Veículo: Site – Revista Amazônia Editoria: Assunto: Manaus sedia o 1º Encontro Internacional sobre vespas Cita a FAPEAM: ✘
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Manaus sedia o 1º Encontro Internacional sobre vespas Notícias - Amazonas Qui, 04 de Julho de 2013 14:39 colmeia-de-vespas-ovos-de-vespa-1 2708646Manaus sedia de segunda (01/07) a domingo (07/07) o 1º Encontro Internacional sobre Vespas. Direcionado aos especialistas e estudantes da área, o evento visa analisar o estágio atual do conhecimento sobre o tema e apontar novos rumos em sua investigação. O encontro acontece no Bosque da Ciência, Campus I do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), localizado na Av. André Araújo, bairro Aleixo. Realizado pelo Inpa, por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio), a reunião conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) via Programa de Apoio à realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no estado do Amazonas (Parev). O encontro conta com a participação de pesquisadores e estudantes da Embrapa/Amazônia Ocidental, Universidade Estadual Paulista (Unesp/Ibilce – São José do Rio Preto (SP), Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA) e da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA). Atividades a serem desenvolvidas Durante o encontro, serão realizadas apresentações de trabalhos científicos, minicurso de taxonomia (identifica os grupos de organismos) de vespas, excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010). Fonte: ECOEM http://www.revistaamazonia.com.br/estados/amazonas/3427-manaus-sedia-o-1o-encontrointernacional-sobre-vespas
Veículo: Site – justiça.Inf.br Editoria: Pag: Assunto: Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília Cita a FAPEAM: ✘
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Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília Extraído de: Governo/AM - 14 horas atrás Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília 18:20 - 04/07/2013 Com a presença de representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da comunidade científica amazonense, teve início, na manhã da terça-feira, 2 de julho, em Brasília, o 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). O evento encerra na noite desta quinta-feira, 4 de julho. A mesa de abertura contou com a presença do ministro Marco Antonio Raupp, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Luís Antonio Elias, do MCTI; Mário Neto Borges, da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), representando o Confap; e Carlos Gadelha, secretário do Ministério da Saúde (MS). O evento conta com a participação de coordenadores e gestores dos INCTs, autoridades governamentais, representantes de instituições de pesquisa e do setor produtivo, agências financiadoras e fundações de amparo à pesquisa dos Estados do Amazonas, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará e Santa Catarina. Segundo um dos coordenadores do seminário, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE),
o objetivo do evento é realizar um acompanhamento dos resultados alcançados pelos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentá-los à sociedade científica nacional e internacional. Atualmente, o programa conta com 125 INCTs no Brasil. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a instituição amazonense se vê bastante estimulada a manter o processo de financiamento das pesquisas desenvolvidas pelos INCTs porque os projetos fazem a articulação entre os detentores do conhecimento científico e o setor produtivo. Para Maria Olívia Simão, a rede de pesquisas desenvolvida pelos INCTs integra as instituições do Amazonas às instituições nacionais de outras regiões do País e internacionais, tendo como resultado a formação de recursos humanos de alto nível. “O diferencial dos projetos do programa INCT é a integração dos centros de excelência científica e a parceria com o setor social e com o setor produtivo, ação que representa um grande avanço para a ciência brasileira”, afirmou a diretorapresidenta. Presença do Amazonas no seminário – Além da Fapeam, representada pela diretora-presidenta Maria Olívia Simão e pela diretora-técnica Andrea Waichman, o Estado do Amazonas está presente no seminário com estandes de pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Pelo Inpa, os projetos expostos são o INCT para Adaptações da Biota Aquática da Amazônia, coordenado pelo pesquisador Adalberto Val; INCT Madeiras da Amazônia, por Niro Higuchi; INCT Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica, por William Ernest Magnusson; e INCT Serviços Ambientais da Amazônia, por Phillip Martin Fearnside. A UEA está representada no seminário pelo INCT Energia, Ambiente e Biodiversidade, projeto apresentado pelo pesquisador Tetsuo Yamane. http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/7/amazonas-participa-2-seminario-acompanhamentoavaliacao-incts-brasilia
Veículo: Site – justiça.Inf.br Editoria: Pag: Assunto: Estudo sobre melhoramento genético da pupunha participará de evento em MG com apoio da Fapeam Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo sobre melhoramento genético da pupunha participará de evento em MG com apoio da Fapeam Extraído de: Governo/AM - 14 horas atrás Estudo sobre melhoramento genético da pupunha participará de evento em MG com apoio da Fapeam 18:17 - 04/07/2013 Por meio do Programa de Apoio a Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o pesquisador Willian Cruz dos Santos, que é mestrando em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos Brainer, irá apresentar os resultados parciais de seu trabalho de dissertação no 7º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas. O encontro vai acontecer em Uberlândia (MG), de 5 a 8 de agosto. O pesquisador explica que, de todos os frutos tipicamente amazônicos, a pupunha certamente é um dos mais apreciados pela população amazonense, principalmente por ser rica em carboidratos, proteínas, gorduras, vitamina ‘A’ e fibras (ótimas para o bom funcionamento do intestino). A fim de tornar a pupunha ainda mais agradável ao paladar, oestudo chamado ‘Relações Causa-Efeito entre Caracteres Físicos e Químicos sobre Teor de Fibras em Frutos de Pupunha’, visa auxiliar as estratégias de seleção de pupunheiras para produzir frutos melhorados para o consumo. De acordo com o orientador do projeto, Fábio Medeiros Ferreira,a ideia é de que, por meio de um programa de melhoramento genético, seja possível selecionar árvores que produzam pupunhas de melhor qualidade, com pouco teor de fibras (aqueles ‘fiapinhos’ que geralmente ficam presos nos dentes após o consumo) e boa quantidade de amido e óleo (características atrativas para a alimentação).
“Trata-se de uma pesquisa básica na ótica do melhoramento genético vegetal. Mas no futuro desejase levar ao mercado frutos de pupunheira com maior qualidade para o consumo”, explicou Ferreira. Segundo Ferreira, o estudo está sendo desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Cpafro Rondônia), mais especificamente com o Programa de Melhoramento Genético da Pupunheira, coordenado pelo pesquisador Rodrigo Barros Rocha, que forneceu os dados para a pesquisa. O pesquisador também espera que os colegas melhoristas do Amazonas e da Região Norte possam estar presentes para mostrar o que o Norte tem desenvolvido com suas pesquisas. Apoio da Fapeam -Para Ferreira, a Fapeam dá a oportunidade para os pesquisadores residentes no Amazonas divulgarem as suas pesquisas e mostrarem que o Estado também promove ciência, já que nem todos podem se autofinanciar e nem todas as instituições de ensino e pesquisa amazonenses podem financiar as viagens integralmente. “O programa de apoio à participação em eventos da Fapeam é fundamental ao desenvolvimento científico do estado, principalmente, para as recém-criadas unidades acadêmicas do interior, a exemplo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam/Campus Itacoatiara)”, avaliou. Sobre o Pape –O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou de pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais ou internacionais. http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/7/estudo-sobre-melhoramento-genetico-pupunhaparticipara-evento-mg-apoio-fapeam
Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto: Estudo analisa variação linguística da população de Tefé, no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo analisa variação linguística da população de Tefé, no Amazonas Postado em 04/07/2013 - 18:49 Estudo sobre as variações linguísticas dos moradores do município de Tefé, a 523 quilômetros de Manaus, integra a lista de trabalhos apresentados no ‘IV Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa’ (Simelp) realizado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia. O evento, que começou na terça-feira (02/07) segue até a sexta-feira (05/07). O trabalho é fruto de um levantamento desenvolvido pela pesquisadora Tamyres Menezes de Andrade, durante o Curso de Licenciatura em Letras pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Campus Tefé. Para participar do evento, Andrade recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Participação em Evento Científicos e Tecnológicos (Pape). A pesquisa, intitulada ‘Material Linguístico para Estudo da Fala de Tefé’, teve como foco principal estabelecer um conjunto de dados da língua falada que representasse as variações presentes na fala dos moradores do município. O objetivo era organizar e disponibilizar o trabalho, em áudio e digitalizado, para pesquisadores que estudam a linguagem, como também para aqueles de outras áreas do conhecimento. Ao todo, 52 pessoas foram entrevistadas para compor os dados do estudo. Cada entrevista durou 30 minutos. De acordo com a pesquisadora, as falas foram classificadas de acordo com fatores sociais, levando em consideração, gênero, faixa etária e escolaridade. Segundo Andrade, a pesquisa é pioneira no município. “Pesquisadores poderão se utilizar de tais
dados para realizar trabalhos de cunho linguístico”, salientou. Evento Para Andrade, a participação no evento permite o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores da área de linguística. “Estou grata pelo apoio da FAPEAM, que possibilitou minha participação, pela primeira vez em um evento mundial, em que terei a oportunidade de mostrar minha pesquisa. Espero que o estudo possa contribuir de forma positiva para o evento e trazer experiência para a minha formação”, finalizou. O evento conta ainda com a participação de Gabrielle Jaques Dantas, que também é pesquisadora do Campus da UEA em Tefé. Outros 44 pesquisadores contemplados pelo Parev participam de vários encontros nacionais realizados no mês de julho. O edital 001/2013 contemplou mais cinco pesquisadores que irão participar de eventos internacionais. Pape O Programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/07/04/estudo-analisa-variacao-linguistica-da-populacaode-tefe-no-amazonas/
Veículo: Site – JusClip Editoria: Pag: Assunto: Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília Cita a FAPEAM: ✘
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Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília 04/07/2013 Com a presença de representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da comunidade científica amazonense, teve início, na manhã da terça-feira, 2 de julho, em Brasília, o 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). O evento encerra na noite desta quinta-feira, 4 de julho. A mesa de abertura contou com a presença do ministro Marco Antonio Raupp, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Luís Antonio Elias, do MCTI; Mário Neto Borges, da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), representando o Confap; e Carlos Gadelha, secretário do Ministério da Saúde (MS). O evento conta com a participação de coordenadores e gestores dos INCTs, autoridades governamentais, representantes de instituições de pesquisa e do setor produtivo, agências financiadoras e fundações de amparo à pesquisa dos Estados do Amazonas, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará e Santa Catarina. Segundo um dos coordenadores do seminário, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o objetivo do evento é realizar um acompanhamento dos resultados alcançados pelos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentá-los à sociedade científica nacional e internacional. Atualmente, o programa conta com 125 INCTs no Brasil.
Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a instituição amazonense se vê bastante estimulada a manter o processo de financiamento das pesquisas desenvolvidas pelos INCTs porque os projetos fazem a articulação entre os detentores do conhecimento científico e o setor produtivo. Para Maria Olívia Simão, a rede de pesquisas desenvolvida pelos INCTs integra as instituições do Amazonas às instituições nacionais de outras regiões do País e internacionais, tendo como resultado a formação de recursos humanos de alto nível. “O diferencial dos projetos do programa INCT é a integração dos centros de excelência científica e a parceria com o setor social e com o setor produtivo, ação que representa um grande avanço para a ciência brasileira”, afirmou a diretorapresidenta. Presença do Amazonas no seminário – Além da Fapeam, representada pela diretora-presidenta Maria Olívia Simão e pela diretora-técnica Andrea Waichman, o Estado do Amazonas está presente no seminário com estandes de pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Pelo Inpa, os projetos expostos são o INCT para Adaptações da Biota Aquática da Amazônia, coordenado pelo pesquisador Adalberto Val; INCT Madeiras da Amazônia, por Niro Higuchi; INCT Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica, por William Ernest Magnusson; e INCT Serviços Ambientais da Amazônia, por Phillip Martin Fearnside. A UEA está representada no seminário pelo INCT Energia, Ambiente e Biodiversidade, projeto apresentado pelo pesquisador Tetsuo Yamane. http://jusclip.com.br/amazonas-participa-do-2%C2%BA-seminario-de-acompanhamento-eavaliacao-dos-incts-em-brasilia/
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Assunto: Cientistas criam minifígados de células-tronco Cita a FAPEAM:
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Cientistas criam minifígados de células-tronco 04/07/2013 17h39 - Atualizado em 04/07/2013 17h39 Transplantes de brotos hepáticos aumentaram tempo de vida de ratos com falência hepática. BBC Cientistas anunciaram a criação de pequenos fígados a partir de células-tronco em um laboratório da Universidade de Yokohama, no Japão. A equipe se disse 'espantada' ao perceber a formação espontânea de brotos hepáticos, os estágios mais iniciais de desenvolvimento do órgão. A esperança é de que o transplante de milhares de brotos hepáticos possa reverter situações de falência do fígado. Após a publicação dos resultados do estudo na revista Nature, muitos especialistas reagiram classificando o estudo como 'empolgante'. A pesquisa deve dar novo fôlego às muitas equipes de cientistas que tentam, ao redor do mundo, criar órgãos em laboratório como tentativa de lidar com a falta de doadores para transplantes. Alguns pacientes já têm bexigas feitas com suas próprias células, mas órgãos mais densos como o fígado e os rins são mais difíceis de serem produzidos. Produção própria
A equipe da universidade japonesa simulou em laboratório os estágios mais iniciais do desenvolvimento do fígado, similares aos de um embrião. Eles mesclaram três tipos de células - duas variedades de células-tronco e material colhido a partir de um cordão umbilical. Para a surpresa dos cientistas, as células começaram a se organizar e se entrelaçaram para formar um broto hepático. Estes brotos foram transplantados para camundongos, onde se conectaram ao sistema circulatório e passaram a funcionar como pequenos fígados. O processo, de acordo com os cientistas, aumentou o tempo de vida dos camundongos com falência hepática. 'Nós simplesmente mesclamos três tipos de células e descobrimos que, de forma inesperada, elas se auto-organizaram para formar um broto hepático tridimensional - um tipo de fígado rudimentar', explica o professor Takanori Takebe, um dos responsáveis pelo estudo. 'E finalmente nós provamos que o transplante de brotos hepáticos pode oferecer potencial terapêutico contra a falência do fígado', diz Takebe, acrescentando que ele e a equipe ficaram 'completamente espantados' e 'absolutamente surpresos' quando perceberam a formação dos brotos hepáticos. Tratamento Acredita-se que outros órgãos, como o pâncreas, rins, e até mesmo os pulmões possam ser desenvolvidos da mesma forma. No entanto, a utilização da técnica em um novo tratamento, de fato, ainda é um prospecto distante, avaliam os cientistas. Os brotos hepáticos criados no estudo têm cerca de 4 a 5 milímetros de comprimento, mas os cientistas dizem que teriam que desenvolver outros muito menores para que eles pudessem ser injetados no sangue. E adiantam que as células provavelmente não formariam um novo fígado, mas se acoplariam ao órgão em falência para tentar recuperá-lo. Varuna Aluvihare, médica especialista em transplantes do King's College Hospital, de Londres, vê com bons olhos o estudo. 'Este é um grande trabalho e, como prova de um conceito, muito interessante. O grande destaque é que esta simples mistura de células pode se diferenciar e se organizar em estruturas de tecidos complexos que funcionam bem em modelos animais', diz. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/cientistas-criam-minifigados-de-celulastronco.html
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Estudo de melhoramento genético da pupunha será apresentado em MG Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo de melhoramento genético da pupunha será apresentado em MG Postado em 04/07/2013 Pesquisa sobre pupunha será apresentada em congresso em Uberlândia, Minas Gerais. Foto: Reprodução Pesquisa sobre pupunha será apresentada em congresso em Uberlândia, Minas Gerais. Foto: Reprodução De todos os frutos tipicamente amazônicos, a pupunha certamente é um dos mais apreciados pela população amazonense, principalmente por ser rica em carboidratos, proteínas, gorduras, vitamina ‘A’ e fibras (ótimas para o bom funcionamento do intestino). A fim de tornar a pupunha ainda mais agradável ao paladar, um estudo chamado ‘Relações Causa-Efeito entre Caracteres Físicos e Químicos sobre Teor de Fibras em Frutos de Pupunha’, visa auxiliar as estratégias de seleção de pupunheiras para produzir frutos melhorados para o consumo. A pesquisa faz parte da dissertação do mestrando em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos Brainer Willian Cruz dos Santos. De acordo com o orientador do projeto, Fábio Medeiros Ferreira, a ideia é de que, por meio de um programa de melhoramento genético, seja possível selecionar árvores que produzam pupunhas de melhor qualidade, com pouco teor de fibras (aqueles ‘fiapinhos’ que geralmente ficam presos nos dentes após o consumo) e boa quantidade de amido e óleo (características atrativas para a alimentação). “Trata-se de uma pesquisa básica na ótica do melhoramento genético vegetal. Mas no futuro desejase levar ao mercado frutos de pupunheira com maior qualidade para o consumo”, explicou Ferreira.
