Veículo: Rádio agência Nacional Assunto: Mudanças Cita a FAPEAM: ✘
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climáticas já alteram rotina de indígenas no Amazonas
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Não Data: 11/04/2013
Mudanças climáticas já alteram rotina de indígenas no Amazonas
Pesquisa de astrônomos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) revela que os indígenas do estado já tem a rotina afetada pelas mudanças climáticas. Baseada em observações, previsão meteorológica indígena é considerada similar à da astronomia.
http://radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2013-04-11/mudanç-climáticas-já-alteram-rotinade-indígenas-no-amazonas
Veículo: Amazonas e Notícias
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Assunto:CHAMADA PÚBLICA
DE CURRÍCULOS PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROJETO RESIDÊNCIA AGRÁRIA Cita a FAPEAM: ✘
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CHAMADA PÚBLICA DE CURRÍCULOS PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROJETO RESIDÊNCIA AGRÁRIA 11 Abril 2013 A coordenação do Projeto Residência Agrária da Secretaria de Estado de Produção Rural, tendo em vista a seleção dos bolsistas para atuação como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto, está recebendo currículos de nível superior e técnico no período de 10 de abril a 17 de abril. Pré-requisitos: 1) disponibilidade para residir em outros municípios do Estado, 2) disponibilidade para viajar, 3) registro profissional. Nível Técnico Concluído: Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. Nível Superior Concluído: Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins, O Residência Agrária/PRÓ-RURAL é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela
Secretaria de Estado da Produção Rural – SEPROR em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI, voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas. São linhas do projeto: juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado. Contato Coordenação Residência Agrária
http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/30039-chamada-publica-de-curriculos-paraselecao-de-bolsistas-do-projeto-residencia-agraria.html
Veículo: UEA
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Assunto:UEA Tefé apoia expedição científica para a coleta de anfíbios e répteis Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 11/04/2013
UEA Tefé apoia expedição científica para a coleta de anfíbios e répteis Até o dia 11 de abril, o Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest) recebe os pesquisadores Marcelo Gordo - professor da Ufam, e Vinícius Tadeu de Carvalho - aluno de doutorado do curso Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal. Ambos são da área de herpetologia - ramo da zoologia dedicado ao estudo dos répteis e anfíbios, e realizam, desde o dia 8 de abril, uma expedição para a captura e coleta de exemplares de sapos, lagartos e cobras no município de Tefé. O objetivo da expedição é a coleta de espécies que foram descobertas originalmente no município, mas cujos exemplares se perderam nas coleções científicas européias. Os animais coletados serão redescritos e servirão como um novo material testemunho (neótipos) para estas espécies. O aluno do curso de Biologia do Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), Charles Barbosa dos Reis, participou de uma das saídas noturnas a campo para conhecer os métodos de coleta e as espécies de répteis e anfíbios locais. “Foi interessante observar que cada espécie de anfíbio pode ser identificada pelo seu canto característico”, relata. Os animais capturados são trazidos ao Laboratório de Biologia do Campus do Cest onde ocorre a
identificação e preparação do material para o transporte até Manaus. Por ocasião da visita, os pesquisadores identificaram os anfíbios e répteis da coleção didática do Cest. De acordo com o professor Rafael Bernhard, que apoia a visita do grupo em Tefé, a troca de experiência entre especialistas e acadêmicos contribui para a formação dos alunos do curso de Biologia do Centro.
Veículo: MCTI
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Assunto:Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas Um dos trabalhos mais antigos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com o Instituto Smithsonian (Estados Unidos), o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais conseguiu catalogar mais de 1.400 espécies de árvores nas florestas de terra-firme ao norte de Manaus. Os estudos, que já duram mais de 30 anos, têm a finalidade de determinar as consequências ecológicas do desmatamento e da fragmentação florestal sobre a fauna e flora na Amazônia. De acordo com o coordenador científico do projeto, José Luís Camargo, a área estudada é de 94 hectares e envolve o monitoramento de 45 mil árvores. “Não há outra ação de em longo prazo como essa. Acompanhando o monitoramento, nós conseguimos saber a dinâmica da floresta. Os dados são importantes para saber qual é a velocidade de reposição de árvores na floresta, qual a taxa de mortalidade e de crescimento”. Segundo ele, o recenseamento das árvores é feito a cada cinco anos e envolve espécies grandes e de menor porte. Ao todo 178 mil arvoretas são monitoradas.
