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Novos aparelhos de tratamento de câncer chegarão a Manaus Notícias — 04 novembro 2013 O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta sexta-feira (1º), na capital paulista, a compra de 80 aceleradores lineares, que serão distribuídos em 63 municípios de 22 Estados, incluindo o Amazonas, e o Distrito Federal. De acordo com as estimativas do ministério, os equipamentos aumentarão em 25% a oferta de radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS). Está prevista também a instalação de uma fábrica no país que produzirá máquinas para abastecer o mercado nacional. Padilha fez o anúncio durante cerimônia em comemoração ao primeiro ano de funcionamento da Unidade Avançada de Insuficiência Cardíaca do Hospital Sírio-Libanês. O ministro disse que esta será a maior expansão de centros de tratamento do câncer com radioterapia. “Nós tivemos este ano 14 novos centros. A partir de 2014, começam a ser entregues os equipamentos e feitas as obras para receber os centros”. Ele completou que, por ter sido a vencedora da licitação, a empresa americana será obrigada a construir uma fábrica para atender a demanda nacional. O prazo para a construção é cinco anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o SUS opera 248 equipamentos de radioterapia que fazem 9,6 milhões de sessões de radioterapia por ano. Com os novos equipamentos o número passa para 328, com capacidade para 13 milhões de sessões por ano. Fonte: Agência Fapeam http://ecoem.ufam.edu.br/novos-aparelhos-de-tratamento-de-cancer-chegarao-a-manaus/
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: Abertas as inscrições para a Agintec, em Manaus (AM) Cita a FAPEAM: ✘
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Abertas as inscrições para a Agintec, em Manaus (AM) Seg, 04 de Novembro de 2013 15:31 Escrito por Agência Gestão CT&I Estão abertas as inscrições para a pós-graduação lato sensu Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec), promovida pela Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e pela Associação Brasileira de Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti). Interessados podem se inscrever até 11 de novembro no site www.fucapi.br. O curso, realizado em Manaus (AM), será gratuito e disponibilizará 80 vagas. A pós-graduação lato sensu é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM). Segundo a presidente da ABIPTI e da Fucapi, Isa Assef, a capacitação proporcionará um amplo entendimento sobre a relevância do ambiente inovador. “Ele vai dar essa visão e formação para as pessoas sobre a importância desse cenário. Assim vamos nos colocar em ponto de igualdade com outros países desenvolvidos”, destacou. A formação terá a duração de um ano, dos quais nove meses serão destinados a disciplinas obrigatórias e três voltados à aplicação técnica. O curso terá duas turmas. A primeira começa no dia 4 de dezembro deste ano e, a segunda, dia 11 de março de 2014. O processo de seleção será realizado por meio de prova, com questões de múltipla escolha, que abordarão temas ligados à ciência, tecnologia e inovação; qualidade e inovação; empreendedorismo; economia; administração; e raciocínio lógico matemático. A avaliação ocorrerá no dia 14 de novembro, das 19h às 21h. A taxa de inscrição custa R$ 80 e pode ser paga em qualquer agência bancária.
Os estudantes aprovados serão contemplados com uma bolsa mensal de R$ 1,5 mil durante os últimos três meses do curso. O recurso será destinado à elaboração de um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos em que o estudante tenha vínculo empregatício. (Agência Gestão CT&I com informações da Fucapi) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4774:abertas-asinscricoes-para-a-agintec-em-manaus-am&catid=3:newsflash
Veículo: Site – Amazônia Informa Editoria: Pag: Assunto: Entomologia para todos: Inpa debate estudos sobre insetos na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Entomologia para todos: Inpa debate estudos sobre insetos na Amazônia A quinta edição do Puxirum Entomológico, que começou nesta segunda-feira (4), reúne estudantes e pesquisadores. O evento conta com debates, apresentação de trabalhos dos alunos e o concurso de fotografia. Da redação da Ascom A Entomologia (estudo dos insetos) será a pauta principal durante três dias da quinta edição do Puxirum Entomológico. A abertura do evento ocorreu na manhã desta quarta-feira (4) no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e tem a finalidade de promover discussões sobre entomologia na região. Até a próxima quarta-feira (6) pesquisadores e estudantes de graduação na área irão debater os principais avanços e desafios da entomologia na Amazônia. De acordo com a organizadora do evento, a pesquisadora do Inpa Ruth Keppler, o evento também colabora para um intercâmbio entre pesquisadores. “Nossa intenção é trazer o debate. Os insetos possuem uma relação com a sociedade, por exemplo, as abelhas. Vamos reunir estudantes e pesquisadores e trazer informações do que tem sido feito com insetos aqui na Amazônia”, disse Keppler. Durante o evento serão ministrados dois minicursos práticos, um referente a técnicas de coletas de insetos e outro sobre entomologia forense, além de palestras, mesas-redondas, mesas de discussão. Haverá ainda apresentações de trabalhos dos alunos e o concurso de fotografia está aberto ao público.
Nesta segunda-feira, foco principal dos debates foi a entomologia médica com uma mesa redonda formada pelo pesquisador do Inpa Wanderli Tadei, na área de malária e dengue, e os pesquisadores Jansen Medeiros e Ricardo Passos. Também houve um debate sobre insetos na alimentação com o pesquisador Eraldo Medeiros, da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), Victor Py-Daniel e Beatriz Ronchi Teles, esses últimos do Inpa. Teles, que na solenidade de abertura representou a direção do Inpa, destacou a importância do encontro. “Esse evento é importante, pois, além dos debates, reúne muitos egressos da nossa pósgraduação (do Inpa). O quinto Puxirum Entomológico é um marco do nosso programa de PósGraduação de Entomologia”, ressaltou. Para a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia, que esteve presente na abertura, os debates colaboram para novas pesquisas. “O evento científico sempre proporciona a possibilidade de intercâmbio e debate. É isso o que eu vejo aqui, na pauta deste evento, a entomologia forense e a Etnoentomologia. Sendo assim, o Estado cumpre seu papel de intercâmbio de ideias e o evento divulga para sociedade o que tem sido feito”. Puxirum Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial resultante da mistura entre o tupi, o português e o espanhol, que significa reunião de esforços em prol de um objetivo comum. Consulte programação completa aqui. http://amazoniainforma.blogspot.com.br/2013/11/entomologia-para-todos-inpa-debate.html
Veículo: Site – Sead Editoria: Pag: Assunto: CURSO “NOVOS PROC. APLICADOS AOS CONVÊNIOS, A OUTRAS TRANSF. E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL” Cita a FAPEAM: ✘
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CURSO “NOVOS PROC. APLICADOS AOS CONVÊNIOS, A OUTRAS TRANSF. E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL” 04/11/2013 SEAD O Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Administração e Gestão - SEAD promoveu no período de 23 a 27/9/2013, na sala de treinamento da Escola do Legislativo, o curso “NOVOS PROCEDIMENTOS APLICADOS AOS CONVÊNIOS, A OUTRAS TRANSFERÊNCIAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL”. O curso destinado a servidores públicos do Estado da área administrativa financeira que trabalham diretamente com convênios, teve como facilitador o professor Jorge Eduardo de Souza Martinho, Graduado em Direito, Especialista em Direito Civil, atuante no âmbito cível e de licitações e contratos administrativos. Durante o curso foram abordados os seguintes temas: CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS – SICONV; FORMALIDADES DOS CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSES; PRESTAÇÃO DE CONTAS. Participaram do curso servidores da FAPEAM, FPS, POLICIA MILITAR, SDS, SEC, SECTI, SEDUC, SEIND, SEINFRA, SEPED, SEPROR, SNPH, SSP, SUSAM e UGPI. http://www.sead.am.gov.br/noticia.php?cod=596
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Especialização gratuita em Inovação e Difusão Tecnológica está com inscrições abertas Cita a FAPEAM: ✘
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Especialização gratuita em Inovação e Difusão Tecnológica está com inscrições abertas CIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS Postado em 04/11/2013 Candidatos interessados em concorrer a vagas para o curso de pós-graduação lato sensu em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec) têm até o próximo dia 11 para se inscreverem. O curso é destinado a profissionais de nível superior, analistas, pesquisadores, tecnólogos, gestores de instituições de pesquisa públicas ou privadas que atuam com políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), e empreendedores envolvidos em projetos com foco na inovação. Estão sendo oferecidas 60 vagas distribuídas em duas turmas que iniciam em dezembro e março de 2014, respectivamente. O curso é gratuito, e o estudante ainda receberá uma bolsa de estudo, ao concluir a carga horária de disciplinas obrigatórias. Financiada pelo Governo do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), a especialização será realizada pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti) e desenvolvida pela Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi). O investimento está orçado em R$ 778,4 mil, já inclusos o custeio do curso, a contrapartida e as bolsas de estudo.
