Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: ALE-AM reúne representantes da área de ciência, tecnologia e informação Cita a FAPEAM: ✘
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ALE-AM reúne representantes da área de ciência, tecnologia e informação Postado em 03/12/2013 Uma das ações citadas pela SECTI-AM durante o evneto foi o Programa Ciência na Escola (PEC), que destina bolsas de pesquisa para alunos da educação básica, além dos cursos oferecidos pelo Cetam. Foto: Reprodução Uma das ações citadas pela SECTI-AM durante o evneto foi o Programa Ciência na Escola (PEC), que destina bolsas de pesquisa para alunos da educação básica, além dos cursos oferecidos pelo Cetam. Foto: Reprodução Com o objetivo de discutir o orçamento do Estado do Amazonas para a área de Ciência e Tecnologia para o próximo ano, a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) realizou, na manhã dessa segunda-feira (02), reunião aberta com a presença de autoridades ligadas à área, além de pesquisadores e representantes de instituições de ensino e da sociedade civil. A reunião foi dirigida pelo deputado estadual, José Ricardo Wendling, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da ALE-AM. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) foi representada pela diretorapresidenta, Maria Olívia Simão, e diretora-administrativa e financeira, Severina Reis. A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) foi representada pelo secretário-executivo adjunto, Eduardo Taveira, e pela secretaria-executiva Ana Alcídia Moraes.
Para a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, reuniões como essa são importantes para que a sociedade entenda a necessidade dos investimentos na área de ciência, tecnologia e inovação. Atualmente, quatro instituições fazem parte do sistema estadual de ciência, tecnologia e inovação: SECTI-AM, Fapeam, Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). Maria Olívia Simão comentou a respeito do Projeto de Emenda à Constituição (PEC), em tramitação na ALE-AM, que propõe a elevação de 1% para 2% sobre o orçamento líquido do Estado do Amazonas a ser destinado para a área de ciência, tecnologia e inovação. “Esta é uma questão que deve ser avaliada sob diversos ângulos, mas, com certeza, essa lei vai trazer mais recursos para serem bem investidos e quem ganha com todos esses investimentos em ciência, tecnologia e inovação é a sociedade”, afirmou Maria Olívia. O secretário-executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira, destacou o empenho do governador Omar Aziz em ampliar o orçamento da pasta nos últimos anos e disse que esse aumento de recursos tem proporcionado também uma maior quantidade de ações das quatro instituições que compõe o sistema público estadual de ciência e tecnologia. Entre as ações prioritárias para 2014, Taveira citou as que vem sendo realizadas no interior do Estado, pela Fapeam, com o Programa Ciência na Escola (PEC), que destina bolsas de pesquisa para alunos da educação básica, além dos cursos oferecidos pelo Cetam. “Quando a gente fala de ciência, tecnologia e inovação, estamos falando da universidade, mas também do apoio à população de maneira geral. Às vezes é difícil você ver o resultado no investimento quando ele é feito para mestrado, doutorado, para pesquisa, que geralmente são resultados a longo prazo, mas o sistema público estadual de ciência e tecnologia também gera oportunidades de qualificação para que a população possa ter renda, trabalho, possa se qualificar, então essa é uma perspectiva muito importante para a discussão do orçamento”, disse Eduardo Taveira. Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/ale-am-reune-representantes-da-area-de-cienciatecnologia-e-informacao/
Veículo: Site – Portal do Amazonas Editoria: Pag: Assunto: José Ricardo propõe transferência de recursos do FTI para Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM: ✘
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José Ricardo propõe transferência de recursos do FTI para Ciência e Tecnologia Pubicado em: Ter, Dez 3rd, 2013 Assembléia | Por PORTAL DO AMAZONAS O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia (C&T), deputado José Ricardo Wendling (PT), propôs, na reunião da comissão, transferir pelo menos 10% dos recursos do Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviço e Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas (FTI) para investimentos em ciência, tecnologia e inovação por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A reunião proposta pelo deputado visou discutir sugestões ao orçamento do Estado para 2014 relacionadas aos temas da comissão. A previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano que vem é de R$14,6 bilhões, sendo que deste montante R$800 milhões é para o FTI, e R$120,4 milhões estão destinados à C&T, valor que representa 0,89% do total do orçamento. “Um maior investimento nos órgãos de fomento de pesquisas pode suscitar mais projetos, como por exemplo, os que envolvam produção de peixes. Porque boa parte do peixe utilizado pelos restaurantes é de outros estados”, expôs. José Ricardo também ratificou seu apoio a reestruturação e ampliação do quadro de pessoal da Fapeam, visto que a fundação tem trabalhado com apenas 29 cargos comissionados desde sua criação, há 10 anos. A proposta de ampliação de pessoal de 29 para 37 está em análise na Casa Civil e deve ser encaminhada à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) no prazo de duas semanas. Já o projeto de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da Fundação, que contempla 191 vagas, das quais cerca de 75 são para os cargos de analista de ciência, tecnologia e inovação, ainda tramita na Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead).
A diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, apontou a carência de pessoal como um dos fatores da baixa execução orçamentária em C&T. Em 2009, o orçamento foi de 0,94%, ou seja, R$75 milhões, mas executou-se somente R$42 milhões; no ano de 2010, o montante chegou a R$72 milhões, e a execução de R$47 milhões. Nos anos de 2011, 2012 e 2013, a falta de recursos executados se repetiu. Além da Fapeam, participaram da discussão os representantes da Secti-AM, a Embrapa, Fiocruz, CMA, CDL Jovem entre outros.
Texto: Assessoria do Deputado http://portaldoamazonas.com/jose-ricardo-propoe-transferencia-de-recursos-do-fti-para-ciencia-etecnologia
Veículo: Site – Portal do Amazonas Editoria: Pag: Assunto: Em Audiência Pública, Assembleia faz debate sobre recursos do Orçamento Estadual de 2014 Cita a FAPEAM: ✘
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Em Audiência Pública, Assembleia faz debate sobre recursos do Orçamento Estadual de 2014 Pubicado em: Ter, Dez 3rd, 2013 Assembléia | Por PORTAL DO AMAZONAS A Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou, nesta segunda-feira (2), uma Audiência Pública para debater os recursos do Orçamento Estadual de 2014 voltados para a área de ciência e tecnologia. A reunião, presidida pelo presidente da Comissão, deputado estadual José Ricardo (PT), contou com a participação do secretário executivo de ciência e tecnologia, Eduardo Taveira; da diretora presidente da Fundação de Amparo à pesquisa do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão; do chefe geral da Embrapa no Amazonas, Luiz Marcelo Rossi; e de pesquisadores e representantes de instituições voltadas ao ensino e pesquisa. Em seu pronunciamento, José Ricardo apresentou um gráfico do orçamento destinado à ciência e tecnologia nos últimos cinco anos especificando a quantia prevista e aquela executada, e questionou o porquê de os recursos previstos não serem totalmente utilizados. O parlamentar também disse serem recorrentes os relatos oriundos das instituições de pesquisa sobre a falta de recursos para o desenvolvimento de projetos. “A gente pretende nesta reunião apresentar qual é a proposta orçamentária do governo, saber os montantes que estão previstos de gastos para o ano que vem e, por outro lado, fazer uma avaliação, se esses recursos são suficientes para a grande demanda que nós temos aqui no Amazonas para
investir em pesquisas. Outra observação é de que o Estado não está investindo todo o valor orçado, então nós queremos saber o que está acontecendo, se é a Secretaria de Fazenda que não libera, se é falta de projetos”, afirmou. O deputado estadual lembrou ainda ter um Projeto de Emenda à Constituição (PEC) em tramitação na Assembleia, propondo que o valor mínimo destinado no orçamento para a área de ciência e tecnologia passe dos atuais 1% para 2% do orçamento líquido do Estado. “Estou com um projeto nesta Casa para dobrar este percentual e, com isso, a gente ter uma projeção de R$ 160 a R$ 190 milhões todo ano em ciência e tecnologia. Esse é um desafio, dobrar o recurso, por outro lado o desafio também é fazer com que esse recurso orçado seja realmente executado, seja transformado em pesquisa, que por sua vez se transforme em beneficio para a população”, declarou. O secretário executivo de Ciência e Tecnologia, Eduardo Taveira, destacou o empenho do governador Omar Aziz (PSD) em ampliar o orçamento da pasta nos últimos anos e disse que esse aumento de recursos tem proporcionado também uma maior quantidade de ações das instituições que compõe o sistema público estadual de ciência e tecnologia, que são a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fapeam e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). Dentre as ações prioritárias para 2014, Taveira citou as que vem sendo realizadas no interior do Estado, pela Fapeam, com o programa “Ciência na Escola”, que destina bolsas de pesquisa para alunos da educação básica, além dos cursos oferecidos pelo Cetam. “Quando a gente fala de ciência, tecnologia e inovação, estamos falando da universidade, mas também do apoio à população de maneira geral. Às vezes é difícil você ver o resultado no investimento quando ele é feito para mestrado, doutorado, para pesquisa -que geralmente são resultados a longo prazo- mas o sistema público estadual de ciência e tecnologia também gera oportunidades de qualificação para que a população possa ter renda, trabalho, possa se qualificar, então essa é uma perspectiva muito importante para a discussão do orçamento”, disse. ALEAM http://portaldoamazonas.com/em-audiencia-publica-assembleia-faz-debate-sobre-recursos-doorcamento-estadual-de-2014
