CLIPPING FAPEAM - 10.04.2013

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Veículo: Site - Jornal da Ciência Assunto: Estudantes

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Programa: Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos - Pape

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Estudantes irão representar Amazonas em simpósio de sensoriamento remoto Alunos terão a oportunidade de realizar o intercâmbio de conhecimento com profissionais de sensoriamento remoto e geotecnologias - tecnologias para coleta, processamento, análise e disponibilização de informação com referência geográfica Os resultados das pesquisas 'Análise multitemporal da variabilidade de cotas fluviométricas do Rio Madeira' e 'Análise sazonal da precipitação e nível de água na Bacia do Rio Madeira' serão alguns dos trabalhos que irão representar o Amazonas no 16º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR). Sete trabalhos foram aprovados com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape - Edital 001/2013) para apresentarem trabalhos durante o Simpósio. O evento começa neste sábado (13) e vai até o dia 18 de abril, em Foz do Iguaçu (PR). Foram aprovados pelo edital do Pape alunos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Raquel Fernandes de Araújo, Paulo Eduardo dos Santos Massoca, Igor Oliveira Ribeiro, Fabiana Rita do Couto Santos e Julia Valentim Tavares; da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Frank Menezes de Freitas, e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luciana da Silva Muniz.


Durante o Simpósio, os alunos terão a oportunidade de realizar o intercâmbio de conhecimento com profissionais de sensoriamento remoto, geotecnologias (tecnologias para coleta, processamento, análise e disponibilização de informação com referência geográfica) e áreas afins. As geotecnologias envolvem soluções em hardware e software. O evento oferece oportunidades para divulgação dos trabalhos técnico-científicos na área de sensoriamento remoto, troca de experiências entre profissionais, ampliação do conhecimento da aplicação das tecnologias de sensoriamento remoto e geoprocessamento, fomento de cooperação interinstitucional, e o estímulo ao desenvolvimento do segmento privado deste setor. Resultados de pesquisa Durante o Simpósio, a mestranda da Ufam Luciana da Silva Muniz defenderá o artigo 'Análise multitemporal da variabilidade de cotas fluviométricas do Rio Madeira - uma avaliação de danos sob extremas condições hidrológicas'. Ela explicou que o trabalho apresentou os primeiros resultados de uma análise sobre a variabilidade dos níveis de água da bacia do Rio Madeira e fez uma comparação entre os padrões de variabilidade hidrológica, de montante a jusante, em condições extremas (estiagens e inundações) e os efeitos sobre as populações ribeirinhas. O trabalho se concentrou nos últimos dez anos e utilizou como fonte dados das estações hidrológicas da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Observatório Ambiental de Geoquímica de Hidrologia e Geodinâmica da Bacia Amazônica - ORE/HYBAM. Os resultados foram comparados com os relatórios de avaliação dos danos e portarias disponíveis na base de dados da Defesa Civil Nacional. "Os municípios de Manicoré, Nova Olinda do Norte, Borba, Novo Aripuanã e Autazes, no Amazonas, e Porto Velho (RO) foram os que mais registraram situações de emergência durante as enchentes e/ou inundações graduais do Rio Madeira", disse Muniz. Ela explicou que as informações são da Defesa Civil Nacional e compreende os anos de 2006, 2008 e 2009, também registrados nos boletins climatológicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Já a pesquisa 'Análise sazonal da precipitação e nível de água utilizando dados do produto Merge e satélite Envisat na Bacia do Rio Madeira' será apresentada pelo estudante da UEA, Frank Menezes de Freitas. Ele informou que durante o projeto foi verificado que o regime hidrológico do Rio Madeira, nas estações estudadas, demonstra ser multimodal, com dois períodos hidrológicos definidos ao longo do ano, como a estiagem ocorrendo, preferencialmente, durante os meses de setembro a novembro e a cheia se estendendo durante os meses de fevereiro a junho. "Foram analisadas três estações virtuais ao longo do Rio Madeira sendo possível ressaltar a diferença nas variações entre os máximos e os mínimos de chuvas e cotas, destacando-se que nas estações a montante os valores possuíam defasagem menor em relação aos dados medidos pelas estações que estão localizadas mais a jusante da bacia, próximo à confluência com o Rio Solimões", pontuou. Segundo Menezes, as variações constatadas já eram esperadas, uma vez que coincidem com os resultados encontrados na literatura e mostram a importância da análise destes dados em diversas áreas da ciência, tais como, modelagem de bacias hidrográficas, modelagem de umidade do solo, e também na avaliação de modelos numéricos de previsão de tempo e clima. Montante e jusante