PRÉ-INSCRIÇÃO Para se candidatar é necessário fazer pré-inscrição pelo portal da Fucapi, realizar pagamento de boleto e entregar os documentos que estão listados em edital. Após essa etapa haverá processo seletivo que se dará por meio de prova escrita composta de 15 questões de múltipla escolha, tendo como base os seguintes conteúdos programáticos: CT&I, Qualidade e Inovação, Empreendedorismo, Economia, Administração e Raciocínio Lógico Matemático. A prova será realizada no dia 14 de novembro, às 19h e terá duração de duas horas. O resultado será divulgado no portal da Fucapi, pela Secretaria do Centro de Pós-Graduação e Extensão (CPGE). A carga horária é de 410 horas/aula, divididas em duas fases, sendo a primeira de 380 horas/aula, dentro de um período de 9 meses, e a segunda de 30 horas, no período de 3 meses, onde será realizada a aplicação técnica e apresentação da versão final do trabalho de conclusão de curso, de acordo com os critérios e normas estabelecidos pela Fucapi. A duração de cada turma é de 12 meses. AGINTEC O objetivo do Agintec é contribuir com a formação de recursos humanos qualificados no agenciamento dos processos de inovação, difusão tecnológica e na capacitação do sistema de CT&I, além de negociar os processos de apropriação econômica e social do conhecimento. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, a importância do curso ganha uma dimensão ainda maior com a oportunidade da aproximação do setor produtivo e institutos de pesquisas. Para ele, “a maior virtude do curso está no fato de, ao lado de uma série de outras ações, que se tem desenvolvido para aproximar o setor produtivo dos institutos de pesquisa, é que o Agintec vai formar pessoas e sensibilizar outras para fazer essa ponte”. O secretário considera que o Amazonas precisa ainda ser capaz de converter suas pesquisas em produtos e assim gerar empregos, impostos e riquezas. “O nosso maior desafio hoje não é produzir conhecimento, nem produzir pesquisas, continua sendo transformar pesquisa, como alguém já dizia um dia desses, em código de barras, com isso daremos uma contribuição muito grande para a formação de pessoas sensibilizadas para essa articulação”. A matrícula dos candidatos selecionados para o Agintec será realizada no período de 26 a 29 de novembro, na Secretaria do CPGE, situada à Avenida Boulevard Álvaro Botelho Maia, nº 1.400, Praça 14. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/agintec-ja-esta-com-inscricoes-abertas/
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Dose única de vacina de HPV poderia evitar câncer de útero, diz estudo Cita a FAPEAM:
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Dose única de vacina de HPV poderia evitar câncer de útero, diz estudo Segundo pesquisa, uma única dose substituiria as três recomendadas. Descoberta pode permitir campanhas de vacinação mais simples e baratas. Vacina de HPV é aplicada para prevenir infeccção sexualmente transmissível que causa câncer Vacina inédita contra HPV é desenvolvida na capital catarinense Uma única dose da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV), causador de 70% dos cânceres de colo do útero, poderia bastar para desenvolver uma imunidade de longa duração, em vez das três recomendadas, afirma um estudo publicado nesta segunda-feira (04). "Constatamos que os níveis de anticorpos para as duas cepas virulentas do HPV, 16 e 18, nas mulheres vacinadas com uma única dose permaneceram no sangue até quatro anos", disse Mahboobeh Safaeian, do Instituto Nacional do Câncer (NCI) em Bethesda (EUA), autora do estudo. "Esses resultados questionam as recomendações atuais segundo as quais a vacina contra o HPV requer doses múltiplas para gerar uma resposta imunológica de longa duração", disse esta especialista em doenças infecciosas, cujo estudo foi publicado na revista Cancer Prevention Research. Safaeian disse que é preciso realizar mais estudos antes de decidir alguma mudança, mas considerou que "esta descoberta é promissora para fazer campanhas de vacinação mais simples e baratas, com chances de ser implementadas em todo o mundo, especialmente nos países em
desenvolvimento, onde ocorrem mais de 85% dos cânceres de colo de útero e onde a doença é uma das principais causas de morte relacionadas ao câncer". O estudo se baseia nos resultados de um teste clínico financiado pelo NCI para testar a eficácia da vacina Cervarix, do laboratório britânico GlaxoSmithKline, realizado em 7.500 mulheres de 18 a 25 anos na Costa Rica. Embora todas devessem receber as três doses recomendadas da vacina em diferentes momentos, isso não foi feito com 20% das participantes, explicaram os pesquisadores. Assim, foram analisadas amostras de sangue de um grupo de 78 jovens que receberam uma dose única, em comparação com grupos de 120 a 192 mulheres que receberam duas ou três doses, como estava previsto. Eles descobriram que todas as mulheres dos três grupos tinham anticorpos contra as cepas virulentas 16 e 18 do HPV. Esses anticorpos permaneceram no sangue durante o máximo de quatro anos, que é aproximadamente o tempo que os cientistas esperavam que a vacina fosse eficaz. Os níveis de anticorpos também mostraram um comportamento estável no tempo, apesar de serem sutilmente inferiores no grupo da dose única, o que sugere que estas "são respostas duradouras", informou o estudo. O HPV pode causar câncer cervical (uterino), anal e orofaríngeo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer cervical é o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres de todo o mundo e causa 500.000 novos casos e 250.000 mortes ao ano. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/dose-unica-de-vacina-de-hpv-poderia-evitarcancer-de-utero-diz-estudo.html
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas debatem semelhanças entre doenças de humanos e animais Cita a FAPEAM:
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Cientistas debatem semelhanças entre doenças de humanos e animais Conferência realizada nos Estados Unidos reuniu médicos e veterinários. Objetivo é trocar dados sobre tratamento de doença em diferentes espécies. Conferência debate semelhanças entre doenças que afetam humanos e outros animais Uma conferência realizada neste sábado (2) em Nova York, nos Estados Unidos, reuniu médicos e veterinários interessados em explorar doenças que afetam tanto humanos quanto outros animais. Chamada “Zoobiquity”, a conferência recebeu o nome do livro da cardiologista Barbara NattersonHorowitz, do Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que afirma que 60% das doenças encontradas em seres humanos também afetam a maioria das espécies animais. Participaram do evento cientistas de instituições renomadas, como a UCLA, o Memorial SloanKettering Cancer Center e os Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. “Acredito que vou aprender coisas de médicos que atendem humanos que poderão ser imediatamente aplicadas a meus pacientes animais, e talvez eles aprendam coisas comigo que poderão ser aplicadas em pacientes humanos”, disse Richard Goldstein, chefe do Centro Médico Animal de Nova York, antes do evento de sábado. Médica Barbara Natterson-Horowitz examina o coração de uma leoa no Zoológico de Los Angeles. (Foto: AP Photo/Barbara Natterson-Horowitz)Médica Barbara Natterson-Horowitz examina o coração de uma leoa no Zoológico de Los Angeles.