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Amazônia terá mais ‘Programas Prioritários’ para pesquisa e
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Amazônia terá mais ‘Programas Prioritários’ para pesquisa e desenvolvimento Postado em 03/12/2013 Os projetos “Parque Tecnológico de Software Japiim” e o “Caboclo Sem Fronteiras” tiveram sua inclusão aprovada pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda) entre os Programas Prioritários, considerados estratégicos para o desenvolvimento da Amazônia Ocidental. A aprovação ocorreu na 43ª reunião (e última do ano) do Capda, realizada nesta segunda-feira (02), na sede da Suframa, sob a presidência do secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto. Com a inclusão, aumenta de sete para nove os projetos componentes dos Programas Prioritários, o que permite vantagens no recebimento de investimentos provenientes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas incentivadas. O Parque Tecnológico de Software Japiim vai funcionar num espaço previsto de cinco mil metros quadrados como uma espécie de condomínio de empresas de desenvolvimento de software. “Vai ser igual a um shopping. Só que em vez de lojas serão abrigadas empresas de base tecnológica, que também pagarão aluguel para custear a organização do local”, explicou Edileno Moura, professor do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Icomp/Ufam), ressaltando vantagens de compartilhamento de custos das empresas. Moura frisou ainda que um parque tecnológico é um ambiente mundialmente conhecido como indutor de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação, cujo exemplo mais conhecido é o Vale do Silício, na Califórnia (EUA). “O nome Japiim se deve ao fato de ser um pássaro que mora
em ninhos que lembram condomínios e em lugares que podem prosperar no alto das árvores de grande porte e perto de enxames de cabas e vespeiros”, esmiuçou. O secretário de ciência, tecnologia e inovação do Amazonas, Odenildo Sena, afirmou que veio à reunião do Capda, especialmente para defender a aprovação do Parque Japiim. “É um projeto essencial de união do setor produtivo com o de desenvolvimento tecnológico. Não existe uma empresa que prescinda de software. Além de ser uma atividade limpa – que não polui – exige pouco investimentos de estrutura e logística e gera mais empregos indiretos, na ponta”, ressaltou. Edileno Moura citou três empresas criadas em Manaus como exemplos de que a cidade tem vocação para sediar um parque de criação de softwares e que se torne difusor de inovação para a Amazônia: A Neemu, que criou os softwares mais usados no Brasil no processo de consultas de comércio eletrônico e tem clientes como Americanas, Submarino e Shoptime; a TAP4, que faz aplicativos para telefones celulares; e a Petit Fabrik, que desenvolve jogos para videogames. “A Suframa apoia o Parque Japiim. Inclusive o local onde irá funcionar, no Distrito Industrial, será doado pela Autarquia”, frisou o superintendente-adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional, José Nagib Lima. De início, o gestor do projeto será o Icomp/Ufam, mas o planejamento prevê que, após se tornar autosustentável, o local seja gerido por meio de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). CABOCLO SEM FRONTEIRAS Já o projeto Caboclo sem Fronteiras, que será gerido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), é um programa para formação de pessoal e mobilidade regional. O projeto tem, dentre outras metas, a de formar ou fixar na Amazônia Ocidental, 500 doutores e 1000 mestres em 20 anos, em áreas consideradas estratégicas como engenharia; computação e tecnologias da informação; biotecnologia; pesca; fármacos, entre outros. PROGRAMAS PRIORITÁRIOS Conforme a Lei de Informática, de nº 11.077, de 30 de dezembro de 2004 (que altera a 8.387, de 30 de dezembro de 1991), as indústrias incentivadas devem destinar, no mínimo, 5% da sua receita para P&D. Desse total, 2,7% podem ser investidos conforme os critérios das indústrias; 1% deve ser aplicado em convênios com instituições credenciadas pelo CAPDA e 0,5%, destinado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os 0,8% restantes podem ser aplicados ou no FNDCT ou em convênios. Os programas prioritários podem receber recursos do percentual que é destinado à realização de convênios ou, ainda, dos 2,7% que são aplicados a critério das próprias empresas. Uma das principais vantagens desses investimentos é que a prestação de contas torna-se mais prática e ágil para as empresas, pois o gestor de cada programa é quem irá comprovar a efetiva execução das atividades realizadas no âmbito dos recursos a eles destinados. Cabe observar que, ao investirem nesses Programas e Projetos Prioritários, as empresas estarão fortalecendo áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento da região. Fonte: Suframa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/aumenta-o-numero-de-programas-prioritarios-parapesquisa-e-desenvolvimento-na-amazonia/
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas descobrem gene que aumenta eficiência no plantio de arroz Cita a FAPEAM:
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Cientistas descobrem gene que aumenta eficiência no plantio de arroz Infundido com gene Spike, grão pode aumentar até 36% sua produção. Testes com novas variedades estão em andamento em vários países. Cientistas descobriram um gene que pode aumentar a eficiência na produção mundial do arroz, um dos cultivos alimentares mais importantes do planeta, anunciou nesta terça-feira (4) o Instituto Internacional de Pesquisas do Arroz (Irri). Testes preliminares mostram que as produções das variedades modernas de arroz grão longo (Indica), o tipo mais cultivado no mundo, podem aumentar entre 13% e 36% quando infundido com o gene chamado Spike, informou o instituto de pesquisas, sediado nas Filipinas. "Nosso trabalho mostrou que o Spike é um dos grandes genes responsáveis pelo aumento da produção que os agricultores passaram tantos anos procurando", afirmou em um comunicado a diretora do laboratório de transformação genética do IRRI, Inez Slamet-Loedin. Os testes com as novas variedades de arroz infundidas com o gene estão em andamento em vários países em desenvolvimento da Ásia, disse o rizicultor Tsutomu Ishimaru, diretor do programa de plantio Spike, conduzido pelo Irri. "Nós acreditamos que elas vão contribuir para a segurança alimentar nestas áreas assim que as novas variedades forem disseminadas", afirmou Ishimaru. Aumentar a produção significa cultivar mais arroz na mesma quantidade de terra, usando os mesmos recursos. Mas não há uma escala de tempo definitiva para quando o arroz contendo o gene Spike será distribuída para fazendeiros, segundo a porta-voz do Irri, Gladys Ebron.
Este gene foi descoberto pelo agricultor japonês Nobuya Kobayashi, depois de uma longa pesquisa iniciada em 1989 com a variedade de arroz tropical "Japonica", plantada na Indonésia, disse Ebron. O arroz Japonica cresce principalmente no leste da Ásia e responde por 10% da produção global do grão. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/cientistas-descobrem-gene-que-aumentaeficiencia-no-plantio-de-arroz.html
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: CsF abre inscrições para mestrado profissional nos Estados Unidos Cita a FAPEAM:
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CsF abre inscrições para mestrado profissional nos Estados Unidos Postado em 03/12/2013 2), a chamada pública de concessão de bolsas de mestrado profissional em instituições de ensino superior nos Estados Unidos. Os interessados têm até 31 de janeiro de 2014 para se candidatar. Poderão ser selecionados até mil estudantes. Eles devem ter concluído a graduação, entre 1999 e julho de 2014, em áreas contempladas pelo CsF. O candidato deve ter nacionalidade brasileira e apresentar um dos testes de proficiência de língua inglesa válido e o Graduate Record Examination (GRE), conforme previsto no edital. Os escolhidos receberão bolsa mensal de US$ 1.150, por até dois anos, auxílios de instalação e seguro-saúde, além de passagem aérea de ida e volta. A nova modalidade do Ciência sem Fronteiras foi tema do programa semanal Café com a Presidenta, nesta segunda. Na opinião da presidenta da República, Dilma Rousseff, as bolsas são para quem concluiu o curso superior e busca aperfeiçoar o conhecimento para aplicá-lo na empresa ou indústria. “Precisamos desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando os nossos produtos e
serviços, gerando mais tecnologia, mais riqueza para o nosso País”, disse a presidenta. Os cursos de mestrado profissional se diferenciam por ser uma qualificação mais específica e voltada ao mercado de trabalho, ao contrário do mestrado acadêmico. As bolsas oferecidas inicialmente serão para importantes universidades dos Estados Unidos, como Harvard, Columbia, Stanford e Yale. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/csf-abre-inscricoes-para-mestrado-profissional-nosestados-unidos/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Setor Naval será tema da 10ª edição do Fórum de Inovação do Amazonas Cita a FAPEAM:
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Setor Naval será tema da 10ª edição do Fórum de Inovação do Amazonas CIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARES Postado em 03/12/2013 A décima edição do Fórum de Inovação do Amazonas está marcada para esta quinta-feira (05), no auditório do Senai, zona sul de Manaus. O evento deve reunir empresários, gestores e pesquisadores para discutir a inovação no setor naval do Estado. O objetivo é debater as demandas, buscar alternativas e melhorar as tecnologias disponíveis para serem aplicadas na área. O Fórum é coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e contará com a presença do vice-coordenador do Comitê Gestor da Rede de Inovação Competitividade na Indústria Naval e Off Shore (Ricino), Floriano Pires Junior. Este será o último encontro deste ano. Ao todo, em 2013, foram realizados quatro fóruns para debater a inovação no Amazonas, tendo como subtemas: aplicação do Lei do Bem; uso e acesso ao patrimônio genético; tecnologias; identificação por rádio frequência e diversas palestras. “Os Fóruns este ano tiveram bons resultados. Conseguimos agregar muito conhecimento sobre várias áreas e alcançamos conquistas, como o edital do Polo Naval, que veio após uma demanda de um Fórum de Inovação”, disse o chefe do Departamento de Apoio à Inovação (DAT) da SECTIAM, Domingos Oliveira. LANÇAMENTO