Montante e jusante são lugares referenciais de um rio pela visão de um observador. A jusante é o lado para onde se dirige a corrente de água e montante é a parte onde nasce o rio. Por isso, se diz que a foz de um rio é o ponto mais a jusante deste rio, e a nascente é o seu ponto mais a montante. Sobre o Pape O programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. (Luís Mansuêto - Agência FAPEAM)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86572


Editoria: Pag: Site – Amazonas Baroque HotSite para o lançamento nacional do Cd “Dei Due Mondi” da Orquestra Barroca do amazonas

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Editoria: Pag: Site – Ecoem Assunto: Pesquisa avalia inclusão de estudantes com paralisia cerebral em escolas de Manaus

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Programa: Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic)

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Pesquisa avalia inclusão de estudantes com paralisia cerebral em escolas de Manaus 09 abril 2013 Um estudo investiga a inclusão de estudantes com paralisia cerebral nas salas regulares da rede municipal de ensino de Manaus. De acordo com o levantamento, os professores afirmaram que desconhecem as diretrizes que norteiam o atendimento educacional especializado. Eles também informaram que possuem pouco embasamento sobre a deficiência em questão. O projeto ‘Políticas inclusivas: a formação do professor do aluno com paralisia cerebral nos documentos oficiais da rede municipal de Manaus’ recebeu incentivo do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Realizada em 2012, a pesquisa envolveu o estudante de Pedagogia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Samuel Vinente da Silva Junior. De acordo com o levantamento, em Manaus, há trinta salas que dispõem de recursos multifuncionais, distribuídas em sete zonas distritais. “Entre elas, há aproximadamente cinco escolas que atendem estudantes com paralisia cerebral”, disse


Silva. Conforme a pesquisa, os docentes afirmaram que desconhecem as diretrizes que norteiam o atendimento educacional especializado e possuem pouco embasamento sobre paralisia cerebral. Os resultados ainda apontam que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos países em desenvolvimento, de 10% a 15% da população possui algum tipo de deficiência. Desse percentual, 20% apresenta quadros de deficiência física. “A paralisia cerebral encontra-se nesse tipo de deficiência, definida como desordem no movimento e na postura, ocasionado por uma lesão ocorrida durante o período de maturação do cérebro”, explicou Silva. http://ecoem.ufam.edu.br/pesquisa-avalia-inclusao-de-estudantes-com-paralisia-cerebral-emescolas-de-manaus/


Site – Blog do Curso de Biologia de Agua Doce e Pesca Interior Editoria: Pag: do INPA - BADPI Assunto: Fapeam reajusta valores de bolsas e cria novas modalidades de auxílio. Veículo:

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FAPEAM REAJUSTA VALORES DE BOLSAS E CRIA NOVAS MODALIDADES DE AUXÍLIO Em resolução (001/2013) publicada no DOE/32517, página 16, de 18/03/2013 o Conselho Superior da FAPEAM decidiu reajustar os valores das bolsas e cria novas modalidades de auxílios complementares. Os interessados em mais informações poderão obtê-las através do seguinte link: http://www.fapeam.am.gov.br/resolucao.php?cod=699. Para se ter uma ideia sobre as decisões tomadas. A bolsa de IC foi para R$400,00, a de mestrado para R$1.509,00 e doutorado R$2.234,00. Estes novos valores serão pagos a partir de abril. Além disso, foi criada a bolsa FIXAM, para apoiar a fixação de pesquisadores no Estado do Amazonas em IPES (Instituições de Pesquisa e Ensino) públicas e privadas e ainda em empresas que desenvolvam projetos de PD&I. Esta bolsa tem dois níveis com seus respectivos requisitos básicos. Nível A para doutores formados no Estado do Amazonas, sem vínculo empregatício que desenvolvam pesquisas em IPES do interior do estado. Valor R$8.000,00. Nível B para doutores formados no Estado do Amazonas, sem vínculo empregatício que desenvolvam pesquisas em IPES de Manaus. Valor R$5.200,00. Duas modalidades de Auxílio Complementar criadas que interessam diretamente aos estudantes de mestrado e doutorado são o Adicional de Dissertação/Tese e o de Excelência Acadêmica. O primeiro, é concedido como cota individual e, tem por objetivo reconhecer o esforço do discente