(Foto: AP Photo/Barbara Natterson-Horowitz) O pesquisador Larry Norton, do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, uma autoridade mundial em câncer de mama, apresentou informações sobre as causas e tratamentos para a doença, que é prevalente tanto em mulheres mais velhas quanto em tigres siberianos e outros grandes felinos selvagens. Os cientistas também discutiram o caso de um gorila macho com um distúrbio que leva a convulsões; a ocorrência de tumores em furões domésticos e a situação de um leão marinho da Califórnia com distúrbio alimentar. Outra doença compartilhada entre humanos e outros animais que foi discutida na confer foi a ocorrência de malária em pinguins e em homens, e como ela se espalha pela população de pássaros no deserto. Goldstein observou que veterinários podem estudar tratamentos inovadores em animais que podem não ser legalmente autorizados em humanos. Alguns desses tratamentos estão sendo agora utilizados em homens, incluindo uma vacina contra melanoma desenvolvida para cachorros no Centro Médico Animal de Nova York que está sendo aplicada atualmente em pacientes do SloanKettering. “Animais são modelos para doenças humanas e, porque sua expectativa de vida é mais curta, a progressão da doença é mais óbvia”, disse Goldstein. Outro aspecto especialmente útil para a medicina humana é como os veterinários abordam problemas psicológicos e comportamentais, já que seus pacientes não falam, assim como humanos com demência ou com Alzheimer podem não ser aptos a se comunicar. “Veterinários estão tratando animais com ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo, distúrbios de alimentação e vícios – como cangurus comendo papoulas”, diz a cardiologista Barbara Natterson-Horowitz. “Eles olham fatores genéticos, ambientais e estresse e isso pode servir de informação para casos humanos”. Barbara começou o diálogo entre medicina humana e animal há cerca de uma década, quando o Zoológico de Los Angeles pediu à professor da UCLA para ajudar a diagnosticar problemas cardíacos em alguns primatas. “Eu era uma cardiologista típica, lidando com infartos, fibrilação atrial e colesterol alto”, ela diz. “Isso abriu meus olhos para o conceito da saúde única: todos os médicos podem ser pensados como veterinários, já que todos os pacientes são animais”, diz. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/cientistas-debatem-semelhancas-entredoencas-de-humanos-e-animais.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Núcleo Regional de Sinop (MT) recebe curso do Inpa sobre Macrofungos da Amazônia Cita a FAPEAM:
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Núcleo Regional de Sinop (MT) recebe curso do Inpa sobre Macrofungos da Amazônia 2013-11-04 – 16:51:33 O curso abordará a potencialidade e importância de macrofungos da Amazônia, além das potencialidades de estudos nas áreas de taxonomia, biologia, fisiologia e botânica aplicada referente aos macrofungos. Da redação da Ascom* O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI), por meio do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), o Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (Cenbam) e o Grupo de Pesquisas: Cogumelos da Amazônia, realiza o curso "Macrofungos da Amazônia: diversidade e bioprospecção", de quarta a sexta-feira (06 a 08 de novembro), no Núcleo Regional de Sinop, no município de Sinop (MT). De acordo com a coordenação do curso, o objetivo é capacitar professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação quanto à diversidade, importância e potencialidades de macrofungos da Amazônia. O curso será ministrado por Ruby Vargas Isla, Tiara Souza Cabral e Marcos Diones Ferreira Santana que também abordarão as potencialidades de estudos nas áreas de taxonomia, biologia, fisiologia e botânica aplicada referente aos macrofungos. O curso terá carga horária de 30 horas e terá como conteúdo programático os seguintes temas:
Coleta e observação de macrofungos; Preparo de exsicatas; Métodos de conservação de exsicatas; Métodos de isolamento de culturas micelial; O Reino Fungi; Importância e potenciais de usos; Coletas e aplicação do conhecimento e das técnicas aprendidas. Mais informações pelo telefone (92) 3643-1890 (Noemia Kazue Ishikawa) Diversidade fúngica A diversidade de fungos na Amazônia é facilmente visualizada mesmo em curtas caminhadas pela floresta, principalmente após as chuvas, e por isso é alvo de interesse científico nacional e internacional. Apesar da situação, a região enquadra-se entre as diversas localidades possíveis de se encontrar as espécies de fungos ainda não exploradas pela ciência, em função do conhecimento escasso de vários países sobre sua diversidade fúngica, hospedeiros, habitats, nichos ou tecidos ainda pouco estudados. Os cientistas estimam que a diversidade de fungos varia de 0,5 a 5,1 milhões de espécies, mas a mais a estimativa mais aceita fica em torno de 1,5 milhão de espécies de fungos. Dessas, apenas de 80 a 120 mil estão descritas. Por apresentarem diversas atividades biológicas, incluindo os conhecidos antibióticos, os fungos atraem a atenção dos cientistas. Os fungos são fontes de compostos com ações antitumorais, hipocolesterolêmicas, antiparasitarias, antiinflamatórias, antinociceptivos entre outras, que têm contribuído com a melhoria da saúde pública, tendo importante participação na indústria químicafarmacêutica e no comércio mundial de medicamentos. Na natureza, os fungos são os principais decompositores de matéria orgânica de origem vegetal nos ecossistemas florestais, atuando na ciclagem de nutrientes limitantes para a produção primária em florestas tropicais. *Com informações do PPBio Foto da chamada: Noemia K. Ishikawa http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3034
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Entomologia para todos: Inpa debate estudos sobre insetos na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Entomologia para todos: Inpa debate estudos sobre insetos na Amazônia 2013-11-04 - 17:38:15 A quinta edição do Puxirum Entomológico, que começou nesta segunda-feira (4), reúne estudantes e pesquisadores. O evento conta com debates, apresentação de trabalhos dos alunos e o concurso de fotografia. Da redação da Ascom A Entomologia (estudo dos insetos) será a pauta principal durante três dias da quinta edição do Puxirum Entomológico. A abertura do evento ocorreu na manhã desta segunda-feira (4) no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e tem a finalidade de promover discussões sobre entomologia na região. Até a próxima quarta-feira (6) pesquisadores e estudantes de graduação na área irão debater os principais avanços e desafios da entomologia na Amazônia. De acordo com a organizadora do evento, a pesquisadora do Inpa Ruth Keppler, o evento também colabora para um intercâmbio entre pesquisadores. “Nossa intenção é trazer o debate. Os insetos possuem uma relação com a sociedade, por exemplo, as abelhas. Vamos reunir estudantes e pesquisadores e trazer informações do que tem sido feito com insetos aqui na Amazônia”, disse Keppler. Durante o evento serão ministrados dois minicursos práticos, um referente a técnicas de coletas de insetos e outro sobre entomologia forense, além de palestras, mesas-redondas, mesas de discussão.
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Foto da chamada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3035
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas dos EUA avançam na busca de vacina contra a Aids Cita a FAPEAM:
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Cientistas dos EUA avançam na busca de vacina contra a Aids Postado em 04/11/2013 Cientistas americanos que querem desvendar os mistérios do HIV, vírus que causa a Aids, conseguiram capturar a imagem mais clara até agora de uma proteína que permite que este vírus mortal ataque as células do sistema imunológico humano, demonstrou um estudo. Estudiosos do Instituto de Pesquisas (TSRI) e da Universidade Weill Cornell Medical College conseguiram obter uma visão detalhada da estrutura atômica da proteína que envolve o HIV, vírus da imunodeficiência humana adquirida. Segundo o estudo publicado na revista americana Science, a descoberta poderia abrir a via para uma vacina contra este vírus. ”Para desenvolver uma vacina se deve entender quais partes desta importante proteína trimérica podem ser reconhecidas por anticorpos amplamente neutralizantes”, disse a bióloga celular do TSRI, Bridget Carragher. Embora fármacos antivirais sofisticados tenham sido usados para tratar o HIV em muitos países desenvolvidos, até agora não se conseguiu uma vacina contra esta infecção. O fracasso no desenvolvimento de uma vacina costuma ser atribuído à natureza complexa da proteína que envolve o HIV, conhecida como Env. A delicada estrutura de Env tem dificultado os esforços para obter a proteína em uma forma que permita a formação de imagens de resolução atômica necessárias para compreendê-la cabalmente. ”Tende a desmoronar, por exemplo, mesmo quando está na superfície do vírus, razão pelo qual para estudá-la temos que conseguir com que seja mais estável”, disse o biólogo do TSRI, Andrew Ward.
