís Brianezi – See more at: http://istoepiaui.com.br/meio-ambiente/campinas-amazonicas-sofrem-comdescaso-e-super-exploracao/#sthash.2VYZ2WcA.dpuf http://istoepiaui.com.br/meio-ambiente/campinas-amazonicas-sofrem-com-descaso-e-superexploracao/
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Assunto: Cientistas suíços criam autópsia virtual Cita a FAPEAM:
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Cientistas suíços criam autópsia virtual Técnica conhecida como 'virtopsy' faz exames pós-morte com poucas intervenções no corpo para preservar provas essenciais a investigações. Uma equipe da Universidade de Zurique, na Suíça, desenvolveu a virtopsy (autópsia virtual, em tradução livre), um exame pós-morte digital que diminui intervenções no corpo para preservar provas essenciais nas investigações sobre a causa da morte de uma pessoa. Assista ao vídeo. O exame conta com uma gama de tecnologias, como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografias em 3D. A equipe diz que por enquanto não há planos de abolir a autópsia convencional, mas aposta que a nova técnica inaugura uma era na investigação criminal. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/07/cientistas-suicos-criam-autopsia-virtual.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Assunto: No Inpa, o I Encontro Internacional de Vespas destaca novo
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No Inpa, o I Encontro Internacional de Vespas destaca novo comportamento de espécies neotropicais 2013-07-01 - 22:05:19 Na terça-feira (2), o evento terá a participação do pesquisador da Universidade Estadual de Feira de Santana, Gilberto Marcos de Mendonça, e do pesquisador da Universidade de Wisconsin (EUA), Robert L. Jeanne Por Fernanda Farias Teve início nesta segunda-feira (1), no Auditório do Bosque da Ciência no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o "I Encontro Internacional sobre Vespas" que visa reunir estudantes e pesquisadores brasileiros e internacionais para discutir e aprofundar estudos sobre o tema. O encontro reúne diversos pesquisadores renomados do país, como o professor do Museu Americano de História Natural (EUA), James Carpenter, e o professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fernando Noll, que palestrou sobre "Evolução da Eussocialidade em Vespas enxameadoras Neotropicais", explicou que, principalmente, na região amazônica é possível observar novas formações de sociedades entre as vespas, conhecidas também como cabas. “Normalmente estamos acostumados a observar uma colônia de insetos sociais coordenado por uma rainha, que normalmente botam os ovos, e as operárias fazem o trabalho, constroem o ninho,
buscam alimento, e tudo mais, mas as cabas que encontramos aqui na região amazônica são bastante diferentes. Na formação social podemos encontrar várias rainhas, que são controladas pelas operárias, o que representa uma mudança na interpretação do comportamento social dessas vespas”, explanou Noll. Segundo o coordenador do evento e pesquisador do Inpa, Marcio Luiz de Oliveira, o principal objetivo do evento é fazer a interação dos estudantes com os pesquisadores brasileiros e internacionais que são grandes conhecedores de vespas. “Um das nossas principais metas era a participação de estudantes amazonenses, pois queremos que esses estudantes daqui se interessem mais em estudar o potencial das vespas da região, pois as vemos em todos os lugares”, disse. A cidade de Feira de Santana na Bahia foi anunciada como a próxima cidade sede para o segundo encontro de vespas. Potencialidades De acordo com Oliveira, as vespas possuem várias utilidades que podem trazer benefícios para a sociedade, por exemplo, no auxílio no controle de pragas da agroindústria. “As vespas têm um potencial de uso enorme, um deles é o controle natural biológico, pois as vespas comem certo tipo de lagarta que são pragas em vários tipos de plantação, então acaba sendo uma alternativa para quem utiliza defensivos químicos no controle de pragas”, explicou o pesquisador. Outro beneficiamento que os estudos das vespas trariam para sociedade seria o uso do seu veneno em medicamentos. “Quando a vespa captura uma lagarta ela injeta uma pequena quantidade de veneno, a fim de deixar a lagarta adormecida, e esse veneno teria um potencial como anestésico”, revela o pesquisador. Durante a tarde desta segunda-feira, estudantes apresentaram pôsteres e participaram de um minicurso de identificação de Vespidea. O "I Encontro Internacional sobre Vespas" vai até o dia sextafeira (5). O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE - São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA). Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2827
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Exposição ‘Ticuna em Dois Tempos’ retorna ao Museu Amazônia, no AM Cita a FAPEAM: ✘
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Exposição ‘Ticuna em Dois Tempos’ retorna ao Museu Amazônia, no AM Postado em 01/07/2013 Exposição reúne peças e artefatos de origem Ticuna. Foto: Divulgação Exposição reúne peças e artefatos de origem Ticuna. Foto: Divulgação O Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) recebe a segunda etapa da “Exposição Ticuna em dois tempos”, em Manaus. A visita é gratuita e aberta ao público até o dia 31 de outubro, das 9h às 17h. O Museu fica localizado na Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro da capital. A iniciativa pretende expor um paralelo entre épocas, evidenciando diferenças na cultura e costumes dos Ticuna ao longo de duas décadas. Nesta segunda fase, além das peças da coleção de Jair Jacqmont, são exibidos vídeos com as imagens da coleção de Silvio Coelho dos Santos e de seu trabalho junto aos Ticuna. Além da exposição, estão previstas atividades como mesas-redondas, palestras, oficina de vídeo e curso de extensão da língua Ticuna, com índios da própria etnia. A exposição externa o resultado de duas histórias de amor e homenageia o mais numeroso dos povos indígenas do país, o Ticuna. As obras remetem a dois tipos de olhares, de épocas distintas, em coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, originária do Povo Magüta, que vivem na região do Alto Solimões, na Amazônia, tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A exposição conjunta é um projeto realizado pelo Museu Amazônico e o Museu de Arqueologia e
Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, que estão juntos em uma parceria realizada no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Brasil Plural, programa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da congênere do Estado de Santa Catarina, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc), além do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fonte: G1 Amazonas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/exposicao-ticuna-em-dois-tempos-retorna-aomuseu-amazonia-no-am/
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Exposição 'Ticuna em Dois Tempos' retorna ao Museu Amazônia, no AM Cita a FAPEAM: ✘
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Exposição 'Ticuna em Dois Tempos' retorna ao Museu Amazônia, no AM 01/07/2013 06h15 - Atualizado em 01/07/2013 06h15 Visitação é gratuita e aberta ao público até o dia 31 de outubro. Além da mostra, estão previstas mesas-redondas e palestras. O Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) recebe a segunda etapa da "Exposição Ticuna em dois tempos", em Manaus. A visita é gratuita e aberta ao público até o dia 31 de outubro, das 9h às 17h. O Museu fica localizado na Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro da capital. A iniciativa pretende expor um paralelo entre épocas, evidenciando diferenças na cultura e costumes dos Ticuna ao longo de duas décadas. Nesta segunda fase, além das peças da coleção de Jair Jacqmont, são exibidos vídeos com as imagens da coleção de Silvio Coelho dos Santos e de seu trabalho junto aos Ticuna. Além da exposição, estão previstas atividades como mesas-redondas, palestras, oficina de vídeo e curso de extensão da língua Ticuna, com índios da própria etnia. A exposição externa o resultado de duas histórias de amor e homenageia o mais numeroso dos povos indígenas do país, o Ticuna. As obras remetem a dois tipos de olhares, de épocas distintas, em coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, originária do Povo Magüta, que vivem na região do Alto Solimões, na Amazônia, tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
A exposição conjunta é um projeto realizado pelo Museu Amazônico e o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, que estão juntos em uma parceria realizada no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Brasil Plural, programa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e da congênere do Estado de Santa Catarina, a Fapesc, além do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/07/exposicao-ticuna-em-dois-tempos-retorna-aomuseu-amazonia-no-am.html
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Brasil desenvolve tecnologia inédita com fibra de carbono Cita a FAPEAM:
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Brasil desenvolve tecnologia inédita com fibra de carbono Postado em 01/07/2013 Fibra de carbono, mais barata e resistente quanto às comercializadas no mercado internacional, diz pesquisa. Imagem: Agênciabrasil.ebc Fibra de carbono, mais barata e resistente quanto às comercializadas no mercado internacional, diz pesquisa. Imagem: Agenciabrasil.ebc O Brasil desenvolveu uma tecnologia inédita com fibra de carbono, mais barata e tão resistente quanto às comercializadas no mercado internacional. A pesquisa foi desenvolvida pelo Exército Brasileiro, em parceria com a Petrobras, e usa o piche de petróleo para a criação do material. Muito usada na indústria da aeronáutica e automobilística a fibra de carbono diminui o peso dos materiais sem perder a resistência. A fibra de carbono de piche já é produzida comercialmente no Japão e nos EUA, porém com piche de alcatrão ou sintético (substâncias químicas puras), e com o preço de comercialização variando entre US$ 50 e US$ 1 mil o quilo. O alto custo faz com que o material, que substitui sobretudo o aço e alumínio, seja mais usado em carros de Fórmula-1, veículos de luxo, em aviões e foguetes. De acordo com o gerente do Projeto Carbono do Núcleo de Competência para o Desenvolvimento de Tecnologia de Carbono (NCDTC) do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), Major Alexandre Taschetto, a vantagem da invenção brasileira é que os derivados do petróleo ou “fundo do barril de petróleo” não têm mercado significativo, o que ajuda a baratear a fibra de carbono brasileira e viabilizar o uso em larga escala.