para conclusão de seu curso dentro do prazo estabelecido. Beneficiará bolsas de apoio à formação de recursos humanos em nível de mestrado e doutorado. O benefício corresponderá ao valor de uma bolsa da respectiva modalidade concedida ao estudante. O Auxílio de Excelência Acadêmica, também será por cota individual e, destina-se a reconhecer a excelência acadêmica e estimular a publicação discente durante a formação acadêmica. Poderão ser beneficiários os detentores de bolsa de apoio à formação de recursos humanos em nível de mestrado e doutorado. O benefício será concedido no valor correspondente a uma mensalidade de bolsa na modalidade já concedida ao estudante por artigo aceito em revista Qualis A1, A2 ou B1. Daqui pra frente é ficar de olho nos editais e levar em consideração os incentivos criados para reivindicá-los, quando for o caso. http://badpi.blogspot.com.br/2013/04/fapeam-reajusta-valores-de-bolsas-e.html


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Editoria: Pag: Blog da Escola estadual Maria Lúcia Luzzardi Software com animação gráfica auxilia alfabetização de crianças autistas

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Programa: (Viver melhor/Pró-assistir)

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Software com animação gráfica auxilia alfabetização de crianças autistas Método cria e organiza uma agenda com todas as atividades diárias da criança, das mais básicas, como horário para tomar banho Projeto desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas(Ufam) abre novas perspectivas para inclusão escolar da criança autista. Trata-se da criação de um personagem vitual, uma tartaruga falante que dá dicas de língua portuguesa, auxiliando na alfabetização. Lina é o nome do personagem do software que está sendo desenvolvido. Criado pela aluna Alice Neves, o método usado foi o Teacch, sigla em inglês que significa Tratamento e Educação de Crianças Autistas e de Comunicação Relacionados a deficientes físicos método cria e organiza uma agenda com todas as atividades diárias da criança, das mais básicas, como horário para tomar banho até as aulas de português para alfabetização. A finalização está prevista para maio de 2013 e serão necessários mais três meses de testes com crianças para verificação da aceitação. Somente após essa etapa, o software passará por adaptações a fim de que possa ser acessado em desktop e tablet. Após ser exposto no 4° Encontro Internacional de Pesquisa em Design, no Rio de Janeiro, o ' Lina Educa' , nome o qual o projeto leva, teve grande procura de pais e terapeutas, que levou os responsáveis a inscrever o projeto no Programa de Tecnologia Assistiva (Viver melhor/Próassistir). Com informações da Fapeam http://marialucialuzzardi.blogspot.com.br/2013/04/novidades-em-breve.html


Blog da Floresta Assunto: Descoberta nova espécie de peixe no Rio Negro Veículo:

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Descoberta nova espécie de peixe no Rio Negro Publicado em Quarta, 10 Abril 2013 09:00 Uma equipe internacional de ictiologistas descobriu um novo peixe em miniatura nas águas do Rio Negro, sendo o gênero e a espécie do pequeno inéditos para os pesquisadores da área. Segundo a Fapeam o peixinho tem apenas 7 milímetros a mais de comprimento do que o menor peixe do mundo e, aparentemente, conta apenas com hábitos noturnos. A barriga prateada com coloração azul do peixe chamou a atenção dos pesquisadores e foi a característica responsável pela confirmação de realmente se tratar de um novo gênero. A espécie recebeu a nomenclatura de Cyanogaster noctívaga, na qual a primeira palavra é relativa à coloração azulada (ciano), enquanto a segunda faz relação aos hábitos noturnos do animal. “Trata-se de um animal muito pequeno e estranho, pois é transparente e ao mesmo tempo tem um padrão único de cores”, revela o Dr. Ralf Britz, do Museu de História Natural de Londres. A descoberta foi publicada no jornal Ichthyological Exploration of Freshwaters, sendo que o peixe só foi encontrado em um único lugar do Rio Negro e no período da noite. A descoberta animou a comunidade científica para novos achados envolvendo espécies em miniaturas que são favorecidas por águas pobres em minerais.

http://blogdafloresta.com.br/index.php/brasil/2696-descoberta-nova-esp%C3%A9cie-de-peixe-norio-negro


Editoria: Pag: Site – Capril Virtual Assunto: Estudo indica período propício para reprodução de ovinos e caprinos na Amazônia

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Programa: Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic).