Tecnologia 3D O projeto também realiza o monitoramento de aves, o que, segundo Camargo, ajuda a entender a dinâmica da fauna em relação à fragmentação da floresta. Uma das técnicas usadas pelo aluno de doutorado que atua no projeto, o biólogo brasileiro Karl Mokross, consiste em combinar o uso de GPS (tecnologia de localização por satélite) para definir a área que bandos mistos de pássaros ocupam na floresta com imagens produzidas por uma técnica chamada Lidar (Light Detection and Ranging), que permite visualizar a estrutura florestal em três dimensões. O resultado da reunião dessas duas técnicas é ampliar o entendimento sobre a mobilidade dos pássaros na floresta e o quanto a ruptura do contínuo florestal, causado pela fragmentação florestal, limita essa mobilidade. Nas áreas degradadas, diz Camargo, já é possível identificar a perda de espécies de aves e a morte lenta de árvores, principalmente nas bordas da floresta. “Uma das primeiras evidências é que grandes árvores tendem a morrer. Elas ficam desprotegidas quando há a fragmentação da floresta”, afirma. “Há ainda a morte fisiológica, facilmente detectada, pois a árvore morre em pé, uma vez que as condições de umidade, luz e temperatura mudaram nessas áreas.
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346128/Em_33_anos_projeto_cataloga_14_mil_esp ecies_de_arvores_no_Amazonas_.html
Veículo: Agência Gestão Ct&I
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Assunto:Em oficina, representantes elencam as prioridades do Amazonas para o PCTI Cita a FAPEAM:
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Em oficina, representantes elencam as prioridades do Amazonas para o PCTI Representantes do Amazonas, que trabalham no Plano de Ação para o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia (PCTI-Amazônia), elegeram como medidas prioritárias para integrarem o texto final do documento a necessidade de ampliar os investimentos em bioindústrias, parques científicos e tecnológicos e fixação de cientistas no Estado. As sugestões foram explanadas durante a oficina realizada na última sexta-feira (5), em Manaus. As propostas elaboradas por um grupo formado por 40 profissionais de instituições de ensino, pesquisa e inovação do Amazonas, foram baseadas nos seguintes temas: infraestrutura física e institucional; formação, atração e fixação de recursos humanos e consolidação e expansão dos polos de inovação regional. Segundo o representante técnico do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), Henrique Villa, o conjunto de proposições apresentadas, se colocadas em prática, criará uma espécie de programa Ciências sem Fronteiras (CsF) para a Região. A redação final do documento, que conterá contribuição dos nove Estados da Amazônia Legal, deve ficar pronta até 31 de outubro. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Secti - AM) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3688:em-oficinarepresentantes-elencam-as-prioridades-do-amazonas-para-o-pcti&catid=1:latest-news
Veículo: Agência Gestão Ct&I
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Assunto:BNDES disponibiliza R$ 10 milhões para estimular P&D na área farmacêutica Cita a FAPEAM:
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BNDES disponibiliza R$ 10 milhões para estimular P&D na área farmacêutica O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) repassará R$ 10 milhões à Althaia S.A. Indústria Farmacêutica para investimentos em equipamentos de laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D. Os recursos deverão ainda ser usados na produção de oito formulações farmacêuticas para medicamentos genéricos inéditos. O montante é provido pelo programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (Profarma Inovação). Dados da instituição de fomento mostram que os novos investimentos permitirão a criação de 80 novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 54% da força de trabalho da empresa. De acordo com o BNDES, o setor de medicamentos movimentou aproximadamente R$ 54 bilhões em 2011. Cerca de 80% desse valor foi em compras efetuadas por farmácias e o restante foi adquirido pelo governo federal, via Ministério da Saúde (MS). A área de genéricos acumulou, entre 2006 e 2011, um crescimento anual médio de 31%. O segmento, no entanto representa apenas 16% da venda de medicamentos no Brasil. Com os estímulos, o BNDES crê que o setor cresça de 2012 a 2015, a uma taxa de 20% ao ano, número superior à expectativa de aumento do mercado farmacêutico brasileiro. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do BNDES) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3689:bndesdisponibiliza-r-10-milhoes-para-estimular-pad-na-area-farmaceutica&catid=1:latest-news
Veículo:Consecti
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Assunto:Ciência deve perder R$ 1,6 bi com nova lei de royalties Cita a FAPEAM:
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Ciência deve perder R$ 1,6 bi com nova lei de royalties A nova lei de distribuição dos royalties do petróleo, que está sendo discutida no Congresso, poderá tirar uma fatia de R$ 1,6 bilhão do bolo de recursos que alimenta o desenvolvimento científico e tecnológico do País. O valor refere-se ao que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) deverá receber este ano do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CTPetro), que deixaria de existir nos moldes previstos para a nova lei. O CT-Petro é responsável por quase metade (47%) dos recursos do FNDCT, que é a principal fonte de dinheiro para ciência e tecnologia no País – especialmente para o financiamento de pesquisa básica acadêmica. Sem esse R$ 1,6 bilhão previsto para 2013, por exemplo, o orçamento total do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) cairia para R$ 5,6 milhões – abaixo do nível de 2009 -, segundo dados apresentados nesta terça-feira pelo ministro Marco Antonio Raupp em evento na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Para evitar o rombo, Raupp e representantes da comunidade científica defendem que parte dos recursos oriundos dos futuros royalties – seja qual for o modelo de partilha definido entre Estados – seja aplicada obrigatoriamente em ciência e tecnologia. A proposta da medida provisória enviada ao Congresso pelo governo federal em dezembro é que o dinheiro seja todo aplicado em educação. O entendimento da presidente Dilma Rousseff é que a área de ciência e tecnologia já está embutida na educação. “Para ela não tem divisão, é uma coisa só”, disse Raupp. “É uma posição de governo, então eu apoio.” Ele deixou claro, porém, que o dinheiro do petróleo é imprescindível para o setor. “Seja qual for o carimbo que tiver, precisamos ter esses recursos garantidos”, disse Raupp. “Estou apreensivo, mas tenho segurança de que o governo vai manter o nível de financiamento. Não vamos perder o CTPetro; ele poderá vir com outro nome, mas não vamos perder esse dinheiro.”