“Avaliamos que a fibra de carbono de piche de petróleo brasileira pode custar entre US$ 10 a US$ 15 por quilo. A indústria automobilística avalia que se o custo da fibra estiver abaixo de US$15 por quilo já compensa substituir o aço por fibra em maiores quantidades”, explicou o major ao salientar que carros com peças de fibra de carbono têm mais eficiência energética e emitem menos poluentes que os carros com peças de aço. Taschetto explicou ainda que, para o Exército, a nova tecnologia também é muito útil na fabricação de materiais mais leves para os soldados, “desde equipamentos individuais como capacete, armamento leve, como pistola e fuzil, até armamento pesado, como metralhadora, morteiro, além de peças para viaturas mais leves”. A produção em escala industrial do material ainda está em estudo na Petrobras. O produto produzido em escala semi-industrial será apresentado no Congresso Mundial de Pesquisadores da Área de Carbono (Carbon 2013), entre os dias 15 e 19 de julho, no Rio de Janeiro e pela primeira vez na América do Sul. As fibras de carbono estão presentes em vários produtos como nas bicicletas, nos celulares e laptops. Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/brasil-desenvolve-tecnologia-inedita-com-fibra-decarbono/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Raupp volta a defender plano de CT&I para a Amazônia Cita a FAPEAM:
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Raupp volta a defender plano de CT&I para a Amazônia Postado em 01/07/2013 Para o ministro de CT&I desenvolvimento sustentável da Amazônia depende do conhecimento adquirido sobre a biodiversidade local. Foto:Divulgação Para o ministro de CT&I desenvolvimento sustentável da Amazônia depende do conhecimento adquirido sobre a biodiversidade local. Foto:Divulgação O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, afirmou que um dos motivos que impulsionou a elaboração de um plano de ciência e tecnologia para a Amazônia foi o fato de o desenvolvimento sustentável da Amazônia depender do conhecimento adquirido sobre a biodiversidade local. Raupp lembrou avanços do setor privado em busca de conhecimento científico para preservar e utilizar os recursos naturais. “Temos o entendimento global de que, para desenvolver a Amazônia sem destruir a biodiversidade que lá existe precisamos usar essencialmente o conhecimento dessa realidade e, portanto, muita ciência”, disse Raupp. O cronograma traçado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGGE), vinculado ao MCTI estabelece outubro como prazo para que o Plano de Ciência e Tecnologia para a Amazônia (PCT Amazônia) esteja pronto. O plano está sendo articulado com entidades de ciência e tecnologia e sociedade civil dos nove estados que compõem a Amazônia Legal. “Empresas de cosméticos, por exemplo, têm sucesso em desenvolver produtos a partir de
organismos tirados da biodiversidade, sem afetar a ecologia. Empresas brasileiras vendem esses cosméticos no mundo todo”. MOBILIDADE ACADÊMICA O ministro informou ainda que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) já financiaram 42 mil bolsas de estudos em 38 países pelo programa Ciência sem Fronteiras. A meta do governo federal é enviar 101 mil estudantes ao exterior até 2015. Fonte: Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/raupp-volta-a-defender-plano-de-cti-para-aamazonia/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisas serão apresentadas durante simpósio sobre conservação do Instituto Mamirauá Cita a FAPEAM:
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Pesquisas serão apresentadas durante simpósio sobre conservação do Instituto Mamirauá Postado em 01/07/2013 Um estudo sobre os seis anos de operação do Centro de Reabilitação de Peixes-boi Amazônicos Órfãos de Base Comunitária do Instituto Mamirauá será apresentado. Foto: Reprodução Um estudo sobre os seis anos de operação do Centro de Reabilitação de Peixes-boi Amazônicos Órfãos de Base Comunitária do Instituto Mamirauá será apresentado. Foto: Reprodução Na quarta-feria (03), durante o 10º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia do Instituto Mamirauá, realizado anualmente em Tefé (AM), começam a ser apresentadas 98 pesquisas sobre conservação. Com o objetivo de promover divulgação científica, os trabalhos serão apresentados por pesquisadores do Instituto Mamirauá e de instituições parceiras de várias outras regiões do Brasil. As Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã são o principal local de atuação dos pesquisadores. Segundo Nelissa Peralta, coordenadora de pesquisa do Instituto Mamirauá, desde a primeira edição, o evento foi se transformando, passando de um evento local, para um evento de maior abrangência. Além disso, os trabalhos apresentados revelam a diversidade temática: “Este é um momento para o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais na Amazônia”. As 98 pesquisas que serão apresentadas durante o evento, são divididas entre 35 apresentações orais e 63 em forma de pôster. A programação inicia com a palestra “A qualidade sanitária da produção
de alimentos de origem animal”, que será ministrada por Emilia Conceição de Lima Nunes e Carina Moraes, da Universidade Federal do Pará (UFPA). No dia 4, será realizada a mesa-redonda “Desenvolvimento Sustentável na Amazônia”. A novidade deste ano é a realização de minicursos, promovidos no segundo dia, sendo: Pesquisas de campo envolvendo animais e taxidermia; Biodiversidade e Taxonomia de peixes amazônicos; A linguagem do R – uma maneira atual e eficiente para manejo e análise de dados e Qualidade Sanitária de Alimentos. Foram mais de 120 inscritos e cerca de 60 selecionados. Os minicursos serão realizados na sede do Mamirauá, com carga horária de oito horas. A programação completa do www.mamiraua.org.br/simposio/programacao/
evento
pode
ser
acessada
em
TRANSMISÃO ON-LINE O 10º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia do Instituto Mamirauá será transmitido ao vivo, pela internet. A transmissão começa no dia 3 de julho, a partir das 8h (horário de Tefé, 9h no horário de Brasília). O link para assistir é: http://webconf2.rnp.br/idsm/ Na página principal será solicitada a identificação do usuário. Entre com o seu nome e instituição (ex: Fulano de Tal – Instituição). Em seguida, o sistema abrirá a tela onde o vídeo estará sendo exibido. Por ser uma aplicação em Adobe Flash, caso a pessoa não tenha o módulo de exibição instalado, a própria aplicação fará o download e instalará o módulo que faltar automaticamente. Após a instalação acesse novamente o link para assistir o evento. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisas-serao-apresentadas-durante-simposiosobre-conservacao-do-instituto-mamiraua/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Algas marinhas viram fonte de biocombustível Cita a FAPEAM:
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Algas marinhas viram fonte de biocombustível Postado em 01/07/2013 Pesquisadores ligados à Associação Escocesa para a Ciência Marinha (Sams, na sigla em inglês) trabalham em um projeto para transformar algas marinhas em uma importante fonte de biocombustíveis. A iniciativa faz parte de um esforço mundial para substituir os combustíveis fósseis por fontes mais limpas, sem elevar o preço dos alimentos – como ocorre com biocombustíveis tradicionais, como a cana-de-açúcar. As informações são do The Guardian. Além disso, as algas crescem muito mais rápido do que as plantas terrestres, transformando a energia numa proporção até cinco vezes mais eficiente. O governo do Reino Unido já estima um cultivo futuro que poderia suprir a demanda por petróleo, já que as algas podem ser usadas na produção do etanol, componente que pode ser misturado à gasolina e ao metano – principal componente do gás natural que aquece as casas dos britânicos. No entanto, apesar de um histórico de mais de 1 mil anos de cultivo de algas, principalmente na Ásia, a técnica exige um trabalho intensivo. As algas são introduzidas em grandes tanques, enroladas em cordas, e após o crescimento o óleo é extraído. A perspectiva de um biocombustível realmente sustentável no futuro está impulsionando investimentos em todo o mundo. Na Europa, milhões de euros foram investidos em nove projetospiloto de cultivo ao longo da costa atlântica. Além dos estudos na Escócia, pesquisas também são feitas pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, pela gigante do petróleo Statoil, pelo governo do Chile, entre outros. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/algas-marinhas-viram-fonte-de-biocombustivel/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa identifica locais de ocorrência de peixes-boi no Amapá Cita a FAPEAM:
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Pesquisa identifica locais de ocorrência de peixes-boi no Amapá Postado em 01/07/2013 Pesquisa analisou sete Unidades de Conservação e mapeou a presença de duas espécies: o peixeboi-da-Amazônia e o peixe-boi marinho. Foto: G1.globo.com Pesquisa analisou sete Unidades de Conservação e mapeou a presença de duas espécies: o peixe-boi-da-Amazônia e o peixe-boi marinho. Foto: G1.globo.com Um trabalho de conclusão de curso (TCC) de bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Amapá (Unifap) analisou sete Unidades de Conservação no estado, mapeando a presença de duas espécies: o peixe-boi-da-Amazônia e o peixe-boi marinho. A pesquisa, da então estudante Daiane Almeida Barbosa, durou quatro anos, com visitas a 56 comunidades e 396 moradores entrevistados. O estudo foi financiada pelo Projeto Aquavert, que é desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental. “Nesse período verificou-se que as áreas da Reserva Biológica do Parazinho, Estação Ecológica de Maracá-Jipioca e Parque Nacional do Cabo Orange foram as regiões onde tivemos relatos mais frequentes da ocorrência dos animais”, revela Barbosa. “Nas demais unidades de conservação também obtivemos relatos, porém em número menor”, completa. Por muitas vezes, ambas as espécies estudadas foram observadas na mesma área. “Essa constatação pode indicar a existência de híbridos, se tornando um fator de ameaça para essas espécies na região”, explica a pesquisadora. COLETA E ANÁLISE DE DADOS