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Estudo indica período propício para reprodução de ovinos e caprinos na Amazônia A estação seca na Amazônia pode ser considerada como a mais favorável para a reprodução dos ovinos e caprinos na região, é o que indica estudo intitulado 'Biometria Testicular, características comportamentais e seminais de ovinos das raças Santa Inês, Dorper e Whiter Dorper, criados no sistema semi-intensivo no Amazonas´. A pesquisa foi desenvolvida pelo estudante finalista do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), André Ferreira da Silva, sob a orientação da professora da Faculdade de Ciências Agrárias da Ufam, doutora Roseane Pinto Martins de Oliveira. Foram realizados experimentos com ovinos e caprinos na Amazônia Ocidental para avaliar as características seminais e comportamentais de reprodutores em diferentes estações climáticas e nas condições amazônicas. O estudo contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic). Silva explica que, a avaliação do desempenho reprodutivo de ovinos em diferentes épocas do ano é essencial para determinar um período em que os reprodutores apresentarão melhores índices reprodutivos. "Com isso, a escolha do período de monta nos sistemas de criações de animais é importante para a fertilidade do rebanho, o qual apresenta variações vinculadas às condições climáticas. Por isso, o


estabelecimento de um período ou de uma estação de monta de curta duração é uma das decisões mais importantes do manejo reprodutivo e de maior impacto na fertilidade do rebanho. Desta forma, propicia um período de descanso ao reprodutor, garantindo condições para plena recuperação e manutenção da atividade reprodutiva entre um período e outro", afirmou o estudante. Ele ressalta que em função de pesquisas incipientes mostrando as características espermáticas e comportamentais de ovinos na Amazônia Ocidental, tornou-se necessário o conhecimento do comportamento sexual, produção espermática e seminais e suas interações com o período chuvoso e seco na Amazônia, desta forma, possibilitando a escolha de um período propício para a fertilidade do rebanho. E devido essa carência de dados voltados a realidade regional da ovinocultura. Sabendo que em diferentes condições climáticas os animais respondem diferentemente ao seu ciclo reprodutivo o projeto de pesquisa ajudou a criar medidas de manejos para o desenvolvimento da cultura abordada, assim como possível comercialização do sêmen de ovinos de alta genética contidos no estado, para um posterior uso na Inseminação Artificial (IA). Metodologia De acordo com Silva, o experimento foi conduzido em três propriedades próximas da cidade de Manaus. Foram utilizados 10 animais da raça Santa Inês, quatro reprodutores Dorper e cinco reprodutores White Dorper, com idade média de dois anos, pesando em torno de 80 quilos, criados em regime semi-intensivo, alimentados com ração balanceada a base de milho, soja, cevada, água e mistura. A pesquisa foi realizada em dois períodos do ano. O primeiro foi caracterizado por escassez de chuvas (período seco), no qual as analises experimentais foram compreendidas nos meses de setembro e outubro. O segundo período foi caraterizado por altos índices pluviométricos (período chuvoso), assim efetuando as analises experimentais nos meses de fevereiro e março. Todos os animais foram submetidos à avaliação clínica antes do início dos trabalhos para averiguar se os mesmos estavam sadios. A idade e peso corporal foram obtidos de registros da própria fazenda onde foram feitos os experimentos. Segundo o pesquisador, "a morfologia espermática foi realizada na Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal (Lafa) da Faculdade de Ciências Agrárias ( FCA) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e como resultado final, o estudo mostrou que os ovinos da raça Santa Inês, Dorper e White Dorper podem ser utilizados como reprodutores de monta na estação seca do estado do Amazonas, já que os mesmo obtiveram bons parâmetros seminais e comportamentais", finalizou. O estudo teve a duração de um ano e foi apresentado no 21º Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal do Amazonas (Conic/Ufam). Adaptada pela Equipe Capril Virtual com informações FAPEAM (10/04/2013) http://www.caprilvirtual.com.br/noticias3p.php?recordID=3722


Editoria: Pag: Site - Inpa Assunto: Pesquisador do Inpa reúne em cartilha estudos sobre doenças transmitidas por insetos na Amazônia