A presidente da SBPC, Helena Nader, não está tão confiante. Sem um “carimbo” específico, diz ela, não há como garantir que os investimentos continuarão nos níveis atuais – que ela já considera baixos. “Precisamos de um carimbo”, disse. “Sabemos que a presidente acredita na ciência, mas não podemos pensar apenas no hoje. Se não estiver claro onde o dinheiro tem de ser gasto, quem estiver com a caneta na mão gasta como quiser.” Fonte: O Estado de São Paulo
http://www.consecti.org.br/2013/04/10/ciencia-deve-perder-r-16-bi-com-nova-lei-de-royalties/
Veículo: JORNAL BRASIL
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Assunto:Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas Um dos trabalhos mais antigos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com o Instituto Smithsonian (Estados Unidos), o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais conseguiu catalogar mais de 1.400 espécies de árvores nas florestas de terra-firme ao norte de Manaus. Os estudos, que já duram mais de 30 anos, têm a finalidade de determinar as consequências ecológicas do desmatamento e da fragmentação florestal sobre a fauna e flora na Amazônia. De acordo com o coordenador científico do projeto, José Luís Camargo, a área estudada é de 94 hectares e envolve o monitoramento de 45 mil árvores. “Não há outra ação de em longo prazo como essa. Acompanhando o monitoramento, nós conseguimos saber a dinâmica da floresta. Os dados são importantes para saber qual é a velocidade de reposição de árvores na floresta, qual a taxa de mortalidade e de crescimento”. Segundo ele, o recenseamento das árvores é feito a cada cinco anos e envolve espécies grandes e de menor porte. Ao todo 178 mil arvoretas são monitoradas. Tecnologia 3D O projeto também realiza o monitoramento de aves, o que, segundo Camargo, ajuda a entender a dinâmica da fauna em relação à fragmentação da floresta. Uma das técnicas usadas pelo aluno de
doutorado que atua no projeto, o biólogo brasileiro Karl Mokross, consiste em combinar o uso de GPS (tecnologia de localização por satélite) para definir a área que bandos mistos de pássaros ocupam na floresta com imagens produzidas por uma técnica chamada Lidar (Light Detection and Ranging), que permite visualizar a estrutura florestal em três dimensões. O resultado da reunião dessas duas técnicas é ampliar o entendimento sobre a mobilidade dos pássaros na floresta e o quanto a ruptura do contínuo florestal, causado pela fragmentação florestal, limita essa mobilidade. Nas áreas degradadas, diz Camargo, já é possível identificar a perda de espécies de aves e a morte lenta de árvores, principalmente nas bordas da floresta. “Uma das primeiras evidências é que grandes árvores tendem a morrer. Elas ficam desprotegidas quando há a fragmentação da floresta”, afirma. “Há ainda a morte fisiológica, facilmente detectada, pois a árvore morre em pé, uma vez que as condições de umidade, luz e temperatura mudaram nessas áreas.