O estudo foi submetido ao edital do Programa de Apoio a Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e os resultados parciais da pesquisa serão apresentados no 7° Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas. O encontro será realizado em Uberlândia (MG), de 5 a 8 de agosto. Para Ferreira, o congresso é de grande relevância para os melhoristas de plantas do Brasil e de outras partes do mundo. “A pupunheira é pouco conhecida em outras regiões do País e tem potencial alimentício incrível. A divulgação das espécies amazônicas em eventos científicos nos permite ampliar e agregar conhecimentos científicos e, por consequência, trazer benefícios à população”, disse. Segundo Ferreira, o estudo está sendo desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Cpafro Rondônia), mais especificamente com o Programa de Melhoramento Genético da Pupunheira, coordenado pelo pesquisador Rodrigo Barros Rocha, que forneceu os dados para a pesquisa. O pesquisador também espera que os colegas melhoristas do Amazonas e da Região Norte possam estar presentes para mostrar o que o Norte tem desenvolvido com suas pesquisas. APOIO DA FAPEAM Para Ferreira, a Fapeam dá a oportunidade para os pesquisadores residentes no Amazonas divulgarem as suas pesquisas e mostrarem que o Estado também promove ciência, já que nem todos podem se autofinanciar e nem todas as instituições de ensino e pesquisa amazonenses podem financiar as viagens integralmente. “O programa de apoio à participação em eventos da Fapeam é fundamental ao desenvolvimento científico do estado, principalmente, para as recém-criadas unidades acadêmicas do interior, a exemplo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam/Campus Itacoatiara)”, avaliou. SOBRE O PAGE O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou de pósgraduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais ou internacionais. Fonte: Agência Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/estudo-de-melhoramento-genetico-da-pupunha-seraapresentado-em-mg/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Saúde Baseada em Evidências foi discutida em Simpósio Cita a FAPEAM: ✘
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Saúde Baseada em Evidências foi discutida em Simpósio CIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFF Postado em 04/07/2013 Saúde Baseada em Evidências foi tema do Simpósio Multidisciplinar que aconteceu nos dias 2 e 3 que julho no auditório Paulo Burhein, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O evento foi uma iniciativa do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), por meio do Núcleo de Avaliação e Tecnologia em Saúde, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo a farmacêutica do HUGV e coordenadora do Simpósio, Maria Elizete de Almeida, a Saúde Baseada em Evidências é um processo que busca avaliar e utilizar pesquisas científicas disponíveis na literatura para o aproveitamento dessas informações na prática clínica, por exemplo. “Durante um trabalho de pesquisa a Saúde Baseada em Evidências é utilizada para a elaboração de perguntas científicas que identificamos como População, Intervenção, Comparação e Desfecho (PICO), a partir dessas perguntas o pesquisador busca nas bases de dados das respostas, as melhores evidência para seus estudos”, diz. No evento foram discutidos assuntos sobre a Introdução à economia da saúde, Judicialização da saúde, Comparações de indiretas de evidências, entre outros. O simpósio contou com a participação de profissionais da área da saúde, além de estudantes dos cursos de farmácia, medicina, enfermagem e áreas afins. CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/saude-baseada-em-evidencias-foi-discutida-emsimposio/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Institutos nacionais de C&T expõem em Brasília resultados de pesquisas Cita a FAPEAM:
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Institutos nacionais de C&T expõem em Brasília resultados de pesquisas Postado em 04/07/2013 Estavam presentes no seminário 126 institutos do Programa INCT. Foto: reprodução/ Marcelo Gondim. Estavam presentes no seminário 126 institutos do Programa INCT. Foto: reprodução/ Marcelo Gondim. Durante o II Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), que segue até o dia 04 de julho, no Hotel Royal Tulip, em Brasília, cada um dos institutos teve espaço para divulgar seus trabalhos e resultados de pesquisas na exposição montada pela organização do evento. A exposição dos INCT’s permite ao público visitante conhecer o que vem sendo realizado em ciência, tecnologia e inovação no país e facilita a interação entre os institutos que fazem parte do programa, no intuito de firmar novas parcerias para a continuidade das pesquisas. Além da distribuição de materiais de divulgação como folders, revistas, artigos científicos publicados, livros, vídeos e fotos, os pesquisadores interagem com o público, explicando pessoalmente seus trabalhos. Segundo o professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e representante do INCT em Energia Elétrica (Inerge), Paulo Garcia, esse espaço de divulgação é fundamental em um momento movido pela era da comunicação. “Precisamos mostrar para a sociedade o que tem sido realizado, a consequência e os benefícios. Estes ambientes de divulgação e interação favorecem a aproximação com a sociedade”, afirmou o professor. Para o pesquisador do INCT de Semioquímicos na Agricultura, Antônio Euzébio Goulart Santana, a
importância de estar presente no evento é divulgar o trabalho que vem sendo desenvolvido e fazer uma comparação com outros institutos parceiros do Programa, além da interação com os mesmos. “É uma oportunidade ímpar, pois é um fórum que reúne todos os INCT´s, pessoas que estão na vanguarda do trabalho realizado na pesquisa aliada à ciência, tecnologia e inovação”, disse. Edimar José de Oliveira, pesquisador da UFJF, concorda que o evento é um espaço importante para a interação. “É um retorno que você tem para permitir novas parcerias e refletir sobre o próprio caminho que está sendo trilhado para alcançar o bem comum que é aprimorar a ciência brasileira e sua aplicabilidade”, ressalta Oliveira. Representante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Dario Amadeu, afirma que “este fórum possibilita levar a pesquisa ao seu objetivo final de gerar tecnologia e inovação para a cadeia produtiva do café e chegar ao produtor rural. Não é somente produzir o café de baixa ou alta qualidade, é gerar lucro para pequeno, médio, grande produtor, agregando produtos que possam gerar renda e emprego”, completou. Os 126 institutos do Programa INCT participam do seminário com o objetivo de acompanhar os resultados alcançados nos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentálos à sociedade científica nacional e internacional. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) são parceiros na organização do evento, que conta com o apoio de outras instituições e empresas. Fonte: Ascom do CNPq http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/institutos-nacionais-de-ct-expoem-em-brasiliaresultados-de-pesquisas/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto:Redes sociais popularizam a ciência, diz pesquisadora Cita a FAPEAM:
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Redes sociais popularizam a ciência, diz pesquisadora CIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSO Postado em 04/07/2013 No Museu Amazônico da Ufam, Carolina é pedagoga da Divisão de Difusão Cultural . Na foto, ela fala a estudantes. Foto: Arquivo da pesquisadora No Museu Amazônico da Ufam, Carolina é pedagoga da Divisão de Difusão Cultural . Na foto, ela fala a estudantes. Foto: Arquivo da pesquisadora A familiarização dos alunos com museus, observatórios, parques e a participação em olimpíadas e feiras de ciências são boas estratégias para popularizar os avanços e as descobertas da ciência, defende a doutora em tecnologia educacional Carolina Brandão Gonçalves. Para ela, “o ensino da ciência também é um modo de divulgar o conhecimento científico”. Carolina é professora do curso de mestrado em Educação e Ensino de Ciências da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e pedagoga da Divisão de Difusão Cultural do Museu Amazônico, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). “O ensino de ciência pode ser percebido como um veículo de comunicação, uma estratégia, um modo de abordar a ciência, desenvolve processos de reflexão, sistematização, critica e colabora para a renovação do próprio conhecimento científico”, declarou. Carolina explicou que lugares como museus e observatórios são chamados de espaços não formais de aprendizagem. A pesquisadora sugere ainda o uso das redes sociais, como o Facebook, para a popularização da ciência. “Os alunos se fazem presentes massivamente nas redes sociais, por que não aproveitar esse interesse pela internet e levá-los a desenvolver conhecimento no ciberespaço?”, questionou.