Durante o evento também deve ocorrer o lançamento da primeira edição do Caderno de CT&I, que é uma publicação da SECTI-AM, com o intuito de mostrar os principais temas relacionados às áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação. A primeira publicação trará os resultados da pesquisa sobre as incubadoras no Amazonas. O Caderno será trimestral. O Forúm de Inovação será às 14h, no Auditório Arivaldo Fontes, no Senai, Bola da Suframa, no Distrito Industrial de Manaus. CIÊNCIAemPAUTA, por Danyelle Soares http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/setor-naval-sera-tema-da-10-a-edicao-do-forum-deinovacao-do-amazonas/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores estudam perfil genético de pacientes com artrose Cita a FAPEAM:
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Pesquisadores estudam perfil genético de pacientes com artrose Postado em 03/12/2013 Pacientes que sofrem de artrose podem ter, em menos de dois anos, novas formas de tratamento da doença. Pesquisadores que trabalham em um estudo desenvolvido pela Coordenação de Ensino e Pesquisa do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), no Rio de Janeiro, em parceria com uma tese de doutorado do Programa de Ciências Morfológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pretendem identificar fatores genéticos em pacientes com artrose e prevenir e até impedir que a doença se instale em pessoas que tenham o gene de predisposição à doença. “A nossa ideia é verificar o perfil genético comum a todos com artrose e poder rastrear quem tem um gene que possa identificar a pessoa com possibilidade de ter artrose“, disse o responsável pela pesquisa, o ortopedista do Into, Eduardo Branco de Sousa. O pesquisador informou que o trabalho é inédito e está usando também o banco de tecidos de pessoas mais jovens que morreram a fim de fazer estudos comparativos com outras faixas de idade. “O banco tem material de pacientes jovens sem artrose. A ideia é pegar as células dessas pessoas e cultivar com as células de pacientes doentes e ver se isso se reproduz de novo. Estamos tentando analisar o que tem de relação entre os tecidos da articulação para ver como a doença se manifesta. Até agora sabemos que ela é multifatorial”, explicou. O ortopedista informou ainda que a artrose é uma doença degenerativa e que, por desconhecimento, muitos pensam que só atinge pessoas idosas. Ele disse que embora a maior incidência esteja na
faixa acima dos 60 anos, a doença ataca também pessoas com obesidade e até atletas que fizeram esportes com alta intensidade em faixa etária mais baixa. “Pessoas obesas têm um risco maior de ter artrose no quadril e joelhos por causa do peso. Pessoas que fizeram esporte de alta intensidade também têm sobrecarrega na articulação. Só que a gente identifica cada vez mais pessoas com menos de 60 anos procurando ajuda no hospital. A gente não sabe se as pessoas mais jovens estão tendo artrose mais cedo ou se antes elas não iam ao médico. Isso tudo na verdade é a nossa angústia”, ressaltou. Pelos estudos feitos no Into, 57% dos 8.900 pacientes que aguardam cirurgias de quadril, de joelho, de mão e de coluna são pacientes que sofrem de artrose. O médico declarou que esse é o principal tratamento da doença. Ele explicou que a dor é o sintoma mais comum, principalmente, no início das atividades do dia quando a pessoa levanta da cama, mas durante o dia, com o movimento, a tendência é diminuir. “Com a evolução da doença a dor passa a aparecer também durante o movimento e depois inclusive em repouso. Um outro sinal é que depois disso a pessoa fica com as articulações rígidas e chega a perder os movimentos”, disse ao explicar os sintomas do agravamento da artrose. Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisadores-estudam-perfil-genetico-depacientes-com-artrose/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Parceria busca linhagem segura de células-tronco para tratar lesão medular Cita a FAPEAM:
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Parceria busca linhagem segura de células-tronco para tratar lesão medular Postado em 03/12/2013 A obtenção de linhagens seguras de células-tronco pluripotentes para serem usadas, por exemplo, no tratamento de lesões medulares e doenças genéticas como distrofia muscular é o principal objetivo de um projeto que reúne pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da North Carolina State University, nos Estados Unidos. Os primeiros resultados foram apresentados pelo professor Carlos Eduardo Ambrósio, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, durante a programação da Fapesp Week North Carolina, no dia 12 de novembro. “Estamos trabalhando com linhagens de células animais adultas nas quais induzimos a pluripotência [capacidade equivalente à das células-tronco embrionárias de se diferenciar em qualquer tecido]. Nosso foco é obter uma linhagem segura, sem o potencial de formar tumores, para ser usada em testes pré-clínicos e clínicos”, contou Ambrósio. O projeto – coordenado por Ambrósio e por Jorge Piedrahyta, da Faculdade de Medicina Veterinária da North Carolina State University – foi um dos aprovados na mais recente chamada de propostas lançada no âmbito da University Global Partnership Network (UGPN). O consórcio internacional formado pela USP, pela North Carolina State University e pela University of Surrey, no Reino Unido, tem o objetivo de fomentar a colaboração entre acadêmicos das três instituições.
O trabalho também está vinculado a um Auxílio à Pesquisa – Regular da Fapesp, coordenado por Ambrósio no Brasil. Para induzir a pluripotência em fibroblastos de cachorros, os pesquisadores usam a técnica premiada com o Nobel de Medicina em 2012 e descrita em 2006, por Shinya Yamanaka, da Universidade de Kyoto, no Japão. O método consiste em inserir na célula adulta da pele certas proteínas – conhecidas como fatores de transcrição – capazes de reprogramar o genoma celular. Esses fatores de transcrição ativam genes relacionados ao estágio embrionário da célula e desligam outros genes que deveriam estar ativos após o amadurecimento celular. O trabalho de adaptação da técnica para a obtenção de células-tronco pluripotentes induzidas (IPS) caninas foi descrito em artigo publicado na revista Reproduction in Domestic Animals. Rendeu ainda um artigo divulgado recentemente na revista Placenta. Uma estratégia do grupo é modular o genoma celular por meio de ferramentas como a Talen (Transcription activator-like effector nucleases), grupo de enzimas que possibilita ativar ou desativar genes de interesse. Esse trabalho está sendo realizado na Carolina do Norte durante o doutorado de Natalia Juliana Nardelli Gonçalves, com Bolsa da FapespP e orientação de Ambrósio. A primeira etapa foi realizada por Gonçalves durante estágio no exterior também com Bolsa da Fapesp. Já durante o mestrado de Helena Debiazi Zomer, com Bolsa da Fapesp e orientação de Ambrósio, foram estudadas a obtenção de IPS de coelhos a partir de células-tronco do tecido adiposo. BANCO DE CÉLULAS-TRONCO Entre os anos de 2008 e 2011, por meio de um Auxílio à Pesquisa – Apoio a Jovens Pesquisadores, Ambrósio investigou diversas formas para obter células-tronco mesenquimais – capazes de se diferenciar em alguns tipos de tecido, como ossos, cartilagem e gordura – de diversos animais. O trabalho resultou na criação de um banco que reúne mais de dez linhagens de células-tronco de cachorro, gato, ovelha e porco. Esse acervo hoje está ligado ao Laboratório de Morfofisiologia Molecular e do Desenvolvimento da FZEA, coordenado pelo professor Flávio Vieira Meirelles, e à nova Unidade Didática Clínico Hospitalar, concebida com a intenção de gerar inovações terapêuticas para fins veterinários. “Além da terapia celular, também testamos a terapia gênica, usando ferramentas de edições de genes em culturas celulares de músculos de cães com distrofia muscular. Tentamos, in vitro, corrigir o gene defeituoso causador da doença”, explicou. Na avaliação de Ambrósio, a geração de conhecimento sobre manipulação de células-tronco e edição de genes pode contribuir para o tratamento de doenças crônicas e genéticas em animais, com aplicações futuras para humanos. Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/parceria-busca-linhagem-segura-de-celulas-troncopara-tratar-lesao-medular/
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José Ricardo propõe transferência de recursos do FTI para Ciência e Tecnologia O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia (C&T), deputado José Ricardo Wendling propôs, na reunião da comissão, transferir pelo menos 10% dos recursos do Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-Estrutura, Serviço e Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas (FTI) para investimentos em ciência, tecnologia e inovação por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A reunião proposta pelo deputado visou discutir sugestões ao orçamento do Estado para 2014 relacionadas aos temas da comissão. A previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano que vem é de R$14,6 bilhões, sendo que deste montante R$800 milhões é para o FTI, e R$120,4 milhões estão destinados à C&T, valor que representa 0,89% do total do orçamento. “Um maior investimento nos órgãos de fomento de pesquisas pode suscitar mais projetos, como por exemplo, os que envolvam produção de peixes. Porque boa parte do peixe utilizado pelos restaurantes é de outros Estados”, expôs. José Ricardo também ratificou seu apoio a reestruturação e ampliação do quadro de pessoal da Fapeam, visto que a fundação tem trabalhado com apenas 29 cargos comissionados desde sua criação, há 10 anos. A proposta de ampliação de pessoal de 29 para 37 está em análise na Casa Civil e deve ser encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) no prazo de duas semanas. Já o projeto de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da Fundação, que contempla 191 vagas, das quais cerca de 75 são para os cargos de analista de ciência, tecnologia e inovação, ainda tramita na Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead). A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, apontou a carência de pessoal como um dos