http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=80516&nome=Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil esp%E9cies de %E1rvores no Amazonas
Veículo: CIÊNCIA HOJE
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Assunto:Primeira Bolsa de Investigação na área do cancro da mama entregue a 16 de Abril Cita a FAPEAM:
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Primeira Bolsa de Investigação na área do cancro da mama entregue a 16 de Abril A Associação Laço irá entregar a primeira bolsa de investigação na área do cancro da mama, no valor de 25 mil euros no próximo dia 16 de Abril, no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. A iniciativa marca os 12 anos de existência da entidade. Com a atribuição desta prestação pecuniária, a organização procura bolsa incentivar a ciência a novas descobertas que ajudem a encontrar as causas do cancro da mama e assim diminuir a sua incidência, assim como os mecanismos que desencadeiam o cancro da mama metastático, uma área muito pouco estudada. “Embora tenham existido muitos avanços nos tratamentos da doença quando diagnosticados num estado inicial, existem ainda mulheres com cancro da mama metastático apesar de todos os esforços e desenvolvimentos científicos”, referiu a associação em comunicado. A entrega da bolsa contará com a presença de Lynne Archibald, presidente da Associação Laço; Maria Carmo-Fonseca, directora no Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa; Mónica Bettencourt Dias, líder de equipa do Instituto de Gulbenkian de Ciência e Raquel Seruca, vice-presidente do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) e coordenadora científica do Grupo da Genética do Cancro.
A presidência do júri esteve a cargo de Carlos Caldas que actualmente exerce os cargos de Professor de Cancer Medicine da Universidade de Cambridge; Senior Group Leader no Cancer Research UK Cambridge Research Institute; Director do Cambridge Breast Cancer Research Unit e Honorary Consultant Medical Oncologist no Addenbrooke’s Hospital. Manuel António Rodrigues Teixeira actual Presidente da Sociedade Portuguesa de Genética Humana e Director do Serviço de Genética e do Centro de Investigação do Instituto Português de Oncologia do Porto integrou também o júri. http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57425&op=all
Veículo: PORTAL D24
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Assunto:Exposição 'Ticuna em Dois Tempos' resgata a cultura indígena Cita a FAPEAM:
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Data: 11/04/2013
Exposição 'Ticuna em Dois Tempos' resgata a cultura indígena O Museu Amazônico (Ufam) e o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (Marque) abriram ontem a exposição “Ticuna Em Dois Tempos”, que destaca peças colecionadas pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos e pelo artista plástico amazonense Jair Jacmont. A amostra está no Museu Amazônico, localizado na rua Ramos Ferreira, 1036, Centro. Exibidas pela primeira vez ao público amazonense, as duas coleções fascinam pela expressividade das peças e artefatos de origem ticuna – etnia indígena que habita majoritariamente a mesorregião do Alto Solimões. A exposição é um projeto realizado pelos dois museus, localizados em extremos opostos do País (Amazonas e Santa Catarina) por meio de parceria realizada no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Brasil Plural – programa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da congênere do Estado de Santa Catarina, a Fapesc, além do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Contraponto “Ticuna em dois tempos” apresenta um contraponto entre duas épocas e situações distintas, os anos de 1960, quando o historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos esteve no Amazonas coletando peças para o Museu Nacional, e a década de 1970, período em que o artista plástico amazonense Jair Jacmont passou a colecionar artefatos de origem dessa etnia
comercializados no mercado Adolfo Lisboa, em Manaus, vendidos como simples artesanatos. A exposição contará com a participação dos ticunas da Associação Cultural Wotchimaucu, da Cidade de Deus, em várias atividades que estão previstas para acontecer no decorrer do período de seis meses. Serviço: Evento: Exposição ‘Ticuna em dois tempos’ Local: Museu Amazônico (Ufam) Endereço: Rua Ramos Ferreira, 1036 – Centro Período: Visitação de 11 de abril a 31 de outubro de 2013. De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. http://www.d24am.com/amazonia/povos/exposicao-ticuna-em-dois-tempos-resgata-a-culturaindigena/84102
Veículo: CONFAP
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Assunto:Pesquisa do Inpa levanta potencial nutritivo da casca da pupunha Cita a FAPEAM:
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Não Data: 11/04/2013
Pesquisa do Inpa levanta potencial nutritivo da casca da pupunha Estudos realizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) com o fruto da pupunha – Bactris gasipaes Kunth – revelam que ele se destaca por ser rico em carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e vitamina A. Tradicionalmente consumido após o cozimento, as cascas acabam desperdiçadas. Diante do potencial para exploração de novos produtos a serem disponibilizados no mercado e da possibilidade de aproveitar partes desprezadas do fruto, uma pesquisa desenvolvida pelo Inpa estudou a “Caracterização físico-química dos biscoitos elaborados com aproveitamento alternativo da casca de pupunha” A pesquisa aponta que esses resíduos podem ser transformados em farinha, de forma a criar alternativas para sua utilização em produtos de panificação, substituindo parcialmente a farinha de trigo. A farinha da casca da pupunha revela-se um produto regional com elevado potencial mercadológico em função das propriedades nutricionais, sendo uma fonte de lipídios, carboidratos, energia e carotenoides, explicou o estudante do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fagner Fereira da Costa, bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic). “Tais resultados demonstram que os biscoitos formulados com as farinhas mistas podem vir a ser viáveis comercialmente. Com isso, a população da região Amazônica será beneficiada com as riquezas nutricionais ofertadas pelos resíduos deste fruto, bem como suprir suas necessidades nutricionais diárias”, apontou Costa, que fez parte do grupo de pesquisadores envolvidos no estudo.