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Data: 10/04/2013

Pesquisador do Inpa reúne em cartilha estudos sobre doenças transmitidas por insetos na Amazônia 2013-04-09 - 18:50:15

A cartilha intitulada “Entomologia médica: doenças transmitidas por insetos na Amazônia” traz informações sobre doenças como dengue e malária

Por Raiza Lucena O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Eloy Guillermo Castellón, reuniu junto com pesquisadores colaboradores do Instituto, do Instituto Lêonidas e Maria Deanne da Fiocruz/Manaus, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Fundação de Medicina Tropical de Manaus (FMT), uma cartilha com as principais doenças transmitidas por insetos na Amazônia. A cartilha, de acordo com Castellón, foi escrita com uma linguagem simples e também apresenta fotos ilustrativas dos insetos e seus estágios, seus parasitas e da doença agindo no corpo. Destinada aos estudantes do ensino fundamental e médio, e à população interessada, o pesquisador notou, em viagens para o Alto Rio Negro no Amazonas (AM), a falta de informação sobre o contágio das doenças: “A população sabe das doenças, mas não sabem como elas são causadas. Vendo essa falta de informação,


pensei em produzir uma cartilha no intuito de os professores passarem a informação aos estudantes e eles repassarem essa informação em casa”, afirma o pesquisador. O autor, que estuda insetos há 41 anos, aborda sobre a doença de chagas, leishmaniose, miíases, vírus oropouche, dengue, malária, febre de tifo, entre outros, além de seus causadores. Informa, ainda, sobre cuidados básicos que se deve ter para a não-contaminação, como, por exemplo não deixar água parada em alguns locais, lavar bem as frutas e ter um cuidado especial com a higiene pessoal. A cartilha foi editada pelo Projeto Fronteira e financiado pela Projetos (Finep/MCTI). Acesse a edição ONLINE. Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2734

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Editoria: Pag: Site - Embrapa Ocidental Assunto: Embrapa realiza curso em Manaus sobre monitoramento de florestas em 3D

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Embrapa realiza curso em Manaus sobre monitoramento de florestas em 3D De 9 a 11 de abril, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realiza a primeira edição do curso “Uso do Lidar como ferramenta para manejo de precisão em florestas tropicais”. O evento será em Manaus (AM), onde serão capacitados técnicos e engenheiros florestais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O curso é uma realização da Embrapa Acre (Rio Branco, AC), tendo como instrutores o pesquisador Marcus Vinício de Oliveira e o analista Daniel Papa. O sistema Lidar (perfilamento a laser aerotransportado) fornece informações sobre a floresta em alta resolução, em 3D, que podem ser utilizadas nas diversas etapas da atividade de manejo florestal. A tecnologia, trazida dos Estados Unidos, foi testada no Acre, em 2010 e 2011 e os resultados demonstraram que é possível determinar, com muita precisão estrutura, redes de drenagem e topografia de florestas tropicais. “A inovação representa um salto na evolução do detalhamento das informações sobre as florestas úmidas. Com essa ferramenta é possível, inclusive, monitorar o estoque de carbono”, afirma o pesquisador da Embrapa Acre, Marcus Vinício de Oliveira, que conduz as pesquisas no Brasil. Os testes foram realizados na Floresta Estadual do Antimary, principal projeto de manejo do Estado do Acre, em Sena Madureira. Os estudos contam com a parceria da NASA, Serviço Florestal Americano e Governo do Acre, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis.


No Amazonas, também foi realizado uma experiência com o Lidar, em 2011, na Reserva Ducke, em Manaus. Foi escaneada uma área de mil hectares e essa experiência também será abordada na capacitação. Os participantes vão conhecer ainda programas desenvolvidos pelo Serviço Florestal Americano e softwares de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). ______________________________ Priscila Viudes Jornalista (DRT 030/MS) Embrapa Acre (CPAF-AC) Informações e entrevistas sobre o curso: Daniel Papa (68) 8114-5931 http://www.cpaa.embrapa.br/embrapa-realiza-curso-sobre-monitoramento-de-florestas-em-3d


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Editoria: Pag: Site - Ciência em Pauta Farinha da casca de pupunha pode ser empregada na fabricação de biscoitos