fatores da baixa execução orçamentária em C&T. Em 2009, o orçamento foi de 0,94%, ou seja, R$75 milhões, mas executou-se somente R$42 milhões; no ano de 2010, o montante chegou a R$72 milhões, e a execução de R$47 milhões. Nos anos de 2011, 2012 e 2013 a falta de recursos executados se repetiu. Além da Fapeam, participaram da discussão os representantes da Secti-AM, a Embrapa, Fiocruz, CMA, CDL Jovem entre outros. http://amazonasnoticias.com.br/jose-ricardo-propoe-transferencia-de-recursos-do-fti-para-ciencia-etecnologia/
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Aumenta o número de 'Programas Prioritários' para pesquisa e desenvolvimento na Amazônia Publicado em Terça, 03 Dezembro 2013 06:46 Os projetos “Parque Tecnológico de Software Japiim” e o “Caboclo Sem Fronteiras” tiveram sua inclusão aprovada pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (CAPDA) entre os Programas Prioritários, considerados estratégicos para o desenvolvimento da Amazônia Ocidental. A aprovação ocorreu na 43ª reunião (e última do ano) do CAPDA, realizada nesta segunda-feira (2), na sede da SUFRAMA, sob a presidência do secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto. Com a inclusão, aumenta de sete para nove os projetos componentes dos Programas Prioritários, o que permite vantagens no recebimento de investimentos provenientes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas incentivadas. O Parque Tecnológico de Software Japiim vai funcionar num espaço previsto de cinco mil metros quadrados como uma espécie de condomínio de empresas de desenvolvimento de software. “Vai ser igual a um shopping. Só que em vez de lojas serão abrigadas empresas de base tecnológica, que também pagarão aluguel para custear a organização do local”, explicou Edileno Moura, professor do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Icomp/Ufam), ressaltando vantagens de compartilhamento de custos das empresas. Moura frisou ainda que um parque tecnológico é um ambiente mundialmente conhecido como indutor de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação, cujo exemplo mais conhecido é o
Vale do Silício, na Califórnia (EUA). “O nome Japiim se deve ao fato de ser um pássaro que mora em ninhos que lembram condomínios e em lugares que podem prosperar no alto das árvores de grande porte e perto de enxames de cabas e vespeiros”, esmiuçou. O secretário de ciência, tecnologia e inovação do Amazonas, Odenildo Sena, afirmou que veio à reunião do CAPDA, especialmente para defender a aprovação do Parque Japiim. “É um projeto essencial de união do setor produtivo com o de desenvolvimento tecnológico. Não existe uma empresa que prescinda de software. Além de ser uma atividade limpa - que não polui - exige pouco investimentos de estrutura e logística e gera mais empregos indiretos, na ponta”, ressaltou. Edileno Moura citou três empresas criadas em Manaus como exemplos de que a cidade tem vocação para sediar um parque de criação de softwares e que se torne difusor de inovação para a Amazônia: A Neemu, que criou os softwares mais usados no Brasil no processo de consultas de comércio eletrônico e tem clientes como Americanas, Submarino e Shoptime; a TAP4, que faz aplicativos para telefones celulares; e a Petit Fabrik, que desenvolve jogos para videogames. “A SUFRAMA apoia o Parque Japiim. Inclusive o local onde irá funcionar, no Distrito Industrial, será doado pela Autarquia”, frisou o superintendente-adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional, José Nagib Lima. De início, o gestor do projeto será o Icomp/Ufam, mas o planejamento prevê que, após se tornar autosustentável, o local seja gerido por meio de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Caboclo sem Fronteiras Já o projeto Caboclo sem Fronteiras, que será gerido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, é um programa para formação de pessoal e mobilidade regional. O projeto tem, dentre outras metas, a de formar ou fixar na Amazônia Ocidental 500 doutores e 1000 mestres em 20 anos, em áreas consideradas estratégicas como engenharia; computação e tecnologias da informação; biotecnologia; pesca; fármacos, entre outros. Programas prioritários Conforme a Lei de Informática, de nº 11.077, de 30 de dezembro de 2004 (que altera a 8.387, de 30 de dezembro de 1991), as indústrias incentivadas devem destinar, no mínimo, 5% da sua receita para P&D. Desse total, 2,7% podem ser investidos conforme os critérios das indústrias; 1% deve ser aplicado em convênios com instituições credenciadas pelo CAPDA e 0,5%, destinado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os 0,8% restantes podem ser aplicados ou no FNDCT ou em convênios. Os programas prioritários podem receber recursos do percentual que é destinado à realização de convênios ou, ainda, dos 2,7% que são aplicados a critério das próprias empresas. Uma das principais vantagem desses investimentos é que a prestação de contas torna-se mais prática e ágil para as empresas, pois o gestor de cada Programa é quem irá comprovar a efetiva execução das atividades realizadas no âmbito dos recursos a eles destinados. Cabe observar que, ao investirem nesses Programas e Projetos Prioritários, as empresas estarão fortalecendo áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento da região. http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/9864-aumenta-o-n %C3%BAmero-de-programas-priorit%C3%A1rios-para-pesquisa-e-desenvolvimento-na-amaz %C3%B4nia
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Conselho Consultivo da FINEP se reúne pela última vez neste ano Cita a FAPEAM:
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Conselho Consultivo da FINEP se reúne pela última vez neste ano Sergio Gargioni, presidente do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), participa, no dia 2 de dezembro, da reunião do Conselho Consultivo da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). OLYMPUS DIGITAL CAMERA As deliberações do Conselho Consultivo da FINEP são tomadas por maioria de votos, cabendo ao presidente do Conselho voto comum e de desempate. A FINEP é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, tendo em sua estrutura o Conselho Consultivo que é o órgão de assessoramento estratégico do Conselho de Administração. Os membros do Conselho Consultivo se reúnem geralmente a cada trimestre. http://www.confap.org.br/conselho-consultivo-da-finep-se-reune-pela-ultima-vez-neste-ano/
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Assunto: Conferência discutirá pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas Cita a FAPEAM:
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Conferência discutirá pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas 03/12/2013 - 14:40 Nos dias 4 e 5 de dezembro, cientistas, representantes de indústrias farmacêuticas e tomadores de decisão discutirão os avanços e os desafios das pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas. Eles participarão da conferência internacional “Best science for the most neglected: where do we stand 10 years on?”, que será realizada em Paris, na França. O evento celebra os dez anos da Iniciativa Medicamentos Para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês) e é organizado em parceria com o Instituto Pasteur da França, com aa Organização Internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) e com a editora científica PLOS. O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) enviará o coordenador do Laboratório de Bioensaios, Lúcio Freitas Junior, para representar o país na conferência. O pesquisador, que é referência internacional em doenças negligenciadas, apresentará as ferramentas e os desafios das pesquisas sobre doença de chagas para a próxima década. O LNBio, laboratório integrante do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), localizado em Campinas (SP), possui um programa de pesquisa voltado à descoberta e validação de novos alvos terapêuticos e ao desenvolvimento de novos fármacos para tripanossomíase humana africana, doença de chagas e leishmaniose.
As doenças negligenciadas são um grupo, delimitado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo MSF, composto por 17 enfermidades causadas por agentes infecciosos, como bactérias e parasitas. Esses males são conhecidos dessa forma pela falta de investimento em pesquisas e desenvolvimento para medicamentos e prevenção. Embora, segundo a OMS, afetem cerca de 1 bilhão de pessoas, concentradas em áreas rurais e favelas urbanas, a indústria farmacêutica pouco se interessa pelo tema por causa do baixo retorno financeiro do mercado. Texto: Ascom do CNPEM http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351515/Conferencia_discutira_pesquisas_cientifica s_sobre_doencas_negligenciadas.html
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Assunto: MCTI expõe projetos de tecnologia assistiva no Palácio do Planalto Cita a FAPEAM:
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MCTI expõe projetos de tecnologia assistiva no Palácio do Planalto 03/12/2013 - 20:18 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis/MCTI), Oswaldo Duarte Filho, puderam conferir alguns dos projetos e produtos em tecnologia assistiva desenvolvidos por universidades e por institutos de pesquisa do Brasil. O material faz parte da exposição “Acesso para Todos”, inaugurada nesta terçafeira (3), no Salão Nobre do Palácio do Planalto. A mostra, organizada pela Secis, conta com a participação de agências e de unidades de pesquisa ligadas ao ministério - como o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), além da Universidade Federal do ABC (Ufabc), a Universidade Federal do Pará (Ufpa) e o Ministério da Educação (MEC). O CTI apresenta alguns dos 35 produtos certificados pela instituição, a pedido do MEC, para uso em salas de recursos multifuncionais das escolas de todo o país que trabalham com alunos deficientes. Entre os itens, estão máquinas de escrever, globo terrestre e alfabetos em braile e mouses adaptados. No estande do INT, estão produtos desenvolvidos especialmente para as pessoas com deficiência pelas áreas de desenho industrial e engenharia de avaliações e de produção: mural em braile, suporte para lançamento de discos e pesos por atletas paraolímpicos e a cadeira de rodas para a prática do rúgbi entre crianças e adolescentes.