Fonte de energia Os biscoitos elaborados com farinha da casca de pupunha apresentaram considerável conteúdo de lipídios e proteínas, tornando-se uma boa fonte de energia ao organismo. Com base nestes resultados, a sugestão é que sejam realizados mais estudos como forma de comparar resultados e dar continuidade à prática de aproveitamento para suplementação de alimentos a comunidades carentes. Outra vantagem é que o produto possui um teor de umidade baixo, que faz com que ele tenha um tempo de prateleira maior, podendo ser armazenado mais facilmente e assim ser utilizado em lugares que não tenham uma boa estrutura para estoque de alimentos, como, por exemplo, em cidades ribeirinhas no interior do estado. Conheça a Rede de pesquisa e desenvolvimento da Pupunha no Brasil aqui.
http://www.confap.org.br/pesquisa-do-inpa-levanta-potencial-nutritivo-da-casca-do-fruto-dapupunha/
Veículo: G1 Amazonas Assunto:Exposição Cita a FAPEAM: ✘
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em Manaus mostra peças e artefatos de origem indígena
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Exposição em Manaus mostra peças e artefatos de origem indígena Peças da coleção pessoal de Sílvio Coelho e Jair Jacmont estão na mostra. Exposição é parceria entre museu do Amazonas e de Santa Catarina. Artefatos indígenas de origem Ticuna colecionados pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos e pelo artista plástico amazonense Jair Jacmont estão expostos na mostra exposição "Ticuna Em Dois Tempos". A exposição é realizada no Museu Amazônico, localizado na Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro da capital. Exibidas pela primeira vez ao público amazonense, as duas coleções foram reunidas pelo Museu Amazônico e o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, de Santa Catarina, e prometem fascinar o público pela expressividade das peças e artefatos de origem Ticuna, etnia indígena que habita majoritariamente a mesorregião do Alto Solimões. Ticuna em dois tempos" apresenta um contraponto entre duas épocas e situações distintas, os anos de 1960, quando o historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos esteve no Amazonas coletando peças para o Museu Nacional, e a década de 1970, período em que o artista
plástico amazonense Jair Jacmont passou a colecionar artefatos de origem dessa etnia comercializados no mercado Adolfo Lisboa, em Manaus, vendidos como simples artesanatos Segundo a coordenadora do INCT Brasil Plural, antropóloga Deise Lucy Montardo, a exposição contará com a participação dos ticunas da Associação Cultural Wotchimaucü, da Cidade de Deus, em várias atividades que estão previstas para acontecer no decorrer do período de seis meses. Estão previstas mesas-redondas, palestras, oficinas de vídeo e curso de extensão de língua ticuna, que serão divulgadas no decorrer do semestre. A exposição conjunta é um projeto realizado pelo Museu Amazônico e o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, que estão juntos em uma parceria realizada no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Brasil Plural, programa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e da congênere do Estado de Santa Catarina, a Fapesc, além do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/04/exposicao-em-manaus-mostra-pecas-e-artefatosde-origem-indigena.html
Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Assunto:MEC Cita a FAPEAM:
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vai lançar programa para incentivar formação de professores na área de exatas ✘
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MEC vai lançar programa para incentivar formação de professores na área de exatas
A proposta vai incluir várias estratégias para alcançar o objetivo de formar mais professores para o ensino das ciências exatas Preocupado com a baixa procura por cursos superiores de licenciatura em física, química, matemática e biologia, o Ministério da Educação (MEC) elabora um programa para, desde o ensino médio, atrair para essas áreas os estudantes que querem ser professores. A proposta, ainda em construção, prevê parceria com universidades e também a oferta de bolsas de auxílio, disse ontem (10) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
"É preciso estimular a vocação de professor. Temos o problema salarial, de carreira, mas há também o problema de despertar o interesse pela educação desde cedo e valorizar quem tem esse interesse. Precisamos estimular as ciências exatas, a demanda por ensino superior nessas áreas é muito baixa", disse o ministro, ao participar de audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
De acordo com Mercadante, a proposta vai incluir várias estratégias para alcançar o objetivo de formar mais professores para o ensino das ciências exatas. "Vamos fazer um programa para estimular desde o ensino médio, com bolsa, com parceria com as universidades, com laboratório, com cientista para dar palestras".