Muitos moradores também mencionaram capturas intencionais (com arpão) e acidentais (através de redes de espera) dos peixes-boi. “Embora a captura acidental tenha poucas menções, ela também merece atenção. A maioria das pessoas percebe o peixe-boi como alimento, mas alguns já o veem como um animal ameaçado de extinção e que precisa da nossa proteção”, analisa Barbosa. Ela conta que as duas espécies observadas correm risco de extinção devido justamente à caça intensa. “Em consequência disso, houve uma redução populacional dessas espécies nas áreas de distribuição. Apesar de existirem leis que proíbam a caça ao peixe-boi, esses animais continuam sendo caçados atualmente”, explica. “A caça de subsistência é uma ameaça à sobrevivência dos peixes-boi e se não for combatida por meio de trabalhos de sensibilização aos moradores ribeirinhos, pode sim levar os animais à extinção”. VIABILIZAÇÃO DA PESQUISA O tema abordado por Barbosa no TCC (que contou com a orientação de Danielle Lima, do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos Amazônicos do Instituto Mamirauá, e também de Cláudia Silva, do laboratório de mamíferos do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá – IEPA) surgiu a partir de uma iniciativa de pesquisa entre o IEPA e Instituições de outros Estados, como o Instituto Mamirauá. “Era uma pesquisa na região costeira da Amazônia, que incluía essas unidades de conservação e a coleta de informações sobre as espécies de mamíferos aquáticos”, relembra. “Infelizmente, essa iniciativa não recebeu recursos financeiros esperados naquela época. Porém, surgiu a oportunidade da continuidade na coleta de informações e parte desses dados se transformou no meu TCC”. A pesquisa teve ainda apoio do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amapá (Sema-AP) e Instituto Chico Mendes (ICMBio). Fonte: Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisa-identifica-locais-de-ocorrencia-de-peixesboi-no-amapa/
Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto:Começa o 3º Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia, em Tabatinga Cita a FAPEAM:
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Começa o 3º Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia, em Tabatinga 01/07/2013 12:36 Começou nesta segunda-feira (1º), o III Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia. Docentes, pesquisadores e discentes de graduação e pós-graduação que atuam na região amazônica da tríplice fronteira Brasil-Colômbia-Peru participam da programação que segue até 3 de julho, no Centro de Estudos Superiores de Tabatinga (Cestb). O evento tem como objetivo proporcionar a integração entre as práticas de ensino e pesquisa em Ciências desenvolvidas preferencialmente na região amazônica da tríplice fronteira BrasilColômbia-Peru e também de Cuba, oportunizando trocas de experiências e a criação de um espaço que incentive práticas docentes inovadoras tanto no Ensino Superior como no Ensino Básico. O encontro conta com a presença de autoridades nacionais e internacionais. Na ocasião da abertura, a diretora do Cestb, Marcela Pereira da Cunha, enfatizou sobre a importância da pesquisa e da comunicação em eventos como o Encontro de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia. A programação é composta por workshops, palestras, conferências e apresentações de trabalhos. Participaram da solenidade de abertura a diretora do Cestb, Marcela Pereira da Cunha, o coordenador de extensão do Cestb, Paulo Almeida, o representante da Universidade Nacional Agraria La Molina – Peru, Julio Alegre, o reitor da Universidade San Martin - Peru, Kenetk Chaveco e o coordenador geral do evento, professor Antonio Chaveco. Mais informações estão disponíveis por meio do endereço eletrônico ritadaciafalcao@hotmail.com. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27044
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Países de língua portuguesa planejam intensificar cooperação em CT&I Cita a FAPEAM:
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Países de língua portuguesa planejam intensificar cooperação em CT&I linga portuguesa No fim de junho, representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) discutiram a elaboração do Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A iniciativa pretende intensificar as cooperações entre os países para utilizá-las como instrumentos disseminadores de desenvolvimento, bem-estar e segurança alimentar e nutricional. Para a construção do plano estratégico, cada país que compõe o CPLP indicará dois interlocutores para serem o elo entre as nações e os profissionais da entidade, responsáveis pela concepção do documento. Segundo a entidade, a primeira reunião entre as partes ocorrerá na primeira metade do ano que vem. De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Oswaldo Duarte, o plano será executado em dois períodos: de 2014 a 2017 e de 2017 a 2020. Os debates ocorreram durante a realização da 2ª Reunião Extraordinária dos Ministros da Ciência e Tecnologia da CPLP, realizada em junho, em Maputo, Moçambique . Histórico
As tratativas para a criação do documento surgiram resultantes das reuniões da 5ª Reunião do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, realizada em Luanda (Angola), há um ano. Naquela oportunidade, os representantes das nações reiteraram a necessidade de fortalecer a colaboração científica entre os países. Fonte: Agência Gestão CT&I com informações do MCTI http://www.confap.org.br/paises-de-lingua-portuguesa-planejam-intensificar-cooperacao-em-cti/
Veículo: Site – Confap Editoria: Assunto:FINEP promove workshop do programa Inova Energia Cita a FAPEAM:
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FINEP promove workshop do programa Inova Energia inova energia A FINEP promove amanhã (2 de julho), no Rio de Janeiro, um workshop de fomento a parcerias e orientação geral no âmbito do programa Inova Energia, que lançou um edital de R$ 3 bilhões em abril. Foram habilitadas 128 empresas líderes, que devem agora submeter seus planos de negócio, com uma demanda potencial de R$ 9,8 bilhões. Para o workshop, receberam convite 373 instituições, sendo 181 empresas parceiras, 128 empresas líderes e 64 ICTs – instituições de ciência e tecnologia. O evento é aberto à imprensa. Estimularemos a formação de parcerias entre empresas líderes, parceiras e ICTs, com o objetivo de fortalecer os planos de negócio, promovendo maior complementariedade tecnológica e empresarial. Com isso, espera-se aumentar as condições para que as inovações cheguem efetivamente ao mercado – diz Alexandre Tanaka, superintendente da Área de Apoio a Projetos Inovadores e Descentralização da FINEP. O programa, denominado formalmente Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico, conta com R$ 1,2 bilhão da FINEP, R$ 1,2 bilhão do BNDES e R$ 600 milhões da Aneel. Seu objetivo é fomentar planos de negócios que contemplem atividades de pesquisa, desenvolvimento, engenharia e absorção tecnológica; produção e comercialização de produtos; e processos e serviços inovadores nas seguintes linhas temáticas: Redes Elétricas Inteligentes (Smart Grids) e Transmissão em Ultra-Alta Tensão (UAT); Geração de Energia por meio de Fontes Alternativas; Veículos Híbridos e Eficiência Energética Veicular. Serviço
Data: 2 de julho de 2013 Local: Centro de Convenções Sulamérica Endereço: Av. Paulo de Frontin, nº 1, Cidade Nova – Rio de Janeiro Programação: 8h30 às 9h – Credenciamento 9h a 9h30 – Abertura 9h30 às 10h – Balanço da Primeira Etapa e Descrição Básica das próximas Etapas 10h às 10h30 – Coffee Break 10h30 às 11h20 – Apresentação sobre os Planos de Negócios 11h20 às 12h – Apresentação sobre o Fluxo Direto de Financiamento para Projetos (item 5.3 do Edital) 12h às 14h – Almoço 14h às 15h30 – Rodada de Interação entre Empresas Líderes, Parceiras e ICTs 15h30 às 16h – Coffee Break 16h às 17h – Rodada de Interação entre Empresas Líderes, Parceiras e ICTs Jornalistas interessados em fazer a cobertura do workshop devem entrar em contato com o Departamento de Comunicação da FINEP pelo e-mail imprensa@finep.gov.br. Fonte: Ascom Finep http://www.confap.org.br/finep-promove-workshop-do-programa-inova-energia/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Prêmio FAPEMA contemplará dez vencedores na categoria Jovem Cientista Cita a FAPEAM:
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Prêmio FAPEMA contemplará dez vencedores na categoria Jovem Cientista Cientista-jovem-20130418185902 A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA oportuniza a alunos de iniciação científica regularmente matriculados em instituições de ensino superior de todo o estado a participarem do Prêmio FAPEMA 2013, na categoria Jovem Cientista. Com o objetivo de reconhecer o talento dos pesquisadores locais, estimular a divulgação científica e tecnológica do Maranhão e premiar iniciativas empresariais ou pessoas que contribuam para preservação do conhecimento com impactos e resultados para sociedade, o Prêmio FAPEMA traz em sua nona edição o tema “Globalização e Ciência: Intercâmbio de Tecnologias para o Desenvolvimento do Maranhão”. A Fundação aplica nesse edital recursos na ordem de R$ 220.000 (duzentos e vinte mil reais) em premiações em dinheiro, além dos troféus e certificados. Para a categoria Jovem Cientista serão dez os vencedores, cinco alunos da graduação e cinco orientadores, que receberão o prêmio no valor de R$ 2.200 podendo concorrer nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Engenharias, Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Saúde. O Prêmio será concedido ao trabalho com maior pontuação e melhor colocação, primeiro lugar, contemplando aluno e orientador em cada uma das áreas. As inscrições devem ser feitas por um único responsável a partir do preenchimento do formulário de solicitação eletrônica disponível no portal da fundação na internet. O formulário devidamente