Carolina destacou que vivemos em um mundo cheio de informações e recursos originados da ciência. “A nossa vida está repleta de ciência. Encontrar pelo Facebook um amigo distante, falar ao celular, esquentar o leite no micro-ondas, usar o cartão magnético no ônibus - todos esses atos simples do nosso dia a dia são possíveis pelo desenvolvimento tecnológico”, ressaltou. Além disso, a professora frisou que a ciência influencia nas decisões políticas, no comportamento da sociedade e no modo de agirmos. “As pessoas precisam se alfabetizar cientificamente para não ficarem à margem das questões que dizem respeito a nossa época, devem ter o direito de participar das discussões em torno do desenvolvimento científico e seus resultados tecnológicos”, disse. Olho Padrão- CarolinaDIFICULDADES DOS PROFESSORES De acordo com Carolina, tem sido difícil aos professores lidar com os problemas da escola, porque na universidade não foram preparados para enfrentar diversas questões. “No caso do ensino de ciências, ainda que dominem metodologias, estudem a didática das ciências, quando entram na escola, os professores irão se deparar com problemas de diferentes ordens, como questões de fundo social, aspectos afetivos, econômicos e outros. Todos esses problemas influenciam no ato pedagógico e levam o professor para além das metodologias”, disse. Segundo Carolina, divulgar o conhecimento científico na escola é saber lidar com essas questões e desenvolver dinâmicas pedagógicas alternativas que lhes permitam agir com segurança e envolver os alunos no gosto e na curiosidade por aprender. “Mas claro, que esta explicação é muito simplista e não dá conta de entender todas as razões que interferem na aprendizagem de ciências”, salientou. A professora frisou que é fundamental que todo professor domine sua disciplina porque, segundo Paulo Freire, não se faz pedagogia sem conteúdo. “Depois é importante manter-se sempre atualizado e aprender a tirar partido das situações que ocorrem no ato pedagógico, seus êxitos e suas dificuldades para refletir sobre sua própria prática, identificar suas concepções de ensino e aprendizagem e como influenciam no seu fazer pedagógico”. CIÊNCIA É ARTE E ARTE É CIÊNCIA Carolina fez questão de salientar que não vê distinção entre ciência e arte. “Ambas podem ser compreendidas como fenômenos culturais, onde se desenvolve pensamento e linguagem para se interpretar e expressar o mundo. Nesse sentido, pode-se observar na música uma perfeita lógica matemática, a combinação entre cores resulta em cores diferentes, as roupas utilizadas nos rituais indígenas e no teatro são tingidas a partir do conhecimento da química”, destacou. “A arte sempre pode nos contar algo sobre a ciência e a ciência sobre a arte então por que separálas? O divulgador científico em sua tarefa de popularizar a ciência deve procurar levá-la primeiro ao coração e só depois à cabeça”, completou. CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/redes-sociais-popularizam-a-ciencia-dizpesquisadora/
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Pesquisadora da Ufam desenvolve método para o controle de saúvas na agricultura CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa Postado em 04/07/2013 O ataque das formigas pode causar a mortalidade das plantas cultivadas. Foto: Embrapa Florestas O ataque das formigas pode causar a mortalidade das plantas cultivadas. Foto: Embrapa Florestas Entre os insetos considerados pragas na agricultura destacam-se as formigas cortadeiras, popularmente conhecidas como saúvas. Elas causam prejuízos por desfolharem inúmeras quantidades de material vegetal. Uma pesquisa realizada na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) desenvolveu um método para controlar as formigas cortadeiras a partir de micro-organismos endofíticos (aqueles que habitam o interior da planta sem causar danos aparentes, principalmente fungos e bactérias) de plantas da Amazônia. A patente do produto será solicitada este ano junto à Ufam. Futuramente, ele poderá ser comercializado como uma alternativa com menor impacto ambiental para o controle de pragas , pois não utiliza produtos químicos, causadores de inúmeros problemas ao meio ambiente, prejudiciais ao homem e a outros animais e poluidores do solo e da água. A pesquisa foi realizada pela bióloga Adriana Dantas Gonzaga, professora do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Ufam – em Coari, como tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. De acordo com a pesquisadora serão necessários testes para validação e verificação do interesse da
indústria para realizar a comercialização. “Podemos controlar as formigas cortadeiras com produtos alternativos como plantas inseticidas, que muitas vezes encontram-se nas residências. Não posso entrar em detalhes devido o pedido de patente”, disse Gonzaga. ENCAMINHAMENTOS Após a conclusão da tese de doutorado, a pesquisa segue com a verificação da produção de algumas enzimas pelos fungos inoculados dos formigueiros das formigas cortadeiras, estes podem ser utilizados em inúmeras ações biotecnológicas. As pesquisas básicas correlacionadas com o projeto estão sendo executadas em vários outros projetos de pesquisa envolvendo estudantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic e Pibic JR) que participam do grupo de pesquisa Micro-organismos associados a insetos sociais da Amazônia . COMBATE A INSETOS A bióloga Adriana Gonzaga capturou 40 formigueiros para a pesquisa. Foto: Arquivo pessoal/Adriana Gonzaga A bióloga Adriana Gonzaga capturou 40 formigueiros para a pesquisa. Foto: Arquivo/Adriana Gonzaga O método comumente empregado para combater as formigas cortadeiras tem sido o uso indiscriminado de iscas tóxicas, sem levar em conta a espécie ou o nível dos danos. Com isso, podem ser prejudicadas muitas formigas que não são pragas agrícolas, e até outros organismos. “Medidas de controle que causem menor impacto ambiental são de primordial importância, o que estimula o ressurgimento do uso do controle biológico”, explicou a pesquisadora. Ela começou a desenvolver trabalhos com controle alternativo de insetos, observando a preocupação dos agricultores e sua dificuldade em controlar alguns destes animais. ”Isso me fez questionar a importância de se combater os insetos de uma maneira efetiva e sem causar prejuízos ao meio ambiente”, completou Gonzaga. http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisadora-da-ufam-desenvolve-metodo-para-ocontrole-de-sauvas-na-agricultura/
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Amazonas participa do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos INCTs em Brasília 18:20 - 04/07/2013 Com a presença de representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da comunidade científica amazonense, teve início, na manhã da terça-feira, 2 de julho, em Brasília, o 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). O evento encerra na noite desta quinta-feira, 4 de julho. A mesa de abertura contou com a presença do ministro Marco Antonio Raupp, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Luís Antonio Elias, do MCTI; Mário Neto Borges, da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), representando o Confap; e Carlos Gadelha, secretário do Ministério da Saúde (MS). O evento conta com a participação de coordenadores e gestores dos INCTs, autoridades governamentais, representantes de instituições de pesquisa e do setor produtivo, agências financiadoras e fundações de amparo à pesquisa dos Estados do Amazonas, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará e Santa Catarina. Segundo um dos coordenadores do seminário, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o objetivo do evento é realizar um acompanhamento dos resultados alcançados pelos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentá-los à sociedade científica nacional e
internacional. Atualmente, o programa conta com 125 INCTs no Brasil. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a instituição amazonense se vê bastante estimulada a manter o processo de financiamento das pesquisas desenvolvidas pelos INCTs porque os projetos fazem a articulação entre os detentores do conhecimento científico e o setor produtivo. Para Maria Olívia Simão, a rede de pesquisas desenvolvida pelos INCTs integra as instituições do Amazonas às instituições nacionais de outras regiões do País e internacionais, tendo como resultado a formação de recursos humanos de alto nível. “O diferencial dos projetos do programa INCT é a integração dos centros de excelência científica e a parceria com o setor social e com o setor produtivo, ação que representa um grande avanço para a ciência brasileira”, afirmou a diretorapresidenta. Presença do Amazonas no seminário – Além da Fapeam, representada pela diretora-presidenta Maria Olívia Simão e pela diretora-técnica Andrea Waichman, o Estado do Amazonas está presente no seminário com estandes de pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Pelo Inpa, os projetos expostos são o INCT para Adaptações da Biota Aquática da Amazônia, coordenado pelo pesquisador Adalberto Val; INCT Madeiras da Amazônia, por Niro Higuchi; INCT Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica, por William Ernest Magnusson; e INCT Serviços Ambientais da Amazônia, por Phillip Martin Fearnside. A UEA está representada no seminário pelo INCT Energia, Ambiente e Biodiversidade, projeto apresentado pelo pesquisador Tetsuo Yamane. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/amazonas-participa-do-2o-seminario-deacompanhamento-e-avaliacao-dos-incts-em-brasilia/
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Estudo sobre melhoramento genético da pupunha participará de evento em MG com apoio da Fapeam 18:17 - 04/07/2013 Por meio do Programa de Apoio a Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o pesquisador Willian Cruz dos Santos, que é mestrando em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos Brainer, irá apresentar os resultados parciais de seu trabalho de dissertação no 7º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas. O encontro vai acontecer em Uberlândia (MG), de 5 a 8 de agosto. O pesquisador explica que, de todos os frutos tipicamente amazônicos, a pupunha certamente é um dos mais apreciados pela população amazonense, principalmente por ser rica em carboidratos, proteínas, gorduras, vitamina ‘A’ e fibras (ótimas para o bom funcionamento do intestino). A fim de tornar a pupunha ainda mais agradável ao paladar, o estudo chamado ‘Relações Causa-Efeito entre Caracteres Físicos e Químicos sobre Teor de Fibras em Frutos de Pupunha’, visa auxiliar as estratégias de seleção de pupunheiras para produzir frutos melhorados para o consumo. De acordo com o orientador do projeto, Fábio Medeiros Ferreira, a ideia é de que, por meio de um programa de melhoramento genético, seja possível selecionar árvores que produzam pupunhas de melhor qualidade, com pouco teor de fibras (aqueles ‘fiapinhos’ que geralmente ficam presos nos dentes após o consumo) e boa quantidade de amido e óleo (características atrativas para a alimentação).
