CLIPPING FAPEAM - 03.07.2013

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Veículo: Site – Ciência Em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisador pretende fazer mapa temático da pesca no Rio Solimões Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisador pretende fazer mapa temático da pesca no Rio Solimões Postado em 02/07/2013 Ao final, está previsto o lançamento de um livro com as informações coletadas. Imagem: Reprodução Ao final, está previsto o lançamento de um livro com as informações coletadas. Imagem: Reprodução Um estudo para compreender o processo de captura (produção) e comercialização das inúmeras espécies de bagres está sendo realizado no Rio Solimões. Intitulado ‘A pesca e a comercialização dos bagres no rio Solimões/Amazonas’, o trabalho é coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Manuel de Jesus Masulo da Cruz. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Pesquisa (Universal Amazonas), a pesquisa visa entender o surgimento e a delimitação/instalação dos lanços (territorialidade de pesca) no Rio Solimões. Além disso, o projeto buscará compreender as condições da produção pesqueira, os instrumentos utilizados no processo de captura dos bagres e as condições de trabalho do pescador ribeirinho. O levantamento será feito nos municípios de Tabatinga, Tefé, Coari e Manacapuru. Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP), Cruz disse que no decorrer da pesquisa será elaborado um mapa temático baseado no processo de produção e da rede de comercialização da pesca dos bagres. Ao final, está previsto o lançamento de um livro com as informações coletadas. A pesquisa teve início no mês de janeiro de 2013 e ocorrerá em quatro fases. A primeira consiste no levantamento bibliográfico e documental necessários para a construção do referencial teórico, que terá como tripé: território, territorialidade e camponês. Logo após será feita a coleta de dados em


campo e em seguida a interpretação dos mesmos. Por último, a elaboração de mapas temáticos contemplando a rede de produção e comercialização da pesca dos bagres na calha do rio Solimões. “O estudo adotado no processo de comercialização dos bagres no rio Solimões levou em consideração a classificação/peso das espécies, que está diretamente relacionado com os preços determinados pelos frigoríficos instalados nas sedes municipais”, salientou. SOBRE O UNIVERSAL O Programa de Apoio à Pesquisa (Universal Amazonas) consiste em financiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento com contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas. Fonte: Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisadorpretende-fazer-mapa-tematico-da-pesca-no-rio-solimoes/


Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Brasília sedia 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs Cita a FAPEAM: ✘

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Brasília sedia 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs Ter, 02 de Julho de 2013 17:39 A capital federal sedia, até quinta-feira (4), o 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). O evento, que ocorre no Hotel Royal Tulip, é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE). O objetivo do seminário é acompanhar os resultados alcançados nos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentá-los à sociedade científica nacional e internacional. Atualmente, o programa conta com 126 INCTs no Brasil. O Programa INCT conta com a parceria das fundações de amparo à pesquisa do Amazonas (Fapeam), da Bahia (Fapesb), de São Paulo (Fapesp), do Rio de Janeiro (Faperj), de Minas Gerais (Fapemig), do Rio Grande do Sul (Faperg), do Rio Grande do Norte (Fapern),do Piauí (Fapepi), do Pará (Fapespa) e de Santa Catarina (Fapesc). Também são parceiros a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Petrobrás, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ministérios da Educação, da Saúde, da Integração Nacional, da Cultura, de Minas e Energia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) inShare http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4147:brasiliasedia-2o-seminario-de-acompanhamento-e-avaliacao-dos-incts&catid=1:latest-news


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 23. Inpa realiza I Encontro Internacional sobre Vespas Cita a FAPEAM: ✘

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23. Inpa realiza I Encontro Internacional sobre Vespas Evento busca reunir especialistas e estudantes de vespas a fim de verificar o estágio atual do conhecimento sobre esse grupo e apontar novos rumos em sua investigação O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio) realiza, pela primeira vez no Brasil, um encontro internacional com o intuito de verificar o estágio atual de conhecimento sobre vespas, além de buscar despertar vocações em estudantes e promover maior intercâmbio entre as instituições locais com outras do país e exterior. O "I Encontro Internacional Sobre Vespas acontece de 1º à 5 de Julho e será realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM)". De acordo com o coordenador do evento no Inpa, o pesquisador Marcio Luiz de Oliveira, as expectativas para a realização da primeira edição são boas. "Esperamos ser capazes de avaliar em que nível estão os estudos com vespas em solo brasileiro e também estimular os estudantes locais a se interessarem em estudar esse insetos que são muito importantes, inclusive como controladores biológicos de outros insetos como, por exemplo, algumas vespas caçam lagartas de borboletas que são nocivas às plantas", explica. O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE - São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA). Podem participar do evento professores, pesquisadores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado do Brasil e do exterior interessados em vespas. "Esperamos ainda que depois desse primeiro evento, outras cidades brasileiras passem a sediar o mesmo a cada dois anos", afirma o


coordenador. Atividades a serem desenvolvidas Durante o Encontro serão realizadas apresentações de trabalhos científicos, mini-curso de taxonomia de vespas, excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010). Além disso, serão realizadas conferências com Fernando Barbosa Noll, da UNESP; Orlando Tobias Silveira, do Museu Paraense Emílio Goeldi; e Gilberto Marcos de Mendonça Santos, da UEFS. E ainda James Carpenter, do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque/EUA); Robert L. Jeanne, da Universidade de Wisconsin (Madison/EUA); e John W. Wenzel, da Universidade de Ohio (Columbus/EUA). Para mais informações, acesse: http://1eiv.inpa.gov.br/index.php/en/ (Assessoria de Comunicação Inpa/MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87908


Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Assunto: Lentes de contato dão visão telescópica a usuário Cita a FAPEAM:

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Lentes de contato dão visão telescópica a usuário Pesquisa financiada por órgão militar americano pode ajudar pessoas com deficiência visual. Pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça estão criando lentes de contato que - uma vez combinadas com óculos especiais - podem fornecer uma visão telescópica para seus usuários. A combinação das lentes com os óculos consegue ampliar 2,8 vezes o tamanho de uma imagem visualizada pelo usuário. Filtros polarizadores permitem à pessoa mudar de uma visão normal para telescópica ajustando os óculos. Esse sistema de visão telescópica foi desenvolvido para ajudar pessoas que sofrem com a cegueira provocada pela idade, mas também pode ter aplicações militares. A degeneração macular relacionada à idade é uma das formas mais comuns de cegueira. Ela danifica a mácula, a parte do olho que lida com o detalhamento da imagem. Quando a mácula se degenera, a pessoa sofre uma perda na capacidade de reconhecer rostos e de realizar algumas tarefas, tais como dirigir e ler. Controle preciso As lentes de contato criadas pelos pesquisadores têm uma região central que permite a entrada de luz para uma visão normal. O elemento telescópico fica em um anel em volta da região central. Pequenos espelhos de alumínio, montados segundo um padrão específico, atuam como um aplificador que lança a luz para o anel ao menos quatro vezes antes de direcioná-la para a retina.


Durante o uso normal, a imagem ampliada é bloqueada por filtros polarizadores, e por isso não é vista. O usuário pode ligar o aparelho alterando esses filtros, posicionados no óculos, de forma que apenas a imagem ampliada é lançada sobre a retina. Os pesquisadores Joseph Ford, da Universidade da Califórnia, e Eric Tremblay, da EPFL (Escola Politécnica Federal de Lausanne), na Suíça, construiram o sistema que filtra a luz adaptando óculos fabricados usados em televisores 3D. Sua característica original era criar um efeito 3D ao bloquear de forma alternada as lentes esquerda e direita. O protótipo produzido pela equipe tem oito milímetros de diâmetro, um milímetro de espessura na região central e 1,17 mm no anel ampliador. 'A parte mais difícil do projeto foi tornar as lentes 'respiráveis'', disse Tremblay à BBC. 'Se você quiser usar as lentes por mais de 30 minutos é necessário que elas permitam que o olho respire.' Segundo ele, a lente deve permitir a entrada de gases para que a córnea não fique sem oxigênio. 'Encorajador' A equipe de pesquisadores resolveu esse problema produzindo lentes com pequenos canais que permitem ao oxigênio fluir para o olho. Porém, isso tornou o processo de fabricação das lentes muito mais difícil. As versões das lentes permeáveis aos gases devem passar pelos primeiros testes clínicos em novembro, segundo ele. O objetivo é que portadores de deficiência visual consigam usar o equipamento o dia inteiro. O projeto é uma evolução de tentativas anteriores de resolver o problema. Algumas delas envolviam implantes de lentes telescópicas e uso de óculos volumosos com estruturas de lentes de aumento. Clara Eaglen, gerente de ações de saúde da organização RNIB, que auxilia pessoas com problemas de visão, afirmou que a pesquisa é interessante e elogiou o foco em degeneração macular. 'É encorajador que produtos inovadores como as lentes de contato telescópicas estejam sendo desenvolvidos, especialmente quando melhoram a visão que sobrou nos pacientes. Qualquer coisa que ajude a maximizar a visão funcional é muito importante, porque as pessoas com deficiência readquirem alguma independência e ficam menos isoladas.' As lentes podem porém ser empregadas em outras áreas. Isso porque a pesquisa está sendo financiada pelo Darpa, o braço de pesquisas das Forças Armadas dos Estados Unidos. Analistas dizem que os militares buscam na iniciativa uma forma de criar uma 'super visão' e não resolver o problema da degeneração macular. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/lentes-de-contato-dao-visao-telescopica-ausuario.html


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Micróbios serão 'últimos sobreviventes' no planeta Terra Estudo revela que, dentro de bilhões de anos, com Sol mais quente, somente minúsculos organismos sobreviverão, enterrados no solo. Os últimos sobreviventes no planeta Terra serão minúsculos micro-organismos que viverão nas profundezas do solo, dizem cientistas britânicos. Usando simulação por computador, pesquisadores da University of Saint Andrews, na Escócia, criaram um modelo de como será o planeta dentro de bilhões de anos. Eles descobriram que, à medida que o Sol fica mais quente e mais brilhante, somente micróbios poderão tolerar as condições extremas que as mudanças provocarão. O trabalho está sendo apresentado durante a National Astronomy Meeting da Royal Astronomical Society, que acontece esta semana na cidade de Saint Andrews. 'Não haverá muito oxigênio, então (os micróbios) terão que sobreviver em ambientes com pouco ou zero oxigênio, alta pressão e alta salinidade - por causa da evaporação dos oceanos', disse um dos integrantes da equipe escocesa, o pesquisador Jack O'Malley James. Extinção em massa O futuro da vida na Terra está vinculado ao do Sol, que, com o passar do tempo, vai ficar cada vez mais quente e luninoso. Com base nesse fato, cientistas das universidades escocesas de St Andrews, Dundee e Edimburgo fizeram uma previsão de como será o ambiente futuro do planeta.