preenchido online deve ter anexado o currículo atualizado no modelo Lattes do CNPq, trabalho científico completo com até quinze páginas, enfatizando a contribuição do trabalho para o avanço da pesquisa e para o desenvolvimento do Maranhão e também deve conter o título, autor, orientador, instituição em que foi desenvolvido com endereço, telefone e email, e ainda, se houver, Twitter; deve conter também o resumo, abstract, até seis palavras-chaves; introdução e/ou referencial teórico; objetivos, metodologia, resultados e discussão; conclusões e referências bibliográficas. Um detalhe deve ser atentado, serão recusados planos ou projetos de pesquisa que não tenham sido completamente executados. A documentação impressa deve ser idêntica à enviada eletronicamente. A seleção das propostas submetidas à FAPEMA será realizada por intermédio de análises e avaliações comparativas quanto ao mérito técnico científico e/ou tecnológico e obedecerá algumas etapas. Os interessados em participar tem até o dia 02 de agosto para envio de proposta online e até 05 de agosto para entrega de cópia imprensa. A divulgação do resultado será a partir de 27 de setembro. O edital do Prêmio Fapema 2013 está disponibilizado no site da Fundação, no endereço www.fapema.br/premio. Fonte: Nathalia Ramos – Assessora do Núcleo de Difusão Científica http://www.confap.org.br/premio-fapema-contemplara-dez-vencedores-na-categoria-jovemcientista/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Especialistas dizem que Estado deve pautar inovação em saúde Cita a FAPEAM:
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Especialistas dizem que Estado deve pautar inovação em saúde 2/julho/2013 Discutir a relação entre saúde e desenvolvimento por meio da análise de experiências de inovação tecnológica no Estado de São Paulo é o objetivo do livro Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação, que será lançado em setembro pela Hucitec Editora. Organizada por Ana Luiza d’Ávila Viana (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), Nelson Ibañez (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo) e Aylene Bousquat (Universidade Católica de Santos), a obra apresenta os resultados de uma pesquisa apoiada pela FAPESP por meio do Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS). “O setor de saúde tem sido apontado como um dos vetores do desenvolvimento em todo o mundo por envolver um grande complexo industrial. Mobiliza muitos recursos, emprega muitas pessoas e abrange indústrias potentes, como a farmacêutica. Por isso, seu impacto no crescimento econômico é grande”, afirmou Viana. Segundo a pesquisadora, o sistema de inovação em saúde no Brasil ainda é incipiente, mas tem se desenvolvido com maior velocidade nos últimos anos. “No entanto, ainda existe pouca avaliação sobre como esse processo está ocorrendo na prática”, disse.
Visando suprir essa lacuna, os pesquisadores fizeram seis estudos de caso de políticas voltadas a incentivar a inovação tecnológica no Estado de São Paulo. Entre eles destaca-se o levantamento da trajetória histórica do Instituto Butantan e algumas de suas experiências inovadoras, como o desenvolvimento de uma vacina recombinante contra hepatite B e o processo de transferência tecnológica da vacina de Influenza, realizado no âmbito de um acordo com o Laboratório Sanofi Pasteur. “O Butantan é um grande produtor de vacinas e soros, reúne um número expressivo de pesquisadores, transfere tecnologia para todo o país e entre seus diferentes laboratórios. Por isso, consideramos um caso emblemático para fazer um balanço do processo de desenvolvimento em saúde”, explicou Viana. Ao lado da Fiocruz, afirma Viana em um dos capítulos, o Butantan é peça fundamental para a autossuficiência de imunobiológicos do Brasil. “Sem esses dois institutos não seríamos autossuficientes na produção de soros e vacinas nem capazes de exportar”, disse. Também foram objeto de análise a Fundação para o Remédio Popular (Furp) e as políticas de implantação dos Parques Tecnológicos de São Paulo. Já o processo de decisões relativas à incorporação de novos equipamentos médicos no sistema de saúde é ilustrado com o estudo de caso do aparelho de tomografia computadorizada multislice, no qual se observa o jogo entre os conglomerados empresariais transnacionais, os médicos, os provedores de serviços, as operadoras de planos de saúde, as agências reguladoras e o Ministério da Saúde. As análises dos casos foram complementadas com entrevistas e artigos de especialistas, entre eles Peter Evans, professor da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e grande conhecedor da relação entre Estado e empresas no Brasil. “Evans sugere que as políticas sociais têm papel muito importante no desenvolvimento neste século, ao contrário do que ocorreu no século 20, quando toda a política de desenvolvimento era voltada para a indústria”, contou Viana. Um panorama atual das políticas nacionais de ciência, tecnologia e inovação e suas interfaces com a saúde é apresentado por Fabíola Lanna Iozzi, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Já o texto de Mariana Vercesi de Albuquerque, da USP, analisa os impactos da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde na diminuição das desigualdades regionais. Os pontos problemáticos dessa política são levantados na entrevista feita com Moisés Goldbaum, também da USP. “Todos os capítulos apontam para a necessidade de o Estado regular melhor o processos de inovação em saúde. As políticas são todas fragmentadas, não há um espaço de coordenação”, contou Viana. Atualmente, complementou a pesquisadora, a regulação ocorre somente no momento de introduzir uma nova tecnologia no mercado, quando é avaliada sua segurança e a disponibilidade orçamentária para custeá-la. “Mas nós defendemos que o Estado precisa regular esse processo desde o início. Precisa pautar a pesquisa, de forma a influenciar o desenvolvimento de tecnologias mais custoefetivas, de acordo com o perfil epidemiológico e as necessidades do país, para que todos possam ter acesso”, defendeu Viana. Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação
Organizadores: Ana Luiza D’Ávila Viana, Nelson Ibañez e Aylene Bousquat Lançamento: setembro de 2013 Preço: R$ 59 Páginas: 487 Mais informações: editora@hucitec.com.br Fonte: Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/2013/07/02/especialistas-dizem-que-estado-deve-pautar-inovacao-emsaude/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto:Navio alemão de pesquisa sobre o clima atraca no Brasil Cita a FAPEAM:
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Navio alemão de pesquisa sobre o clima atraca no Brasil 1/julho/2013 O navio de pesquisa alemão Meteor, em missão para analisar o papel do oceano Atlântico tropical na variabilidade do clima e em seus impactos, atracou em Fortaleza (CE) no fim de semana. Na visita, que faz parte do Ano da Alemanha no Brasil, Peter Brandt, chefe da missão que sai de Fortaleza em direção à Namíbia, destacou o papel do estudo das águas brasileiras na compreensão das dinâmicas do aquecimento do oceano e até do clima nos continentes adjacentes. Com mais de 30 cientistas de diferentes nacionalidades a bordo, o Meteor tem equipamento que permite analisar o solo marinho e a atmosfera. A embarcação tem sua própria usina de geração de energia e trata seus resíduos. O projeto, que é do Instituto de Oceanografia da Universidade de Hamburgo, passará novamente pelo Brasil em maio de 2014. Fonte: Jornal O Estado de São Paulo http://www.consecti.org.br/2013/07/01/navio-alemao-de-pesquisa-sobre-o-clima-atraca-no-brasil/
Veículo: Site – Ministérop da Ciência, Tecnologia e Inovação
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Assunto:Brasileiros e europeus reforçam cooperação em ciência e tecnologia Cita a FAPEAM:
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Brasileiros e europeus reforçam cooperação em ciência e tecnologia 01/07/2013 - 18:47 O Comitê Diretivo da Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação entre Brasil e União Europeia (CDC) decidiu ampliar parcerias em agricultura sustentável, bioeconomia, energias renováveis, nanotecnologia, pesquisa marinha e segurança alimentar. Em reunião realizada em Bruxelas (Bélgica) nos dias 26 e 27 de junho, foram constituídos grupos de trabalho nessas áreas, com o objetivo identificar ações conjuntas e cronogramas de implementação. O encontro também serviu para o intercâmbio de informações sobre as atividades de cooperação em curso, além de promover o debate sobre possíveis desenvolvimentos futuros em áreas como saúde, tecnologias de informação e comunicação (TICs), transportes e fusão nuclear. A delegação brasileira, chefiada pelo embaixador Benedicto Fonseca Filho, diretor do departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, também participou do primeiro encontro da cooperação entre o MCTI e o Joint Research Center (JRC), da Comissão Europeia. A coordenadora de Europa da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Assin/MCTI), Ana Lúcia Stival, participou dos encontros, junto com representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm), coordenada pela Marinha. Texto: Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347675/Brasileiros_e_europeus_reforcam_cooperac ao_em_ciencia_e_tecnologia.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto:Inpe e Embrapa firmam parceria para monitoramento de peixes em Furnas Cita a FAPEAM:
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Inpe e Embrapa firmam parceria para monitoramento de peixes em Furnas 01/07/2013 - 16:37 O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram uma parceria para estabelecer um modelo de monitoramento e avaliação de impactos na criação de peixes em tanques-rede em reservatórios públicos. Coordenado pela Embrapa Meio Ambiente, o projeto de desenvolvimento de sistema de monitoramento para a gestão ambiental da aquicultura no reservatório de Furnas contribuirá para a realização de boas práticas de manejo e para a gestão produtiva e ambiental de parques aquícolas. “A participação do Inpe se dá tanto pela utilização de tecnologias de sensoriamento remoto desenvolvidas no âmbito da Coordenação de Observação da Terra, quanto pelo uso de sistemas espaciais desenvolvidos nas áreas de engenharia do instituto, particularmente os serviços providos pelos satélites SCD-1 e SCD-2”, informou o diretor do Inpe, Leonel Perondi. Desenvolvido pelo instituto, o Sistema Integrado de Monitoramento Ambiental (Sima) visa à coleta e ao monitoramento de dados liminológicos e meteorológicos, de forma remota e com alta frequência temporal, através de plataformas de coleta de dados especiais instaladas em boias ancoradas em pontos de parques aquícolas. Os dados coletados são armazenados em um banco de dados georreferenciados, possibilitando uma análise detalhada e sistemática dos reservatórios monitorados. Além do sistema de coleta de dados, o projeto faz uso de aplicativos na área de sistemas de informações geográficas, desenvolvidos pelo Instituto, como o SPRING.
“Assim, a participação do Inpe no Projeto Furnas sintetiza bem a missão do instituto – o desenvolvimento de atividades associadas ao acesso ao espaço e suas aplicações, que vão da pesquisa básica até a disponibilização de serviços e produtos inovadores à sociedade”, afirmou Perondi. Texto: Ascom do Inpe http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347672/Inpe_e_Embrapa_firmam_parceria_para_m onitoramento_de_peixes_em_Furnas.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Comissão discute dedução das doações a projeto de pesquisa científica e tecnológica Cita a FAPEAM:
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Comissão discute dedução das doações a projeto de pesquisa científica e tecnológica Seg, 01 de Julho de 2013 18:09 O Senado Federal debate, nesta terça-feira (2), a dedução das doações a projeto de pesquisa científica e tecnológica executado por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem fins lucrativos, da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física. A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT ) também debate o projeto que torna obrigatória a emissão de alertas por veículos de comunicação sobre desastres climáticos . A reunião ocorre ás 9h na Ala Senador Alexandre Costa, em Brasília. (Agência Gestão CT&I com informações da Agência Senado) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4144:comissaodiscuti-deducao-das-doacoes-a-projeto-de-pesquisa-cientifica-e-tecnologica&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:CTI capacitará avaliadores de metodologia da Certics Cita a FAPEAM:
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CTI capacitará avaliadores de metodologia da Certics Seg, 01 de Julho de 2013 15:29 O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) promove, no mês de julho, capacitação para a metodologia de avaliação do processo de certificação Certis para software. O curso será gratuito e ocorrerá em Campinas (SP). Interessados em se tornar avaliadores podem fazer a inscrição neste link. Os participantes serão divididos em três turmas e, ao final da capacitação, serão submetidos a testes. Caso sejam aprovados, ganharão diploma de avaliador credenciado da Certics. Para mais informações sobre o treinamento acesse este link. (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4132:cticapacitara-avaliadores-de-metodologia-da-certics&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:MCTI admite que Lei do Bem precisa de melhorias Cita a FAPEAM:
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MCTI admite que Lei do Bem precisa de melhorias Seg, 01 de Julho de 2013 14:55 Escrito por Leandro Duarte O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pretende aprimorar a Lei do Bem (Lei nº 11.196/2005) para estimular a ampliação do uso da norma, que prevê incentivos fiscais para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Apesar de o número de adesões à lei crescer entre 7% e 11% ao ano, a pasta não está satisfeita com a quantidade de beneficiários. Álvaro Prata (MCTI) acredita que P&D é a chave para aumentar competitividade da indústria nacional. Foto: Moreira Mariz/Agência SenadoÁlvaro Prata (MCTI) acredita que P&D é a chave para aumentar competitividade da indústria nacional. Foto: Moreira Mariz/Agência SenadoDados, de 2008, da Pesquisa de Inovação Tecnológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 30 mil empresas no Brasil investem em P&D para gerar inovação. No entanto, números do MCTI revelam que as adesões aos benefícios fiscais da Lei do Bem não chegam a mil por ano. Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Álvaro Prata, a pasta entende que é por meio de P&D que as empresas ganharão mais competitividade. “O investimento em P&D trará inovação tecnológica, o que gerará mais riquezas para o nosso País”, afirmou ele em entrevista à Agência Gestão CT&I durante o seminário sobre contribuições e incentivos fiscais da Lei do Bem para PD&I no Brasil, realizado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em Brasília (DF), na última terça-feira (25). O secretário informou que existe a possibilidade de investimentos feitos por fundações de amparo à
pesquisa [FAPs] em empresas serem aceitos pela Lei do Bem. “Muitas empresas fazem parcerias com as FAPs. Essas companhias gerenciam e agregam recursos desses projetos de P&D. Em última instância, é a empresa que está investindo. Nesse momento, a norma não consegue incorporar esses recursos para dar o benefício à empresa. Esse é um aspecto que podemos trabalhar”, disse Prata. Relatório de desempenho Ano passado, o MCTI encomendou um estudo para avaliar os impactos da Lei do Bem sobre os investimentos privados em P&D. A iniciativa, que ainda está em desenvolvimento, mostra que os incentivos da lei não ampliaram a base de empresas inovadoras, apenas estimularam a consolidação de um núcleo inovador. Os benefícios são utilizados, principalmente, por empresas de grande porte que já investiam em P&D. Segundo o estudo, o público-alvo restrito da Lei do Bem impede que haja mais investimentos privados em ações inovadoras. Atualmente, só podem solicitar os benefícios fiscais empresas de lucro real, ou seja, companhias cujos tributos sejam declarados mensalmente à Receita Federal. Entidades como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) defendem que empresas de lucro presumido também sejam contempladas pela Lei do Bem. Para o secretário executivo do MCTI, Luiz Elias, esta mudança não representa nada para a inovação. “Não há muitos avanços na adoção pelo lucro presumido no tocante a ter mais investimentos, mais recursos, mais decisão. Isso comprometerá mais a Receita Federal porque será um complicador para o controle. O que devemos observar é a despesa do pesquisador e, então, melhorar os incentivos fiscais e desonerações em campos tecnológicos importantes”, avaliou. Álvaro Prata concorda com a visão do secretário-executivo do MCTI sobre a não alteração do critério. Para ele, a apresentação do regime fiscal no lucro real da empresa concede mais transparência ao processo. Outro fator que afasta o empresário da Lei do Bem é a complexidade da elaboração dos relátorios de investimento em P&D. O relatório mostra que muitas empresas contratam serviços de consultoria específica com receio de não preencherem todos os requisitos exigidos, fato que pode causar problemas judiciais. Todas as sugestões apresentadas pelos empresários no seminário serão colocadas em um relatório para avançar os debates. Prata explicou que há discussões tanto no Executivo como no Legislativo em torno de aperfeiçoamentos da norma. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4127:mctiadmite-que-lei-do-bem-precisa-de-melhorias&catid=3:newsflash
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Inscrições abertas para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia Seg, 01 de Julho de 2013 15:37 O tema do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia de 2013 será “Educação para a ciência”. As inscrições estão abertas e os trabalhos podem ser enviados até 19 de agosto. O prêmio é aberto a estudantes e pesquisadores do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Os trabalhos devem relacionados com educação científica dirigida ao ensino médio ou alfabetização científica no ambiente escolar do nível básico. Os prêmios variam de US$ 2 mil a US$ 10 mil. Mais informações neste link. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Unesco) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4136:inscricoesabertas-para-o-premio-mercosul-de-ciencia-e-tecnologia&catid=1:latest-news