No entanto, os cientistas conseguiram projetar uma versão do trímero Env, uma estrutura de três componentes, com a estabilidade necessária para a formação de imagens de resolução atômica. Os pesquisadores conseguiram estudar o trímero Env usando imagens de vanguarda e microscopia eletrônica. O uso de cristalografia de raios-X permitiu aos pesquisadores examinar o trímero Env com mais detalhes do que em tentativas anteriores. Os dados também permitiram aos cientistas fazer comparações com as proteínas de envoltório de outros vírus mortais, como a gripe e o ebola. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-dos-eua-avancam-na-busca-de-vacinacontra-a-aids/
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Brasil e China devem ampliar cooperação espacial Postado em 04/11/2013 A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que se reúne nesta quarta-feira (6), em Cantão, província de Guangdong, deve ampliar a parceria entre Brasil e China na área espacial. Os países assinam um plano decenal, válido de 2013 a 2021, pelo qual se comprometem a construir satélites meteorológicos – categoria não inclusa no programa Cbers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres). Chefe da delegação brasileira, o vice-presidente Michel Temer discute temas econômicos, comerciais e financeiros dos dois países com o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, que lidera a comitiva asiática. O encontro é o terceiro da Cosban, após edições em Pequim, em 2005, e Brasília, em 2012. Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, e da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wellington Moreira Franco, integram a delegação e representam suas áreas no encontro, assim como os secretários executivos dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, e de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann. Mecanismo de mais alto nível de diálogo regular entre os dois países, a Cosban se divide em 11 subcomissões, responsáveis pela agenda bilateral nos campos político; econômico-comercial; econômico-financeiro; de inspeção e quarentena; de agricultura; de energia e mineração; de ciência, tecnologia e inovação; espacial; de indústria e tecnologia da informação; cultural; e educacional. PRIORIDADES
Segundo o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI, Franklin Silva Netto, a reunião da Cosban deve tratar, além do tema espacial, do Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia, naugurado em agosto de 2012, da criação de entidade binacional semelhante em biotecnologia e da adesão brasileira à Rede Internacional do Bambu e do Ratã (Inbar), em fase de tramitação no Ministério das Relações Exteriores (MRE). A subcomissão de ciência, tecnologia e inovação se reuniu em outubro, no Palácio Itamaraty, e discutiu aspectos da cooperação bilateral em biotecnologia, nanotecnologia e parques tecnológicos. Brasileiros e chineses preparam um relatório a ser entregue durante o encontro da Cosban. Já a subcomissão espacial tem reunião marcada para esta segunda-feira (04), em Pequim, a fim de aprovar detalhes finais do plano decenal a ser assinado dois dias depois, em Cantão. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Braga Coelho, participa dos encontros nas duas cidades. Raupp e Coelho devem viajar novamente à China neste ano. Eles acompanham o lançamento do satélite CBers-3, previsto para as 11h do dia 10 de dezembro, no horário de Pequim (0h, em Brasília). Durante a semana na China, a comitiva brasileira participa, segunda (4) e terça-feira (5), do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, em Macau, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e Portugal. Na quinta (07), último dia de Raupp na Ásia, Temer visita o presidente Xi Jinping. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/brasil-e-china-devem-ampliar-cooperacao-espacial/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas brasileiros dão novo passo contra a doença de Chagas Cita a FAPEAM:
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Cientistas brasileiros dão novo passo contra a doença de Chagas Postado em 04/11/2013 Uma das principais causas de doenças do miocárdio na América Latina, a miocardiopatia chagásica, fase aguda da silenciosa doença de Chagas, é ainda um mal incurável. Apesar de afetar cerca de 30% dos pacientes portadores do mal, a fase crônica da doença ainda um desafio para a medicina. Na maioria das vezes, o problema é detectado quando o coração já foi atacado. A boa notícia é que um novo estudo pode minimizar esse quadro. Desenvolvida por estudiosos de Minas Gerais, São Paulo e cientistas norte-americanos, a pesquisa descobriu, entre candidatos a doadores de sangue com diagnóstico positivo para a doença de Chagas, as características daqueles que evoluíram para a pior fase da enfermidade: a grande maioria é homem, com histórico de eletrocardiograma e batimentos cardíacos alterados. Com grande repercussão no mundo científico, principalmente nos Estados Unidos, onde o mal está se espalhando e chegando a 300 mil casos, o trabalho foi publicado na revista científica Circulation, da Associação Americana de Cardiologia. “É um estudo que traz um impacto social muito importante”, destaca Anna Bárbara Proietti, pesquisadora da Fundação Hemominas e especialista em doenças transmissíveis pelo sangue. Para avançar nas pesquisas sobre a incidência do nível mais grave da doença (a miocardiopatia chagásica) na população, o grupo de estudiosos foi atrás de pessoas que tentaram doar sangue em bancos de hematologia de Minas Gerais e São Paulo há 10 anos, mas na época foram detectados
como portadores do mal de Chagas. Qualquer pessoa no país que se candidata a doar sangue tem o material avaliado em uma série de exames para se conhecer a qualidade do material doado. “Essa triagem é feita para garantir a segurança daquele sangue doado. Não é um diagnóstico, mas identifica, entre outras coisas, se aquela pessoa é positiva para a doença de Chagas. Uma vez portador do mal, o paciente pode, ou não, manifestar a doença. “Fomos em busca de pessoas que passaram por essa triagem há 10 anos. Gostaríamos de saber o que aconteceu com elas e quais delas evoluíram para a pior fase da doença”, explica Anna. Foram 499 pessoas com resultado positivo para enfermidade e 488 com resultado negativo, todos de Montes Claros, no Norte de Minas, e de São Paulo. “Procuramos os doadores de sangue porque eles são pessoas que vão doar sangue e não sabem que têm a doença. Ou seja, nada ainda foi manifestado. Por isso, elas se sentem bem e saudáveis “, diz a pesquisadora. Ao contatar os pacientes, eles foram submetidos a exames de eletrocardiograma e ecocardiograma, e responderam um questionário detalhado sobre a origem da contaminação e seu histórico de vida. Com os resultados dessa triagem, os cientistas fizeram uma espécie de painel para médicos brasileiros e estrangeiros que não sabiam quais testes pertenciam aos portadores do protozoário. “Escolhemos grandes nomes da área para analisarem os exames”, diz Anna Proietti. O trabalho mostrou que houve uma incidência de 1,85% de miocardiopatia chagásica, praticamente dois casos, a cada ano. “A maioria que desenvolveu o problema foi de sexo masculino, tinha uma história de anormalidade no eletrocardiograma e alteração nos batimentos cardíacos”, acrescenta. Os pacientes com diagnóstico negativo para o mal foram convocados, de acordo com Anna, para controle de outras doenças cardíacas. Fonte: Estado de Minas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-brasileiros-dao-novo-passo-contra-adoenca-de-chagas/
Veículo: Site – Confap Editoria: Assunto: “A burocracia emperra pesquisas no Brasil.” Cita a FAPEAM:
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“A burocracia emperra pesquisas no Brasil.” O engenheiro mecânico Sergio Luiz Gargioni, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) tem larga experiência na gestão da ciência e inovação. Além de ter sido professor da Universidade de Brasília, ele já exerceu diversos cargos de governo, entre os quais o de superintendente de Desenvolvimento Industrial e Infraestrutura e Secretário de Órgãos Colegiados e do CNPq e o de Secretário Executivo do Conselho Nacional da PósGraduação da (Capes). Além do Confap, atualmente preside a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc). SAMSUNG DIGITAL CAMERANesta entrevista exclusiva para o portal da SBPC, Gargioni fala dos avanços da ciência e da inovação no Brasil nos últimos anos, aponta os gargalos e ressalta o papel das fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). De acordo com ele, o volume de recursos tem aumentado quando somadas todas as fontes. Entre elas, o presidente do Confap destaca as FAPs, cujo orçamento global das 26 unidades soma mais de R$ 2,5 bilhões em 2013. Mas também há obstáculos. “Transformar a ciência em inovação, isto é, incorporá-la nos produtos e processos que possam melhorar o desempenho econômico das empresas, coisa muito natural e destacada em outros países, no Brasil ainda é cercado de desconfiança dos órgãos de controle e de burocracia por parte do poder executivo”, critica. Como está hoje a ciência feita no Brasil em relação aos últimos 10 ou 20 anos? Evoluiu muito quando medida pelo número de publicações em revistas de qualidade. De fato, o cientista brasileiro tem padrão internacional. Se as condições lhe são dadas, o resultado aparece. O volume de recursos disponibilizados tem aumentado quando somamos todas as fontes, e aqui incluo