“Trata-se de uma pesquisa básica na ótica do melhoramento genético vegetal. Mas no futuro desejase levar ao mercado frutos de pupunheira com maior qualidade para o consumo”, explicou Ferreira. Segundo Ferreira, o estudo está sendo desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Cpafro Rondônia), mais especificamente com o Programa de Melhoramento Genético da Pupunheira, coordenado pelo pesquisador Rodrigo Barros Rocha, que forneceu os dados para a pesquisa. O pesquisador também espera que os colegas melhoristas do Amazonas e da Região Norte possam estar presentes para mostrar o que o Norte tem desenvolvido com suas pesquisas. Apoio da Fapeam - Para Ferreira, a Fapeam dá a oportunidade para os pesquisadores residentes no Amazonas divulgarem as suas pesquisas e mostrarem que o Estado também promove ciência, já que nem todos podem se autofinanciar e nem todas as instituições de ensino e pesquisa amazonenses podem financiar as viagens integralmente. “O programa de apoio à participação em eventos da Fapeam é fundamental ao desenvolvimento científico do estado, principalmente, para as recém-criadas unidades acadêmicas do interior, a exemplo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam/Campus Itacoatiara)”, avaliou. Sobre o Pape – O programa apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou de pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais ou internacionais. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/estudo-sobre-melhoramento-genetico-da-pupunhaparticipara-de-evento-em-mg-com-apoio-da-fapeam/
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Estudo sobre variação linguística da população de Tefé é apresentado em simpósio mundial 18:37 - 04/07/2013 Estudo sobre as variações linguísticas dos moradores do município de Tefé, a 523 quilômetros de Manaus, integra a lista de trabalhos apresentados no 4º Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa’ (Simelp) realizado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia. O evento, que começou na terça-feira, 2 de julho, segue até sexta-feira, dia 5. O trabalho é fruto de um levantamento desenvolvido pela pesquisadora Tamyres Menezes de Andrade, durante o curso de Licenciatura em Letras pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Campus Tefé. Para participar do evento, Andrade recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Participação em Evento Científicos e Tecnológicos (Pape). A pesquisa, intitulada “Material Linguístico para Estudo da Fala de Tefé”, teve como foco principal estabelecer um conjunto de dados da língua falada que representasse as variações presentes na fala dos moradores do município. O objetivo era organizar e disponibilizar o trabalho, em áudio e digitalizado, para pesquisadores que estudam a linguagem, como também para aqueles de outras áreas do conhecimento. Ao todo, 52 pessoas foram entrevistadas para compor os dados do estudo. Cada entrevista durou 30 minutos. De acordo com a pesquisadora, as falas foram classificadas de acordo com fatores sociais,
levando em consideração, gênero, faixa etária e escolaridade. Segundo Andrade, a pesquisa é pioneira no município. “Pesquisadores poderão se utilizar de tais dados para realizar trabalhos de cunho linguístico”, salientou. Evento – Para Andrade, a participação no evento permite o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores da área de linguística. “Estou grata pelo apoio da Fapeam, que possibilitou minha participação, pela primeira vez em um evento mundial, em que terei a oportunidade de mostrar minha pesquisa. Espero que o estudo possa contribuir de forma positiva para o evento e trazer experiência para a minha formação”, finalizou. O evento conta ainda com a participação de Gabrielle Jaques Dantas, que também é pesquisadora do Campus da UEA em Tefé. Outros 44 pesquisadores contemplados pelo Parev participam de vários encontros nacionais realizados no mês de julho. O edital 001/2013 contemplou mais cinco pesquisadores que irão participar de eventos internacionais. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/estudo-sobre-variacao-linguistica-da-populacao-de-tefe-eapresentado-em-simposio-mundial/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:CCT aprova dedução no Imposto de Renda para doações a projetos de pesquisa científica Cita a FAPEAM:
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CCT aprova dedução no Imposto de Renda para doações a projetos de pesquisa científica investimentos 2 Projeto de lei do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) que incentiva o investimento em pesquisa científica e tecnológica foi aprovado, nessa terça-feira (2), pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). O PLS 474/2012 permite a dedução, no imposto de renda da pessoa física, das doações a projetos de pesquisa científica e tecnológica executados por Instituição Científica e Tecnológica (ICT) ou por entidades privadas sem fins lucrativos. Ao justificar a iniciativa, Valadares ressaltou um crescimento de 43% nos pedidos de patentes brasileiras no exterior, entre 2007 e 2011, o que faz do Brasil, como observou, um “novato no que se refere a pesquisa e desenvolvimento”. Segundo realçou o relator, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), grande parte das receitas de universidades nos Estados Unidos e na Inglaterra vêm de doações de ex-alunos ou ex-professores. “A legislação dos Estados Unidos, por exemplo, é bastante generosa ao permitir uma dedução no imposto de renda que pode chegar a 50% da renda bruta ajustada do doador”, comentou Aloysio, que vê, na proposta, potencial para criar uma cultura de doações para universidades e institutos de pesquisa brasileiros a longo prazo. Ilegalidades
Apesar de elogiar e declarar apoio à iniciativa de Valadares, o senador Walter Pinheiro (PT-BA) ponderou que a proposta conteria “elementos de ilegalidade” que poderiam inviabilizar sua aprovação. Como o PLS 474/2012 será votado em decisão terminativa pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), ele considerou mais apropriado que a CCT aprovasse a matéria sem mudanças e deixasse a discussão das incompatibilidades legais para a próxima comissão. O relator ad hoc, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), concordou com o aprimoramento do texto na CAE. E o senador Cícero Lucena (PSB-PB) chamou atenção para a necessidade de “destravar” os fundos de financiamento à pesquisa e valorizar o processo de registro de patentes no país. Fonte: Agência Senado | Por: Simone Franco e Marilia Coêlho http://www.confap.org.br/cct-aprova-deducao-no-imposto-de-renda-para-doacoes-a-projetos-depesquisa-cientifica/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Projeto da SBPC quer despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia Cita a FAPEAM:
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Não Data: 05/07/2013
Projeto da SBPC quer despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia jovem cienctista Oficinas, palestras, rodas de conversas e apresentações culturais serão algumas das atividades da SBPC Jovem, evento que ocorrerá durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que será realizada entre os dias 21 e 26 de julho, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife. Também fará parte da programação a Feira SBPC Jovem, para a qual foram selecionados 50 trabalhos científicos, entre os enviados por estudantes e professores do ensino básico de todo o Brasil. Segundo o professor Antonio Carlos Pavão, da UFPE e coordenador da SBPC Jovem, a programação deste ano conta com diversas ações voltadas para estudantes. “As atrações têm como objetivo despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia”, disse. “Entre as atividades, estarão 14 salas com temáticas, planetário, o Circo da Ciência – um projeto que faz parte da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), uma tenda com exposições de 25 de centros de ciências do país, além de duas exposições intituladas “História Química da Humanidade” e “Caravana dos Notáveis Cientistas Pernambucanos”, e muito mais.” Assim, como em outras edições, a programação da SBPC Jovem tem como objetivo oferecer oportunidade para que os jovens vivenciem diferentes experiências. “Haverá muitas atividades interativas, nas quais os jovens poderão participar de experimentos práticos”, disse. “Isso é muito importante, porque pode incentivar os jovens a se tornarem futuros cientistas.”
SBPC Mirim Dentro da programação da SBPC Jovem haverá a SBPC Mirim, que será um dos destaques da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O objetivo desse evento é ampliar o interesse das crianças pelo conhecimento científico e estimular seu gosto pela ciência. Entre as atividades estarão oficinas, contação de histórias, apresentações teatrais e atividades de iniciação científica. Segundo Pavão, o projeto surgiu porque foi percebido um número crescente desse público nas reuniões anteriores.”Temos observado que o número de crianças visitantes tem aumentado nas atividades da SBPC Jovem”, explicou.”Por isso resolvemos desenvolver atividades específicas para eles, como, por exemplo, um espaço para contação de histórias, um palco para apresentações teatrais, além das oficinas interativas.” A ideia da SBPC Mirim é envolver estudantes da educação infantilna discussão de temas científicos e culturais. “Queremos oferecer um espaço para as crianças lidarem com ametodologia científica, desenvolvendo experimentos e refletindo sobre a produção do conhecimento”, explica Pavão. Fonte: Jornal da Ciência | Por: Vivian Costa http://www.confap.org.br/sbpc-jovem-quer-despertar-o-interesse-dos-jovens-pela-ciencia-etecnologia/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Equívocos de redação prejudicam trabalhos científicos brasileiros Cita a FAPEAM:
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Equívocos de redação prejudicam trabalhos científicos brasileiros Os pesquisadores brasileiros têm se esforçado para melhorar suas habilidades em redação, mas ainda cometem erros ao escrever uma tese ou artigo, segundo Gilson Volpato, especialista em redação e publicação científica. Para Volpato, professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), isso ocorre porque muitos pesquisadores não dominam ainda conceitos básicos da redação científica. “Temos boas pesquisas no Brasil que, muitas vezes, são poucos citadas porque os resultados são mal apresentados. Isso se deve a uma série de equívocos sobre conceitos fundamentais na redação de um texto científico, que precisam ser corrigidos”, disse Volpato, à Agência FAPESP. De acordo com o autor – que dá cursos sobre o tema e já auxiliou pesquisadores a reescreverem mais de 250 artigos em humanas, exatas e biológicas –, um dos conceitos relacionados à estrutura e apresentação dos textos utilizado de maneira equivocada está na introdução. É comum, segundo ele, alguns pesquisadores erroneamente apenas discorrerem nessa parte fundamental de um texto científico sobre a literatura científica que leram, sem fundamentarem as bases e os objetivos da pesquisa. “Esse é um vício observado nas introduções de algumas teses e dissertações, onde se inclui a
chamada ‘revisão da literatura’, por exemplo, e tenta-se replicar essa mesma estrutura de texto nos artigos submetidos às revistas científicas. Porém, essa estrutura acaba não sendo publicada porque os artigos científicos internacionais seguem a lógica científica que é adotada por todas as boas revistas científicas no mundo e não se pode querer fazer algo diferente”, disse Volpato. Outro conceito errado é sobre artigo de revisão científica. A ideia é que tal trabalho contribua para o avanço do conhecimento, mas, de acordo com Volpato, muitos artigos do tipo costumam apenas resumir as pesquisas em suas respectivas áreas. “Há pesquisadores que coletam uma série de dados da literatura recente em suas áreas, fazem um resumo de todo o material coletado e acham que fizeram um artigo de revisão. Mas o artigo de revisão tem que avançar, tem que trazer novas conclusões”, afirmou. Reavaliação de conceitos Volpato, em parceria com mais cinco pesquisadores, acaba de lançar o Dicionário crítico para redação científica, com o intuito de contribuir para corrigir e balizar conceitos utilizados erroneamente por pesquisadores brasileiros. O livro reúne definições de 750 termos utilizados em várias áreas, relacionados à publicação, redação, Filosofia da Ciência, Ética, Lógica, Administração, Estatística, Metodologia, Biblioteconomia e Cientometria, entre outras. Entre os conceitos definidos pelos autores estão os de autoria, fator de impacto, método lógico e metanálise.“O livro reúne conceitos úteis a cientistas de qualquer área, que são definidos com clareza para nortear a construção de uma ciência que seja de alto nível e que atenda aos padrões internacionais de publicação”, afirmou Volpato. Segundo ele, a publicação leva o nome de dicionário crítico porque muitas definições atuais utilizadas de forma corrente precisam ser reavaliadas. “O dicionário apresenta definições mais ousadas e também faz críticas a alguns conceitos mais tradicionais que já não fazem mais sentido no universo atual da ciência e da redação científica”, disse. De acordo com Volpato, há poucos exemplos desse tipo de publicação, a maioria voltada para áreas específicas, como o Critical Dictionary of Sociology e o Critical Dictionary of Art, Image, Language and Culture. A ideia é que a publicação brasileira chegue a ter mais de 5 mil palavras nas próximas edições. Para isso, já está sendo formada uma equipe com especialistas em diversas áreas, e os autores estão solicitando sugestões de novos termos para serem inseridos. “As pessoas podem sugerir termos ou fazer críticas aos conceitos já definidos, para que possamos revê-los”, disse Volpato. Os interessados em dar sugestões devem enviar e-mail paradcrc2013@gmail.com. Os nomes dos autores das sugestões aceitas serão mencionados nas respectivas edições nas quais suas contribuições forem publicadas. Além do novo dicionário, Volpato também é autor dos livros Método lógico para a redação científica, Bases teóricas da redação científica, Publicação científica, Administração da vida científica, Pérolas da redação científica, Dicas para redação científica, Ciência: da filosofia à publicação e Estatística sem dor!.