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Farinha da casca de pupunha pode ser empregada na fabricação de biscoitos CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

Estudos realizados com o fruto da pupunha (Bactris gasipaes Kunth) revelam que ele se destaca por ser rico em carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e vitamina A. Tradicionalmente consumido após o cozimento, as cascas acabam desperdiçadas. Diante do potencial para exploração de novos produtos a serem disponibilizados no mercado e da possibilidade de aproveitar partes desprezadas do fruto, uma pesquisa desenvolvida no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) estudou a “Caracterização físico-química dos biscoitos elaborados com aproveitamento alternativo da casca de pupunha”. A pesquisa aponta que esses resíduos podem ser transformados em farinha, de forma a criar alternativas para sua utilização em produtos de panificação, substituindo parcialmente a farinha de trigo. A farinha da casca da pupunha revela-se um produto regional com elevado potencial mercadológico em função das propriedades nutricionais, sendo uma fonte de lipídios, carboidratos, energia e carotenoides, explicou o estudante do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fagner Fereira da Costa, bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic). Graduando do curso de Engenharia Química da Ufam, Fagner ferreira da Costa. Foto: Ciência em Pauta


“Tais resultados demonstram que os biscoitos formulados com as farinhas mistas podem vir a ser viáveis comercialmente. Com isso, a população da região Amazônica será beneficiada com as riquezas nutricionais ofertadas pelos resíduos deste fruto, bem como suprir suas necessidades nutricionais diárias”, apontou Costa, que fez parte do grupo de pesquisadores envolvidos no estudo. FONTE DE ENERGIA Os biscoitos elaborados com farinha da casca de pupunha apresentaram considerável conteúdo de lipídios e proteínas, tornando-se uma boa fonte de energia ao organismo. Com base nestes resultados, a sugestão é que sejam realizados mais estudos como forma de comparar resultados e dar continuidade à prática de aproveitamento para suplementação de alimentos a comunidades carentes. Outra vantagem é que o produto possui um teor de umidade baixo, que faz com que ele tenha um tempo de prateleira maior, podendo ser armazenado mais facilmente e assim ser utilizado em lugares que não tenham uma boa estrutura para estoque de alimentos, como, por exemplo, em cidades ribeirinhas no interior do estado. Conheça a Rede de pesquisa e desenvolvimento da Pupunha no Brasil aqui. Ciência em Pauta, por Anália Barbosa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/farinha-da-casca-de-pupunha-pode-ser-empregadana-fabricacao-de-biscoitos/


Editoria: Pag: Site - CONFAP Assunto: Pará vai investir R$ 1 mi em pesquisas com plantas medicinais e fitoterápicos

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Pará vai investir R$ 1 mi em pesquisas com plantas medicinais e fitoterápicos 10 de abril de 2013, 12:14 O Pará detém grande potencial para aproveitamento econômico dos insumos voltados à produção de medicamentos à base de plantas, os chamados fitoterápicos. Apesar dessa vocação, a bioindústria paraense é pouco desenvolvida, com número reduzido de empresas focadas na exploração comercial dos fitomedicamentos. Para tentar mudar esse cenário e permitir a geração de uma economia verde e sustentável no estado, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação Amazônia Paraense (Fapespa) lançaram o Edital de Apoio ao Desenvolvimento de Rede de Pesquisa em Saúde – Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O formulário eletrônico para submissão de propostas pode ser acessado no site da Fapespa. Os interessados têm até o dia 17 de maio próximo para submeterem suas propostas. Para mais informações, acesse o portal do Secti, ou pelos telefones (91) 4009-2560/2558. O Edital compõe o Programa Redes de Pesquisas para o Desenvolvimento Sustentável e tem por objetivo apoiar financeiramente atividades integradas de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, mediante a seleção de projetos voltados à formação de redes cooperativas de pesquisa, que visem à implantação do Pólo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do Estado do Pará, contribuindo para a consolidação da cadeia produtiva neste setor.