O ministro citou como exemplo da falta de interesse dos estudantes pelo magistério na área de exatas a baixa a procura por esses cursos na última edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Dados do relatório Escassez de Professores no Ensino Médio: Soluções Estruturais e Emergenciais, do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2007, apontam que as áreas mais carentes de professores eram as de física e química, seguidas das de matemática e biologia.
Mercadante adiantou ainda que o ministério estuda lançar um grande edital de cultura nas escolas públicas e também a criação de uma universidade das artes para aulas de música, cinema, teatro, dança e poesia. Essas ações deverão ser feitas em parceria com o Ministério da Cultura.
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33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas
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Em 33 anos, projeto cataloga 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas Trabalho desenvolvido pelo Inpa, em parceria com o Instituto Smithsonian (Estados Unidos), catalogou espécies nas florestas de terra-firme ao norte de Manaus Um dos trabalhos mais antigos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com o Instituto Smithsonian (Estados Unidos), o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais conseguiu catalogar mais de 1.400 espécies de árvores nas florestas de terra-firme ao norte de Manaus. Os estudos, que já duram mais de 30 anos, têm a finalidade de determinar as consequências ecológicas do desmatamento e da fragmentação florestal sobre a fauna e flora na Amazônia.
De acordo com o coordenador científico do projeto, José Luís Camargo, a área estudada é de 94 hectares e envolve o monitoramento de 45 mil árvores. "Não há outra ação de em longo prazo como essa. Acompanhando o monitoramento, nós conseguimos saber a dinâmica da floresta. Os dados são importantes para saber qual é a velocidade de reposição de árvores na floresta, qual a taxa de mortalidade e de crescimento".
Segundo ele, o recenseamento das árvores é feito a cada cinco anos e envolve espécies grandes e de menor porte. Ao todo 178 mil arvoretas são monitoradas.
Tecnologia 3D
O projeto também realiza o monitoramento de aves, o que, segundo Camargo, ajuda a entender a dinâmica da fauna em relação à fragmentação da floresta. Uma das técnicas usadas pelo aluno de doutorado que atua no projeto, o biólogo brasileiro Karl Mokross, consiste em combinar o uso de GPS (tecnologia de localização por satélite) para definir a área que bandos mistos de pássaros ocupam na floresta com imagens produzidas por uma técnica chamada Lidar (Light Detection and Ranging), que permite visualizar a estrutura florestal em três dimensões.
O resultado da reunião dessas duas técnicas é ampliar o entendimento sobre a mobilidade dos pássaros na floresta e o quanto a ruptura do contínuo florestal, causado pela fragmentação florestal, limita essa mobilidade.
Nas áreas degradadas, diz Camargo, já é possível identificar a perda de espécies de aves e a morte lenta de árvores, principalmente nas bordas da floresta. "Uma das primeiras evidências é que grandes árvores tendem a morrer. Elas ficam desprotegidas quando há a fragmentação da floresta", afirma. "Há ainda a morte fisiológica, facilmente detectada, pois a árvore morre em pé, uma vez que as condições de umidade, luz e temperatura mudaram nessas áreas.
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federal vai criar bolsa para alunos do ensino médio Conteúdo:
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Governo federal vai criar bolsa para alunos do ensino médio Segundo o ministro da Educação, atualmente, existem cerca de 970 mil jovens de 15 a 17 anos fora do antigo 2º grau O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira (10), em audiência na Comissão de Educação da Câmara, que a pasta deverá criar uma bolsa de estudos para alunos do ensino médio público. A ideia é beneficiar os estudantes que querem se aprofundar no estudo de ciências e os que se tornar professores da rede pública.
De acordo com o ministro, os alunos interessados em matemática, física, química e biologia terão atividades complementares, além de receber a bolsa de estudos. Esses estudantes deverão participar de palestras e realizar experimentos em laboratórios das escolas e de universidades. Os potenciais professores também deverão ter atendimento específico fora do ensino regular, além de receber o benefício financeiro.
"Estamos trabalhando junto com os secretários estaduais de educação para formatar um programa realmente efetivo", disse Mercadante.
Ensino médio
A melhoria do ensino médio é uma das prioridades da pasta este ano, segundo o ministro. Para Mercadante, é preciso aumentar o acesso a essa etapa entre as pessoas mais pobres, além de melhorar a qualidade do ensino. Segundo ele, atualmente, existem cerca de 970 mil jovens de 15 a 17 anos fora do antigo 2º grau. "Uma parte perdemos para as drogas, outra para a violência, outra para o ingresso precipitado no mercado de trabalho. Temos de identificar esses jovens e trazê-los de volta para os bancos escolares", declarou.
Para melhorar a qualidade, o ministro destacou que o governo tem integrado os currículos, estudado a oferta de bolsas de estudos para alunos interessados em ciências e em docência, além de ampliado o número de vagas do ensino profissionalizante.