O professor também divulga seu trabalho no site www.gilsonvolpato.com.br , que oferece artigos, dicas e reflexões sobre redação científica, educação e ética na ciência. O site dá acesso a aulas online do curso “Bases teóricas para redação científica”, apresentado por Volpato na Unesp. Fonte: Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/destaques/equivocos-de-redacao-prejudicam-trabalhos-cientificosbrasileiros/
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Raupp debate com empresários do setor eletroeletrônico instrumentos de estímulo à inovação Cita a FAPEAM:
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Raupp debate com empresários do setor eletroeletrônico instrumentos de estímulo à inovação Qui, 04 de Julho de 2013 16:21 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e representantes de empresas setor eletroeletrônico de base tecnológica nacional debateram, nesta quarta-feira (3), possibilidades de incentivos à competitividade. A comitiva mostrou ao titular do MCTI a recém-criada Associação das Empresas do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica Nacional (P&D Brasil), constituída por 28 instituições que praticam atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) há mais de duas décadas. De acordo com o diretor-presidente da instituição, Luiz Gerbase, as experiências adquiridas pelas empresas, além de permitir desenvolver equipamentos com alto valor econômico adicionado, também contribuiu para torná-los mais atrativos no mercado global. O dirigente explicou que o investimento neste setor foi possível graças a mecanismos de estímulo como, por exemplo, a portaria nº 950.(http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/44750.html). "Ela foi um marco legal importantíssimo, mas poderia ser mais abrangente". Gerbase informou que a instituição surgiu para promover a troca de informações entre as empresas e fortalecer as melhores práticas para compartilhamento de conhecimento. Agora, ressaltou, a
associação quer uma relação estreita com o MCTI para aumentar a parceria com o governo. "A missão da entidade é desenvolver ainda mais as empresas e aprimorar essas ações". Presente à reunião, o secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, salientou a importância de identificar as demandas das instituições para torná-las factíveis dentro do conjunto de medidas que o governo federal criou para estimular a inovação. “É preciso ter uma direção e definir os segmentos e temas de maior interesse e o impacto esperado. Isso nos ajudaria a discutir uma proposição". (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4162:rauppdebate-com-empresarios-do-setor-eletroeletronico-instrumentos-de-estimulo-ainovacao&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:Juristas defendem setor CT&I com autorregulação Cita a FAPEAM:
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Juristas defendem setor CT&I com autorregulação Qui, 04 de Julho de 2013 17:02 Em meio as discussões sobre a criação de mecanismos para nortear as atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), juristas da Universidade de São Paulo (USP) defenderam a criação de uma rede de ciência, tecnologia e inovação com autorregulação. A proposta seria uma alternativa para superar duas das maiores reclamações da comunidade científica: a Lei das Licitações (Lei n°8.666/1993) e o rígido controle dos tribunais de contas estaduais e federal. Professora de direito da USP, acredita que FAPs e CNPq podem cuidar da prestação de contas feitas por pesquisadores. Foto: Fabio Pozzebom/ABrProfessora de direito da USP, acredita que FAPs e CNPq podem cuidar da prestação de contas feitas por pesquisadores. Foto: Fabio Pozzebom/ABrA sugestão foi apresentada pela professora da Faculdade de Direito da USP Maria Paula Dallari durante o seminário sobre o Projeto de Lei n° 2.177/2011, realizado nesta segunda-feira (1°), em São Paulo (SP). “Essa autorregulação já existe de forma limitada, no âmbito dos financiamentos de projetos, concedidos pelas agências oficiais de fomento estaduais e federal”, explicou. A ideia, segundo Dallari, é utilizar o modelo das agências oficiais de fomentos estaduais e federal. Estas primeiro repassam os recursos ao pesquisador. Depois que a verba for utilizada, analisam a prestação de contas. “Um pesquisador que recebe recursos tem um cuidado enorme com medo de ficar com a ficha suja e não poder receber mais financiamentos. Essa dinâmica funciona há muito tempo apesar de não estar expressa em lei”, destacou a professora, que também é assessora jurídica da Agência USP de Inovação. Para expandir esses mecanismos, Dallari afirma que os princípios da autoreegulação podem ser incluídos no conjunto das legislações. “Não temos que disciplinar extensamente na lei, mas
explicitar os pontos fundamentais nos quais essa autorregulação se sustenta. Esse pode ser o caminho”, defendeu a jurista. Presente no seminário, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Helena Nader, rechaçou a possibilidade de se criar uma rede de CT&I autorregulamentável. Em entrevista à Agência Gestão CT&I, Nader voltou a afirmar que a única opção é mudar as leis vigentes atualmente. “O que as fundações de amparo à pesquisa [FAPs] fazem é repassar aos cientistas toda a burocracia. As fundações só chancelam o aporte se todas as certidões forem válidas. O que realmente precisamos é mudar o processo de compra de insumos e equipamentos. Não tem como obrigar a compra do mais barato ou de um produto nacional. Para pesquisas, tem que ser comprado o que há de melhor”, garantiu. No modelo proposto pelos juristas da USP, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as FAPs fariam a regulação por já terem experiência. No entanto Dallari, alertou que o processo precisa ser aprimorado. “Esses sistemas estão bem desenhados no começo mas há falhas na parte final de controle e prestação de contas. Sei que existe um passivo muito grande nas agências federais em relação aos processos de prestação de contas”, salientou a professora. Propostas de mudanças Em 2011, começou a tramitar no Congresso Nacional o Projeto de Lei n° 2.177. A ideia era criar um Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, ou seja, uma única lei para reger as atividades de P&D no país. No entanto, no decorrer das discussões sobre o tema os parlamentares decidiram abandonar a ideia de Código Nacional. Para regulamentar o sistema na nacional de CT&I, os parlamentares querem criar quatro mecanismos para tramitar em conjunto: dois projetos de lei, um Regime Diferenciado de Compras e uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC). O texto da PEC já está em elaboração. A proposta irá alterar os artigos n° 218 e n° 219 da Constituição Federal. Segundo o professor de direito econômico da USP Alessandro Otaviani, a primeira versão pretende dar destaque à inovação tecnológica. “A proposta que inserir esse tema em competências comuns e concorrentes, dar destaques entre entes públicos e privados e construir base constitucional para contratações mais rápidas para CT&I”, avaliou. O PL n°2.177/11 sugerirá alterações nas legislações que já estão em vigor como a Lei do Bem (nº 11.196/2005) e a Lei de Inovação (nº 10.973/2004). O outro PL será de autoria do poder Executivo e tratará exclusivamente sobre o acesso à biodiversidade para pesquisas. A RDC também será proposta pelo Palácio do Planalto. Esse regime será trabalhado para diminuir as amarras impostas pela Lei das Licitações (Lei nº 8.666/1993) a compras de insumos e equipamentos para pesquisas, além da contratação de serviços. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4166:juristasdefendem-setor-ctai-com-autorregulacao&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:1. SBPC diz que continuará lutando por recursos dos royalties para CT&I Cita a FAPEAM:
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1. SBPC diz que continuará lutando por recursos dos royalties para CT&I Em entrevista à Agência Gestão CT&I, a presidente da SBPC, Helena Nader, alertou que é preciso fazer com que parte desses royalties sejam aplicados em atividades de CT&I A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) informou que apoia a destinação dos royalties do petróleo para educação e saúde, mas alertou que é preciso também garantir recursos para ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O projeto aprovado nesta terça-feira (2), no Senado, estipula que 75% do aporte seja feito em educação, prioritariamente em educação básica, e 25% em saúde. Em entrevista a Agência Gestão CT&I, a presidente da SBPC, Helena Nader, alertou que é preciso fazer com que parte desses royalties sejam aplicados em atividades de CT&I. "Não adianta investir só em uma ponta. Vamos continuar brigando para que os recursos da educação e da saúde sejam dedicados à ciência, tecnologia e inovação que é transversal a todas as áreas", afirmou após participar do seminário sobre o Projeto de Lei 2.177/2011, em São Paulo (SP), na última segundafeira (1°). Nader se mostrou receosa com o futuro do Fundo Setorial do Petróleo (CT-Petro), um dos 17 que compõem o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). "O grosso dos nossos recursos hoje, envolvendo a pesquisa fundamental, é o CT-Petro. A situação vai ficar complicada se for cortada parte de uma fonte tão importante", disse. A permanência do CT-Petro está diretamente ligada aos recursos da exploração de poços de