Dentro de um bilhão de anos, o calor será tão intenso que os oceanos vão começar a evaporar. 'Quando você chega a esse ponto, existe muito mais água na atmosfera, e como o vapor de água é um gás (que provoca) efeito estufa, você tem um efeito estufa em cadeia', disse O'Malley James. 'A Terra vai se aquecer até 100ºC ou mais'. Isso, aliado a uma queda nos índices de oxigênio, levaria a uma rápida perda de plantas e animais maiores. Logo depois, um grupo de micróbios chamados extremófilos será a única forma de vida que restará. Esses minúsculos organismos podem ser encontrados hoje na Terra em ambientes hostis, como a Bacia dos Gêiseres no Parque Nacional Yellowstone, em Wyoming, Estados Unidos. Segundo a equipe escocesa, esses micro-organismos serão as únicas criaturas capazes de suportar o calor, a aridez e a atmosfera tóxica dessa Terra do futuro. Os pesquisadores suspeitam de que os micróbios estarão, provavelmente, agrupados perto dos últimos vestígios de água, nas profundezas do solo. No final, as condições no planeta serão tão ruins que até os extremófilos desaparecerão - e dentro de 2,8 bilhões de anos, não restará qualquer vida na Terra. Sinalizadores de vida A equipe disse que estudar o surgimento e o desaparecimento da vida no nosso planeta pode nos ajudar a compreender como diferentes formas de vida poderiam sobreviver em outros pontos do Universo. 'Se você se deparasse com um planeta parecido com a Terra, é mais provável que encontrasse vida microbiana do que formas mais complexas como vemos na Terra hoje', disse O'Malley James. Ele explicou que micróbios provocam mudanças sutis nas proporções de gases na atmosfera e que esses gases poderiam, um dia, auxiliar astrônomos a detectar vida em planetas parecidos com a Terra. 'Um dos melhores candidatos é o metano. Ele poderia ser usado para indicar a presença de vida, embora isso dependa das quantidades produzidas e se há um acúmulo detectável na atmosfera. Se pudermos detectar todos esses índices sutis de gases em planetas remotos, talvez possamos detectar vida', disse O'Malley James. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/microbios-serao-ultimos-sobreviventes-noplaneta-terra.html


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Publicação do Inpa reúne informações sobre 125 espécies da família botânica Fabaceae pesquisadas no Alto Rio Negro Cita a FAPEAM:

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Publicação do Inpa reúne informações sobre 125 espécies da família botânica Fabaceae pesquisadas no Alto Rio Negro 2013-07-02 – 13:50:50 O 'Guia da Biodiversidade de Fabaceae do Alto Rio Negro' reúne em 118 páginas ilustrações e informações relevantes sobre cada espécie coletadas durante as atividades de campo do Projeto Fronteira, no Alto Rio Negro no AM Por Raiza Lucena Como resultado do Projeto Fronteira, desenvolvido entre os anos 2007 e 2011 por equipes multidisciplinares do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na região do Alto Rio Negro (AM), o 'Guia da Biodiversidade de Fabaceae do Alto Rio Negro' reúne dados descritivos de 125 espécies de plantas da família Fabaceae com informações e ilustrações das plantas que poderão auxiliar estudantes e pesquisadores na realização de pesquisas aplicadas. Os trabalhos foram desenvolvidos em diferentes ambientes ecológicos dos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro. O guia é uma documentação da pesquisa de campo realizada no Alto Rio Negro, e segundo o pesquisador do Inpa e autor da publicação, Luiz Augusto Gomes de Souza, trata-se de uma descrição das plantas nas áreas em que a atividade de bioprospecção foi realizada: “Para cada espécie apresenta-se o número de registro do herbário do Inpa, coordenadas geográficas do local da coleta, sinônimos botânicos, nomes populares com ênfase para as designações locais, indicativos do seu potencial de uso, complementados por informações de sua distribuição geográfica. Segundo o


pesquisador, “o levantamento dos recursos de biodiversidade em áreas pouco pesquisadas na Amazônia disponibiliza informações básicas indispensáveis para as pesquisas aplicadas de valoração de recursos vegetais da Amazônia e contribui para a conservação e preservação de sua variabilidade genética para o futuro”. Vale ressaltar que o herbário do Inpa conta atualmente com mais de 250 mil amostras de espécies de plantas. A família “Estima-se que a diversidade de espécies de Fabaceae (antes, Leguminosae) na Amazônia abrigue cerca de 2 mil espécies e sua característica mais popular é associar a identificação de plantas desta família botânica ao formato de fava ou vagem do seu fruto. Pertencem a família Fabaceae: o feijão, o amendoim, o grão-de-bico, a soja, lentilha, entre outros. Entretanto, dentro da mesma família, você ainda encontra árvores de 50 metros, arbustos, ervas, cipós, e outras ervas anuais (plantadas uma vez por ano). É uma família de origem essencialmente tropical”, explica Souza. Ainda segundo o pesquisador, o principal valor econômico das leguminosas da Amazônia é a madeira, além da produção de alimentos, óleos, resinas e medicamentos. Embora a família possua grande potencial econômico para região, o interesse em catalogar a Fabaceae é também pela importância da contribuição que a família traz para o sistema de produção agrícola, já que são plantas estrategistas adaptadas a solos ácidos e de baixa fertilidade natural. “Muitas plantas desta família se associam com a bactérias do solo do grupo dos rizóbios, e por meio da simbiose que se estabelece com a entrada da bactéria na planta são desenvolvidos nódulos em suas raízes. Nessa associação, entre planta e bactéria, há a captação de um nutriente essencial para a planta, que é o nitrogênio, cujos estoques estão na atmosfera e não no solo”, explica o autor. Souza ainda destaca a colaboração dos índios da região para a localização e descrição das espécies: “Essa troca de conhecimento foi muito rica, o livro não teria existido sem essa colaboração. Inclusive há espécies, como a Monopteryx uaucu Benth (popularmente conhecida como uacu ou uaucu), ou Tachigali hipoleuca (tachi-do-igapó), que foram pouco pesquisadas como plantas de frutos comestíveis e essa informação tem origem nas populações tradicionais”. Preservação da biodiversidade A importância de estudo da Fabaceae para a preservação e conservação dos recursos biológicos não se restringe apenas a esta família. De acordo com o pesquisador, uma espécie cujo potencial de uso hoje é desconhecido pode correr o risco de extinção, caso seja evidenciado, por exemplo, um potencial curativo como fitoterápico, ou outro, e ainda se não houver pesquisas suficientes que indiquem como manejá-la. “Preservar a biodiversidade se tornou uma necessidade dos nossos tempos, é uma obrigatoriedade para garantir uma possibilidade de vida no futuro. A variedade em espécies é uma propriedade que garante a resiliência dos ecossistemas, ou seja, sua possibilidade de resistir a impactos e distúrbios. A Amazônia é muito grande, por isso precisamos de ações para conhecer o que temos, para que essa diversidade não seja perdida e preserve-se para as próximas gerações assim como os índios do Alto Rio Negro nos entregaram”, conclui. Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2828


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Depressão em idosos de Maués será investigada CIÊNCIAemPAUTA. por Rosilene Correa Postado em 02/07/2013 A depressão é a doença que mais atinge a população idosa em escala mundial. Foto: Divulgação A depressão é a doença que mais atinge a população idosa em escala mundial. Foto: Divulgação A população de idosos no Brasil está aumentando e com a longevidade o organismo fica mais suscetível a doenças. De acordo com a Revista Brasileira de Psiquiatria, a depressão é uma delas e se tornou a doença que mais atinge a população idosa em escala mundial. Essa informação despertou o interesse do pesquisador e médico geriatra, Euler Esteves Ribeiro, em iniciar uma investigação sobre o quadro de humor dos idosos do município de Maués (distante 356 Km de Manaus, Amazonas). Há quatro anos, Ribeiro, que é diretor da Universidade Aberta da Terceira Idade – instituição ligada à Universidade do Estado do Amazonas (Unati/UEA), estuda o envelhecimento do homem amazônico. Em suas pesquisas, o médico identificou genes ligados à longevidade entre os habitantes do município, que concentra uma média da população idosa superior à mundial. “Em 2007, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o percentual de idosos em Maués correspondia a 1% da população, enquanto a média mundial é de 0,5%”. Para o geriatra, a expectativa de vida do brasileiro está aumentando e isso traz algumas consequências que precisam de acompanhamento. Na avaliação dele, a prevalência de algumas doenças é resultado desse avanço da idade. “A solidão, o convívio com doenças crônicas, a dependência financeira, as perdas de pessoas próximas, a falta de atividade e decadência material são alguns dos motivos que tornam a população idosa vulnerável ao aparecimento da depressão”, explicou.