O ensino médio teve os piores índices relativos no último exame nacional de qualidade (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb). Entre 2009 e 2011 a nota da etapa em escolas públicas congelou em 3,4, em uma escala que varia de zero a dez.
Na Câmara, uma comissão especial debate as alterações legais necessárias para o setor. O grupo, que conta com 23 deputados, vem realizando uma série de debates sobre o tema. O objetivo é apresentar uma proposta de alteração da lei até o final deste ano. O deputado Artur Bruno (PT-CE), que é primeiro vice-presidente da Comissão de Educação e suplente da comissão especial, elogiou as ações do governo, mas pediu mais empenho na melhoria das condições de trabalho dos professores: "Se não houver mais ousadia em relação à melhoria da formação e dos salários desses profissionais, nenhuma das mudanças necessárias serão alcançadas".
Conferência Nacional de Educação Após a reunião de hoje, Mercadante participou do lançamento no Congresso dos preparativos para a Conferência Nacional de Educação (Conae) de 2014. O evento, que está marcado para fevereiro do próximo ano, será o segundo já realizado. O primeiro, de 2010, aprovou um texto que serviu de base para a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10).
Representantes do governo e de entidades públicas e privadas do setor participam do encontro. Em 2010, foram quase 4 mil participantes. Em 2014, o grupo deve discutir as políticas necessárias para a execução das metas do PNE, incluindo alfabetização na idade certa, ampliação do número de creches, aumento das vagas do ensino em tempo integral, melhoria da qualidade da educação, entre outros temas.
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Assunto:Resíduos de Suínos e Aves Podem ser Transformados em Fertilizantes Organominerais Cita a FAPEAM:
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Resíduos de Suínos e Aves Podem ser Transformados em Fertilizantes Organominerais O contrato de parceria entre a Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), a Fundação Eliseu Alves e a Calderon Consulting, que será assinado nesta quinta (11/04), às 15h, no Rio de Janeiro, vai viabilizar a implantação de fábricas de fertilizantes organominerais granulados a partir de resíduos de suínos e aves. Os fertilizantes organominerais aproveitam diversos resíduos orgânicos de agroindústrias, criação de animais, restos agrícolas etc., que são processados, estabilizados e devolvidos aos solos na forma de nutrientes. Com isso, reduzem o impacto ambiental da atividade agropecuária e elevam os índices de produtividade do solo. Vale lembrar que os cientistas da Embrapa envolvidos nessa linha de pesquisa visitaram diversas unidades industriais, conhecendo engenheiros que atuam na produção de fertilizantes. "Os organominerais proporcionam sustentabilidade na produção agrícola por proporcionar a redução em até 10% do uso de fertilizantes químicos, por potencializar a ação microbiana e disponibilizar mais nutrientes no solo. O rendimento do fertilizante é, ainda, 15% superior se comparado aos fertilizantes normalmente utilizados pelos produtores", diz o pesquisador da Embrapa Solos Vinicius Benites. A tecnologia de produção e formulação de fertilizantes organominerais destina-se a cooperativas de
produtores agrícolas, empresários rurais e indústrias de fertilizantes. As fábricas disponíveis variam entre 10.000 e 60.000 toneladas por ano de capacidade de processamento, com custo entre um milhão e meio a seis milhões de reais. A estimativa para retorno do negócio é de dois anos. Nesta parceria, a Calderon Consulting será responsável pela produção das plantas industriais e a Embrapa cuidará da transferência da tecnologia do fertilizante organomineral. O processo de negociação e a transferência de tecnologia é fruto da articulação entre a Embrapa Solos, Embrapa Produtos e Mercado (Brasília-DF) e seu Escritório de Campinas. Serviço: Assinatura do contrato de parceria tecnológica e comercial entre a Embrapa Solos, a Fundação Eliseu Alves e a Calderon Consulting, para viabilizar a implantação de fábricas de fertilizantes organominerais granulados a partir de resíduos de suínos e aves. Quinta (11/04), às 15h, na Embrapa Solos - Rua Jardim Botânico, 1024 - Jardim Botânico - Rio de Janeiro-RJ
http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2013/abril/2o-semana/residuos-de-suinos-e-aves-podemser-transformados-em-fertilizantes-organominerais
Editoria: Pag: Veículo: SITE EMBRAPA OCIDENTAL Assunto:Resultados de pesquisas da Embrapa abrem perspectivas para produção de milho no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Resultados de pesquisas da Embrapa abrem perspectivas para produção de milho no Amazonas