O rúgbi em cadeira de rodas (wheelchair rugby ou quad rugby) é um esporte do final da década de 1970, pensado a partir do hóquei no gelo e do basquete em cadeira de rodas. A prática não exige biótipos específicos, podendo ser jogado por pessoas com sobrepeso e/ou com deficiência. No caso do rúgbi, a própria característica do esporte permitiu a inclusão do projeto “Desenvolvimento de equipamentos para massificação do Rugby” na rede pública de ensino do Rio de Janeiro. É o que conta o coordenador do núcleo de tecnologia assistiva do INT, Júlio Cézar Silva. “Temos dez cadeiras em uso na rede pública de Niterói”. A Finep apresenta produtos que resultaram do financiamento da agência. Entre eles, a segunda cadeira de rodas mais leve do mundo produzida com fibra de carbono, com tecnologia aeronáutica e uma bicicleta desenvolvida para o ciclismo de estrada e as paraolimpíadas de 2016 e uma mostra de implante bioabsorvível, que depois da reconstrução óssea de ligamentos é absorvida pelo organismo evitando intervenções cirúrgicas. “São tecnologias que visam autonomia das pessoas com deficiência, a sua independência e a funcionalidade geral da pessoas com deficiência”, explica o superintendente da área de tecnologia para o desenvolvimento social da Finep, Maurício França. Cadeira onidirecional A Universidade Federal do ABC, que trabalha com cadeiras de rodas mais acessíveis, apresenta na mostra a cadeira onidirecional. O veículo se desloca em todas as direções e orientações, incluindo movimentos diagonais e laterais. O equipamento permite ao usuário navegar através de um ambiente pequeno e de difícil deslocamento com menos dificuldade do que seria em uma cadeira de rodas convencional. Roupa biocinética A Universidade Federal do Pará traz a roupa biocinética. Baseada em tecnologia apropriada, a tecnologia usa materiais economicamente acessíveis, com um dispositivo que mantém o alinhamento biomecânico do usuário, favorecendo a inibição dos padrões patológicos e satisfazendo as necessidades do usuário de forma personalizada. Serviço: A exposição “Acesso a Todos” fica aberta ao público até o dia 9 dezembro, das 9 horas às 18 horas, e no domingo, da 9 horas às 14 horas. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351536/MCTI_expoe_projetos_de_tecnologia_assis tiva_no_Palacio_do_Planalto.html
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Assunto: Tecnologia assistiva terá Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cita a FAPEAM:
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Tecnologia assistiva terá Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento 03/12/2013 - 19:02 O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite - passa a contar com uma Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva. A portaria, assinada pelo ministro Marco Antonio Raupp nesta terça-feira (3), no Palácio do Planalto, prevê a instituição de um sistema composto por 90 núcleos de pesquisa ligados a 54 instituições, entre elas, universidades e institutos de ciência, tecnologia e educação. O documento faz parte de uma série de ações anunciadas pelo governo federal pelo Dia Internacional de Luta das Pessoas com Deficiência. De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Oswaldo Duarte Filho, hoje são 29 núcleos de tecnologia assistiva. Com a criação da rede, serão 90, o que aumentará a capacidade de desenvolvimento de produtos. “Já com os 29 tínhamos 50 produtos desenvolvidos, com mais universidades e pesquisadores o resultado será ainda melhor”, disse. O Plano Viver sem Limite foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 17 de novembro de 2011 (Decreto Nº 7.612), e tem por objetivo promover programas e ações voltados ao exercício dos direitos das pessoas com deficiência, mediante a articulação e integração de diversas políticas públicas. O MCTI integra a iniciativa por meio da Secis. Está ligado ao ministério o Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), responsável por articular a rede atual de núcleos, voltada para o desenvolvimento de bens e serviços
tecnológicos. O CNRTA funciona nas instalações do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), unidade do MCTI em Campinas (SP). Exposição Durante a solenidade, foi inaugurada a exposição “Acesso para Todos”, que tem apoio do ministério e traz uma mostra de produtos de tecnologia assistiva desenvolvidos ou certificados pelo CTI, pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT), pela Universidade Federal do ABC (Ufabc), pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Ministério da Educação (MEC). Entre as novidades apresentadas, estão cadeiras de rodas de última geração, equipamentos para desportistas paraolímpicos, roupas especiais, mural eletrônico, catálogo virtual e peças qualificadas pelo CTI para uso de pessoas com deficiência na rede de ensino (como máquinas de escrever, mouses adaptados e material pedagógico), além de painéis que relatam as iniciativas desenvolvidas na área desde 2005. Após visitar a mostra, Raupp falou sobre a importância do trabalho feito pela pasta nesta área. “Temos orgulho de participar desse esforço. Essas tecnologias podem ajudar nos processos de inclusão dos cidadãos com deficiência na sociedade brasileira, criando oportunidades para que eles participem do processo de desenvolvimento do país”, disse. “É também uma oportunidade de mostrarmos como a ciência, a tecnologia e a inovação podem dar grandes contribuições à sociedade”. Inclusão Para a presidenta Dilma, com o Viver sem Limite, o Estado cumpre o seu dever constitucional de oferecer condições às pessoas com deficiência. “Temos de valorizar todas as ações que removam barreiras, impedimentos e limites. Que tenham de fato consideração com as pessoas e que percebam que é possível, necessário, e absolutamente importante para cada um de nós que essas pessoas vivam sem limites”. Na avaliação do coordenador de educação inclusiva de Secretaria de Educação do Distrito Federal, Antônio Leitão, a tecnologia é "a melhor porta para a liberdade das pessoas com deficiência para que elas realmente vivam sem limites”. Leitão, que é cego, conta que usa celular, relógio e computador adaptados. “Posso me considerar uma pessoa muito mais preparada. As pessoas precisam e merecem ter oportunidade de acesso aos bens sociais e, através da tecnologia assisitiva, isso é garantido para quem tem deficiência”. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351527/Tecnologia_assistiva_tera_Rede_Nacional_ de_Pesquisa_e_Desenvolvimento.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa analisa depósitos de patente para câncer no mundo Cita a FAPEAM:
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Pesquisa analisa depósitos de patente para câncer no mundo Ter, 03 de Dezembro de 2013 15:57 Escrito por Agência Gestão CT&I Um estudo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) traçou o panorama das tecnologias relacionadas a câncer de mama, de pulmão, de próstata e de útero, e os principais depositantes das respectivas patentes. O levantamento partiu da classificação de 2.916 documentos de patente de 2001 a 2011, obtidos em base de dados internacional. Durante a pesquisa, foi concluído que empresas norte-americanas e europeias são os principais depositantes de pedidos de patente para tratamento de câncer no mundo, enquanto as asiáticas têm maior presença nos pedidos relacionados a tecnologias para diagnóstico e prevenção da doença. Dos documentos analisados, apenas 91 foram depositados no Brasil, sendo a maioria dos pedidos de patentes feitos por instituições estrangeiras para os quatro tipos câncer. Poucos são de instituições brasileiras: um é da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o câncer de mama; outro é da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para câncer de próstata; e um terceiro da Universidade Federal de Uberlândia, em parceria com a Fundação de Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), também para câncer de próstata. De acordo com análise do Observatório Tecnológico (OBTEC) – área do INPI que conduziu a pesquisa –, os poucos pedidos de patente depositados por residentes no Brasil não constituem indicador de falta de atividade de P&D em câncer no País. Para compreender a extensão total da P&D na área, seria necessário avaliar os artigos científicos brasileiros, o que está fora do escopo da pesquisa, apresentada em novembro na conferência Patent Statistics for Decision Makers (PSDM), no Rio de Janeiro.
As atividades do Observatório Tecnológico do INPI visam à geração de conhecimento através do levantamento e análise sistemáticos das informações contidas nos documentos de propriedade industrial, a fim de fornecer subsídios para a elaboração de políticas públicas. Esse conhecimento é gerado a partir de estudos de monitoramento tecnológico, desenvolvidos em parceria com diversos agentes do sistema nacional de inovação. (Agência Gestão CT&I com informações do INPI) www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4907:pesquisa-analisadepositos-de-patente-para-cancer-no-mundo&catid=1:latest-news
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e Inovação Assunto: Pesquisa analisa depósitos de patente para câncer no mundo Cita a FAPEAM:
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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Funcap lança edital para bolsas de Iniciação Científica Júnior Cita a FAPEAM:
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Funcap lança edital para bolsas de Iniciação Científica Júnior Ter, 03 de Dezembro de 2013 15:59 Escrito por Agência Gestão CT&I A Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) lançou, nesta segunda-feira (2) o Edital nº 14/2013, que prevê bolsas de iniciação científica júnior. A iniciativa contempla alunos da rede estadual de escolas de educação profissional do estado do Ceará, de cursos profissionalizantes preferencialmente nas áreas da saúde, metal-mecânico e energias renováveis, que apresentem bom rendimento acadêmico. Podem apresentar propostas professores com o título mínimo de mestre ou perfil científico equivalente, vinculados formalmente às escolas estaduais, conforme critérios estabelecidos no edital. Além da bolsa, será concedido ao professor um auxílio à pesquisa para as despesas correntes do projeto a ser desenvolvido. As propostas devem ser apresentadas até o dia 6 de janeiro de 2014, sob a forma de projeto de pesquisa e encaminhadas à Funcap via internet, por intermédio do formulário eletrônico publicado na Plataforma Montenegro, disponível no site da Fundação (www.funcap.ce.gov.br). Para chegar ao formulário, o solicitante deverá selecionar como natureza da solicitação a opção “Programa de Quotas de Bolsas de Iniciação Científica Junior – ICJ-EP-AE”. O objetivo da concessão de bolsas é proporcionar a participação desses estudantes em atividades de pesquisa ou de extensão científica ou tecnológica, financiando-as parcialmente, sob a supervisão de um orientador qualificado, que fará jus a uma Bolsa de Tutoria pelo trabalho realizado, ou seja, pela orientação e supervisão de dez estudantes.