O perfil epidemiológico dos idosos de Maués em relação aos idosos de Manaus é baixo. “Ao traçarmos os perfis verificamos que os idosos da capital são mais hipertensos, diabéticos, obesos e têm mais osteoporose, que os idosos de Maués. Isso se dá devido à alimentação e ao modo de vida das pessoas. Em Maués, eles consomem mais frutas, comem tubérculos e derivados, castanhas e peixes, ricos em nutrientes e vitaminas. Além disso eles se exercitam mais, pois remam e percorrem a pé longas distâncias”, frisou o médico. PROCESSO DEPRESSIVOOlho Padrão- Ascom Diante desses fatores positivos o médico vai traçar o perfil relativo ao humor desses idosos. E a partir desse estudo vai estudar como ocorre o processo depressivo e encaminhar as pessoas identificadas com a doença para tratamento. “Quero saber como é o comportamento relativo ao humor dessas pessoas, lá a incidência de Alzheimer é menor que na capital, mas agora minha concentração será no processo depressivo, que é provocado por vários mecanismos, já citados”, adiantou. Ao todo, 1.813 pessoas com idade entre 60 e 90 anos, residentes em 72 comunidades do município farão parte da pesquisa intitulada ‘Depressão e Aptidão Funcional em Idosos Atendidos por Unidades Básicas de Saúde que adotam a estratégia de Saúde da Família no Município de Maués – Amazonas’. O estudo receberá apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) , no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa – Pró-Estado. Ribeiro salientou que os idosos identificados com depressão serão encaminhados para tratamento da doença. “O tratamento inclui a associação de drogas específicas e psicoterapia. Nós já temos uma equipe formada pela Unati trabalhando no município. São médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais que fazem acompanhamento das pessoas que necessitam, e eles vão nos ajudar nesse novo trabalho”, concluiu. CIÊNCIAemPAUTA, por Rosilene Corrêa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/depressao-em-idosos-de-maues-sera-investigada/


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I Encontro Internacional de Vespas destaca novo comportamento de espécies Postado em 02/07/2013 0c8046b304 0c8046b304 Teve início na segunda-feira (1), no Auditório do Bosque da Ciência no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o “I Encontro Internacional sobre Vespas” que visa reunir estudantes e pesquisadores brasileiros e internacionais para discutir e aprofundar estudos sobre o tema. O encontro reúne diversos pesquisadores renomados do país, como o professor do Museu Americano de História Natural (EUA), James Carpenter, e o professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fernando Noll, que palestrou sobre “Evolução da Eussocialidade em Vespas enxameadoras Neotropicais”, explicando que principalmente na região amazônica é possível observar novas formações de sociedades entre as vespas, conhecidas também como cabas. “Normalmente estamos acostumados a observar uma colônia de insetos sociais coordenado por uma rainha, que normalmente botam os ovos, e as operárias fazem o trabalho, constroem o ninho, buscam alimento, e tudo mais, mas as cabas que encontramos aqui na região amazônica são bastante diferentes. Na formação social podemos encontrar várias rainhas, que são controladas pelas operárias, o que representa uma mudança na interpretação do comportamento social dessas vespas”, explanou Noll. Segundo o coordenador do evento e pesquisador do Inpa, Marcio Luiz de Oliveira, o principal


objetivo do evento é fazer a interação dos estudantes com os pesquisadores brasileiros e internacionais que são grandes conhecedores de vespas. “Um das nossas principais metas era a participação de estudantes amazonenses, pois queremos que esses estudantes daqui se interessem mais em estudar o potencial das vespas da região, pois as vemos em todos os lugares”, disse. A cidade de Feira de Santana na Bahia foi anunciada como a próxima cidade sede para o segundo encontro de vespas. POTENCIALIDADES De acordo com Oliveira, as vespas possuem várias utilidades que podem trazer benefícios para a sociedade, por exemplo, no auxílio no controle de pragas da agroindústria. “As vespas têm um potencial de uso enorme, um deles é o controle natural biológico, pois as vespas comem certo tipo de lagarta que são pragas em vários tipos de plantação, então acaba sendo uma alternativa para quem utiliza defensivos químicos no controle de pragas”, explicou o pesquisador. Outro beneficiamento que os estudos das vespas trariam para sociedade seria o uso do seu veneno em medicamentos. “Quando a vespa captura uma lagarta ela injeta uma pequena quantidade de veneno, a fim de deixar a lagarta adormecida, e esse veneno teria um potencial como anestésico”, revela o pesquisador. Durante a tarde desta segunda-feira, estudantes apresentaram pôsteres e participaram de um minicurso de identificação de Vespidea. O “I Encontro Internacional sobre Vespas” vai até o dia sextafeira (5). O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE – São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA). Fonte: Inpa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/i-encontro-internacional-de-vespas-destaca-novocomportamento-de-especies/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Pesquisadores desenvolvem ricota com sabor de tucumã Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores desenvolvem ricota com sabor de tucumã CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel O tucumã, fruto com grande valor nutricional e bastante consumido no Amazonas, desperta cada vez mais o interesse de estudos científicos em áreas diversas. Diante de seu potencial mercadológico, pesquisadores estão desenvolvendo uma ricota (produto derivado do queijo) com sabor tucumã. A ricota é um queijo obtido a partir do soro do leite o que a diferencia de outros tipos de queijo e a torna mais leve e pobre em gordura. É um alimento que possui rápida digestão devido ao perfil de aminoácidos que compõem suas proteínas, é rica em vitaminas A, D, E, B e possui alto teor de cálcio. “A união desses dois produtos: ricota e tucumã, sem duvida, vai gerar um alimento muito saudável com alto valor nutricional”, enfatizou o coordenador do estudo, professor doutor José Merched Chaar, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A pesquisa intitulada “Elaboração, composição nutricional e vida de prateleira de queijo ricota sabor tucumã” tem por objetivo dar sabor peculiar a um produto, muitas das vezes, descartado pelos produtores de queijo da região. O projeto será desenvolvido em Autazes (AM). Em seguida serão realizadas análises laboratoriais assim como os testes de aceitabilidade. “Procuramos os principais fornecedores do município para realizar pesquisas que pudessem ser aplicadas agregando valor aos alimentos”, afirmou Chaar. “Imagina você encontrar no supermercado um produto de qualidade, com o sabor que você gosta e ainda de alto valor nutricional”, completou.


PROCESSO É SEMELHANTE À PRODUÇÃO DA RICOTA TRADICIONAL O processo de industrialização é semelhante ao do queijo ricota tradicional, com o diferencial da adição do tucumã. A pesquisa está na fase de testar qual é a melhor forma para adicioná-lo, seja na forma de óleo, polpa ou mousse da fruta. Olho Padrão- joséDe acordo com o Chaar, a pesquisa iniciou a partir de observação do desperdício do soro retirado após a industrialização do queijo produzido no Estado. ”Cada 50 mil litros de leite industrializados para a fabricação de queijo geram 45 mil litros de soro, que são desperdiçados no Amazonas”, comentou. A pesquisa além de buscar uma alternativa tecnológica para o reaproveitamento do soro do queijo, visa também a geração de mais renda para o pequeno produtor. Estima-se que no Brasil 50% do soro seja despejado diretamente nos rios, sem nenhum tipo de tratamento, causando poluição ao ambiente devido ao seu alto teor de matéria orgânica.

FINANCIAMENTO A pesquisa coordenada por Chaar está sendo desenvolvida com concessão de bolsa de estudo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a aluna Ana Carolina de Souza Hanna no âmbito do programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Faculdade de Ciência Farmacêuticas (FCF), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisadores-desenvolvem-ricota-com-sabor-detucuma/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Ingerir peixe 2 vezes por semana reduz risco de câncer de mama Cita a FAPEAM:

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Ingerir peixe 2 vezes por semana reduz risco de câncer de mama Postado em 02/07/2013 Um estudo feito na China descobriu que os ácidos graxos encontrados nos peixes ajudam a evitar o câncer de mama. Os resultados mostraram que a ingestão de peixes oleosos como salmão, atum e sardinha, duas vezes por semana, pode diminuir o risco da doença em até 5%. Para a pesquisa, especialistas analisaram os resultados de 26 estudos dos Estados Unidos, Europa e Ásia, envolvendo mais de 800 mil participantes e mais de 20 mil casos de câncer mamário. O câncer de mama representa 23% do total de casos da doença e foi responsável por 14% das mortes por câncer em 2008. Pesquisas sugerem que dieta saudável combinada ao estilo de vida é fundamental para as mulheres se manterem longe do problema. As substâncias encontradas nos peixes ajudam a regular a atividade dos vasos sanguíneos e sistema imunológico. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/ingerir-peixe-2-vezes-por-semana-reduz-risco-decancer-de-mama/


Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Inscrições abertas para o mestrado em Educação em Ciências na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Inscrições abertas para o mestrado em Educação em Ciências na Amazônia 02/07/2013 14:36 A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) informa que estão abertas as inscrições para a seleção de alunos que farão parte da turma de mestrado acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia, para o ano de 2014. As inscrições acontecem de 2 a 31 de julho, conforme estabelece o edital nº. 43/2013. São oferecidas 13 vagas para profissionais graduados em Química, Biologia, Física, Matemática, Pedagogia e áreas afins com a linha de pesquisa Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. O mestrado conta com duas linhas de pesquisas, a primeira voltada para Educação em Ciências, Currículo e Cognição e a segunda referente à Educação em Ciências, Divulgação Científica e Espaços Não Formais. O candidato deverá indicar a área de interesse, para a qual irá concorrer, ao realizar a inscrição no processo de seletivo. As inscrições podem ser feitas de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e de 14h às 17h, na secretaria da coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências, localizada na Escola Normal Superior (ENS). O processo de ingresso será realizado em quatro etapas: Homologação das inscrições, Avaliação do Currículo, histórico acadêmico e pré-projeto de pesquisa, Prova Escrita e Prova Oral, onde o


candidato deverá ministrar uma aula com 30 minutos de duração. O resultado final da seleção está previsto para ser divulgado no dia 13 de setembro. A ENS está situada na Avenida Djalma Batista, nº. 2470, Chapada. Mais informações por meio do contato (92) 3878-7726. A ficha de inscrição, além de outras informações, está disponível para consulta no link abaixo. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27062


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Manaus sedia I Encontro Internacional sobre Vespas Publicado em Terça, 02 Julho 2013 16:31 O Encontro é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio), e é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O evento conta com a parceria da Embrapa Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (Unesp/Ibilce – São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA). De acordo com o coordenador do evento no Inpa, o pesquisador Marcio Luiz de Oliveira, as expectativas para a primeira edição são boas. “Esperamos ser capazes de avaliar em que nível estão os estudos com vespas em solo brasileiro e também estimular os estudantes locais a se interessarem em estudar esse insetos que são muito importantes, inclusive como controladores biológicos de outros insetos como, por exemplo, algumas vespas caçam lagartas de borboletas que são nocivas às plantas”, explica. O público do Encontro é formado por professores, pesquisadores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado do Brasil e do exterior interessados em vespas. “Esperamos ainda que depois desse primeiro evento, outras cidades brasileiras passem a sediar o mesmo a cada dois anos”, afirma o coordenador. Atividades desenvolvidas


A programação do Encontro conta com apresentações de trabalhos científicos, minicurso de taxonomia de vespas e excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010). Além disso, vão ser realizadas conferências com Fernando Barbosa Noll, da Unesp; Orlando Tobias Silveira, do Museu Paraense Emílio Goeldi; e Gilberto Marcos de Mendonça Santos, da UEFS. E ainda James Carpenter, do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque/EUA); Robert L. Jeanne, da Universidade de Wisconsin (Madison/EUA); e John W. Wenzel, da Universidade de Ohio (Columbus/EUA). O I Encontro Internacional sobre Vespas está sendo realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM). (Por: Embrapa) http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/6349-manaussedia-i-encontro-internacional-sobre-vespas


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Novo site do INCT Namitec reúne as principais instituições que desenvolvem micro e nanoeletrônica no Brasil O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (INCT Namitec) lançou uma nova página na internet, com o objetivo de reforçar a divulgação das notícias da rede, que reúne as principais instituições que desenvolvem micro e nanoeletrônica no Brasil. São ao todo 23 centros de pesquisa e universidades, em 13 estados das cinco regiões do país. O conteúdo pode ser acessado no endereço: http://www.namitec.org.br/. O novo site oferece informações sobre as pesquisas desenvolvidas pelo Namitec, que em quatro anos já depositou 14 patentes. Com 124 pesquisadores, o Namitec tem uma atuação ampla em micro e nanoeletrônica, com pesquisas e ações no estudo de redes de sensores sem fio, sistemas embarcados, projeto de circuitos integrados, estudos de dispositivos, materiais e técnicas de fabricação, e formação de recursos humanos, com aplicação em áreas como tecnologia da informação e comunicação (TIC), instrumentação biomédica, redes veiculares e ambientes inteligentes, indústria automotiva e aeroespacial, produção, distribuição e uso de energia e ecologia. A unidade é um dos projetos criados pelo programa de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, do Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), tendo como missão gerar, aplicar e disseminar conhecimentos de micro e nanoeletrônica, articulando competências para promover inovações que atendam às necessidades da sociedade. O INCT Namitec é coordenado pelo professor da Jacobus W. Swart, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Nos quatro anos de vigência, o projeto


conquistou números expressivos, com um total de 400 artigos publicados em revistas indexadas, 23 livros, 51 capítulos de livros, 1075 artigos em anais de congressos, concluindo ainda 72 teses de doutorado, 211 dissertações de mestrado e a formação de 184 alunos de iniciação científica. Fonte: assessoria de comunicação do INCT Namitec via portal MCTI http://www.confap.org.br/novo-site-do-inct-namitec-reune-as-principais-instituicoes-quedesenvolvem-micro-e-nanoeletronica-no-brasil/


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores desenvolvem modelo de formação de serpentinas de nanotubos de carbono Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores desenvolvem modelo de formação de serpentinas de nanotubos de carbono Um grupo de pesquisadores do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em colaboração com colegas das universidades federais de Roraima e de Minas Gerais e do Instituto Weizmann, de Israel, conseguiu simular e desenvolver um modelo de formação de serpentinas de nanotubos de carbono. Os resultados do estudo, que fazem parte de um trabalho de doutorado feito com Bolsa da Fapesp, ganharam destaque na capa da edição de março da revista Physical Review Letters. A formação de serpentinas poderá permitir a utilização de nanotubos de carbono na produção de nanocircuitos eletrônicos e em nanocircuitos. Apesar de terem sido descobertos há décadas e despertarem interesse por suas propriedades únicas, sejam elas mecânicas, eletrônicas, ópticas ou térmicas, os nanotubos de carbono ainda apresentam desafios para serem aplicados em áreas como a nanoeletrônica. Isso porque ainda é possível controlar a formação de grandes quantidades dessas estruturas cilíndricas em escala nanométrica (bilionésima parte do metro), ocas como canudos, leves, condutoras e dezenas de vezes mais resistentes do que o aço, de modo aque tenham o mesmo diâmetro, comprimento e propriedades elétricas. Uma alternativa explorada por alguns grupos de pesquisa no mundo é o desenvolvimento de um


único nanotubo muito longo, na forma de uma serpentina, com vários mícrons de comprimento (milionésima parte do metro) e segmentos paralelos, com as mesmas propriedades elétricas ao longo de toda sua extensão. No entanto, até agora, não se sabia como esse material é formado. “Só se tinha uma vaga ideia do mecanismo de formação das serpentinas de nanotubos de carbono, mas o grupo do professor Ernesto Joselevich, do Instituto Weizmann, que foi pioneiro no desenvolvimento desse material, buscava um modelo realmente físico para entender melhor esse sistema de modo que seja possível controlá-lo”, disse Leonardo Dantas Machado, primeiro autor do trabalho, à Agência FAPESP. “Em contato com o grupo de Joselevich e de outros físicos experimentais, começamos a reproduzir o processo de formação dessas estruturas e ver como elas surgem”, disse Machado. Utilizando placas gráficas de alto desempenho, os pesquisadores simularam em computador como é feita a síntese de serpentinas de nanotubos de carbono em que, experimentalmente, partículas catalisadoras são colocadas sobre substratos de quartzo com desníveis – como degraus em uma escada –, que são inseridos dentro de um forno em um tubo de quartzo cristalino com controle automatizado de temperatura e de fluxo dos gases argônio, etileno e hidrogênio. Os nanotubos são crescidos e se autoarranjam em serpentinas durante esse procedimento, que não pode visualizado diretamente. Por isso era importante simulá-lo. Os cientistas demonstraram por meio das simulações que, ao colocar nanotubos de carbono longos (com aproximadamente 1 mícron de comprimento) na superfície desses substratos de quartzo com degraus e aplicar uma força – como um leve empurrão durante um curto intervalo de tempo no topo da “escada” –, os nanotubos caem ao longo dos degraus apresentando movimentos oscilatórios, como fios de espaguete deslizando sobre a superfície de um escorredor de macarrão. Enquanto a parte do nanotubo em contato com os degraus do substrato forma estruturas como uma serpentina, a parte suspensa exibe movimentos aleatórios, como a cabeça de uma serpente. “Conseguimos ver, por meio das simulações que envolveram vários milhões de átomos, como as serpentinas de nanotubos de carbono se formam, tal como os físicos experimentais previam”, disse o professor Douglas Soares Galvão, do Grupo de Sólidos Orgânicos e Novos Materiais do Departamento de Física Aplicada do IFGW. “Apesar de os detalhes não serem exatamente iguais aos que o grupo israelense [os físicos experimentais] imaginava, pudemos verificar na simulação que a hipótese que eles tinham, que era a de um espaguete caindo em uma escada, estava correta”, disse Galvão, orientador da pesquisa de doutorado de Machado. Outras descobertas feitas nas simulações realizadas pelo grupo dão conta de que o fluxo de gás e a colocação de nanopartícula na extremidade do substrato são importantes na formação da serpentina por ajudarem a diminuir as oscilações e, consequentemente, contribuírem para a formação de serpentinas mais uniformes. Os pesquisadores também observaram que os degraus são muito mais importantes do que o tipo de material que compõe o substrato para a formação das serpentinas. “Fizemos um teste com grafite, por exemplo, e verificamos que, mesmo sendo um substrato bastante liso, desde que tenha degraus ele pode ser utilizado para formar serpentinas de nanotubos de carbono”, contou Machado.