petróleo, que foram licitados antes de dezembro de 2012. Caso os royalties desses contratos sejam incluídos na repartição o fundo setorial pode deixar de ganhar recursos ou até mesmo desaparecer. Da forma como o texto tramita no Congresso, caso seja aprovado em definitivo, o CT-Petro deixará de receber recursos de poços de petróleo na camada pré-sal que já foram licitados. Parte desses recursos que hoje vão para o fundo setorial seriam empregados em educação. Do total, 50% irá para a educação até que sejam cumpridas as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê investimento de 10% do produto Interno Bruto no Setor. O restante será aplicado no Fundo Social do Pré-Sal, uma espécie de poupança. Opinião do MCTI De acordo com o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, como o fundo setorial continuará a receber recursos importantes, não há motivo para preocupação. Ele se baseia nas declarações da Presidência da República de que não haverá prejuízo para os recursos da CT&I e defesa nacional. "É importante lembrar que o regime de concessão ainda tem barris a serem explorados, portanto a receita é crescente. A receita adicional para o FNDCT, em 2014, deve ser de R$ 1 bilhão. Hoje nós temos R$ 4,4 bilhões e, possivelmente, com as estimativas que fizemos, com cálculos bastante rigorosos, chegará a R$ 5,5 bilhões, e a tendência é ser crescente até 2020, que foi o cálculo final feito por nós", explicou. Para as entidades científicas, Elias fez questão de alertar que investir em educação é investir em CT&I. "Os recursos dos royalties são também para a educação profissional. Isto envolve ter relação com as áreas laboratoriais", concluiu. Mas a presidente da SBPC, Helena Nader, lamentou o fato de a CT&I ter ficado fora do destino dos royalties do petróleo. "Se tivéssemos entrado na partilha poderíamos ter muito mais recursos". Tramitação O texto aprovado pelo Senado Federal volta para a Câmara dos Deputados por ter sido modificado. Além da inclusão dos royalties dos poços de petróleo do pré-sal já licitados na partilha entre educação e saúde, os senadores também alteraram as regras para que os estados possam aplicar até 60% dos royalties no custeio de despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino, especialmente na educação básica de tempo integral, inclusive as relativas a pagamento de salários aos profissionais do magistério da rede pública. A expectativa é a de que o texto seja apreciado no plenário da Câmara até a segunda quinzena de julho, quando os parlamentares entram em recesso. No entanto, o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), já cogita a possibilidade de estender o período de trabalho para votar medidas importantes como os royalties e a reforma política. (Agência Gestão CT&I) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87977
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:4. Último encontro preparatório para Fórum Mundial de Ciência é adiado para agosto Cita a FAPEAM:
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4. Último encontro preparatório para Fórum Mundial de Ciência é adiado para agosto Reunião antecede o FMC 2013, a ser realizado em novembro, na cidade do Rio de Janeiro A realização do 7º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 (FMC) foi adiada para os dias 21 e 22 de agosto. Inicialmente previsto para os dias 10 e 11 de julho, a mudança ocorreu em função de ajustes na agenda dos palestrantes. O local permanece o mesmo: o auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB). A capital federal é a última cidade a receber o encontro, que antecede o FMC 2013, a ser realizado em novembro, na cidade do Rio de Janeiro. Com o tema Ciência para o ambiente e Justiça Social, o encontro irá debater questões como os desafios da ciência para o ambiente natural; os desafios para a nova realidade social e urbana; ciência, qualidade de vida e justiça social; cooperação e construção de políticas de internacionalização do conhecimento, além de debates como: cerrado e desenvolvimento sustentável; o papel da ciência na promoção da justiça social, entre outros. A inscrição para o encontro pode ser feita pelo site do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), órgão do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, no endereço www.cgee.org.br. Estão previstas as participações de pesquisadores nacionais, de especialistas na área científica e de representantes do governo federal e de instituições de ensino do centro-oeste e de outras localidades do País.
Quatro temas transversais são comuns a todas as edições dos Encontros: Educação em ciência; Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; Ética na ciência; Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo. Desde agosto do ano passado já foram realizados seis encontros, em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Porto Alegre. O 7º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em conjunto com a Universidade de Brasília, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e outros órgãos. Sobre o FMC O Fórum Mundial de Ciência será realizado, nos dias 25 e 26 de novembro, no Rio de Janeiro. Esta é a primeira vez que um país fora da Europa irá sediar o encontro, que tradicionalmente acontece em Budapeste, na Hungria. O FMC é organizado pela Academia de Ciências da Hungria em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com o International Council for Science (ICS), a American Association for the Advancement of Science (AAAS), a Academy of Science for the Developing World (TWAS), o European Academies Science Advisory Council (EASAC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC). O MCTI, em colaboração com as principais instituições científicas e tecnológicas brasileiras e governos da América Latina e Caribe, iniciou em 2009 um conjunto de ações com vistas à elaboração de uma estratégia regional do setor de CT&I para as próximas décadas. O principal resultado foi a formalização de uma Declaração Regional sobre o tema, cujo eixo principal é o estabelecimento de um plano estratégico regional orientado à resolução de problemas comuns que afetam esses países e à necessidade de introdução da temática da inclusão social nas políticas nacionais de CT&I. Essa iniciativa resultou na indicação da cidade do Rio de Janeiro para sediar a edição 2013 do Fórum Mundial de Ciência, que terá como tema central "Ciência para o desenvolvimento global". Ao final de 2011, com a participação de um conjunto de agentes que compõem o sistema nacional de CT&I, foi criada a Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013, formada por representantes de 12 entidades do setor, que tem como missão a preparação, programação temática e coordenação institucional do Fórum Mundial a ser realizado em novembro de 2013. São eles: MCTI, Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Educação - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Conselho Nacional Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE/MCTI), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Conselho Nacional de Secretários para Assuntos Estaduais de CT&I (Consecti), Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Academia Brasileira de Ciências (ABC) e escritório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil. (Ascom do MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87953
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 9. Institutos Nacionais de C&T expõem resultados de pesquisas em Brasília Cita a FAPEAM:
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9. Institutos Nacionais de C&T expõem resultados de pesquisas em Brasília 126 institutos do Programa INCT estavam presentes no seminário Durante o II Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), que segue até o dia 04 de julho, no Hotel Royal Tulip, em Brasília, cada um dos institutos teve espaço para divulgar seus trabalhos e resultados de pesquisas na exposição montada pela organização do evento. A exposição dos INCT's permite ao publico visitante conhecer o que vem sendo realizado em ciência, tecnologia e inovação no país e facilita a interação entre os institutos que fazem parte do programa, no intuito de firmar novas parcerias para a continuidade das pesquisas. Além da distribuição de materiais de divulgação como folders, revistas, artigos científicos publicados, livros, vídeos e fotos, os pesquisadores interagem com o público, explicando pessoalmente seus trabalhos. Segundo o professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e representantes do INCT em Energia Elétrica (Inerge), Paulo Garcia, esse espaço de divulgação é fundamental em um momento movido pela era da comunicação. "Precisamos mostrar para a sociedade o que tem sido realizado e a conseqüência e os benefícios destes desenvolvimentos para a mesma. Estes ambientes de divulgação e interação favorecem a aproximação com a sociedade", afirmou o professor. Para o pesquisador do INCT de Semioquímicos na Agricultura, Antônio Euzébio Goulart Santana, a importância de estar presente no evento é divulgar o trabalho que vem sendo desenvolvido e fazer
uma comparação com outros institutos parceiros do Programa, além da interação com os mesmos. "É uma oportunidade ímpar, pois é um fórum que reúne todos os INCT´s, pessoas que estão na vanguarda do trabalho realizado na pesquisa aliada à ciência, tecnologia e inovação", disse. Edimar José de Oliveira, pesquisador da UFJF, concorda que o evento é um espaço importante para a interação. "É um retorno que você tem para permitir novas parcerias e refletir sobre o próprio caminho que está sendo trilhado para alcançar o bem comum que é aprimorar a ciência brasileira e sua aplicabilidade", ressalta Oliveira. Representante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Dario Amadeu, afirma que "este fórum possibilita levar a pesquisa ao seu objetivo final de gerar tecnologia e inovação para a cadeia produtiva do café e chegar ao produtor rural. Não é somente produzir o café de baixa ou alta qualidade, é gerar lucro para pequeno, médio, grande produtor, agregando produtos que possam gerar renda e emprego", completou. Os 126 institutos do Programa INCT estão presentes no seminário, que segue até o dia 04 de julho. O objetivo do encontro é acompanhar os resultados alcançados nos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos, além de apresentá-los à sociedade científica nacional e internacional. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) são parceiros na organização do evento, que conta com o apoio de outras instituições e empresas. (Ascom do CNPq) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87958