De acordo com o Edital, até 50 projetos podem ser selecionados para um período de concessão de 10 meses (de fevereiro a novembro de 2014). No total, a Funcap investirá R$ 1 milhão. A bolsa de Tutoria é de R$ 500, enquanto a de Iniciação Científica Júnior é R$ 100. Confira o edital neste link. (Agência Gestão CT&I com informações da Fucap) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4909:funcaplanca-edital-para-bolsas-de-iniciacao-cientifica-junior&catid=1:latest-news
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Instituto internacional de pesquisa multidisciplinar (Liasa) adere ao CsF Ter, 03 de Dezembro de 2013 15:58 Escrito por Agência Gestão CT&I O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) oficializou, na sexta-feira passada (29), mais um acordo pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF) – este entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto Internacional para Análise de Sistemas Aplicados (Liasa, na sigla em inglês). A parceria permitirá treinar doutores e pós-doutores brasileiros na instituição, que é especializada em pesquisa científica voltada para grandes projetos globais. O memorando de entendimento foi assinado pelo secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, e pelo diretor de Gestão e Tecnologia da Informação do CNPq, Ernesto Costa de Paula, durante visita do diretor do Iiasa, Pavel Kabat, ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), em Brasília. Segundo Nobre, o acordo, que vem sendo alinhavado há quase um ano e acabou se concretizando com a aprovação pelo conselho da instituição da proposta brasileira de criação de um programa específico de pós-doutorado e doutorado sanduíche, visa também receber pesquisadores sêniores do Iiasa no Brasil. Na avaliação do secretário, a parceria é importante para o país por se tratar de uma instituição forte e que faz pesquisa com uma visão sistêmica de problemas globais, com foco no desenvolvimento sustentável sob todos os pontos de vista – tanto nos campos da educação e da demografia como nos
do uso sustentável dos recursos naturais e da segurança energética, hídrica e alimentar. “Essa é uma agenda em que o Brasil também é um dos protagonistas mundiais e a colaboração com o Iiasa vai permitir que o Brasil consiga treinar doutores e pós-doutores numa instituição de renome internacional de altíssima qualidade“, comentou o representante do MCTI. “Por outro lado, essa capacidade científica do instituto também estava olhando problemas de interesse do Brasil. Vai ser importante para as duas partes”, acrescentou. No encontro no CGEE, Kabat apresentou a cientistas e a agentes públicos brasileiros a estrutura e os projetos desenvolvidos pela organização. Localizada em Laxenburg, perto de Viena, na Áustria, a instituição tem 21 membros associados, incluindo o Brasil, e conta, atualmente, com 300 pesquisadores oriundos de mais de 50 países. Para a Iiasa, afirmou o diretor, a colaboração com o Brasil se reveste de grande importância diante dos estudos já realizados pelo país sobre o sistema global e pela sua posição entre as nações que vêm ganhando centralidade dos pontos de vista geopolítico e econômico, ao lado de China e Índia. “Entendemos que as futuras decisões para transição deste mundo vão passar também por esses grandes novos atores”, disse. O diretor executivo do CGEE, Marcos Miranda, reforçou a atuação da organização em conjunto com o Iiasa, que resultou na realização de um workshop internacional sobre mudanças nos padrões de uso da terra. O encontro foi realizado durante a conferência Rio+20, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4908:institutointernacional-de-pesquisa-multidisciplinar-liasa-adere-ao-csf&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: Congresso ABIPTI 2014 recebe trabalhos até 10 de janeiro Cita a FAPEAM:
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Congresso ABIPTI 2014 recebe trabalhos até 10 de janeiro Seg, 02 de Dezembro de 2013 16:03 Escrito por Agência Gestão CT&I Estão abertas as inscrições para a oitava edição de um dos principais eventos da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI). O Congresso ABIPTI 2014 será em Brasília (DF), entre os dias 6 e 8 de maio, com o tema “Ambiente Inovador no Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Socioeconômico”. As inscrições podem ser feitas neste link. Trabalhos Pesquisadores, gestores, técnicos e dirigentes atuantes nos setores público ou privado têm até 10 de janeiro para enviar propostas de trabalhos que serão apresentados no evento neste link. As propostas podem ser apresentadas nos formatos de trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações e teses), além de modelos de relatos de experiências ou projetos executados. Trabalhos cujo conteúdo trate de experiências exitosas na implementação de projetos fruto da interação entre academia, institutos de pesquisa tecnológica e empresa, tendo a inovação como foco, terão atenção especial da comissão julgadora. Os trabalhos deverão se enquadrar em um dos quatro subtemas propostos no Congresso ABIPTI 2014: contribuição das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) para a competitividade das empresas; a proteção do conhecimento no âmbito das ICTs; o uso das tecnologias sociais para o desenvolvimento regional e sustentável; e inovação em saúde para o bem-estar social. O conteúdo dos trabalhos inscritos deve relatar e expor os esforços e resultados alcançados nos
últimos cinco anos. Valor das inscrições Até 31 de março de 2014, a taxa de inscrição para participar do evento custa R$ 350 para estudantes e associados à ABIPTI e R$ 700 para não associados. A partir de 1° de abril, o investimento será de R$ 440 e R$ 880, respectivamente. Informações pelo site www.abipti.org.br/congresso2014/ http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4906:congressoabipti-2014-recebe-trabalhos-ate-10-de-janeiro&catid=3:newsflash
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Editora-chefe da revista Science diz que ciência brasileira precisa ser mais ousada Ter, 03 de Dezembro de 2013 16:02 Escrito por Agência Gestão CT&I A editora-chefe da revista Science, Marcia McNutt, participou do Fórum Mundial da Ciência (FMC), que ocorreu durante os dias 24 e 27 de novembro, no Rio de Janeiro, e falou sobre a ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Em entrevista ao jornalista Herton Escobar, do Estado de S.Paulo, McNutt frisou que a ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional, segundo a editora-chefe da revista Science, Marcia McNutt. Para criar essa coragem, diz ela, é preciso aprender a correr riscos, e aceitar a possibilidade de fracasso como um elemento intrínseco do processo científico. "Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar." E quem não arrisca, diz ela, não produz grandes descobertas - produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente. O que ajuda a explicar porque os pesquisadores brasileiros têm dificuldade ainda para emplacar trabalhos em revistas de alto impacto, como a Science, apesar do grande avanço no número de trabalhos científicos publicados pelo País em revistas indexadas nas últimas décadas. Geofísica de formação, ela assumiu a editoria da Science (uma das revistas científicas de maior impacto no mundo) em junho deste ano. Antes disso, Marcia foi diretora do Serviço Geológico dos
Estados Unidos (cabendo a ela, por exemplo, responder a desastres como o vazamento de óleo da plataforma Deep Horizon, no Golfo do México, em 2010) e do Instituto de Pesquisas do Aquário de Monterey Bay, na Califórnia, uma das principais instituições de pesquisa oceanográfica e exploração de águas profundas no mundo. Abaixo, os principais trechos da entrevista: - O que os cientistas brasileiros precisam fazer para conseguir publicar mais trabalhos em revistas de grande impacto, como a Science? A mesma coisa que todo mundo faz. A Science só publica uma fração muita pequena, em torno de 5%, dos trabalhos que são submetidos à revista; então, é um desafio para qualquer cientista. O que eu costumo dizer aos autores é que nem todo trabalho científico é adequado para publicação na Science. Antes de qualquer coisa, o trabalho tem de ser original e revolucionário ("groundbreaking") dentro de sua própria área, mas também tem de ser interessante para outras áreas do conhecimento, para que se justifique publicá-lo na Science em vez de uma revista temática especializada. Tem de haver ramificações para outras áreas do conhecimento. Uma autocrítica que é feita com frequência pela comunidade científica brasileira é que a nossa cultura científica e nosso sistema acadêmico estimulam as pessoas a publicar trabalhos mais simples e "seguros", no sentido de garantir resultados para uma publicação ao final de cada projeto ou cada bolsa. Os cientistas têm medo de se arriscar em projetos mais complexos porque, no final das contas, são julgados mais pelo número de trabalhos que publicam do que pela qualidade ou relevância de suas publicações. E é por isso que o Brasil até hoje não ganhou um prêmio Nobel e tem dificuldade para publicar trabalhos em revistas de alto impacto, etc … Eu diria que esse argumento está totalmente correto. Esse tipo de estratégia não produz grandes resultados científicos; é uma estratégia segura, incremental, que vai avançar a ciência do país pouco a pouco, mas não vai influenciar radicalmente o panorama da ciência num contexto global, porque é muito conservadora, não é ousada. - É possível ser ousado com pouco dinheiro? Não dá para colocar um preço em ousadia. É mais um estado de espírito, uma forma de questionar, elaborar perguntas e conduzir seus experimentos. Você pode gastar muito dinheiro num trabalho puramente incremental, ou pode gastar pouco dinheiro para fazer um experimento revolucionário. A ousadia pode vir também na maneira como você trabalha de forma integrada em diferentes áreas. Por exemplo, um aluno de bioquímica pode escolher fazer alguns cursos em engenharia e física, e graças a essa proficiência adquirida em diferentes disciplinas ele será capaz de juntar ideias, enxergar conexões e elaborar perguntas que outros alunos não conseguem fazer. - Como é que se cultiva essa ousadia? Ser ousado implica em assumir riscos, e assumir riscos implica em aceitar a possibilidade de fracasso. Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar. É importante que a sociedade reconheça o valor de pessoas que falharam uma vez, falharam de novo, e talvez de novo, até chegarem ao sucesso. Porque há milhões de maneiras de se fracassar; sempre vai haver um meio de a tecnologia falhar ou de o ser humano falhar. - Então as instituições e as agências de fomento têm de aceitar o fracasso como um componente
intrínseco do processo de pesquisa? É assim que a ciência avança! Você apresenta suas ideias e os outros tentam derrubá-las. É só porque somos capazes de descartar hipóteses que sabemos que algo está errado e que outra coisa deve estar certa. É muito fácil provar que uma hipótese científica está errada, mas é muito difícil quase impossível - provar que uma hipótese está correta. Tudo que podemos fazer é dizer que uma hipótese está em concordância com os dados disponíveis - as que não estiverem, a gente joga fora, e vamos procurar alguma outra que esteja. Dizer que algo foi efetivamente "provado correto" é muito, muito difícil. O fracasso, portanto, é um componente importante do avanço da ciência, porque mostrar que algo está errado faz parte do processo científico de determinar o que está certo. -E como trabalhar isso dentro da academia? Um dos problemas aqui é que os jovens pesquisadores, alunos de pós-graduação, têm obrigação de publicar alguma coisa ao final de seu mestrado ou doutorado … pode não ser um resultado muito relevante, mas tem de ser um resultado publicável; qualquer coisa. Caso contrário, fim de carreira. Por isso ninguém se arrisca a fazer projetos mais ambiciosos, em que não há certeza de um resultado positivo. É importante que os mentores (orientadores) ajudem os jovens pesquisadores a avaliar quando vale a pena arriscar, e que tipo de risco vale a pena correr. Você não quer que alguém invista cinco anos numa pesquisa de doutorado e não tenha uma publicação no final para defender sua tese. Isso não é bom. O que você quer é que eles comecem a assumir pequenos riscos ao longo da pós-graduação, de modo que eles aprendam com essa experiência e se sintam confiantes para assumir riscos maiores no futuro - sabendo que um experimento pode não dar certo no final, e que isso faz parte da ciência. (Agência Gestão CT&I com informações do Jornal da Ciência) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4911:editorachefe-da-revista-science-diz-que-ciencia-brasileira-precisa-ser-mais-ousada&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 19. Conferência Internacional discute os avanços e os desafios das pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas Cita a FAPEAM:
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19. Conferência Internacional discute os avanços e os desafios das pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas Pesquisador do LNBio, Lúcio Freitas Junior, representa o Brasil em Paris Cientistas, representantes de indústrias farmacêuticas e tomadores de decisão discutirão os avanços e os desafios das pesquisas científicas sobre doenças negligenciadas, nos dias 4 e 5 de dezembro, em Paris. Pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), Dr. Lúcio Freitas Junior, representará o Brasil no evento "Best Science for theMostNeglected: Where Do We Stand 10 YearsOn?". A conferência celebra os 10 anos da Iniciativa Medicamentos Para Doenças Negligenciadas (DNDi, por sua sigla em inglês) e é organizado em parceria com o Instituto Pasteur da França, a Organização Internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) e a editora científica PLOS. As doenças negligenciadas são aquelas que, apesar dos altos índices de incidência e mortalidade, recebem poucos investimentos das indústrias farmacêuticas. Doença de Chagas, leishmaniose e malária são alguns exemplos dessas enfermidades, que afetam principalmente populações de países em desenvolvimento, onde os sistemas de saúde não geram os lucros esperados pelas empresas de fármacos. Há poucos tratamentos disponíveis para essas doenças e parte dos medicamentos existentes enfrentam casos de resistência. Diante deste problema de saúde pública, as pesquisas científicas voltadas ao desenvolvimento de novos fármacos se sobressaem. O LNBio, Laboratório integrante do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) localizado em Campinas - SP, possui um programa de pesquisa voltado à descoberta e validação de novos alvos terapêuticos e ao desenvolvimento de novos fármacos para doença de Chagas, tripanossomíase humana africana e leishmaniose. Outras doenças, como dengue e chikungunya, também devem ser investigadas, a partir do próximo ano. Grande parte dos projetos desta linha de
pesquisa é realizada no Laboratório de Bioensaios (LBE) do LNBio, instalação dedicada à realização de testes, triagens e caracterizações dos modos de ação de compostos bioativos. O LBE opera a primeira plataforma Cell:Explorer da América Latina, equipamento totalmente automatizado de HTS/HCS (High-ThroughputScreening / High-ContentScreening), no qual é possível testar simultaneamente mais de 15.000 compostos em ensaios celulares e bioquímicos . Lúcio Freitas Junior, representante do Brasil na conferência internacional, é o coordenador do LBE. Ele voltou ao Brasil, para o LNBio, há cerca de 10 meses, depois de oito anos de trabalho no Instituto Pasteur da Coreia do Sul. O pesquisador, referência internacional em doenças negligenciadas, trouxe ao Brasil uma nova tecnologia para triagem de drogas, know-how de primeira linha, oportunidades de treinamento para novos pesquisadores e em um modo competitivo de fazer pesquisa. Seu grupo no LNBio conta ainda com a especialista em parasitologia e drugdiscovery, Dra. Carolina Borsoi Moraes, também vinda da Coreia do Sul, e quatro alunos de doutorado, bolsistas do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq). A apresentação de Lúcio, em Paris, abordará as ferramentas e os desafios das pesquisas sobre doença de Chagas para a próxima década. O LNBio O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), uma organização social qualificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O LNBio dedica-se à pesquisa e inovação nas áreas de biotecnologia e à descoberta e desenvolvimento de fármacos e possui instalações abertas às comunidades científicas e empresariais. O Laboratório concentra competências, equipamentos de última geração e um time de pesquisadores de classe mundial voltados à realização de estudos multidisciplinares nas áreas de biologia estrutural, proteômica, genômica, metabolômica, bioensaios, desenvolvimento de organismos geneticamente modificados, dentre outros. (Assessoria de imprensa do CNPEM) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91002
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 26. Cientistas avançam em testes para criação de pílula contraceptiva para homens Cita a FAPEAM:
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26. Cientistas avançam em testes para criação de pílula contraceptiva para homens Conforme os pesquisadores, o medicamento pode estar disponível para a população em 10 anos Uma pílula contraceptiva feita para homens está cada vez mais próxima de se tornar realidade. Nesta terça-feira, pesquisadores australianos publicaram um estudo afirmando que obtiveram sucesso em um processo que tornou camundongos inférteis. Cientistas da Universidade de Monash utilizaram camundongos geneticamente modificados para bloquear duas proteínas encontradas em células musculares essenciais para que o sêmen chegue até os órgãos reprodutivos. Os resultados mostraram, que embora os ratos tenham feito sexo normalmente, eles se tornaram estéreis. Os especialistas que participaram do estudo afirmaram que interrompendo o trabalho das duas proteínas responsáveis pelo transporte dos espermatozóides durante a ejaculação, é possível provocar a infertilidade completa do homem. No entanto, os cientistas afirmaram que o processo de interrupção das ações das proteínas não afeta a possibilidade de que o sémen chegue ao órgaõs reprodutores a longo prazo. Ainda segundo os pesquisadores, o próximo passo é analisar o desenvolvimento de um medicamento contraceptivo masculino que possa ser eficaz, seguro e que não cause modificações no sistema reprodutor após anos de uso. Atualmente, já existe um medicamento que inibe a ação de uma das proteínas envolvidas no procedimento. Porém, os cientistas trabalham para encontrar um medicamento que bloqueie a segunda proteína.
Se todos os estudos derem certo, é possível que a pílula para homens esteja disponível em 10 anos. (Zero Hora com Agências) http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2013/12/cientistas-avancam-emtestes-para-criacao-de-pilula-contraceptiva-para-homens-4352915.html http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91009
Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa inédita revela o sofrimento de parentes de dependentes químicos Cita a FAPEAM:
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Pesquisa inédita revela o sofrimento de parentes de dependentes químicos Ter, 03 Dez 2013 14:37:00 -0200 Pesquisadores brasileiros divulgam, nesta terça-feira (3/12), o maior estudo mundial do perfil de família de dependente de drogas do Brasil e as dimensões dos transtornos psicológicos e físicos causados aos parentes mais próximos ao usuário. O estudo contou com o financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família) entrevistou 3.153 famílias de todas regiões do país, de junho de 2012 a julho de 2013. Coordenado pelo pesquisador Ronaldo Laranjeira, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD) – apoiado pelo CNPq -, o Lenad Família traz informações sobre as características sociodemográficas, percepção do problema e tempo para a busca por ajuda, impacto financeiro e psicológico da família e impressões sobre os tratamentos utilizados. De acordo com Ronaldo Laranjeira, o conhecimento destas informações é de fundamental importância para o planejamento de tratamentos mais amplos e eficientes e de políticas de saúde pública com foco no amparo desta população. Vulnerabilidade - A habilidade de trabalhar ou estudar foi afetada na metade das famílias que tem dependentes de substâncias em casa, mas também ter um parente nestas condições incomoda e atrapalha a vida social. Há também o relato de quase um terço que menciona rouba de pertences e empréstimos de objetos sem devolução e ameaças por parte dos parentes dependentes.
O Lenad Família identificou também que a família do dependente se apresenta em situação de vulnerabilidade e de riscos para o desenvolvimento de problemas de saúde. “O estudo mostrou que familiares de dependentes químicos apresentam significativamente mais sintomas físicos e psicológicos que a média da população. Observou-se também que as mães sofrem mais sintomas físicos e psicológicos decorrentes do uso de seus filhos que outros familiares, independente da substância que levou ao tratamento”, destaca o estudo. O Lenad Família soma-se ao II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (II Lenad) recentemente divulgado pelo INPAD, que estimou que no país há 5,7% de brasileiros dependentes de álcool e/ou maconha e/ou cocaína, representando 8 milhões de pessoas e 1ue pelo menos 28 milhões de pessoas vivem no Brasil com um dependente químico. Perfil da família A pesquisa revelou que as mulheres (66%) são as responsáveis pelo tratamento do dependente de álcool e/ou de substâncias ilícitas, além de serem a maioria das entrevistadas (80%). Essas mulheres, de acordo com o estudo, sofrem forte impacto negativo e “têm uma sobrecarga de cuidar do filho dependente e ser responsável pelos cuidados da família”. Grande parte dos pacientes em tratamento tinha entre 12 a 82 anos, com média de idade de 32 anos. Entre as substâncias usadas regularmente pelos pacientes, o Lenad levantou que a maioria era poliusuária de drogas, sendo mais da metade consumidores de maconha (68%), álcool (62%), cocaína (60,7%) e crack (42%). Os familiares relataram que tinham conhecimento que o paciente consumia droga por um tempo médio de 9 anos e que a recusa por parte do dependente foi a principal razão na demora por iniciar o tratamento. Somente 30% dos familiares procuraram ajuda assim que tiveram o conhecimento sobre o uso de substâncias pelo paciente. Dos pacientes, quase um terço tinham ensino superior incompleto ou completo. Impacto financeiro O tratamento dos dependentes de substâncias no país é pago exclusivamente pelo próprio familiar e o uso de convênios foi citado em 9% dos casos. Este dispêndio, de acordo com os pesquisadores, afetou “muito ou drasticamente as finanças da família em quase metade dos casos entrevistados (45%)”. A internação foi citada com a mais positiva e eficiente (56%) entre os tipos de ajuda procurada e impressão da eficiência, seguida por grupos de mútua ajuda como Alcoólicos Anônimos, Narcóticos Anônimos e Amor Exigente, Alanon e Pastoral da Sobriedade. Coordenação de Comunicação Social (Com informações do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas – INPA) www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1620139
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Assunto: Ciência sem Fronteiras oferecerá 101 mil bolsas até 2014 Cita a FAPEAM:
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Ciência sem Fronteiras oferecerá 101 mil bolsas até 2014 03/12/2013 Terça-Feira, Dia 03 de Dezembro de 2013 as 14 Programa, que agora passa a oferecer também bolsas para mestrado, já beneficou mais de 60 mil estudantes da graduação. Em coluna semanal, a presidenta Dilma Rousseff responde pergunta sobre as novidades do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Dilma afirma que já foram concedidas 60 mil bolsas para jovens brasileiros estudarem nas melhores universidades do mundo e agora começa a oferecer bolsas para mestrados profissionais. Confira a íntegra da Conversa: Presidenta, qual foi a novidade que a senhora anunciou nesta semana para o Programa Ciência sem Fronteiras? (*) Nós já atingimos uma marca extraordinária do CsF: em dois anos, concedemos 60 mil bolsas para jovens brasileiros estudarem nas melhores universidades do mundo. Agora demos um novo passo e, a partir desta semana, o Programa Ciência sem Fronteiras começa a oferecer bolsas de estudo no exterior também para o mestrado profissional. São aqueles cursos de até dois anos que oferecem uma formação especializada, voltada para o mercado de trabalho. É um curso perfeito para quem já concluiu o ensino superior e precisa desenvolver ou aperfeiçoar seu conhecimento para aplicá-lo no seu trabalho. O Brasil precisa desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando nossos produtos e serviços, gerando mais tecnologia e mais riqueza para o nosso País.