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7. Desenvolvimento e ciências humanas Artigo de Gustavo Lins Ribeiro publicado no site do Consecti em 28/6 A exclusão das ciências sociais e humanas do programa Ciência sem Fronteiras torna necessário explicitar sua importância estratégica. Desenvolvimento é promessa de bem-estar e corrida competitiva. Claro que para estarmos bem necessitamos de condições materiais adequadas. Talvez por isso sempre que se fale de desenvolvimento se pense, primeiro, em condições materiais e, depois, em saúde. Mas, como o desenvolvimento sempre se dá de forma desigual e combinada, é comum existirem lugares que proveem melhor bem-estar material e saúde do que outros. Dessa forma, se deseja aquilo que foi feito em algum outro local para que possamos igualar-nos em uma competição que parece não ter fim. As engenharias, com seu interesse imediato voltado ao tecnológico e ao mundo das coisas e seu funcionamento, assim como as ciências da vida e da terra, estão diretamente relacionadas a tais desideratos. Mas de que valem saúde e infraestrutura invejáveis se as pessoas não se localizarem no mundo em que vivem, se não souberem o que fazer de suas condições imediatas? Pior ainda, como chegar a esse mundo supostamente aconchegante e perfeito se não tivermos pessoas que consigam operá-lo, criticá-lo e contribuir para o seu aperfeiçoamento? Afinal, "desenvolvimento" ocorre em situações específicas, em lugares com pessoas, histórias e culturas concretas. Operar (n)esse mundo, vivê-lo, imaginá-lo para aperfeiçoá-lo, não são tarefas redutíveis às técnicas e aos laboratórios. Inovação e criação implicam condições sociais e subjetivas incapazes de ser determinadas por fórmulas ou por tabelas de elementos químicos. Desenvolvimento é um objetivo mundial. Mas, pela via pacífica e democrática, como alcançá-lo
sem conhecer a cultura, as relações sociais, econômicas, a política e a história do povo que deve abraçá-lo? Aqui, não adianta chamar engenheiros, biólogos, matemáticos, químicos ou físicos. É óbvio que a vida social, cultural, política e psíquica, com sua imensa complexidade, não se reduz a átomos, a estradas, portos, hidrelétricas ou estádios. O desenvolvimento de um país, de suas diferentes regiões ou de uma localidade não pode ser pensado apenas como um problema de engenharia, de biologia ou de agronomia. Se assim o fosse, ao lado de cada grande projeto de desenvolvimento ou de cada grande plantação de soja engenheirada haveria um paraíso. As ciências sociais e humanas - e também as artes - são fundamentais para o desenvolvimento, porque ele envolve múltiplas dimensões do humano, da nossa experiência com os outros, do nosso entendimento do que é a boa vida, do que é o certo e errado no coletivo político e social, das normas que implementamos para lidar com as nossas diferenças e com os conflitos internos e externos ao país. Um país sem história, sem memória, sem literatura, sem arte, sem intérpretes de suas características culturais, sociais, econômicas, jurídicas, psicológicas, seria apenas uma colônia dos pensamentos de outrem. Em tal cenário, não pode haver inovação, porque aqueles que não pensam coletiva e diferenciadamente por si mesmos nada criarão.
Na verdade, "desenvolvimento" enquanto categoria fundamental da vida política situa-se plenamente no reino das humanidades. Quando se trata de transformar e aperfeiçoar o conteúdo da ideia de desenvolvimento enquanto discurso programático a ser implementado por todos, Estado e sociedade civil, a capacidade de inovação vem das ciências sociais e humanas, com seus compromissos com a igualdade e o bem-estar coletivo, como provam reiteradamente os debates sobre inclusão social que terminam por se concretizar em experiências como o Bolsa Família ou em posicionamentos sobre a necessidade de distribuição de renda, de respeito à diferença e defesa do ambiente. Como "desenvolvimento" não paira acima da vida social, é afetado profundamente pelas ideologias e utopias do seu tempo e, aqui, de novo, as humanidades cristalizam e operacionalizam novas formulações, como ilustram as concepções de desenvolvimento humano, de desenvolvimento como liberdade e as lutas por direitos humanos. Não resta dúvida de que desenvolvimento implica transformações e aperfeiçoamentos materiais e que o país precisa de mais cientistas e engenheiros. Mas mudanças nas subjetividades, nos contextos e relações sociais; aperfeiçoamentos institucionais, normativos; o aumento do entendimento da complexidade lógica, estética, cultural, econômica e política do mundo contemporâneo são tão importantes quanto transformações materiais. O que seria de um país "desenvolvido" sem antropólogos e sociólogos para compreender suas desigualdades, suas diferenças, seus contrastes, formular imagens, narrativas e soluções para nós mesmos? Sem cientistas políticos que discutam a vida política e institucional? Sem pesquisadores de relações internacionais que debatam as novas inserções no mundo globalizado? Imaginem se não houvesse advogados para manter e aperfeiçoar o estado de direito, economistas e administradores para compreender e gerir a vida econômica e institucional, historiadores que perscrutassem nosso passado, psicólogos que se dedicassem à nossa saúde mental, estudiosos da literatura, jornalistas, geógrafos, linguistas, músicos, pintores, atores. A lista é extensa e poderia em muito ser ampliada. Ao mesmo tempo, é preciso rever a concepção de inovação como um fenômeno exclusivamente restrito ao laboratório. Inovação depende de uma economia criativa, na qual a intelectualidade e os artistas, os especialistas do humano e da
imaginação, têm papel central. O Brasil certamente seria um país menor, menos imaginativo, sem Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Josué de Castro, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Jorge Amado, Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira, Cora Coralina, Celso Furtado, Sobral Pinto, Nise da Silveira, Florestan Fernandes, Milton Santos, para mencionar uns poucos entre os nossos mais brilhantes intelectuais já mortos. Momentos de crises políticas como o que atravessamos tornam óbvia a necessidade por pensadores do social. Um país sem inteligência nas áreas de humanas se reduz a uma visão material que, ainda que necessária, sozinha é pobre e está longe de esgotar qualquer concepção de bem-estar social e felicidade que inclua as pessoas e a vida social como totalidades complexas. Gustavo Lins Ribeiro é presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs) http://www.consecti.org.br/2013/06/28/artigo-desenvolvimento-e-ciencias-humanas
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87862
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11. Fronteiras da ciência Estudantes de ciências humanas e artes ganham na justiça o direito à bolsa do Programa Ciências sem Fronteiras. A reportagem é do Valor Econômico Thiago Janot embarcou para o Reino Unido na terça-feira para cursar estudos cinematográficos na Anglia Ruskin University, em Cambridge. Estudante de graduação do curso de audiovisual da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sua ida ao exterior, no primeiro intercâmbio que faz, aos 22 anos, ocorreu por uma decisão liminar em primeira instância, que lhe proporcionou judicialmente acesso a uma das bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Assim como Janot, outros estudantes de áreas não prioritárias do programa de concessão de bolsas do governo federal, lançado em julho de 2011 - uma parceria entre Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - começaram a entrar na Justiça como forma de ser admitidos. Vindos das salas de aula de ciências humanas, sociais e artes, eles contestam as restrições de acesso àqueles que não cursam ciências exatas e biológicas, elencadas em 18 subáreas do conhecimento e tidas como o foco do CsF (ver quadro na página 12). A seleção de 18 áreas é explicada sob o argumento de que são as ciências exatas e biológicas que ajudarão a formar mão de obra qualificada para setores industriais-chaves para o crescimento econômico. Isso inclui tecnologia aeroespacial, novas tecnologias de construção, energias renováveis, bioprospecção, entre outros. Vários desses setores são considerados críticos para a eliminação de deficiências de infraestrutura, de deficiências bastante conhecidas. "Quando você define um foco claro, é mais fácil avaliar, acompanhar e corrigir, para que aquele foco seja atingido. Você pode não ter estímulo para reverter um quadro nacional se não houver uma
mensagem muito clara do foco", explica, sobre as áreas escolhidas como prioridade, Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que está à frente do programa ao lado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Até agora, as engenharias e demais áreas tecnológicas lideram a lista das bolsas implementadas (concedidas a estudantes que já estão no exterior ou que já voltaram ao Brasil), com 8,7 mil participantes. Vêm em seguida biologia, ciências biomédicas e da saúde, com 4 mil, e ciências exatas e da terra, com 2 mil. Em quarto lugar, vem a chamada "indústria criativa", com 1,7 mil. No total, o CsF já contabilizou 43,1 mil bolsas de estudos, entre 22,2 mil implementadas e 20,9 mil concedidas (estudantes que já conseguiram passar por todo o processo de seleção e viajarão em breve, de acordo com o calendário letivo do país e da universidade onde farão o intercâmbio). Nos últimos meses, 60 mandados de segurança foram impetrados contra o CsF por estudantes de áreas não contempladas pelo programa. No Facebook, parte deles integra a comunidade "Ciência com Fronteiras", com 3,6 mil seguidores, na qual compartilham informações sobre chamadas públicas do programa. Foi criado um grupo encarregado de colher assinaturas para que outras áreas do conhecimento passem a fazer parte do CsF. A polêmica sobre a exclusão de humanas, sociais e artes vem desde 2011, quando o CsF foi lançado com aquelas 18 prioridades. Nas primeiras chamadas, porém, alguns estudantes de humanas, sociais e artes conseguiram abrir uma brecha no programa por meio de bolsas para a "indústria criativa", mas essa janela de entrada foi fechada no fim de 2012, quando a direção do programa deixou mais claro o que entendia por "indústria criativa", afunilando, assim, o acesso dos candidatos de fora das exatas ou biológicas. "Quando a gente introduziu 'indústria criativa', o que estava na cabeça de todo o grupo [que a criou] era toda área de computação gráfica, games, softwares de entretenimento