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Inscrição para iniciação científica do Cetem termina no dia 8Inscrição para iniciação científica do Cetem termina no dia 8 Cita a FAPEAM:
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Inscrição para iniciação científica do Cetem termina no dia 8 05/07/2013 Sexta-Feira, Dia 05 de Julho de 2013 as 7 Termina na próxima segunda-feira (8) o prazo de inscrição de projetos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) para o período 2013/2014. Os resultados serão divulgados no dia 1º de agosto. Podem se candidatar alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, em áreas de atuação de interesse do Cetem, que atendam às seguintes condições: dedicação integral às atividades acadêmicas e de pesquisa; currículo Lattes atualizado; não possuam vínculo empregatício; não estejam recebendo qualquer outra modalidade de bolsa do CNPq, de qualquer outra agência de fomento ou da própria instituição, incluindo monitoria, extensão, entre outras; apresentem bom desempenho acadêmico, medido pelo Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA) maior ou igual a 7,0. Os alunos interessados deverão enviar e-mail para jic@cetem.gov.br contendo um currículo simplificado de no máximo uma página ou currículo Lattes, descrevendo dados pessoais, instituição de ensino, curso, período, data provável de formatura, experiência e trabalhos (se houver) em anexo. O campo assunto deve conter a descrição: PIBIC_2013-2014. A vigência da bolsa é de 12 meses, desde que todas as exigências tenham sido cumpridas. Atualmente, o programa conta com 50 bolsas fornecidas pelo CNPq. Acesse o edital. Fonte: Ascom do Cetem http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=93624&nome=Inscri%E7%E3o %20para%20inicia%E7%E3o%20cient%EDfica%20do%20Cetem%20termina%20no%20dia%208
Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisador desenvolve ferramentas para sintetizar moléculas em série Cita a FAPEAM:
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Pesquisador desenvolve ferramentas para sintetizar moléculas em série Jornal do Brasil Publicidade A natureza é fonte inesgotável de moléculas com propriedades funcionais para as indústrias farmacêutica, alimentícia, têxtil e cosmética e muitas outras. Mas, na maioria dos casos, essas moléculas precisam ser recriadas em laboratório por meio de processos químicos para que seja possível aperfeiçoá-las ou produzi-las em quantidades suficientes de modo a atender a demanda do mercado sem comprometer sua fonte natural. Os avanços nessa área da química, conhecida como síntese orgânica, foram destaque durante a Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) em Química Bio-orgânica, evento apoiado pela FAPESP que termina nesta sexta-feira (05/07) em Araraquara. “Praticamente todos os materiais que usamos hoje – pigmentos, perfumes, aditivos alimentícios, fertilizantes, inseticidas, papeis e polímeros – envolvem elementos de síntese. Não há uma parte da sociedade moderna sem o toque da química sintética”, disse à Agência FAPESP Steven Ley, professor do Departamento de Química da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e um dos principais destaques do evento. Com o auxílio de colaboradores, Ley realizou a síntese total de mais de 140 produtos naturais com propriedades químicas importantes. Um dos mais recentes foi a rapamicina, composto com efeitos antifúngicos e imunossupressores descoberto no solo da Ilha de Páscoa na década de 1970.
Mas a contribuição mais original de Ley para a área de síntese orgânica tem sido o desenvolvimento de ferramentas capazes de revolucionar a forma como as moléculas são construídas em laboratório. Mais do que propor novos métodos de síntese, ou seja, o uso de diferentes reagentes, catalisadores, solventes ou rotas, Ley quer substituir os clássicos frascos de vidro com fundo redondo usados desde os tempos da alquimia por máquinas capazes de fazer a síntese de moléculas complexas – que exige várias etapas de transformação – de forma automatizada. Dessa forma, ele pretende reduzir o desperdício de tempo, energia, insumos, efluentes e recursos humanos. “Para produzir 1 quilo de uma determinada droga, uma indústria farmacêutica gera, em média, 25 quilos de lixo. Para cada quilo de computador produzido são gerados 50 quilos de lixo. Essa sobra é, na maioria dos casos, queimada. Isso não é aceitável. A química feita até agora não é sustentável, não é ecológica. Se não mudarmos nossas práticas, o legado deixado pelo modo como fazemos moléculas vai se tornar um problema”, afirmou Ley. De modo geral, quanto maior e mais complexa é a molécula que se deseja recriar em laboratório, maior é o número de etapas e produtos necessários para fazer a transformação química, explicou Ronaldo Pilli, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e um dos palestrantes da Escola em Araraquara. “Não existe uma única abordagem, mas, normalmente, parte-se de uma matéria-prima comercial, barata e possível de ser modificada quimicamente. O químico monta então o quebra-cabeça”, disse. Pelos métodos tradicionais, em cada etapa do processo os reagentes precisam ser misturados em um reator. Após a reação química, o produto resultante é isolado e purificado para, em seguida, ser colocado em outro reator, com um novo reagente. O processo se repete até chegar à molécula desejada. Os solventes, catalisadores, restos de reagentes e demais insumos que sobram em cada etapa são descartados. “A parte mais trabalhosa da química de síntese é a purificação e o isolamento das moléculas. Retirar o que você precisa daquele meio que contém subprodutos, solventes, restos de reagentes, catalisadores é uma tarefa que toma tempo e é entediante. Há séculos são usados métodos como destilação, cristalização e, mais recentemente, cromatografia. Ley é um dos poucos que estão tentando fazer de forma realmente diferente”, explicou Pilli. Uma das primeiras e mais importantes contribuições do pesquisador britânico foi desenvolver estratégias para imobilizar os reagentes em uma resina, de forma que pudessem ser reaproveitados. Nos últimos 13 anos, Ley tem se dedicado a inventar instrumentos capazes de realizar as diversas etapas de transformação, isolamento e purificação de forma contínua e automatizada – 24 horas por dia, sete dias por semana – reciclando reagentes, catalisadores e demais insumos e minimizando a formação de subprodutos. É a chamada química em fluxo, tema de sua apresentação na Escola de Química Bio-orgânica. “Isso nos permite fazer a mesma química gastando menos. É tão importante poupar o trabalho humano em tarefas triviais como poupar materiais ou energia. Sofisticamos muito o que somos capazes de fazer na área de síntese orgânica e agora precisamos pensar em trabalhar em linha de produção. É assim que se produzem carros e aviões. Por que não fazer moléculas dessa forma?”, defendeu Ley. Mas alguns obstáculos precisam ser vencidos antes que a química em fluxo se torne a praxe na área.
O alto investimento inicial é um dos principais problemas. “É preciso inventar essas máquinas e para isso são necessários estudantes. O custo de um pósdoutorando é alto. Além disso, os materiais usados têm de ser sofisticados, pois o equipamento tem de ser robusto. Não pode ficar quebrando toda hora. Nossas máquinas são capazes de nos enviar mensagens de texto via internet ou celular para avisar quando há um vazamento ou alguma outra coisa dá errado”, contou o pesquisador. Não há um único equipamento capaz de atender a todos os trabalhos de síntese. É preciso adaptar os materiais usados de acordo com o tipo de reação química a ser feita, temperatura, pressão e outras questões técnicas. “Praticamente toda a indústria petrolífera trabalha em fluxo contínuo. Toda a grande farmacêutica hoje está considerando usar métodos de processamento contínuo. Para a indústria esse conceito é muito familiar, mas para nós cientistas nem tanto, pois tudo o que fazemos é novo. É uma mudança grande de paradigma e mesmo professores do ensino médio terão de se adequar. Não se trata apenas de uma nova tecnologia que está alcançando resultados interessantes e sim de uma mudança fundamental de atitude. Vai levar tempo para ser adotada, mas acredito que a necessidade de uma química mais verde vai impulsionar a mudança”, avaliou Ley. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/07/05/pesquisador-desenvolveferramentas-para-sintetizar-moleculas-em-serie/
Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Assunto: Gargalos de Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:
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Assunto: AME e IBM em workshops sobre gestão de ONGs Cita a FAPEAM:
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Assunto: Tecnologia da informação verde Cita a FAPEAM:
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Assunto: Pesquisadores apresentam resultados Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo: Jornal – A Crítica Assunto: CBA Será empresa público – privada Cita a FAPEAM:
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