Aplicações De acordo com os pesquisadores, uma aplicação imediata das serpentinas de nanotubos de carbono seria na produção de nanocircuitos eletrônicos, com mais precisão e comportamento próximo do esperado. Como podem ser transferidos facilmente de um substrato para outro – porque têm estabilidade mecânica suficiente e são nanotubos únicos, com todos os segmentos paralelos e as mesmas propriedades ao longo de toda a sua extensão –, é possível utilizá-los para construir nanocircuitos. “Com as serpentinas podemos fazer um circuito em que todos os segmentos paralelos têm as mesmas propriedades eletrônicas, uma vez que os segmentos são feitos do mesmo tubo”, explicou Machado. Atualmente, o grupo brasileiro simula estruturas de carbono em outros tipos de substratos e com geometrias diferentes das serpentinas. “Para nós, sempre que tiver um sistema novo de nanotubo de carbono ordenado em um substrato com fluxo de gases, podemos tentar entender melhor como foi a formação desse sistema e, com isso, controlar melhor suas propriedades”, afirmou Machado. O artigo Dynamics of the formation of carbon nanotube serpentines (doi: 10.1103/PhysRevLett.110.105502), de Machado e outros, pode ser lido na Physical Review Letters em prl.aps.org/pdf/PRL/v110/i10/e105502. Fonte: Agência Fapesp http://www.confap.org.br/pesquisadores-desenvolvem-modelo-de-formacao-de-serpentinas-denanotubos-de-carbono/


Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto:Rede integra pesquisa em robótica na Holanda Cita a FAPEAM:

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Rede integra pesquisa em robótica na Holanda 3/julho/2013 A RoboNED é uma rede criada na Holanda para integrar as principais atividades na área de robótica conduzidas no país. Desde seu lançamento, em 2010, a iniciativa tem atuado em três objetivos principais. O primeiro é reunir as diversas áreas do conhecimento e disciplinas envolvidas em robótica em universidades, institutos de pesquisa e empresas. O segundo é estimular o sistema de inovação na Holanda ao incentivar o desenvolvimento de pesquisas e o terceiro objetivo principal é ampliar a introdução de tecnologias robóticas na sociedade. A RoboNED tem apoio da NL, a agência de inovação tecnológica do governo holandês, da STW, fundação que atua na transferência de tecnologia de centros científicos e técnicos para a sociedade, e da NWO, a Organização Holandesa para a Pesquisa Científica com a qual a FAPESP mantém um acordo de cooperação. “A RoboNED não pretende dizer a universidades e a cientistas o que fazer. O que queremos é ajudar a desenvolver a robótica na Holanda por meio do intercâmbio de ideias e da divulgação de resultados de pesquisas”, disse Marteen Steinbuch, professor da Universidade Tecnológica de Eindhoven que representa as universidades e os centros de pesquisa na rede, à Agência FAPESP. “Trabalhando em conjunto, com a união das mais diversas áreas do conhecimento que estão ou possam vir a estar envolvidas com a robótica, poderemos traçar estratégias e resolver desafios que permitam a introdução de tecnologias que possam ajudar a sociedade”, disse.


Steinbuch conta que a RoboNED criou um banco de dados na internet que reúne informações sobre pesquisas e robótica conduzidas na Holanda. O banco é aberto a qualquer pesquisador no país, que pode inserir informações sobre suas atividades. A RoboNED também produziu documentos como o Dutch Robotics Inventory, que reuniu as principais atividades no setor na Holanda em 2011, e o Dutch Robotics Strategic Agenda – Analysis, Roadmap & Outlook, lançado em 2012 com a análise do setor e seus principais desafios para os próximos anos. A RoboNED também realiza encontros entre seus participantes, entre os quais a RoboNED Conference, que teve em maio último sua mais recente edição, com foco particular em projetos em robótica conduzidos em empresas. De acordo com Steinbuch, a iniciativa considera que a robótica pode ter papel fundamental no futuro da Holanda. Entre as iniciativas pesquisadas no país está o desenvolvimento de inovações para atuar no sistema de saúde: de robôs para realizar cirurgias que não podem ser feitas pela mão humana a outros que ajudem a cuidar de doentes. Outro setor considerado de grande potencial para a aplicação de inovações em robótica é a agricultura, que na Holanda sofre com falta de mão de obra. Sistemas automatizados para plantio, colheita e distribuição vêm sendo pesquisados com bons resultados em centros como a Universidade de Wageningen. Fonte: Exame com informações da Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/2013/07/03/rede-integra-pesquisa-em-robotica-na-holanda/


Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto:Brasil desenvolve tecnologia inédita com fibra de carbono Cita a FAPEAM:

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Brasil desenvolve tecnologia inédita com fibra de carbono 2/julho/2013 O Brasil desenvolveu uma tecnologia inédita com fibra de carbono, mais barata e tão resistente quanto às comercializadas no mercado internacional. A pesquisa foi desenvolvida pelo Exército Brasileiro, em parceria com a Petrobras, e usa o piche de petróleo para a criação do material. Muito usada na indústria da aeronáutica e automobilística a fibra de carbono diminui o peso dos materiais sem perder a resistência. A fibra de carbono de piche já é produzida comercialmente no Japão e nos EUA, porém com piche de alcatrão ou sintético (substâncias químicas puras), e com o preço de comercialização variando entre US$ 50 e US$ 1 mil o quilo. O alto custo faz com que o material, que substitui sobretudo o aço e alumínio, seja mais usado em carros de Fórmula-1, veículos de luxo, em aviões e foguetes. De acordo com o gerente do Projeto Carbono do Núcleo de Competência para o Desenvolvimento de Tecnologia de Carbono (NCDTC) do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), Major Alexandre Taschetto, a vantagem da invenção brasileira é que os derivados do petróleo ou “fundo do barril de petróleo” não têm mercado significativo, o que ajuda a baratear a fibra de carbono brasileira e viabilizar o uso em larga escala. “Avaliamos que a fibra de carbono de piche de petróleo brasileira pode custar entre US$ 10 a US$ 15 por quilo. A indústria automobilística avalia que se o custo da fibra estiver abaixo de US$15 por quilo já compensa substituir o aço por fibra em maiores quantidades”, explicou o major ao salientar que carros com peças de fibra de carbono têm mais eficiência energética e emitem menos poluentes que os carros com peças de aço. Taschetto explicou ainda que, para o Exército, a nova tecnologia também é muito útil na fabricação


de materiais mais leves para os soldados, “desde equipamentos individuais como capacete, armamento leve, como pistola e fuzil, até armamento pesado, como metralhadora, morteiro, além de peças para viaturas mais leves”. A produção em escala industrial do material ainda está em estudo na Petrobas. O produto produzido em escala semi-industrial será apresentado no Congresso Mundial de Pesquisadores da Área de Carbono (Carbon 2013), entre os dias 15 e 19 de julho, no Rio de Janeiro e pela primeira vez na América do Sul. As fibras de carbono estão presentes em vários produtos como nas bicicletas, nos celulares e laptops. Fonte: Agência Brasil http://www.consecti.org.br/2013/07/02/brasil-desenvolve-tecnologia-inedita-com-fibra-de-carbono/


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Raupp anuncia continuidade do programa INCT 02/07/2013 - 19:09 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, anunciou nesta terça-feira (2), na abertura do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), a continuidade do financiamento ao Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. O evento segue até o dia 4 de julho, no Hotel Royal Tulip, em Brasília. De acordo com Raupp, o lançamento do edital destinado à continuidade e formação de novos INCTs deve ser formatado a partir da avaliação dos resultados no seminário. “A contribuição que esses institutos podem dar não é irrisória, ela perpassa diretamente pela fronteira da ciência. Faremos um investimento igual ou superior no programa com o lançamento de um novo edital”, disse. Na avaliação dele, os INCTs possuem potencial para produzir o conhecimento necessário para a geração da ciência em alto nível, beneficiando a sociedade como um todo. “Esses institutos devem ser avaliados de forma muito mais detalhada, pois são redes de pesquisa com grande potencial e podem gerar resultados concretos e diretos para a sociedade”. O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, detalhou quais serão os critérios para a avaliação, entre eles, o estado da arte alcançado pelos projetos, a produção científica obtida, a formação de recursos humanos, a interação com o setor produtivo e a transferência do conhecimento e tecnologia.


“O foco desta avaliação são os resultados. Compreendemos que existem diferentes estágios entre os INCTs, mas não podemos abrir mão desse critério”, informou. “Esses resultados devem ser contextualizados sob a perspectiva de como irão beneficiar a sociedade”. O secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (MS), Carlos Gadelha, ressaltou a contribuição da ciência para a área da saúde. “Hoje, a agenda de ciência e tecnologia adquiriu um papel central na saúde brasileira. Ela será fundamental na meta de alcançarmos o que compreende a constituição sobre o acesso universal à saúde”. O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, relatou que os INCTs já contribuíram para a instituição nortear políticas públicas de educação. “Nós já utilizamos os temas desenvolvidos pelos INCTs para nortear ações internacionais, como na relação com instituições como Harvard e Cambridge”, afirmou. “Outro resultado satisfatório a partir da produção dos INCTs é a criação de cursos de graduação que surgiram através dos temas trabalhados nas redes de pesquisa”, concluiu. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347685/Raupp_anuncia_continuidade_do_program a_INCT.html


Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação

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Assunto:MCTI abre consulta para plano de trabalho em biotecnologia marinha Cita a FAPEAM:

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MCTI abre consulta para plano de trabalho em biotecnologia marinha 02/07/2013 - 12:22 Pesquisadores e interessados em contribuir para a elaboração do Plano Nacional de Trabalho 20132015 para a Ação Biotecnologia Marinha (Biomar) podem enviar suas sugestões até o dia 20 de julho. O plano, elaborado de quatro em quatro anos, serve como diretriz política para a área. É um instrumento de planejamento integrado e participativo, que orienta as atividades a serem empreendidas pelos segmentos envolvidos no conhecimento e uso sustentável do potencial biotecnológico da biodiversidade das áreas marítimas brasileiras. As sugestões encaminhadas serão consolidadas e submetidas à aprovação dos integrantes do comitê executivo da Biomar no dia 24 de julho. Os interessados devem preencher o formulário da consulta pública, disponível nesta página, e enviá-lo para os e-mails: maria.braga@mct.gov.br e/ou siddhartha.costa@mct.gov.br. Sobre o plano Encomendado a um grupo de especialistas pelo comitê executivo Biomar, o documento propõe, dentre outras sugestões, que a Biomar promova encontros de pesquisadores que atuam em biotecnologia marinha com o objetivo de viabilizar a articulação e o desenvolvimento de projetos conjuntos. A ação Biomar, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é uma das


prioridades do VIII Plano Setorial para os Recursos do Mar, sob a tutela da Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Cirm). Sobre a Biomar O ambiente marinho representa aproximadamente 70% da superfície do planeta e abriga cerca de metade da biodiversidade global, mas poucas espécies são exploradas ou usadas com propósitos biotecnológicos. A Biomar tem como propósito fomentar o aproveitamento sustentável do potencial biotecnológico dos organismos marinhos existentes nas zonas costeiras e de transição e nas áreas marítimas brasileiras (sob jurisdição e de interesse nacional). Conforme estabelecido no Plano Setorial de Recursos do Mar, a iniciativa tem como metas: ampliar para 30 o número de projetos integrados no âmbito de redes de pesquisa multidisciplinares sobre o potencial biotecnológico da biodiversidade marinha e criar um projeto-piloto de estímulo e suporte ao registro de patentes e desenvolvimento de produtos. O comitê executivo Biomar foi criado em 14 de setembro de 2005, pela portaria da Marinha do Brasil nº 230. É coordenado pelo MCTI por meio por meio da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (MCTI/Seped). Saiba mais: https://www.mar.mil.br/secirm/p-biomar.html Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347680/MCTI_abre_consulta_para_plano_de_traba lho_em_biotecnologia_marinha.html


Veículo: Site – Agência Gestão CT&Ï Editoria: Pag: Assunto:Alterações do marco legal da CT&I devem começar a tramitar em agosto Cita a FAPEAM:

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Alterações do marco legal da CT&I devem começar a tramitar em agosto Ter, 02 de Julho de 2013 16:57 Escrito por Felipe Linhares Até o fim de agosto, os deputados membros da Comissão Especial que analisa o Projeto de Lei (PL) n° 2.177/11 acreditam que as mudanças no marco legal da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) já estejam tramitando no Congresso Nacional. A informação foi confirmada pelo relator do PL, deputado Sibá Machado (PT-AC), nesta segunda-feira (1°), durante um seminário, em São Paulo (SP), que tratou sobre a proposta. Pozzebom/ABrConforme a Agência Gestão CT&I de Notícias, os parlamentares desistiram de elaborar um Código Nacional de CT&I. As alterações serão trabalhadas em quatro mecanismos: dois projetos de lei, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC). A ideia é que elas tramitem em conjunto. De acordo com Sibá, a divisão foi necessária para facilitar os trabalhos no Congresso Nacional. “Um Código poderia levar anos para ser aprovado. Há situações que é preciso serem tratadas individualmente para não corrermos os riscos de fazer mudanças que não atendem os anseios da comunidade científica”, afirmou. O texto da PEC já está em elaboração. “Temos que mexer na Constituição para abrir todo um caminho, linhas gerais, diretrizes, abertura do macroconceito para que acabar com as diferentes interpretações provocadas pela colcha de retalhos que é a nossa legislação”. O PL n°2.177/11 continuará tramitando. O texto sugerirá alterações nas legislações que já estão em


vigor como a Lei do Bem (nº 11.196/2005) e a Lei de Inovação (nº 10.973/2004). O outro PL será de autoria do poder Executivo e tratará exclusivamente sobre o acesso à biodiversidade para pesquisas. A RDC também será proposta pelo Palácio do Planalto. O deputado Sibá Machado informou que há um acordo com o Congresso Nacional para que o texto preliminar seja enviado nos próximos dias. “Esse regime é para acabar com as amarras impostas pela Lei das Licitações (nº 8.666/1993). A partir do texto base do governo vamos iniciar os debates com a comunidade científica”, explicou o deputado petista. O presidente Comissão Especial do PL n° 2.177/11, deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), irá solicitar à presidência da Câmara dos Deputados que a relatoria tanto da PEC como da RDC fiquem com parlamentares do grupo. Outro pedido será feito para que os membros da comissão do PL sejam os mesmos da comissão que analisará a PEC. Opinião da SBPC A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) declarou apoio ao desmembramento do PL n° 2.177/11 em quatro partes. “A proposta não podia ser de um Código Nacional de CT&I. Para ser um código, a proposta precisava ser muito mais enxuta e mais específica”, avaliou. Nader lembrou que é preciso agilidade para resolver as amarras burocráticas que, segundo ela, impedem o avanço científico e tecnológico brasileiro. “Precisamos aprovar essas mudanças urgentemente antes que fique difícil sobreviver nesse sistema. A SBPC está totalmente a favor das mudanças, mas temos que exigir que a Lei da Biodiversidade venha”, afirmou em entrevista a Agência Gestão CT&I. “Hoje a maioria dos estudos referentes à biodiversidade da Amazônia é publicada nos exterior porque falta fiscalização nas fronteiras. Enquanto isso, pesquisadores brasileiros são criminalizados. Isso faz o País perder chances de realizar boa ciência”. A presidente pediu também que sejam criados mecanismos de proteção para gestores de universidades. Segundo ela, muitos deles arcam com as multas geradas por erros nas prestações de contas e até mesmo da má fé de alguns profissionais que utilizaram recursos públicos para fazer pesquisas. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4145:alteracoesdo-marco-legal-da-ctai-devem-comecar-a-tramitar-em-agosto&catid=3:newsflash


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24. Publicação do Inpa reúne informações sobre 125 espécies da família botânica Fabaceae pesquisadas no Alto Rio Negro O 'Guia da Biodiversidade de Fabaceae do Alto Rio Negro' reúne em 118 páginas ilustrações e informações relevantes sobre cada espécie Como resultado do Projeto Fronteira, desenvolvido entre os anos 2007 e 2011 por equipes multidisciplinares do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na região do Alto Rio Negro (AM), o 'Guia da Biodiversidade de Fabaceae do Alto Rio Negro' reúne dados descritivos de 125 espécies de plantas da família Fabaceae com informações e ilustrações das plantas que poderão auxiliar estudantes e pesquisadores na realização de pesquisas aplicadas. Os trabalhos foram desenvolvidos em diferentes ambientes ecológicos dos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro. O guia é uma documentação da pesquisa de campo realizada no Alto Rio Negro, e segundo o pesquisador do Inpa e autor da publicação, Luiz Augusto Gomes de Souza, trata-se de uma descrição das plantas nas áreas em que a atividade de bioprospecção foi realizada: "Para cada espécie apresenta-se o número de registro do herbário do Inpa, coordenadas geográficas do local da coleta, sinônimos botânicos, nomes populares com ênfase para as designações locais, indicativos do seu potencial de uso, complementados por informações de sua distribuição geográfica. Segundo o pesquisador, "o levantamento dos recursos de biodiversidade em áreas pouco pesquisadas na Amazônia disponibiliza informações básicas indispensáveis para as pesquisas aplicadas de valoração de recursos vegetais da Amazônia e contribui para a conservação e preservação de sua variabilidade genética para o futuro". Vale ressaltar que o herbário do Inpa conta atualmente com


mais de 250 mil amostras de espécies de plantas. A família "Estima-se que a diversidade de espécies de Fabaceae (antes, Leguminosae) na Amazônia abrigue cerca de 2 mil espécies e sua característica mais popular é associar a identificação de plantas desta família botânica ao formato de fava ou vagem do seu fruto. Pertencem a família Fabaceae: o feijão, o amendoim, o grão-de-bico, a soja, lentilha, entre outros. Entretanto, dentro da mesma família, você ainda encontra árvores de 50 metros, arbustos, ervas, cipós, e outras ervas anuais (plantadas uma vez por ano). É uma família de origem essencialmente tropical", explica Souza. Ainda segundo o pesquisador, o principal valor econômico das leguminosas da Amazônia é a madeira, além da produção de alimentos, óleos, resinas e medicamentos. Embora a família possua grande potencial econômico para região, o interesse em catalogar a Fabaceae é também pela importância da contribuição que a família traz para o sistema de produção agrícola, já que são plantas estrategistas adaptadas a solos ácidos e de baixa fertilidade natural. "Muitas plantas desta família se associam com a bactérias do solo do grupo dos rizóbios,e por meio da simbiose que se estabelece com a entrada da bactéria na planta são desenvolvidos nódulos em suas raízes. Nessa associação, entre planta e bactéria, há a captação de um nutriente essencial para a planta, que é o nitrogênio, cujos estoques estão na atmosfera e não no solo", explica o autor. Souza ainda destaca a colaboração dos índios da região para a localização e descrição das espécies: "Essa troca de conhecimento foi muito rica, o livro não teria existido sem essa colaboração. Inclusive há espécies, como a Monopteryx uaucu Benth (popularmente conhecida como uacu ou uaucu), ou Tachigali hipoleuca (tachi-do-igapó), que foram pouco pesquisadas como plantas de frutos comestíveis e essa informação tem origem nas populações tradicionais". Preservação da biodiversidade A importância de estudo da Fabaceae para a preservação e conservação dos recursos biológicos não se restringe apenas a esta família. De acordo com o pesquisador, uma espécie cujo potencial de uso hoje é desconhecido pode correr o risco de extinção, caso seja evidenciado, por exemplo, um potencial curativo como fitoterápico, ou outro, e ainda se não houver pesquisas suficientes que indiquem como manejá-la. "Preservar a biodiversidade se tornou uma necessidade dos nossos tempos, é uma obrigatoriedade para garantir uma possibilidade de vida no futuro. A variedade em espécies é uma propriedade que garante a resiliência dos ecossistemas, ou seja, sua possibilidade de resistir a impactos e distúrbios. A Amazônia é muito grande, por isso precisamos de ações para conhecer o que temos, para que essa diversidade não seja perdida e preserve-se para as próximas gerações assim como os índios do Alto Rio Negro nos entregaram", conclui. (Raiza Lucena /Assessoria de Comunicação do Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87909