e animação. Mas na cabeça dos estudantes foi uma interpretação mais aberta, comenta Oliva. "Argumentavam dizendo 'Ah, eu sou um estudante de jornalismo e penso em fazer um jornalismo mais voltado a mídias eletrônicas, blog e redes sociais. Então, sou indústria criativa'. Teve interpretação mais ampla até dos parceiros internacionais." Na revisão da definição, indústria criativa passou a ser "algo que ajude no desenvolvimento de produtos e que incorpore processos tecnológicos". "Afinamos [a definição] para deixar clara a prioridade", explica Oliva. Na argumentação contra os mandados de segurança, CNPq e Capes reforçam o entendimento de que existe "a não aderência dos cursos de origem desses estudantes em relação às áreas prioritárias do CsF". E defendem que a administração pública pode alterar editais [com a redefinição de indústria criativa, por exemplo] desde que se preserve o processo legal, o direito adquirido e o ato jurídico. "Meu processo foi bem específico. Cada chamada [do programa] é de um jeito, cada país é de um jeito e cada universidade também", explica Janot. Ele se inscreveu para o edital do Reino Unido, que havia sido aberto em julho de 2012 em duas etapas, uma para quem viajaria em janeiro de 2013 e outra para quem viajaria em setembro. Fiz inscrição para a segunda chamada. No meio do edital, o governo decidiu mudar a definição de indústria criativa. Meu curso lida diretamente e indiretamente com tecnologia e isso se encaixava em indústria criativa, mas fui indeferido porque não era
considerado aluno de área prioritária", afirma. "Consegui uma liminar em primeira instância e ao mesmo tempo corre, em paralelo, um mandado de segurança." O CsF foi criado para enfrentar o "desafio maior deste momento, que é o desenvolvimento e a inovação". Segundo Oliva, isso não significa "discriminação em relação às ciências humanas e sociais". Mas [sim] uma questão de prioridade, "por uma necessidade em um determinado momento". "Faço uma comparação com uma farmácia: se você olhar na prateleira, todos os remédios são importantes. Mas se eu entrar numa farmácia com hipertensão, não adianta comprar remédio para câncer. O remédio para câncer é fundamental, mas não preciso daquilo naquele momento. Essa é uma forma simples de explicar que o Brasil precisava neste momento dar um sinal para os nossos jovens de que vale a pena estudar ciências", afirma Oliva. Os críticos das regras de acesso ao CsF questionam: afinal, como se define inovação? E como ter certeza sobre qual inovação contribuirá para o desenvolvimento do país? A vice-reitora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Laura Ward, diz que "é uma pena [ter-se] essa visão de inovação", porque cada vez mais a universidade acredita na transdisciplinaridade. Isto é, "inovação de um ponto de vista global e não como algo específico/restrito". Marilisa Freire, gerente de relações institucionais da vice-reitoria de relações internacionais da Unicamp, complementa: "Muitas empresas têm colocado executivos formados em engenharia, por exemplo, em aulas de música, rompendo com a ideia de que uma formação linear seja o caminho para a inovação. No momento em que ele amplia seus horizontes é que surge a inovação. É quando ele sai do seu mundo e encontra outro." Para Nicollas Maillard, vice-secretário de relações internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), "é óbvio que inovação é um vetor de crescimento e riqueza. Mas toda a universidade deve avançar para a internacionalização. Todo mundo entende que o governo considere algumas áreas como prioritárias como política de desenvolvimento, mas do ponto de vista acadêmico várias outras áreas gostariam de estar envolvidas. Letras, por exemplo. Há alunos que estudam outras línguas e não entendem por que o programa não os contempla. A mesma coisa acontece com relações internacionais e direito internacional. Pela própria natureza dos cursos, faria todo sentido ter uma experiência no exterior". Engrossa o coro Luiz Carlos Pinheiro Machado, secretário de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): "A ciência não é só a da parte tecnológica. Acho que haveria mais benefícios para a universidade se todos os alunos pudessem ter acesso a esse programa. Afinal de contas, é pago por todos nós". Apesar de criticarem a ausência das ciências humanas, sociais e artes no CsF, os representantes de universidades ouvidos não contestam a qualidade do programa. Na UFRGS, é reconhecido o fato de ter sido multiplicado por dez o número de alunos de graduação que, a cada ano, têm alguma vivência no exterior por meio de bolsas dadas por convênios com parceiros internacionais. Antes do CsF, 50 alunos em média viajavam a 4 diferentes países. Agora, são 500 e mais de 20 países. Na UFSC, em 2012, cerca de 500 alunos de graduação foram contemplados pelo programa, mais que o dobro do número registrado em convênios regulares com outras instituições. Na Unicamp, 457 graduandos foram beneficiados no segundo semestre de 2012, mais que o dobro dos 225 do mesmo período de 2011.
Engenheiro eletricista-eletrônico, com mestrado em física pela USP e doutorado na University of London, Oliva reconhece que há dentro das ciências humanas e sociais estudos pertinentes para o desenvolvimento. "Posso te dar vários exemplos de áreas centrais dentro das ciências humanas e sociais que são fundamentais para o desenvolvimento", disse ele, citando "gestão da inovação" e outras áreas vinculadas à administração de empresas, e a importância do debate em torno da urbanização versus desenvolvimento industrial, costumeiro em cursos de economia, história e geografia. Mas acredita que "são coisas que podem ser feitas aqui [no Brasil]". Janot discorda. Interessado em fotografia, roteiro e cinematografia, acha que a experiência em Cambridge lhe permitirá não só avançar nos conhecimentos técnicos de cinema, como também nas relações para futuras coproduções internacionais. "Não acho certa essa prioridade do programa para ciências exatas e biológicas como se as ciências humanas não servissem para nada", diz. "As ciências humanas, sociais e as artes pensam a sociedade e a reproduzem. Um investimento nessa área significa investir na produção intelectual de um país e isso também é desenvolvimento, e não só engenheiros estudando fora para construir pontes, aeroportos [no Brasil]..." O CsF é atraente, pela alta qualidade das universidades de destino e também pelos recursos adicionais que oferece, não encontrados em outros programas do gênero: passagens, seguro-saúde e auxílio para material didático, além da bolsa. A meta estabelecida quando do lançamento do programa é de 101 mil bolsas em até quatro anos (2012-2015). Como comparação, o CNPq concedeu em 2011 apenas 1.100 bolsas, e somente de pós-graduação, no exterior. A Capes concedeu 6.361. Do total de 101 mil bolsas previstas para até 2015, 75 mil serão financiadas com recursos do governo federal (R$ 3,2 bilhões) e 26 mil, pela iniciativa privada (R$ 1,8 bilhões). A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) financia 6,5 mil bolsas; a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 6 mil bolsas; a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a Petrobras respondem por 5 mil cada. A Eletrobras financia 2,5 mil e a Vale do Rio Doce, 1 mil bolsas. Segundo Oliva, não há interferência da iniciativa privada sobre a seleção feita pelo programa. As universidades do Sudeste e Sul do país - USP, Unicamp, UFMG, UFRGS e UFSC - lideram o número de alunos do programa. Os principais países de destino são Estados Unidos, Canadá, Portugal, França e Espanha. Além de graduação, o CsF contempla doutorandos, pós-doutorandos, atração de jovens talentos para o Brasil e bolsas para pesquisador visitante no Brasil. Para atingir a meta de 101 mil bolsas até 2015, segundo Oliva, todos os alunos de doutorado ou pós-doutorado no exterior com bolsas de estudo que se enquadram nas 18 áreas prioritárias estão sendo pagos pelo programa, mesmo aqueles em que o processo de entrada como bolsistas do governo federal foi iniciado a partir de uma inscrição nas bolsas tradicionais (as antigas) do Capes ou do CNPq. Dessa forma, não há dupla contagem, mas uma concentração dos bolsistas de exatas e biológicas (todos) no CsF, permitindo que as bolsas tradicionais para estudo no exterior passem, como contrapartida, a estar mais focadas em humanas, sociais e artes. (Valor Econômico) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87866
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto:19. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia abre inscrições Cita a FAPEAM:
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19. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia abre inscrições Agência Fapesp traz informações sobre as categorias nas quais os candidatos podem se inscrever Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia - Edição 2013, cujo tema é "Educação para a ciência". Os candidatos podem se inscrever em uma das seguintes categorias: iniciação científica, estudante universitário, jovem pesquisador e integração. Os trabalhos devem ser enviados à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) até o dia 19 de agosto. O lançamento do prêmio foi simultâneo nos países membros e associados ao Mercosul - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A categoria "iniciação científica" permite inscrição individual ou por equipes de estudantes do ensino médio, inclusive da modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que tenham no máximo 21 anos. O prêmio é de US$ 2 mil. "Estudante universitário" é uma categoria de premiação individual, para estudantes do ensino superior (graduandos), sem limite de idade. O prêmio é de US$ 3,5 mil. A categoria "jovem pesquisador" também é individual e voltada a pesquisadores graduados com no máximo 35 anos. O prêmio é de US$ 5 mil.