Para viabilização dos objetivos, o Governo do Estado destinará o valor de R$ 1 milhão, voltado a financiar bolsas de diversas modalidades, custeio de passagens, diárias, materiais de consumo, entre outros, e capital para aquisição de equipamentos e material permanente. O Edital só apoiará despesas de capital e bolsas das instituições sediadas no Estado do Pará. Os temas considerados prioritários são “cadeias de comercialização”; “Sistema de produção agroecológico”; “Produto florestal não madeireiro”; “Análises fitoquímicas e perfil cromatográfico: extratos e isolamento dos constituintes químicos”; ”Manipulação e a dispensação de preparações magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos”. Fonte: Ascom Fapespa e Secti (Texto de Ana Carolina Pimenta) http://www.confap.org.br/para-vai-investir-r-1-mi-em-pesquisas-com-plantas-medicinais-efitoterapicos/


Editoria: Site - CONSECTI Assunto: CNPq prepara ‘Portal do Emprego’ para recém-formados

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10/abril/2013

CNPq prepara ‘Portal do Emprego’ para recém-formados O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) deve lançar nos próximos dias um projeto chamado Portal do Emprego, que funcionará como uma interface digital entre recém-formados da academia e o setor privado. O anúncio foi adiantado hoje pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em evento na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que teve também a participação do presidente do CNPq, Glaucius Oliva. “A ideia é aproximar a oferta e a demanda por mão de obra qualificada na área”, afirmou Raupp. “Temos de criar oportunidades para receber e ocupar esses jovens que estão fazendo pós-graduação, tanto no Brasil quanto fora do País”, declarou o ministro, fazendo uma referência especial aos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. Segundo Oliva – que preferiu não adiantar muitos detalhes do programa antes do anúncio oficial –, o portal vai listar oportunidades de emprego disponíveis em empresas parceiras do programa (serão cerca de 30, inicialmente) e os alunos cadastrados poderão receber mensagens de alerta quando uma vaga na sua área de pesquisa aparecer. Haverá também um ambiente de chat para que os recémformados conversem diretamente com representantes das empresas. Edital. O CNPq publicou hoje no seu site oficial a chamada para o Edital Universal de 2013, no valor de R$ 170 milhões – o mais alto da história da instituição, que é o principal órgão de fomento à pesquisa científica no País. O valor é 30% maior do que o do edital do ano passado, de R$ 130 milhões.


O Edital Universal é extremamente disputado porque atende a todas as áreas da ciência – diferentemente dos editais direcionados, que são para áreas específicas, como biotecnologia ou nanotecnologia, por exemplo. A chamada deste ano traz regras novas, incluindo uma nova divisão entre as “faixas” nas quais cada pesquisador pode concorrer. A Faixa A, para projetos de até R$ 30 mil, é reservada para jovens pesquisadores que concluíram seu doutorado a partir de 2006. A Faixa B, para projetos de até R$ 60 mil, é reservada para pesquisadores com bolsas de Produtividade em Pesquisa categoria 2 ou de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) categoria 2, “além dos pesquisadores que não possuem bolsas destas modalidades, em qualquer categoria”, segundo o site. A Faixa C, para projetos de até R$ 120 mil, é livre. A lógica por trás das novas regras, segundo Oliva, é tornar a disputa mais “equilibrada” entre pesquisadores jovens e graduados. Um pesquisador graduado do nível 1A, por exemplo (o mais alto), que tiver um projeto pequeno (de até R$ 30 mil, por exemplo) terá de concorrer na Faixa C e não na Faixa A, que ficará reservada aos cientistas mais jovens. Fonte: O Estado de São Paulo http://www.consecti.org.br/2013/04/10/cnpq-prepara-portal-do-emprego-para-recem-formados/


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Ciência deve perder R$ 1,6 bi com nova lei de royalties 10/abril/2013 A nova lei de distribuição dos royalties do petróleo, que está sendo discutida no Congresso, poderá tirar uma fatia de R$ 1,6 bilhão do bolo de recursos que alimenta o desenvolvimento científico e tecnológico do País. O valor refere-se ao que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) deverá receber este ano do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CTPetro), que deixaria de existir nos moldes previstos para a nova lei. O CT-Petro é responsável por quase metade (47%) dos recursos do FNDCT, que é a principal fonte de dinheiro para ciência e tecnologia no País – especialmente para o financiamento de pesquisa básica acadêmica. Sem esse R$ 1,6 bilhão previsto para 2013, por exemplo, o orçamento total do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) cairia para R$ 5,6 milhões – abaixo do nível de 2009 -, segundo dados apresentados nesta terça-feira pelo ministro Marco Antonio Raupp em evento na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Para evitar o rombo, Raupp e representantes da comunidade científica defendem que parte dos recursos oriundos dos futuros royalties – seja qual for o modelo de partilha definido entre Estados – seja aplicada obrigatoriamente em ciência e tecnologia. A proposta da medida provisória enviada ao Congresso pelo governo federal em dezembro é que o dinheiro seja todo aplicado em educação. O entendimento da presidente Dilma Rousseff é que a área de ciência e tecnologia já está embutida na educação. “Para ela não tem divisão, é uma coisa só”, disse Raupp. “É uma posição de governo, então eu apoio.” Ele deixou claro, porém, que o dinheiro do petróleo é imprescindível para o setor. “Seja qual for o