as FAPs, fundações estaduais cujo orçamento global das 26 unidades soma mais de R$ 2,5 bilhões em 2013. Todavia, podemos fazer muito mais. Transformar a ciência em inovação, isto é, incorporálo nos produtos e processos que possam melhorado desempenho econômico das empresas, coisa muito natural e destacada em outros países, no Brasil ainda cercado de desconfiança dos órgãos de controle e de burocracia por parte do poder executivo. Quais os principais avanços da ciência no Brasil? A lei federal de inovação abriu caminho para que cada estado brasileiro criasse sua lei estadual e assim abordasse a inovação com mais seriedade. Talvez por ser algo relativamente novo, nem todas as leis estão surtindo os efeitos desejados e são necessários ajustes, mas pelo menos o processo foi deslanchado. Mais recursos financeiros, maior cooperação internacional, maior produção de pesquisadores foram os elementos alavancadores do avanço da ciência brasileira. E os principais gargalos e desafios? Sem dúvida, um dos gargalos é a burocracia que emperra pesquisas e parcerias público-privadas, motivo pelo qual o Confap estimulou a revisão da legislação brasileira para CT&I e acompanha cada passo dado na direção da criação deste novo marco legal no Congresso. Em relação ao Confap, o que senhor destacaria na atuação do órgão nos últimos anos? Estados que ainda não tinham sua Fundação de Amparo à Pesquisa criaram-na nos últimos anos. Em 2011, por exemplo, Rondônia passou a ter a Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia, e assim está conseguindo organizar o sistema de CT&I no Estado. Pois o Confap articula as 26 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa de forma crescente, facilitando o intercâmbio de experiências entre elas. Atualmente só Roraima ainda não tem sua FAP. Também tem aumentado a participação do Confap em órgãos colegiados do governo federal, responsáveis pela definição de políticas, estratégias e programas. Na condição de presidente do Conselho, sou membro efetivo do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, instância máxima para a definição das grandes linhas de atuação das áreas, dirigido pela presidente Dilma Rousseff. Autoridades como o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, têm participado cada vez mais dos fóruns nacionais promovidos pelo Confap e Consecti [Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação]. Ele esteve no Fórum promovido em São Paulo, neste ano, e confirmou presença no próximo, em Brasília. Ainda em 2013, firmamos acordo entre o Confap e a Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior] para consolidar a parceria; antes, cada FAP fazia convênios com a Capes individualmente. Mais importante talvez tenha sido a mobilização do Confap e do Consecti para propor um Código Nacional de C&T. Isso teve muitos desdobramentos e um deles, a PEC 290/2013, está sendo analisada na Câmara dos Deputados. E quais as perspectivas e planos para o futuro próximo? Vamos manter a mobilização junto ao poder executivo e, especialmente no Congresso Nacional, para aprovar a PEC 290/2013 o quanto antes. Ela deve dar início ao processo de simplificação da
burocracia nas atividades de CTI, particularmente em licitações para aquisições de equipamentos e importação dos mesmos. Colocar todos os recursos da pesquisa em rubrica única de investimento e ampliação dos incentivos seriam avanços adicionais. Consolidar o SIFAP, um sistema de indicadores de esforço e performance das FAPs, aumentar a cooperação entre elas e difundir as melhores práticas de gestão são também metas do Confap, Vale lembrar que os orçamentos de todas as FAPs, somados, ultrapassam o montante de 2 bilhões de reais e vem crescendo de forma acelerada, seja porque seus recursos próprios ganham musculatura sejam porque as parcerias com CNPq, FINEP, Ministério da Saúde, MCTI e outras agências já são uma realidade consolidada. Qual tem sido o papel das FAPs para o a ciência feita no Brasil? Identificar as especificidades locais, conceber soluções e mobilizar recursos financeiros, materiais e humanos para a execução de projetos que possam atender os interesses, as necessidades da sua comunidade e vocações locais. O que é bom para São Paulo pode não ser prioridade na Amazônia e vice-versa. Também procuraremos alertar, conscientizar e mobilizar os diferentes formadores de opinião para o grande alcance estratégico de uma boa política de Ciência, Tecnologia e Inovação implantada de forma competente e eficaz. A maior e mais antiga FAP é a Fapesp, de São Paulo, que já completou 50 anos em 2012. Seu orçamento anual ultrapassa 1 bilhão de reais. As FAPs do Rio de Janeiro (Faperj) e de Minas Gerais (Fapemig) também têm seus orçamentos executados conforme determinado em lei, isto é, recebem no mínimo 1 % da receita do seu estado. Por outro lado, várias FAPs de estados menores como Amapá, Acre e Tocantins foram criadas há menos de 10 anos e ainda se ressentem de ter sua gestão estabilizada com regularidade de recursos. A maioria delas pode ser considerada de tamanho médio, seja por pertencer a estados de economia mediana, seja porque os governos estaduais não aportam os recursos que lhe são devidos. Independentemente dos tamanhos das FAPs, o Confap consideramos cada uma com a mesma importância estratégica. Hoje o Brasil é responsável por 2,7% da produção científica mundial, o que o coloca como 14º colocado no mundo. Essa é uma boa produção e boa colocação? Ou poderia estar melhor? Sempre pode ser melhor e será na medida em que estímulos vão sendo criados e gargalos eliminados. A questão a ser analisada não é exclusivamente esse indicador, isto é, o percentual de pesquisa, mas se essa pesquisa está alinhada com os desafios da sociedade brasileira. Pesquisa na área nuclear, embora alguns defendam como relevante, quando comparada com as que geram mais alimentos ou colocam nossa produção de software em um estágio de maior competitividade, tem prioridade menor. Hoje destacamos o sucesso da Coreia do Sul, por exemplo, mas lá houve um plano estratégico nacional que alinhou todos os interesses em linhas bem estreitas. Uma delas foi de produzir eletrônica de entretenimento e automóveis. O que falta para estar melhor? Ter mais recursos. De outra ponta, melhorar o processo com pessoas mais qualificadas, burocracias minimizadas e uma definição estratégica mais focada. Fazemos de tudo um pouco, também importante que seja assim, caso tenhamos fôlego para tudo. Melhor seria focar em áreas estratégicas e levar o resultado da pesquisa até o final, modelo Embrapa. Difícil definir áreas. Veja o exemplo
dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: deveria contemplar poucos grupos, mas hoje são 126 e alguns deles têm pouca eficácia. Há pessoas na comunidade científica que acham que a ciência feita no Brasil tem pouco impacto no mundo? O senhor concorda? Em caso afirmativo, por que não ocorre impacto? Como aumenta-lo? De fato não é impactante, a menos que nos concentremos, conforme argumento colocado na resposta acima. Particularmente, preferia medir o impacto na economia baseada em conhecimento. Quantos empregos criamos com a ciência? Quantas novas empresas foram criadas, quantos problemas sociais resolvidos? Nosso conhecimento está disperso, enquanto que em outros países não. Observem o que as universidades do Reino Unido, por exemplo, estão fazendo na direção de um programa estruturado como o Low Carbon. Parte da comunidade científica também reclama que há certo descaso dos órgãos financiadores com a ciência básica. Eles estariam mais focados na inovação, na ciência aplicada. Como o senhor vê esta questão? O conceito de ciência básica parece não ter relevância. Existe a boa ciência que se transforma e a ciência que não passa de uma publicação isolada. Se observarmos as grandes invenções no mundo decorrem da chamada ciência básica da Matemática, da Física e da Química. Nanotecnologia é exemplo de ciência aplicada diretamente a produtos. Os setores de embalagens, cosméticos, têxteis e tantos outros têm revolucionado seus produtos com inclusão de componentes nanoestruturados. O segmento de TIC também é clássico. Qual sua opinião sobre o programa Ciência sem Fronteiras? Qual o impacto que ele terá? Sou favorável. A meta é arrojada e talvez não precisasse ser essa. Houve aprendizado no processo de gestão até aqui, hoje conseguimos administrar melhor. Os países receptores estão muito contentes com o programa, afinal o Brasil passou a ser um bom mercado para suas universidades. Resta saber qual lado aproveita melhor o investimento de preparar melhor o brasileiro. Em tamanho menor, Brasil já fez isto formando quase todos os doutores da década de 70 no exterior. E a volta desse pessoal do Ciência sem Fronteiras? O Brasil está se preparando para quando eles voltaram? Não temos programa consistente de médio e longo prazo. Sem isso, o resultado será incerto, meio que por acaso. Teremos bons exemplos isolados para justificar o programa, politicamente, todavia sem um projeto estratégico de Brasil, não teremos impacto significativo. Vale a pena ver programas semelhantes que Coreia, China e Singapura têm realizado. Certamente, são muito mais estruturados. O senhor gostaria de acrescentar alguma coisa? Apesar da falta de um plano estruturado, o investimento em capacitação será sempre necessário e valoroso. Mesmo com menor eficácia do que poderia ser, o efeito multiplicador é enorme. Pena que quase só a comunidade técnica-científica defende. Isto deveria ser convicção de todos os dirigentes, legisladores, e controladores públicos. Mais ainda, de toda a sociedade a ponto de se convencer de uma vez por todas, a necessidade de fortalecer a pesquisa e a inovação não deixando faltar recursos, afinal são tão poucos, basta ver os orçamentos de MCTI e de todas as suas agências, comparados com outros orçamentos públicos cujo valor agregado é incomparavelmente menor. Por isso, entidades como Confap, SBPC [Sociedades Brasileira para o Progresso da Ciência], ABC [Academia Brasileira de Ciências], Abipti [Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica], Anpei [Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras] têm convergência de opiniões e convicções. http://www.confap.org.br/a-burocracia-emperra-pesquisas-no-brasil/
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SNCT 2013 recebeu mais de 32 mil visitantes na Bahia 04/11/2013 - 15:44 Mais de 32 mil pessoas passaram pela décima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) na Bahia, ultrapassando os 17 mil visitantes do último ano. O resultado superou as expectativas da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti/BA), responsável pela organização do evento. A exposição, instalada na área do Salvador Shopping, apresentou equipamentos científicos nas áreas de astronomia, eletromagnetismo, robótica, fluídos, óptica, matemática, mecânica, acústica e termologia, além das novidades na área. Em duas tendas montadas no estacionamento do piso L1 do Salvador Shopping, a mostra apresentou para o público o robozinho humanoide NAO, que utiliza sensores de movimento, fala e faz reconhecimento facial. O lugar recebeu visitas diárias do Robozão da Bahia, que com os seus 2,6 metros, dançou, brincou e convidou o público a conhecer os experimentos e curiosidades da exposição. Na avaliação do secretário da Secti, Paulo Câmera, a feira atingiu o seu objetivo de “despertar no público o interesse pela ciência, tão importante para promovermos a criatividade, a atitude científica e a inovação”. Entre os dias 19 e 27 de outubro, no Salvador Shopping, o público conferiu por meio de atividades lúdicas e de entretenimento novidades da área. A Bahia contabilizava, até a tarde desta segunda-feira (4), 155 eventos registrados no site da SNCT. Seis cidades e oito instituições parceiras cadastraram atividades referentes a essa edição do evento.