Já a categoria "integração" destacará equipes de pesquisadores graduados, sem limite de idade. Cada equipe deve ser composta por pelo menos dois pesquisadores residentes em países membros ou associados ao Mercosul, de nacionalidades ou naturalidades diferentes. As equipes compostas por pesquisadores de um só país serão desclassificadas. O prêmio é de US$ 10 mil. Criado pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT), a premiação conta com o apoio de instituições como Unesco, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (MCTI) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://eventos.unesco.org.br/premiomercosul/index.php/pt/chamada http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87874
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Fapeg lança editais para participação de doutores em eventos científicos e realização Cita a FAPEAM:
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Fapeg lança editais para participação de doutores em eventos científicos e realização 01/07/2013 Segunda-Feira, Dia 01 de Julho de 2013 as 7 Estão disponíveis na página eletrônica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) os novos editais de apoio à participação de doutores em eventos científicos no País e no exterior. Também há chamadas de apoio à realização de eventos científicos no estado de Goiás no período de 1º de outubro próximo a 31 de março de 2014. As chamadas públicas nº 04 e nº 05/2013 preveem investimentos da ordem de R$ 950 mil. Elas visam manter o apoio da Fapeg à difusão do conhecimento científico produzido no estado. As duas chamadas têm o mesmo cronograma. Para eventos no período de 1º a 31 de outubro, as inscrições devem ser feitas de 1º a 20 de julho próximo; para eventos de 1º a 30 de novembro, as inscrições devem ser feitas de 1º a 20 de agosto; para eventos de 1º a 31 de dezembro, as inscrições serão de 1º a 20 de setembro; para eventos de 1º a 31 de janeiro, inscrições de 1º a 20 de outubro; para eventos de 1º a 28 de fevereiro, inscrições de 1º a 20 de novembro; e para eventos de 1º a 31 de março, as inscrições devem ser feitas de 1º a 20 de dezembro. De acordo com o edital nº 04/2013, podem pleitear apoio à participação em eventos fora do estado e fora do País doutores vinculados a instituições de ensino superior e instituições de ciência, tecnologia e inovação sediadas no estado de Goiás, com currículo na Plataforma Lattes. Para eventos em outros países – linha 1 - eles podem pleitear auxílio individual de até R$ 5 mil para gastos com inscrição, passagem, hospedagem, alimentação e traslado. Para apoio à participação em
evento no País, os recursos para custeio são no valor de até R$ 3 mil. A chamada pública nº 05/2013, de apoio à realização de eventos no estado de Goiás, contempla com até R$ 30 mil cada proposta para evento de abrangência local, estadual, regional, nacional ou internacional que vise contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do estado. Mais informações neste link. *(Com informações da Fapeg) Fonte: Agência Gestão CT&I* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=92919&nome=Fapeg%20lan%E7a %20editais%20para%20participa%E7%E3o%20de%20doutores%20em%20eventos%20cient %EDficos%20e%20realiza%E7%E3o
Veículo: Site – Agência FAPESP Editoria: Assunto:SBPC define programação de sua 65ª Reunião Anual Cita a FAPEAM:
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SBPC define programação de sua 65ª Reunião Anual 01/07/2013 Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) definiu a programação de sua 65ª Reunião Anual, que ocorrerá em Recife entre 21 e 26 de julho. Com o tema central “Ciência para o novo Brasil”, o evento promoverá 266 atividades, como conferências, mesas-redondas, minicursos, encontros, simpósios e assembleias. Entre os participantes estará o pesquisador alemão Ulrich Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, que proferirá a conferência “Climate change: geological and social properties”. As reuniões anuais da SBPC têm como um de seus objetivos principais popularizar e valorizar a produção científica nacional e inseri-la no cotidiano dos cidadãos. Ao mesmo tempo em que ocorre a Reunião Anual, haverá a SBPC Jovem, que conta com oficinas, apresentações culturais e uma feira para a qual foram selecionados 50 trabalhos científicos enviados por estudantes e professores do ensino básico. A mostra de ciência, tecnologia e inovação ExpoT&C também deverá reunir centenas de expositores, como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, entidades governamentais e outras organizações interessadas em apresentar novas tecnologias, produtos e serviços. A novidade da 65ª Reunião Anual é a SBPC Mirim, um espaço para a realização de oficinas, contação de histórias e atividades de iniciação à pesquisa, só para crianças. A programação completa está em http://www.sbpcnet.org.br/recife. http://agencia.fapesp.br/17493
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Programa Ruth Cardoso seleciona pesquisador na área de ciências humanas e sociais Publicada por Coordenação de Comunicação Social da Capes Segunda, 01 de Julho de 2013 12:09 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior divulga nesta sexta-feira, 12, a nova edição do Programa Dra. Ruth Cardoso. A iniciativa oferece apoio à participação de professores e pesquisadores brasileiros das áreas de ciências humanas e sociais nas atividades da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, EUA. As inscrições vão até o dia 31 de agosto. A iniciativa prevê a concessão de uma bolsa por ano, no valor de US$ 5 mil mensais além de um auxílio instalação de US$ 2 mil. O pesquisador selecionado também tem direito a seguro saúde, auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta em classe econômica promocional e moradia no campus da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, EUA em apartamento de um dormitório ou equivalente com acesso às instalações e serviços da Universidade. O Programa Dra. Ruth Cardoso é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Universidade de Columbia (UC) e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). Um dos objetivos do programa é destacar, no meio universitário e de pesquisa dos Estados Unidos, o desempenho de cientistas brasileiros que atuam em instituições do país nas áreas citadas. Desta
maneira, promover um alto nível de aproximação, diálogo e aprofundamento no conhecimento mútuo das respectivas culturas e sociedades. Ruth Cardoso O programa busca honrar a memória da professora Ruth Corrêa Leite Cardoso, antropóloga e docente da Universidade de São Paulo, que foi bolsista da Comissão Fulbright na Universidade de Columbia em 1988. Ela possuiu uma atuação destacada na cena acadêmica brasileira, ministrou aulas em uma série de instituições internacionais e publicou vários livros e trabalhos sobre imigração (em especial a imigração japonesa no Brasil), movimentos sociais, juventude, meios de comunicação de massa, violência, cidadania e trabalho. Ruth Cardoso faleceu em junho de 2008. Acesse o edital. (CCS/Capes) http://www.capes.gov.br/36-noticias/6362-nova-edicao-do-programa-ruth-cardoso-selecionapesquisador-na-area-de-ciencias-humanas-e-sociais
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Assunto:Pesquisadores criam ricota com sabor de tucumã Cita a FAPEAM:
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Assunto:Raupp defende plano para a Amazônia Cita a FAPEAM:
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Assunto:Brasil lança fibra de carbono mais barata Cita a FAPEAM:
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