carimbo que tiver, precisamos ter esses recursos garantidos”, disse Raupp. “Estou apreensivo, mas tenho segurança de que o governo vai manter o nível de financiamento. Não vamos perder o CTPetro; ele poderá vir com outro nome, mas não vamos perder esse dinheiro.” A presidente da SBPC, Helena Nader, não está tão confiante. Sem um “carimbo” específico, diz ela, não há como garantir que os investimentos continuarão nos níveis atuais – que ela já considera baixos. “Precisamos de um carimbo”, disse. “Sabemos que a presidente acredita na ciência, mas não podemos pensar apenas no hoje. Se não estiver claro onde o dinheiro tem de ser gasto, quem estiver com a caneta na mão gasta como quiser.” Fonte: O Estado de São Paulo http://www.consecti.org.br/2013/04/10/ciencia-deve-perder-r-16-bi-com-nova-lei-de-royalties/


Editoria: Pag: Site - CONSECTI Assunto: Chalita é eleito presidente da comissão sobre o Código de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Chalita é eleito presidente da comissão sobre o Código de Ciência, Tecnologia e Inovação O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB/SP) foi eleito presidente da Comissão Especial que vai analisar o Projeto de Lei 2.177/2011, que institui o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. A propositura tem como objetivo alcançar a autonomia tecnológica e o desenvolvimento industrial brasileiros, além de promover a capacitação profissional na área. O código norteará as ações, os projetos e as parcerias nesse campo, dando mais celeridade aos processos e fortalecendo as pesquisas no País. Para Chalita, o Brasil precisa valorizar ainda mais a área de ciência, tecnologia e inovação, com a formação de pesquisadores, o fomento a projetos científicos e investimentos no setor. “É uma honra presidir a comissão”, afirmou o deputado. “Certamente, ela será de grande valia para o desenvolvimento do País.” Fonte: Agência Câmara http://www.consecti.org.br/2013/04/10/chalita-e-eleito-presidente-da-comissao-sobre-o-codigo-deciencia-tecnologia-e-inovacao/


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Centro de pesquisa da Boeing no Brasil ficará em São José dos Campos 10/abril/2013

A Boeing vai implantar seu primeiro centro de pesquisa e tecnologia no Brasil em São José dos Campos, interior de São Paulo, polo tecnológico que também abriga a sede da brasileira Embraer. O centro de pesquisa avançada será o sexto da empresa fora dos Estados Unidos e deve ser inaugurado ainda em 2013. Segundo a Boeing, ele deve ocupar um espaço já existente no parque tecnológico da cidade, que será reformado. A meta da companhia é desenvolver projetos em parceria com a Embraer, com instituições de tecnologia do governo como o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), além de universidades como a USP (Universidade de São Paulo) e UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). “O ambiente inovador do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a proximidade com instituições de pesquisa parceiras e o apoio municipal tornam o local ideal para o trabalho de pesquisa e tecnologia da Boeing no Brasil”, afirmou Al Bryant, vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil.


O foco das pesquisas serão as áreas de biocombustíveis sustentáveis para aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais e biomateriais avançados e tecnologias de suporte e de serviços. No ano passado, a empresa havia estimado o investimento inicial no centro em entre US$ 4 milhões e US$ 5 milhões anuais. Fonte: Jornal Folha de São Paulo http://www.consecti.org.br/2013/04/10/centro-de-pesquisa-da-boeing-no-brasil-ficara-em-sao-josedos-campos/


Jornal - A Crítica Assunto: Cravinho contra a dengue

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Editoria: Sociedades Jornal Diário do Amazonas Assunto: Calvície é associada a risco de doenças cardíacas, diz estudo

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