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1. Seminário amplia debate sobre o projeto do Código Nacional de Ciência e Tecnologia Participantes do encontro discutiram formas de aprimorar as estratégias para soluções jurídicas ao texto A comissão especial que analisa o Projeto de Lei 2.177/11, que institui o Código Nacional de Ciência e Tecnologia, realizou seminário nesta segunda-feira, a fim de discutir formas de aprimorar as estratégias para soluções jurídicas ao texto em análise na Câmara dos Deputados. Os deputados Gabriel Chalita (PMDB-SP), presidente da comissão, Newton Lima (PT-SP) e Sibá Machado (PTAC) apresentaram o estágio atual da tramitação do projeto e ouviram sugestões dos participantes. O evento contou ainda com diversos representantes da área científica, entre eles, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, e o diretor executivo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Naldo Dantas. O seminário aconteceu na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Chalita, idealizador do evento, ressaltou na abertura que é preciso "ter uma politica cada vez mais aperfeiçoada para ciência e tecnologia no Brasil". Todos os participantes avaliaram o evento como oportuno. Durante o debate, alguns fizeram muitas críticas à forma burocrática como a pesquisa é tratada pelos órgãos reguladores e enumeraram dificuldades para compras de insumos. Um dos painéis mais polêmicos foi o que tratou das estratégias jurídicas relativas ao assunto. Contrariando a maioria dos participantes, a professora associada da Faculdade de Direito da USP e


assessora jurídica da Agência USP de Inovação, Maria Paula Dallari, afirmou que o sistema não precisa de mais leis. Para ela, embora limitado, já existe um sistema autorregulamentado, no âmbito dos financiamentos de projetos, concedidos pelas agências oficiais de fomento, como, por exemplo, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo(Fapesp) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). "Há um vínculo permanente e de grande zelo por parte do pesquisador que precisa prestar contas", disse. "Esta dinâmica funciona, mesmo não estando expressa e detalhada na lei". Na sua opinião, a chave dessa autonomia está no artigo 207 da Constituição Federal, que trata das universidades. "Nós precisamos é refinar essa identidade", disse. A presidente da SBPC discorda que o sistema tenha uma autorregulação e afirma que é preciso sim de novas leis que respaldem o pesquisador. "Essa autorregulação não existe", declarou. "Todo mundo é questionado. A Fapesp é questionada." Segundo Helena, a solução encontrada foi transferir para o pesquisador a responsabilidade de fazer a licitação e a fiscalização. "Temos que ver se a empresa que estamos comprando é idônea", disse. Para se preservar, Helena explicou que na hora de comprar algo, ela e outros pesquisadores, por exemplo, imprimem a página da empresa, tiram fotografia da tela do computador para comprovar que na hora em que a compra foi feita a empresa era idônea. "Existem vários casos em que primeiro o pesquisador é apontado como culpado, para só depois acontecer a investigação", explicou. Conjunto de leis Para o relator da comissão, o deputado Machado, um código engessaria uma área, que precisa ser altamente flexível. Por isso, a Relatoria da Comissão Especial propôs desmembrar o texto em vários subtemas tratados na proposta, para que sejam trabalhados adequadamente. Assim, deverá ser elaborada uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC); um Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC); uma legislação específica de Acesso à Biodiversidade; e um projeto de lei que incorpore itens do PL 2.177/11, Lei de Inovações e outras similares. "Não é mais um código, mas um conjunto de leis", explicou Machado, que destacou a importância da mobilização dos deputados para tramitação e aprovação das iniciativas. "Essa divisão pode ser o grande salto de qualidade para a legislação que estamos nos propondo a realizar", disse. Machado afirmou ainda que hoje há algumas leis "burras e atrasadas "que atrapalham o trabalho dos pesquisadores. "Por isso, a ideia é não criar uma ambiguidade maior do que já existe", explicou. O relator declarou também que a ideia é que esses procedimentos estejam pronto sem agosto, para entrarem em tramitação em conjunto. "Temos que amarrar bem e não deixar com que as leis corram livres", disse. Ele explicou ainda que sugeriu o desmembramento, porque há situações nas quais alterações na Constituição podem colocar em risco todo o esforço, não chegando à altura das mudanças necessárias. O secretário de Ciência e Tecnologia do Acre, Marcelo Minghelli, apresentou uma série de justificativas que ajudou a Comissão Especial a se decidir pelo abandono da ideia de criar um código nacional de ciência e tecnologia e optar por um conjunto de normas. "A conjuntura política de governo nos forçou a isso", disse. Para ele, a legislação de ciência e inovação estava totalmente esparsa e era preciso um norte. "Sem esquecer que temos urgência para votar essas leis ainda este ano", disse. "A ideia é criar um sistema jurídico livre capaz de dialogar com as outras legislações;" P&D O deputado Newton Lima, membro da Comissão Especial e idealizador do evento, apresentou alguns dados para mostrar que o Brasil tem investido em pesquisa e desenvolvimento (P&D), mas afirmou que o país pode avançar muito mais e tornar-se referência internacional. "É preciso lutar


por melhorias", declarou. "Já tivemos avanços nos últimos dez anos, com a Lei de Inovação e a Lei do Bem, mas é preciso mais." Segundo Lima, o Brasil pode avançar nos investimentos em P&D.O deputado informou que em 2012 o país investiu 1,2% do PIB em ciência e tecnologia. "Isso já é um avanço extraordinário, pois há dez anos 90%do investimento erado Estado e apenas 10% do setor privado", disse. "Nós caímos, o que é bastante adequado, para 56% de investimento do governo. Se compararmos com outros países, podemos ver que há uma evolução importante". Para ele, o governo não gasta pouco em relação ao PIB. "Nós não estamos atrasados em termos de investimentos públicos, proporcionalmente aos nossos recursos. Mas é preciso gastar melhor, eliminando os gargalos." Setores acadêmicos O painel que discutiu o tema nos setores acadêmico e empresarial teve a participação da presidente da SBPC e do diretor executivo da Anpei. Helena abriu seu discurso lembrando que ela, como professora, vive na pele as mazelas causadas pela falta de uma legislação mais clara. "Sofremos muito, porque não somos da área jurídica e temos que interpretar leis", disse.

Para mostrar a incoerência de algumas leis, a presidente da SBPC citou a aprovação da lei 2.172/12, que havia acabado com a exigência de doutorado para o ingresso na carreira de docente das universidades federais. "Para nós, essa lei era um retrocesso", disse. Ela ainda estipulou que pesquisadores em regime de dedicação exclusiva poderiam prestar assessoria a empresas por um período máximo de 30 horas anuais, o que é muito pouco. De acordo com a presidente da SBPC, a Medida Provisória 614, de 14 de maio de 2013, trouxe uma melhora em relação a isso, aumentando esse período para 120 horas. Mas essa situação contradiz a Lei Nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a chamada Lei da Inovação. "Com a MP e as 120 horas, aqueles professores que estiverem hoje fazendo assessoria conforme dizia a Lei de Inovação ficam num buraco negro (legal)", alertou Helena. Os participantes também foram unânimes em afirmar que a Lei de Licitações (8.666/93) causa problemas para o desenvolvimento da pesquisa. Eles ressaltaram a ocorrência frequente de judicializações das licitações, o que tem resultado, muitas vezes, na devolução dos recursos para o governo por parte das instituições de pesquisa. "Desta forma, fica difícil fazer ciência no Brasil", queixou-se Helena. "É necessária a revisão da legislação para garantir segurança jurídica.". Segundo a professora, a ideia é que todas as universidades participem da Lei da Inovação. Para ela, o RDC vai resolver parte do problema. "Mas só ela não vai ser suficiente, porque existem particularidades que não vão ser cobertas", ressaltou. Outro problema citado pela pesquisadora é a necessidade de realizar no mínimo três orçamentos, de fornecedores diferentes, para compras com recursos públicos. Segundo a presidente da SBPC, esse modelo atrapalha a vida dos pesquisadores. "Nós queremos ser fiscalizados, mas tem que ter mudanças", disse. Para ela, a lei diz que tudo é pregão. "Não vou julgar, mas posso garantir que na ciência não existe pregão porque cada área tem suas particularidades", disse. (Vivian Costa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87886


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15. Prêmio FAPEMA contemplará dez vencedores na categoria Jovem Cientista Os interessados em participar têm até o dia 2 de agosto para envio de proposta online A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão FAPEMA oportuniza a alunos de iniciação científica regularmente matriculados em instituições de ensino superior de todo o estado a participarem do Prêmio FAPEMA 2013, na categoria Jovem Cientista. Com o objetivo de reconhecer o talento dos pesquisadores locais, estimular a divulgação científica e tecnológica do Maranhão e premiar iniciativas empresariais ou pessoas que contribuam para preservação do conhecimento com impactos e resultados para sociedade, o Prêmio FAPEMA traz em sua nona edição o tema "Globalização e Ciência: Intercâmbio de Tecnologias para o Desenvolvimento do Maranhão". A Fundação aplica nesse edital recursos na ordem de R$ 220.000 (duzentos e vinte mil reais) em premiações em dinheiro, além dos troféus e certificados. Para a categoria Jovem Cientista serão dez os vencedores, cinco alunos da graduação e cinco orientadores, que receberão o prêmio no valor de R$ 2.200 podendo concorrer nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Engenharias, Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Saúde. O Prêmio será concedido ao trabalho com maior pontuação e melhor colocação, primeiro lugar, contemplando aluno e orientador em cada uma das áreas.