Por isso, começamos oferecendo bolsas de estudo para o mestrado profissional nas melhores universidades dos Estados Unidos, como Harvard, Columbia, MIT, Illinois, Stanford, Carnegie Mellon e Yale, só para citar alguns exemplos. Quero ressaltar que essas bolsas são para as mesmas áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras, Engenharia, Ciências Exatas, Matemática, Química, Física, Biologia, Ciências Médicas, Ciências da Computação, Ciências da Área de Energia e Ciências da Natureza. Tenho certeza que essa nova modalidade de bolsa do CsF vai ajudar a dar um salto na formação profissional e tecnológica dos trabalhadores nas nossas empresas. Das 60 mil bolsas concedidas até agora, 48 mil foram para estudantes da graduação, que fazem uma parte do seu curso no exterior e, depois, voltam para concluir o curso na faculdade aqui no Brasil. Essa experiência no exterior está enriquecendo muito a formação desses jovens, que têm acesso às últimas novidades em suas áreas de conhecimento. Tenho certeza de que, com a nossa meta de oferecer 101 mil bolsas até o final do ano que vem –75 mil oferecidas pelo governo federal e 26 mil pelas empresas – vamos acelerar o nosso passo rumo à economia do conhecimento. Até o momento, 14.600 estudantes da graduação já terminaram os estudos no exterior e voltaram para o Brasil para continuar o curso superior. Eles voltam muito satisfeitos, trazendo na bagagem o conhecimento que adquiriram e a experiência fantástica de ter convivido com outras culturas. E é bom lembrar que o programa está com seleção aberta para alunos de graduação em vinte países: Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, China, Coreia do Sul, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Áustria, Noruega, Suécia, Finlândia, Holanda, Bélgica, Itália, Espanha, Hungria e Irlanda. Esta é uma grande chamada e é preciso ficar atento porque as inscrições terminam na sextafeira, dia 6 de dezembro. Só lembrando, para participar do Ciência sem Fronteiras, o estudante precisa ter feito, pelo menos, 600 pontos no Enem e ter um bom desempenho na universidade, pública ou privada, aqui no Brasil. O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade lá fora, o alojamento, alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o conhecimento do idioma do País em que está cursando a universidade no exterior. Antigamente, apenas os estudantes das famílias mais ricas tinham condições de estudar lá fora, no exterior. Agora, com o Ciência sem Fronteiras, abrimos essa oportunidade para todo mundo e o único critério que empregamos para escolher alguém é o do mérito. A única condição é ser um bom estudante. Temos estudantes brilhantes, esforçados, estudantes de muito valor, mas que não tinham condições de pagar um curso lá fora, um curso que pode significar uma mudança de vida para sempre. Agora, esses estudantes brasileiros podem realizar esse sonho. Outras informações podem ser encontradas no site do CsF. Esse site tem tudo sobre o programa. Tenho certeza que o Ciência sem Fronteiras é o começo de uma grande transformação nas nossas universidades, nas nossas empresas, na produção científica e tecnológica de nosso País. E é parte do grande investimento que meu governo está comprometido a fazer na educação, e está fazendo para melhorar da creche ao pós-graduação em nosso País. Fonte: Portal Planalto http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=114575&nome=Ci%EAncia %20sem%20Fronteiras%20oferecer%E1%20101%20mil%20bolsas%20at%E9%202014
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadora da FCFRP recruta voluntárias para estudo sobre vitamina Cita a FAPEAM:
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Pesquisadora da FCFRP recruta voluntárias para estudo sobre vitamina 02/12/2013 Segunda-Feira, Dia 02 de Dezembro de 2013 as 20 Atualizada dia: 02/12/2013 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP precisa de voluntárias para uma pesquisa que analisará a eficácia clínica de uma vitamina para melhorar a hidratação da pele. O estudo selecionará dez mulheres com idade entre 40 e 60 anos. O trabalho dura 28 dias, mas as voluntárias deverão comparecer somente a três visitas ao laboratório da FCFRP, com duração de 20 a 30 minutos cada, agendadas em dias e horários variados. Durante o estudo, a vitamina será testada na pele do braço. A pesquisa será realizada pela aluna Maísa Melo, sob orientação da professora Patrícia Maia Campos e possui apoio de equipe médica responsável e aprovação do comitê de ética. Para o agendamento, as voluntárias devem entrar em contato com a pesquisadora por telefone ou email. Mais informações: (16) 3602-4307 ou email maisa_17@hotmail.com Fonte: Agência USP de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=114501&nome=Pesquisadora %20da%20FCFRP%20recruta%20volunt%E1rias%20para%20estudo%20sobre%20vitamina
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Ciência brasileira tem de ser mais ousada, diz editora-chefe da Science 03/12/2013 Agência FAPESP – A ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional. A afirmação foi feita por Marcia McNutt, editora-chefe da revista Science, em entrevista ao O Estado de S.Paulo. Segundo McNutt, é preciso arriscar para fazer grandes descobertas. Correr riscos e aceitar a possibilidade de fracasso devem ser encarados como parte natural do processo científico. “Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar”, disse McNutt. E quem não arrisca produz apenas ciência incremental, de baixo impacto. Leia a seguir a entrevista: ‘A ciência brasileira tem de ser mais ousada’ Responsável por uma das maiores revistas científicas do mundo diz que é preciso arriscar para fazer grandes descobertas 29 de novembro de 2013 Herton Escobar, enviado especial/Rio - O Estado de S.Paulo A ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no
cenário internacional, segundo Marcia McNutt, editora-chefe da Science, uma das maiores revistas científicas do mundo. Para criar essa coragem, diz ela, é preciso aprender a correr riscos e aceitar a possibilidade de fracasso como parte natural do processo científico. “Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar”, argumenta Marcia. E quem não arrisca, diz ela, não produz grandes descobertas – produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente. Marcia conversou com o Estado no Fórum Mundial de Ciência, que terminou anteontem no Rio. O que os cientistas brasileiros precisam fazer para publicar mais trabalhos em revistas de alto impacto, como a Science? A mesma coisa que todo mundo faz. A Science só publica uma fração muita pequena, em torno de 5%, dos trabalhos que são submetidos à revista; então, é um desafio para qualquer cientista. O que eu costumo dizer é que nem todo trabalho científico é adequado para publicação na Science. O trabalho tem de ser original e revolucionário (groundbreaking) dentro de sua própria área, mas também tem de ser interessante para outras áreas do conhecimento. Uma autocrítica que é feita pelos pesquisadores brasileiros é que nossa cultura científica e nosso sistema acadêmico estimulam as pessoas a produzir trabalhos mais simples e “seguros”, no sentido de garantir um resultado para publicação ao final de cada projeto ou de cada bolsa. Esse tipo de estratégia não produz grandes resultados científicos. É uma estratégia segura, incremental, que vai avançar a ciência do país pouco a pouco, mas não vai influenciar radicalmente o panorama da ciência global, porque é muito conservadora, não é ousada. É possível ser ousado com pouco dinheiro? Não dá para colocar um preço em ousadia. É mais um estado de espírito, uma forma de questionar, elaborar perguntas e conduzir experimentos. Você pode gastar muito dinheiro num trabalho puramente incremental ou pode gastar pouco para conseguir fazer um experimento revolucionário. Como é que se cultiva essa ousadia científica? Ser ousado implica assumir riscos, e assumir riscos implica aceitar a possibilidade de fracasso. É importante que a sociedade reconheça o valor de pessoas que já falharam uma vez, falharam de novo, e talvez de novo, até conseguirem chegar ao sucesso. Então, as instituições e agências de fomento têm de aceitar o fracasso como um componente intrínseco do processo científico? Sim, é assim que a ciência avança. Você apresenta suas ideias e os outros tentam derrubá-las. É só porque somos capazes de descartar hipóteses que sabemos que algo está errado e que outra coisa deve estar certa. O fracasso, portanto, é um componente importante do avanço da ciência, porque mostrar que algo está errado faz parte do processo científico de determinar o que está certo. E como trabalhar isso dentro da academia? É importante que os mentores (orientadores) ajudem os jovens pesquisadores a avaliar quando vale a pena arriscar, e que tipo de risco vale a pena correr. Você não quer que alguém invista cinco anos numa pesquisa de doutorado e não tenha uma publicação no final para defender sua tese. O que você quer é que eles comecem a assumir pequenos riscos ao longo da pós-graduação, de modo que eles aprendam com essa experiência e se sintam confiantes para assumir riscos maiores no futuro. http://agencia.fapesp.br/18309
Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 17 Assunto: Pesquisadores estudam perfil genético de paciente com artrose Cita a FAPEAM:
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Não Data: 04/12/2013
Veículo: Jornal – A Crítica Assunto: Ciência, Tecnologia & Inovação - I Cita a FAPEAM:
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Pag: A9 Conteúdo:
Release da assessoria
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pesquisa financiada pela FAPEAM Programa:
Editoria: Economia
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