A SNCT é realizada em todo o país em outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secis do MCTI e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. Sua finalidade principal é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T). Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI, com informações da Secti/BA http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350916/SNCT_2013_recebeu_mais_de_32_mil_vis itantes_na_Bahia.html
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Finep disponibiliza recursos para MPEs gaúchas 04/11/2013 - 12:03 A Agência Brasileira de Inovação (Finep/MCTI), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), anunciou o investimento de R$ 25 milhões em micro e pequenas empresas (MPEs) do Rio Grande do Sul. Os recursos são do programa Tecnova. Do total, R$ 15 milhões serão aportados pela Finep e R$ 10 milhões por parcerias entre o governo gaúcho e entidades locais. A ação permitirá a contratação de até 75 empresas para pesquisas nas cadeias de tecnologia da informação, comunicação, petróleo e gás, energias alternativas, saúde avançada e medicamentos, calçados e artefatos, entre outras. Cada projeto poderá solicitar entre R$ 200 mil e R$ 667 mil. O programa Tecnova incentiva a criação de produtos inovadores e o crescimento de empresas de pequeno porte com capacidade para desenvolver a economia local. Texto: Governo do Rio Grande do Sul http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350906/Finep_disponibiliza_recursos_para_MPEs_ gauchas.html
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Brasil e China devem ampliar cooperação espacial 04/11/2013 - 10:17 A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que se reúne na quarta-feira (6), em Cantão, província de Guangdong, deve ampliar a parceria entre Brasil e China na área espacial. Os países assinam um plano decenal, válido de 2013 a 2021, pelo qual se comprometem a construir satélites meteorológicos – categoria não inclusa no programa CBers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, na sigla em inglês). Chefe da delegação brasileira, o vice-presidente Michel Temer discute temas econômicos, comerciais e financeiros dos dois países com o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, que lidera a comitiva asiática. O encontro é o terceiro da Cosban, após edições em Pequim, em 2005, e Brasília, em 2012. Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, e da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wellington Moreira Franco, integram a delegação e representam suas áreas no encontro, assim como os secretários executivos dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, e de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann. Mecanismo de mais alto nível de diálogo regular entre os dois países, a Cosban se divide em 11 subcomissões, responsáveis pela agenda bilateral nos campos político; econômico-comercial; econômico-financeiro; de inspeção e quarentena; de agricultura; de energia e mineração; de ciência, tecnologia e inovação; espacial; de indústria e tecnologia da informação; cultural; e educacional. Prioridades
Segundo o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI, Franklin Silva Netto, a reunião da Cosban deve tratar, além do tema espacial, do Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia, inaugurado em agosto de 2012, da criação de entidade binacional semelhante em biotecnologia e da adesão brasileira à Rede Internacional do Bambu e do Ratã (Inbar), em fase de tramitação no Ministério das Relações Exteriores (MRE). A subcomissão de ciência, tecnologia e inovação se reuniu na terça-feira (29), no Palácio Itamaraty, e discutiu aspectos da cooperação bilateral em biotecnologia, nanotecnologia e parques tecnológicos. Brasileiros e chineses preparam um relatório a ser entregue durante o encontro da Cosban. Já a subcomissão espacial tem reunião marcada para segunda-feira (4), em Pequim, a fim de aprovar detalhes finais do plano decenal a ser assinado dois dias depois, em Cantão. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Braga Coelho, participa dos encontros nas duas cidades. Raupp e Coelho devem viajar novamente à China neste ano. Eles acompanham o lançamento do satélite CBers-3, previsto para as 11h do dia 10 de dezembro, no horário de Pequim (0h, em Brasília). Durante a semana na China, a comitiva brasileira participa, segunda (4) e terça-feira (5), do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, em Macau, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e Portugal. Na quinta (7), último dia de Raupp na Ásia, Temer visita o presidente Xi Jinping. Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350877/Brasil_e_China_devem_ampliar_cooperaca o_espacial.html
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INPI inscreve para curso sobre contratos de tecnologia Seg, 04 de Novembro de 2013 15:39 Escrito por Agência Gestão CT&I A Academia de Inovação e Propriedade Intelectual do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) promove, no dia 13 de novembro, o curso “Contratos de Tecnologia”, responsáveis por proteger ativos e licenciá-los para uma empresa. São oferecidas 80 vagas, que serão preenchidas por ordem de inscrição. Para se inscrever é preciso ter participado de algum curso básico de propriedade intelectual do INPI ou ter feito o curso DL 101. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelos e-mails joao.dias@inpi.gov.br e lucbrand@inpi.gov .br. Mais informações no site www.inpi.gov.br (Agência Gestão CT&I com informações do INPI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4777:inpiinscreve-para-curso-sobre-contratos-de-tecnologia&catid=1:latest-news
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Comissão debate projeto de lei que incentiva o desenvolvimento científico Seg, 04 de Novembro de 2013 15:41 Escrito por Agência Gestão CT&I A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara dos Deputados, pretende debater, ainda este mês, o Projeto de Lei nº 6078/13, que altera diversas leis para incentivar o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica. As medidas são no âmbito das instituições federais de ensino superior (IFEs) e das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) em cooperação com organizações sociais, entidades privadas, empresas públicas ou sociedades de economia mista, suas subsidiárias ou controladas. De acordo com a deputada Margarida Salomão (PT-MG), solicitante da audiência pública, o objetivo maior seria atingido por meio de alterações que criam novos mecanismos institucionais para as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Assim promovendo um maior incentivo à formação de parcerias entre entes públicos e privados que ampliam os mecanismos necessários à efetivação da autonomia universitária, e que alteram a política de recursos humanos das IFEs e demais instituições científicas e tecnológicas. (Agência Gestão CT&I com informações da Câmara dos Deputados) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4779:comissaodebate-projeto-de-lei-que-incentiva-o-desenvolvimento-cientifico&catid=1:latest-news
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MPEs gaúchas receberão R$ 25 milhões para investir em inovação e expansão Seg, 04 de Novembro de 2013 15:40 Escrito por Agência Gestão CT&I A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em cooperação com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), destinará R$ 25 milhões para micro e pequenas empresas gaúchas. Os recursos auxiliarão no desenvolvimento de produtos inovadores e na expansão de empresas de pequeno porte com capacidade para desenvolver a economia local. A iniciativa possibilitará o financiamento de 75 projetos de pesquisa nos segmentos de tecnologia da informação e comunicação (TICs), petróleo e gás, energias alternativas, saúde avançada e medicamentos, indústria moveleira, metalomecânico-automotivo e agroindustrial. Cada proposta selecionada receberá aporte que oscila entre R$ 200 mil e R$ 667 mil. A Finep se comprometerá com 60% do orçamento total (R$ 15 milhões). O restante do capital (R$ 10 milhões) será concedido pelo governo gaúcho em parceria com instituições locais. (Agência Gestão CT&I com informações da Finep) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4778:mpesgauchas-receberao-r-25-milhoes-para-investir-em-inovacao-e-expansao&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Workshop sobre avaliação de políticas públicas traz especialista europeu Cita a FAPEAM:
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Workshop sobre avaliação de políticas públicas traz especialista europeu Seg, 04 de Novembro de 2013 15:45 Escrito por Agência Gestão CT&I A coordenação de Educação Superior do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e do Centro de Administração Pública e Governo da Universidade de Brasília (UnB) promovem, nesta quarta-feira (6), um Workshop sobre avaliação de políticas públicas. O professor sueco Evert Verdung é o convidado especial de seminário a ser realizado no auditório do Interlegis, no Senado Federal. O professor Paulo Calmon da UnB será o debatedor. Participarão especialistas e interessados em políticas públicas do Senado e do meio acadêmico. O evento será moderado por Flavia Vera, coordenadora do ILB. Evert Verdung já presidiu a Comissão de Avaliação de Políticas Públicas da União Europeia. Ele falará com base no trabalho que tem apresentado pelo mundo: “As quatro ondas de avaliação de políticas públicas”. Sua palestra tratará das novas abordagens sobre o tema. O público poderá participar ao vivo ou assistir ao vivo pelo portal do Interlegis na internet. Convidados e participantes falarão em inglês, sem tradução. Flávia Vera acredita que o workshop servirá para ampliar o grau de conhecimento dos pesquisadores brasileiros sobre o que há de mais moderno em termos de avaliação do conjunto de ações e decisões do governo voltadas para a solução de problemas da sociedade. O objetivo final é garantir que se cumpra a principal função do Estado, que é possibilitar o bem-estar do cidadão. (Agência Gestão CT&I com informações da Agência Senado) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4781:workshopsobre-avaliacao-de-politicas-publicas-traz-especialista-europeu&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 18. Ciência e Tecnologia rejeita taxa federal por direito de passagem Cita a FAPEAM:
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18. Ciência e Tecnologia rejeita taxa federal por direito de passagem A rejeição foi pedida pelo relator, Bruno Araújo. Segundo ele, proposta cria dupla tributação sobre empresas de telefonia A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados rejeitou na última quarta-feira (30) proposta (PL 3197/00) que institui a cobrança de taxa federal, a ser paga pelas empresas de telecomunicações, pelo uso do subsolo para passagem de dutos, cabos ou fios - o chamado direito de passagem. Conforme ressalta o relator, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), as prefeituras brasileiras podem cobrar das operadoras o direito de passagem. O projeto concede o mesmo benefício à União, criando uma situação de dupla tributação, que ele criticou. "A cobrança de nova taxa terminará por ser cumulativa às obrigações já existentes, onerando, em última instância, o consumidor", afirma Araújo, referindo-se à possibilidade dos custos com as taxas serem repassados para a conta telefônica. Regras Atualmente, cada município tem autonomia para legislar sobre o assunto - existem mais de 250 leis em vigor. De acordo com representantes das empresas de telefonia celular, há cidades que cobram até R$ 60 mil pela instalação de uma antena em locais públicos.
Pelo texto, do deputado João Paulo (PT-SP), a taxa federal, denominada "preço público", será definida pelo órgão outorgante da licença para o serviço. A cobrança poderá estender-se também a empresas que celebrarem contrato com a empresa de telecomunicações. Projetos conjuntos A comissão também rejeitou os projetos que tramitam em conjunto com o PL 3197. As propostas 5646/05, do ex-deputado EnioTatico (GO), 7548/06, do deputado Jutahy Junior (PSDB-BA) e 4700/09, do deputado EnioBacci (PDT-RS), reforçam a competência municipal para legislar sobre o assunto. Segundo Bruno Araújo, as medidas são desnecessárias porque esse direito é garantido pela Constituição. Já o PL 4699/09, também de EnioBacci, garante às prestadoras de serviços de telefonia fixa a garantia de acesso não discriminatório a bens públicos. Tramitação Em caráter conclusivo, o projeto ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta: PL-3197/2000 (Maria Neves/ Agência Câmara) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90403
Veículo: Site – Jornal da Ciência Assunto: 2. Anticorpos científicos Cita a FAPEAM:
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2. Anticorpos científicos De acordo com editorial da Folha, pesquisa global se esforça para enfrentar efeitos colaterais do próprio sucesso e expurgar do acervo os erros e fraudes em expansão Graças à conexão crescente entre redes de computadores, a pesquisa científica e a circulação de seus resultados se tornaram fenômeno de fato global, complexo e vulnerável. Só em 2011, mais de 1 milhão de estudos foram publicados --desafio gigantesco para o compromisso de objetividade e autocorreção que granjeou à ciência moderna um prestígio incomum. Verdade que as comportas existentes parecem resistir bem à maré montante de artigos e periódicos. Dois pilares sustentam as barreiras: revisão por pares (exame crítico do estudo, por especialistas na área) e compromisso de reprodutibilidade (possibilidade de repetir experimentos ou observações). Mas a própria comunidade científica tem ventilado suspeitas de que haja fissuras em tais esteios. No primeiro caso, na fonte do problema parecem estar a facilidade de publicar e a explosão de periódicos científicos online. Só um diretório mantido pela Universidade de Lund (Suécia) listava em 2012 um total de 8.250 desses "journals" eletrônicos, mil deles incluídos naquele mesmo ano. Tais periódicos se sustentam não com assinaturas e publicidade, mas com tarifas pagas pelos autores dos estudos. Sem interesse comercial em recusar clientes, os editores tenderiam a rebaixar os padrões da revisão --ou eliminá-la. Isso foi evidenciado pela mais tradicional revista científica dos EUA, a "Science". Um jornalista fabricou estudo sobre medicamento antitumoral fictício e enviou 304 versões para essas
publicações. Mais da metade (157) foi aceita. No segundo caso, pululam indícios de que muitas pesquisas jamais serão reproduzidas. A empresa de biotecnologia Amgen, segundo a revista "The Economist", só conseguiu repetir 6 de 53 estudos rumorosos sobre câncer. A farmacêutica Bayer fracassou em três quartos das tentativas de replicar resultados de 67 artigos relevantes. Na melhor das hipóteses, o problema decorre da omissão de informações imprescindíveis. Na pior, é causada por erros --ou por fraude. Quando falhas ou fraudes são descobertas, o mecanismo consagrado de autocorreção é a retração ("retraction"), uma nota no mesmo periódico anunciando a "despublicação" do artigo. Levantamento publicado no periódico eletrônico "PLoSOne" revela aumento das retrações, sobretudo após 1995. Mas a análise também mostra que o crescimento de retrações segue, grosso modo, o de artigos publicados; que o intervalo entre publicação e retração tem diminuído; e que os critérios estão mais rígidos. Há mais casos de retirada por plágio e duplicação, por exemplo. Existem problemas, mas a ciência não perdeu a capacidade de produzir anticorpos contra a própria degeneração. (Folha de S.Paulo) http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/137263-anticorpos-cientificos.shtml http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90387
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 33. Revista Ciência Hoje: Complexidade urbana Cita a FAPEAM:
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33. Revista Ciência Hoje: Complexidade urbana Textos de Gilberto Velho selecionados por ex-alunos são reunidos em livro um ano após a morte do antropólogo Foi lançada recentemente a coleção de ensaios de Gilberto Velho Um antropólogo na cidade, organizada por seus ex-alunos Hermano Vianna, Karina Kuschnir e Celso Castro. A coletânea homenageia Gilberto um ano após a sua morte, em abril de 2012, e traz uma seleção de textos publicados anteriormente com suas principais reflexões teóricas e metodológicas sobre a antropologia urbana. Como ex-aluna e amiga, vejo nesta coletânea uma exposição valiosa de suas ideias e questionamentos, que revela a importância deste que foi um dos antropólogos brasileiros mais influentes que tivemos. Há três temas mais abrangentes - a pesquisa em meio urbano, o indivíduo e suas vivências nas sociedades complexas e a questão dos comportamentos 'desviantes' - presentes em vários ensaios, que justificam tratá-los em conjunto. O primeiro deles é abordado a partir de uma indagação que Gilberto fazia constantemente: o que significa fazer pesquisa em uma grande cidade e principalmente na sua própria cidade? Quais os desafios e problemas do estudo do meio urbano, enfrentados no caso de uma pesquisa antropológica, na qual se espera que o pesquisador conviva mais intensamente com o grupo estudado? A resenha completa, publicada no 'sobreCultura 13', suplemento cultural da revista Ciência Hoje, está disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/308/complexidade-urbana http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90418
Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Começa hoje (4) o 2º Encontro Brasileiro de Prospectiva e Planejamento Estratégico Cita a FAPEAM:
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Começa hoje (4) o 2º Encontro Brasileiro de Prospectiva e Planejamento Estratégico 04 Nov 2013 17:33:00 -0200 O 2º Encontro Brasileiro de Prospectiva e Planejamento Estratégico começa hoje (04/11) e segue até o dia 06 de novembro, na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Brasília. O tema desta edição é Brasil do Futuro - Prospectiva para Inovação e Desenvolvimento. O evento visa consolidar a proposta de constituição de uma Escola Brasileira de Planejamento de Longo Prazo. São objetivos do evento: Promover o pensamento prospectivo no Brasil por meio da difusão de teorias, métodos e ferramentas que contribuam para o desenvolvimento de longo prazo das organizações e, por conseqüência, de toda a sociedade brasileira; Fortalecer e ampliar a Rede Brasileira de Prospectiva (RBP). Durante o encontro serão realizados debates sobre a importância do pensamento prospectivo para o desenvolvimento das organizações dos diferentes setores da sociedade. Serviço: 2º Encontro Brasileiro de Prospectiva e Planejamento Estratégico Local: Fiocruz em Brasília – Campus UnB (Asa Norte) Data: 04 a 06 de novembro de 2013 Programação aqui. Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1333 837
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Inscrições para programa Novos Talentos do IPT vão até dia 11 Cita a FAPEAM:
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Inscrições para programa Novos Talentos do IPT vão até dia 11 04/11/2013 Segunda-Feira, Dia 04 de Novembro de 2013 as 9 O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) está com inscrições abertas, até 11 de novembro, para o programa Novos Talentos do IPT, que tem como objetivo apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento realizadas por estudantes nos níveis de mestrado, doutorado e pósdoutorado. Além de mestrandos do IPT, o programa também está aberto a candidatos de outras instituições de ensino e pesquisa, que tenham foco em temas científicos e tecnológicos de interesse do instituto. Os participantes podem contar com orientação de pesquisadores do IPT no desenvolvimento de projetos, têm acesso à infraestrutura dos laboratórios e a possibilidade de receber reserva técnica e bolsa suplementar com recursos da Fundação de Apoio ao IPT (Fipt), conforme as condições previstas no edital. A seleção dos candidatos abrange avaliação de currículo acadêmico e profissional, qualidade de préprojeto de pesquisa e aderência aos temas de pesquisa propostos e entrevista presencial. Somente os que atingirem média superior a 7 estarão classificados. A dedicação ao programa deve ser de, no mínimo, 30 horas semanais. Participantes com vínculo empregatício poderão dedicar somente 16 horas mensais.
As inscrições devem ser entregues pessoalmente ou por procurador na sede do IPT, que fica na Avenida Prof. Almeida Prado, 532, prédio nº 56, em São Paulo. O edital completo pode ser conferido em www.ipt.br/trabalhe/novos_talentos Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=110645&nome=Inscri%E7%F5es %20para%20programa%20Novos%20Talentos%20do%20IPT%20v%E3o%20at%E9%20dia %2011
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Workshop do Inova Agro movimenta empresários e representantes de ICTs Cita a FAPEAM:
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Workshop do Inova Agro movimenta empresários e representantes de ICTs 04/11/2013 Segunda-Feira, Dia 04 de Novembro de 2013 as 15 Luis Felipe Maciel, chefe do Departamento de Agronegócios e Alimentos da FINEP No último dia 21 de outubro, aconteceu o workshop do Inova Agro. O evento, que visava estimular parcerias e instruir os participantes para a etapa seguinte de apresentação do Plano de Negócios (até o dia 06/12), contou com a presença de cerca de 550 representantes de empresas e ICTs inscritas no edital. Ao todo, 132 empresas líderes foram habilitadas no edital do Inova Agro, iniciativa conjunta da Finep e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), que prevê aplicar R$ 1 bilhão em projetos de inovação no complexo agroindustrial. Serão apoiados planos de negócios de empresas brasileiras que contemplem pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos, processos e serviços inovadores em três linhas temáticas: Insumos, Processamento e Máquinas e Equipamentos para o agronegócio, excluindo a cana de açúcar e derivados. A demanda para o edital totalizou R$ 5,6 bilhões. As cartas de manifestação de interesse totalizaram 369 inscritos, sendo 166 empresas líderes, 114 empresas parceiras e 89 ICTs. O Inova Agro é uma das iniciativas do Plano Inova Empresa, cujo orçamento total é de R$ 32,9 bilhões e foi lançado pela Presidência da República e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em março de 2013. Fonte: FINEP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=110738&nome=Workshop%20do %20Inova%20Agro%20movimenta%20empres%E1rios%20e%20representantes%20de%20ICTs
Veículo: Site – Fapesp Editoria: Assunto: SBPMat aceita propostas de simpósios para encontro anual Cita a FAPEAM:
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SBPMat aceita propostas de simpósios para encontro anual 05/11/2013 Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat) recebe, até 14 de novembro, propostas de simpósios temáticos para a 13ª edição de seu encontro anual, que será realizado entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro de 2014, em João Pessoa, na Paraíba. Qualquer pessoa com título de doutor ligada a uma instituição de ensino e/ou pesquisa do Brasil ou do exterior pode apresentar uma proposta de simpósio em temas da área de Ciência e Engenharia de Materiais. A proposta deve conter a descrição do escopo do simpósio, a relação dos temas abrangidos, a lista preliminar de palestrantes convidados e os nomes e contatos dos organizadores do simpósio e deve ser enviada para o e-mail secretaria@sbpmat.org.br. As sugestões apresentadas serão avaliadas pela comissão de eventos da SBPMat, pelos organizadores do encontro e submetidas à diretoria da sociedade. A previsão de definição da lista de simpósios aprovados é dezembro de 2013. Os simpósios temáticos são o eixo principal da programação dos eventos anuais da SBPMat. O encontro deste ano, realizado em Campos do Jordão, reuniu vários trabalhos nos 16 simpósios que envolveram temas como materiais para eletrônica e fotônica, materiais para energia, biomateriais, nanomateriais, estruturas supramoleculares, materiais orgânicos, técnicas de caracterização, teoria e simulação, entre outros. O formulário para envio pode ser acessado em http://sbpmat.org.br/xiii-encontro-da-sbpmat-local-edata-e-lancamento-de-chamada-de-propostas-de-simposios-para-o-evento-de-2014/
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Viver Melhor viabiliza dispositivo sonoro para identificar ônibus em Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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Viver Melhor viabiliza dispositivo sonoro para identificar ônibus em Manaus Postado em 05/11/2013 Um dispositivo sonoro voltado para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências visuais que utilizam o transporte público na cidade será produzido em breve no Amazonas. O projeto foi apresentado pelo inventor José Erivaldo Zane Ferreira e busca solucionar as dificuldades do deficiente visual ao utilizar o meio de transporte urbano. De acordo com a proposta, o dispositivo de áudio será implantado nas paradas ou dentro dos ônibus. Ele deve ser acionado automaticamente pela aproximação dos ônibus, identificando a linha tanto para os deficientes quanto para a comunidade em geral. Conforme Ferreira, há inúmeros portadores de deficiência visual que utilizam os meios de transportes públicos em Manaus e essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. “Os deficientes visuais sofrem nas paradas por não conseguirem identificar a numeração dos ônibus e, muitas vezes, perdem o transporte”, afirmou. O projeto será viabilizado por meio do projeto “Sistema de Áudio para Identificação do Transporte Coletivo Urbano”, contemplado no Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped). Ao todo, a Fapeam por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir contemplou oito projetos
voltados para tecnologias assistivas. O programa tem como finalidade apoiar a realização de pesquisas que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção de funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Oito projetos serão desenvolvidos em quatro linhas temáticas nas áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física e deficiências múltiplas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões em bolsas. Fonte: Portal Amazônia http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/viver-melhor-viabiliza-dispositivo-sonoro-paraidentificar-onibus-em-manaus/
Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto: Fucapi investe R$ 7 milhões em mecânica Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3 Assunto: (Ciência sem Fronteiras) Herbalife e CNPq aderem a programa Cita a FAPEAM:
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