As inscrições devem ser feitas por um único responsável a partir do preenchimento do formulário de solicitação eletrônica disponível no portal da fundação na internet. O formulário devidamente preenchido online deve ter anexado o currículo atualizado no modelo Lattes do CNPq, trabalho científico completo com até quinze páginas, enfatizando a contribuição do trabalho para o avanço da pesquisa e para o desenvolvimento do Maranhão e também deve conter o título, autor, orientador, instituição em que foi desenvolvido com endereço, telefone e email, e ainda, se houver, Twitter; deve conter também o resumo, abstract, até seis palavras-chaves; introdução e/ou referencial teórico; objetivos, metodologia, resultados e discussão; conclusões e referências bibliográficas. Um detalhe deve ser atentado, serão recusados planos ou projetos de pesquisa que não tenham sido completamente executados. A documentação impressa deve ser idêntica à enviada eletronicamente. A seleção das propostas submetidas à FAPEMA será realizada por intermédio de análises e avaliações comparativas quanto ao mérito técnico científico e/ou tecnológico e obedecerá algumas etapas.

Os interessados em participar têm até o dia 2 de agosto para envio de proposta online e até 5 de agosto para entrega de cópia imprensa. A divulgação do resultado será a partir de 27 de setembro. O edital do Prêmio Fapema 2013 está disponibilizado no site da Fundação, no endereço www.fapema.br/premio. (Nathalia Ramos, Assessora do Núcleo de Difusão Científica) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87900


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Brasileiros e europeus reforçam cooperação em ciência e tecnologia 02/07/2013 Terça-Feira, Dia 02 de Julho de 2013 as 13 O Comitê Diretivo da Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação entre Brasil e União Europeia (CDC) decidiu ampliar parcerias em agricultura sustentável, bioeconomia, energias renováveis, nanotecnologia, pesquisa marinha e segurança alimentar. Em reunião realizada em Bruxelas (Bélgica) nos dias 26 e 27 de junho, foram constituídos grupos de trabalho nessas áreas, com o objetivo identificar ações conjuntas e cronogramas de implementação. O encontro também serviu para o intercâmbio de informações sobre as atividades de cooperação em curso, além de promover o debate sobre possíveis desenvolvimentos futuros em áreas como saúde, tecnologias de informação e comunicação (TICs), transportes e fusão nuclear. A delegação brasileira, chefiada pelo embaixador Benedicto Fonseca Filho, diretor do departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, também participou do primeiro encontro da cooperação entre o MCTI e o Joint Research Center (JRC), da Comissão Europeia. A coordenadora de Europa da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Assin/MCTI), Ana Lúcia Stival, participou dos encontros, junto com representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm), coordenada pela Marinha. http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=93158&nome=Brasileiros%20e %20europeus%20refor%E7am%20coopera%E7%E3o%20em%20ci%EAncia%20e%20tecnologia


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Pesquisadores simulam formação de serpentinas de carbono 02/07/2013 Terça-Feira, Dia 02 de Julho de 2013 as 6 Pesquisadores simulam formação de serpentinas de carbono Um grupo de pesquisadores do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em colaboração com colegas das universidades federais de Roraima e de Minas Gerais e do Instituto Weizmann, de Israel, conseguiu simular e desenvolver um modelo de formação de serpentinas de nanotubos de carbono. Os resultados do estudo, que fazem parte de um trabalho de doutorado feito com Bolsa da FAPESP, ganharam destaque na capa da edição de março da revista Physical Review Letters. A formação de serpentinas poderá permitir a utilização de nanotubos de carbono na produção de nanocircuitos eletrônicos e em nanocircuitos. Apesar de terem sido descobertos há décadas e despertarem interesse por suas propriedades únicas, sejam elas mecânicas, eletrônicas, ópticas ou térmicas, os nanotubos de carbono ainda apresentam desafios para serem aplicados em áreas como a nanoeletrônica. Isso porque ainda é possível controlar a formação de grandes quantidades dessas estruturas cilíndricas em escala nanométrica (bilionésima parte do metro), ocas como canudos, leves, condutoras e dezenas de vezes mais resistentes do que o aço, de modo aque tenham o mesmo diâmetro, comprimento e propriedades elétricas. Uma alternativa explorada por alguns grupos de pesquisa no mundo é o desenvolvimento de um único nanotubo muito longo, na forma de uma serpentina, com vários mícrons de comprimento


(milionésima parte do metro) e segmentos paralelos, com as mesmas propriedades elétricas ao longo de toda sua extensão. No entanto, até agora, não se sabia como esse material é formado. “Só se tinha uma vaga ideia do mecanismo de formação das serpentinas de nanotubos de carbono, mas o grupo do professor Ernesto Joselevich, do Instituto Weizmann, que foi pioneiro no desenvolvimento desse material, buscava um modelo realmente físico para entender melhor esse sistema de modo que seja possível controlá-lo”, disse Leonardo Dantas Machado, primeiro autor do trabalho, à Agência FAPESP. “Em contato com o grupo de Joselevich e de outros físicos experimentais, começamos a reproduzir o processo de formação dessas estruturas e ver como elas surgem”, disse Machado. Utilizando placas gráficas de alto desempenho, os pesquisadores simularam em computador como é feita a síntese de serpentinas de nanotubos de carbono em que, experimentalmente, partículas catalisadoras são colocadas sobre substratos de quartzo com desníveis – como degraus em uma escada –, que são inseridos dentro de um forno em um tubo de quartzo cristalino com controle automatizado de temperatura e de fluxo dos gases argônio, etileno e hidrogênio. Os nanotubos são crescidos e se autoarranjam em serpentinas durante esse procedimento, que não pode visualizado diretamente. Por isso era importante simulá-lo. Os cientistas demonstraram por meio das simulações que, ao colocar nanotubos de carbono longos (com aproximadamente 1 mícron de comprimento) na superfície desses substratos de quartzo com degraus e aplicar uma força – como um leve empurrão durante um curto intervalo de tempo no topo da “escada” –, os nanotubos caem ao longo dos degraus apresentando movimentos oscilatórios, como fios de espaguete deslizando sobre a superfície de um escorredor de macarrão. Enquanto a parte do nanotubo em contato com os degraus do substrato forma estruturas como uma serpentina, a parte suspensa exibe movimentos aleatórios, como a cabeça de uma serpente. “Conseguimos ver, por meio das simulações que envolveram vários milhões de átomos, como as serpentinas de nanotubos de carbono se formam, tal como os físicos experimentais previam”, disse o professor Douglas Soares Galvão, do Grupo de Sólidos Orgânicos e Novos Materiais do Departamento de Física Aplicada do IFGW. “Apesar de os detalhes não serem exatamente iguais aos que o grupo israelense [os físicos experimentais] imaginava, pudemos verificar na simulação que a hipótese que eles tinham, que era a de um espaguete caindo em uma escada, estava correta”, disse Galvão, orientador da pesquisa de doutorado de Machado. Outras descobertas feitas nas simulações realizadas pelo grupo dão conta de que o fluxo de gás e a colocação de nanopartícula na extremidade do substrato são importantes na formação da serpentina por ajudarem a diminuir as oscilações e, consequentemente, contribuírem para a formação de serpentinas mais uniformes. Os pesquisadores também observaram que os degraus são muito mais importantes do que o tipo de material que compõe o substrato para a formação das serpentinas. “Fizemos um teste com grafite, por exemplo, e verificamos que, mesmo sendo um substrato bastante liso, desde que tenha degraus ele pode ser utilizado para formar serpentinas de nanotubos de carbono”, contou Machado.


Aplicações De acordo com os pesquisadores, uma aplicação imediata das serpentinas de nanotubos de carbono seria na produção de nanocircuitos eletrônicos, com mais precisão e comportamento próximo do esperado. Como podem ser transferidos facilmente de um substrato para outro – porque têm estabilidade mecânica suficiente e são nanotubos únicos, com todos os segmentos paralelos e as mesmas propriedades ao longo de toda a sua extensão –, é possível utilizá-los para construir nanocircuitos. “Com as serpentinas podemos fazer um circuito em que todos os segmentos paralelos têm as mesmas propriedades eletrônicas, uma vez que os segmentos são feitos do mesmo tubo”, explicou Machado. Atualmente, o grupo brasileiro simula estruturas de carbono em outros tipos de substratos e com geometrias diferentes das serpentinas. “Para nós, sempre que tiver um sistema novo de nanotubo de carbono ordenado em um substrato com fluxo de gases, podemos tentar entender melhor como foi a formação desse sistema e, com isso, controlar melhor suas propriedades”, afirmou Machado. O artigo Dynamics of the formation of carbon nanotube serpentines (doi: 10.1103/PhysRevLett.110.105502), de Machado e outros, pode ser lido na Physical Review Letters em prl.aps.org/pdf/PRL/v110/i10/e105502. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=93095&nome=Pesquisadores %20simulam%20forma%E7%E3o%20de%20serpentinas%20de%20carbono


Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto:Asma atinge hoje mais de 22 milhões de pessoas no Brasil Cita a FAPEAM:

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Assunto:Fieam promove workshop em microeletrônica Cita a FAPEAM:

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Assunto:Inpa avalia impactos de derramamento de óleo Cita a FAPEAM:

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