Cultivar milho sempre foi um desafio para os agricultores no Amazonas . Alguns resultados de recentes pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM) abrem boas perspectivas para minimizar as dificuldades com o cultivo desse grão no estado. Uma delas é a recomendação de novas variedades de milho para terra firme e várzea que possibilitarão um aumento na rentabilidade do produtor, tanto para comercialização de milho verde quanto em grãos secos. Também como resultado de pesquisa já se tem disponível um conjunto de informações técnicas para orientar a melhor forma de cultivo, nas condições do Amazonas. De acordo com o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Inocencio Junior de Oliveira, as novas variedades tem produtividade 20% a 25 % maior que as variedades cultivadas no estado. Isso representa que com as novas variedades milho estima-se uma produtividade de 5.000 kg/ha, em grãos de milho seco. Para o milho verde, pode-se colher 40.000 espigas comerciais por hectare (ha). Considera-se “espigas comerciais”, aquelas em bom estado e com tamanho maior que 15 cm de comprimento e 3,5 de diâmetro. Segundo a Conab, na safra 2013, o Brasil colherá aproximadamente 76 milhões de toneladas de
milho, numa área de 15,5 milhões de hectares, o que representa uma produtividade de quase 5 toneladas por hectare. Já a região Norte possui uma produtividade média 2,9 toneladas por hectare, com cerca de 558 mil hectares cultivados. O Estado do Amazonas produz apenas 36 mil toneladas de milho em 14,4 mil hectares, obtendo uma produtividade de 2,5 toneladas por hectare, valor aquém da média da região Norte e do Brasil. Dados de pesquisas realizadas na Amazônia Ocidental, relatam a produtividade de novas variedades de milho em várzea amazonense de 6 toneladas por hectare e em terra firme de 5 toneladas por hectare. Nas pesquisas com a cultura do milho, a Embrapa Amazônia Ocidental vem selecionando variedades e híbridos mais produtivos e adaptados às condições de solo e clima do Estado do Amazonas, tanto para o cultivo em várzea quanto em terra firme, ao avaliar os materiais em diversos locais. Estão sendo testados 42 materiais, entre variedades e híbridos, que podem ser utilizadas como milho-verde , para consumo humano, e milho em grãos, para ração animal. Os benefícios esperados com esses resultados de pesquisa da Embrapa são o aumento da produtividade de grãos e do número de espigas verdes comerciais ao recomendar variedades e híbridos adaptados às condições de solo e clima amazonenses. O pesquisador Inocencio Junior (foto) explica que para o cultivo de milho dar bons resultados é necessário o produtor ter alguns cuidados na escolha das variedades, no preparo do solo e na condução do cultivo. “Uma série de fatores garantem bons resultados com o cultivo do milho, especialmente, descompactar o solo, corrigir a acidez do solo com calcário e disponibilizar a quantidade de nutrientes que o solo necessita, com adubações”, explica Inocencio. Essa quantidade é identificada pela análise química do solo, e o preparo do solo é feito por meio arações e gradagens. O milho é uma cultura exigente em nutrição e fertilidade do solo, especialmente, nitrogênio e fósforo. Por isso, o pesquisador relaciona como principais dificuldades para se produzir milho no Amazonas: o custo de produção, pelos altos valores de calcário e adubos, e pelo fato dos solos de terra firme possuírem baixa fertilidade e elevada acidez. Também influencia o fato de o Amazonas não possuir estrutura de beneficiamento, armazenamento e secagem de grãos. Como os produtores são pouco tecnificados, a maioria prefere produzir milho-verde, que possui maior valor agregado, ao invés de milho em grãos. Para as condições do Amazonas, o pesquisador Inocencio orienta que “o produtor deve semear em época adequada, de novembro a março em terra firme e de outubro a novembro em várzea, escolher variedades ou híbridos recomendados pela pesquisa, pois estes já foram avaliados em diversos locais e por vários anos, além de realizar controle de plantas daninhas com o uso de herbicidas no momento adequado". Em relação a colheita, acrescenta que é necessário ainda secar e armazenar os grãos corretamente e comercializar antecipadamente as espigas verdes. Essas informações serão apresentadas com mais detalhes a produtores, técnicos agrícolas e agrônomos interessados no cultivo de milho, através de curso sobre Sistema de Produção de Milho, que será oferecido pela Embrapa no final do mês de julho. Interessados no curso podem buscar informações pelo telefone (92) 3303-7973, no Setor de implementação da programação de Transferência de Tecnologia, na Embrapa Amazônia Ocidental. http://www.cpaa.embrapa.br/resultados-de-pesquisas-da-embrapa-abrem-perspectivas-paraproducao-de-milho-no-amazonas
Veículo: Jornal em tempo Assunto:Estudantes aprticpam de oficinas de reciclagem Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal Diário do Amazonas
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Assunto:Artigo- Educação ribeirnha na Amazônia :o desafio de manter os professores na sala de aula Cita a FAPEAM:
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